Cantar, tocar, compor, interpretar, adorar, enfim... tantos aspectos girando em torno da Música.

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4 Música é expressar a alma. Cantar, tocar, compor, interpretar, adorar, enfim... tantos aspectos girando em torno da Música. Por certo a coleção é mais uma ferramenta para este campo da Música. A presente coleção tem por objetivo contribuir junto à comunidade de músicos, com partituras dos mais influentes grupos e cantores (as) do meio Cristão. Cada caderno contará com as dez músicas mais tocadas de cada grupo ou cantor, permitindo assim que você músico, possa em seu instrumento, seja ele o teclado, piano, violão, baixo, guitarra, sopro ou cordas, executar as músicas que tocam a sua alma. Esteja sempre ligado com a coleção, pois com toda certeza, sua vida será abençoada. Um abraço, felicidades. Equipe Partituras Gospel.

5 Tocar um instrumento é se relacionar com a música de forma íntima. O teclado é um instrumento completo. Permite ao seu executante ter base rítmica e harmônica, bem como a execução de melodias. Uma primeira dica para se tocar bem é o estudo diário. Dedique um tempo de qualidade para estudar suas músicas. Tente não ocupar sua mente com outras preocupações, apenas foque seus pensamentos no teclado e naquilo que você está executando. Separe, se possível, ao menos 30 minutos diários de estudo. Lembre-se, com qualidade durante este tempo. Por segunda dica, tenha um professor. Existem muitos métodos de estudo do teclado e de muitos outros instrumentos, que promete te ensinar sem a necessidade de um professor. Bem, eles podem até funcionar sim, contudo, não são os ideais para desenvolvimento musical do aluno, uma vez estes mesmos livros não tem a capacidade de comunicar a você o que está acontecendo durante seu estudo. Um professor, poderá lhe orientar de forma completa, pois certamente ele ouve e vê situações que estão passando despercebidas por você. Em terceiro lugar, cuidado ao montar os acordes no teclado. Use inversões. Muitos tecladistas usam os acordes em posição fechada 1, assim, gerando desconforto nas movimentações das notas que compõem a harmonia. Desta forma duas dicas podem acabar com essa dificuldade. Sempre que houver notas em comum, mantê-las. Observe que no exemplo acima, o movimento ruim não mantém a nota em comum entre os dois acordes, que é a nota DO, assim, esta movimentação harmônica não tem uma boa Posição Fechada (ou Estreita): não comporta nenhuma nota do acorde entre suas vozes (exceção entre o baixo e o tenor)

6 funcionalidade, contudo, o exemplo bom mantém a nota em comum na passagem de um acorde para o outro, tendo assim, um bom aproveitamento das conduções harmônicas. Quando não houver notas em comum entre os acordes, vá pelo caminho mais próximo. Note no exemplo acima, que o movimento ruim tem um salto dos intervalos maior que o movimento bom, assim, quando não houver notas em comum entre os acordes, vá pelo caminho mais próximo. Para termos um exemplo mais claro desta última dica, vamos observar o exemplo abaixo: Na progressão acima, notamos a condução dos acordes C, Am, F, G e C. Assim percebemos que de C para Am, há duas notas em comum, que foram mantidas, de Am para F, há duas notas em comum que foram mantidas, de F para G não há notas em comum, desta forma, o movimento harmônico foi pelo caminho mais próximo, e de G para C, manteve-se a nota em comum entre os dois acordes. Está dica de condução de acordes é muito importante para tocar melodias acompanhadas no teclado, pois o resultado harmônico será satisfatório.

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