Divulgamos neste Manual a tabela de saláriosde-contribuição

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1 Boletim Manual de Procedimentos Previdência Social Novos valores da tabela de salários-de-contribuição, reajustes de benefícios e nova tabela de Imposto de Renda Retido na Fonte SUMÁRIO 1. Introdução 2. Tabela de contribuição previdenciária 3. Benefícios devidos pela Previdência Social 4. Quadro sinótico de valores previdenciários 5. Salário-de-benefício e saláriode-contribuição - Benefícios concedidos ao pescador, ao mestre de rede e ao patrão de pesca - Benefício devido aos seringueiros e a seus dependentes 6. Benefícios de prestação continuada - Reajuste desde 1 o Salário-família - Quota - Valor 8. Auxílio-reclusão - Pagamento - Critérios a serem observados 9. Valores específi cos em vigor desde 1 o Imposto de Renda Retido na Fonte 11. Salário-mínimo 12. INSS e Dataprev - Adoção de providências necessárias 13. Vigência 1. INTRODUÇÃO A matéria a seguir foi elaborada com base na Portaria MPS/MF n o 568/2010 e na Portaria MPS/MF n o 115/2011, as quais dispõem sobre o reajuste dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e dos demais valores constantes do Regulamento da Previdência Social (RPS), bem como na Lei n o /2011, que, entre outras providências, dispõe sobre o valor do salário-mínimo em 2011 e sua política de valorização de longo prazo. Divulgamos neste Manual a tabela de saláriosde-contribuição dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso, vigentes desde 1 o , e o salário-mínimo de R$ 545,00, vigente desde 1 o , sendo este também o valor mínimo a ser pago aos segurados da Previdência Social a título de renda mensal de benefícios de prestação continuada 2. TABELA DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA 2.1 Segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso (inclusive empregados de microempresas e empresas de pequeno porte e aposentados em atividade com vínculo empregatício) A contribuição dos segurados empregado, inclusive o doméstico e o trabalhador avulso, relativamente aos fatos geradores que ocorrerem a partir da com- petência janeiro de 2011, deve ser calcu- lada mediante a aplicação da correspondente alíquota, de forma não cumulativa, sobre o salário-decontribuição mensal, de acor- do com a seguinte tabela: Tabela de contribuição dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso, para pagamento de remuneração a partir de 1 o Salário-de-contribuição (R$) Alíquota para fi ns de recolhimento ao INSS (%) até 1.106,90 8 de 1.106,91 até 1.844,83 9 de 1.844,84 até 3.689, Contribuintes individuais (ex-segurados trabalhadores autônomos e equiparados e exsegurados empresários) e facultativos O segurado contribuinte individual contribui com base na remuneração auferida durante o mês, em uma ou mais empresas ou pelo exercício de sua atividade por conta própria, e o segurado facultativo, com base no valor por ele declarado, observados, em ambos os casos, os limites mínimo e máximo do salário-de-contribuição mensal. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 12 CT 1

2 Vale destacar que, com o advento da Lei n o /2003, foi determinado, entre outros, que a partir de 1 o a empresa que utilizar os serviços de contribuinte individual, seja autônomo, seja empresário, fica obrigada a arrecadar a contribuição previdenciária desse segurado mediante desconto a ser efetuado na remuneração correspondente aos serviços prestados, devendo recolher o valor arrecadado juntamente com as contribuições a seu cargo. Considerando-se que o contribuinte individual que presta serviço a uma ou mais empresas pode deduzir da sua contribuição mensal 45% da contribuição da empresa, referente à remuneração, limitada essa dedução a 9% do seu salário-de-contribuição, a Instrução Normativa RFB n o 971/2009 fixa em 11% a alíquota a ser aplicada pela empresa contratante sobre o valor dos serviços prestados, para efeito de desconto da contribuição previdenciária do contribuinte individual, ou seja, aplica-se sobre a alíquota de 20% a dedução máxima permitida de 9%, restando uma alíquota de 11%. Dessa forma, por ocasião do pagamento a ser efetuado ao contribuinte individual, a empresa tomadora do serviço deverá descontar do valor a ser pago, a título de contribuição previdenciária, a quantia equivalente à aplicação da alíquota de 11%, observado o limite máximo do salário-de-contribuição. 3. BENEFÍCIOS DEVIDOS PELA PREVIDÊNCIA SOCIAL 3.1 Valores mínimos Desde 1 o , não terão valor inferior a R$ 545,00 (valor atual do salário-mínimo mensal): a) os benefícios de prestação continuada pagos pela Previdência Social correspondentes a: a.1) auxílio-doença; a.2) auxílio-reclusão (valor global); a.3) aposentadorias; a.4) pensão por morte (valor global); b) as aposentadorias dos aeronautas, concedidas com base na Lei n o 3.501/1958, com alterações da Lei n o 4.262/1963; c) a pensão especial paga às vítimas da síndrome da talidomida. Nota Vale observar que, no período de 1 o a , o valor do salário-mínimo correspondia a R$ 540,00, conforme Medida Provisória n o 516/2010. Entretanto, a Lei n o /2011, objeto de conversão com emendas da referida Medida Provisória, reajustou o salário-mínimo para R$ 545,00, vigente a partir de 1 o Valores iguais a R$ 545,00 Desde 1 o , são de valores iguais a R$ 545,00 (valor atual do salário-mínimo mensal) os seguintes benefícios assistenciais pagos pela Previdência Social: a) amparo social ao idoso e à pessoa portadora de deficiência; b) renda mensal vitalícia; c) pensão especial paga aos dependentes das vítimas de hemodiálise da cidade de Caruaru/PE. 4. QUADRO SINÓTICO DE VALORES PREVIDENCIÁRIOS Os valores a seguir, válidos desde 1 o , estão expressos em reais (R$) e baseiam-se na supracitada Portaria MPS/MF n o 568/2010 e na Portaria MPS/MF n o 115/2011, observado, ainda, o disposto na Lei n o /2011, a qual reajustou o salário-mínimo para R$ 545,00 a contar de 1 o Salário-família Remuneração...Quota - Valor Não superior a R$ 573,58...R$ 29,41 Superior a R$ 573,58 até R$ 862,11...R$ 20,73 Nota Sobre o pagamento do salário-família proporcional no mês da admissão e da dispensa do empregado, veja o item 7 adiante. Auxílio-doença - Auxílio-reclusão (global) - Aposentadoria - Pensão por morte (global) - Valor mínimo desde 1 o R$ 545,00 (*) (*) No período de 1 o a , o limite mínimo do salário-de-benefício correspondia a R$ 540,00 (valor do salário-mínimo vigente na época), conforme Medida Provisória n o 516/2010. Entretanto, a Lei n o /2011, objeto de conversão com emendas da referida Medida Provisória, reajustou o salário-mínimo para R$ 545,00, a contar de 1 o Amparo social ao idoso/deficiente - Pensão especial dos dependentes de vítimas de hemodiálise da cidade de Caruaru/PE - Renda mensal vitalícia - Valor desde 1 o R$ 545,00 (*) (*) No período de 1 o a , o limite mínimo do salário-de-benefício correspondia a R$ 540,00 (valor do salário-mínimo vigente na época), conforme Medida Provisória n o 516/2010. Entretanto, a Lei n o /2011, objeto de conversão com emendas da referida Medida Provisória, reajustou o salário-mínimo para R$ 545,00, a contar de 1 o Auxílio-reclusão - Dependentes - Salário-de-contribuição do segurado - Valor igual ou inferior a R$ 862,11 Salário-de-contribuição - Limite máximo R$ 3.689,66 (continua) 2 CT Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 12 - Boletim IOB

3 (continuação) Salário-de-benefício desde 1 o mínimo R$ 545,00 (*) - máximo R$ 3.689,66 (*) No período de 1 o a , o limite mínimo do salário-de-benefício correspondia a R$ 540,00 (valor do salário-mínimo vigente na época), conforme Medida Provisória n o 516/2010. Entretanto, a Lei n o /2011, objeto de conversão com emendas da referida Medida Provisória, reajustou o salário-mínimo para R$ 545,00, a contar de 1 o Diárias por deslocamento para exames médicos e/ou reabilitação R$ 61,66 Síndrome da talidomida - Pensão especial Valor mínimo desde 1 o : R$ 545,00 (*) Pescador, mestre de rede e patrão de pesca - Lei n o 1.756/1952 Benefícios - Vantagens 1, 2 e 3 x R$ 545,00 (*) + 20% (*) No período de 1 o a , o limite mínimo do salário-de-benefício correspondia a R$ 540,00 (valor do salário-mínimo vigente na época), conforme Medida Provisória n o 516/2010. Entretanto, a Lei n o /2011, objeto de conversão com emendas da referida Medida Provisória, reajustou o salário-mínimo para R$ 545,00, a contar de 1 o Seringueiros e seus dependentes - Benefícios - Lei n o 7.986/1989 Valor igual a R$ 1.090,00 desde 1 o Aeronautas - Aposentadoria - Valor mínimo desde 1 o R$ 545,00 (*) (*) No período de 1 o a , o limite mínimo do salário-de-benefício correspondia a R$ 540,00 (valor do salário-mínimo vigente na época), conforme Medida Provisória n o 516/2010. Entretanto, a Lei n o /2011, objeto de conversão com emendas da referida Medida Provisória, reajustou o salário-mínimo para R$ 545,00, a contar de 1 o Benefícios pagos pela Previdência Social - Autorização - Valores Inferior a R$ ,20... Supervisão das Agências da Previdência Social e Divisões ou Serviços de Benefícios Superior a R$ ,20... Gerente executivo do INSS Infração a qualquer dispositivo do RPS (RPS/1999, art. 283, caput) - Multa variável de R$ 1.523,57 a R$ ,73 Infração ao disposto no inciso II do art. 283 do RPS Multa de R$ ,55 Multas específicas do RPS - Valores Não envio da GPS ao sindicato e não afixação da GPS em quadro de aviso (RPS/1999, art. 287, caput) Variável de R$ 200,44 a R$ ,33 Instituições financeiras - Operações de crédito com empresas mediante recursos públicos, do FGTS, do FAT, do FNDE e da caderneta de poupança - Falta de verificação da autenticidade da Certidão Negativa de Débito (CND) apresentada pelas empresas (RPS/1999, art. 287, parágrafo único, inciso I) R$ ,17 Não exigência da CND na contratação de operações de crédito com instituições financeiras que envolvam recursos públicos do FGTS, do FAT, do FNDE e da caderneta de poupança e na liberação de eventuais parcelas previstas nos citados contratos (RPS/1999, art. 287, parágrafo único, inciso II) R$ 222,725,83 Crime de sonegação de contribuição previdenciária - Redução da pena no caso de empregador que não é pessoa jurídica - Limite de sua folha de pagamento mensal R$ 3.257,37 CND - Alienação/oneração de bem móvel de valor superior a R$ ,56 Reajuste/Concessão de benefícios - Demandas judiciais - Valores de execução - Limite até R$ ,00 desde 1 o SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO E SALÁRIO-DE- CONTRIBUIÇÃO - BENEFÍCIOS CONCEDIDOS AO PESCADOR, AO MESTRE DE REDE E AO PATRÃO DE PESCA - BENEFÍCIO DEVIDO AOS SERINGUEIROS E A SEUS DEPENDENTES A contar de 1 o : a) o salário-de-benefício e o salário-de-contribuição não poderão ser inferiores a R$ 545,00 (*) nem superiores a R$ 3.689,66; b) os valores dos benefícios concedidos ao pescador, ao mestre de rede e ao patrão de pesca, com as vantagens da Lei n o 1.756/1952, deverão corresponder, respectivamente, a 1, 2 e 3 vezes o valor de R$ 545,00 (*), acrescidos de 20%; Nota A supracitada Lei n o 1.756/1952 estendia ao pessoal da marinha mercante nacional, no que coubessem, os direitos e as vantagens da Lei n o 288/1948. c) o benefício devido aos seringueiros e seus dependentes, concedido com base na Lei n o 7.986/1989, terá valor igual a R$ 1.090,00. Nota A Lei n o 7.986/1989 regulamenta a concessão do benefício previsto no art. 54 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias e dá outras providências. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 12 CT 3

4 (*) Importante No período de 1 o a , o limite mínimo do salário-de-benefício correspondia a R$ 540,00 (valor do salário-mínimo vigente na época), conforme Medida Provisória n o 516/2010. Entretanto, a Lei n o /2011, objeto de conversão com emendas da referida Medida Provisória, reajustou o salário-mínimo para R$ 545,00, a contar de 1 o BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO CONTINUADA - REAJUSTE DESDE 1 o Os benefícios concedidos pela Previdência Social foram reajustados, desde 1 o , em 6,41%. Os benefícios pagos pelo INSS com data de início a partir de fevereiro de 2010 foram reajustados, desde 1 o , de acordo com a seguinte tabela de percentuais: Data de início do benefício Reajuste (%) Em fevereiro/2010 5,48 Em março/2010 4,75 Em abril/2010 4,01 Em maio/2010 3,26 Em junho/2010 2,82 Em julho/2010 2,93 Em agosto/2010 3,00 Em setembro/2010 3,07 Em outubro/2010 2,52 Em novembro/2010 1,59 Em dezembro/2010 0,55 Para os benefícios majorados devido à elevação do salário-mínimo em janeiro/2011 para R$ 540,00, o referido aumento deverá ser descontado quando da aplicação do reajuste descrito anteriormente. Observamos que a Lei n o /2011 fixou o valor do salário-mínimo, desde 1 o , em R$ 545,00. Aplicam-se os critérios de reajuste anteriormente descritos à pensão especial paga às vítimas da síndrome da talidomida e aos portadores de hanseníase de que trata a Lei n o / Diferença percentual entre a média dos salários-de-contribuição considerados no cálculo do salário-de-benefício e o limite máximo em vigor no período - Incorporação à renda mensal do benefício - Condição Desde 1 o , deve ser incorporada à renda mensal dos benefícios de prestação continuada pagos pela Previdência Social, com data de início no período de 1 o a , a diferença percentual entre a média dos salários-de-contribuição considerados no cálculo do salário-de-benefício e o limite máximo em vigor no período, exclusivamente nos casos em que a referida diferença resultar positiva, observando-se os percentuais da tabela do item 6, conforme o caso, e o limite de R$ 3.689, SALÁRIO-FAMÍLIA - QUOTA - VALOR O valor da quota do salário-família por filho ou equiparado de qualquer condição até 14 anos de idade ou inválido de qualquer idade, desde 1 o , observa o seguinte quadro: Salário-família desde 1 o Remuneração Valor unitário da quota Não superior a R$ 573,58 R$ 29,41 Superior a R$ 573,58 até R$ 862,11 R$ 20,73 Na apuração do valor da quota do salário-família, devem ser observados os seguintes critérios: a) considera-se remuneração mensal do segurado o valor total do respectivo salário-de-contribuição, ainda que resultante da soma dos salários-de-contribuição correspondentes a atividades simultâneas; b) o direito à quota do salário-família é definido em razão da remuneração que seria devida ao empregado no mês, independentemente do número de dias efetivamente trabalhados; c) todas as importâncias que integram o salário-de-contribuição serão consideradas como parte integrante da remuneração do mês, exceto o 13 o salário e o adicional de férias (terço constitucional), previsto na CF/1988, art. 7 o, inciso XVII, para efeito de definição do direito à quota de salário-família; d) nos meses de admissão e demissão do empregado, a quota do salário-família é devida proporcionalmente aos dias trabalhados. WExemplos a) empregado admitido no dia , com remuneração mensal de R$ 545,00: SF = 29,41 x 28 (n o de dias de vigência do contrato no mês) 26,56; 31 b) empregado demitido no dia , com remuneração mensal de R$ 610,00: SF = 20,73 x 04 (n o de dias de vigência do contrato no mês) 2, AUXÍLIO-RECLUSÃO - PAGAMENTO - CRITÉRIOS A SEREM OBSERVADOS O auxílio-reclusão, desde 1 o , é devido aos dependentes do segurado cujo salário-de-contribuição seja igual ou inferior a R$ 862,11, independentemente da quantidade de contratos e de atividades exercidas, observados os seguintes critérios: 4 CT Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 12 - Boletim IOB

5 a) se o segurado, embora mantendo essa qualidade, não estiver em atividade no mês da reclusão, ou nos meses anteriores, será considerado como remuneração o seu último salário-de-contribuição; b) para fins do disposto anteriormente, o limite máximo do valor da remuneração para verificação do direito ao benefício será o vigente no mês a que corresponder o salário-de-contribuição considerado. 9. VALORES ESPECÍFICOS EM VIGOR DESDE 1 o Desde 1 o , deve-se observar que: a) o valor a ser multiplicado pelo número total de pontos indicadores da natureza do grau de dependência resultante da deformidade física, para fins de definição da renda mensal inicial da pensão especial devida às vítimas da síndrome da talidomida, é de R$ 284,52; b) o valor da diária paga ao segurado ou dependente pelo deslocamento, por determinação do INSS, para submeter-se a exame médicopericial ou processo de reabilitação profissional, em localidade diversa da de sua residência, é de R$ 61,66; c) o valor das demandas judiciais, de que trata a Lei n o 8.213/1991, art. 128, é limitado em R$ ,00 desde 1 o ; d) o valor da multa pelo descumprimento das obrigações, indicadas no: d.1) Regulamento da Previdência Social (RPS/1999, art. 287, caput), aprovado pelo Decreto n o 3.048/1999, varia de R$ 200,44 a R$ ,33; d.2) inciso I do parágrafo único do art. 287 do RPS, é de R$ ,17; d.3) inciso II do parágrafo único do art. 287 do RPS, é de R$ 222,725,83; e) o valor da multa pela infração a qualquer dispositivo do RPS para a qual não haja penalidade expressamente cominada (RPS/1999, art. 283) varia, conforme a gravidade da infração, de R$ 1.523,57 a R$ ,73; f) o valor da multa indicado no RPS/1999, art. 283, inciso II, é de R$ ,55; g) é exigida CND da empresa na alienação ou oneração, a qualquer título, de bem móvel incorporado ao seu ativo permanente de valor superior a R$ ,56; h) o valor de que trata o Código Penal, art. 337-A, 3 o, aprovado pelo Decreto-lei n o 2.848/1940, é de R$ 3.257, IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE A tabela progressiva mensal para desconto do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) atual é a seguinte: Base de cálculo em R$ Alíquota (%) Parcela a deduzir do imposto em R$ até 1.499, de 1.499,16 até 2.246,75 7,5 112,43 de 2.246,76 até 2.995, ,94 de 2.995,71 até 3.743,19 22,5 505,62 acima de 3.743,19 27,5 692, SALÁRIO-MÍNIMO Dedução por dependente: R$ 150,69 O valor do salário-mínimo mensal, desde 1 o , é de R$ 545,00. Nota Vale observar que, no período de 1 o a , o valor do salário-mínimo correspondia a R$ 540,00, conforme Medida Provisória n o 516/2010. Entretanto, a Lei n o /2011, objeto de conversão com emendas da referida Medida Provisória, reajustou o salário-mínimo para R$ 545,00 a contar de 1 o INSS E DATAPREV - ADOÇÃO DE PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS A Receita Federal do Brasil, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (Dataprev) adotarão as providências necessárias ao cumprimento do disposto na Portaria MPS/MF n o 568/ VIGÊNCIA A Portaria MPS/MF n o 568/2010, objeto deste texto, entrou em vigor na data de sua publicação (DOU 1 de ). (Lei n o /2011; Portaria MPS/MF n o 568/2010; Portaria MPS/MF n o 115/2011) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 12 CT 5

6 IOB Setorial SAÚDE Exercício profissional da atividade de biomédico 1. INTRODUÇÃO Para o exercício da atividade de biomédico, em qualquer modalidade de relação trabalhista ou empregatícia, será exigida, como condição essencial, a apresentação da carteira profissional emitida pelo respectivo conselho. A inscrição do biomédico será efetuada no Conselho Regional de Biomedicina de sua jurisdição. Deferida a inscrição, será fornecida a carteira de identidade profissional, na qual serão feitas anotações relativas à atividade do portador. 2. QUALIFICAÇÃO NECESSÁRIA O exercício da profissão de biomédico é privativo dos portadores de diploma: a) devidamente registrado, de bacharel em curso oficialmente reconhecido de ciências biológicas, modalidade médica; b) emitido por instituições estrangeiras de ensino superior, devidamente revalidado e registrado como equivalente ao diploma mencionado na letra a. 3. ATRIBUIÇÕES Ao biomédico compete atuar em equipes de saúde, a nível tecnológico, nas atividades complementares de diagnósticos. Sem prejuízo do exercício das mesmas atividades por outros profissionais igualmente habilitados na forma da legislação específica, o biomédico poderá: a) realizar análises físico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento do meio ambiente; b) realizar serviços de radiografia, excluída a interpretação; c) atuar, sob supervisão médica, em serviços de hemoterapia, de radiodiagnóstico e de outros para os quais esteja legalmente habilitado; d) planejar e executar pesquisas científicas em instituições públicas e privadas, na área de sua especialidade profissional. O exercício das atividades referidas nos letras a a d deste item fica condicionado ao currículo efetivamente realizado, que definirá a especialidade profissional. Além das mencionadas atividades, o biomédico poderá, ainda, atuar como auditor, desde que especializado nesta respectiva área, hipótese em que poderá participar individualmente e/ou em equipes de auditoria, nos termos da Resolução CFBM n o 184/ ATIVIDADES DE MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA NO TRABALHO, SAÚDE OCUPACIONAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL São atribuições do biomédico nas atividades de meio ambiente, segurança no trabalho, saúde ocupacional e responsabilidade social, respeitadas as atividades afins com outras profissões: a) atuar nas políticas de meio ambiente, segurança no trabalho, saúde ocupacional e responsabilidade social; b) realizar levantamentos e identificar processos de impactos às atividades de meio ambiente, segurança no trabalho, saúde ocupacional e responsabilidade social; c) manter procedimentos que viabilizem operações que estejam associadas com o meio ambiente, segurança do trabalho, saúde ocupacional e responsabilidade social; d) gerenciar projetos, coordenar equipes e participar de auditorias, inclusive exercendo funções de auditor-líder; e) assegurar contínua pertinência, adequação e eficácia das ações de meio ambiente, segurança do trabalho, saúde ocupacional e responsabilidade social; f) capacitar comunidades e trabalhadores, visando à melhoria do meio ambiente, segurança do trabalho, saúde ocupacional e responsabilidade social, através de programas destinados a essa finalidade. 5. SERVIÇO DE CONTROLE DE VETORES E PRAGAS URBANAS São atribuições do profissional biomédico ser responsável técnico por empresas especializadas na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas, desde que tenha conhecimento didático, prático e treinamento específico na área. 6 CT Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 12 - Boletim IOB

7 6. SERVIÇOS DE DIÁLISE São atribuições do biomédico nos serviços de diálise: a) monitorar e prevenir os riscos de natureza química, física e biológica inerentes aos procedimentos correspondentes a cada tipo de tratamento realizado nos serviços de diálise; b) controlar, monitorar e garantir a qualidade do tratamento de água e do dialisato, por meio de: b.1) coleta, transporte e armazenamento das amostras; b.2) análises físico-químicas e microbiológicas; b.3) interpretação dos resultados das análises; b.4) acompanhamento e execução das medidas de ações corretivas; c) atuar, juntamente com a equipe multiprofissional, na elaboração das rotinas padronizadas, orientando e capacitando o pessoal para utilização segura dos saneantes e realização de limpeza e desinfecção de áreas e utensílios; d) participar ativamente do Programa de Controle e Prevenção de Infecção e de Eventos Adversos e do Programa de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde; e) elaborar manuais técnicos com fluxogramas e procedimentos operacionais pertinentes, bem como formulários próprios; f) executar procedimentos de análises clínicas, observando os cuidados pré-analíticos, analíticos e pós-analíticos: f.1) treinar e supervisionar a equipe de coleta de material biológico com relação à padronização de materiais, procedimentos e cuidados na coleta, armazenamento e transporte das amostras biológicas; f.2) implementar sistemática de análise, registro e informação dos resultados críticos obtidos nos exames laboratoriais; f.3) atuar, juntamente com o médico nefrologista, na análise e avaliação de resultados laboratoriais discrepantes, quanto à possibilidade de interferências pré-analíticas, analíticas ou relacionadas ao quadro clínico do paciente. 7. SERVIÇO DE SAÚDE ESTÉTICA O Conselho Federal de Biomedicina (CFBM), considerando, entre outros fatores, que o país tem inúmeros desafios a enfrentar no sentido de reestruturar o seu modelo de serviço de saúde de forma a prestar assistência adequada à sociedade, especialmente em relação à saúde estética, e, ao mesmo tempo, prestar assistência e orientar a população com disfunção dermatofisiológica, mostrando/identificando as formas de correção e prevenção, inclusive através da anamnese, bem como dando atendimento e cuidado humanizado àqueles com problemas existentes, e que procedimentos invasivos não cirúrgicos na área de estética são também de competência dos biomédicos, por meio da Resolução CFBM n o 197/2011, habilitou o profissional biomédico na área de saúde estética, desde que especializado, podendo este participar individualmente e/ou em equipes. A mencionada resolução determinou, ainda, que o biomédico, devidamente inscrito no respectivo Conselho Regional, deverá zelar pelo sigilo absoluto dessas atividades, respeitando a liberdade e a independência de outros profissionais, como integrante da equipe multiprofissional, excetuando-se no cumprimento do dever legal, e observar os preceitos éticos da profissão. (Resoluções CFBM n o s 188, 184, 189 e 190/2010; Resolução CFBM n o 197/2011) IOB Entende Contrato de aprendizagem - Implemento da idade no curso do gozo de auxílio-doença - Implicações Contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho especial, ajustado por escrito e por prazo determinado não superior a 2 anos, em que o empregador se compromete a assegurar ao aprendiz, inscrito em programa de aprendizagem, formação técnico-profissional metódica, compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico, e o aprendiz, a executar com zelo e diligência as tarefas necessárias a essa formação. O prazo máximo de 2 anos fixado para o contrato de aprendizagem não será aplicado quando se tratar de aprendiz portador de deficiência. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 12 CT 7

8 A extinção do contrato de aprendizagem ocorrerá na data prevista para seu término (previamente fixado) ou quando o aprendiz completar 24 anos de idade, salvo no caso de aprendiz portador de deficiência, situação em que não há limite de idade, ou, ainda, antecipadamente, nas hipóteses previstas em lei. A questão que tem gerado polêmica diz respeito à possibilidade de o empregador considerar extinto o contrato de aprendizagem no caso de o empregado aprendiz completar a idade de 24 anos durante o período de seu afastamento do trabalho por motivo de percepção de auxílio-doença. Considerando que o contrato de aprendizagem está sujeito às regras do contrato de trabalho por tempo determinado e que a ele não se aplica a rescisão obrigatória por término do curso ou implemento de idade, bastando a simples continuidade da prestação dos serviços para que se transforme em contrato por prazo indeterminado, no caso do empregado aprendiz que se encontra afastado por motivo de auxílio-doença e que completa 24 anos de idade durante seu afastamento, entendemos que o empregador poderá promover a rescisão contratual, desde que sejam observadas as seguintes condições: a) o empregado aprendiz não seja portador de deficiência; b) o documento coletivo de trabalho da respectiva categoria profissional não contenha cláusula expressa de garantia de emprego e salário quando do retorno do empregado aprendiz que se encontra afastado por auxílio-doença e recebe alta médica pela Previdência Social; c) o empregado ou seu representante legal seja comprovadamente cientificado da decisão do empregador em não mais manter o contrato de trabalho em virtude da extinção do contrato de aprendizagem por implemento de idade de 24 anos. Assim, nas situações descritas nas letras anteriores, o desatendimento, por parte do empregador, não possibilita a efetivação da rescisão do contrato de aprendizagem pelo simples fato de o empregado aprendiz completar 24 anos de idade durante seu afastamento por auxílio-doença, conforme analisamos a seguir: a) a própria CLT, art. 433, caput, e art. 428, 5 o, prevê que o alcance da idade de 24 anos do aprendiz não se aplica ao portador de deficiência para fins de extinção do contrato de aprendizagem; b) a Constituição Federal estabelece em seu art. 7 o, inciso XXVI, que é direito dos trabalhadores o reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho. Nesse sentido, uma vez que haja cláusula de garantia de emprego e salário quando do retorno do empregado aprendiz que se encontra afastado por auxílio-doença, o empregador deverá cumprir a disposição estipulada no documento coletivo de trabalho, e não promover a rescisão contratual por motivo de implemento de idade de 24 anos pelo aprendiz durante seu afastamento por auxílio-doença; c) como concluímos que a rescisão contratual não é obrigatória quando ocorrer o término do curso de aprendizagem ou implemento da idade de 24 por parte do aprendiz, no caso de as partes pretenderem a continuidade do contrato de trabalho, faz-se necessária a comprovação inequívoca da ciência do aprendiz ou de seu representante legal de que será efetuada a extinção do contrato por ocasião da idade de 24 anos, ainda que o empregado se encontre afastado por auxílio-doença. A atitude se justifica na medida em que, deixando de existir a devida notificação de rescisão, poderá ser considerado que as partes aceitaram tacitamente a manutenção do contrato de trabalho. Se caracterizada, então, a manutenção do contrato sem qualquer oposição das partes, o empregador que quiser rescindir o contrato posteriormente ao implemento da idade de 24 anos do aprendiz deverá considerar como rescisão sem justa causa de contrato a prazo indeterminado, ou rescisão por outros motivos admitidos na legislação trabalhista. Não obstante o entendimento ora adotado, ressaltamos que o assunto é polêmico, comportando inclusive posicionamento contrário, razão pela qual poderá o empregador, antes de adotar o critério que julgar mais conveniente, consultar o órgão regional do Ministério do Trabalho e Emprego, bem como a entidade sindical representativa da respectiva categoria profissional. A decisão final sobre a controvérsia caberá ao Poder Judiciário caso seja proposta a competente ação. 8 CT Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 12 - Boletim IOB

9 IOB Perguntas e Respostas Contribuição previdenciária - Tabela dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso - Alteração 1) A tabela de contribuição previdenciária dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso sofreu alteração? Sim. A contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico e o trabalhador avulso, relativamente aos fatos geradores ocorridos desde 1 o , deve ser calculada mediante a aplicação da correspondente alíquota, de forma não cumulativa, sobre o salário-de-contribuição mensal, de acordo com a seguinte tabela: Tabela de contribuição dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso, para pagamento de remuneração desde Salário-de-contribuição (R$) Alíquota para fins de recolhimento ao INSS (%) até 1.106,90 8 de 1.106,91 até 1.844,83 9 de 1.844,84 até 3.689,66 11 (Portaria Interministerial MPS/MF n o 568/2010, Anexo II) Salário-família - Cota - Valor - Reajuste 2) O valor da cota do salário-família sofreu reajuste? Sim. Desde 1 o , o valor da cota do salário-família por filho ou equiparado de qualquer condição até 14 anos de idade ou inválido de qualquer idade foi alterado para: a) R$ 29,41 para o segurado com remuneração mensal não superior a R$ 573,58; b) R$ 20,73 para o segurado com remuneração mensal superior a R$ 573,58 até R$ 862,11. Somente há pagamento proporcional do saláriofamília em relação aos dias trabalhados nos meses de admissão e demissão do empregado. Desse modo, como as faltas não interferem no direito desse benefício, o empregado fará jus ao salário-família normalmente, devendo a empresa calcular a sua cota, com base na remuneração que lhe seria devida se houvesse trabalhado o mês inteiro. (Portaria Interministerial MPS/MF n o 568/2010, art. 4 o, 2 o e 4 o ) Auxílio-reclusão - Hipóteses 4) Em quais hipóteses é devido o auxílio-reclusão? O auxílio-reclusão é devido, nas mesmas condições da pensão por morte, aos dependentes do segurado recolhido à prisão que não receba remuneração da empresa nem esteja em gozo de auxílio-doença, aposentadoria ou abono de permanência em serviço, desde que o seu último salário-de-contribuição mensal tenha sido inferior ou igual a R$ 862,11. Se o segurado, embora mantendo essa qualidade, não estiver em atividade no mês da reclusão, ou nos meses anteriores, será considerado como remuneração o seu último salário-de-contribuição. Vale ressaltar que o auxílio-reclusão é devido, apenas, durante o período em que o segurado estiver recolhido à prisão sob regime fechado ou semiaberto (Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto n o 3.048/1999, art. 116, caput, 1 o e 5 o ; Portaria Interministerial MPS/MF n o 568/2010, art. 5 o ) (Portaria Interministerial MPS/MF n o 568/2010, art. 4 o, I e II) Faltas - Salário-família - Direito 3) Empregado que faltou durante o mês fará jus às cotas do salário-família? Sim. O direito à cota do salário-família é definido em razão da remuneração que seria devida ao empregado no mês, independentemente do número de dias efetivamente trabalhados. Auxílio-reclusão - Recebimento antes de sentença condenatória transitada em julgado 5) Antes de ser prolatada a sentença condenatória, o segurado recolhido à prisão terá direito ao auxílio-reclusão? Sim. Será devido o benefício de auxílio-reclusão em caso de recolhimento do segurado à prisão sem que tenha sido prolatada sentença condenatória. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 12 CT 9

10 O benefício de auxílio-reclusão será devido, nas mesmas condições da pensão por morte, aos dependentes do segurado recolhido à prisão que não receba remuneração da empresa nem esteja em gozo de auxílio-doença, aposentadoria ou abono de permanência ao serviço. Desde 1 o , o benefício do auxílio-reclusão é devido aos dependentes do segurado cujo saláriode-contribuição seja igual ou inferior a R$ 862,11, independentemente da quantidade de contratos e de atividades exercidas. (Instrução Normativa INSS n o 45/2010, art. 331; Portaria Interministerial MPS/MF n o 568/2010, art. 5 o ) 10 CT Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 12 - Boletim IOB

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