AUTOMÓVEL CLUBE PANAMBI 43 ANOS
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1 AUTOMÓVEL CLUBE PANAMBI 43 ANOS REGULAMENTO COPA PANAMBIENSE DE RALLY DE REGULARIDADE 2016
2 REGRAS TÉCNICAS SEÇÃO GERAL Todos estes artigos, de 1. até 8. aplica-se a toda a disciplina do Rally de Regularidade daqui por diante Página2
3 ÍNDICE 1 - TÍTULO E GENERALIDADES PROVAS ORGANIZAÇÃO CATEGORIAS E CARROS GRADUADOS RALLY TURISMO NÚMERO DE LARGADA DESENVOLVIMENTO DAS PROVAS POSTOS DE CRONOMETRAGEM EMPATE NA CALSSIFICAÇÃO DA PROVA PONTUAÇÃO INSCRIÇÕES OFICIAIS JÚRI EDIÇÃO 2015 Página3
4 1. TÍTULO E GENERALIDADES A Copa Panambiense de Rally é supervisionada pelo Automóvel Clube Panambi (ACLUPA), e organizado pelas duplas da categoria Graduados. 1.1 PROVAS Deverá ser realizado do dia 01 de março até 31 de dezembro de 2015, com 05 (cinco) etapas, a seguir relacionadas: DATA EVENTO ORGANIZADOR 05/03 ABERTURA COPA PANAMBIENSE DE RALLY HUGO HARTEMINK DE REGULARIDADE 21/04 2ª COPA PANAMBIENSE E GAÚCHO DE RALLY DE REGULARIDADE HARDY HARTMANN E HARDI HARDT 21/05 3ª COPA PANAMBIENSE DE RALLY DE REGULARIDADE E GAÚCHO DE RALLY HARDY HARTMANN E HARDI HARDT 03/07 4ª COPA PANAMBIENSE DE RALLY DE DANIEL FURCH E RAGNER REINKE REGULARIDADE 20/08 FINAL COPA PANAMBIENSE DE RALLY DE REGULARIDADE E UNIVERSITÁRIO JEFERSON HARDT 1.2 ORGANIZAÇÃO Se o Organizador da prova, por algum motivo não conseguir realizar a sua etapa na data prevista no calendário, este deverá informar a Comissão, com antecedência. A prova que não for realizada na data prevista, sem motivos supervenientes, a critério da Comissão, será substituída ou cancelada. Se por algum motivo (clima, etc.), não estiver favorável para a realização da prova, esta será postergada para uma data determinada pela comissão organizadora. 2. CATEGORIAS E CARROS Os competidores serão divididos nas seguintes categorias: 2.1 GRADUADOS Concorrentes habilitados conforme CNH e com permissão de utilização de equipamentos com medição integrados ou equipamento com medição de 1 ou 5 metros mecânicos ou digital e calculadoras programáveis que já participaram de provas do campeonato Gaúcho de Rally de Regularidade. 2.2 RALLY Concorrentes habilitados conforme CNH e com permissão de utilização de equipamento com medição de 1 ou 5 metros mecânicos ou digital e calculadoras programáveis, ou a utilização de equipamentos de medição integrados. 2.3 TURISMO Concorrentes habilitados conforme CNH e com permissão de utilização de equipamentos de Página4
5 medição de 100m em 100m metros e calculadoras de 4 operações, sendo vedada a utilização de equipamentos integrados, eletrônicos ou mecânicos de medição de 1 ou 5 e calculadoras programáveis. Não serão permitidos equipamentos de medição de 100m em 100m metros aferíveis. Navegadores que já participaram de provas do Estadual (Gaúcho) ou da Copa Panambiense na categoria Graduados e Rally (extinta novatos) não poderão participar como navegador nesta categoria. A comissão de júri de prova irá julgar quem poderá participar ou não. Único: Poderão participar das competições indivíduos de ambos os sexos, maiores de 18 (dezoito) anos. Os pilotos devem ser portadores de Carteira Nacional de Habilitação (C.N.H). Navegadores menores de 18 (dezoito) anos deverão ser autorizados (com documento) pelos seus responsáveis legais ou deverão ter como piloto um dos familiares no caso o pai ou a mãe. Único: Cada veículo deverá ser ocupado, exclusivamente pelo Piloto e Navegador, que deverão efetuar a totalidade do percurso. Apenas na categoria Rally e Turismo será permitido o transporte de passageiros ( zequinha ). 2.4 NÚMEROS DE LARGADA O veículo obrigatoriamente terá que ter números legíveis nas laterais e na traseira, números estes repassados pela organização de prova. Único: Competidores que não obedecerem observância deste item poderão ser excluídos da prova. 3. DESENVOLVIMENTO DAS PROVAS Os livros de bordo serão distribuídos em número de 02 (dois) por veículo, sendo entregues as duplas 20 (vinte) minutos antes para as categorias Rally e Turismo e 1 (um) minuto antes para a categoria Graduados As provas se desenvolverão pelo roteiro de estradas indicados nos livros de bordo. Nos casos omissos, deverá ser utilizada a estrada que se apresentar como a mais importante. Mapas, setas e placas indicativas, somente poderão ser usadas como auxílio complementar Todas as dificuldades encontradas no percurso, tais como pontes precárias, areiões, lamaçais, riachos cheios, pedras, tocos de madeira, árvores, etc., serão de inteira responsabilidade dos concorrentes em transpô-las, mesmo que para tal tenham que se desviar do roteiro, permanecendo imutável o tempo programado para o trecho, salvo instruções do Diretor da Prova em concordância com o Comissário Desportivo, que poderão notificar através de fiscais ou Adendos Porteiras, colchetes, obstáculos físicos estáveis, localizados no roteiro da prova, devem ser obrigatoriamente liberados pelo Diretor da Prova, tornando o trecho livre e desimpedido sob pena de punição da organização O início de um trecho sempre coincide com o final do trecho anterior Todas as referências, deverão estar indicadas em que lado da estrada (direito ou esquerdo) estão em relação ao percurso da prova, exceto as hipóteses em que as mesmas estiverem situadas sob ou sobre o percurso (pontes, mata-burros, arcos, trilhos, etc.) e as medidas adotadas serão sempre no final das mesmas salvo indicação contrária. Não existindo a descrição de que lado da Página5
6 estrada está a referência, deverá ser utilizada a distância básica acumulada. Não poderá ser utilizada a mesma referência para o final de trecho e aferição, caso isto ocorra deverá ser utilizada a distância básica acumulada Caso não seja encontrada alguma das referências de fim de trecho ou se a mesma não estiver dentro dos limites da distância básica acumulada, o navegador deverá, para efeito de cálculo, utilizar a distância básica acumulada, indicada para o trecho. Paralelamente, deverá informar a ocorrência à Comissão Organizadora na primeira oportunidade que se lhe apresentar. Único: Neste caso, quando o trecho seguinte, neutralizado ou de média imposta, for de distância parcial exata, soma-se esta à distância básica acumulada do trecho anterior Todas as referências serão consideradas no alinhamento ortogonal em relação ao eixo da estrada, dispensando-se a indicação de no alinhamento de (o) (a). Aconselha-se que as referências estejam a uma distância máxima de 20 (vinte) metros do eixo da estrada e que não sejam usados termos regionais. As referências deverão ser as mais ostensivas possíveis Todos os pontos de referência sempre se encontrarão depois da distância básica indicada nunca mais de 200 (duzentos) metros dessa distância, exceto no caso de distância exatas, sendo válidos os limites superior e inferior deste intervalo. Único: A sequência das referências no livro de bordo devem respeitar a ordem pela qual elas ocorrem. No caso de existirem duas referências dentro da distância básica, a primeira que ocorrer deverá ser utilizada Todas as distâncias serão fornecidas em quilômetros, não podendo existir 04 (quatro) trechos consecutivos cuja soma das distâncias seja inferior a 02 (dois) quilômetros, inclusive em trechos neutralizados. Não poderão existir trechos com média imposta, com distância inferior a 200 (duzentos) metros Todas as distâncias de roteiro, de aferição, de finais de trecho, referem-se ao início da medição. Será permitido o fornecimento da distância parcial. Em caso de dúvida, prevalecerá sempre a distância acumulada. Único: Somente nos casos de trecho com distância exata, a mesma deverá referir-se ao início do trecho. Quando o resultado da soma da distância parcial exata com a distância acumulada do trecho anterior estiver fora dos limites da básica do final de trecho, deverá ser utilizada a distância básica acumulada O reinicio de medição só poderá acontecer após um trecho neutralizado. O último trecho de média imposta antes deste neutralizado, deverá ter obrigatoriamente uma aferição distante no máximo 01 (um) quilômetro da distância básica de final deste trecho. Em não existindo esta aferição, deverá ser utilizada a distância básica dada do final de trecho, mesmo que este trecho seja de distância parcial exata. Quando imediatamente após um trecho neutralizado, não ocorrer um reinicio de medição, o trecho neutralizado será de distância parcial exata, e uma referência física deverá ser obrigatoriamente indicada. Em não havendo esta referência física e existindo PC antes da próxima aferição, este será anulado. Se não houver distância parcial exata e o trecho seguinte não for de reinício de medição, adotar-se-á, para efeito de cálculo a distância básica acumulada tanto para este trecho (neutralizado) como para o imediatamente anterior e existindo PC antes da próxima aferição, este também será anulado Os trechos neutralizados não poderão ter média superior a 30 (trinta) Km/h, quando da travessia de cidades ou vilas, que deverão estar identificados no livro de bordo. Página6
7 A distância entre duas aferições de um mesmo trecho de medição não poderá ser maior que 08 (oito) Km. Havendo uma distância maior que 08 (oito) Km, serão anulados os Postos de cronometragem que estiverem após os 08 (oito) Km até a próxima aferição É obrigatório a colocação de pelo menos 01 (um) ponto de aferição em cada trecho de regularidade, salvo no caso de trechos com menos de 04 (quatro) Km. Único: Não poderão existir dois ou mais trechos de regularidade consecutivos, sem ponto(s) de aferição As distâncias fornecidas com 03 (três) casas decimais após a vírgula, serão exatas; com 02 (duas) casas após a virgula, corresponderão a precisão de 200 (duzentos) metros O padrão oficial de cronômetros será o horário oficial da cronometragem e será disponibilizado pela organização na secretaria da prova ou em outro local determinado pela direção de prova As etapas obedecerão, em todos os aspectos, ao Código de Trânsito Brasileiro, devendo ser obedecidos os limites de velocidade e Leis de Trânsito, devendo ter no mínimo 45 (quarenta e cinco) e o máximo de 75 (setenta e cinco) quilômetros de regularidade (trechos com média imposta). No cálculo da distância da etapa não são considerados os trechos neutralizados de largada, descanso e chegada. A quilometragem total dos neutralizados não poderá ser superior à quilometragem total dos trechos de regularidade As provas serão disputadas em percursos abertos ao tráfego normal de veículos, em piso pavimentado ou não, em trechos não cronometrados de deslocamento e percursos cronometrados cuja velocidade média estabelecida é determinante para a apuração do seu resultado final. As médias deverão ser divulgadas em Km / h e com valor inteiro O levantamento do roteiro deverá ser feito com aparelho(s) eletrônico(s) de precisão mínima de 01 (um) metro, devendo ser utilizado somente o valor de aferição oficial da ACLUPA para efetuar toda a medição da prova, ligado a uma roda não motriz do lado direito, equipada com pneu radial. O ponto de referência do carro para a medição deverá ser a coluna da porta A distância entre uma aferição e o final ou início de trecho não poderá ser menor do que 30 (trinta) metros. Havendo uma distância menor do que 30 (trinta) metros, a aferição deverá ser considerada como inexistente ou desconsiderada Os finais de trecho para a categoria TURISMO deverão obrigatoriamente ter as distâncias fornecidas com 03 (três) casas decimais após a vírgula, serão exatas; categoria GRADUADOS e RALLY finais de trecho com 02 (duas) casas após a virgula, corresponderão a precisão de 200 (duzentos) metros NOMENCLATURA TRECHO: é a distância percorrida com uma única média (trechos de regularidade) ou tempo (trechos neutralizados) Página7
8 TRECHO DE MEDIÇÃO: é a distância compreendida entre o início e o reinicio da MEDIDA ACUMULADA. MEDIDA PARCIAL (ROT): é a distância do início do TRECHO até a referência indicada. MEDIDA ACUMULADA (ACUM): é a distância do início do TRECHO DE MEDIÇÃO até a referência indicada. DIANTE: Quando dois objetos indicados estiverem de um mesmo lado da estrada; DEFRONTE: Quando dois objetos indicados estiverem de um lado e outro da estrada; AFERIÇÃO / AFER ou AFR: Referência fornecida com três casa decimais (distância exata). PONTE ou PONTILHÃO: Quando não especificado, será medida sempre no final do piso. DOBRAR A DIREITA / DOBRAR A ESQUERDA: Mudança de direção para a direita ou para a esquerda com ângulo aproximado de 90º formado pelas estradas. Proibido o uso da nomenclatura A DIREITA / A ESQUERDA DOBRAR A DIREITA OU ESQUERDA 180º (aproximado): mudança de direção em que o ângulo formado pelas estradas for superior a 90º. PELA DIREITA / PELA ESQUERDA: mudança de direção com estradas formando bifurcação. PC: Posto de Cronometragem. COM CUIDADO: Quando for utilizada esta nomenclatura não poderá haver Posto de Controle há 500 metros antes e depois da distância básica do evento. Sendo o referido Posto de Cronometragem anulado em caso da não observância da norma. 4. POSTOS DE CRONOMETRAGEM Os postos de cronometragem terão seus tempos considerados 10 (dez) minutos antes da passagem teórica do primeiro concorrente, assim como o término dos tempos considerados deverá ser 10 (dez) minutos após a passagem teórica do último concorrente Os postos de cronometragem serão posicionados no decorrer do roteiro, em posições e quantidades não conhecidas previamente pelos competidores. Eles serão divulgados, através da Ficha Técnica. A Ficha Técnica será entregue aos concorrentes na chegada. Único: Todos os postos de cronometragem deverão ser colocados junto a referências físicas (ex: árvore, moirão, mata-burro, abrigo de ônibus, etc.) de modo a possibilitar sua conferência em caso de necessidade posterior O posto de cronometragem visa medir o tempo de navegação e confirmar o roteiro feito pelo concorrente e o sentido correto da prova Os pontos adiantados serão representados com o sinal ( ), ou como indicado pela ficha de passagem, e serão somados pelo seu valor absoluto. Página8
9 4.5 - Não serão modificados nem criados novos postos de cronometragem após a largada da etapa A anulação de qualquer Posto de Cronometragem só poderá ocorrer com a autorização do Júri de Prova e Organização de Prova Para efeito de penalização, os atrasos ou adiantamentos iguais ou superiores a 10 (dez) minutos, em cada PC, serão computados como 1000 (mil) pontos perdidos. Neste caso será considerado como o concorrente não tendo passado no mesmo A não passagem por um posto de cronometragem ou a passagem em sentido contrário ao correto da prova, não poderá ser descartada O concorrente que passar mais de uma vez num mesmo posto de cronometragem, será considerado para efeito de penalização, a primeira passagem no sentido correto do posto de cronometragem Nos trechos com média imposta, cada concorrente perderá um ponto para cada centésimo de minuto de atraso ou adiantamento em relação à hora ideal de passagem em cada Posto de Cronometragem Não poderá existir Posto de Cronometragem antes do segundo ponto de aferição nos trechos com início ou reinicio de medição. O primeiro ponto de aferição do início ou reinicio de medição não poderá estar a menos de 02 (dois) Km do início do trecho Não poderá existir PC na faixa compreendida entre 01 (um) minuto teórico antes e depois do final de trecho, nem na faixa compreendida entre 1/2 (meio) minuto teórico, antes e depois de um ponto de aferição Não poderá existir Posto de Cronometragem no trecho compreendido entre 01 (um) quilômetro antes e 01 (um) quilômetro após zonas povoadas ou posto de Polícia Rodoviária, que deverão constar no livro de bordo Não poderá existir PC em trechos com média inferior a 30 (trinta) Km/h e estes trechos deverão ser de distância parcial exata. Caso a distância não seja exata, adotar-se-á para efeito de cálculo a distância básica acumulada tanto para este trecho como para o imediatamente anterior Cada posto de cronometragem válido que constar na Ficha Técnica deverá ter as seguintes informações: categoria, trecho, medida, velocidade do trecho, tempo teórico de passagem Para ser considerado classificado em uma prova, o competidor terá obrigatoriamente que passar por 1 dos postos de cronometragem válidos da mesma Poderá existir posto de controle de roteiro, sendo computada somente a passagem efetuada entre 10 (dez) minutos antes e 10 (dez) minutos após o seu horário ideal, excluindo o limite inferior e superior. O competidor perderá 0 (zero) ponto pela passagem e a pontuação máxima pela não passagem ou passagem fora do limite de 10 (dez) minutos é de (mil) pontos. Página9
10 Qualquer posto de cronometragem de tempo poderá ser transformado em posto de controle de roteiro, a critério do Diretor de Prova com a anuência do Júri de Prova Para a computação dos pontos de cada dupla será desprezado o posto de cronometragem que apresentar a pior passagem da mesma, ou seja, o (N-1), até o limite máximo de 300 (trezentos) pontos somente por atraso Quando houver cancelamento de um posto de cronometragem, deverá anteriormente a divulgação dos resultados e a premiação, serem divulgado aos competidores os dados e os motivos deste cancelamento A quantidade de Postos de Cronometragem por prova é livre, e sua definição ficará a cargo do Diretor de Prova, porém, não poderá haver mais que 3 Postos de Cronometragem por trecho de média imposta. Havendo mais que 3 Postos de Cronometragem em um mesmo trecho de média imposta, serão validados os 3 primeiros e anulados os restantes. 5. EMPATE NA CLASSIFICAÇÃO DA PROVA No caso de empate na classificação da prova, primeiramente será computado o (N 1), que é o PC com pior passagem por atraso, de cada dupla. Persistindo o empate será considerado vencedor o concorrente que apresentar o menor número de pontos perdidos, tomando-se os PCs sucessivamente do último para o primeiro. 6. PONTUAÇÃO Os pontos obtidos em cada prova serão anotados conforme o critério abaixo: 1 Lugar 10 pontos 6 Lugar 3 pontos 2 Lugar 8 pontos 7 Lugar 2 pontos 3 Lugar 6 pontos 8 Lugar 1 pontos 4 Lugar 5 pontos - 5 Lugar 4 pontos - Para efeito de classificação final do campeonato será usada a fórmula N-1 (apenas Rally e Turismo), ou seja, N é igual ao número de provas e 1 igual ao pior resultado que será subtraído do resultado final do campeonato. O critério de desempate para o campeonato é o maior número de vitórias em etapas no campeonato seguido pela melhor colocação na última etapa. Único: Não haverá descarte para a categoria Graduados, ou seja, todos os pontos serão atribuídos. Os concorrentes da categoria Graduados deverão organizar uma etapa do Campeonato, caso contrário deverá descartar a melhor pontuação de uma das etapas participadas. Página10
11 7. INSCIRÇÕES Para a Copa Panambiense de Rally 2015, as inscrições poderão ser feitas antecipadamente através do site até as h (dezoito horas) do dia que antecede a prova sem custo algum com o Jeferson Hardt (fone: ) responsável pelas inscrições do campeonato. 8. OFICIAIS As ações serão interpretadas pelos oficiais responsáveis de acordo com a legislação desportiva vigente e os regulamentos esportivos específicos da ACLUPA/FGA; aquelas consideradas como antidesportivas, ou em desacordo com os interesses do esporte ou do evento em questão, estão sujeitas a sanções disciplinares previstas pelo Código Brasileiro de Justiça Disciplinar e Desportiva da ACLUPA/FGA. 8.1 JURI Comissão de Júri da Copa Panambiense de Rally 2015: Hardi Hardt, Hardy Hartmann, Eduardo Knorr, Hugo Hartemink, Jeferson Hardt, Ragner Reinke, Roberto Kober e Raul Gaertner Único: Os Casos Omissos a este regulamento serão julgados de acordo com o regulamento da FGA (Federação Gaúcha de Automobilismo) de Rally de Regularidade (Regulamento Geral de Provas do Campeonato Gaúcho de Rallye de Regularidade 2015) Página11
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