ORÇAMENTO MATRIZ DE OLÍMPICO RESPONSABILIDADES R$ 7,07 BI 39,07 BILHÕES LEGADO R$ 24,6 BI COMITÊ ORGANIZADOR R$ 7,4 BI

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4 ORÇAMENTO OLÍMPICO MATRIZ DE RESPONSABILIDADES R$ 7,07 BI R$ 39,07 BILHÕES LEGADO COMITÊ ORGANIZADOR R$ 7,4 BI R$ 24,6 BI

5 ORÇAMENTO OLÍMPICO 43% PÚBLICO 57% PRIVADO R$ 16,87 BI R$ 22,2 BI

6 ORÇAMENTO OLÍMPICO 60% Privado 40% Público 100% 43% 57% Privado Privado Público MATRIZ DE RESPONSABILIDADES COMITÊ ORGANIZADOR LEGADO R$ 7,07 BI R$ 7,4 BI R$ 24,6 BI

7 ORÇAMENTO DOS GOVERNOS ORÇAMENTO TOTAL R$ 31,67 bilhões + Matriz R$ 7,07 BI Legado R$ 24,6 BI

8 ORÇAMENTO DOS GOVERNOS 7,5% GOV FED R$ 2,36 BI 17 projetos previstos projetos 27entregues 31,5% GOV EST R$ 10 BI 61% PREFEITURA R$ 19,31 BI

9 ORÇAMENTO DOS GOVERNOS 7,5% GOV FED R$ 2,36 BI TESOURO MUNICIPAL R$ 5,9 BI 59% FINANCIADO 31,5% GOV EST R$ 10 BI PRIVADO R$ 13,41 BI

10 ORÇAMENTO OLÍMPICO ORÇAMENTO TOTAL R$ 39,07 Matriz R$ 7,07 BI bilhões

11 Matriz R$ 7,07 BILHÕES 0,1% R$ 7,6 MI GOV. ESTADUAL GOV. FEDERAL 60% R$ 4,24 BI 40% R$ 2,83 BI Verba Pública 93,5% EXECUÇÃO 70,3% R$ 4,97 BI 29,6% R$ 2,1 BI Verba Privada PREFEITURA

12 85% PRIVADO R$ 4,24 BI R$ 15% TESOURO MUNICIPAL 732 MILHÕES

13 2009 a Previsão de 732 milhões R$ 29,5 bilhões gastos 2016 R$ R$ 35,45 bilhões De 1% com equipamentos olímpicos em relação a educação e saúde

14 CUSTO DOS JOGOS Arenas (Matriz) + operação (Comitê) US$ 3,8BI US$ 14,8 BI US$ 11,4BI US$ US$ 5,5 BI 3,0 BI US$ 4,1BI Fonte: Saïd Business School - University of Oxford Bent Flyvbjerg and Allison Stewart 2012 $US$ 4,2 BI

15 VARIAÇÃO DO ORÇAMENTO 178% 133% 609% BID x Custo Real 35% 97% - 35% Fonte: Saïd Business School - University of Oxford Bent Flyvbjerg and Allison Stewart %

16 Custo dos Jogos - Londres 2012 x Rio 2016 Arenas (Matriz) + operação (Comitê) R$ 56,5 bilhões (1 = 5 reais) 18% R$ 14,4 bilhões Índice Big Mac 20% 300% 25% mais caro 80% 82% Público Privado Fonte: ODA Government Olympic Communication 2012 Público Privado

17 1 Estádio Custo dos Jogos 20 Instalações X R$ 3,5 bilhões Estádio Olímpico + Adequação Parque Olímpico + Deodoro + Adequações Estádio Olímpico + Golfe

18 Composição do orçamento 2006 a 2015: menos despesas obrigatórias, mais investimentos : 54% : 27% PESSOAL : 50% : 47% CUSTEIO : 28% : 33% 2015: 47% 2015: 30% : 10% : 9% : 12% : 10% INVESTIMENTOS : 16% DÍVIDA : 4% + INV. FINANCEIRO 2015: 20% 2015: 3%

19 MELHORIA NOS LIMITES FISCAIS Acordo de Resultados Indicador Limite MRJ 2008 MRJ Abril 2016 Despesas de Pessoal Poder Executivo / Receita Corrente Líquida (RCL) anual 44,94% Máximo de 54% 48,69% 44,94% Dívida Líquida / Receita Corrente Líquida (RCL) anual Máximo de 120% 79% 30,82% 30,82% 14º e 15º salários 1/4 do limite de 120% 5,52% Média do serviço anual da dívida até 2027 / RCL anual Máximo de 11,5% 10,49% 5,52% Dez/15: 20,93% Gastos com Saúde Mínimo de 15% 15,73% Dez/15: 20,93% + 43 mil profissionais Educação + 21 mil na Saúde

20 EVOLUÇÃO DE RECEITAS E GASTOS Crescimento Nominal 2015 / 2008 (média anualizada dos 7 anos) Receitas Totais + 12,5% As receitas cresceram acima das despesas com pessoal, custeio e juros da dívida Despesas Correntes + 10,7% Despesas com Pessoal +9,9% Despesas de Dívida -2,5% Redução do peso da Dívida e controle dos gastos de Pessoal + Custeio interno permitiram alta de Investimento Inflação Brasil (IPCA-E) +6,5% PIB Brasil Real +1,3% Crescimento das Receitas: maior que a inflação e o crescimento do Brasil (nominal com IPCA-E) (+7,8%)

21 RIO: MAIOR TAXA DE INVESTIMENTO DO PAÍS Taxas de Investimento (Despesas de Investimento / Despesas Totais Empenhadas) UF Media Rio de Janeiro 16,1% CE 13,6% Belo Horizonte 12,8% Recife 10,6% São Paulo 9,8% RJ 9,4% PE 8,8% Fortaleza 8,7% Porto Alegre 7,7% BA 6,3% Curitiba 5,7% SP 5,5% Salvador 5,4% DF 5,3% MG 5,2% PR 3,9% União 3,2% RS 2,6%

22 RIO 2015: EXCEÇÃO POSITIVA NO INVESTIMENTO Despesas de Investimento Empenhadas R$ milhões UF Variação 2015 sobre RIO DE JANEIRO 43,3% 2 SÃO PAULO 3,5% 3 FORTALEZA 2,1% 4 CURITIBA -6,2% 5 BA -9,8% 6 RJ -13,1% 7 PORTO ALEGRE -14,5% 8 SALVADOR -19,3% 9 RECIFE -17,9% 10 MG -23,6% 11 UNIÃO -28,4% 12 CE -30,6% 13 SP -32,1% 14 PR -33,2% 15 BELO HORIZONTE -34,3% 16 PE -58,1% 17 RS -54,7% 18 DF -59,0% TOTAL DA AMOSTRA -22%

23 Inves&mento total = R$ 38,4 bilhões ¹ Investimentos: recursos por fonte Recursos Privados Investimento total = R$ 38,4 bilhões Operações de Crédito 8,7 7,9 Inves&mento total = R$ 38,4 bilhões ¹ Recursos Privados Operações de Crédito Repasses Gov. Federal Recursos Próprios R$ bilhões Valores nominais de cada ano. Repasses Gov. Federal Recursos Próprios R$ bilhões Valores nominais de cada ano. 0, , ,9 3, , ,7 6, ¹ Inclui: (a) Inves0mentos e Inversões financeiras do orçamento municipal; (b) Valores que não transitam pelo

24 Investimentos 170 novas unidades de saúde 305 novas escolas urbanização de comunidades Porto Maravilha + de 150 km de BRT e VLT 635 mil pessoas

25 REDE DE TRANSPORTES DE ALTA CAPACIDADE % Trem Metrô Barcas

26 REDE DE TRANSPORTES DE ALTA CAPACIDADE % Trem Metrô Barcas BRT VLT

27 LIMITES DE ENDIVIDAMENTO DCL / RCL (limitado a 200% para os Estados e a 120% para os Municípios) UF 1 o Quadrimestre UNIÃO 290,2% 2 RJ 191,6% 3 MG 187,8% 4 SP 163,3% 5 SÃO PAULO 74,1% 6 BELO HORIZONTE 38,5% 7 RIO DE JANEIRO 30,8%

28 POSIÇÃO CONSOLIDADA DE DÍVIDA FINANCEIRA Credor Saldo R$ Milhões (31/12/2008 corrigidos pelo IPCA-E para dez/15) Saldo R$ Milhões (30/04/2016) União em R$ (renegociação de 1999) Banco Mundial (troca de dívida) BNDES (PMAT, Transcarioca e ProTransporte) CEF (Urbanização, PNAFM) BID (Morar Carioca, PROAP) União em US$ (Reneg. de 99) Eletrobrás (RELUZ) 6 2 Total % da Receita Total Anual do MRJ 78% 38% Limite da LRF (% da RCL) 79% 30,8% (abril/16)

29 RATINGS: SOLIDEZ FISCAL E BAIXO ENDIVIDAMENTO FITCH MOODY S S&P BBB-: Baa3: BBB-: BB+: Ba1: BB+: BB: União, MRJ Ba2: União, MRJ, BB: União, MRJ, BB-: Ba3: BB-: B+: B+: B: B: B-: RJ B-: RJ S&P atribuiu ao Rio rating acima da União entre março/2014 e fevereiro/2016, único caso no mundo. Fitch, out/2015 A afirmação dos ratings do Rio reflete a geração de margens operacionais consistentemente acima da média, mesmo em períodos de fraco desempenho econômico. As classificações da Fitch para subnacionais brasileiros não podem ficar acima do Brasil. Moody s, jun/2016 Os ratings atribuídos à Cidade do Rio refletem uma economia diversificada que permite uma forte base de receitas próprias, uma performance operacional sólida caracterizada por uma prudente administração fiscal e com moderados níveis de endividamento. S&P, fev/2016 O rating BB da Cidade do Rio é dois degraus abaixo de seu perfil de crédito individual (SACP, em inglês) avaliado em bbb-. O SACP não é um rating, mas um meio de avaliar a qualidade de crédito intrínseca baseando-se na premissa de que não há nenhum limite por parte do soberano. Consideramos que o perfil de crédito da Cidade do Rio é mais forte que o de seus pares nacionais.

30 "Rio s preparations for the Olympics have generally been well managed, on time and on budget. New infrastructure projects promise the most lasting benefits to the city. Olympic-related investments will drive long-lasting infrastructure improvements in public transportation and urban mobility. The Olympics have generated about BRL25 billion (USD7.1 billion at May 2016 rates) worth of infrastructure investments in Rio s metropolitan area - virtually the same amount as the entire 2014 World Cup investment in 12 Brazilian cities." Moody s - 16/05/2016

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