Prof.&Danilo&Portero& Juizados&Especiais&p/&TJ/MG&(Oficial&de&Apoio&Judicial)& Aula&01&
|
|
- Sabrina Vieira Pacheco
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prof.DaniloPorterowww.aprovaconcursos.com.brPágina1de7 Aula&01&
2 Prof.DaniloPorterowww.aprovaconcursos.com.brPágina2de7 Aula&01& Apresentação Danilo Portero, Professor do Aprova Concursos nas disciplinas de Direito Processual Civil e Direito do Consumidor. Advogado. Olá, futuros Oficiais de Apoio Judicial do Tribunal de Justiça de Minas Gerais Tudo bem? Daremos início às aulas de Juizados Especiais (Legislação III), disciplina muito importante para a aprovação de cada um de vocês neste certame Desejo a todos muito sucesso Tenham fé que a aprovação é certa Prof. Danilo Portero
3 Prof.DaniloPorterowww.aprovaconcursos.com.brPágina3de7 Aula&01& Juizados Especiais Informações0gerais00 0 Preparatório0 para0 TRIBUNAL0 DE0 JUSTIÇA0 DE0 MINAS0 GERAIS0 E0 TJ0 MG0 E0 Oficial0 de0 Apoio0 Judicial0E0Extensivo0 - Edital: não publicado (baseado no último edital 01/ /12/2009) - Banca: FUNDEP (último concurso em 2009) Legislação III 3) Lei Federal nº 9.099, de 26 de setembro de 1995 (Juizados Especiais) arts. 12 a 59 e 64 a 92.
4 Prof.DaniloPorterowww.aprovaconcursos.com.brPágina4de7 Aula&01& Juizados Especiais Aula 01: Arts. 12 a 20 (Lei n o 9.099/1995) 1. Juizados Especiais Existem 3 leis sobre Juizados Especiais: a) Lei nº 9.099/1995 (Juizados Especiais Cíveis e Criminais no âmbito da Justiça Estadual); b) Lei nº /2001 (Juizados Especiais Cíveis e Criminais no âmbito da Justiça Federal); c) Lei nº /2009 (Juizados Especiais da Fazenda Pública). Lei que será cobrada em prova: Lei nº 9.099/1995 (Juizados Especiais Cíveis e Criminais no âmbito da Justiça Estadual). LEI Nº 9.099, DE 26 DE SETEMBRO DE Dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis e Criminais e dá outras providências. a) Criação - Juizados Especiais Cíveis e Criminais: órgãos da Justiça Ordinária (Estadual) - Origem: Juizado Especial de Pequenas Causas (Lei nº 7.244/1984) - Criação: a) DF e Territórios (União) b) Estados (Estados) Fundamento constitucional art. 98, inciso I, da Constituição Federal: Art. 98. A União, no Distrito Federal e nos Territórios, e os Estados criarão: I - juizados especiais, providos por juízes togados, ou togados e leigos, competentes para a conciliação, o julgamento e a execução de causas cíveis de menor complexidade e infrações penais de menor potencial ofensivo, mediante os procedimentos oral e sumariíssimo, permitidos, nas hipóteses previstas em lei, a transação e o julgamento de recursos por turmas de juízes de primeiro grau.
5 Prof.DaniloPorterowww.aprovaconcursos.com.brPágina5de7 Aula&01& NOVO CPC e Lei 9.099/1995 ENUNCIADO Considerado o princípio da especialidade, o CPC/2015 somente terá aplicação ao Sistema dos Juizados Especiais nos casos de expressa e específica remissão ou na hipótese de compatibilidade com os critérios previstos no art. 2º da Lei 9.099/95 (XXXVIII Encontro Belo Horizonte-MG). Art. 2º O processo orientar-se-á pelos critérios da oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade, buscando, sempre que possível, a conciliação ou a transação. 2. Atos processuais a) Públicos; b) Podem ser realizados em horário noturno; c) Não se pronunciará nulidade sem que tenha havido prejuízo ( pas de nullité sans grief ); d) Apenas os atos considerados essenciais serão registrados resumidamente, em notas manuscritas, datilografadas, taquigrafadas ou estenotipadas. Os demais atos poderão ser gravados em fita magnética ou equivalente, que será inutilizada após o trânsito em julgado da decisão. 3. Pedido Não há a previsão da petição inicial na Lei do JEC, mas sim do pedido, o que significa que, para alguns autores, a preliminar de inépcia da inicial por violação dos requisitos do art. 319 do NCPC (antigo 282, CPC/1973) não deve existir. Características do pedido: - Escrito ou Oral (se oral, será reduzido a escrito pela Secretaria do Juizado); - Requisitos: a) nome, a qualificação e o endereço das partes; b) os fatos e os fundamentos, de forma SUCINTA; c) o objeto e o seu valor. - Lícito formular pedido genérico quando não for possível determinar, desde logo, a extensão da obrigação; - Pedidos alternativos ou cumulados, nessa última hipótese desde que conexos e não ultrapasse 40 salários mínimos; - Registrado o pedido, independente de distribuição e autuação, será designada audiência de conciliação, a ser realizada no prazo de 15 dias.
6 Prof.DaniloPorterowww.aprovaconcursos.com.brPágina6de7 Aula&01& - se houver pedidos contrapostos (não é reconvenção), será dispensada contestação formal e ambos serão apreciados na mesma sentença. - Comparecendo inicialmente ambas as partes, instaurar-se-á, desde logo, a sessão de conciliação, dispensados o registro prévio de pedido e a citação. NOVO CPC e Lei 9.099/1995 ENUNCIADO Os procedimentos de tutela de urgência requeridos em caráter antecedente, na forma prevista nos arts. 303 a 310 do CPC/2015, são incompatíveis com o Sistema dos Juizados Especiais (XXXVIII Encontro Belo Horizonte-MG). 4. Citação - A citação conterá cópia do pedido inicial, dia e hora para comparecimento à audiência de conciliação sob pena de revelia. - BASICAMENTE 2 meios de citação a) Correspondência, com ARMP (Aviso de Recebimento em mão própria); PJ ou firma individual entrega ao encarregado da recepção, que será OBRIGATORIAMENTE identificado; b) se necessário, por oficial de justiça, independente de mandado ou carta precatória (princípio da informalidade); - NÃO SE FARÁ CITAÇÃO POR EDITAL (princípio da celeridade). - Comparecimento espontâneo supre a falta ou a nulidade de citação. ENUNCIADO 33 É dispensável a expedição de carta precatória nos Juizados Especiais Cíveis, cumprindo-se os atos nas demais comarcas, mediante via postal, por ofício do Juiz, fax, telefone ou qualquer outro meio idôneo de comunicação. PROVA TJ/RJ JUIZ LEIGO 2014 BANCA VUNESP 38. Nos Juizados Especiais Cíveis, a citação (A) postal de pessoa jurídica depende do seu recebimento pelo representante legal. (B) não pode ter sua nulidade aduzida pelo réu que comparece a sessão conciliatória. (C) se realizará por edital, quando inacessível o local onde se encontrar o demandado. (D) poderá ser realizada por oficial de justiça, dependendo, para tanto, de mandado ou carta precatória. (E) quando realizada por hora certa dispensa o envio de carta de cientificação ao demandado.
7 Prof.DaniloPorterowww.aprovaconcursos.com.brPágina7de7 Aula&01& 5. Intimação - Feitas na forma prevista para citação ou outro meio idôneo de comunicação (inclusive por telefone). - Atos praticados em audiência, considerar-se-ão desde logo cientes as partes. - as partes devem informar mudança de endereço, sob pena de reputar eficazes as intimações enviadas ao local anteriormente indicado. 6. Revelia - Se o réu (demandado) não comparecer às audiências (conciliação/instrução e julgamento), reputam-se verdadeiros os fatos alegados pelo autor, salvo se o contrario resultar da convicção do juiz. CUIDADO: Revelia possui presunção relativa. Ou seja, se a convicção do juiz entender o contrário, mesmo que o réu falte a qualquer audiência, o juiz pode ou não reputar verdadeiros os fatos alegados pelo autor. (Portanto, revelia é diferente dos efeitos da revelia). ENUNCIADO 78 O oferecimento de resposta, oral ou escrita, não dispensa o comparecimento pessoal da parte, ensejando, pois, os efeitos da revelia (XI Encontro Brasília-DF). Agora, se o autor não comparecer à audiência de conciliação ou instrução haverá extinção do processo sem resolução do mérito e pagamento de custas, salvo motivo justificado.
8 Prof.DaniloPorterowww.aprovaconcursos.com.brPágina1de4 Aula&02&
9 Prof.DaniloPorterowww.aprovaconcursos.com.brPágina2de4 Aula&02& Juizados Especiais Aula 02: Arts. 21 a 37 (Lei n o 9.099/1995) 1. Audiência de conciliação - necessidade de se tentar a conciliação e informar a eventual renúncia do crédito excedente a 40 salários mínimos, pela escolha do procedimento do Juizado Especial Cível. - conduzida pelo juiz togado ou leigo ou por conciliador sob sua orientação. - obtida a conciliação será reduzida a escrito e homologada pelo Juiz togado, mediante sentença com eficácia de título executivo. - se o réu não comparecer, o juiz proferirá sentença. - não havendo conciliação, as partes poderão optar pelo juízo arbitral, independente de termo de compromisso, com a escolha de arbitro pelas partes. ÁRBITRO SERÁ ESCOLHIDO DENTRE OS JUIZES LEIGOS. Arbitro conduzirá o processo igual o juiz, podendo decidir por equidade. O arbitro decidirá o processo ao término da audiência de instrução e julgamento ou nos cinco dias subsequentes. O Arbitro apresentará o laudo ao juiz togado que homologará por sentença irrecorrível (lembrar que o procedimento da arbitragem é diferenciado, portanto, não cabe recurso da sentença que homologa o laudo arbitral). Art. 26. Ao término da instrução, ou nos cinco dias subseqüentes, o árbitro apresentará o laudo ao Juiz togado para homologação por sentença irrecorrível. 2. Audiência de instrução e julgamento - Não sendo instituído juízo arbitral, pode ser imediatamente instaurada a audiência de instrução e julgamento, desde que não resulte prejuízo a defesa. Se não puder ser imediata, será realizada dali a 15 dias. - Pode ser proferida sentença em audiência. - Audiência de instrução e julgamento serve para ouvir as partes e colher as provas. - Documentos apresentados por uma das partes, imediatamente se ouvirá a parte contrária, sem interrupção da audiência.
10 Prof.DaniloPorterowww.aprovaconcursos.com.brPágina3de4 Aula&02& - A audiência de instrução e julgamento pode ser dirigida por juiz leigo, sob a supervisão do juiz togado. CUIDADO: ENUNCIADO 6 do FONAJE Não é necessária a presença do juiz togado ou leigo na Sessão de Conciliação, nem a do juiz togado na audiência de instrução conduzida por juiz leigo. (nova redação - XXXVII - Florianópolis/SC). 3. Resposta do réu - contestação (escrita ou oral) - exceção de suspeição ou impedimento do juiz (petição em apartado) - NÃO SE ADMITIRÁ RECONVENÇÃO. Se admite pedido contraposto, desde que fundados nos mesmos fatos do litígio (ex. de concentração dos atos no JEC) Não se aplica prazo em dobro dos litisconsortes com diferentes procuradores ENUNCIADO O art. 229, caput, do CPC/2015 não se aplica ao Sistema de Juizados Especiais (XXXVIII Encontro Belo Horizonte-MG). Art Os litisconsortes que tiverem diferentes procuradores, de escritórios de advocacia distintos, terão prazos contados em dobro para todas as suas manifestações, em qualquer juízo ou tribunal, independentemente de requerimento. Qual o momento para a apresentação da Contestação? ENUNCIADO 10 A contestação poderá ser apresentada até a audiência de Instrução e Julgamento. Impugnação à Contestação (Réplica) - O autor poderá responder ao pedido do réu na própria audiência ou requerer a designação da nova data, que será desde logo fixada, cientes todos os presentes. 4. Provas - permitidos todos os meios de prova moralmente legítimos ou previstos em lei (cuidado, não se admite prova pericial). - todas as provas serão produzidas na audiência de instrução e julgamento, ainda que não requeridas previamente. Pode o juiz limitar as provas que considerar excessivas, impertinentes ou protelatórias. - prova testemunhal
11 Prof.DaniloPorterowww.aprovaconcursos.com.brPágina4de4 Aula&02& No máximo 3 testemunhas para cada parte. Com ou sem intimação. Se for requerer intimação da testemunha, indicá-las na Secretaria do Juízo no mínimo cinco dias antes da audiência de instrução e julgamento. Se a testemunha não comparecer, juiz poderá requer força pública. - Prova técnica é diferente de perícia: Juiz poderá inquirir técnicos, quando a prova do fato exigir. Permitida as partes a apresentação de parecer técnico. CUIDADO: Prova técnica pode aparecer na prova como perícia informal. ENUNCIADO 12 A perícia informal é admissível na hipótese do art. 35 da Lei 9.099/ Inspeção Judicial: no curso da audiência, poderá o juiz, de oficio ou a requerimento das partes, realizar inspeção em pessoas ou coisas, ou determinar que o faça pessoa de sua confiança. Prova oral Desnecessidade de ser reduzida a escrito, devendo a sentença referir, no essencial, os informes trazidos nos depoimentos. FCC TJ-GO - Juiz No regime dos Juizados Especiais a) as testemunhas devem comparecer à audiência de instrução e julgamento independentemente de intimação, mesmo que esta tenha sido requerida. b) a sentença deve necessariamente conter relatório, fundamentação e dispositivo. c) a sentença condenatória somente poderá ser ilíquida quando o pedido tiver sido genérico. d) não se admite a conciliação quando o Estado for parte. e) não se admitirá a reconvenção.
12 Prof.DaniloPorterowww.aprovaconcursos.com.brPágina1de5 Aula&03&
13 Prof.DaniloPorterowww.aprovaconcursos.com.brPágina2de5 Aula&03& Juizados Especiais Aula 03: Arts. 38 a 59 (Lei n o 9.099/1995) 1. Sentença - Breve resumo dos fatos. DISPENSA RELATÓRIO (lembrar que são requisitos essenciais da sentença: relatório, fundamentação e dispositivo) - Não se admite sentença ilíquida Ainda que genérico o pedido - ineficaz sentença que ultrapassar limite de 40 salários mínimos, salvo homologação do acordo (conciliação) - Juiz leigo que dirigiu a instrução pode proferir a sua decisão, sendo que levará imediatamente ao juiz togado que poderá homologá-la, proferir outra em substituição, ou antes de manifestar, determinar a realização de atos probatórios indispensáveis - da sentença, exceto a homologatória de conciliação ou laudo arbitral cabe recurso para o próprio juizado: Recurso cabível: Recurso inominado Será julgado pela Turma Recursal, que é composta de 3 juízes togados, em exercício no primeiro grau de jurisdição, reunidos na sede no próprio Juizado. No recurso é obrigatório ser representado por advogado Prazo do recurso: 10 dias contados da ciência da decisão. Recurso escrito Exceção ao princípio da oralidade. Preparo (recolhimento das custas do recurso) será feito independente de intimação, nas 48 horas seguintes à interposição, sob pena de deserção, ou seja, não conhecimento do recurso. Após o preparo, será intimada a parte contrária para apresentar resposta no mesmo prazo de 10 dias. Recurso recebido somente no efeito devolutivo, podendo o juiz lhe conceder efeito suspensivo, para evitar dano irreparável para a parte. As partes serão intimadas da sessão do julgamento do recurso. Julgamento em segunda instância constará apenas da ata, indicação suficiente do processo, fundamentação sucinta e parte dispositiva. Se a sentença for mantida, a sumula do julgamento servirá de acórdão.
14 Prof.DaniloPorterowww.aprovaconcursos.com.brPágina3de5 Aula&03& ENUNCIADO 88 Não cabe recurso adesivo em sede de Juizado Especial, por falta de expressa previsão legal (XV Encontro Florianópolis/SC) ENUNCIADO Não se aplica ao Sistema dos Juizados Especiais a regra do art. 489 do CPC/2015 diante da expressa previsão contida no art. 38, caput, da Lei 9.099/95 (XXXVIII Encontro Belo Horizonte-MG). Art. 38. A sentença mencionará os elementos de convicção do Juiz, com breve resumo dos fatos relevantes ocorridos em audiência, dispensado o relatório. 2. Embargos de declaração - recurso cabível da sentença ou acórdão. (ATENÇÃO, NÃO CABE RECURSO DAS DECISÕES INTERLOCUTÓRIAS DO JEC) - Art. 48. Caberão embargos de declaração contra sentença ou acórdão nos casos previstos no Código de Processo Civil. (Redação dada pela Lei nº , de 2015) Parágrafo único. Os erros materiais podem ser corrigidos de ofício. NCPC - Art Cabem embargos de declaração contra qualquer decisão judicial para: I - esclarecer obscuridade ou eliminar contradição; II - suprir omissão de ponto ou questão sobre o qual devia se pronunciar o juiz de ofício ou a requerimento; III - corrigir erro material. - erros materiais podem ser corrigidos de ofício, ou seja, sem necessidade de requerimento das partes. - podem ser opostos escritos ou orais - prazo: 5 dias contados da ciência da decisão - se interposta da sentença, interrompe prazo para recurso Art. 50. Os embargos de declaração interrompem o prazo para a interposição de recurso. (Redação dada pela Lei nº , de 2015) 3. Extinção do processo sem julgamento do mérito - quando o autor deixar de comparecer a qualquer audiência
15 Prof.DaniloPorterowww.aprovaconcursos.com.brPágina4de5 Aula&03& - quando inadmissível o procedimento do Juizado ou o seu prosseguimento, após conciliação - quando for reconhecida a incompetência territorial (hipótese de Incompetência relativa) - quando sobrevier qualquer dos impedimentos relativos à capacidade de ser parte no JEC (ex. microempresa que virou empresa de grande porte; autor que ficou incapaz, preso, etc.) - quando falecido o autor, a habilitação no processo depender de sentença ou não se der no prazo de 30 dias - quando o falecido o réu, o autor não promover a citação no prazo de 30 dias da ciência do fato - a extinção do processo INDEPENDERÁ, em qualquer hipótese, de prévia intimação pessoal das partes - se a parte autora comprovar que faltou à audiência por motivos de força maior, ela poderá ser isentada, pelo Juiz, do pagamento das custas do processo - Não se admitirá ação rescisória das causas do Juizado Especial Cível. 4. Despesas - gratuito em primeiro grau de jurisdição - em grau de recurso, obrigatório o preparo do recurso, que conterá todas as despesas processuais, inclusive as que foram dispensadas em primeiro grau. Salvo assistência judiciária gratuita. - a sentença não condenará ao pagamento das custas e honorários advocatícios, salvo litigância de má-fé - em grau de recurso haverá o pagamento das custas e honorários, estes no importe de 10% a 20% sobre o valor da condenação ou, não havendo condenação, do valor corrigido da causa. PROVA TJ/RJ 2014 JUIZ LEIGO BANCA VUNESP 49 Nos Juizados Especiais Cíveis, a sentença condenatória (A) deve ser líquida, porque vedado pedido genérico.
16 Prof.DaniloPorterowww.aprovaconcursos.com.brPágina5de5 Aula&03& (B) deve ser líquida, ainda que genérico o pedido. (C) pode ser de natureza diversa da pedida. (D) pode condicionar a procedência do pedido a evento futuro e incerto. (E) pode ser ilíquida, quando genérico o pedido.
17 Prof.DaniloPorterowww.aprovaconcursos.com.brPágina1de7 Aula&04&
18 Prof.DaniloPorterowww.aprovaconcursos.com.brPágina2de7 Aula&04& Juizados Especiais Aula 04: Arts. 64 a 92 (Lei n o 9.099/1995) JUIZADOS ESPECIAIS CRIMINAIS 1. Competência e atos processuais (art. 63 a 68, Lei nº 9.099/1995) - a competência do Juizado será determinada pelo local em que foi praticada a infração penal. - atos públicos e que poderão ser realizados em horário noturno e em qualquer dia da semana, conforme dispuserem as normas de organização judiciária. - atos processuais válidos sempre que preencherem as suas finalidades e os princípios (oralidade, informalidade, economia processual e celeridade) não se pronunciará qualquer nulidade, sem que tenha havido prejuízo. - atos processuais em outras comarcas podem ser realizados por qualquer meio hábil de comunicação. - Só serão objeto de registro escrito exclusivamente os atos havidos por essenciais. - citação: a) pessoal e realizada no próprio Juizado, sempre que possível; b) mandado. Não encontrado o acusado, o juiz encaminhará as peças ao Juízo comum, para adoção do procedimento previsto em lei. - intimação: a) Correspondência, por AR, sendo que, para pessoa jurídica ou firma individual, mediante entrega ao encarregado da recepção, que será obrigatoriamente identificado; b) Ou, sendo necessário, por oficial de justiça, independente de mandado ou carta precatória, ou ainda por qualquer meio idôneo de comunicação Dos atos praticados em audiência vale a regra geral, consideramse desde logo cientes as partes, os interessados e os defensores.
19 Prof.DaniloPorterowww.aprovaconcursos.com.brPágina3de7 Aula&04& - do ato de intimação do autor do fato e do mandado de citação do acusado, constará a necessidade de seu comparecimento acompanhado de advogado Na sua falta, ser-lhe-á designado defensor público. (portanto, obrigatória a presença de advogado nos Juizados Especiais Criminais, para assegurar defesa técnica) ampla defesa no processo penal é maior do que no processo civil, em razão dos bens jurídicos tutelados. 2. Fase preliminar (art. 69 a 76, Lei nº 9.099/1995) - inicia-se com a lavratura de termo circunstanciado. A autoridade policial que tomar conhecimento da ocorrência lavrará termo circunstanciado e o encaminhará imediatamente ao Juizado, com o autor do fato e a vítima, providenciando-se as requisições dos exames periciais necessários. (Não existe Inquérito Policial no Juizado Especial Criminal (JECrim), mas sim termo circunstanciado). - Se o autor do fato for imediatamente encaminhado ao Juizado ou assumir o compromisso de a ele comparecer, não imporá prisão em flagrante e nem se exigirá fiança. - Em caso de violência doméstica, o juiz poderá determinar, como medida cautelar, o afastamento do lar, do domicilio ou do local de convivência com a vítima. - audiência preliminar (audiência de conciliação): a) presença do representante do Ministério Público, o autor do fato e vitima e, se possível, o responsável civil, acompanhado por seus advogados. b) juiz esclarecerá sobre a possibilidade da composição dos danos e da aceitação da proposta de aplicação imediata de pena não privativa de liberdade. c) a conciliação será conduzida por Juiz ou por conciliador sob sua orientação. (CONCILIADORES são auxiliares da Justiça, preferentemente bacharéis em direito, excluídos os que exerçam funções na administração da Justiça Criminal). Composição dos danos civis - audiência de conciliação (audiência preliminar) autor do fato (acusado) e vítima entram em acordo, para encerrar o processo, ou seja, extinguir a punibilidade do agente. Vitima, então, propõe acordo no valor de R$ 1.000,00 e o autor do fato aceita. Conclui-se, então, que neste caso houve a composição dos danos civis. - composição dos danos civis reduzida a escrito e homologada pelo Juiz, mediante sentença irrecorrível e terá a eficácia de título a ser executado no juízo civil competente. Tratando-se de ação penal de iniciativa privada ou de ação penal pública condicionada à representação, o acordo homologado acarreta a renúncia ao direito de queixa ou representação.
20 Prof.DaniloPorterowww.aprovaconcursos.com.brPágina4de7 Aula&04& - Em não obtida a composição dos danos civis, será dada imediatamente ao ofendido a oportunidade de exercer o direito de representação verbal, que será reduzida a termo. - Havendo representação ou tratando-se de crime de ação penal pública incondicionada, não sendo caso de arquivamento, o MP poderá propor a aplicação imediata de pena restritiva de direitos ou multas, a ser especificada na proposta: Transação penal - Imagine que não houve acordo entre o autor do fato e a vitima (composição dos danos civis). Então, o Ministério Público decide que não é causa de arquivamento, mas antes de formular a denúncia (peça processual acusatória), propõe ao autor do fato algumas medidas para extinguir a punibilidade, como, por exemplo, prestar serviço comunitário por 3 meses. Aceita a proposta pelo autor do fato, ocorreu a transação penal (acordo entre MP e autor do fato). (atenção não significa que o autor do fato confessou o crime). se couber somente a aplicação da pena de multa, o juiz poderá reduzi-la até a metade. a) Não se admitirá proposta (transação penal): - ter sido o autor da infração condenado, pela prática de crime, à pena privativa de liberdade, por sentença definitiva. - Ter sido o autor do fato (agente) beneficiado anteriormente, no prazo de 5 anos, pela aplicação de pena restritiva ou multa, nos termos deste artigo - Se a medida não for necessária e suficiente considerando os antecedentes, a conduta social e a personalidade do agente, bem como os motivos e as circunstâncias. b) Aceita a proposta pelo autor da infração e seu defensor, será submetida ao juiz: - Se o juiz aceitar a proposta não importará em reincidência, nem constará da certidão de antecedentes criminais, sendo somente registrada para impedir novamente o mesmo benefício no prazo de 5 anos. (Dessa decisão cabe o recurso de apelação, no prazo de 10 dias). 3. Do procedimento sumaríssimo (art. 77 a 83, Lei nº 9.099/1995) - Na ação penal de iniciativa pública, quando não houver aplicação de pena, pela ausência do autor do fato ou não ocorrendo a aceitação da proposta anteriormente mencionada, o Ministério Público oferecerá ao juiz, de imediato, denúncia oral, se não houver necessidade de diligências imprescindíveis (se houver a necessidade, haverá denúncia escrita).
21 Prof.DaniloPorterowww.aprovaconcursos.com.brPágina5de7 Aula&04& - Denúncia será formulada com base no termo circunstanciado, sem necessidade de inquérito policial. - Não haverá necessidade do exame do corpo de delito, quando a materialidade do crime (vestígios no campo físico) estiver aferida por boletim médico ou prova equivalente. - Se a complexidade do crime ou circunstâncias do caso não permitirem a formulação da denúncia, o MP poderá requerer o encaminhamento das peças existentes ao Juízo Comum (Justiça Criminal Comum), para as medidas necessárias. - Na ação penal de iniciativa do ofendido, poderá ser oferecida queixa oral, salvo se o juiz verificar que a complexidade e as circunstâncias do caso determinem o encaminhamento das peças existentes ao Juízo comum, para as medidas necessárias. - Oferecida a denuncia ou a queixa, será reduzida a termo, entregando-se cópia ao acusado, que com ela ficará citado e imediatamente ciente do dia e hora da audiência de instrução e julgamento. Também terão ciência, o MP, o ofendido, o responsável civil e seus advogados. - Na audiência de instrução, o acusado poderá se acompanhar de suas testemunhas, ou requerer a intimação delas, no prazo mínimo de 5 dias da realização da audiência. - Testemunhas, ofendido e o responsável civil serão intimados por carta com AR. O Acusado, se ausente, deverá ser intimado pessoalmente, ou se não encontrado, o Juiz encaminhará as peças existentes ao Juízo comum para adoção do procedimento previsto em lei. - Se na fase preliminar, não tiver haver havido a possibilidade de tentativa de conciliação, será realizada a tentativa na audiência de instrução e julgamento. - Nenhum ato será adiado, podendo determinar o Juiz, quando imprescindível, a condução coercitiva de quem deva comparecer. - Aberta a audiência, será dada a palavra ao defensor para responder à acusação, após que o Juiz receberá ou não a queixa. Havendo recebimento, serão ouvidas a vítima e as testemunhas de acusação e defesa, interrogando-se a seguir o acusado, se presente, passando-se imediatamente aos debates orais e à prolação da sentença. - Todas as provas serão produzidas na audiência de instrução e julgamento, podendo o Juiz limitar ou excluir as que considerar excessivas, impertinentes ou protelatórias. - De todo o ocorrido na audiência será lavrado termo, assinado pelo Juiz e pelas partes, contendo breve resumo dos fatos relevantes ocorridos em audiência e a sentença. - Sentença dispensa o relatório. - Da decisão de rejeição da denúncia ou queixa e da sentença caberá apelação, que poderá ser julgada por turma composta de três Juízes em exercício no primeiro grau de jurisdição, reunidos na sede do Juizado.
22 Prof.DaniloPorterowww.aprovaconcursos.com.brPágina6de7 Aula&04& (Apelação no prazo de 10 dias, em petição escrita. Mesmo prazo para a resposta pelo recorrido). Diferente do procedimento comum do Código de Processo Penal, em que caberia Recurso em Sentido Estrito. - Se a sentença for confirmada pelos próprios fundamentos, a súmula do julgamento servirá de acórdão. - Embargos de declaração (escrito ou oral, no prazo de 5 dias): Cabem da sentença ou acórdão, quando houver obscuridade, contradição ou omissão. Quando opostos da sentença, interrompe o prazo para o recurso. Erros materiais podem ser corrigidos de ofício. 4. Execução (art. 84 a 86, Lei nº 9.099/1995) - aplicada a pena de multa, seu pagamento será realizado na Secretaria do Juizado. Efetuado o pagamento, o juiz declarará extinta a punibilidade, determinando que a condenação não fique constando dos registros criminais, excetos para fins de requisição judicial. - Não efetuado o pagamento de multa, será feita a conversão em pena privativa de liberdade, ou restritiva de direitos, nos termos da lei. - a execução das penas privativas de liberdade e restritivas de direito, ou de multa cumulada com estas, será processada perante o órgão competente 5. Despesas (art. 87, Lei nº 9.099/95) - Nos casos de homologação do acordo civil e aplicação de pena restritiva de direitos ou multa, as despesas processuais serão reduzidas, conforme dispuser lei estadual. 6. Disposições Finais (art. 88 a 92, Lei nº 9.099/95) - Dependerá de representação (necessidade da queixa da vítima) a ação penal relativa aos crimes de lesões corporais leves e lesões culposas. - Suspensão do processo (por 2 a 4 anos): Admitida nos crimes em que a pena mínima cominada for igual ou inferior a um ano, desde que o acusado não esteja sendo processado ou não tenha sido condenado por outro crime, presentes os demais requisitos da suspensão condicional da pena. 1) Aceita a proposta pelo acusado e seu defensor, na presença do Juiz, este recebendo a denúncia, poderá suspender o processo, submetendo o acusado a período de prova sob as seguintes condições:
23 Prof.DaniloPorterowww.aprovaconcursos.com.brPágina7de7 Aula&04& a) reparação do dano, salvo impossibilidade de fazê-lo; b) proibição de freqüentar determinados lugares; c) proibição de ausentar-se da comarca onde reside, sem autorização do Juiz; d) comparecimento pessoal e obrigatório a juízo, mensalmente, para informar e justificar suas atividades. e) o juiz poderá oferecer outras condições, desde que adequadas ao fato e à situação pessoal do acusado 2) Revogação da suspensão: - Se no curso do prazo, o beneficiário vier a ser processado por outro crime ou não efetuar, sem motivo justificado, a reparação do dano. - quando o acusado vier a ser processado, no curso do prazo, por contravenção ou descumprir qualquer outra condição imposta 3) Demais disposições: - Expirado o prazo sem revogação, o juiz declarará extinta a punibilidade - não correrá a prescrição durante o prazo de suspensão do processo. - Se o acusado não aceitar a proposta de suspensão, o processo correrá em seus ulteriores termos. - As disposições da Lei n /95 não se aplicam no âmbito da Justiça Militar. - No casos em que se passar a exigir representação para a propositura da ação penal pública, o ofendido ou o seu representante legal será intimado para oferece-la no prazo de 30 dias, sob pena de decadência.
TJ/MG OFICIAL DE APOIO JUDICIAL. Aula 01: Lei nº 9.099/1995 (arts. 12 a 20) Prof. Danilo Portero
TJ/MG OFICIAL DE APOIO JUDICIAL Aula 01: Lei nº 9.099/1995 (arts. 12 a 20) Prof. Danilo Portero INFORMAÇÕES GERAIS Preparatório para Tribunal de Justiça de Minas Gerais TJ/MG Oficial de Apoio Judicial
Leia maisLEI DOS JUIZADOS ESPECIAIS
LEI DOS JUIZADOS ESPECIAIS Lei nº 9.099, de 26 de Setembro de 1995 (Atualizado até Lei 13.105/2015) AULA 2 JUIZADOS ESPECIAIS CRIMINAIS Art. 60. O Juizado Especial Criminal, provido por juízes togados
Leia maisJuizados Especiais Criminais
Direito Processual Penal Juizados Especiais Criminais Constituição Federal Art. 98. A União, no Distrito Federal e nos Territórios, e os Estados criarão: I - juizados especiais, providos por juízes togados,
Leia maisDireito Processual Penal
Direito Processual Penal Lei nº 9.099, de 26.09.1995, artigos 60; 61; 76 e 1º a 6º; 89 e 1 a 7º Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Penal LEI Nº 9.099, DE 26.09.1995,
Leia maisDireito Processual Penal
Direito Processual Penal Procedimento Comum Sumaríssimo (Lei nº 9.099 de 1995) Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Penal PROCEDIMENTO COMUM SUMARÍSSIMO CONSTITUIÇÃO
Leia maisDos Juizados Especiais Cíveis Lei 9.099/1995
Direito Processual Civil Dos Juizados Especiais Cíveis Lei 9.099/1995 Disposições Gerais Art. 2º O processo orientar-se-á pelos critérios da oralidade, simplicidade, informalidade, economia processual
Leia maisDireito Processual Penal
Direito Processual Penal Juizado Especial Cível Professor: Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Penal Juizado Especial Cível Fundamento: Lei nº 9.099/1995. Objetivo é conciliar,
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Procedimento Penal dos Juizados Especiais Criminais JECRIM Parte 4 Prof. Gisela Esposel - Do procedimento Sumaríssimo. Artigo 77 e seguintes da Lei 9099/95 - Recusada a transação,
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Procedimento Penal Procedimento comum sumaríssimo - Lei nº 9.099 de 1995 - Lei dos Juizados Especiais Criminais JECRIM Parte 2 Prof. Gisela Esposel - Artigo 62 da lei 9099/95.
Leia maisNa esfera estadual os Juizados Especiais Criminais estão regulados pela Lei 9099/1995 e na esfera federal pela Lei /2001.
PROCEDIMENTO SUMARÍSSIMO JUIZADOS ESPECIAIS CRIMINAIS FASE PRELIMINAR E PROCEDIMENTO SUMARÍSSIMO (ARTS. 394, 1º, III, DO CPP, E ARTS. 77 A 81 DA LEI 9099/1995) Processos que tiverem por fim a apuração
Leia maisJUIZADO ESPECIAL CÍVEL (JEC) E O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (JEC) E O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR LEI Nº 9.099, DE 26 DE SETEMBRO DE 1995. 1 Características do Juizado Especial Cível 1. Oralidade 2. Simplicidade 3. Informalidade 2 Características
Leia maisJuizado Especial Cível (lei nº 9.099/1995). DIVISÃO. PRINCÍPIOS 1 - Princípio da Oralidade (art. 2º)
Curso Escrevente SP Juizado Especial Cível (lei nº 9.099/1995). Código de Processo Civil - dos Atos Processuais (Livro IV): da Forma, do Tempo e do Lugar dos Atos Processuais (Título I), da Comunicação
Leia maisProcesso Penal. Professor Luiz Lima CONCURSO TJSP - VUNESP
Processo Penal Professor Luiz Lima CONCURSO TJSP - VUNESP BLOCO II: Conhecimentos em Direito (24) Questões de português; (16) Questões de informática; (4) atualidades; (6) matemática; (40) questões: 1.
Leia maisJUIZADO ESPECIAL CÍVEL (JEC)
JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (JEC) LEI Nº 9.099, DE 26 DE SETEMBRO DE 1995. Características do Juizado Especial Cível 1. Oralidade 2. Simplicidade 3. Informalidade 4. Economia processual 5. Celeridade 6. Conciliação
Leia maisSUMÁRIO PARTE CÍVEL LEI Nº 9.099, DE 26 DE SETEMBRO DE CAPÍTULO I Disposições Gerais
SUMÁRIO PARTE CÍVEL Introdução ao Juizado Especial Cível... 41 LEI Nº 9.099, DE 26 DE SETEMBRO DE 1995 CAPÍTULO I Disposições Gerais Comentários... 49 Art. 1º... 50 Referências... 50 Comentários... 50
Leia maisAula nº 09. Juizados Especiais Criminais Objetivo Aula 09 - Exercícios Comentados
Página1 Curso/Disciplina: Juizados Especiais Criminais Objetivo Aula: Juizados Especiais Criminais Objetivo Aula 09 Professor(a): Elisa Pittaro Monitor(a): Analia Freitas Aula nº 09. Juizados Especiais
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior (01/10/2018).
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior (01/10/2018). Juizados Especiais Cíveis, lei n.º 9.099/95. Competência. A opção do requerente pelo
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Procedimento Penal Procedimento comum sumaríssimo - Lei nº 9.099 de 1995 - Lei Prof. Gisela Esposel - Procedimento Comum Sumaríssimo - Artigo 394 do CPP. O procedimento será comum
Leia mais- A Lei nº 9.99/1995 dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis e Criminais e dá outras providências.
- A Lei nº 9.99/1995 dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis e Criminais e dá outras providências. - Os Juizados Especiais Cíveis e Criminais, órgãos da Justiça Ordinária, serão criados pela União, no
Leia maisFaculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Procedimento Sumaríssimo. Gustavo Badaró aulas de 5 e 19 de abril de 2017
Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Procedimento Sumaríssimo Gustavo Badaró aulas de 5 e 19 de abril de 2017 PLANO DA AULA 1. Noções gerais 2. Infrações penais de menor potencial ofensivo
Leia maisQuanto à informalidade, vale conferir o artigo 65 da Lei 9.099/95:
Curso/Disciplina: Processo Penal Aula: Processo Penal - 78 Professor(a): Marcelo Machado Monitor(a): Thales Pinto Freitas Aula 78 PROCEDIMENTO SUMARÍSSIMO Trata-se do procedimento cabível aos crimes de
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Parte 7 Prof(a). Bethania Senra Custas e honorários sucumbenciais: Lei 9.099/95, art. 54, caput - O acesso ao Juizado Especial independerá, em primeiro grau de jurisdição, do pagamento
Leia maisPrepare-se com a nossa equipe de HERÓIS!! Voe mais alto. Seja SUPER! Cursos online:
Prezado concurseiro, a sua persistência nos estudos será determinante para sua conquista Desperte o herói que existe em você!! Voe mais alto. Seja SUPER! 1 3. Lei dos Juizados Especiais - Lei nº 9.099,
Leia mais26/08/2012 PROCESSO PENAL II PROCESSO PENAL II
II 5ª -Parte Professor: Rubens Correia Junior 1 II Acessem!!!!!! www.rubenscorreiajr.blogspot.com 2 1 RASCUNHAO DO PROFESSOR RUBENS 2 Lei 9.099 de setembro de 1995; Todas as contravenções penais; Os crimes
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Procedimento Penal Procedimento comum sumaríssimo - Lei nº 9.099 de 1995 - Lei dos Juizados Especiais Criminais JECRIM Parte 3 Prof. Gisela Esposel - Da representação. - Artigo
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Responsabilidade ambiental Leis dos Crimes Ambientais-Lei nº 9.605/98 Parte 3. Prof. Rodrigo Mesquita
DIREITO AMBIENTAL Responsabilidade ambiental Leis dos Crimes Ambientais-Lei nº 9.605/98 Parte 3 Prof. Rodrigo Mesquita A lei nº 9.605/98 tutela o direito de todos os homens possuírem o direito fundamental
Leia maisJUIZADOS ESPECIAIS (LEI 9.099/ 95)
JUIZADOS ESPECIAIS (LEI 9.099/ 95) 1. PREVISÃO CONSTITUCIONAL Art. 98, CF/88 - A União, no Distrito Federal e nos Territórios, e os Estados criarão: I - juizados especiais, providos por juízes togados,
Leia maisSumário. Parte I JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAIS CÍVEIS
Sumário Parte I JUIZADOS ESPECIAIS ESTADUAIS CÍVEIS Capítulo I NOÇÕES GERAIS... 23 1. Origem e fundamento... 23 2. Natureza da Lei 9.099/95... 25 3. Princípios informativos dos Juizados... 26 3.1. Oralidade...
Leia maisJuizados Especiais. Aula 5 ( ) Vinicius Pedrosa Santos (magistrado e professor)
Juizados Especiais Aula 5 (19.03.13) Vinicius Pedrosa Santos (magistrado e professor) e-mail: vinipedrosa@uol.com.br Ementa da aula Citação (cont.) Audiência de conciliação e a arbitragem Conciliadores
Leia maisLEI DOS JUIZADOS ESPECIAIS
LEI DOS JUIZADOS ESPECIAIS Lei nº 9.099, de 26 de Setembro de 1995 (Atualizado até Lei 13.105/2015) AULA 1 JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS Art. 3º O Juizado Especial Cível tem competência para conciliação, processo
Leia maisLEI Nº 9.099, DE 26 DE SETEMBRO DE 1995
LEI Nº 9.099, DE 26 DE SETEMBRO DE 1995 Dispõe sobre os Juizados Especiais Civis e Criminais e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Responsabilidade ambiental Leis dos Crimes Ambientais-Lei nº 9.605/98 Parte 4. Prof. Rodrigo Mesquita
DIREITO AMBIENTAL Responsabilidade ambiental Leis dos Crimes Ambientais-Lei nº 9.605/98 Parte 4 Prof. Rodrigo Mesquita Art. 8º As penas restritivas de direito são: I - prestação de serviços à comunidade;
Leia maisLEI Nº 9.099, DE 26 DE SETEMBRO DE 1995
LEI Nº 9.099, DE 26 DE SETEMBRO DE 1995 LEI DOS JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS E CRIMINAIS O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis e Criminais e dá outras providências. Faço saber
Leia maisCORREÇÃO DE PROVA. ESCREVENTE TJ 2015.
CORREÇÃO DE PROVA. ESCREVENTE TJ 2015. PROFESSORA JULIANA VIEIRA PEREIRA 37. Incumbe ao escrivão (A) efetuar avaliações e executar as ordens do juiz a que estiver subordinado. (B) estar presente às audiências
Leia maisAula 08. LEIS 9099/95 e LEI /01
Turma e Ano: Tribcast 2016 Matéria / Aula: Leis Penais 2016 Professor: Marcelo Uzeda Monitor: Mário Alexandre de Oliveira Ferreira Aula 08 LEIS 9099/95 e LEI 10.259/01 Os Juizados Especiais têm fundamento
Leia maisPROJETO DE LEI Nº..., DE 2013 (Do Sr. Jorge Tadeu Mudalen)
PROJETO DE LEI Nº..., DE 2013 (Do Sr. Jorge Tadeu Mudalen) Altera a Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, que dispõe sobre os juizados especiais cíveis (artigos 1º ao 59º), tornando-o sob o ponto de
Leia mais9. Lei nº 9.099/1995 Juizados Especiais Cíveis e Criminais
9. Lei nº 9.099/1995 Juizados Especiais Cíveis e Criminais Disposições Gerais Os Juizados Especiais Cíveis e Criminais, órgãos da Justiça Ordinária, serão criados pela União, no Distrito Federal e nos
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
1 de 14 11/07/2012 15:51 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 9.099, DE 26 DE SETEMBRO DE 1995. Mensagem de veto Dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis e Criminais
Leia maisAula Demonstrativa DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Prof. Aloizio Medeiros
Aula Demonstrativa DIREITO PROCESSUAL CIVIL Prof. Aloizio Medeiros CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ATOS DE OFÍCIO TJ MG DIREITO PROCESSUAL CIVIL 1. Processos: conceito, espécies, =pos de procedimento; distribuição,
Leia maisLEI Nº 9.099, DE 26 DE SETEMBRO DE 1995
LEI Nº 9.099, DE 26 DE SETEMBRO DE 1995 LEI DOS JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS E CRIMINAIS O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis e Criminais e dá outras providências. Faço saber
Leia maisLEI Nº 9.099, DE 26 DE SETEMBRO DE Dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis e Criminais e dá outras providências.
LEI Nº 9.099, DE 26 DE SETEMBRO DE 1995. Dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis e Criminais e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono
Leia maisPrepare-se com a nossa equipe de HERÓIS!! Voe mais alto. Seja SUPER! Cursos online:
Prezado concurseiro, a sua persistência nos estudos será determinante para sua conquista Desperte o herói que existe em você!! Voe mais alto. Seja SUPER! 1 5. Lei dos Juizados Especiais - Lei nº 9.099,
Leia maisDireito Processual Penal
Direito Processual Penal Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Penal LEI 9.099/95 CAPÍTULO III DOS JUIZADOS ESPECIAIS CRIMINAIS Disposições Gerais Art. 60. O Juizado
Leia maisENUNCIADOS APROVADOS ENUNCIADOS CÍVEIS
ENUNCIADOS APROVADOS ENUNCIADOS CÍVEIS Prolatada a sentença, não se conhece do agravo de instrumento interposto contra a decisão que apreciou o pedido de tutela antecipada. É inadmissível o recurso de
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Processo Penal Eleitoral. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues
DIREITO ELEITORAL Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Código Eleitoral Art. 355. As infrações penais definidas neste Código são de ação pública. Ac.-TSE 21295/2003: cabimento de ação penal privada subsidiária
Leia maisCRIMES DE TRÂNSITO I
Crimes de Trânsito I LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO CRIMES DE TRÂNSITO I Neste curso, vamos trabalhar os crimes de trânsito previstos na Lei n. 9.503/1997. DOS CRIMES DE TRÂNSITO (ARTS. 291 AO 312 DO CTB) Art.
Leia maisSúmula vinculante 35-STF
Súmula vinculante 35-STF Márcio André Lopes Cavalcante DIREITO PROCESSUAL PENAL TRANSAÇÃO PENAL SÚMULA VINCULANTE 35-STF: A homologação da transação penal prevista no artigo 76 da Lei 9.099/1995 não faz
Leia maisJuizados Especiais Criminais Elisa Pittaro
Juizados Especiais Criminais Elisa Pittaro www.masterjuris.com.br 1-Godofredo tem a obrigação legal de cuidar de determinado idoso, mas o abandonou em um hospital conduta prevista no art. 98, do Estatuto
Leia maisREINALDO ROSSANO LÉO MATOS INFORMÁTICA EXERCÍCIOS QUADRIX LINUX DIREITO PROCESSUAL PENAL
REINALDO ROSSANO LÉO MATOS INFORMÁTICA EXERCÍCIOS QUADRIX LINUX DIREITO PROCESSUAL PENAL CARGOS: OFICIAL DE JUSTIÇA E ANALISTA JUDICIÁRIO FUNÇÃO JUDICIÁRIA PROVA OBJETIVA: 9.1.3. A Prova Objetiva será
Leia maisPoder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS. Segunda Turma Recursal DOS JUIZADOS ESPECIAIS DO DISTRITO FEDERAL
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS Órgão Segunda Turma Recursal DOS JUIZADOS ESPECIAIS DO DISTRITO FEDERAL Processo N. RECURSO INOMINADO 0702206-30.2017.8.07.0017
Leia maisRECURSOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
Página1 Curso/Disciplina: Direito Processual do Trabalho Objetivo Aula: Recursos Professor (a): Leandro Antunes Monitor (a): Rafael Cardoso Martins 26 RECURSOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Art. 897-A da CLT.
Leia maisRAQUEL BUENO DIREITO PROCESSUAL CIVIL
RAQUEL BUENO DIREITO PROCESSUAL CIVIL VUNESP 2015 ESCREVENTE TÉCNICO JUDICIÁRIO 1. Incumbe ao escrivão a) estar presente às audiências e coadjuvar o juiz na manutenção da ordem. b) efetuar avaliações e
Leia maisAULA 9 AÇÃO TRABALHISTA Elementos da Resposta do Réu DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO PROFª KILMA GALINDO DO NASCIMENTO
AULA 9 AÇÃO TRABALHISTA Elementos da Resposta do Réu DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO PROFª KILMA GALINDO DO NASCIMENTO RESPOSTAS DO RÉU CONTESTAÇÃO; EXCEÇÃO (Incompetência relativa, suspeição
Leia maisPROCESSO E PROCEDIMENTO PROF. DR. VANDER FERREIRA DE ANDRADE
PROCESSO E PROCEDIMENTO PROF. DR. VANDER FERREIRA DE ANDRADE PROCEDIMENTO E DEVIDO PROCESSO LEGAL Quando a lei fixa um procedimento, o juiz deve observá-lo (como regra), ainda que haja concordância das
Leia maisDireito Processual Civil
Alexia Brotto Cessetti Direito Processual Civil Juizados Especiais Cíveis O QUE SÃO OS JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS Os Juizados Especiais Cíveis, concebidos para a resolução de causas de menor complexidade,
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL IV
AULA DIA 18/05 Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA E-mail: tiago_csouza@hotmail.com DIREITO PROCESSUAL PENAL IV 2.3 PROCEDIMENTO DA LEI DE DROGAS (Lei 11.343/06) - Procedimento Previsto nos artigos 54 a 59 da
Leia maisJUIZADOS ESPECIAIS (LEI 9099/95)
JUIZADOS ESPECIAIS (LEI 9099/95) Previsão: Art. 98. A União, no Distrito Federal e nos Territórios, e os Estados criarão: I - juizados especiais, providos por juízes togados, ou togados e leigos, competentes
Leia maisEmbargos de Declaração e Agravo de Instrumento
Direito Processual Civil Embargos de Declaração e Agravo de Instrumento Embargos de Declaração Art. 1.022: Cabem embargos de declaração contra qualquer decisão judicial para: I - esclarecer obscuridade
Leia maisLEGISLAÇÃO Extravagante Jecrim
LEGISLAÇÃO Extravagante Jecrim Professor Thalisson Faleiro LEI Nº 9.099/95 DISPÕE SOBRE OS JUIZADOS ESPECIAIS CRIMINAL. Infração penal: Crimes Reclusão Detenção Máximo da pena e de 30 anos. Multa Contravenção
Leia maisDireito Processual Civil
Direito Processual Civil Juizado Especial Cível Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Civil JUIZADO ESPECIAL CÍVEL Lei 9.099/95 Dispõe sobre os Juizados Especiais
Leia maisPARTE I DA TEORIA GERAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS
PARTE I DA TEORIA GERAL DOS JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS 1 Introdução: a contextualização histórica da gênese da Lei nº 9.099/95 2 As características básicas dos Juizados Especiais Cíveis 2.1 A estrutura
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Procedimento penal Outros Procedimentos Especiais Prof. Gisela Esposel - Procedimento da lei 11.340/06 Lei Maria da Penha - A Lei 11.340/06 dispõe sobre a criação de Juizados de
Leia maisAtos de Ofício Cíveis Aula 05 - TJMG Profª Danny Martins Aula 05 Atos de Ofício Cíveis Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG)
Aula 05 Atos de Ofício Cíveis Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) Professora: Danny Martins E-mail: danny2010@uol.com.br www.pontodosconcursos.com.br 1 Aula 05 "Deus nunca disse que a jornada seria
Leia maisDIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Dissídio individual e Dissídio coletivo Dissídio individual e procedimentos aplicáveis Prof. Cláudio Freitas - Procedimentos (i) Ordinário: artigos 843 e seguintes da CLT
Leia maisDireito Processual Penal
Direito Processual Penal Decisões Interlocutórias - Sentença Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Penal DECISÕES INTERLOCUTÓRIAS SENTENÇA COMUNICAÇÃO DOS ATOS PROCESSUAIS
Leia maisJUSTIÇA GRATUITA ATÉ 40% DO TETO DA PREVIDÊNCIA ART. 790, 3º E4º CLT. HONORÁRIOS DE SUCUMBÊNCIA DEVIDOS ENTRE 5% E 15% - ART.
ACORDO EXTRAJUDICIAL Na CCP EFICÁCIA LIBERATÓRIA GERAL. Art. 625-E DA CLT. Feito diretamente pelas partes com advogados diferentes homologação - art. 855-b da CLT. COMPETÊNCIA MATERIAL: ART. 114 CF Para
Leia maisPROCEDIMENTOS APLICADOS NA JUSTIÇA DO TRABALHO
Página1 Curso/Disciplina: Direito Processual do Trabalho Objetivo Aula: Procedimentos Aplicados na Justiça do Trabalho Aula 02 Professor (a): Leandro Antunes Monitor (a): Rafael Cardoso Martins Aula 09
Leia maisPor iniciativa das partes (art. 262 Regra Geral). Princípio da Inércia. Princípio Dispositivo. Desenvolvimento por impulso oficial.
Direito Processual Civil I EXERCÍCIOS - 2º BIMESTRE Professor: Francisco Henrique J. M. Bomfim 1. a) Explique como ocorre a formação da relação jurídica processual: R. Início do Processo: Por iniciativa
Leia maisDireito Processual Penal
Direito Processual Penal Procedimento Comum e Ordinário Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Penal PROCEDIMENTO COMUM E ORDINÁRIO LIVRO II Dos Processos em Espécie
Leia maisSUMÁRIO. Abreviaturas...
SUMÁRIO Abreviaturas.............................. II CAPÍTULO I - PARTE GERAL 1. Direito processual penal...... 14 2. Leis processuais brasileiras............... 14 3. Sistemas processuais......... 14
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 9.099, DE 26 DE SETEMBRO DE 1995. Mensagem de veto Dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis e Criminais e dá outras providências.
Leia maisFazenda Pública em Juízo Guilherme Kronemberg Hartmann
Fazenda Pública em Juízo Guilherme Kronemberg Hartmann gh.dpc@hotmail.com // @guilhermekhartmann www.masterjuris.com.br JUIZADO ESPECIAL FEDERAL (Lei nº 10.259/2001) Art. 10. As partes poderão designar,
Leia maisJuizados Especiais. Aula 8 ( ) Vinicius Pedrosa Santos (magistrado e professor)
Juizados Especiais Aula 8 (09.04.13) Vinicius Pedrosa Santos (magistrado e professor) e-mail: vinipedrosa@uol.com.br Ementa da aula Recursos e embargos de declaração Mandado de segurança, habeas corpus
Leia maisÍNDICE SISTEMÁTICO. Nota à 3ª edição. Apresentação à 1ª edição. Introdução. Capítulo I Petição Inicial
ÍNDICE SISTEMÁTICO Nota à 3ª edição Apresentação à 1ª edição Introdução Capítulo I Petição Inicial 1.1. Requisitos 1.1.1. Petição escrita 1.1.2. Indicação do juiz ou tribunal a que é dirigida 1.1.3. Identificação
Leia maisDos Juizados Especiais Cíveis e Criminais LEI Nº 9.099, DE 26 DE SETEMBRO DE 1995.
Dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais LEI Nº 9.099, DE 26 DE SETEMBRO DE 1995. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I Disposições
Leia mais- A petição inicial é a peça exordial para a inauguração do processo civil, independente do rito.
PROCEDIMENTO/RITO - Princípio da Inércia do Juiz: Considerando que é o julgador da demanda, o juiz não age de ofício nos processos, devendo sempre ser provocado. Dessa forma, faz-se necessária a iniciativa
Leia maisALEXSSANDER AUGUSTO PROCESSO CIVIL
ALEXSSANDER AUGUSTO PROCESSO CIVIL 1. (2017 CONSULPLAN - TJ-MG - Titular de Serviços de Notas e de Registros) Sobre os Juizados Especiais Cíveis, instituídos pela Lei nº 9.099/95: As pessoas jurídicas
Leia maisTEMAS CENTRAIS DA LEI DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL. JH MIZUNO Editora Distribuidora. Leme, 2006
FERNANDO CÉLIO DE BRITO NOGUEIRA Promotor de Justiça no Estado de São Paulo, lecionou na Faculdade de Direito da Fundação Educacional de Barretos e na Escola Superior de Advocacia de Barretos, é associado
Leia mais4. AÇÃO CIVIL EX DELICTO 4.1 Questões
SUMÁRIO 1. APLICAÇÃO DO DIREITO PROCESSUAL PENAL 1.1 A lei processual no espaço 1.2 A lei processual no tempo (irretroatividade) 1.3 A lei processual em relação às pessoas 1.3.1 Imunidades 1.3.2 Imunidade
Leia maisCurso Preparatório para o Concurso Público do TRT 12. Noções de Direito Processual Civil Aula 5 Prof. Esp Daniel Teske Corrêa
Curso Preparatório para o Concurso Público do TRT 12 Noções de Direito Processual Civil Aula 5 Prof. Esp Daniel Teske Corrêa Sumário Antecipação dos Efeitos da Tutela Teoria Geral da Execução Execução
Leia maisPROCESSO PENAL MARATONA OAB XXI PROF. FLÁVIO MILHOMEM
PROCESSO PENAL MARATONA OAB XXI PROF. FLÁVIO MILHOMEM 1ª QUESTÃO José Augusto foi preso em flagrante delito pela suposta prática do crime de receptação (Art. 180 do Código Penal pena: 01 a 04 anos de reclusão
Leia maisAula 03. Pela leitura do art. 76 da Lei nº só se permitiria transação em crimes de ação pública, mas há diversas correntes sobre o tema:
Turma e Ano: Juizado Especiais Criminais (2016) Matéria / Aula: Juizados Especiais Criminais 03 Professora: Elisa Pittaro Monitor: Gabriel Desterro e Silva Pereira Aula 03 Continuação: Juizados Especiais
Leia maisProcesso Penal. Procedimento Especial dos Crimes Contra a Honra. Professor Joerberth Nunes.
Processo Penal Procedimento Especial dos Crimes Contra a Honra Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Processo Penal PRINCÍPIOS PROCESSUAIS PENAIS Linha do Processo Crime Inquérito Policial
Leia maisFaculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Correlação entre acusação e sentença. Gustavo Badaró aula de
Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Correlação entre acusação e sentença Gustavo Badaró aula de 11.08.2015 1. Noções Gerais PLANO DA AULA 2. Distinção entre fato penal e fato processual penal
Leia mais31. Nos exatos termos do art. 253 do CPP, nos juízos coletivos, não poderão servir no mesmo processo os juízes que forem entre si parentes,
31. Nos exatos termos do art. 253 do CPP, nos juízos coletivos, não poderão servir no mesmo processo os juízes que forem entre si parentes, (A) consanguíneos ou afins, em linha reta ou colateral até o
Leia maisDireito Processual Civil
Direito Processual Civil Professor Giuliano Tamagno e Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Civil JUIZADO ESPECIAL CÍVEL Lei 9.099/95 Dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis
Leia maisNOÇÕES PRELIMINARES SOBRE O PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DECORRENTE DE LANÇAMENTO DE OFÍCIO NO ESTADO DE SÃO PAULO 6ª PARTE
NOÇÕES PRELIMINARES SOBRE O PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DECORRENTE DE LANÇAMENTO DE OFÍCIO NO ESTADO DE SÃO PAULO 6ª PARTE Alencar Frederico Mestre em Direito pela Universidade Metodista de Piracicaba;
Leia maisJUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS ESTADUAIS
1 Paula Junqueira Ematné* JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS ESTADUAIS RESUMO: Este texto trata sobre os Juizados Especiais Cíveis Estaduais, visando dar um esclarecimento maior sobre a lei 9.099/95, qual sua finalidade,
Leia maisJuizados Especiais. Aula 11 ( ) Vinicius Pedrosa Santos (magistrado e professor)
Juizados Especiais Aula 11 (07.05.13) Vinicius Pedrosa Santos (magistrado e professor) e-mail: vinipedrosa@uol.com.br Ementa da aula Execução e embargos fundados em título judicial Execução e embargos
Leia maisProfessor Wisley Aula 05
- Professor Wisley www.aprovaconcursos.com.br Página 1 de 5 AÇÃO PENAL 1. CONCEITO É o direito público subjetivo de provocar o Estado-Juiz a
Leia maisDISPOSIÇÕES PENAIS. CRIMES ELEITORAIS São todas condutas que, durante o
CRIMES ELEITORAIS São todas condutas que, durante o processo eleitoral atingem ou maculam a liberdade do direito ao voto, os procedimentos das atividades eleitorais, desde o alistamento até a diplomação
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Direito
I. EMENTA: A disciplina tem a finalidade de realizar um estudo da Lei 9.099 de 26 de setembro de 1995, e da Lei n.º 10.259, de 12 de julho de 2001, destacando a importância histórica da criação e implantação
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale NULIDADES Existem vários graus de vícios processuais: Irregularidade Nulidade Relativa Nulidade Absoluta Inexistência irregularidade: vício que não traz prejuízo nulidade
Leia maisAula 09. LEIS 9099/95 e LEI /01 - CONTINUAÇÃO COMPOSIÇÃO CIVIL
Turma e Ano: Tribcast 2016 Matéria / Aula: Leis Penais 2016 Professor: Marcelo Uzeda Monitor: Mário Alexandre de Oliveira Ferreira Aula 09 LEIS 9099/95 e LEI 10.259/01 - CONTINUAÇÃO COMPOSIÇÃO CIVIL Art.
Leia maisAGRADECIMENTOS INTRODUÇÃO... 19
Sumário AGRADECIMENTOS... 17 INTRODUÇÃO... 19 Capítulo 1 DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO... 23 1. Conceito... 23 2. Autonomia do direito processual do trabalho... 23 3. Fontes do direito processual do trabalho...
Leia maisSTJ José Laurindo de Souza Netto PROCESSO PENAL. Modificações da Lei dos Juizados Especiais Criminais
José Laurindo de Souza Netto PROCESSO PENAL Modificações da Lei dos Juizados Especiais Criminais Princípios Processuais Transação Penal Conciliação Suspensão Condicional do Processo Medidas Alternativas
Leia maisDireito Penal. Lei nº /2006. Violência doméstica e Familiar contra a Mulher. Parte 3. Prof.ª Maria Cristina
Direito Penal Lei nº 11.340/2006. Violência doméstica e Familiar contra a Mulher. Parte 3. Prof.ª Maria Cristina TÍTULO IV - DOS PROCEDIMENTOS CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 13. Ao processo, ao julgamento
Leia maisPreparo efetuado. 1. Data e assinatura.
1. RECEBIMENTO DE PETIÇÃO INICIAL (Rito ordinário) Autos n. Comarca de Preparo efetuado. 1 282). Recebo a petição inicial, por ser a mesma apta (CPC, art. Cite-se o requerido para que, caso queira, apresente
Leia maisPROFESSORA RAQUEL TINOCO
PROFESSORA RAQUEL TINOCO PODER JUDICIÁRIO - PRIMEIRA INSTÂNCIA Juízos de Direito Juizados Especiais e suas Turmas Recursais Tribunais do Júri Juizados da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher
Leia maisSUMÁRIO CAPÍTULO 1 SURGIMENTO E IMPORTÂNCIA DO JUIZADO ESPECIAL...
SUMÁRIO CAPÍTULO 1 SURGIMENTO E IMPORTÂNCIA DO JUIZADO ESPECIAL... 1 1. O mal maior do Judiciário: a demora na entrega da prestação jurisdicional... 1 2. As causas da demora... 2 2.1. A explosão de feitos
Leia mais