Aula 6 - Investimentos com Responsabilidade e Índices de Sustentabilidade Empresarial

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1 Aula 6 - Investimentos com Responsabilidade e Índices de Sustentabilidade Empresarial Ao final dessa aula, o aluno deverá ser capaz de: Identificar os parâmetros utilizados por investidores na hora de aplicar na bolsa de valores. Compreender como a influência de um indicador de sustentabilidade pode influenciar investidores que tem preocupações relacionadas com o desenvolvimento sustentável. Descobrir os tipos de índices existentes. Apresentação da Aula A preocupação dos investidores esta relacionada com tema que vão muito alem da lucratividade, esta centrado em outros fatores como é o caso do Desenvolvimento Sustentável, a maneira de como as empresas estão conduzindo seus negócios. Procuraremos descobrir os principais índices de sustentabilidade existentes e a forma como as empresas são selecionadas a participarem desta gama de investimento, quais os critérios de inclusão e exclusão existentes. Descobriremos como o princípio do Equador influencia a maneira dos principais bancos brasileiros liberarem empréstimos a seus clientes. Apontaremos a forma com que o valor da marca das empresas melhora após a apresentação de ações na área do desenvolvimento Sustentável.

2 Aula 6 - Investimentos com Responsabilidade e Índices de Sustentabilidade Empresarial Existe uma série de empresas que promovem seus negócios de forma sustentável, ou seja, que levam em apreço critérios sociais e ambientais para a condução da empresa. Essa busca pela Sustentabilidade reflete o ambiente ocorrido no meio empresarial na pós-divulgação do Relatório Brundtland de 1987 que colocava um desafio às empresas: continuar produzindo e lucrando e paralelamente cumprindo suas responsabilidades sociais e ambientais além da cobrança de ONGs que queriam uma maior transparência nos métodos de produção e um domínio adequado das formas de planejar, gerir, controlar e avaliar das empresas, ou em alguns casos o fechamento de empresa já que sua atividade fim era tão poluidora que os benefícios não compensavam. Quando essas empresas conseguiram cumprir os requisitos a que se comprometeram ou que são obrigadas legalmente ou moralmente como é o caso exposto nos indicadores citados na aula anterior, puderam então divulgar (às vezes até com estardalhaço) que estão aptas a receberem investimentos ou que os já investidores estão colaborando com uma empresa que age de forma ecologicamente correta e socialmente responsável. O que ocorre é que existe um perfil bem especifico de uma série de investidores de Bolsas de Valores (pessoas, empresas, associações, etc) que buscam fazer seus investimentos em ações de organizações que possuam ou promovam de alguma forma o desenvolvimento sustentável em seus negócios e que fossem rentáveis. Essas aplicações em ações foram denominadas SRI Investimentos Socialmente Responsáveis Como estes fatores de acompanhamento estavam um pouco dispersos foram criados alguns índices de sustentabilidade em bolsas de valores como é o caso do DJSI - Dow Jones Sustainability Index (Índice de Sustentabilidade Dow Jones da Bolsa de Nova York) a FTSE 4Good da Bolsa de Londres juntamente dom o Financial Times e no Brasil o ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial da BOVESPA.

3 Estes indicadores servem de parâmetro para investidores interessados em somente investir em organizações que possuam um compromisso com o desenvolvimento sustentável e cuja chancela foi fornecida por uma instituição com credibilidade como é o caso das bolsas de valores. Segundo Oliveira (2008) os indicadores sustentáveis de bolsas de valores funcionam de forma bastante similar. Basicamente criam um conjunto de critérios e indicadores para selecionar as empresas que serão parte do grupo de empresas sustentáveis, sendo convidadas a participar da seleção. Questionários, entrevistas e algumas auditorias são feitas para classificá-las. Índice de Sustentabilidade do Dow Jones da Bolsa de Valores de Nova York A Bolsa de Nova York foi a primeira a instituir um índice de Sustentabilidade em seus produtos, inclui ações de 318 empresas de 24 países (2005) a seleção é feita em cima de critérios ambientais, sociais e econômicos e indicadores de governança corporativa. O DJSI seleciona empresas com melhor rendimento em cada um dos setores econômicos, exceto companhias do setor de defesa que atuem na venda de armas. ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bolsa de São Paulo A BOVESPA aliada a várias entidades como a Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp), Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (Apimec), Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid), Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social,

4 International Finance Corporation (IFC), Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), e Ministério do Meio Ambiente, criaram em 2005 o ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bolsa de São Paulo cujo objetivo gestionar tecnicamente a criação de uma carteira de ações de empresas que reflitam um alto grau de comprometimento com a responsabilidade social empresarial Segundo o site da BOVESPA A nova carteira vigora até o dia 30 de novembro de 2008 e reúne 40 ações emitidas por 32 empresas de 13 setores, que totalizam R$ 927 bilhões em valor de mercado. Esse montante corresponde a 39,6% da capitalização total da BOVESPA, que atualmente é de R$ 2,3 trilhões. A carteira anterior contava com 42 ações de 33 companhias e 14 setores, totalizando R$ 996 bilhões em valor de mercado (42,6% do total da BOVESPA). Os participantes são selecionados depois de responderem ao questionário que o Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVCes) da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FVG- EAESP) enviou a companhias que emitem as ações mais liquidas da BOVESPA. Modelo do questionário aplicado a empresa que deseja vincular-se ou manter-se no ISE CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO DE AÇÕES NO ÍNDICE ISE Critérios de inclusão a)ser uma das 150 ações com maior índice de negociabilidade apurados nos doze meses anteriores à reavaliação. b)ter sido negociada em pelo menos 50% dos pregões ocorridos nos doze meses anteriores à formação da carteira; c)atender aos critérios de sustentabilidade apurados no questionário preenchido anualmente. Critérios de exclusão a)se a empresa emissora entrar em regime de recuperação judicial ou falência. b)no caso de oferta pública que resultar em retirada de circulação parcela significativa de ações da empresa do mercado. c)se algum fato alterar significativamente os níveis de sustentabilidade e responsabilidade social da empresa, caberá ao Conselho do ISE avaliar sobre sua exclusão. d)se na revisão anual a empresa não atender aos critérios de sustentabilidade apurados no questionário. Fonte:

5 EDIÇÃO 500 ESPECIAL Fundos e ações éticas As empresas com responsabilidade social e governança corporativa captam quase a metade dos investimentos na Bovespa POR ANA PAULA GREGHI E MARCIO KROEHN A obsessão pelos lucros a qualquer custo, seja ele qual for, ficou para trás. Pelo menos para quem pretende triunfar na competitiva globalização. As empresas e o mercado financeiro acordaram para um tema que está na mente da população: lucro sim, sobretudo com responsabilidade. Afinal, os consumidores não dão mais confiança para as corporações que agem fora dos padrões éticos e os investidores fogem das companhias poluidoras. Seguindo essa cartilha, os bancos criaram fundos de investimentos voltados para empresas responsáveis e a Bovespa começou a listá-las. Eis os Investimentos Socialmente Responsáveis (ISR), nos quais boa parte da taxa administrativa é dedicada à preservação do meio ambiente e ao suporte de crianças carentes. A iniciativa começou no final da década de 80, nos Estados Unidos, e de lá para cá tomou projeção mundial. Atualmente, há vários bancos no Brasil que estão priorizando a governança corporativa e a responsabilidade social. O pioneiro nessa área foi o banco holandês ABN AMRO. A instituição criou o fundo Ethical, composto exclusivamente com ações de empresas socialmente responsáveis. Com o apoio do Instituto Ethos, da Associação Amigos da Terra e do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), parte da taxa de administração do fundo Ethical tem sido destinada a doações ou manutenções de entidades beneficentes ou ambientais. O valor mínimo de aplicação é de R$ 100 e a taxa de administração é de 3%. Nos últimos 36 meses, a rentabilidade desse produto alcançou 118%. Um outro bom exemplo é o do HSBC. Desde dezembro de 2001, o banco inglês tem o HSBC DI Ação Social. Trata-se de um fundo DI que repassa metade da taxa de administração de 1%, paga pelos cotistas, ao Instituto HSBC de solidariedade. Os fundos não podem ter apenas o selo da responsabilidade social, diz Pedro Bastos, diretor do HSBC Investments. Precisam ser bem geridos para dar retorno aos cotistas, explica. Com um patrimônio líquido de R$ 117 milhões e valor mínimo de aplicação inicial de R$ 200 mil, o HSBC DI já rendeu quase 132% desde a sua criação. Além dos bancos, as companhias de capital aberto também estão investindo em sustentabilidade. Só na Bovespa, 34 empresas compõem o Índice de Sustentabilidade Empresarial, o ISE Bovespa, criado em Para entrar neste seleto grupo, as exigências são rigorosas. É necessário apresentar um alto grau de comprometimento com a sustentabilidade e a responsabilidade social. O fundamental é a empresa ter bom relacionamento com os seus funcionários, seus clientes e não pode ter reclamações expressivas no Procon, diz Ricardo Pinto Nogueira, presidente do conselho do ISE. Na ponta do lápis, o resultado aparece. Prova disso é que, nos últimos 12 meses, enquanto o Índice Bovespa apresentou uma rentabilidade de 26,7%, o ISE alcançou 27,2%. O poder do ISE é comprovado também pela sua representatividade. Ele reúne empresas de 14 setores da economia que promovem políticas responsáveis em quatro áreas: econômico-financeira, social, ambiental e governança corporativa. Juntas, as companhias totalizam mais de R$ 700 bilhões em valor de mercado e representam 48,5% da capitalização da Bovespa. Os investimentos em fundos sociais mostram, portanto, que vieram para ficar. É uma tendência mundial, diz Daniel Lemos, analista-chefe da Corretora Socopa. Os investidores já estão buscando produtos com foco na sustentabilidade, comenta. É preciso, contudo, cautela. O investidor deve estar atento ao método de seleção dos projetos de cada fundo e saber o quanto da taxa de administração é destinado para eles, diz Gustavo Barbeito, analista da Proper Gestão. R$ 700 bilhões é o valor de mercado de todas as empresas do ISE Bovespa fonte:www. terra.com.br

6 Não existe um consenso entre os pesquisadores sobre se uma empresa é socialmente e ambientalmente responsável ela é mais lucrativa. O que se pode afirmar é que quando uma empresa assume o ônus de controlar os meios de produção de forma mais eficiente e as respostas aos stakeholders ela certamente terá parâmetros de acompanhamento tornando seu negócio mais compreensível e fácil de verificação. Como é exposto por Oliveira (2008) quando afirma que há uma opinião de que as companhias que têm práticas mais sustentáveis podem dar maiores retornos financeiros. O investimento sustentável pode ser um bom negócio, comparado com o investimento tradicional. Isto é fortalecido porque geralmente empresas que assumem um compromisso com o desenvolvimento sustentável cumprem com as normas ambientais, legais e trabalhistas que refletem na prática com recebimento de menos multas aplicadas por órgãos ambientais e trabalhistas ocasionando uma diminuição das reclamações trabalhistas e da rotatividade de colaboradores, implementam programas de treinamento e de educação continuada aos seus colaboradores o que acarreta em maior produção e conseqüentemente maior lucro. Proporcionam um ambiente de trabalho com mais qualidade, higiene e segurança o que origina menos acidentes de trabalho, doenças ocupacionais e faltas de colaboradores, gerando mais comprometimento destes com a atividade fim da organização e aumento de produção com economia de materiais. Estas organizações mantêm um canal aberto de comunicação com a comunidade em que estão inseridas, prestando informações confiáveis as partes interessadas em seu desempenho operacional, financeiro e econômico, ocasionando um sentimento de participe dessas comunidades com as metas da empresas, além de divulgadores das benesses auferidas. Controlam seus processos produtivos exigindo que seus fornecedores e empresas terceirizadas, certifiquem todas as matérias primas adquiridas e o cumprimento da legislação vigente. Monitoram a qualidade dos serviços fornecidos e aconselham sobre a formação de competências na área de gestão ambiental e de responsabilidade social.

7 Controlam, recuperam ou reciclam as emissões de água e gases geradas pela atividade fim da empresa, tem uma preocupação com os procedimentos de transporte, logística, manipulação e estocagem de produtos e materiais perigosos, buscam fontes alternativas de energia, dispõem de locais adequados aos resíduos sólidos e do lixo produzido, buscando uma reciclagem correta dos mesmos, desenvolvem embalagens que menos materiais poluentes e mais materiais reciclados que evitam danos a saúde e ao meio ambiente. Estas organizações geralmente possuem projetos de inserção da comunidade em que estão operando, relacionados a alguma dessas áreas: meio ambiente, voluntariado, saúde, cultura, educação, apoio à criança e ao adolescente, dentre outros, que refletem sua capacidade em assumir compromissos com a sociedade e de cumpri-los. Possuem certificações independentes que atestam a confiabilidade dos processos, serviços e produtos oferecidos ao consumidor, possuem um controle dos dados relativos à produção, fáceis de serem verificados, enfim estas empresas são parâmetros a serem seguidas e geralmente são expoentes de seus segmentos além de possuírem comportamento ético responsável e combaterem a corrupção. Estas organizações possuem geralmente uma imagem ambiental favorável junto ao público, pois mesmo que sua atividade fim seja danosa ao meio ambiente.

8 Tabela comparativa entre valorização de ações entre ISE e IBOVESPA Fonte: Este é o índice ISE comparado com o Índice Bovespa ele reflete o retorno financeiro para os investidores em ações das empresas que pelo menos no caso brasileiro é mais lucrativo investir em ações desta empresas pois elas apresentam inúmeras vantagens competitivas em relação as demais organizações é onde podemos afirmar a máxima Fazendo o bem e se dando bem Princípios do Equador Em 2003 o Banco Mundial através do seu braço de fomento a Bancos o IFC International Finance Corporation instituiu os Princípios do Equador que fomenta que empresas financeiras do mundo todo aderentes a este carta de intenções algumas maneiras de analisar projetos a serem financiados com critérios socioambientais.

9 Estes critérios classificam os projetos por categorias de possíveis impactos a serem gerados e inclusive podem negar o empréstimo para projetos que não contemplem um Plano de Gestão Ambiental que contenha formas de controlar, monitorar e gerenciar os riscos existentes no projeto além de prevenir acidentes de percursos e diminuir o risco de inadimplência. Na prática, as empresas interessadas em obter recursos no mercado financeiro internacional deverão incorporar, em suas estruturas de avaliação de Project Finance, quesitos como: Gestão de risco ambiental, proteção à biodiversidade e adoção de mecanismos de prevenção e controle de poluição; Proteção à saúde, à diversidade cultural e étnica e adoção de Sistemas de Segurança e Saúde Ocupacional; Avaliação de impactos socioeconômicos, incluindo as comunidades e povos indígenas, proteção a habitat naturais com exigência de alguma forma de compensação para populações afetadas por um projeto; Eficiência na produção, distribuição e consumo de recursos hídricos e energia e uso de energias renováveis; Respeito aos direitos humanos e combate à mão-de-obra infantil. Fonte::// O Brasil é o único dos países emergentes que possui instituições financeiras que aderiram ao acordo, são signatários no Brasil o Banco do Brasil, o Bradesco, Unibanco e o Itaú. Maiores informações e a versão traduzida podem ser encontrados no site e também

10 A Imagem de Marca das empresas Se fazer o bem é importante para as empresas e seus stakeholders, importante também é a imagem que estes interessados tem sobre a empresas. Afinal qual a imagem que a empresa possui? É o condizente com o esperado pela direção da empresa? É a imagem idealizada de empresa competente, socialmente responsável, ambientalmente correta e lucrativa? Como divulgar as ações sociais e ambientais que a empresa realiza sem cair na armadilha do marketing de realizar ações pontuais somente após acontecimentos que denigrem a imagem da empresa? Que podemos fazer para manter uma boa imagem? Empresas interessadas em diminuir o analfabetismo, salvar animais da extinção, treinar jovens para o mercado de trabalho, combater a poluição, reflorestar áreas desmatadas existem aos montes, é o chamado marketing do bem, onde fica agradável e interessante as empresas associarem sua imagem, dificuldades existem para aquelas instituições que trabalham com combate a drogas, aids, prostituição, lavagem de dinheiro, corrupção, dentre muitos as quais a empresa pode até auxiliar porém, não que ter sua imagem associada. Qual a responsabilidade que as empresas possuem para com este tipo de atividade? Afinal é possível resolver todos os problemas que afligem a humanidade? Como mitigar a desgraça alheia e contribuir para que as organizações continuem sendo lucrativas? Afinal por que a empresa deve onerarse mais ainda com assuntos que não são sua atividade fim e para quais existem uma série de programas sociais governamentais?

11 Petrobras é excluída do índice de sustentabilidade 25 de Novembro de :02 A Petrobras foi excluída do ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial) da Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo), índice que reúne empresas que se destacam por seu compromisso com a responsabilidade social e a sustentabilidade pelo não cumprimento por da resolução 315/2002 do Conama, que determina a redução do teor do enxofre no diesel comercializado no Brasil a partir de janeiro de A acusação foi feita pelo empresário Oded Grajew, presidente do Movimento Nossa São Paulo, um dos principais críticos ao não cumprimento do acordo. A Petrobras já se pronunciou sobre o assunto do início do mês. Segundo entrevista concedida pelo diretor de Abastecimento e Refino da estatal, Paulo Roberto Costa, naquela ocasião, a Petrobras vai sim reduzir as emissões em 2009, como prevê o Conama. Ainda de acordo com a Petrobras a resolução do Conama só foi regulamentada pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) em outubro de 2007, o que daria à companhia um prazo de mais três anos a contar desta data para se adaptar às exigências. Outro destaque feito pelo direto à época, foi de que, mesmo importando e disponibilizando o diesel do tipo S50 - que emite 50 partículas por milhão (ppm), em vez das atuais 2 mil ppm - nas capitais metropolitanas em 2009, as emissões não seriam reduzidas nas mesmas proporções porque os veículos que circulam hoje no país não atendem especificações para utilizarem este combustível. Em carta encaminhada à imprensa Grajew afirmou que decisão foi tomada pelo Conselho do ISE, composto por Bovespa, International Finance Corporation (IFC), Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp), Associação dos Analistas e Profissionais de Investimentos do Mercado de Capitais (Apimec), Associação Nacional de Bancos de Investimentos (Anbid), Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) e Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Instituto Brasil PNUMA). O Ministério do Meio Ambiente se absteve da votação. Ainda segundo Grajew, no último dia 6 de novembro foi encaminhada ao Conselho do ISE uma carta assinada por onze entidades - Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Estado de Minas Gerais, Fórum Paulista de Mudanças Climáticas Globais e de Biodiversidade, Secretaria do Verde e Meio Ambiente do Município de São Paulo, Movimento Nossa São Paulo, Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC), Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável - relatando a postura da Petrobrás em relação à resolução do Conama. "Infelizmente, tal postura resultou no não cumprimento da resolução e na postergação por vários anos do início de uso de diesel mais limpo em nosso país. A grande quantidade de partículas de enxofre no diesel brasileiro é responsável por graves doenças respiratórias na população (especialmente crianças e idosos) e pela morte prematura de aproximadamente 10 mil pessoas por ano", afirma Grajew, completando que "esta notícia não nos alegra. Muito pelo contrário. Lamentamos que a postura arrogante e prepotente da atual direção da Petrobras, menosprezando o diálogo com a sociedade e insensível a um problema tão grave de saúde pública, manche de forma tão profunda a história de uma empresa brasileira que já deu tanto orgulho a todos nós por sua excelência tecnológica (mas que atualmente distribui combustíveis que se situam qualitativamente entre os piores do mundo) e seu compromisso com o desenvolvimento econômico e social do país". Fonte: shtml

12 As atividades fins da empresas precisam ser atadas ao conceito de desenvolvimento sustentável, pois a competitividade sofrida nos dias atuais faz com que empresas que não consigam de forma adequada produzir seus produtos ou oferecer seus serviços esta fadada a fechar. Nos tempos globalizados que estamos, ou a empresa atualiza-se e cumpre com todas as exigência legais existentes, atende sue stakeholders e é lucrativa ou esta completamente fora do mercado. Síntese da Aula Nesta aula você viu que inúmeros investidores buscam por índices de sustentabilidade antes de investirem em ações de determinadas empresas e que apesar das controvérsias envolvidas existem diversos estudos científicos provando que empresas que investem no Desenvolvimento Sustentável como forma de atingir os seus objetivos comerciais são mais lucrativas e tem uma imagem mais favorável junto aos seus stakeholders. Também observamos que o principio do Equador utilizado por bancos para liberarem empréstimos vultosos a seus clientes estão exigindo toda uma serie de contrapartida. Concluímos apresentando de como a imagem de marca das empresas sofre diretamente a influencia dos índices de sustentabilidade. Indicações Culturais Acesse o site e pesquise as noticias referente a desenvolvimento sustentável, caso facilite escolha a opção para visualizar em português o conteúdo disponibilizado.

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