DOIS CONTOS DE MACHADO DE ASSIS EM DISCUSSÃO

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1 DOIS CONTOS DE MACHADO DE ASSIS EM DISCUSSÃO Vanda Luiza de Souza Netto1 A leitura do artigo de Leo Ricino, Cantiga de esponsais e Um homem célebre, publicado na Revista Conhecimento Prático Literatura de abril de 2014, foi a inspiração para mais um texto que procura refletir sobre outro par de contos de Machado de Assis. O célebre contista do Cosme Velho, autêntico e incontestável gênio das Letras, é sempre fonte de análises as mais variadas. O autor do texto mencionado analisa os conhecidos contos que dão título ao artigo e faz as escavações necessárias para encontrar semelhanças e diferenças entre as duas narrativas,além, é claro do tema musical comum: a impotência da criação. De pronto, a memória estimulada após a leitura do texto de Leo Ricino resgata outros dois contos célebres de Machado: Missa do galo e Uns braços. Ora, caros leitores (à moda de Machado...), o conto é um gênero literário caracterizado pela narrativa de um fato ou fatos já acontecidos, com poucos personagens, espaço e tempo reduzidos. A narrativa, segundo Salvatore D Onofrio (1995), é toda história imaginária que nos parece real e o conto é uma história curta, aquilo que os ingleses chamam de short story, em que os personagens, muitas vezes, constituem o conhecido triângulo amoroso, com apenas três personagens. Ainda retomando Ricino, vemos que ele cita um aspecto peculiar de Machado, ao criar novas histórias com temas recorrentes, fato que acontece nos romances Memórias póstumas de Brás Cubas e Quincas Borba e na dupla Esaú e Jacó e Memorial de Aires. São personagens que ressurgem ou episódios resgatados que podem ser percebidos de forma sutil. As qualidades da escrita machadiana revelam-se mais uma vez extremamente de 1Mestra em Estudos Literários pela Universidade Federal do Espírito Santo (2007). Licenciada em Letras Português-Inglês pela Faculdade Saberes (2005). Atualmente é docente no Centro de Ensino Superior Fabra. Contato: vandasn@bol.com.br. Conhecimento em Destaque, Serra, ES, v. 03, n. 02, fev./jun

2 vanguarda, pois são exemplos intencionais de Intertextualidade desenvolvida entre suas próprias obras. É importante lembrar que o vocábulo Intertextualidade, proposto por Julia Kristeva, e citado por Massaud Moisés (2004, p. 243) só veio a público em 1969, e deu nome à prática das mais antigas da Literatura, quando um texto remete a outros, que repousam na memória dos leitores. O diálogo entre textos tem propiciado inúmeros estudos pelos críticos da atualidade, em um exercício constante que enriquece e propicia novas leituras e estimula novos olhares ante o texto literário. A constituição da Intertextualidade pode ser explícita ou não, de acordo com Koch e Elias (2012), o que torna a investigação textual mais instigante, quase uma tarefa detetivesca. Geralmente encontramos a citação explícita na produção científica, para orientar os estudos do leitor, nos caos em que talvez desconheça a obra original ou para destacar a importância da fonte. No texto literário, no entanto, muitas vezes encontramos a referência não-explícita, o que leva a transformar a leitura em uma busca de pistas e indícios saborosos. A partir dessas considerações, tornou-se possível identificar certos pontos de conexão entre os contos Missa do galo e Uns braços, posto que ambos tratam de uma paixão entre um adolescente e uma senhora mais velha. Paixão esta irrealizada, mas nem por isso menos relevante. Em Missa do galo a ação gira em torno de uma conversa na noite de Natal, entre um jovem de 17 anos, hóspede da família, e uma senhora casada de 30. Machado, como autor realista exemplar, apresenta a mulher mais velha como objeto de desejo, algo bastante inovador para o século XIX, resultado talvez de outros textos de vanguarda, como A mulher de 30, de Honoré de Balzac. O autor deixa de lado a descrição, tanto da natureza, tão cara ao Romantismo, quanto a dos costumes ou do ambiente, tão presentes nas obras do Realismo. O foco principal, Conhecimento em Destaque, Serra, ES, v. 03, n. 02, fev./jun

3 para Machado, é o mergulho nos sentimentos muitas vezes contraditórios e obscuros das personagens, o que revela a ruptura radical entre as aparências e o íntimo das pessoas. Nogueira é muito jovem, mas é um leitor que tem a intenção de esperar a hora da Missa do galo, à meia-noite. Para isso, distrai-se lendo Os três mosqueteiros, até ser interrompido pela chegada da dona da casa. Na conversa com Conceição, a santa, ambos trocam impressões vagas sobre livros lidos, e mencionam sem comentários, A moreninha, um dos grandes sucessos do período romântico. Torna-se possível observar o magistral toque irônico de Machado, pois ao mencionar a obra de Alexandre Dumas, autor romântico francês, assim o faz: (...) trepei ainda uma vez ao cavalo magro de D Artagnan e fui-me às aventuras. Estaria Machado referindo-se ao cavalo magro de Dom Quixote? Talvez. PONTOS EM COMUM: TEXTOS QUE DIALOGAM Os personagens masculinos apresentam idades próximas, o Sr. Nogueira tem 17 anos e Inácio apenas 15. As personagens femininas dos dois contos em estudo também têm idades aproximadas: Conceição tem 30 e D. Severina 27 anos. A primeira é casada oficialmente com o escrivão Meneses e a segunda vive em situação de concubinato, com o solicitador Borges. Outro ponto em comum é que os personagens masculinos são hóspedes das famílias. Conceição, de Missa do galo, insinua-se sedutora, em trajes de dormir, ainda que recatados, (...) arrastando as chinelinhas de alcova. Vestia um roupão branco, mal apanhado na cintura (p. 58). Machado dá um destaque especial aos olhos é sempre bom lembrar de Capitu e seus olhos tão expressivos que lembram a ressaca (...) os olhos não eram de pessoa que acabasse de dormir. Conceição ouvia-me com a cabeça no espaldar, enfiando os olhos por entre as pálpebras meio-cerradas, sem os Conhecimento em Destaque, Serra, ES, v. 03, n. 02, fev./jun

4 tirar de mim. De vez em quando passava a língua pelos beiços, para umedecê-los (p. 59). Tal e qual a serpente que prepara o bote. As duas personagens femininas são descritas com economia de adjetivos, sem qualquer exagero estético, pois não são feias nem bonitas, no entanto, altamente sedutoras. Em Missa do galo, Conceição é assim descrita: Tudo nela era mediano e passivo. O próprio rosto era mediano, nem bonito, nem feio (p. 58). Por sua vez, D. Severina, motivo do estado de alheamento de Inácio, também nada tinha de especial, além dos braços, é claro: Não se pode dizer que era bonita, mas também não era feia (p. 80). Se em Conceição eram os olhos que encantavam, em D. Severina eram os braços, belos e cheios (p. 80) que se mostravam, mas poderiam ser os pés ou quem sabe as mãos, fetiches com frequência explorados por Machado de Assis. AS DIFERENÇAS QUE TAMBÉM DIALOGAM Mas, nem só de semelhanças é constituída uma análise intertextual. Se o tema é o mesmo, o amor adolescente por uma jovem senhora comprometida (oficialmente ou não), o autor mexe aqui e ali, altera alguns dados e características e, justamente por isso, a Intertextualidade pode ser percebida, mesmo pelo contraditório. Se Nogueira tem 17 anos e Conceição 30, Inácio tem apenas 15 e D. Severina 27 anos. Conceição é descrita brevemente, mas harmoniza com o Romantismo, com sutil ironia e sem suavizar as palavras: Sendo magra, tinha um ar de visão romântica, não disparatada com meu livro de aventuras (p. 58). Já D. Severina, em Uns braços, é uma personagem bem fornida de carnes, mais ao gosto da época do Realismo, contemporâneo ao autor: Na verdade, eram belos e cheios, em harmonia com a dona, que era antes grossa que fina, e não perdiam a cor nem a maciez por viverem ao ar (p. 80), referindo-se aos braços da senhora. Conhecimento em Destaque, Serra, ES, v. 03, n. 02, fev./jun

5 Por outro lado, se em Missa do galo apenas acontece uma troca de olhares intensa e cheia de paixão: (...) tudo sem desviar de mim os grandes olhos espertos (p. 59), pois eram apenas intenções e promessas, em Uns braços algo se materializa num beijo roubado pela personagem feminina, algo escandaloso para a época. Um beijo na boca por iniciativa da mulher era profundamente avançado: (...) até que, inclinando-se, ainda mais, muito mais, abrochou os lábios e deixou-lhe um beijo na boca. Aqui o sonho coincidiu com a realidade, e as mesmas bocas uniram-se na imaginação e fora dela (p. 85). Sim, sonho e realidade fundiram-se, mas Inácio não teve a ventura de senti-lo, pois seu sono profundo continuou. Só Severina teve esta certeza, já que foi a autora do beijo. Nos dois contos há menção aos quadros na parede das casas e, nesse ponto o autor faz mais uma de suas brincadeiras: enquanto na casa do casal legalmente constituído, em Missa do galo, os quadros eram considerados vulgares pela esposa (ela preferia a imagem de Nossa Senhora da Conceição), um deles representava Cleópatra. Na casa do casal que vivia maritalmente as imagens da parede da sala de jantar eram adornadas por um S. Pedro e um S. João (p. 80). O anticlímax, sempre tão bem trabalhado por Machado, acontece quando uma voz grita na rua Missa do galo! Missa do galo! e a magia do momento se desfaz. Em Uns braços, o beijo roubado teve o efeito de calar a paixão proibida. Para Severina, a loucura do momento foi demais e, no dia seguinte surgiu enrolada em um pesado xale que lhe cobria os cobiçados braços. Só então é possível afirmar que a personagem sabia dos olhares gulosos do jovem em direção a seus braços, tinha consciência de seu poder de sedução. Muitas coisas são reveladas pelo ato de esconder os braços, dentre elas, o fato de D. Severina pesar os prós e os contras de um romance sem nenhum futuro. A segurança proporcionada pelo solicitador Borges falou mais alto do que a Conhecimento em Destaque, Serra, ES, v. 03, n. 02, fev./jun

6 paixão. O interessante é que ambos os personagens masculinos nunca deixarem de pensar nessas mulheres fascinantes, amores de fantasia que ficaram no passado. Mas, se há semelhanças e diferenças entre este ou aquele conto de Machado, ou também nos célebres romances Memórias Póstumas de Brás Cubas e Quincas Borba, em Esaú e Jacó e Memorial de Aires, nem por isso esgota-se a multiplicidade de aspectos que podem ser analisados. Além da ironia fina da escrita do autor de D. Casmurro, as metáforas brilhantes saltam aos olhos, belas metáforas, como bem assinala Leo Ricino (p. 45). Em Missa do galo No capítulo de que trato, dava para maometana; aceitaria um harém, com as aparências salvas (p. 57), para falar do conformismo social de Conceição, a esposa. Dentro em pouco estava completamente ébrio de Dumas (p. 58), para dizer que estava concentrado na leitura. Já em Uns braços, Mas há ideias que são da família das moscas teimosas: por mais que a gente as sacuda, elas tornam e pousam (p. 81). Os braços de Severina fechavam-lhe um parênteses por meio do longa e fastidioso período da vida que levava [...] (p. 83). AO FIM E AO CABO Os anos de publicação, entre um conto e outro apresentam uma distância considerável. Uns braços foi publicado em 1885, no livro Várias histórias. Missa do galo é posterior, pois foi publicado em 1899, na coletânea Páginas recolhidas. Analisar qualquer texto de Machado de Assis é sempre percorrer caminhos, linhas e entrelinhas que se mostram e se escondem, como se o autor estivesse ali dando uma piscadela, ou quem sabe, um de seus piparotes. Nada se esgota, e o que parece explícito nem sempre o é. Devido a tantas e estimulantes razões, trabalhar com os contos de Machado, em sala de aula, é uma forma de apresentar a novos leitores os célebres romances do autor, o que deixará marcas inesquecíveis na lembrança de qualquer pessoa. Para sempre. Conhecimento em Destaque, Serra, ES, v. 03, n. 02, fev./jun

7 REFERÊNCIAS ASSIS, Machado de. Contos definitivos. 3. ed. rev. ampl. Porto Alegre: Novo Século, ASSIS, Machado de. O alienista. Missa do galo. São Paulo: Escala Educacional, D ONOFRIO, Salvatore. Teoria do Texto 1: prolegômenos e teoria da narrativa. São Paulo: Ática, KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. 2. ed. São Paulo: Contexto, MOISÉS, Massaud. Dicionário de termos literários. 12. ed. rev. ampl. São Paulo: Cultrix, RICINO, Leo. Cantiga de esponsais e um homem célebre. Conhecimento Prático Literatura, n. 50, p , abr Conhecimento em Destaque, Serra, ES, v. 03, n. 02, fev./jun

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