Saber manusear o microscópio óptico e reconhecer estruturas celulares.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Saber manusear o microscópio óptico e reconhecer estruturas celulares."

Transcrição

1 1 1. OBJETIVOS DA DISCIPLINA Ao término do programa sugerido o acadêmico (a) deverá: Saber manusear o microscópio óptico e reconhecer estruturas celulares. Identificar a importância dos componentes químicos celulares. Diferenciar organismos procariotos de eucariotos, assim como as suas origens e evolução. Compreender o funcionamento normal da célula animal, objetivando a aplicação desses conhecimentos na identificação e resolução de problemas específicos e profissionalizantes futuros. 2. MICROSCOPIA ÓPTICA 2.1 Objetivos do estudo teórico Ao final do estudo do microscópio óptico, o acadêmico deverá: a. Reconhecer a importância do microscópio para o estudo de citologia. b. Descrever o funcionamento de seus componentes ópticos e mecânicos. c. Justificar as razões de cada etapa do procedimento técnico utilizado no preparo de material para observação ao microscópio óptico. d. Saber sobre as técnicas de microscopia para a citologia. e. Citar as funções das diferentes estruturas celulares. 2.2 Objetivos do estudo prático a. Identificar os componentes de um microscópio óptico e aprender a manuseá-lo corretamente. b. Interpretar a imagem observada ao microscópio. c. Desenhar as estruturas observadas ao microscópio óptico. d. Citar partes do microscópio óptico (M.O.) ou de luz. e. Descrever as funções dos sistemas de lentes que compõem o M.O. f. Explicar o que é limite de resolução e poder resolutivo de um M.O. g. Fazer cálculos a fim de descobrir o poder resolutivo das objetivas de um M.O. h. Identificar o aumento das estruturas biológicas observadas ao M.O. i. Explicar porque é possível se observar ao microscópio eletrônico (M.E.), estruturas diminutas que não são visíveis ao M.O. j. Citar os principais fixadores em M.O. e M.E.

2 2 3. MÉTODOS DE ESTUDOS Os conhecimentos sobre as células progridem paralelamente ao aperfeiçoamento dos métodos de investigação. A princípio o uso do microscópio composto possibilitou o descobrimento das células e a elaboração da teoria segundo a qual todos os seres vivos são constituídos por células. Posteriormente, foram descobertas técnicas citoquímicas que possibilitaram a identificação e localização de diversas moléculas constituintes das células. Com o advento dos microscópios eletrônicos foram observados pormenores da estrutura celular que não poderiam ser sequer imaginados pelos estudos feitos com os microscópios ópticos. Mais ou menos simultaneamente com o uso dos microscópios eletrônicos, foram aperfeiçoados métodos para a separação de organelas celulares e para o estudo in vitro de suas moléculas e respectivas funções. A análise das organelas com técnicas bioquímicas, fisiológicas, imunológicas, farmacológicas etc. contribui para o surgimento do que se costuma chamar de biologia molecular, que é o estudo integrado das células, através de todo o arsenal técnico disponível. As técnicas para melhor observação das células e dos seus componentes vieram acompanhadas com o surgimento e aperfeiçoamento de equipamentos como o microscópio óptico, do simples ao composto, o microscópio de polarização, microscópios eletrônicos e micrótomos. 3.1 Preparados permanentes Embora sela possível o estudo microscópico de células vivas, muitas vezes há vantagens em obter um preparado permanente (lâmina) no qual as células ficam preservadas, isto é, fixadas e coradas, para melhor demonstração dos seus componentes. Um preparado permanente passa por várias etapas: fixação, microtomia, coloração, montagem entre outras.

3 3.2 Processos de montagem de lâminas histológicas de rotina 3 Fixação: é feita com misturas fixadoras. Os fixadores mais comumente usados são o formol a 10% e o bouin. A finalidade da fixação é preservar a morfologia e composição dos tecidos conforme estado in vivo. O tempo de fixação depende da solução fixadora usada. No caso do formol e do bouin gira em torno de 24 horas. Desidratação: é feita em álcool etílico de concentrações crescentes iniciando com álcool 70% e terminando com álcool absoluto. Tem como finalidade remover a água dos tecidos. A ação depende do tamanho da peça a ser desidratada, em media 5 horas. Clareamento: é feita com xilol, benzol ou toluol. Tem como objetivo embeber o material em substância miscível com a parafina. A duração média é de 3 horas. Inclusão: na microscopia óptica é feita com parafina. O objetivo da inclusão é facilitar a obtenção dos cortes pela penetração da parafina nos vasos e espaços intracelulares. O tempo de inclusão é de 3 a 4 horas. Corte: tem como finalidade a obtenção de cortes delgados que deixam passar a luz e que possam ser colocados em lâminas de vidros. Para fazer os cortes utiliza-se o micrótomo. Coloração: processo pelo qual utiliza-se vários ou determinados corantes. O objetivo é tornar bem visíveis os elementos que compõem os tecidos. O tempo de efeito dos corantes depende do tipo utilizado Montagem: tem como objetivo, transformar os cortes em preparados permanentes. A substância comumente utilizada para a montagem é o bálsamo do Canadá. 4. INTERPRETAÇÃO DE CORTES 4.1 Pontos básicos Todos os cortes de origem conhecida ou desconhecida devem primeiro ser examinados a olho nu. A tendência de querer ver mais, indo diretamente ao maior aumento nem sempre é uma boa escolha, é melhor progredir por etapas de aumento, observando as características estruturais especificas em cada campo. 4.2 Artefatos histológicos São alterações das células e tecidos resultantes do manuseio e/ou descuido do processamento da amostra. 5. QUESTIONÁRIO DE FIXAÇÃO Histórico da microscopia e citologia 1. Quem foram os possíveis inventores do microscópio óptico? Em que século? Qual era a profissão deles e em país viviam?

4 4 2. Qual cientista aperfeiçoou o microscópio óptico? Qual o seu país de origem? 3. Qual o nome e em que país nasceu o descobrir das células? O que realmente ele observou? Técnicas e substâncias utilizadas em M.O e M.E. 1. Explique a função do micrótomo. 2. O que são artefatos celulares? 3. Que substâncias são utilizadas para se conseguir cortes delgados em microscopia óptica e microscopia eletrônica? 4. O que são corantes celulares? Capacidade dos sistemas ópticos 1. Diferencie poder de resolução de limite de resolução de um sistema óptico. 2. O que determina a riqueza de detalhes de um microscópio de luz?

5 5 3. Qual a função das lentes oculares? 4. Qual a função das lentes objetivas? 5. Que calculo é feito para sabermos o aumento real de um espécime observada a um microscópio óptico? 6. O limite de resolução (LR) depende da abertura numérica (AN) de uma objetiva e do comprimento de onda utilizada. Sendo assim encontre o LR das objetivas de um sistema óptico. Dados: lente (4 X, AN 0,10 µm); (10 X, AN 0,25 µm); (40X, AN 0,65 µm) e (100 X, AN 1,25 µm). Abertura numérica do condensador: 1,25 µm. Equação: LR= K x λ / A.N da lente x A.N do condensador 7. Sabendo-se que o limite de resolução é diretamente proporcional ao comprimento de onda e inversamente proporcional à abertura numérica da objetiva, qual dos três microscópios você obteria uma melhor observação? Microscópio Ocular Objetiva A.N da objetiva Aumento total A.N do condensador A 20 X 10 X 0,15 µm 1,25 µm B 10 X 20 X 0,65 µm 1,25 µm C 15 X 20 X 0,10 µm 1,25 µm LR Justifique. Preencha a cruzada 1. Principal fixador usado em microscopia eletrônica. 2. Exemplo de corante ácido. 3. Estruturas ricas em componentes básicos. 4. Alterações produzidas nas células pelas técnicas utilizadas. 5. Exemplo de fixador em microscopia óptica e eletrônica.

6 6. Moléculas ácidas, como o DNA e o RNA. 7. Primeira etapa para obtenção de um preparado permanente. 8. Seccionamento de estruturas em aparelho denominado micrótomo. 9. Substituição da água por soluções miscíveis no meio de inclusão. 10. Exemplo de corante básico. 11. Destruição das células por suas próprias enzimas. 12. Endurecimento do material biológico. 6 Para saber mais sobre microscopia, pesquise os seguintes livros à disposição na biblioteca da UNIC. DE ROBERTS, E. M. F & HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ORIENTAÇÃO PARA AULA PRÁTICA 6.1 Primeiros contatos com o laboratório a. Saiba que o laboratório é um local para trabalhos sérios e não para experimentos ao acaso b. Procure realizar somente os experimentos discutidos em aula. c. Leia as práticas com antecedência para obter melhores resultados. d. Não é permitido fumar em laboratório. e. Não troque produtos, objetos, aparelhos de uma mesa para outra sem a permissão dos professores ou técnicos do laboratório. f. Procure sempre participar das aulas práticas usando o guarda-pó (avental) g. Quando houver quebra ou danos nos materiais ou aparelhos, comunique aos professore sou técnicos responsáveis.

7 7 7. MICROSCÓPIO ÓPTICO 7.1 História da microscopia A microscopia é um processo básico de toda a biologia moderna, sendo responsável por algumas das mais importantes descobertas relacionadas com a vida, como é o caso da célula e de toda a sua estrutura e funcionamento. A história da microscopia começa com o fabrico das primeiras lentes óticas, através do polimento do vidro, pelo fiorentino Salvino d Amato, em A idéia de combinar lentes para aumentar o tamanho dos objetos menores data de 1590 e deve-se a Zacharias Janssen, sendo, o primeiro microscópio por ele desenvolvido capaz de uma ampliação de cerca de 30x. A capacidade de ampliação foi evoluindo em conseqüência do aperfeiçoamento das lentes. No séc. XVII Antonie Van Leeuwenhoek (holandês) desenvolveu o microscópio simples capaz de ampliações de até 200x e medindo apenas 6,7 centímetros, com o qual o cientista fez a primeira observação de bactérias. Durante o séc. XVIII o microscópio tornou-se um objeto em moda, sendo fabricado por artífices com feitios e decorações ao gosto dos clientes, originando autênticas obras de arte e decoração. Ainda neste século, o microscópio passa a fazer parte do processo de ensino das classes nobres e ricas da sociedade. No entanto, apesar dos sucessivos aumentos de ampliação, as imagens obtidas continuavam a ser de qualidade inferior, devido às dificuldades em eliminar as aberrações cromáticas e distorções resultantes de imperfeições das lentes. Apenas no século XIX, com o aperfeiçoamento dos sistemas de fabricação de lentes, se conseguiu atingir o limite de resolução máximo possível utilizando luz visível. Surgem também neste século os primeiros microscópios binoculares. Para a melhoria das imagens obtidas com o microscópio ótico, foram também fundamentais o desenvolvimento de preparação do material biológico para observação, nomeadamente, as técnicas de coloração específica de organelas e estruturas celulares, de fixação, de inclusão e de corte. Os primeiros fabricantes e comércio dos microscópios surgem em meados do século XIX, sendo de destacar o de Camille-Sébastien Nachet, inaugurado em Paris em 1835, e o de Karl Zeiss, inaugurado na Alemanha em Em conseqüência do desenvolvimento da microscopia, foi possível a observação e descoberta de inúmeras estruturas e seres vivos microscópicos até então desconhecidos, como bactérias, protozoários e leveduras. Também graças ao desenvolvimento da microscopia, em 1835, Schleiden e Schwann, propõem as bases da teoria celular, primeiro grande princípio unificador da biologia, o qual postula que todos os organismos vivos são constituídos por células, sendo estas as unidades estruturais e funcionais dos mesmos. O aperfeiçoamento do microscópio ótico foi conduzido até um ponto tal que, a única limitação era o grande comprimento de onda da radiação (luz visível) utilizada para iluminação, este obstáculo impedia a obtenção de um maior poder de resolução. Esta dificuldade levou os cientistas a procurarem um modelo de microscópio que usando outro tipo de radiação para que a iluminação permitisse aumentar ainda mais a resolução. Em 1924, o físico Louis de Broglie, constata que um feixe de elétrons apresenta um comportamento idêntico aos raios luminosos, mas com um comprimento de onda x menor, o que lança os fundamentos da microscopia eletrônica, conjuntamente com a teoria do efeito de foco de um campo magnético ou eletrostático sobre um feixe de elétrons, desenvolvida em 1926 por Hans Bush, investigador da Universidade de Jena, a qual prova que é possível focar um feixe de elétrons com lentes magnéticas cilíndricas. Estavam assim elaboradas as bases teóricas do microscópio eletrônico, sendo o primeiro aparelho construído em 1931/1932 por Ernst Ruska e por Max Knoll. Em 1933 o microscópio eletrônico ultrapassava já o limite de resolução do microscópio ótico. No entanto, só após a Segunda Guerra Mundial o microscópio eletrônico se desenvolve em pleno, constituindo-se o Elmskop I, desenvolvido por Ernst Ruska e Bodo Van Bonier nos laboratórios da Siemens, como o mais famoso dos primeiros microscópios eletrônicos. A microscopia eletrônica teve um rápido desenvolvimento em poucos anos, graças a grandes aperfeiçoamentos técnicos que permitiram não apenas maiores valores de ampliação, mas também aumentos sucessivos da capacidade de resolução e da qualidade das imagens obtidas. Estes progressos foram também tornados possíveis graças ao aperfeiçoamento dos métodos de preparação do material biológico para observação, sendo desenvolvidas várias técnicas, como a de obtenção de cortes ultrafinos e a de fixação de estruturas celulares através do uso de resinas sintéticas, entre outras. Uma variante do microscópio eletrônico com grande interesse para a biologia, já que permite a obtenção de imagens de material não seccionado, é o microscópio eletrônico de varredura ou scanning desenvolvido pela primeira vez em 1965 pela empresa Cambridge Instruments. Fonte: acesso em 03/2011

8 8 7.2 Primeiros contatos com o microscópio a. Acenda a lâmpada do microscópio; b. Gire o revolver e encaixe a objetiva de menor aumento; c. Coloque a lâmina sobre a platina fixando-a com a presilha; d. Utilizando o charriot, percorra o campo (esquerda e direita, frente e traz) enquanto o observa; e. Gire novamente o revolver, observe o objeto em médio e depois em grande aumento, prestando atenção no campo; f. Ao terminar a observação, encaixe a objetiva de menor aumento, retire a lâmina, volte a platina à posição inicial (o mais longe possível das lentes objetivas) e cubra o microscópio. g. Evite deixar o microscópio ligado à rede de energia. 7.3 Cuidados com o microscópio a. O microscópio é um aparelho caro com o qual se deve tomar todo o cuidado. Siga sempre as instruções para o seu uso. b. O microscópio é um aparelho frágil e pode ser danificado. Evite transportá-lo de bancadas. c. As lentes do microscópio custam quase tanto quanto todas as outras partes juntas. Use sempre para limpá-las apenas lenços de papel. d. Evite molhar o microscópio ao usar preparações temporárias feitas com água ou outro líquido. e. Não toque com os dedos na lente ocular para não sujá-la. f. Não movimente a platina do microscópio com a objetiva de maior aumento encaixada: pode quebrar a lâmina. g. Depois de usar a objetiva com óleo de imersão, limpe-a com álcool-éter, bem como a lâmina. h. Quando não for mais usar o microscópio, encaixe a objetiva de menor aumento, desligue-o e cubra. i. Em caso de dúvidas, procurem os professores ou técnicos de laboratórios. j. A reparação dos microscópios só pode ser feita por técnicos ou assistência técnica especializada. Portanto, caso verifique algum defeito ao manuseá-lo, comunique ao professor ou ao técnico. k. Todo cuidado será necessário para conservação do material e local de estudo, porque outros acadêmicos o utilizarão. 8 - ROTEIRO RESUMIDO DE TÉCNICAS CITOLÓGICAS E HISTOLÓGICAS 8.1 Preparados histológicos permanentes São cortes de órgãos em finíssima espessura, colocados em lâmina para estudo da estrutura microscópica, podendo ser observado ao microscópio óptico. Em geral os órgãos dos varias animais, são espessos e precisam ser reduzidos em cortes delgados (translúcidos), porém, antes da montagem em lâminas o corte deve passar por determinados processos. 8.2 Processos de montagem de lâminas histológicas de rotina Fixação: é feita com misturas fixadoras. Os fixadores mais comumente usados são o formol a 10% e o bouin. A finalidade da fixação é preservar a morfologia e composição dos tecidos conforme estado in vivo. O tempo de fixação depende da solução fixadora usada. No caso do formol e do bouin gira em torno de 24 horas. Desidratação: é feita em álcool etílico de concentrações crescentes iniciando com álcool 70% e terminando com álcool absoluto. Tem como finalidade remover a água dos tecidos. A ação depende do tamanho da peça a ser desidratada, em media 5 horas.

9 9 Clareamento: é feita com xilol, benzol ou toluol. Tem como objetivo embeber o material em substância miscível com a parafina. A duração média é de 3 horas. Inclusão: na microscopia óptica é feita com parafina. O objetivo da inclusão é facilitar a obtenção dos cortes pela penetração da parafina nos vasos e espaços intracelulares. O tempo de inclusão é de 3 a 4 horas. Corte: tem como finalidade a obtenção de cortes delgados que deixam passar a luz e que possam ser colocados em lâminas de vidros. Para fazer os cortes utiliza-se o micrótomo. Coloração: processo pelo qual utiliza-se vários ou determinados corantes. O objetivo é tornar bem visíveis os elementos que compõem os tecidos. O tempo de efeito dos corantes depende do tipo utilizado Montagem: tem como objetivo, transformar os cortes em preparados permanentes. A substancia comumente utilizada para a montagem é o bálsamo do Canadá.

10 10 9. PRÁTICAS DE BIOLOGIA CELULAR 9.1 Conhecendo as partes de um microscópio óptico Data / / Objetivo: Você deverá comparar o microscópio que tem em mãos com o desenho abaixo e responder as perguntas. 1. O microscópio que você está usando contém algumas partes iguais ao microscópio do desenho. Quais são estas partes? Quais são as suas funções? 2. Que estruturas apresentadas no desenho são inexistentes no microscópio que você está utilizando? Quais são as suas funções?

11 9.2 Aprendendo a usar o microscópio Data / / 11 Materiais: Microscópio composto, lâminas, lamínulas, pequenos recipientes para água, conta-gotas, letras impressas de jornal. Procedimento: a) Recorte uma letra de jornal ou revista e coloque-a em uma lâmina limpa. Com um conta-gotas, coloque uma gota de água sobre a letra; b) Espere um momento e cubra-a com uma lamínula procedendo da seguinte maneira: coloque a lamínula em um ângulo de aproximadamente 45º com a lâmina e abaixe-a vagarosamente. Bata ligeiramente sobre a lamínula para remover qualquer bolha de ar que possa estar presente; c) Coloque a lâmina na platina do microscópio e fixa-a com as presilhas. Mova a lamínula de maneira que a letra fique no meio do orifício da platina. Focalize primeiramente com a objetiva de menor aumento, procedendo da seguinte forma: sem olhar pela ocular, aproxime a lâmina movendo o parafuso macrométrico. d) Olhando pela ocular, levante vagarosamente a objetiva, sempre usando o parafuso macrométrico, até que a letra seja focalizada. e) Compare a vista ao microscópio com a que você viu a olho nu. Mude para as objetivas de maior aumento comparando com a que você observou anteriormente e faça a seguir os desenhos vistos em todas as objetivas. 9.3 Noções de profundidade de campo Data / / Materiais: fios de cabelo, água, lenço de papel, lâmina, lamínula. Procedimento: Obtenha dois fios de cabelo (claro e escuro). Corte pequenos pedaços e sobreponha-os, em cruz, sobre a lâmina de vidro. Sobre eles, pingue uma gota de água, retire o excesso com papel de filtro e coloque a lamínula. Coloque a lâmina sobre a platina. Utilize as objetivas de 4, 10 e 40. Dê o foco. Utilize o parafuso micrométrico para observar a variação de profundidade de campo. Analise, desenhe com objetiva de 40X e descreva as características das imagens quanto ao foco. Anotações:

12 9.4 Uso da objetiva de imersão Data / / 12 Materiais: óleo de imersão, lenço de papel, lâminas com corte histológico. Procedimento: Colocar a lâmina com corte histológico na platina. Focalizar o material com a objetiva de menor aumento, dar o foco e, em seguida, com a objetiva de aumento médio. Sem movimentar a lâmina, girar o revólver do microscópio, de modo que nenhuma objetiva fique sobre o material. Colocar sobre a lâmina uma gota de óleo de imersão. Desenhar observando na objetiva de imersão. Para focar somente o botão micrométrico!!!!!!!! Anotações: 9.5 Observação de procariotos - Bactéria da coalhada (iogurte - Bacilo lacteo) Data / / Materiais: coalhada, lâmina, conta-gotas, álcool, clorofórmio, azul de metileno, água destilada, aquecedor. Procedimento: Sob uma lâmina coletar uma pequena porção de coalhada. Pingar uma gota de água e dissolver bem. Fazer um esfregaço, tomando-se o cuidado de identificar o lado da lâmina no qual se encontra o esfregaço. Secar bem a lâmina, podendo utilizar chapa aquecida. Pingar 3-4 gotas da mistura álcool-clorofórmio. Secar o preparado movimentando a lâmina no ar. Em seguida, pingar 2 gotas de azul de metileno, espalhando-o pela lâmina. Aguardar 5 minutos, lavando com água de preferência destilada, mas pode ser em água corrente. Limpar o excesso de água e levar ao microscópio para observação em objetiva de 10x e 40x. Fechar um pouco o diafragma após a localização do material. Represente o material observado. Anotações:

13 9.6 Observação de organismos microscópicos em cultura mista Data / / Materiais: conta-gotas ou pipeta Pasteur, lâmina, lamínula e infusão (ver abaixo com preparar a infusão). 13 Procedimento: coloque sobre uma lâmina uma ou duas gotas da infusão, e, sobre esta, a lamínula. Leve ao microscópio e com a objetiva de 4x, 10x e 40x, observe o preparado. Desenhe. Preparação de infusões 01: alguns dias antes da data prevista para observação em aula prática coloque uma boa quantidade de vegetais em um vasilhame de vidro (Becker), previamente limpo, onde não tenha sido colocado nenhum fixador (formol, álcool, etc). Adicione água, de preferência obtida em uma fonte natural. Cubra o recipiente com gaze e prenda a mesma com cordão ou elástico. Coloque a preparação em local iluminado, não diretamente à luz solar. Preparação de infusões 02: Com antecedência de 6 a 7 dias prepare as culturas A e B. Coloque alface picada em uma frasco (A) e grama picada em outro (B). Acrescente a ambos alguns grãos de arroz cru e 100 ml de água filtrada. Deixe os frascos em local arejado e iluminado, sem exposição direta ao sol. Depois de alguns dias cobrir os frascos com papel filtro ou algodão. Coloque uma gota da cultura (A ou B - colha a película que se forma na superfície ou o sedimento do fundo) em uma lâmina, cubra com lamínula e observe ao microscópio com objetivas de 10x e 40x. Esquematize as observações.

14 14

15 Observação de células de fermento Data / / Materiais: lâmina, lamínula, conta-gotas, placa de petri, fermento tipo fleischmann e açúcar. Procedimento: tome uma pitada de fermento, dissolva em um pouco de água. Junte o açúcar comum e deixe descansar por uns 15 a 20 minutos. Decorrido esse tempo coloque uma gota da suspensão numa lâmina, cubra com lamínulas, examine a faça o desenho. 9.8 Observação de células de cebola Data / / Materiais: microscópios, lâmina, lamínula, pinça, cebola, corante. Procedimento: corte uma cebola ao meio e observe a disposição das escamas; corte-as outra vez ao meio, observe e separe as escamas. Com o auxílio da pinça ou mesmo à unha, retire uma finíssima película que reveste inteiramente a escama (epiderme da escama). Com um pedaço da epiderme prepare uma lâmina para observar ao microscópio. Se você tiver dificuldade para observar as estruturas das células poderá usar um corante (azul de metileno ou giemsa). Tente observar o núcleo e o nucléolo, observe o citoplasma. Note que as células estão limitadas por paredes bem nítidas e definidas. Desenhe.

16 9.9 Especificidade da membrana plasmática (observação macroscópica de osmose) Data / / 16 Materiais: batata inglesa, cloreto de sódio, placas de petri, Becker, provetas pequenas. Objetivo: demonstrar os mecanismos de transportes através da membrana celular. Procedimento: cortar a batata em fatias e colocá-las imersas em solução a 0,1%; 1% e 10% de cloreto de sódio. Faça um relatório discutindo o observado. Relatório: 9.10 Transporte passivo pela membrana plasmática (simulação de osmose) Data / / Materiais: filme de PVC, funil, becker, água (se possível destilada), suco artificial em pó (escuro). Objetivo: demonstrar o mecanismo de transporte pela membrana plasmática. Relate o observado. Relatório:

17 Plasmólise e deplasmólise (observação microscópica de osmose) Data / / Materiais: lâmina, lamínula, pincel, pinça, conta-gotas ou pipeta Pasteur, cloreto de sódio (NaCl), cebola. Procedimento: retire a epiderme interna de uma cebola colocando-a sobre uma lâmina contendo uma gota de água de preferência destilada. A seguir distenda a película com um pincel, e, coloque sobre ela a lamínula. Na mesma lâmina, sem desfazer o primeiro procedimento coloque outra película de cebola e ao invés de água, deposite solução de NaCl a 10%. Após alguns minutos (3 a 5) observe o plasmalema se afastar da rede celular. Observe também o que acontece com o vacúolo. Para observar a deplasmólise, substitui-se a solução de NaCl por água destilada. Desenho o que você observou Esfregaço de sangue Data / / Materiais: lâmina, lamínula, lancetas ou agulhas esterilizadas, algodão, álcool, éter, giemsa, luvas. Procedimento: pique o dedo anular da mão esquerda, previamente limpo com álcool e coloque uma gota de sangue na extremidade de uma lâmina. Com o auxílio de outra lâmina, conduza o material por toda a lâmina num ângulo de 45º. Faça um esfregaço bem fino. Seque a lâmina ao ar e coloque sobre ela algumas gotas de uma mistura de álcool e éter 50%, deixando-a sobre a lâmina de 2 a 5 minutos para fixar bem. Core a lâmina colocando sobre ela algumas gotas de giemsa (deve permanecer de 15 a 20 minutos). A seguir lave em água corrente até retirar os excessos do corante. Seque a lâmina ao ar, leve o esfregaço ao microscópio, observe e desenhe com a objetiva de 40X.

18 Movimento das células sangüíneas Data / / Materiais: lâmina, lamínula, lanceta, luvas. Procedimento: pique o dedo e coloque uma gota de sangue sobre uma lâmina e cubra com uma lamínula, examine ao microscópio. Não é necessário desenhar. Anotaçôes: 9.14 Equilíbrio, crenação e plasmoptise em hemácias (observação microscópica de osmose) Data / / Materiais: lâmina, lamínula, lancetas ou sangue coletado previamente, luvas. Procedimento: coloque uma gota de sangue numa lâmina, adicione uma gota de solução salina a 0,9% e observe ao microscópio e faça anotações. Monte outra lâmina utilizando solução a 0,4%, observe ao microscópio e faça anotações. Monte uma terceira lâmina, desta vez com solução salina a 1,5%, observe ao microscópio e faça anotações. Anotaçôes: UERJ - Colocando-se hemácias humanas em diferentes soluções com concentrações iônicas variáveis, pode-se exemplificar a influência que o grau de permeabilidade da membrana plasmática à água exerce sobre a célula. As conseqüências desse experimento estão demonstradas nos esquemas adiante. O esquema que representa o comportamento da hemácia, ao ser colocada em um meio hipertônico, é o de número: a) 1 b) 2 c) 3 d) 4

19 19 UDESC - A figura a seguir representa uma hemácia (A) que sofre alterações quando mergulhada em um meio hipertônico (1), ou quando mergulhada em um meio hipotônico (2). Com base nessas informações, RESPONDA: a) Se uma dose de solução salina, com concentração muito superior à do sangue, for injetada em um cão, qual dos fenômenos, anteriormente representados, pode ocorrer em suas hemácias? JUSTIFIQUE sua resposta. b) É correto afirmar que houve, tanto em (1) como em (2), o fenômeno da osmose? JUSTIFIQUE sua resposta.

20 Observação de células da mucosa oral Materiais: abaixadores de madeira ou palito de dente. Procedimento 01: com o abaixador ou palito raspe a mucosa bucal. Faça um esfregaço do material obtido em uma lâmina adicione uma gota de água destilada e cubra com uma lamínula. Examine e desenhe. Procedimento 02: utilizando um abaixador de madeira, raspe a mucosa oral e faça um esfregaço. Deixe a lâmina secar movimentado-a no ar. Core o material com azul de metileno e espere 5 minutos, retire o excesso de corante com água corrente, espera a lâmina secar naturalmente ou movimentando-a. Observe ao microscópio, esquematize com as objetivas de 10X e 40X Ciclose em pelo estaminal Data / / Materiais: flores de Tradescantia zebrina (antiga Zebrina pendula), Stereasea sp ou Helodea sp., lâmina, lamínula, conta-gotas, becker, pinça e água. Procedimento: abra a corola de Zebrina sp. e retire com uma pinça um ou mais estames. Note que de sua base saem alguns. Coloque os estames (pelos) numa lâmina, adicione uma gota de água e cubra com uma lamínula. Observe ao microscópio os cloroplastos e seu movimento (ciclose). Desenhe.

21 Organelas citoplasmáticas de célula animal e vegetal Data / / Procedimento: com base no desenho abaixo, você deverá indicar, na tabela abaixo, as organelas que pertencem às células vegetais e/ou animais, fazendo um X no local indicado. Em seguida, deverá responder às perguntas. Organelas Citoplasmáticas Célula Nome Figura Vegetal Animal 1.Núcleo 2.Mitocôndrias 3.Cloroplastos 4.Retículo Endoplasmático Liso 5.Retículo Endoplasmático Rugoso 6.Centríolo

22 22 7.Complexo de Golgiense 8.Parede Celular 9. Membrana Celular 10.Lisossomas 1. Cruzadas: mundo microscópico 1. Unidade estrutural e funcional básica de formação dos seres vivos. 2. Estrutura que compõe uma célula, responsável por funções específicas. 3. Instrumento ótico utilizado para observação dos seres vivos ou de partes deles que não são visíveis a olho desarmado. 4. Solução que pode dar ou modificar a cor de uma substância, organismo ou partes dele. 5. Material retangular de vidro utilizado em preparações de microscopia para observação de pequenos seres vivos ou parte deles. 6. Lâmina diminuta colocada sobre uma lâmina maior, para facilitar a visualização de materiais em microscópio.

23 QUESTIONÁRIO DAS PRÁTICAS 9.1 Conhecendo as partes de um microscópio óptico a. Local onde as objetivas são fixadas b. Estrutura que sustentam as partes ópticas do microscópio. c. Lentes que ficam próximos aos olhos do observador. d. Estrutura que permite aos microscopistas percorrer vários campos de uma lâmina que contém uma espécime. 9.2 Aprendendo a usar o microscópio a. Uma vez a lâmina pronta, cite o procedimento correto para iniciar a observação ao microscópio. b. Após fixar a lâmina à platina, utilizando a presilha, que botão você utilizará para fazer a aproximação rápida da preparação à uma das objetivas? c. Que botão é aconselhável usar ao mudar de uma objetiva de aumento menor para a de um aumento maior? d. Ao terminar uma aula prática de microscopia, que procedimento você recomenda à pessoa que está utilizando o microscópio? Por quê? 9.4 Uso da objetiva de imersão a. O que acontece em relação à distância de trabalho, à medida que são utilizadas objetivas de maior aumento? b. O que acontece com a luminosidade e ao tamanho do campo, nas mesmas condições? E com o poder de penetração da objetiva? c. Qual a relação existente entre a distância focal da objetiva e da ocular com o aumento e a distância do trabalho? d. Qual a relação existente entre a distância focal da objetiva e seu poder de penetração. e. Porque é necessário o uso do óleo de imersão com objetivas de certo aumento? Qual o aumento da objetiva de imersão de seu microscópio? 9.5 Bactéria da coalhada (iogurte - Bacilo lacteo) a. Por que se utilizou o corante azul de metileno? b. Qual a função da mistura álcool/éter? c. A que reino de seres vivos pertencem os organismos observados? d. De as características citológicas das bactérias 9.6 Observação de organismos microscópicos em cultura mista a. Quais são as estruturas locomotoras de amebas e paramécios? b. Qual é o processo utilizado pelas amebas para a sua alimentação? O que é clasmocitose? c. Cite um agente etiológico causador de amebíase humana. d. De as características citológicas dos protistas 9.7 Observação de células de fermento a. De as características citológicas gerais dos fungos

24 24 b. Qual o personagem e a relação histórica dos fungos com a indústria farmacêutica? Que outro grupo celular estava envolvido nesta descoberta histórica? c. Você aconselharia o uso de antibiótico para uma pessoa que comprovadamente apresenta contaminação por influenza? Justifique a sua resposta. 9.8 Observação de células de cebola a. De acordo com a propriedade da luz, explique por que ao utilizar o corante você pode observar melhor o núcleo e estruturas delimitando as células de Allum cepa? b. Além da membrana plasmática que outra estrutura envolve as células vegetais? Qual a função dessa estrutura? c. O que significa dizer que as células da epiderme da cebola são justapostas? 9.9 Especificidade da membrana plasmática (transporte) a. O que significa dizer que a membrana tem especificidade sobre alguns compostos? 9.10 Transporte passivo pela membrana plasmática (osmose) a. Qual a vantagem da célula ao realizar o transporte passivo? b. Enuncie osmose Plasmólise e deplasmólise a. O que é plasmólise e deplasmólise? Pode se usar este mesmo nome para fenômenos semelhantes que ocorrem em células animais? b. Uma célula deplasmolisada pode voltar a uma situação normal? Justifique-se. O que ocorrerá se esta célula for submetida a uma solução hipertônica? c. Por que uma célula vegetal, a ser submetida numa solução hipotônica, não se rompe? Ocorre o mesmo com uma célula animal? Justifique a sua resposta Esfregaço de sangue a. Quais os constituintes normais do sangue humano? Cite a função de cada um b. No esfregaço que você fez, leucócitos e eritrócitos ocorrem em proporções equivalentes? c. Você conseguiu observar os núcleos das hemácias? E dos leucócitos? Por quê? d. Há alguma diferença morfológica entre os núcleos dos leucócitos? 9.13 Movimento das células sangüíneas (sem gasto de ATP) a. O que significa dizer que as células sangüíneas são transportadas sem gasto de ATP? b. De onde é retirado o ATP para o metabolismo celular? Qual é a organela responsável por esse fenômeno? c. O que é leucopenia e leucocitose? d. Por que numa virose ou alergia do trato respiratório, ocorre aumento de leucócitos na circulação da pessoa afetada? 9.14 Equilíbrio, crenação e plasmoptise 9.15 Observação de células da mucosa oral Por que se utilizaram células da mucosa oral? Você utilizou alguma técnica especial para visualizar o núcleo dessas células? Qual?

25 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS Bibliografia pesquisada DE ROBERTIS, E. M. F & HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3ª. ed. Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, FAVARETTO, J. A & MERCADANTE, C. Biologia. 1ª. ed. São Paulo, Moderna, JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7ª.ed. Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, PAULINO, W. R. Biologia: citologia e histologia. 1ª ed. São Paulo. Ática, Bibliografia recomendada CARVALHO, H. F. A.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A célula Barueri: Manole, CORMACK, D. Fundamentos de Histologia. 2ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

Observação de células eucarióticas ao microscópio óptico

Observação de células eucarióticas ao microscópio óptico Ficha de Trabalho Experimental - (versão professor) Ano lectivo: 10ºano Turma: Data: Observação de células eucarióticas ao microscópio óptico Pré-requisitos Operacionais: ter noções básicas de manuseamento

Leia mais

Constituição do Microscópio Ótico Composto (M.O.C.)

Constituição do Microscópio Ótico Composto (M.O.C.) Constituição do Microscópio Ótico Composto (M.O.C.) O microscópio ótico composto (M.O.C.) é um instrumento usado para ampliar, com uma série de lentes, estruturas pequenas impossíveis de visualizar a olho

Leia mais

Citologia e envoltórios celulares

Citologia e envoltórios celulares Citologia e envoltórios celulares UNIDADE 2 ORIGEM DA VIDA E BIOLOGIA CELULAR CAPÍTULO 7 Aula 1/3 A descoberta da célula Teoria celular Microscopia Microscópio Óptico Microscópio Eletrônico Técnicas de

Leia mais

Citologia, Histologia e Embriologia

Citologia, Histologia e Embriologia FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - FUPAC FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERLÂNDIA Citologia, Histologia e Embriologia Educação Física 1º P Prof. Msc Ana Paula de Souza Paixão O que significa

Leia mais

PRÁTICA 1: MICROSCOPIA DE LUZ

PRÁTICA 1: MICROSCOPIA DE LUZ PRÁTICA 1: MICROSCOPIA DE LUZ INTRODUÇÃO: O microscópio de luz é um aparelho que destina-se a observação de objetos muito pequenos, difíceis de serem examinados em detalhes a olho nu. O tipo de microscópio

Leia mais

Microscopia. I. Conhecendo o microscópio

Microscopia. I. Conhecendo o microscópio Organização: Eliana Maria Beluzzo Dessen e Jorge Oyakawa Diagramação: Regina de Siqueira Bueno Microscopia I. Conhecendo o microscópio A vista humana não é capaz de perceber objetos com diâmetros inferiores

Leia mais

COMO SÃO AS CÉLULAS?

COMO SÃO AS CÉLULAS? COMO SÃO AS CÉLULAS? Elaboradores José Augusto Juski Junior Luana Kamarowski Lins Alves Vinicius Will Supervisão Caroline Souza Orientação Márcia Helena Mendonça APRESENTAÇÃO Esta atividade tem como objetivo

Leia mais

Microscópio de Robert Hooke Cortes de cortiça. A lente possibilitava um aumento de 200 vezes

Microscópio de Robert Hooke Cortes de cortiça. A lente possibilitava um aumento de 200 vezes CITOLOGIA A área da Biologia que estuda a célula é a Citologia (do grego: cito = célula; logos = estudo). A invenção do microscópio no final do século XVI revolucionou a Biologia. Esse instrumento possibilitou

Leia mais

Observação microscópica de seres vivos de uma infusão

Observação microscópica de seres vivos de uma infusão Escola Secundária Francisco Franco Técnicas Laboratoriais de Biologia Bloco I Observação microscópica de seres vivos de uma infusão Relatório elaborado: Eduardo Freitas Nº5 12º6 Funchal, 3 de Dezembro

Leia mais

Características das Imagens obtidas com o Microscópio Óptico Composto (M.O.C.)

Características das Imagens obtidas com o Microscópio Óptico Composto (M.O.C.) Escola Básica 2,3/S Michel Giacometti Características das Imagens obtidas com o Microscópio Óptico Composto (M.O.C.) Data de Entrega: Dia 2 de Fevereiro de 2010 Autor: Telmo Daniel Roseiro Rodrigues, Nº

Leia mais

Actividade Laboratorial Biologia 10º Ano. OBSERVAÇÃO DE CÉLULAS EUCARIÓTICAS VEGETAIS (Parte I Guião)

Actividade Laboratorial Biologia 10º Ano. OBSERVAÇÃO DE CÉLULAS EUCARIÓTICAS VEGETAIS (Parte I Guião) Actividade Laboratorial Biologia 10º Ano OBSERVAÇÃO DE CÉLULAS EUCARIÓTICAS VEGETAIS (Parte I Guião) O que se pretende 1. Seleccionar material adequado à observação de células eucarióticas vegetais 2.

Leia mais

Iluminação do Espécimen

Iluminação do Espécimen O Zoomscope consiste numa lente ocular, numa peça para o olho e numa lente móvel que permite variar o grau de ampliação. O poder de ampliação pode ser alterado ao girar uma roda situada na parte lateral

Leia mais

Observação Microscópica de células

Observação Microscópica de células ESCOLA SECUNDÁRIA/3 MORGADO MATEUS Biologia e Geologia (Ano I) Relatório da Actividade Experimental Observação Microscópica de células Professora: Sónia Leandro Trabalho elaborado por: Joana Pires, nº14-10ºb

Leia mais

Ficha Sumativa. Onde existe vida na Terra? Ambientes naturais: terrestres e aquáticos.

Ficha Sumativa. Onde existe vida na Terra? Ambientes naturais: terrestres e aquáticos. Ficha Sumativa Onde existe vida na Terra? Ambientes naturais: terrestres e aquáticos Tema 2 - Terra em transformação Bloco de trabalho 4 - A descoberta das células O microscópio Unidade do mundo vivo -

Leia mais

A descoberta da célula

A descoberta da célula A descoberta da célula O que são células? As células são a unidade fundamental da vida CITOLOGIA A área da Biologia que estuda a célula, no que diz respeito à sua estrutura e funcionamento. Kytos (célula)

Leia mais

IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS. Aluno(a): Turma:

IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS. Aluno(a): Turma: IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS Aluno(a): Turma: Querido (a) aluno (a), Este estudo dirigido foi realizado para que você revise

Leia mais

- Nosso corpo é formado por inúmeras estruturas macro e microscópicas;

- Nosso corpo é formado por inúmeras estruturas macro e microscópicas; CAPÍTULO 01 A CÉLULA - Nosso corpo é formado por inúmeras estruturas macro e microscópicas; - O funcionamento interligado e harmonioso dessas estruturas mantém o corpo vivo, em funcionamento; A ORGANIZAÇÃO

Leia mais

Osmose e Plasmólise. Introdução. Materiais Necessários

Osmose e Plasmólise. Introdução. Materiais Necessários Intro 01 Introdução Você já pensou por que a lesma desidrata até morrer, quando jogamos sal nela? E porque a salada de tomate fica aguada depois de temperada? Veja, nesse experimento, como ocorrem os processos

Leia mais

AULA PRÁTICA N O 1. Microbiologia INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA, MICROSCOPIA E CÉLULAS MICROBIANAS EUCARIÓTICAS E PROCARIÓTICAS

AULA PRÁTICA N O 1. Microbiologia INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA, MICROSCOPIA E CÉLULAS MICROBIANAS EUCARIÓTICAS E PROCARIÓTICAS Av. Vitória, 950 Forte São João Vitória-ESTel.: (27) 3331-8500 www.unisales.edu.br AULA PRÁTICA N O 1 Microbiologia EXCELÊNCIA UNIVERSITÁRIA NA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS COMPROMETIDOS COM A VIDA E A TRANSFORMAÇÃO

Leia mais

A DESCOBERTA DA CÉLULA VIVA

A DESCOBERTA DA CÉLULA VIVA A DESCOBERTA DA CÉLULA VIVA O mundo microscópico A quase 400 anos... No início, o instrumento era considerado um brinquedo, que possibilitava a observação de pequenos objetos. Zacharias Jansen e um microscópio

Leia mais

Educadora: Daiana Araújo C. Curricular:Ciências Naturais Data: / /2013 Estudante: 8º Ano

Educadora: Daiana Araújo C. Curricular:Ciências Naturais Data: / /2013 Estudante: 8º Ano Educadora: Daiana Araújo C. Curricular:Ciências Naturais Data: / /2013 Estudante: 8º Ano O termo célula foi usado pela primeira vez pelo cientista inglês Robert Hooke, em 1665. Por meio de um microscópio

Leia mais

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA ESTRUTURAL Ministrante: Prof. Dr. Carlos Alberto de Almeida

Leia mais

Exercícios de Citoplasma e organelas

Exercícios de Citoplasma e organelas Exercícios de Citoplasma e organelas Material de apoio do Extensivo 1. (PUC) No interior da célula, o ATP produzido em um processo (I) é utilizado na síntese de enzimas digestivas (II) e no mecanismo de

Leia mais

Características da imagem em microscopia ótica

Características da imagem em microscopia ótica Escola Secundária Jaime Moniz Relatório n.º1 Características da imagem em microscopia ótica Autor: Ana Luísa 10.º7 n.º3 Disciplina: Biologia e Geologia Data de realização: 01/02/2012 Ano Letivo: 2011/2012

Leia mais

AULA 1 ORGANIZAÇÃO CELULAR DOS SERES VIVOS

AULA 1 ORGANIZAÇÃO CELULAR DOS SERES VIVOS AULA 1 ORGANIZAÇÃO CELULAR DOS SERES VIVOS Apesar da diversidade entre os seres vivos, todos guardam muitas semelhanças, pois apresentam material genético (DNA) em que são encontradas todas as informações

Leia mais

Célula ACTIVIDADE EXPERIMENTAL. Observação de Células Eucarióticas ao MOC. Objectivos

Célula ACTIVIDADE EXPERIMENTAL. Observação de Células Eucarióticas ao MOC. Objectivos ACTIVIDADE EXPERIMENTAL Observação de Células Eucarióticas ao MOC Objectivos Identificar estruturas celulares das células vegetais e animais ao MOC. Verificar que os diferentes corantes actuam de modo

Leia mais

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA MOLECULAR

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA MOLECULAR FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO AUTARQUIA ESTADUAL LEI Nº 8899 de 27/09/94 (Reconhecida pelo Decreto Federal nº 74179 de 14/06/74) Av. Brigadeiro Faria Lima, 5416 CEP 15090-000 Fone: 17

Leia mais

unidade básica da vida

unidade básica da vida unidade básica da vida Na hierarquia de organização da vida, a célula ocupa um lugar particular, pois constitui a mais pequena unidade estrutural e funcional em que as propriedades da vida se manifestam.

Leia mais

em Microscopio Óptica

em Microscopio Óptica 3 Caract acterís erísticas da imagem em Microscopio Óptica 345678903456789034567890345678903456789 345678903456789034567890345678903456789 345678903456789034567890345678903456789 Objectivos de aprendizagem:

Leia mais

DNA Darwin Não Atento?

DNA Darwin Não Atento? DNA Darwin Não Atento? PÁGINA 1 DE 6 CIÊNCIAS BIOLOGIA QUÍMICA Darwin foi um dos maiores cientistas de todos os tempos. Ele percebeu que variações ocorrem nas populações ou seja, diferenças são encontradas

Leia mais

EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO

EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO Ao incidir em uma lente convergente, um feixe paralelo de luz, depois de passar pela lente, é concentrado em um ponto denominado foco (representado por

Leia mais

PRÁTICAS DE BIOLOGIA CELULAR AULA 03

PRÁTICAS DE BIOLOGIA CELULAR AULA 03 PRÁTICAS DE BIOLOGIA CELULAR AULA 03 Matipó/MG 2014 Aula Prática - 04 Observação e Diferenciação das Células Eucariontes Introdução Há dois tipos de células eucarióticas: animaise vegetais. Apesar de terem

Leia mais

MICROSCOPIA. MICROSCÓPIO - noções gerais

MICROSCOPIA. MICROSCÓPIO - noções gerais MICROSCÓPIO - noções gerais MICROSCOPIA O olho humano tem poder de resolução de aproximadamente 0,1 mm ou 100 µm. Isto significa que se você olhar dois pontos separados por uma distância menor que 100

Leia mais

1- Considere as características das células A, B e C da tabela: ela indica a presença (+) ou ausência (- ) de alguns componentes.

1- Considere as características das células A, B e C da tabela: ela indica a presença (+) ou ausência (- ) de alguns componentes. Membrana Plasmática 1- Considere as características das células A, B e C da tabela: ela indica a presença (+) ou ausência (- ) de alguns componentes. Componentes celulares Célula A Célula B Célula C Membrana

Leia mais

Escola Secundária Manuel Cargaleiro

Escola Secundária Manuel Cargaleiro Escola Secundária Manuel Cargaleiro Curso Científico- Natural (Experiência realizada no dia 25/01 e no dia 01/02) Este trabalho foi elaborado por: - Pedro Valverde n.º14 - Pedro Andrez n.º15 10ºano turma

Leia mais

E.S. de Valença. Trabalho realizado por: Tiago Emanuel Urze Afonso nº21 10ºB

E.S. de Valença. Trabalho realizado por: Tiago Emanuel Urze Afonso nº21 10ºB E.S. de Valença Trabalho realizado por: Tiago Emanuel Urze Afonso nº21 10ºB Valença, 26 de Outubro de 2003 Índice Pág.2 Introdução Pág.3 e 4 Material utilizado e procedimentos efectuados nas experiências

Leia mais

Disciplina Biologia Celular

Disciplina Biologia Celular Disciplina Biologia Celular Profª Cristina Lacerda Soares Petrarolha Silva Curso de Biotecnologia FISMA / FEA Aula 2: Tecnologia da Biologia Celular Parte I Bio Cel Profª Cristina 1 Tamanho das céls e

Leia mais

SISTEMA RESPIRATÓRIO

SISTEMA RESPIRATÓRIO SISTEMA RESPIRATÓRIO Elaboradoras: Maíra Alexandre Peres. Tainá Schlosser. Supervisão: Noemir Albenir Amaral. Orientação Márcia Helena Mendonça APRESENTAÇÃO Para a melhor compreensão dos alunos sobre o

Leia mais

OBJETIVO Verificar as leis da Reflexão Verificar qualitativamente e quantitativamente a lei de Snell. Observar a dispersão da luz em um prisma.

OBJETIVO Verificar as leis da Reflexão Verificar qualitativamente e quantitativamente a lei de Snell. Observar a dispersão da luz em um prisma. UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA CURSO DE FÍSICA LABORATÓRIO ÓPTICA REFLEXÃO E REFRAÇÃO OBJETIVO Verificar as leis da Reflexão Verificar qualitativamente e quantitativamente a lei de Snell. Observar a

Leia mais

Observação de células da epiderme do bolbo da cebola (allium cepa)

Observação de células da epiderme do bolbo da cebola (allium cepa) Escola Secundária Francisco Franco Técnicas Laboratoriais de Biologia Bloco I Observação de células da epiderme do bolbo da cebola (allium cepa) Relatório elaborado: Eduardo Freitas Nº5 12º6 Funchal, 29

Leia mais

Profa. Josielke Soares josisoares@ig.com.br

Profa. Josielke Soares josisoares@ig.com.br Profa. Josielke Soares josisoares@ig.com.br A célula é a menor unidade estrutural básica do ser vivo. A palavra célula foi usada pela primeira vez em 1667 pelo inglês Robert Hooke. Com um microscópio muito

Leia mais

Roteiro 23 Difração e Interferência de ondas bidimensionais num meio líquido

Roteiro 23 Difração e Interferência de ondas bidimensionais num meio líquido Roteiro 23 Difração e Interferência de ondas bidimensionais num meio líquido 1 INTRODUÇÃO As ondas podem sofrer o efeito de diversos fenômenos, dentre eles estão a difração e a interferência. A difração

Leia mais

EXAME DE BIOLOGIA Prova de Acesso - Maiores 23 Anos (21 de Abril de 2009)

EXAME DE BIOLOGIA Prova de Acesso - Maiores 23 Anos (21 de Abril de 2009) INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA EXAME DE BIOLOGIA Prova de Acesso - Maiores 23 Anos (21 de Abril de 2009) Nome do Candidato Classificação Leia as seguintes informações com atenção. 1. O exame é constituído

Leia mais

A- Estou sentindo as lentes confortáveis em meus olhos? B- Meus olhos estão claros e brilhantes como estavam antes de colocar as lentes?

A- Estou sentindo as lentes confortáveis em meus olhos? B- Meus olhos estão claros e brilhantes como estavam antes de colocar as lentes? COMO PREVENIR ACIDENTES COM LENTES DE CONTATO Por Luiz Alberto Perez Alves As lentes de contato modernas além de práticas são muito seguras, desde que você siga corretamente todas as orientações que seu

Leia mais

Ubiquidade de microorganismos. Introdução. Materiais Necessários

Ubiquidade de microorganismos. Introdução. Materiais Necessários dução Os microorganismos (fungos, bactérias e vírus) são chamados assim por terem um tamanho bastante reduzido. Eles são tão pequenos que não conseguimos enxergá-los a olho nu, mas apenas utilizando microscópio

Leia mais

A biodiversidade em diferentes ambientes. http://www.prof2000.pt/users/ccaf/exercicios/ecossistemas/biomas.htm

A biodiversidade em diferentes ambientes. http://www.prof2000.pt/users/ccaf/exercicios/ecossistemas/biomas.htm A biodiversidade em diferentes ambientes http://www.prof2000.pt/users/ccaf/exercicios/ecossistemas/biomas.htm Unidade básica da vida a célula Quem foi Robert Hooke? Por volta de 1667, o cientista inglês

Leia mais

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE Credenciada pela Portaria/MEC nº 206/2002 D.O.U. 29/01/2002 ORGANIZAÇÃO SETE DE SETEMBRO DE CULTURA E ENSINO LTDA CNPJ: 03.866.544/0001-29 e Inscrição Municipal nº 005.312-3

Leia mais

Prof.: Ramon L. O. Junior 1

Prof.: Ramon L. O. Junior 1 CURSO: ENGENHARIA AMBIENTAL DISCIPLINA: BIOLOGIA UNIDADE II NOÇÕES DE MORFOLOGIA E FISIOLOGIA CELULAR Prof.: Ramon Lamar de Oliveira Junior TIPOS CELULARES CÉLULA PROCARIOTA X 1 a 2 micrômetros (mm) Ausência

Leia mais

PROFA. DRA. MARILANDA F. BELLINI BIOLOGIA CELULAR P CELULAR 1 IMPORTÂNCIA DA BIOLOGIA

PROFA. DRA. MARILANDA F. BELLINI BIOLOGIA CELULAR P CELULAR 1 IMPORTÂNCIA DA BIOLOGIA BIOLOGIA CELULAR P PROFA. DRA. MARILANDA F. BELLINI 1 IMPORTÂNCIA DA BIOLOGIA CELULAR O estudo do mundo vivo mostra que a evolução produziu uma imensa variedade de formas. Existem em torno de quatro milhões

Leia mais

MICROSCOPIA. 1665 Robert Hooke, obra: Micrographia; Denominação células.

MICROSCOPIA. 1665 Robert Hooke, obra: Micrographia; Denominação células. CITOLOGIA Instituto Dom Fernando Gomes Professora: Cristiane Fontes Santos Graduação: Ciências Biológicas Lic. pela Universidade Federal de Sergipe Pós-graduação: Gestão em Saúde UFS E-mail: cfsfontes@hotmail.com

Leia mais

Existem diversos tipos de transporte que podem ocorrer através da membrana plasmática. Vejamos abaixo:

Existem diversos tipos de transporte que podem ocorrer através da membrana plasmática. Vejamos abaixo: MEMBRANA PLASMÁTICA E TRANSPORTES MEMBRANA PLASMÁTICA A membrana plasmática é constituída de uma camada dupla de lipídeos. Nesta camada, existem moléculas de proteínas encaixadas. Essas moléculas de proteínas

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CELULAR E GENÉTICA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CELULAR E GENÉTICA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CELULAR E GENÉTICA Roteiro de aula prática DIFERENÇAS ENTRE CÉLULAS ANIMAIS E VEGETAIS Prática - Observação da mucosa

Leia mais

Experimento 2: CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DE ALGUNS MATERIAIS

Experimento 2: CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DE ALGUNS MATERIAIS PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID/UNICAMP Experimento 2: CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DE ALGUNS MATERIAIS Professores responsáveis: Prof. Dr. Adriana Vitorino Rossi Prof. Márcia Zanchetta

Leia mais

Como funciona uma autoclave. Introdução. Materiais Necessários. A autoclave

Como funciona uma autoclave. Introdução. Materiais Necessários. A autoclave Intro 01 Introdução A autoclave A autoclave é um aparelho muito utilizado em laboratórios de pesquisas e hospitais para a esterilização de materiais. O processo de autoclavagem consiste em manter o material

Leia mais

Escolha da Objectiva. Quais as principais características das objectivas que servem de base para a escolha das suas lentes?

Escolha da Objectiva. Quais as principais características das objectivas que servem de base para a escolha das suas lentes? Escolha da Objectiva Quais as principais características das objectivas que servem de base para a escolha das suas lentes? As lentes, também conhecidas como objectivas, são a parte mais importante do seu

Leia mais

Os microrganismos e suas funções

Os microrganismos e suas funções ós na ala de Aula - Ciências 6º ao 9º ano - unidade 3 essa unidade, as atividades propostas visam colaborar para desenvolver novas perspectivas sobre a fermentação, processo realizado por fungos e bactérias.

Leia mais

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Estudo de caso Reúnam-se em grupos de máximo 5 alunos e proponha uma solução para o seguinte caso: A morte dos peixes ornamentais. Para isso

Leia mais

Formação de imagens por superfícies esféricas

Formação de imagens por superfícies esféricas UNIVESIDADE FEDEAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPATAMENTO DE FÍSICA Laboratório de Física Geral IV Formação de imagens por superfícies esféricas.. Objetivos:. Primeira parte: Espelho Côncavo

Leia mais

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno

Leia mais

E.S. de Valença. Trabalho realizado por: Tiago Emanuel Urze Afonso nº21 10ºB

E.S. de Valença. Trabalho realizado por: Tiago Emanuel Urze Afonso nº21 10ºB E.S. de Valença Trabalho realizado por: Tiago Emanuel Urze Afonso nº21 10ºB Valença, 26 de Outubro de 2003 Índice Pág.1 Índice Pág.2 Introdução Pág.3 Material utilizado Pág.4 Procedimentos Pág.5, 6 e 7

Leia mais

O Polarímetro na determinação de concentrações de soluções

O Polarímetro na determinação de concentrações de soluções O Polarímetro na determinação de concentrações de soluções 1. O polarímetro Polarímetros são aparelhos que medem directamente a rotação de polarização, através da medição do ângulo de rotação de um analisador.

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 7º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 7º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 7º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. As fotografias

Leia mais

Osmose Reversa Conheça este processo de purificação de água

Osmose Reversa Conheça este processo de purificação de água Osmose Reversa Conheça este processo de purificação de água Antes de falarmos sobre Osmose Reversa, precisamos entender o que é Osmose. Osmose é o nome dado ao movimento da água entre meios com concentrações

Leia mais

Ficha 1 Estudo da Célula Disciplina: Ciências Ano: 8 Data: 1º trimestre 2014 Professor(a): Elaine Kozuki Nome do aluno:

Ficha 1 Estudo da Célula Disciplina: Ciências Ano: 8 Data: 1º trimestre 2014 Professor(a): Elaine Kozuki Nome do aluno: Ficha 1 Estudo da Célula Disciplina: Ciências Ano: 8 Data: 1º trimestre 2014 Professor(a): Elaine Kozuki Nome do aluno: 1. Diferencie e explique a diferença Célula eucariota de célula procariota quanto

Leia mais

EXERCÍCIOS PARA O 8 ANO (2015)

EXERCÍCIOS PARA O 8 ANO (2015) EXERCÍCIOS PARA O 8 ANO (2015) 1- A Fábrica Celular Células de bactérias (procarióticas) e células animais (eucarióticas), apresentam semelhanças e diferenças. a) Qual a estrutura presente em ambas que

Leia mais

Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico.

Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico. Introdução Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico. A confecção do experimento permitirá também a observação da dispersão

Leia mais

Exercício 2 DNA e Eletroforese

Exercício 2 DNA e Eletroforese Exercício 2 DNA e Eletroforese Você já aprendeu sobre as enzimas de restrição e como elas clivam o DNA em fragmentos. Você também deve ter notado que, em alguns mapas de restrição, uma enzima pode produzir

Leia mais

41 Por que não bebemos água do mar?

41 Por que não bebemos água do mar? A U A UL LA Por que não bebemos água do mar? Férias no verão! Que maravilha! Ir à praia, tomar um solzinho, nadar e descansar um pouco do trabalho. Enquanto estamos na praia nos divertindo, não devemos

Leia mais

Prática 3 Impressão em Papel Salgado 29 de Setembro de 2007 Cadeira Processos de Impressão com Prata

Prática 3 Impressão em Papel Salgado 29 de Setembro de 2007 Cadeira Processos de Impressão com Prata Prática 3 Impressão em Papel Salgado 29 de Setembro de 2007 Cadeira Processos de Impressão com Prata Licenciatura em Fotografia, 2º ano, 2008-2009 Departamento de Fotografia Luis Pavão Escola Superior

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES Steam Power

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES Steam Power MANUALDE DE INSTRUÇÕES MANUAL INSTRUÇÕES Steam Power INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de um produto da linha Philco. Para garantir o melhor desempenho do produto, ler atentamente as instruções a seguir.

Leia mais

Professor Antônio Ruas

Professor Antônio Ruas Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Componente curricular: BIOLOGIA APLICADA Aula 3 Professor Antônio Ruas 1. Assuntos: Introdução à história geológica

Leia mais

*Imagens meramente ilustrativas COLORÍMETRO. Manual de Instruções www.v8brasil.com.br

*Imagens meramente ilustrativas COLORÍMETRO. Manual de Instruções www.v8brasil.com.br *Imagens meramente ilustrativas COLORÍMETRO Manual de Instruções www.v8brasil.com.br 1. INTRODUÇÃO O Colorímetro V8 Brasil é um equipamento desenvolvido com objetivo de proporcionar às oficinas de funilaria

Leia mais

CITOLOGIA. Disciplina: Bioquímica Prof: João Maurício de Oliveira Coelho

CITOLOGIA. Disciplina: Bioquímica Prof: João Maurício de Oliveira Coelho CITOLOGIA Disciplina: Bioquímica Prof: João Maurício de Oliveira Coelho CÉLULA A célula é a menor unidade estrutural básica do ser vivo. A palavra célula foi usada pela primeira vez em 1667 pelo inglês

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

Qual é o objeto de estudo da Fisiologia Humana? Por que a Fisiologia Humana é ensinada em um curso de licenciatura em Educação Física?

Qual é o objeto de estudo da Fisiologia Humana? Por que a Fisiologia Humana é ensinada em um curso de licenciatura em Educação Física? Fisiologia Humana QUESTÕES INICIAIS 1 2 3 Qual é o objeto de estudo da Fisiologia Humana? Por que a Fisiologia Humana é ensinada em um curso de licenciatura em Educação Física? Qual a importância dos conhecimentos

Leia mais

3 - MICROSCOPIA 3.1. MICROSCOPIA ÓPTICA DE LUZ

3 - MICROSCOPIA 3.1. MICROSCOPIA ÓPTICA DE LUZ 3 - MICROSCOPIA 3.1. MICROSCOPIA ÓPTICA DE LUZ Ao se estudar os seres vivos, ao nível celular, devem-se empregar várias técnicas visando superar três principais limitações destes estudos: as pequenas dimensões

Leia mais

5 Montagem Circuítos

5 Montagem Circuítos Montagem 5 Circuítos Ambiente de trabalho: Para trabalhar com montagem eletrônica e reparação de equipamentos o técnico precisa de algumas ferramentas, são elas: 1 - Ferro de solda: O ferro de solda consiste

Leia mais

AULA PRÁTICA 11: SANGUE E HEMATOPOIESE

AULA PRÁTICA 11: SANGUE E HEMATOPOIESE AULA PRÁTICA 11: SANGUE E HEMATOPOIESE O sangue é um tecido conectivo especializado constituído por diferentes tipos celulares em suspensão em um meio líquido denominado de plasma. Funciona primordialmente

Leia mais

identidade dos Seres Vivos as funções vitais básicas

identidade dos Seres Vivos as funções vitais básicas identidade dos Seres Vivos as funções vitais básicas EXPERIMENTO Osmose em célula vegetal observada ao microscópio óptico 1. Resumo Experimento para visualização de osmose em célula vegetal (Elodea) ao

Leia mais

EXERCÍCIOS DE CIÊNCIAS (7 ANO)

EXERCÍCIOS DE CIÊNCIAS (7 ANO) EXERCÍCIOS DE CIÊNCIAS (7 ANO) 1- Uma das etapas do ciclo de vida é o processo da reprodução. O comportamento reprodutivo varia muito entre os seres vivos e é por meio dele que uma espécie de ser vivo

Leia mais

Roteiro de Estudos 2 trimestre 2015 Disciplina: Química 9º ANOS

Roteiro de Estudos 2 trimestre 2015 Disciplina: Química 9º ANOS Roteiro de Estudos 2 trimestre 2015 Disciplina: Química 9º ANOS Professor: Ricardo Augusto Marques da Costa O que devo saber: UNIDADE 2 Os estados físicos da matéria. Estados físicos da matéria e suas

Leia mais

Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:

Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 A água e o ar são indispensáveis para a sobrevivência dos seres vivos, mas o homem vem poluindo esses meios de forma muitas

Leia mais

Introdução à Biologia Celular e Molecular. Profa. Luciana F. Krause

Introdução à Biologia Celular e Molecular. Profa. Luciana F. Krause Introdução à Biologia Celular e Molecular Profa. Luciana F. Krause Níveis de organização Desenvolvimento da Teoria Celular Século XVII desenvolvimento das lentes ópticas Robert Hooke (1665) células (cortiça)

Leia mais

Ciências/15 8º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / /

Ciências/15 8º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / / Ciências/15 8º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / / 8ºcie301r Projeto-síntese de Ciências 8º ano 1º trimestre Caros alunos, O 1º trimestre de Ciências é essencial para a compreensão do funcionamento

Leia mais

ROTEIRO 20 PÊNDULO SIMPLES E PÊNDULO FÍSICO

ROTEIRO 20 PÊNDULO SIMPLES E PÊNDULO FÍSICO ROTEIRO 20 PÊNDULO SIMPLES E PÊNDULO FÍSICO INTRODUÇÃO Estamos cercados de oscilações, movimentos que se repetem. Neste roteiro vamos abordar oscilações mecânicas para uma classe de osciladores harmônicos

Leia mais

Manual de Instruções Bebedouro Stilo Eletrônico. Imagem meramente ilustrativa.

Manual de Instruções Bebedouro Stilo Eletrônico. Imagem meramente ilustrativa. Manual de Instruções Bebedouro Stilo Eletrônico Imagem meramente ilustrativa. Bebedouro Stilo LIBELL Eletrônico 1- MANUAL DE USUÁRIO Parabéns por ter escolhido a Libell Eletrodomésticos Ltda. para fazer

Leia mais

Construindo a câmara escura

Construindo a câmara escura Construindo a câmara escura Shizue Introdução Captar e registrar imagens tornou-se possível com a câmara escura de orifício. Essa câmara nada mais é do que uma lata, preta por dentro para não refletir

Leia mais

identidade dos Seres Vivos A organização celular da vida

identidade dos Seres Vivos A organização celular da vida identidade dos Seres Vivos organização celular da vida EXPERIMENTO Preparação e observação de lâminas coradas com violeta genciana para observação de células 1. Resumo Este experimento possibilita a visualização

Leia mais

Separação de Misturas

Separação de Misturas 1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.

Leia mais

Lista de Revisão Óptica na UECE e na Unifor Professor Vasco Vasconcelos

Lista de Revisão Óptica na UECE e na Unifor Professor Vasco Vasconcelos Lista de Revisão Óptica na UECE e na Unifor Professor Vasco Vasconcelos 0. (Unifor-998. CE) Um objeto luminoso está inicialmente parado a uma distância d de um espelho plano fixo. O objeto inicia um movimento

Leia mais

Protocolo de Atendimento de Cliente para Limpeza Assistentes

Protocolo de Atendimento de Cliente para Limpeza Assistentes Protocolo de Atendimento de Cliente para Limpeza Assistentes Apresentado em 12 de dezembro de 2011. Protocolo de Limpeza 1) CLIENTE ENTRA NA LOJA O visual da Loja deve estar de acordo com o Protocolo de

Leia mais

ST 160 ST 160 0 # Manual de Referência e Instalação

ST 160 ST 160 0 # Manual de Referência e Instalação ST 160 ST 160 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 # Manual de Referência e Instalação Descrições 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 # 3 2 Número Descrição 1 Indicador de modo 2 Antena 3 Matriz do Teclado 4 Parafuso Especificações

Leia mais

Uma receita de iogurte

Uma receita de iogurte A U A UL LA Uma receita de iogurte O iogurte, um alimento comum em vários países do mundo, é produzido a partir do leite. Na industrialização desse produto empregam-se técnicas diversas para dar a consistência,

Leia mais

PORTEIRO ELETRÔNICO. Modelo: EG-PRL002. Manual do Usuário

PORTEIRO ELETRÔNICO. Modelo: EG-PRL002. Manual do Usuário PORTEIRO ELETRÔNICO Modelo: EG-PRL002 Manual do Usuário 1 Introdução Parabéns por adquirir o Porteiro Eletrônico modelo EG-PRL002 da EcoGold! Para conhecer toda a linha de produtos EcoGold, visite o site:

Leia mais

Beja com Ciência Relatório 1. Beja com Ciência

Beja com Ciência Relatório 1. Beja com Ciência Relatório Tema: Iniciação à ciência Atividade Data Horas despendidas 27/0/4 2 28/0/4 3 Regras básicas de comportamento em laboratório. 29/0/4 Saber ler e identificar os rótulos presentes em 30/0/4 5 laboratório

Leia mais

Propriedades Coligativas

Propriedades Coligativas 1. Introdução Propriedades Coligativas Algumas propriedades do solvente mudam quando um soluto é dissolvido nele para formar uma solução. O ponto de congelamento da água salgada, por exemplo, é menor que

Leia mais

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1

Experimento. Técnicas de medição de volumes em Laboratório. Prof. Honda Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Página 1 Experimento Técnicas de medição de volumes em Laboratório Objetivo: Conhecer os materiais volumétricos e as técnicas de utilização desses materiais. I. Introdução teórica: Medir volumes de líquidos faz

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS

IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS PRÁTICA N o. 02 IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS OBJETIVOS: Esta prática tem como objetivo a identificação e confirmação de grupos funcionais de aldeídos e

Leia mais

Unidade 1 Adaptação e Lesão Celular

Unidade 1 Adaptação e Lesão Celular DISCIPLINA DE PATOLOGIA Prof. Renato Rossi Jr Unidade 1 Adaptação e Lesão Celular Objetivo da Unidade: Identificar e compreender os mecanismos envolvidos nas lesões celulares reversíveis e irreversíveis.

Leia mais

APOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo)

APOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) APOSTILA DE EXEMPLO (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) 1 Índice Aula 1 - Área de trabalho e personalizando o sistema... 3 A área de trabalho... 3 Partes da área de trabalho.... 4 O Menu Iniciar:...

Leia mais