Painel 1 A perspectiva da CNC O SNC em 2010
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1 Painel 1 A perspectiva da CNC O SNC em 2010 Centro de Congressos de Lisboa 14 de Dezembro de 2010
2 Actividade da CNC em 2010 Organização interna Constituição de Grupos de trabalho Elaboração e aprovação de regulamentos Lançamento do observatório do SNC Projectos especiais : Normalização ESNL; Normalização para ME 2
3 Actividade da CNC em 2010 Organização interna: Grupo de trabalho nº1 - Apoio à implementação, melhoria e actualização do SNC Grupo de trabalho nº 2 - Acompanhamento do processo de harmonização contabilística internacional 3
4 Actividade da CNC em 2010 Actividade desenvolvida: Grupo de trabalho nº1 resposta às questões colocadas no âmbito do SNC, Colocação no site de questões frequentes designadamente clarificações ou correcções de lapsos detectados nos documentos que compõem o SNC ( soft law ). 4
5 Actividade da CNC em 2010 Actividade desenvolvida: Grupo de trabalho nº1 (cont.) Durante o ano de 2010 e até à data foram dadas respostas a cerca de 52 questões, sendo que 16 constam do site como questões frequentes. Principais questões colocadas: Transição POC-SNC; activos intangíveis (situações de desreconhecimento); norma da agricultura; norma dos subsídios; norma do rédito. 5
6 Actividade da CNC em 2010 Tema Continuação de POCs sectoriais Activos intangíveis Obrigatoriedade de aplicação de IFRS nas contas individuais de um grupo que consolida Comparativos iniciais na NCRF-PE Venda seguida de locação financeira Componentes para determinação dos limites da NCRF-PE Valorização de um bem do activo fixo tangível totalmente amortizado na mudança para o SNC Contas para registar diferenças de câmbio Clarificação do 31 da NCRF 4-Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros Clarificação Clarificação 6
7 Actividade da CNC em 2010 Tema Demonstração da alteração dos Capitais Próprios - rubrica Outros instrumentos de capital Próprio" clarificação Subsídios relacionados com activos e impostos diferidos NCRF 15 Investimentos em subsidiárias e consolidação - clarificação relacionada com tradução Prestações suplementares e prestações acessórias instrumentos de capital próprio Propriedades de investimento e activos fixos tangíveis 7
8 Grupo de trabalho nº2 Actividade da CNC em 2010 Resposta às questões colocadas pelo EFRAG no âmbito do processo de endosso das Normas internacionais emitidas pelo IASB, bem como a questionários da EU no âmbito contabilístico. respostas a 25 cartas-comentário e questionários do EFRAG 8
9 Actividade da CNC em 2010 Entidade Remetente Documento a analisar Tema Resposta EFRAG Draft Comment Letter IASB ED 2009/6 Management Commentary EFRAG Draft Endorsement advice Emendas à IAS 24 divulgação de partes relacionadas EFRAG EFRAG ASCG - Alemanha Draft Endorsement advice Draft Endorsement advice Pedido de Informação IFRIC19 Regularização de passivos financeiros com instrumentos de capital próprio Emendas à FRIC14 pré-pag para um fundeamento mínimo (IAS 19 plano de benefícios definidos) Questionário IFRS em Portugal AcSB Canada Questionário IFRS EFRAG Draft Endorsement advice IFRS 1: Excepções limitadas dos comparativos da IFRS 7 Divulgações para os utilizadores pela 1ª vez Comissão Europeia Consulta IFRS para SME's EFRAG Draft advice IFRS para PME e as directivas comunitárias
10 Actividade da CNC em 2010 Entidade Remetente Documento a analisar Tema Resposta EFRAG Draft Comment Letter Mensuração das responsabilidades na IAS 37: Questões adicionais EFRAG Draft Comment Letter Mensuração das responsabilidades na IAS EFRAG Draft Comment Letter Instrumentos financeiros: Custo amortizado e imparidade EFRAG Draft Comment Letter Estrutura conceptual para instrumentos financeiros: A entidade que reporta EFRAG Inicial Technical assessment Melhorias das IFRS/ Custos e benefícios EFRAG Draft Comment Letter Indústrias extractivas EFRAG Draft Comment Letter Opção do justo valor para passivos financeiros AASB Revised Draft Contabilização inicial para activos intangíveis adquiridos numa combinação de negócios
11 Actividade da CNC em 2010 Entidade Remetente EFRAG EFRAG Documento a analisar Tema Draft Comment Letter Draft Comment Letter Benefícios definidos : Proposta de alterações à IAS 19 Divulgação da análise da mensuração da incerteza para mensurações pelo justo valor Resposta EFRAG Draft Comment Letter Apresentação dos itens de Other comprehensive income (proposta de alterações à IAS 1) EFRAG Draft Comment Letter Custos de decapagem na fase de produção de uma mina a céu aberto EFRAG Draft Comment Letter Remoção de datas fixas para os utilizadores pela 1ª vez (proposta de alterações à IFRS 1) EFRAG Draft Comment Letter Impostos diferidos: Recuperação de activos subjacentes EFRAG Draft Comment Letter Hiperinflação severa EFRAG Draft Comment Letter Locações
12 Outras actividades: Actividade da CNC em 2010 Elaboração do regulamento interno dos órgãos da CNC (o Presidente, o Conselho Geral e a Comissão Executiva ). Regulamento do painel de consulta Lançamento do observatório do SNC Celebração de um protocolo com a organização homóloga de Cabo Verde Normalização contabilística para as ESNL Normalização contabilística para microentidades 12
13 IMPACTO LEGISLATIVO NO SNC Lei nº 20/2010,de 23 de Agosto, altera os limites aos quais se pode aplicar a NCRF-PE: Limites anteriores Limites actuais Balanço : Balanço: Vendas líquidas e outros rendimentos: Nº médio de trabalhadores no exercício : 20 Vendas líquidas e outros rendimentos: Nº médio de trabalhadores no exercício : 50 Lei nº 35 /2010,de 2 de Setembro 13
14 Antecedentes comunitários da Lei nº35/2010 Proposta de Directiva COM(2009)- 2009/35(COD) de Objectivos: Simplificar o ambiente empresarial e em especial os requisitos de informações financeiras por parte das microentidades, a fim de reforçar a sua competitividade Introdução do artº 1- A na 4ª directiva concedendo ao EM a faculdade de isentar da 4ª Directiva as entidades em que, à data do Balanço, se verifique que não ultrapassam dois dos 3 seguintes critérios: (a)total do balanço: euros; (b) Volume de negócios líquido: euros; (c) Número médio de empregados durante o exercício: 10 14
15 O modelo de normalização contabilística para as ESNL
16 Razão para criação do modelo Previsão no DL nº 158/2009, de nº 2 do artº 3º. Crescente importância económica e complexidade das ESNL necessidade de controlos eficientes gerem dinheiros alheios postos à sua disposição para a realização de um dado objectivo Correcto enquadramento contabilístico das ESNL indispensável à gestão transparente e ao seu relacionamento com o Estado Especificidades das ESNL Despacho do SEAF nº 9292-A/2010 de 25 Maio cria GT com 3 elementos da CNC, 2 da DGCI e 1 do Gabinete do SEAF 16
17 O percurso Consulta de publicações internacionais sobre a matéria: Exposure Draft Accounting Standards for not-for-profit organizations do Accounting standards Board do Canadá; Marco conceptual de la información financiera para Entidades Sin Fins Lucrativos documento da Associación Española de Contabilidad y Administracion de Empresas (AECA) Consulta de um estudo elaborado pelo Centro Português de Fundações 17
18 O percurso (cont.) Reuniões com entidades do sector das confederações e associações da juventude, do desporto, das entidades mutualistas, da União das Misericórdias Portuguesas,do Centro Português de Fundações. Recepção de contributos destas entidades com vista ao aperfeiçoamento do modelo Reuniões com a CN-CAP face a proposta de revogação de parte de um artigo do POCP e dos POC s sectoriais. O Plano Oficial de Contabilidade Pública é também aplicável às organizações de direito privado sem fins lucrativos que disponham de receitas maioritariamente provenientes do Orçamento do Estado. 18
19 Modelo proposto Projecto de DL e anexo contendo as BADF das ESNL (considera as características específicas destas entidades) Portaria para CC (apenas quanto às contas específicas) e para DF Aviso para uma NCRF-ESNL 19
20 Modelo proposto (cont.) Projecto de DL Aspectos a destacar: Noção de controlo e de presunção de controlo, de acordo com as normas aplicáveis ao sector público (cf. Portaria nº 474/2010, de 01-07) Limites para a dispensa de consolidação alinhados com o POCP Regime simplificado em base de caixa - para as ESNL abaixo de em média de vendas e outros rendimentos nos dois exercícios anteriores 20
21 Modelo proposto (cont.) Projecto de DL Conjunto completo de DF: (artº 10º ) Balanço Demonstração de resultados (por natureza ou por funções) Demonstração dos fluxos de caixa Anexo 21
22 Projecto de DL (artº 10º DF) Modelo proposto (cont.) Opção ou exigência das entidades financiadoras: Demonstração Patrimoniais das alterações nos Fundos Outros mapas designadamente de controlo orçamental (por exigência das entidades financiadoras) 22
23 Modelo proposto (cont.) Projecto de DL (artº 10º DF) Entidades sujeitas ao regime de caixa: Mapa de recebimentos e pagamentos Mapa sobre o Património fixo Mapa de direitos e compromissos futuros 23
24 Mapa de recebimentos e pagamentos Ano N Recebimentos Pagamentos 1.Recebimentos actividade 1. Funcionamento Jóias e quotas Pessoal Actividades Seguros Doações Rendas Subsídios Manutenção Outros água, electricidade e gás Representação e deslocações 2. Recebimentos comerciais Comunicações Material de escritório 3. Recebimentos de capitais Higiene, segurança e conforto Despesas específicas das actividades 4. Recebimentos prediais Outras 2. Investimento Aquisição de equipamentos Aquisição ou construção de instalações Outras Total Total Saldo do ano anterior Recebimentos Pagamentos Saldo para o ano seguinte 24
25 Modelo proposto (cont.) Anexo ao DL contendo as BADF das ESNL Aspectos a destacar: CARACTERÍSTICAS Recursos atribuídos por pessoas singulares ou colectivas não sujeitos ou condicionados a contraprestações derivadas da obtenção de benefícios pela entidade Respondem a finalidades de interesse colectivo - interpretação não económica do conceito benefício Ausência de títulos de propriedade-controlo Trabalho de voluntários sem relação laboral 25
26 Modelo proposto (cont.) Anexo ao DL contendo as BADF das ESNL(cont.) Aspectos a destacar: UTILIZADORES Doadores/financiadores/associados conhecer o grau de atingimento dos objectivos prosseguidos Credores- inf sobre a capacidade da entidade solver os compromissos Voluntários conhecer os resultados da sua dedicação, programas realizados e necessidade de recursos Estado controlar os fluxos/meios que permitam cumprir os fins sem diminuir o Património 26
27 Portaria sobre o CC Aspectos a destacar: Modelo proposto (cont.) Remete para a Portaria nº 1011/2009, de apenas introduz referência a contas específicas Tentativa de manutenção dos códigos existentes Redenominação da classe 5 para Fundos Patrimoniais e das seguintes contas: 21- Clientes e utentes 26 Fundadores/ patrocinadores/doadores/ associados/membros 27
28 Modelo proposto (cont.) Portaria sobre o CC (cont) Aspectos a destacar: Redenominação das seguintes contas: 75 Subsídios, doações e legados à exploração 59 Outras variações nos fundos patrimoniais Criação das seguintes contas: 51 Fundos 52-Excedentes técnicos (para registo dos excedentes entre os fundos permanentes constituídos e os encargos decorrentes de estudos actuariais associações mutualistas) 28
29 Modelo proposto (cont.) Portaria sobre o CC (cont) Criação das seguintes sub-contas: 255 Instituidores (empréstimos de fundadores e beneméritos) beneficiários das mutualidade (cf. Tipo de benefício) 298 Provisões específicas do sector ( ) 678 Provisões específicas do sector 6891 a 6898 custos com apoios financeiros concedidos a associados ou utentes 7638 reversões de provisões específicas do sector 29
30 Modelo proposto (cont.) Portaria sobre o CC (cont) Aspectos a destacar: Desdobramento da conta 43-Activos fixos tangíveis em: Bens do domínio público Bens do património histórico, artístico e cultural Outros bens do activo tangível 30
31 Aviso NCRF- ESNL Modelo proposto (cont.) Baseado na NCRF-PE, com introdução de alterações para consagrar especificidades: Substituição da expressão obtenção de benefícios económicos futuros por realização de actividades presentes e futuras Referência nos Activos Fixos tangíveis aos bens do património histórico, artístico e cultural não são objecto de depreciação mas são sujeitos a testes de imparidade. 31
32 Modelo proposto (cont.) Aviso NCRF- ESNL (cont.) Inventários que não estão associados com a capacidade da entidade gerar fluxos de caixa. (p.e. distribuição de mercadorias sem contrapartida). Mensuração: custo histórico ou custo corrente - dos dois o mais baixo. Introdução no capítulo 13-Provisões, passivos contingentes e activos contingentes do ponto sobre provisões específicas do sector mutualista e do ponto sobre divulgação dos fundos permanentes associados às responsabilidades para com os associados. 32
33 O modelo de normalização contabilística para as ME
34 Razão de ser Publicação da Lei nº 35/2010, de 2 de Setembro simplificação das normas e informações contabilísticas das microentidades Dispensa da aplicação das normas contabilísticas do DL nº 158/2009 adopção de normas objecto de regulamentação específica Possibilidade de opção pelas normas do SNC Conceito de Microentidade não ultrapassem 2 dos 3 limites seguintes : Balanço: euros Volume de negócios líquidos: euros Nº médio de empregados no exercº :5 34
35 Modelo proposto Normativo que opera de forma autónoma Conceitos, definições e procedimentos contabilísticos de aceitação generalizada, tal como enunciados no SNC Fácil comunicabilidade vertical ( alterações na dimensão das entidades ou exercº da opção prevista no artº 5º da Lei nº 35/2010) 35
36 Modelo proposto Pacote normativo: DL e anexo Portaria de CC (quadro síntese de contas; código de contas e notas de enquadramento) Portaria de modelos de DF (balanço, DR por naturezas; anexo para microentidades ) Aviso NCM 36
37 Modelo proposto (cont.) Simplificações introduzidas no CC: substancialmente reduzido (menos 34% do total de rubricas do SNC), tendo sido eliminados: Desdobramentos de contas do 2º ou 3º graus; Contas correspondentes a matérias não tratadas na norma contabilística para microentidades, como seja o caso de: instrumentos financeiros (exceptuando as contas a receber e a pagar); activos biológicos; propriedades de investimento; activos não correntes detidos para venda; ganhos/perdas por variações de justo valor; relações com subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos; modelo de revalorização; e imparidades em Activos Fixos Tangíveis e Activos Intangíveis. 37
38 Modelo proposto (cont.) Simplificações introduzidas nas DF: eliminadas as demonstrações de fluxos de caixa e de alterações no capital próprio. Balanço e de Demonstração dos resultados: As rubricas do balanço correspondem a 74% das que figuram no modelo publicado para pequenas entidades; As rubricas da demonstração dos resultados correspondem a 78% das que figuram no modelo publicado para pequenas entidades; Anexo para microentidades: Divulgações substancialmente reduzidas (em cerca de 50%), quer quanto ao seu número, quer quanto ao detalhe/desenvolvimento, por comparação com o anexo exigido para as pequenas entidades. 38
39 Modelo proposto (cont.) Aspectos a destacar na NCM: Base de referência: NCRF-PE simplificada Nos diferentes capítulos foram retiradas todas os parágrafos que tratavam das divulgações (as quais só passam a constar do Anexo); Eliminado o recurso obrigatório à NCRF-PE ou às NCRF para supressão de lacunas Eliminação de parágrafos cujos textos tinham natureza mais explicativa do que normativa. 39
40 Modelo proposto (cont.) Aspectos a destacar na NCM: Critério de mensuração custo, não há referência a justo valor Acolhe conceitos, definições e procedimentos contabilísticos enunciados no SNC, (designadamente no Apêndice I do Aviso nº 15654/2009, de 7-09) Activos fixos tangíveis incluem as propriedades de investimento e os activos biológicos de produção base de mensuração inicial: custo ; subsequente: custo deduzido de depreciação acumulada. Método de depreciação : linha recta 40
41 Modelo proposto (cont.) Aspectos a destacar na NCM: Procedimentos de primeira aplicação muito simplificados Custos de empréstimos obtidos reconhecidos como gastos Provisões - sem referência a activos e passivos contingentes Activos e passivos financeiros em vez de Instrumentos financeiros 41
42 Objectivos para 2011 OBJECTIVO 1 Apoiar o processo de adopção e melhoria do novo Sistema de Normalização Contabilística e dos sistemas aplicáveis às entidades do sector não lucrativo e às microentidades; OBJECTIVO 2 - Garantir o envolvimento activo da CNC no âmbito nacional e comunitário, bem como no âmbito da cooperação com os países da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa), em matéria de normalização contabilística; OBJECTIVO 3 Garantir a organização interna e criar mecanismos que permitam, por um lado, incrementar o grau de transparência da actividade desenvolvida pela Comissão e, por outro lado, criar condições para aumentar o grau de envolvimento dos interessados no processo de harmonização contabilística. 42
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