PROCESSO CIVIL. Conceito: Prova é o meio destinado a fornecer ao juiz o conhecimento da verdade dos fatos deduzidos em juízo.

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1 PROCESSO CIVIL 09 A Prova Introdução Noções Gerais Conceito: Prova é o meio destinado a fornecer ao juiz o conhecimento da verdade dos fatos deduzidos em juízo. Valoração da Prova: A decisão do processo baseia-se na prova dos autos, pois o que não está nos autos não está no mundo ( quod non est in actis non est in mundo ). Na apreciação da prova vigora o princípio da persuasão racional, ou do livre convencimento fundamentado. O juiz pode decidir livremente conforme o seu convencimento, mas deve indicar as razões da sua convicção. Admissibilidade: São admissíveis todas as provas, desde que não sejam ilegais ou imorais (art. 332). A prova do fato incumbe àquele que o alegou. Não dependem de prova os fatos notórios, os fatos confessados, os fatos não impugnados especificamente e os que gozem de presunção de existência ou de veracidade. Classificação: Quanto ao objeto Quanto ao sujeito Quanto à Forma a) Prova direta: consiste no próprio fato; b) Prova indireta: refere-se a outro fato, do qual pode-se deduzir aquele principal. a) Prova pessoal: feita por uma pessoa; b) Prova real: prova feita por uma coisa. a) Prova testemunhal; b) Prova documental; c) Prova material. pág. 1

2 Objeto da Prova Noções Iniciais: A finalidade essencial da prova é convencer o juiz quanto à existência ou inexistência dos fatos sobre que versa a lide. O objeto da prova são as alegações de fato.! Prova de Direito: A prova recai sobre fatos, não sobre o direito, pois este não se prova. O juiz sabe o direito ( curia novit iure ). O juiz pode, porém, exigir que a parte demonstre o teor e a vigência de direito municipal, estadual ou estrangeiro (art. 337). Os fatos por provar devem ser aqueles: a) controvertidos; b) relevantes; c) determinados. Assim, os fatos por provar são aqueles sobre que versa a lide, mas nem todos os fatos carecem de prova, tais como: a) os fatos afirmados por uma e confessados por outra parte; b) os fatos não contestados, ou com as palavras da lei, admitidos no processo, como incontroversos ; c) os fatos notórios: fatos de conhecimento geral; d) os fatos que em seu favor tenham a presunção legal de existência ou de veracidade (na prática acarretam a inversão do ônus da prova). Ônus da Prova Noções Iniciais: O ônus da prova incumbe àquele que tem interesse na afirmação feita. Para Chiovenda o ônus de afirmar e provar se reparte entre as partes, no sentido de que é deixado à iniciativa de cada uma delas provar os fatos extintivos ou as condições impeditivas ou modificativas. Distribuição do Ônus da Prova: A regra de distribuição do ônus da prova está no art. 333 do Código de Processo Civil. O ônus da prova incumbe: a) ao autor quanto ao fato constitutivo ao seu direito; b) ao réu, quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor. Inversão do Ônus da Prova: Em determinados casos, como no Código de Defesa do Consumidor, pode o juiz inverter o ônus da prova, caso o consumidor seja hipossuficiente ou verossímil sua alegação, passando o ônus da prova para a parte contrária. pág. 2

3 Prova Emprestada Prova emprestada é aquela trazida de um processo diverso, por meio de certidão extraída daquele. Podem ser documentos, testemunhas, confissão, depoimento pessoal ou exame pericial. Falta ou Insuficiência de Prova Quando as partes não apresentam provas ou não são estas suficientes para formar a convicção do juiz diz-se que há falta ou insuficiência de provas. Não provados os fatos alegados, por quem tem o dever de prová-los, não decorre o direito que deles se originaria se provados, e, como conseqüência, permanece o estado anterior à demanda. Sistemas de Apreciação das Provas Noções Iniciais: O destinatário da prova é o juiz. Ele vai formar sua convicção e valorar a prova. Em relação ao estabelecimento de um critério na apreciação das provas pelo juiz, se apresentam três sistemas: a) positivo ou legal; b) livre convicção; c) persuasão racional. 1) Sistema das Provas Legais: Neste sistema, cada prova tem um valor inalterável e constante, previsto em lei, e por isso, ao juiz não é lícito aprecia-lá senão na conformidade da eficácia que a lei lhe atribui. Também é conhecido como sistema das provas positivas ou sistema positivo. 2) Sistema da Livre Convicção: No sistema da livre convicção, também chamado da íntima convicção, o juiz é soberanamente livre quanto à indagação da verdade e apreciação das provas. A verdade jurídica é formada na consciência do juiz, que não é, para isso, vinculado a qualquer regra legal, quer no tocante à espécie de prova, quer no tocante à sua avaliação. 3) Sistema da Persuasão Racional: Neste sistema, chamado também de convencimento racional, o juiz, não obstante apreciar as provas livremente, não segue as suas impressões pessoais, mas tira a sua convicção das provas produzidas, ponderando sobre a qualidade e a vis probandi destas. Sistema do Código de Processo Civil: O Código de Processo Civil adota o sistema da persuasão racional, onde o juiz, não obstante apreciar as provas livremente, não segue as suas impressões pessoais, mas tira a sua convicção das provas produzidas, ponderando sobre a qualidade e a vis probandi destas. O sistema processual pátrio reza que: 1) Na apreciação da prova, o juiz formará livremente o convencimento. Mas o próprio texto condiciona essa liberdade, exigindo que a convicção se forme em face dos fatos e circunstâncias pág. 3

4 constantes dos autos. Quer dizer que o juiz deverá formar consciência da verdade pela livre apreciação das provas colhidas, constante dos autos, sendo-lhe vedado valer-se de fatos e circunstâncias que não tenham sido carreados para o processo. 2) Na formação da convicção o juiz não poderá dispensar as regras legais quanto à forma e à prova dos atos jurídicos. Aí está mais uma limitação ao livre convencimento, consistente na exigência de não se considerar provado um ato, para o qual a lei determine a forma como de sua substância, senão pelo meio probatório que se revista dessa forma. 3) Na formação da convicção guiar-se-á o juiz, ainda, pelas regras de experiência (art. 335), o que vale dizer que não poderá desviar-se dos conhecimentos científicos ou artísticos, dos homens e das coisas, que constituem a cultura própria dos juízes. 4) A convicção deverá ser motivada. Terá, o juiz, de dizer quais os fatos e circunstâncias e quais as provas que influíram na formação de seu convencimento (art. 131). Espécies de Prova Prova Documental Noções Iniciais: Documentos são papéis públicos ou particulares, cartas, telegramas, radiogramas, livros. E também reproduções mecânicas como a fotografia, o filme e a gravação sonora (arts. 364 a 399). Momento da Apresentação: De acordo com a sistemática do Código de Processo Civil, os documentos, tanto os indispensáveis como os probatórios, devem ser juntados pelo autor na inicial e pelo réu na resposta. Fora desses momentos, a juntada só cabe em casos expressamente autorizados, como na prova de fatos ocorridos após os articulados, ou na juntada de documento para servir de contraprova a outros documentos apresentados (art. 397). Outras exceções, que permitem a apresentação posterior de documentos, encontramos nos arts. 326 e 327, que tratam de casos especiais. Também no caso de força maior ou caso fortuito (art. 183), ou se o documento estiver em poder da outra parte (art. 355) ou de terceiro (arts. 341 e 360), ou ainda no caso de requisição pelo juiz (art. 399).! No agravo de instrumento (art. 524), bem como na apelação, de acordo com a jurisprudência, podem ser juntados documentos, se a juntada não importar em substancial alteração do pedido. pág. 4

5 Incidente de Falsidade: Se um documento for considerado falso, poderá o fato ser argüido na contestação ou em 10 dias contados da intimação da sua juntada aos autos. O incidente de falsidade suspende o processo e será resolvido por sentença, que declarará a falsidade ou a autenticidade do documento (arts. 390 a 395). Alguns autores entendem que a solução do incidente se dá por decisão interlocutória e não por sentença, vez que não se põe fim ao processo principal. Mas o art. 395 do CPC declara que se trata de sentença. Cartas Particulares: Nesse assunto, o Código de Processo Penal traça duas regras bem definidas, aplicáveis ao processo civil, por analogia: a) as cartas particulares, interceptadas ou obtidas por meios criminosos, não são admitidas em juízo; b) o destinatário de uma carta, porém, pode exibi-la em juízo, para a defesa de seu direito, ainda que não haja consentimento do signatário (art. 233 do CPP). Gravações Fonográficas: De um modo geral, é aceito que se apliquem às gravações os mesmos princípios da correspondência particular. Assim, são ilícitas as interpolações, as montagens e as interceptações sub-reptícias. Não se tem considerado como ilícita, porém, a gravação de conversa telefônica feita por um dos interlocutores, ou a mando dele, mesmo sem a ciência do outro. Isso porque a mensagem telefônica assemelha-se a uma mensagem por carta. Quem a recebe, não pode divulgá-la, sem permissão do emitente, mas pode usá-la em juízo para a defesa de seu direito. Exibição de Documento ou Coisa Quando um documento necessário à prova de um fato achar-se em poder da parte contra quem se alega o mesmo fato, ou de terceiros, estes podem ser obrigados a exibi-los. A pretensão à exibição de documento, ou coisa, manifestada por um litigante contra outro, ou contra terceiro, em cujo poder o mesmo, ou a mesma, se encontre, tem o caráter de ação: ação de exibição. Esta ação poderá ser preparatória (quando se almeja instruir a ação principal, a ser proposta) ou incidente (quando o processo já está em andamento). A Confissão, o Depoimento Pessoal e o Interrogatório Confissão: Confissão é a declaração que uma parte faz da verdade dos fatos que, a um tempo, lhe são desfavoráveis e favoráveis ao adversário. Há confissão, quando a parte admite a verdade de um fato, contrário ao seu interesse favorável ao outro. A confissão é irretratável (não se pode voltar atrás no que disse) e indivisível (não se pode aproveitar apenas parte da confissão). Depoimento Pessoal: Consiste na declaração que a própria parte presta em juízo. Ocorre na audiência de instrução e julgamento e é requerido pela parte. pág. 5

6 Interrogatório: É um meio de prova, na qual se obtém o testemunho da parte, em juízo, com objetivos de esclarecimentos. É determinado de ofício pelo juiz. A Prova Testemunhal Cada parte tem o direito de arrolar 10 testemunhas, mas o juiz, por sua vez, tem o direito de ouvir apenas três para a prova de cada fato (art. 407, parágrafo único). A testemunha não pode recusar-se a depor, nem fazer afirmação falsa, calar ou ocultar a verdade, sob pena de sanções criminais. Não podem depor as pessoas incapazes, impedidas ou suspeitas. São incapazes as menores de 16 anos, as portadoras de doença mental, bem como as cegas e surdas, quando a ciência do fato depender dos sentidos que lhes faltam (art. 405, 1. ). São impedidas as pessoas que sejam parte na causa, que intervenham em nome de uma das partes, como o tutor na causa do menor, ou que tenham vínculo conjugal, de parentesco ou de afinidade com algumas partes (art. 4005, 2. ). São suspeitas as que já foram condenadas por falso testemunho, as que, por seus costumes, não são dignas de fé, as amigas íntimas ou inimigas da parte que as que tiverem interesse no litígio (art. 405, 3. ). Em casos estritamente necessário, especialmente nas causas relativas ao estado da pessoa, e não podendo obter de outro modo a prova, poderá o juiz ouvir testemunhas impedidas ou suspeitas, não lhes impondo, porém, o compromisso de dizer a verdade (art. 405, 2., I, e 4. ). Certas pessoas, arroladas no art. 411 do CPC, como o presidente da República, são inquiridas em sua residência ou onde exercem a função, solicitando-lhes o juiz que designem dia, hora e local para tanto. Os funcionários públicos e os militares são requisitados ao chefe da repartição ou ao comando em que servirem (art. 412, 2. ). A testemunha pode ser contradita no caso de incapacidade, impedimento ou suspeição, resolvendo-se o incidente pela improcedência da contradita, pela dispensa da testemunha, ou pela sua ouvida sem compromisso (art. 414, 1. ). Os Exames Periciais A prova pericial é realizada por perito nomeado pelo juiz, podendo cada uma das partes indicar um assistente técnico. Se forma vários os autores ou os réus, o assistente será escolhido por maioria da cada grupo, ou por sorteio, em caso de empate. pág. 6

7 O juiz poderá determinar, de ofício ou a requerimento da parte, a realização de nova perícia, quando a matéria não lhe parecer suficientemente esclarecida (arts. 420 a 439). Ao perito e aos assistentes técnicos aplicam-se também as regras do impedimento e da suspeição (art. 138). A Inspeção Judicial A inspeção judicial consiste na diligência feita pessoalmente pelo juiz, para examinar pessoa ou coisa, no local em que for necessário (arts. 440 a 443). É medida rara na prática judiciária. Presunções e Indícios Em certos casos, quando a prova não se refere ao fato probando, mas a um outro fato que com aquele se relaciona, e de cujo conhecimento poder-se-á, através do raciocínio, chegar ao conhecimento do primeiro. Nesse caso, o juiz conhecerá o fato probando indiretamente. A prova assim obtida se diz indireta. Provas indiretas são as presunções. Carnelutti: Presunções são conseqüências deduzidas de um fato conhecido, não destinado a funcionar como prova, para chegar a um fato desconhecido. As presunções podem ser: a) presunções legais: estabelecem como verdade os fatos presumidos; b) presunções absolutas, ou peremptórias, ou iures et de iure : as que não admitem prova contrária ao fato presumido. pág. 7

8 Questões de Concursos 01 - (Ministério Público/MG - 40) Assinale a opção incorreta: ( ) a) todos os meios legais, bem como os moralmente legítimos, ainda que não especificados no Código de Processo Civil, são hábeis para provar a verdade dos fatos, em que se funda a ação ou a defesa; ( ) b) não dependem de prova os fatos notórios; os fatos afirmados por uma parte e confessados pela parte contrária; os fatos admitidos, no processo, como incontroversos e os fatos em cujo favor milita presunção legal de existência ou de veracidade; ( ) c) no sistema chamado da prova legal a lei atribui valores fixos aos meios de prova; ( ) d) no sistema chamado da persuasão racional (também conhecido como sistema do livre convencimento ou do livre convencimento motivado) o juiz é livre para forma seu convencimento; ( ) e) no sistema chamado da íntima convicção o juiz formará o seu convencimento através de quaisquer elementos, não ficando vinculado às provas produzidas (Magistratura/SP - 173) Considerando-se que cabe ao juiz, de ofício ou a requerimento da parte, determinar as provas necessárias à instrução e indeferir as inúteis, apreciando livremente a prova, sequer adstrito ao laudo pericial, assim podendo formar sua convicção com outros elementos ou fatos provados nos autos, é correto dizer-se que ( ) a) pode o juiz substituir-se ao perito em razão de conhecimentos técnicos próprios que possua sobre a matéria, para dispensar a produção de prova pericial. ( ) b) pode o juiz desconsiderar a prova oral, só porque consistente em testemunha única, assim prestigiando o princípio testis unus, testis nullus. ( ) c) é admissível a dispensa de inquirição de testemunhas a respeito de determinados fatos da lide, porque presenciados pelo juiz. ( ) d) é cabível o deferimento e permanência nos autos, de juntada de documento, já estando constestada a ação e após o saneador, a despeito de ter sido ele expressamente mencionado na petição inicial. pág. 8

9 Gabarito 01.D 02.D pág. 9

10 Bibliografia Teoria Geral do Processo Antonio Carlos de Araújo Cintra Ada Pellegrini Grinover Cândido R. Dinamarco Resumo de Processo Civil Maximilianus Cláudio Américo Führer pág. 10

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