Material Teórico - Módulo Elementos Básicos de Geometria Plana - Parte 3. Círculos: elementos, arcos e ângulos inscritos

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1 Material eórico - Módulo Elementos ásicos de Geometria lana - arte 3 írculos: elementos, arcos e ângulos inscritos itavo ano do Ensino Fundamental utor: rof. Jocelino Sato Revisor: rof. ntonio aminha M. Neto ortal da ME

2 1 Elementos de um círculo Sejam um ponto do plano e r um número real positivo. onforme vimos anteriormente, o círculo de centro e raio r, denotado por (, r), é o subconjunto do plano formado por todos os pontos que estão à mesma distância r do ponto (veja a figura abaixo). círculo (, r) Reservamos o termo circunferência para nos referirmos ao comprimento de um círculo. or vezes, a palavra raio também será usada para denotar um segmento, com (, r). ssociados a um círculo temos vários conceitos geométricos. seguir, apresentamos os principais, bem como suas respectivas notações. Um ponto do plano, com < r, é denominado um ponto interior ao círculo (, r); o conjunto formado pelos pontos interiores a um círculo é chamado de interior do círculo. or outro lado, um ponto Q do plano tal que Q > r é dito um ponto exterior a (, r); o conjunto formado pelos pontos exteriores a um círculo é o exterior do círculo. união de um círculo com seu interior é chamado de disco. interior de (, r) Q ponto exterior a (, r) Um segmento cujas extremidades são pontos pertencentes ao círculo (, r) é denominado uma corda de (, r). Qualquer corda de um círculo que contenha seu centro é denominada um diâmetro do círculo. é um diâmetro é corda, mas não diâmetro ortal da ME Se e são pontos de um círculo (, r), a reta é denominada a reta secante a (, r) pelos pontos e. Uma reta secante R que contém o centro recebe o nome especial de reta normal ao círculo. Neste caso, ela fica totalmente caracteriza pelos pontos e e, também, pelos pontos e R, pois a reta que passa por dois pontos distintos é única. Uma tangente a um círculo é uma reta que intersecta o círculo em apenas um ponto. Este ponto é chamado de ponto de tangência e dizemos que o círculo e a reta se tangenciam em. Na próxima seção, mostraremos como construir a tangente a um círculo passando por um de seus pontos, bem como daremos interpretações geométricas para os conceitos acima. R S é uma reta secante R é uma reta normal S é uma reta tangente odo diâmetro de um círculo (, r) o divide em duas partes congruentes (iguais), denominadas semicírculos. Reciprocamente, se uma corda divide um círculo em duas partes iguais, é possível mostrar que ela é, necessariamente, um diâmetro. s extremidades de uma corda de um círculo o dividem em duas partes, chamadas de arcos de círculo. Sempre que não houver perigo de confusão, denotaremos uma qualquer dessas partes por. Se não é um diâmetro, o arco menor é a porção do círculo formada pelos pontos e, juntamente com os pontos do mesmo que estão no interior do ângulo 1 (veja a figura a seguir); por outro lado, o arco maior é a porção do círculo formada pelos pontos e, juntamente com os pontos do mesmo que pertencem ao exterior do ângulo (veja novamente a próxima figura). Um maneira de especificar um desses arcos sem ambiguidade é tomar um terceiro ponto sobre o mesmo, escrevendo então para denotá-lo. ssim, é o arco menor (respectivamente maior) se for um ponto no interior (respectivamente exterior) do ângulo. 1 Recorde que, pelo ângulo, entendemos a região convexa delimitada pelas semirretas e, de sorte que Ô < matematica@obmep.org.br

3 Q é o arco menor Q é o arco maior ângulo associado ao arco menor é denominado um ângulo central de (, r); a medida (em graus ou radianos) do arco menor é, por definição, igual à medida do ângulo central correspondente (em graus ou radianos). medida do arco maior em graus (respectivamente em radianos) é, por definição, igual a 360 (respectivamente 2π) menos a medida do arco menor. bservamos que um arco unitário (isto é, um arco de uma unidade de medida) de um círculo (0, r) é um arco cujo ângulo central associado é um ângulo unitário (isto é, um ângulo de uma unidade de medida). ssim, as noções de congruência, adição e subtração de arcos ficam estabelecidas a partir das noções correspondentes de congruência, adição e subtração dos ângulos centrais associados. Logo, é imediato verificar que dois arcos menores e de círculos de mesmo raio (ou de um mesmo círculo (, r)) possuem a mesma medida se, e somente se, as cordas e possuem a mesma medida. (, ) e (, ) têm o mesmo raio = r =. 2 osições relativas de uma reta e um círculo Entre os resultados apresentados nesta seção, alguns são de fundamental importância para o estudo da construção com régua e compasso. Um exemplo é o teorema da interseção reta-círculo. ntes, contudo, precisamos de outro resultado, importante em si. ortal da ME eorema 1. reta perpendicular a um raio de um círculo, passando pela extremidade que pertence ao círculo, é tangente a ele nesse ponto. Reciprocamente, toda reta tangente a um círculo é perpendicular ao raio do círculo que contém o ponto de tangência. Q Q é uma reta tangente em rova. Sejam λ = (, r) um círculo de centro e raio r e um de seus raios. Seja t a reta perpendicular a em (veja a figura abaixo). Q λ = (, r) Se Q é um ponto de t distinto de, então Q é a hipotenusa do triângulo retângulo Q, de forma que Q >. ortanto, Q não pertence a λ, e concluímos que é o único ponto em comum a λ e t. Mas, isso é o mesmo que dizer que t é tangente a λ. Reciprocamente, seja t uma reta que passa por um ponto de λ, mas tal que t não é perpendicular ao raio em (veja a figura abaixo). Q λ = (, r) Seja o pé da perpendicular a t passando pelo centro de λ. unicidade da perpendicular baixada de um ponto a uma reta garante que. onsidere um ponto Q sobre t, situado na semirreta oposta à semirreta e com = Q. Em relação aos triângulos Q e, temos que é um lado de ambos, Q = = 90 e Q = (por construção); portanto, tais triângulos são congruentes pelo critério LL. ssim, Q = = r, o que mostra que o ponto Q também pertence a λ. ortanto, t não é tangente a λ em. resultado anterior fornece imediatamente o resultado ao qual aludimos no início desta seção (veja também a figura subsequente ao enunciado a seguir). 2 matematica@obmep.org.br

4 eorema 2 (Interseção reta-círculo). Sejam m uma reta e λ = (, r) o círculo de centro e raio r. Se é o pé da perpendicular à reta m baixada do ponto, então uma das seguintes situações ocorre: (a) está situado no exterior de λ e, assim, o mesmo ocorre com os outros pontos de m. (b) está situado no círculo λ e, assim, a reta m e o círculo são tangentes no ponto. (c) está situado no interior de λ e, assim, a reta m intersecta o círculo em exatamente dois pontos. λ = (, r) m λ = (, r) m λ = (, r) Recordemos que a mediatriz de um segmento é o lugar geométrico dos pontos equidistantes das extremidade do segmento. Esse fato dá uma prova imediata para o seguinte resultado. eorema 3. mediatriz de qualquer corda de um círculo passa pelo centro do mesmo. demonstração do resultado seguinte faz uso dos critérios de congruência de triângulos e será deixada a cargo do leitor. eorema 4. Uma condição necessária e suficiente para que a reta passando pelo centro de um círculo seja perpendicular a uma corda do mesmo é que ela intersecte a corda em seu ponto médio. Finalizamos esta seção com o seguinte resultado. eorema 5. Sejam λ um círculo de centro e um ponto no exterior de λ. Se e são pontos de λ tais que as retas e são tangentes a λ, então: (a) s segmentos tangentes e são congruentes; (b) reta é a bissetriz do ângulo e, também, a mediatriz da corda. m ortal da ME I rova. eorema 1 diz que e são ângulos retos. lém disso, como e são pontos de λ, temos que =. omo é hipotenusa comum aos triângulos e, segue do critério cateto hipotenusa de congruência entre triângulos retângulos que. ortanto, = e, da igualdade =, concluímos que é a bissetriz do ângulo. ara o que falta, basta ver que, como = e =, os pontos e pertencem à mediatriz do segmento. Mas, como uma reta é unicamente determinada por dois de seus pontos, concluímos que tal mediatriz é, precisamente, a reta. 3 rcos e ângulos num círculo Um ângulo está inscrito num arco de um círculo λ = (, r) quando seu vértice é um ponto do arco, distinto de e, e seus lados passam por e. Usualmente, quando dizemos que é um ângulo inscrito em λ, fica subentendido que e são as extremidades do arco ao qual pertence. Nesta situação, os segmentos e são cordas de λ e dizemos que o arco de λ ao qual não pertence é o arco subentendido por (veja a figura abaixo, na qual o arco subentendido é o arco menor de λ). inscrito em λ. medida de um ângulo inscrito está relacionada com a medida do arco subentendido. recisamente, temos o importante resultado a seguir. eorema 6 (do Ângulo Inscrito). Se e são cordas de um círculo λ, então a medida do ângulo inscrito é igual à metade da medida do arco subentendido de λ. rova. Sejam um ângulo inscrito num círculo λ de centro e o arco subentendido. Vamos considerar três casos distintos: aso I: Um dos lados do ângulo é um diâmetro de λ: suponha, sem perda de generalidade, que seja um diâmetro de λ (veja a figura abaixo). 3 matematica@obmep.org.br

5 inscrito em λ, sendo um diâmetro. Nesse caso, segue da definição que a medida do arco, correspondente ao ângulo, é igual a Ô < 180. omo o triângulo é isósceles de base temos: Ô =  + Ĉ = 2Â, o que demonstra o teorema neste caso particular. aso II: os lados e estão em semiplanos opostos relativamente à reta (veja a figura abaixo, na qual, por simplicidade, ilustramos somente o caso Ô < 180 ). inscrito em λ, com no seu interior. Seja a interseção da semirreta com o arco. plicando o caso já demonstrado aos ângulos inscritos e, obtemos: Ô = Ô + Ô = 2( + Â) = 2Â. aso III: os lados e estão em um mesmo semiplano relativamente à reta. inscrito em λ, com em seu exterior. ortal da ME Seja a interseção da semirreta com λ. plicando o caso I aos ângulos inscritos e, obtemos: Ô = Ô Ô = 2( Â) = 2Â. Uma consequência imediata do eorema anterior é a seguinte afirmação. orolário 7. odos os ângulos inscritos que subentendem um mesmo arco têm uma mesma medida. omo caso limite ao de um ângulo inscrito, temos aquele em que um dos segmentos ou é tangente a λ. Este tipo de ângulo recebe o nome de ˆangulo de segmento, ou seja, um ângulo é um ângulo de segmento quando seu vértice é um ponto do círculo, um dos segmentos ou é uma corda de λ e o outro é tangente a λ. ara esse tipo de ângulo vale um resultado análogo ao visto para ângulos inscritos, o qual colecionamos a seguir. eorema 8 (do Ângulo de Segmento). Se é um ângulo de segmento de um círculo λ = (0, r), tal que o segmento é uma corda de λ e o segmento é tangente a λ, então a medida de é igual à metade da medida do arco nele contido. Em particular, no caso em que  < 90, sua medida é igual à metade da medida do ângulo central correspondente. rova. or simplicidade, analisemos somente o caso em que  < 90 (a análise do outro caso é análoga e será deixada como exercício para o leitor). Então (veja a figura abaixo), é exterior ao ângulo e, assim, o arco contido em é um arco menor de λ. or definição de ângulo de segmento, temos que é perpendicular a. lém disso, a corda é a base do triângulo isósceles. ssim, sendo α = Â, temos =  = 90 α. omo a soma dos ângulos internos de vale 180, obtemos Ô = 180 2(90 α) = 2α = 2Â. gora, consideremos uma generalização dada pelo caso em que o vértice de não está sobre o círculo λ = (0, r). Este tipo de ângulo recebe o nome de ˆangulo ex-cḙntrico 2. Há duas situações distintas a considerar, quais sejam: (i) vértice está no interior de λ: neste caso, dizemos que é um ˆangulo ex-cḙntrico interior (veja a figura abaixo). 2 Essa nomenclatura, apesar de usual em ortuguês, é um tanto infeliz, haja vista que, antes de mais nada, pode coincidir com o centro de λ! 4 matematica@obmep.org.br

6 é um ângulo ex-cêntrico interior a λ. (ii) vértice está no exterior de λ: aqui, dizemos que é um ˆangulo ex-cḙntrico exterior (novamente, veja a figura a seguir). é um ângulo ex-cêntrico exterior a λ. bserve que, quando coincide com, o ângulo excêntrico interior nada mais é que um ângulo central. or outro lado, quando tende para um ponto de (, r), o ângulo ex-cêntrico correspondente tende para um ângulo inscrito. e qualquer forma, os próximos resultados mostram que as fórmulas para o cálculo das medidas de ângulos ex-cêntricos são compatíveis com essas possibilidades! nalisemos, inicialmente, o caso de ângulos ex-cêntricos interiores. ara tanto, observe que um ângulo ex-cêntrico interior de um círculo (, r) determina as cordas e E que concorrem no vértice e, consequentemente, os arcos e E como mostrado na figura 1. E Figura 1: é um ângulo ex-cêntrico interior a λ. e posse das observações acima, temos o seguinte resultado. ortal da ME eorema 9 (do Ângulo Ex-cêntrico Interior). Seja um ângulo ex-cêntrico interior de um círculo λ. Nas notações da figura acima, se e E são as cordas de λ que concorrem no vértice, então a medida de é igual à média aritmética das medidas dos arcos de λ contidos nos ângulos e E. rova. asta aplicar o eorema do Ângulo Inscrito para os ângulos inscritos E e E, juntamente com o eorema do Ângulo Externo, aplicado ao ângulo externo do triângulo E. e fato, podemos escrever: Â = Ê + EĈ = 1 2 Ô EÔ = 1 (Ô ) 2 + EÔ. Voltemo-nos, agora, ao caso dos ângulos ex-cêntricos exteriores. ara tanto, na figura a seguir, observamos que um ângulo ex-cêntrico exterior determina cordas e E, as quais estão contidas nos segmentos e, respectivamente. onsequentemente, os arcos e E de λ e contidos em são aparentemente tais que a medida de é maior do que a medida de E. Uma consequência da demonstração do resultado a seguir é que esse será, de fato, o caso. E é um ângulo ex-cêntrico exterior a λ. ara ângulos ex-cêntricos exteriores vale o seguinte resultado. eorema 10 (do Ângulo Ex-cêntrico Exterior). Seja um ângulo ex-cêntrico exterior de um círculo λ. Se e E são as cordas de λ contidas nos segmentos e, respectivamente, então a medida de é igual à semidiferença entre as medidas dos arcos e E, nessa ordem. rova. prova deste teorema é bastante similar àquela do teorema anterior, e será deixada para o leitor fazer. omo sugestão, aplique o eorema do Ângulo Inscrito aos ângulos inscritos E e E, juntamente com o eorema do Ângulo Externo ao ângulo externo E do triângulo E. e posse dos teoremas do ângulo inscrito e dos ângulos ex-inscritos interior e exterior, podemos apresentar a condição necessária e suficiente usual para que um triângulo seja retângulo, com ângulo reto no vértice. eorema 11. Um ângulo está inscrito num semicírculo se, e somente se, ele é um ângulo reto. ortanto, 5 matematica@obmep.org.br

7 um triângulo está inscrito num semicírculo se, e somente se, ele é um triângulo retângulo com ângulo reto no vértice. rova. Inicialmente, suponha que está inscrito em um semicírculo do círculo λ = (, r) (veja a figura abaixo). Então, é um diâmetro de λ, de sorte que subentende um arco de λ de medida 180. Segue do eorema do Ângulo inscrito que 180  = = Reciprocamente, suponha que  = 90, seja o ponto médio de e λ = (, r), onde r = 1 2. segmento, sendo um diâmetro de λ, o divide em dois arcos de 180 cada. Se não está sobre λ, então há duas possibilidades: (i) é interior a λ: pelo eorema 9, o ângulo teria medida maior que = 90, o que é uma contradição. (ii) é exterior a λ: pelo eorema 10, o ângulo teria medida menor que = 90, o que também é uma contradição. or fim, uma vez que ambas as possibilidades acima geram contradições, a única possibilidade factível é que esteja sobre λ. corolário a seguir explicita uma consequência imediata, já vista no tópico aralelogramos Especiais e bastante útil, da prova da segunda parte do teorema anterior. orolário 12. Em todo triângulo retângulo, a mediana relativa à hipotenusa tem comprimento igual a metade do comprimento da hipotenusa. ortal da ME rova. Se é retângulo em, então a segunda parte da demonstração do resultado anterior garante que está sobre λ = (, r), onde é o ponto médio de e r = 1 2 (veja a figura abaixo). ortanto, é a mediana relativa à hipotenusa e = r = 1 2. Finalizamos este material observando que os resultados desta seção serão usados, futuramente, na obtenção dos conjuntos usuais de condições necessárias e suficientes para que um quadrilátero seja inscritível num círculo. icas para o rofessor conteúdo dessa aula pode ser visto em dois encontros de 50 minutos cada. primeira seção traz vários conceitos associados a um círculo que devem ser bem assimilados. Na seção dois, sugerimos trabalhar com algumas construções geométricas (compasso e régua), abordando problemas que permitam aplicar os principais resultados vistos. pós estudar o corolário 12 da terceira seção é importante retomar o resultado do eorema 5 da seção 2 e apresentar soluções para os problemas clássicos de construções geométricas de tangências a círculos. referência [2] contém vários exercícios simples envolvendo o eorema do Ângulo Inscrito e suas consequências. Na referência [1] encontramos problemas mais conceituais, incluindo alguns que tratam de construções geométricas. Sugestões de Leitura omplementar 1.. aminha. ópicos de Matemática Elementar, Volume 2: Geometria Euclidiana lana, 2 a edição. Rio de Janeiro, Editora S..M., olce e J. N. ompeu. s Fundamentos da Matemática Elementar, Volume 9: Geometria lana. São aulo, tual Editora, matematica@obmep.org.br

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