DEMOCRATIZAÇÃO, OPOSIÇÃO PÚBLICA E POLIARQUIA SOB A ÓTICA DE ROBERT DAHL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DEMOCRATIZAÇÃO, OPOSIÇÃO PÚBLICA E POLIARQUIA SOB A ÓTICA DE ROBERT DAHL"

Transcrição

1 DEMOCRATIZAÇÃO, OPOSIÇÃO PÚBLICA E POLIARQUIA SOB A ÓTICA DE ROBERT DAHL Rodrigo Janoni Carvalho 1 Nesse trabalho abordaremos em forma de resenha a obra Poliarquia: Participação e Oposição, do cientista político Robert Alan Dahl 2, em especial seu primeiro capítulo referente à democratização e oposição pública. Inicialmente, colocamos a definição do próprio autor sobre o que é uma poliarquia, para que possamos compreender aspectos essenciais de sua abordagem. As poliarquias podem ser pensadas então como regimes relativamente, mas incompletamente, democratizados, ou, em outros termos, as poliarquias são regimes que foram substancialmente popularizados e liberalizados, isto é, fortemente inclusivos e amplamente abertos à contestação pública (DAHL, 1997, p. 31). (grifo nosso) Com base nesta definição o autor procura trabalhar aspectos inerentes ao desenvolvimento da democratização, partindo do pressuposto que uma característica-chave da democracia é a contínua responsividade do governo às preferências de seus cidadãos, considerados politicamente iguais. Dahl caracteriza o termo democracia como um sistema político que seja responsivo àquela maneira, de modo que não há a preocupação se este sistema realmente existe, existiu ou pode existir. É neste ponto que se localiza a definição supramencionada de poliarquia, isto é, um sistema hipotético, ancorado como um ideal ou parte de um ideal para muita gente, e, que, em escala, pode servir de base para se avaliar o grau com que vários sistemas se aproximam deste limite teórico. Nesse sentido, um governo responsivo deve atender às preferências de seus cidadãos, considerados politicamente iguais. Para tanto, o autor aponta três necessárias oportunidades plenas para todos cidadãos: a) de formular suas preferências; b) de expressar suas preferências a seus concidadãos e ao governo através da ação individual e da coletiva; c) de ter suas preferências igualmente consideradas na conduta do governo, ou seja, consideradas sem discriminação decorrente do conteúdo ou da fonte da preferência (DAHL, 1997, p. 26). 1 Bacharel e Licenciado em História pela Universidade Federal de Uberlândia. Cursando Especialização em Gestão e Políticas Públicas pela Faculdade Católica de Uberlândia. Contato: rudrigu7@gmail.com. 2 Robert Alan Dahl (1915-) é um dos cientistas políticos norte-americanos mais destacados em atividade, sendo uma referência na reflexão sobre os processos da política democrática contemporânea. Ressaltamos que a edição da obra aqui resenhada é datada de 1997, versão em português brasileiro, lembrando que a edição original, em inglês, é de 1972.

2 É na plenitude dessas preferências que a democracia de estrutura, tendo em vista a complementação de garantias institucionais. Conforme o autor, para essas três oportunidades existirem para um grande número de pessoas, as instituições da sociedade devem fornecer ao menos oito garantias. Observando as mesmas é possível delinear uma escala teórica de ordenamento de diferentes sistemas políticos. Tabela 1. Alguns requisitos de uma democracia para um grande número de pessoas. 3 Em se considerando tais garantias, Dahl coloca ainda duas dimensões teóricas ligeiramente distintas de democratização. Primeiramente, tanto historicamente como no presente (lembrando que o autor escreve a obra na década de 1970), os regimes variam na amplitude com que as condições institucionais destacadas acima estão abertamente disponíveis, são publicamente utilizadas e plenamente garantidas. Em segundo lugar, os regimes variam também na proporção da população habitada a participar, de maneira igualitária, do controle e da contestação à conduta do governo. Nesse ponto, uma escala quanto à amplitude do direito de participação na contestação pública poderia comparar diferentes regimes segundo sua inclusividade, conforme análise do autor. A contestação pública e a inclusão variam um tanto independentemente. A Grã-Bretanha possuía um sistema altamente desenvolvido de contestação pública ao final do século XVIII, mas apenas uma minúscula parcela da população estava plenamente incluída nele até a ampliação do sufrágio, em 1867 e A Suíça possui um dos sistemas mais plenamente desenvolvidos de contestação pública. Poucas pessoas provavelmente contestariam a visão de que o regime suíço é altamente democrático. No entanto, a metade feminina da população suíça ainda está excluída das eleições nacionais (DAHL, 1997, p. 31). (grifo nosso) Lembramos novamente que o autor escreve o texto na década de Robert Dahl prossegue, ponderando a variação entre contestação pública e inclusão, porém, em contraste, elucidando o regime soviético, ainda vigente à época: 3 Informações extraídas de tabela própria do autor. DAHL, 1997, p. 27.

3 [...] a União Soviética ainda não possui quase nenhum sistema de contestação pública, apesar de possuir o sufrágio universal. Na verdade, uma das mudanças mais impressionantes deste século tem sido o virtual desaparecimento de uma total negação da legitimidade da participação popular no governo. Somente um punhado de países não tem conseguido garantir uma votação pelo menos ritualística de seus cidadãos, e de manter ao menos eleições nominais; mesmos os ditadores mais repressivos geralmente se dizem favoráveis ao legítimo direito do povo de participar no governo, isto é, de participar na administração, ainda que não na contestação pública (DAHL, 1997, p. 27). Nesse contexto, um país com sufrágio universal e com um governo totalmente repressivo certamente proporcionaria menos oportunidades a oposições do que um país com um sufrágio limitado, mas com um governo fortemente tolerante, aponta Dahl. Ressalta-se que a democratização possui ao menos duas dimensões: a contestação pública e o direito de participação. O autor demonstra a relação entre a contestação e a democratização, bem como a liberalização e a inclusividade, em gráficos, conforme expomos: Gráfico 1. Duas dimensões teóricas da democratização. 4 Gráfico 2. Liberalização, inclusividade e democratização. 5 No Gráfico 2, acima, o autor demonstra o deslocamento de regimes de hegemonias fechadas para três possíveis direcionamentos. Deslocando-se para cima (I), o regime estará se deslocando para uma maior contestação pública, envolvendo a liberalização do mesmo e tornando-se mais competitivo (oligarquia competitiva). Uma mudança de sentido para proporcionar uma maior participação (II) representa uma maior popularização e maior inclusão, todavia sem aumentar as oportunidades de contestação pública (hegemonia inclusiva). A democracia, como apontamos no início deste trabalho conforme a definição de poliarquia do autor, poderia ser concebida como um regime localizado no canto superior direito. Neste caminho (III), no entendimento de Dahl, nenhum grande sistema no mundo real é plenamente democratizado (poliarquias). 4 Informações extraídas de gráfico próprio do autor, DAHL, 1997, p Idem, p. 30.

4 A democratização é um fenômeno cuja consistência possui diversas transformações históricas amplas. Segundo Robert Dahl, uma delas é a transformação de hegemonias e oligarquias competitivas em quase-poliarquias, sendo um processo característico, ao longo do século XIX, do mundo ocidental. Outra foi a transformação de quase-poliarquias em poliarquias plenas, o que ocorreu no continente europeu no último quartel do século mencionado até a Primeira Guerra Mundial. Uma terceira transformação é a democratização ainda maior de poliarquias plenas, sendo um processo histórico coincidente com o rápido desenvolvimento do Estado de bem-estar democrático posterior à grande depressão econômica, interrompido pela Segunda Guerra Mundial e renovado ao final dos anos Nesse contexto, é perceptível o incremento das reivindicações pela democratização de uma grande diversidade de instituições sociais. O pós-guerra representou uma era de ouro e prosperidade única para o capitalismo, pelo menos aos países liberais ocidentais. As décadas de 1950 e 1960 foram marcadas pela organização fordistakeynesiana, pela estética modernista e a funcionalidade e eficiência do trabalho. A elevação do padrão de vida e de tecnologia modificou os hábitos das pessoas. Percebemos uma forte intervenção estatal pela tomada de frente por parte deste organismo no controle das políticas fiscais e monetárias. É este mesmo [o Estado] que determina as prioridades de investimentos em transportes, indústrias de base, políticas de seguridade social, educação, habitação, saúde etc. (CARVALHO, 2010, p. 91). (grifo nosso) Quanto à participação, Dahl chama a atenção referente às críticas sobre a democratização incompleta em poliarquias, ainda que as mesmas possam ser competitivas em nível nacional, muitas organizações subnacionais, como associações privadas, são hegemônicas e oligárquicas. [...] as unidades subnacionais frequentemente diferem nas oportunidades que proporcionam para a contestação e a participação. Em muitos países modernos, por exemplo, essas oportunidades são muito maiores nos governos municipais do que nos sindicatos, e maiores nos sindicatos do que nas empresas privadas. Consequentemente, seria preciso dividir as unidades subnacionais em algumas categorias: empresas, sindicatos, governos municipais, igrejas, instituições educacionais etc. (DAHL, 1997, p. 35). Por fim, o autor enfatiza que quando regimes hegemônicos e oligarquias competitivas se deslocam na direção de uma poliarquia, há um aumento de oportunidades de efetiva

5 participação e contestação, nas quais os indivíduos, grupos e interesses podem exprimir suas preferências em consideração nas decisões políticas. Dahl chama atenção também para que qualquer transformação que dê mais oportunidades de os opositores do governo traduzirem seus objetivos em políticas aplicadas pelo Estado traz consigo a possibilidade de conflito com representantes dos indivíduos que eles substituem no governo. Nesse sentido, quanto maior o conflito entre governo e oposição, mais provável é o esforço de cada parte para negar uma efetiva oportunidade de participação à outra nas decisões políticas e mais difícil se faz a tolerância de cada um para com o outro. Dahl finaliza esta discussão inicial em sua obra, sobre a democratização e a oposição pública, indicando três axiomas. Primeiro, a probabilidade de um governo tolerar uma oposição aumenta com a diminuição dos custos esperados da tolerância. Segundo, a probabilidade de um governo tolerar uma oposição aumenta na medida em que crescem os custos de sua eliminação. E, terceiro, quanto mais os custos da supressão excederem os custos da tolerância, tanto maior a possibilidade de um regime competitivo (DAHL, 1997, p ). Assim, quanto mais baixos os custos de tolerância, maior a segurança do governo; quanto maiores os custos de supressão, maior a segurança da oposição. Finalmente, evidenciase que a geração e preservação de oportunidades mais amplas para as oposições contestarem a conduta do governo se baseiam nas condições que proporcionam um alto grau de segurança mútua para governo e oposições. REFERÊNCIAS CARVALHO, Rodrigo J. Capitalismo em perspectiva: um breve estudo sobre crises. In: A MARgem, v. 4, p , Disponível em < Acesso em 25 abr Ø DAHL, Robert A. Poliarquia: Participação e Oposição. Tradução de Celso Mauro Paciornik. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos: O Breve Século XX ( ). Tradução de Marcos Santarrita. São Paulo: Companhia das Letras, WEBER, Max. Economia e sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. Tradução de Regis Barbosa e Karen Elsabe Barbosa. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1999.

DEMOCRACIA P R O F. D R. S I L V I O L U I Z D E A L M E I D A

DEMOCRACIA P R O F. D R. S I L V I O L U I Z D E A L M E I D A DEMOCRACIA P R O F. D R. S I L V I O L U I Z D E A L M E I D A Política e democracia Polis - lugar da definição sobre: a) Legitimidade do poder; b) Lugar do indivíduo; c) Organização da vida econômica;

Leia mais

PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS TEORIA DO ESTADO

PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS TEORIA DO ESTADO PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS TEORIA DO ESTADO P á g i n a 1 QUESTÃO 1 - Sobre a noção de poder em Michel Foucault é incorreto afirmar que: a) Há uma separação entre o poder soberano (que provém do

Leia mais

O ESTADO DEMOCRÁTICO. TGE II Nina Ranieri 2017

O ESTADO DEMOCRÁTICO. TGE II Nina Ranieri 2017 O ESTADO DEMOCRÁTICO TGE II Nina Ranieri 2017 1 Plano de Aula I- Conceito II Origens III- Definições de Democracia IV Modalidades V- Problemas contemporâneos 2 I- Conceito de Estado Democrático aquele

Leia mais

Teoria da Democracia e Representação política

Teoria da Democracia e Representação política Teoria da Democracia e Representação política 1 Estado Contemporâneo Toma decisões para o conjunto da sociedade e dispõe de meios para torná-las imperativas a todos. Por essa razão, sua estrutura de comando

Leia mais

1ª Fase PROVA OBJETIVA TEORIA DO ESTADO

1ª Fase PROVA OBJETIVA TEORIA DO ESTADO 1ª Fase PROVA OBJETIVA TEORIA DO ESTADO P á g i n a 1 QUESTÃO 1 - Em O Federalista, artigos assinados por Publius (Alexander Hamilton, James Madison e John Jay; várias edições), os autores defendem a nova

Leia mais

POLIARQUIA: QUANDO A DEMOCRACIA OUVE E PENSA

POLIARQUIA: QUANDO A DEMOCRACIA OUVE E PENSA POLIARQUIA: QUANDO A DEMOCRACIA OUVE E PENSA Dayane Leandro 1 Geandsson Azevedo 2 Hugo Andrade 3 Huguslan Oliveira 4 Rafael Lira 5 Raul Teixeira 6 Verônica Teixeira Marques 7 Direito ciências humanas e

Leia mais

Escola de Formação Política Miguel Arraes

Escola de Formação Política Miguel Arraes Escola de Formação Política Miguel Arraes Curso de Formação, Capacitação e Atualização Política dos Filiados, Militantes e Simpatizantes Módulo I História da Formação Política Brasileira Aula 4 Teorias

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Teoria da Constituição Constitucionalismo Parte 3 Profª. Liz Rodrigues - As etapas francesa e americana constituem o chamado constitucionalismo clássico, influenciado por pensadores

Leia mais

Pedro Bandeira Simões Professor

Pedro Bandeira Simões Professor Ano Lectivo 2010/2011 ÁREA DE INTEGRAÇÃO Agrupamento de Escolas de Fronteira Escola Básica Integrada Frei Manuel Cardoso 12º Ano Apresentação nº 10 Os fins e os meios: que ética para a vida humana? Pedro

Leia mais

PARTICIPAÇÃO E REPRESENTATIVIDADE NOS CONSELHOS DOS DIREITOS DA MULHER

PARTICIPAÇÃO E REPRESENTATIVIDADE NOS CONSELHOS DOS DIREITOS DA MULHER ISSN 2359-1277 PARTICIPAÇÃO E REPRESENTATIVIDADE NOS CONSELHOS DOS DIREITOS DA MULHER Adriele de Souza da Silva, adrielesilva4@gmail.com; Prof.ª Dr.ª Maria Inez Barboza Marques (Orientadora), marques@sercomtel.com.br;

Leia mais

Exercícios Fenômenos Sociais

Exercícios Fenômenos Sociais Exercícios Fenômenos Sociais 1. Ao fazer uso da sociologia de Max Weber, podemos afirmar que fenômenos sociais como, por exemplo, a moda, a formação do Estado ou o desenvolvimento da economia capitalista,

Leia mais

Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas

Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas DEPARTAMENTO DE Línguas e Humanidades DISCIPLINA: História ANO: 12ºA Planificação (Conteúdos)... Período Letivo: _1º Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas *Compreender

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA (DAE) PLANO DE CURSO Tópicos Especiais II - PAP 521

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA (DAE) PLANO DE CURSO Tópicos Especiais II - PAP 521 PLANO DE CURSO Tópicos Especiais II - PAP 521 2 Semestre/2017 Mestrado Profissional em Administração Pública Professora: Profa. Dra. Júlia Moretto Amâncio E-mail: julia.moretto@dae.ufla.br Objetivos Apresentar

Leia mais

Ciência Política I. Soberania popular, legitimidade do poder, contratualização dos atos e validade dos atos em função da lei

Ciência Política I. Soberania popular, legitimidade do poder, contratualização dos atos e validade dos atos em função da lei Ciência Política I Soberania popular, legitimidade do poder, contratualização dos atos e validade dos atos em função da lei A República Federativa do Brasil constitui-se em Estado Democrático de Direito

Leia mais

PERFIL DE APRENDIZAGENS 7 ºANO

PERFIL DE APRENDIZAGENS 7 ºANO 7 ºANO No final do 7º ano, o aluno deverá ser capaz de: DISCIPLINA DOMÍNIO DESCRITOR Das Sociedades Recoletoras às Primeiras Civilizações A Herança do Mediterrâneo Antigo 1. Conhecer o processo de hominização;

Leia mais

HISTÓRIA - 2 o ANO MÓDULO 61 A COMUNIDADE DOS ESTADOS INDEPENDENTES

HISTÓRIA - 2 o ANO MÓDULO 61 A COMUNIDADE DOS ESTADOS INDEPENDENTES HISTÓRIA - 2 o ANO MÓDULO 61 A COMUNIDADE DOS ESTADOS INDEPENDENTES Fixação 1) (UERJ) Há duas semanas, comentei neste espaço o episódio do submarino russo que ficou preso no fundo do mar. Dizia que

Leia mais

Artigo XVII 1. Toda pessoa tem direito à propriedade, só ou em sociedade com outros. 2.Ninguém será arbitrariamente privado de sua propriedade.

Artigo XVII 1. Toda pessoa tem direito à propriedade, só ou em sociedade com outros. 2.Ninguém será arbitrariamente privado de sua propriedade. Artigo XVII 1. Toda pessoa tem direito à propriedade, só ou em sociedade com outros. 2.Ninguém será arbitrariamente privado de sua propriedade. Artigo XVIII Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento,

Leia mais

EAD Fundamentos das Ciências Sociais

EAD Fundamentos das Ciências Sociais EAD - 620 AUTORES E TEORIAS CLÁSSICAS DA SOCIOLOGIA II MAX WEBER BUROCRACIA E A QUESTÃO DO PODER RETROSPECTIVA O que vimos até aqui 1. Contribuição da Ciências Sociais para o Administrador 2. Surgimento

Leia mais

CALENDARIZAÇÃO COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ACTIVIDADES DE APRENDIZAGEM AVALIAÇÃO. Observação e análise de mapas, cronologias, gráficos,

CALENDARIZAÇÃO COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ACTIVIDADES DE APRENDIZAGEM AVALIAÇÃO. Observação e análise de mapas, cronologias, gráficos, HISTÓRIA 3º Ciclo E. B. 9º Ano 2014-2015 Planificação de Unidade TEMA I. A Europa e o Mundo no limiar do século XX SUBTEMA I.1. Hegemonia e declínio da influência europeia CONCEITOS: Imperialismo, Colonialismo,

Leia mais

Primeiro Período. Segundo Período GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HGP. Ano letivo de Informação aos Pais / Encarregados de Educação

Primeiro Período. Segundo Período GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HGP. Ano letivo de Informação aos Pais / Encarregados de Educação GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HGP Ano letivo de 2016-2017 1. Aulas previstas (tempos letivos) Programação do 5º ano 5º1 (45m) 5º2 (45m) 5º3 (45m) 1º período 37 aulas 2º período 27 aulas 3º período 22 aulas

Leia mais

DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS. PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E DE GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º Ano

DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS. PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E DE GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º Ano DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E DE GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º Ano Ano Letivo 017-018 TEMAS/ CONTEÚDOS Aulas Previstas (* ) TEMA A- A Península

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro

Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro Perfil de aprendizagem de História 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO Das sociedades recolectoras às primeiras civilizações Das sociedades recolectoras às primeiras sociedades produtoras 1. Conhecer o processo

Leia mais

Departamento de Ciências Sociais e Humanas. Critérios Específicos 2017/18. História e Geografia de Portugal 5º e 6º ano

Departamento de Ciências Sociais e Humanas. Critérios Específicos 2017/18. História e Geografia de Portugal 5º e 6º ano Departamento de Ciências Sociais e Humanas Critérios Específicos 2017/18 5º Ano A A Península Ibérica: localização e quadro natural; B - A Península Ibérica: dos primeiros povos à formação de Portugal

Leia mais

Resolução da Questão 1 Texto Definitivo

Resolução da Questão 1 Texto Definitivo Questão Na Inglaterra, entre os séculos XVI e XIX, houve profundas transformações sociais: crescimento das cidades, redução relativa da população rural e, a partir da segunda metade do século XVIII, industrialização.

Leia mais

Teoria Hegemônica e Democracia

Teoria Hegemônica e Democracia Teoria Hegemônica e Democracia Jamila Coco Rainha 1 RESUMO: Este trabalho se propõe a examinar o embasamento teórico do modelo de democracia proposto por Schumpeter, que se tornou hegemônico na sociedade

Leia mais

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6.º ANO SEGUNDO CICLO DO ENSINO BÁSICO ANA FILIPA MESQUITA CLÁUDIA VILAS BOAS HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL DOMÍNIO D PORTUGAL DO SÉCULO XVIII AO SÉCULO XIX DOMÍNIO E PORTUGAL DO SÉCULO XX ÍNDICE 1

Leia mais

@janelaideia. Conexões de Saberes UFAL / Sociologia Cezar Augusto

@janelaideia. Conexões de Saberes UFAL / Sociologia Cezar Augusto @janelaideia Conexões de Saberes UFAL / Sociologia Cezar Augusto O CONCEITO Tem origem na grécia; é um status concedido àqueles que são membros integrais de uma comunidade; está ligado historicamente a

Leia mais

SOCIOLOGIA ENSINO MÉDIO PROF. JOSINO MALAGUETA 2 ANO PROF. DÁRIO PINHEIRO

SOCIOLOGIA ENSINO MÉDIO PROF. JOSINO MALAGUETA 2 ANO PROF. DÁRIO PINHEIRO SOCIOLOGIA 2 ANO PROF. DÁRIO PINHEIRO ENSINO MÉDIO PROF. JOSINO MALAGUETA Avaliação da unidade III Pontuação: 7,5 pontos 2 Questão 01 (1,0) O programa Bolsa Família consiste em destinar temporariamente

Leia mais

HISTÓRIA CONTEÚDOS. 1. População da Europa nos séculos XVII e XVIII: crises e crescimento

HISTÓRIA CONTEÚDOS. 1. População da Europa nos séculos XVII e XVIII: crises e crescimento HISTÓRIA O exame de História é concebido para avaliar, com base num conjunto de conteúdos programáticos circunscrito, as competências básicas exigidas para o acesso a um curso de nível superior na área

Leia mais

Bacharach e Baratz: como diferenciar as relações de poder de outras formas diferenciadas

Bacharach e Baratz: como diferenciar as relações de poder de outras formas diferenciadas Max Weber Sociologia em Weber: compreender interpretativamente a ação social e assim explica-los causalmente em seu curso e em seus efeitos. Ação social: Significa uma ação, que, quanto ao seu sentido

Leia mais

Ano Lectivo 2012/ ºCiclo 8 ºAno. 8.º Ano 1º Período. Unidade Didáctica Conteúdos Competências Específicas Avaliação.

Ano Lectivo 2012/ ºCiclo 8 ºAno. 8.º Ano 1º Período. Unidade Didáctica Conteúdos Competências Específicas Avaliação. AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Planificação HISTÓRIA Ano Lectivo 2012/2013 3 ºCiclo 8 ºAno 8.º Ano 1º Período Panorâmica geral dos séculos XII e XIII. Observação directa Diálogo

Leia mais

COD FCP de abril Apresentação do programa do curso. 4 de abril Somos livres para agir? Teoria da ação voluntária em Hobbes

COD FCP de abril Apresentação do programa do curso. 4 de abril Somos livres para agir? Teoria da ação voluntária em Hobbes UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO C E N T R O D E F I L O S O F I A E C I Ê N C I A S S O C I A I S I N S T I T U T O D E F I L O S O FI A E C I Ê N C I A S S O C I A I S D E P A R T A M E N T O D

Leia mais

Formação do mundo contemporâneo. Estruturas de produção. Estruturas de produção. Estruturas de produção. Estruturas de produção. Evolução econômica

Formação do mundo contemporâneo. Estruturas de produção. Estruturas de produção. Estruturas de produção. Estruturas de produção. Evolução econômica Formação do mundo contemporâneo Evolução econômica e política Colisão de Valores Toyotismo (anos 1970) Trabalho com tendência à multifuncionalidade Eliminação de estoques Iniciais (matérias-primas) Intermediários

Leia mais

PEP/2006 4ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA. 1ª QUESTÃO (Valor 4,0)

PEP/2006 4ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA. 1ª QUESTÃO (Valor 4,0) PEP/2006 4ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA 1ª QUESTÃO (Valor 4,0) Justificar, nos campos político, econômico e psicossocial, a projeção internacional dos Estados Unidos da

Leia mais

TRE-PE/2007: 1. Leia atentamente o trecho apresentado a seguir: Numa democracia efetiva, os três poderes constituídos são responsáveis pela função

TRE-PE/2007: 1. Leia atentamente o trecho apresentado a seguir: Numa democracia efetiva, os três poderes constituídos são responsáveis pela função TRE-MS/2007: 1. Atente para o seguinte tema: De acordo com Montaigne, uma virtude só se manifesta e se legitima quando é posta à prova. Assim também ocorre com o poder: é preciso que se esteja investido

Leia mais

10/03/2010 CAPITALISMO NEOLIBERALISMO SOCIALISMO

10/03/2010 CAPITALISMO NEOLIBERALISMO SOCIALISMO CAPITALISMO NEOLIBERALISMO SOCIALISMO Uma empresa pode operar simultaneamente em vários países, cada um dentro de um regime econômico diferente. 1 A ética não parece ocupar o papel principal nos sistemas

Leia mais

Cidadania e Democracia: o direito à vida urbana no Brasil

Cidadania e Democracia: o direito à vida urbana no Brasil CEZARIO, Raquel Chaffin. Cidadania e Democracia: o direito à vida urbana no Brasil. Sociabilidades Urbanas Revista de Antropologia e Sociologia, v.2, n.4, p. 87-94, março de 2018. ISSN 2526-4702. Artigo

Leia mais

Teorias da Democracia: contribuições de Sartori, Dahl e Schumpeter

Teorias da Democracia: contribuições de Sartori, Dahl e Schumpeter Teorias da Democracia: contribuições de Sartori, Dahl e Schumpeter Pedro Gustavo de Sousa Silva * Resumo: O presente texto tem por objetivo apresentar as contribuições teóricas de três importantes autores

Leia mais

1. POVOS E PAÍSES NO MUNDO ATUAL. Páginas 02 à 23

1. POVOS E PAÍSES NO MUNDO ATUAL. Páginas 02 à 23 1. POVOS E PAÍSES NO MUNDO ATUAL Páginas 02 à 23 Trajetória humana no globo terrestre Os primeiros registros de seres humanos foram encontrados na África; Nossos ancestrais começaram a expandir suas explorações

Leia mais

Direito Constitucional Comparado E - Folio B

Direito Constitucional Comparado E - Folio B Universidade Aberta Departamento de Humanidades Direito Constitucional Comparado 41022-13-02 E - Folio B Licenciatura em Estudos Europeus Armando Gil Lopes Pereira Aluno Nº 1005616 Direito Constitucional

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina e Projeto Educativo 3º CICLO HISTÓRIA 9º ANO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS

Leia mais

Profª Drª Gisele Masson Departamento de Educação Universidade Estadual de Ponta Grossa

Profª Drª Gisele Masson Departamento de Educação Universidade Estadual de Ponta Grossa SOCIOLOGIA: ORIGEM E DESENVOLVIMENTO Profª Drª Gisele Masson Departamento de Educação Universidade Estadual de Ponta Grossa ORIGEM DA SOCIOLOGIA A Sociologia germina no século XVIII, com as grandes Revoluções

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BONFIM ESCOLA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BONFIM ESCOLA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS - DESCRITORES DE DESEMPENHO DO ALUNO: História - 3.º CICLO 7º ANO História ESCALAS Fraco (05 19%) INSUFICIENTE (20 % - 49%) SUFICIENTE (50% - 69%) BOM (70% - 89%) MUITO

Leia mais

Roteiro de Estudo para a Recuperação Semestral SOCIOLOGIA 2º EM

Roteiro de Estudo para a Recuperação Semestral SOCIOLOGIA 2º EM Roteiro de Estudo para a Recuperação Semestral SOCIOLOGIA 2º EM NOME: IMPRIMA AS FOLHAS. RESOLVA AS QUESTÕES DISSERTATIVAS EM FOLHA DE PAPEL ALMAÇO OU FOLHA DE FICHÁRIO; OS TESTES PODERÃO SER RESPONDIDOS

Leia mais

Identifique e analise dois desses movimentos (um urbano e um rural), enfatizando suas motivações e reivindicações.

Identifique e analise dois desses movimentos (um urbano e um rural), enfatizando suas motivações e reivindicações. Questão 1 Charge capa da revista "O Malho", de 1904. Disponível em: http://1.bp.blogspot.com/_lose7cxjx6q/sx- r7i2vu5i/aaaaaaaaamw/-sxb_9jwa2q/s400/rep+velha+- +Revolta+da+Vacina,+no+centro+Oswaldo+Cruz,+1904.+Revista+O

Leia mais

4 Poder, política e Estado

4 Poder, política e Estado Unidade 4 Poder, política e Estado Desde o século XVIII, o termo sociedade ou sociedade civil era usado em contraposição a Estado. A ideia de separação entre sociedade e Estado prejudicou a compreensão

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V GRUPO DA ÁREA DISCIPLINAR DE HISTÓRIA História e Geografia de Portugal Informação aos Pais / Encarregados de Educação, turma 3 Programação do 5º ano 1. Aulas previstas (tempos letivos) 5º1 5º2 1º período

Leia mais

Sociologia. Direito e cidadania. Professor Gílson Carlos Azevedo. Questões.

Sociologia. Direito e cidadania. Professor Gílson Carlos Azevedo. Questões. Sociologia. Direito e cidadania. Professor Gílson Carlos Azevedo. Questões. (ENEM, 2010)A ética precisa ser compreendida como um empreendimento coletivo a ser constantemente retomado e rediscutido, porque

Leia mais

Encontro Internacional Participação, Democracia e Políticas Públicas: aproximando agendas e agentes. 23 a 25 de abril de 2013, UNESP, Araraquara (SP)

Encontro Internacional Participação, Democracia e Políticas Públicas: aproximando agendas e agentes. 23 a 25 de abril de 2013, UNESP, Araraquara (SP) Encontro Internacional Participação, Democracia e Políticas Públicas: aproximando agendas e agentes 23 a 25 de abril de 2013, UNESP, Araraquara (SP) Comunicação Pública, Democracia e Participação Pública

Leia mais

EDUCAÇÃO POPULAR E OS MOVIMENTOS SOCIAIS. Alunos: Gabriela, Janaina e Wagner Professores: Vânia, Genaro e Felipe

EDUCAÇÃO POPULAR E OS MOVIMENTOS SOCIAIS. Alunos: Gabriela, Janaina e Wagner Professores: Vânia, Genaro e Felipe EDUCAÇÃO POPULAR E OS MOVIMENTOS SOCIAIS Alunos: Gabriela, Janaina e Wagner Professores: Vânia, Genaro e Felipe O pensamento de Paulo Freire na trajetória da educação popular. MACIEL, KAREN DE FÁTIMA.

Leia mais

Eleições e Financiamentos de Campanhas no Brasil

Eleições e Financiamentos de Campanhas no Brasil Eleições e Financiamentos de Campanhas no Brasil Resenha de PEIXOTO, Vitor de Moraes. Eleições e Financiamentos de Campanhas no Brasil. Rio de Janeiro: Garamond, 2016. 196 p. Maycon Yuri Nascimento Costa

Leia mais

FIM DA URSS E A DEMOCRATIZAÇÃO DO LESTE EUROPEU

FIM DA URSS E A DEMOCRATIZAÇÃO DO LESTE EUROPEU FIM DA URSS E A DEMOCRATIZAÇÃO DO LESTE EUROPEU A CRISE ECONÔMICA DA URSS Aumento de gastos com produção de armas, espionagem, repressão; Diminuição do investimento interno, provocando escassez de habitações,

Leia mais

FORMAÇÃO EDUCACIONAL BRASILEIRA E ALGUMAS ONSIDERAÇÕES SOBRE A SOCIEDADE PÓS-COLONIAL

FORMAÇÃO EDUCACIONAL BRASILEIRA E ALGUMAS ONSIDERAÇÕES SOBRE A SOCIEDADE PÓS-COLONIAL FORMAÇÃO EDUCACIONAL BRASILEIRA E ALGUMAS ONSIDERAÇÕES SOBRE A SOCIEDADE PÓS-COLONIAL Nesio Alamini? Joel Malcon Fachi José Roberto de Souza Marcos Anacleto INTRODUÇÃO:Após uma atuação de mais de dois

Leia mais

MODELOS DE ESTADO, MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO E REFORMA DA GESTÃO PÚBLICA NO BRASIL

MODELOS DE ESTADO, MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO E REFORMA DA GESTÃO PÚBLICA NO BRASIL MODELOS DE ESTADO, MODELOS DE ADMINISTRAÇÃO E REFORMA DA GESTÃO PÚBLICA NO BRASIL ESTÁCIO-CERS PÓS-GRADUAÇÃO DIREITO ADMINISTRATIVO Prof. Jorge Munhós jorgemunhos@yahoo.com Facebook: jorgemunhos LIVROS

Leia mais

Roteiro de Estudo para a Recuperação Semestral SOCIOLOGIA 3º EM

Roteiro de Estudo para a Recuperação Semestral SOCIOLOGIA 3º EM Roteiro de Estudo para a Recuperação Semestral SOCIOLOGIA 3º EM NOME: IMPRIMA AS FOLHAS. RESOLVA AS QUESTÕES DISSERTATIVAS EM FOLHA DE PAPEL ALMAÇO OU FOLHA DE FICHÁRIO; OS TESTES PODERÃO SER RESPONDIDOS

Leia mais

Aula 25 CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS

Aula 25 CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS Aula 25 CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS O que é cidadania? Cidadania é o exercício dos direitos e deveres civis, políticos e sociais estabelecidos na constituição. Uma boa cidadania implica que os direitos

Leia mais

MULHERES NO PARLAMENTO NO BRASIL E NO MUNDO

MULHERES NO PARLAMENTO NO BRASIL E NO MUNDO MULHERES NO PARLAMENTO NO BRASIL E NO MUNDO José Eustáquio Diniz Alves 1 INTRODUÇÃO Desde tempos imemoráveis a política tem sido uma atividade monopolizada pelos homens. Na maior parte da história da humanidade

Leia mais

TEMA G2: A Revolução Liberal Portuguesa - antecedentes

TEMA G2: A Revolução Liberal Portuguesa - antecedentes História 8º ano Guião de Trabalho de Grupo 3º Período Nome: Data: / / TEMA G2: A Revolução Liberal Portuguesa - antecedentes GRUPO 1 Consulta as páginas 156 à pág. 165 do teu manual Objetivo: 1. Conhecer

Leia mais

Variedades de Capitalismo. Aula 9 Japão. Prof.: Rodrigo Cantu

Variedades de Capitalismo. Aula 9 Japão. Prof.: Rodrigo Cantu Variedades de Capitalismo Aula 9 Japão Prof.: Rodrigo Cantu Características principais Economia de mercado asiática (EMA) Coordenação por grupos empresariais Confucionismo Política social limitada Investimento

Leia mais

NEOLIBERALISMO. Pano de fundo das reformas de Estado

NEOLIBERALISMO. Pano de fundo das reformas de Estado NEOLIBERALISMO Pano de fundo das reformas de Estado Durante a crise de 2008, muitos acreditaram que o neoliberalismo estava em seus momentos finais Mas estamos em 2017, e o neoliberalismo está ainda mais

Leia mais

$30 *' 6#. #*> >( &/ -!#&' <!" <#"%# -#7#-! 85"##!6 +B-! #6 #0#= :1:13::: "#( ;:3"#2 3::<: :1:$3=:1

$30 *' 6#. #*> >( &/ -!#&' <! <#%# -#7#-! 85##!6 +B-! #6 #0#= :1:13::: #( ;:3#2 3::<: :1:$3=:1 !"#!$%&' ()*+,(-!"# $ % # # "!&' ()*+,* ** )( (( ##&' -!."# &/ 0 1 #" 2! 3%!#! 4 # " 5 "#6 " #6 #!"&/ 5# % 7#8 1# 4!5#- 9: 9 1#"&/- " ##"#. /01 12 $34564! -#7#"5# ; #

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SÓCIO-ECONÔMICAS ESAG PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SÓCIO-ECONÔMICAS ESAG PLANO DE ENSINO PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: Departamento de Ciências Econômicas PERÍODO LETIVO: 2012/01 CURSO: Ciências Econômicas TERMO: 1º DISCIPLINA: História Econômica Geral TURNO: matutino CARGA HORÁRIA: 72 horas

Leia mais

Planificação Anual de História Ano letivo de 2012/2013. Unidade Didáctica/Conteúdos Competências/Objectivos a desenvolver Actividades

Planificação Anual de História Ano letivo de 2012/2013. Unidade Didáctica/Conteúdos Competências/Objectivos a desenvolver Actividades Planificação Anual de História Ano letivo de 2012/2013 9º Ano Unidade Didáctica/Conteúdos Competências/Objectivos a desenvolver Actividades A EUROPA E O MUNDO NO LIMIAR DO Capacidade de seleccionar informação

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL GR DISCIPLINA HISTÓRIA 9ºANO 3º período

PLANIFICAÇÃO ANUAL GR DISCIPLINA HISTÓRIA 9ºANO 3º período Total -10 tempos PLANIFICAÇÃO ANUAL GR 400 - DISCIPLINA HISTÓRIA 9ºANO 3º período Tratamento de informação/ utilização de fontes: Formular hipóteses de interpretação dos princípios que nortearam a criação

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ATUÁRIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ATUÁRIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ATUÁRIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA P R O G R A M A D E E N S I N O CURSO: CIÊNCIAS ECONÔMICAS DISCIPLINA:

Leia mais

CURSO FORMAÇÃO CIDADÃ DEMOCRACIA REPRESENTATIVA. Victor Barau

CURSO FORMAÇÃO CIDADÃ DEMOCRACIA REPRESENTATIVA. Victor Barau CURSO FORMAÇÃO CIDADÃ DEMOCRACIA REPRESENTATIVA Victor Barau 1- O Conceito da palavra Democracia Democracia demos = povo, e kratos = autoridade Origem Conceito Moderno: Revoluções Francesa e Americana.

Leia mais

ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE AS PROPOSTAS EDUCACIONAIS DE JOHN DEWEY PARA UMA SOCIEDADE DEMOCRÁTICA

ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE AS PROPOSTAS EDUCACIONAIS DE JOHN DEWEY PARA UMA SOCIEDADE DEMOCRÁTICA PENSAMENTO PEDAGÓGICO NA ÉPOCA CONTEMPORÂNEA Escola Nova e sua Teoria: - Dewey: aprender fazendo da ed. tradicional à ed. nova; A Pedagogia Tecnicista de Tendência Liberal O pensamento pedagógico antiautoritário

Leia mais

COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33)

COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33) PROFESSOR: Emiliano Glaydson de Oliveira TURMA: 9º Ano DISCIPLINA: História 1- S QUE SERÃO TRABALHADOS DURANTE A ETAPA : Unidade 2 Intervencionismo e autoritarismo no mundo em crise Cap. 4 O mundo no contexto

Leia mais

Escola Básica Carlos Gargaté - Mais de 20 Anos a Educar. Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2017/ História 7º/8º Ano

Escola Básica Carlos Gargaté - Mais de 20 Anos a Educar. Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2017/ História 7º/8º Ano Escola Básica Carlos Gargaté - Mais de 20 Anos a Educar 2017/ 2018 História 7º/8º Ano Informação aos Encarregados de Educação Descritores localização no tempo Instrumentos de Avaliação Fichas de Avaliação

Leia mais

CIDADÃO NA DEMOCRACIA REALISTA: AS PERCEPÇÕES SCHUMPETERIANA E DAHLSANIANA

CIDADÃO NA DEMOCRACIA REALISTA: AS PERCEPÇÕES SCHUMPETERIANA E DAHLSANIANA CIDADÃO NA DEMOCRACIA REALISTA: AS PERCEPÇÕES SCHUMPETERIANA E DAHLSANIANA Riberti de Almeida Felisbino 1 1 Doutor em Ciências Sociais pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade

Leia mais

Políticas Públicas I. Modelos de Análise de Políticas Públicas. Professora: Geralda Luiza de Miranda. Julho/2011

Políticas Públicas I. Modelos de Análise de Políticas Públicas. Professora: Geralda Luiza de Miranda. Julho/2011 Políticas Públicas I Modelos de Análise de Políticas Públicas Professora: Geralda Luiza de Miranda Julho/2011 Temas Modelos de análise: Institucional e sistêmico; Elitista e pluralista; Da teoria da escolha

Leia mais

A Globalização e a Nova Ordem Mundial. A Geografia Levada a Sério

A Globalização e a Nova Ordem Mundial.   A Geografia Levada a Sério A Quais são as modificações ocorridas no cenário mundial com a Nova Ordem imposta no final do século XX? Será uma Nova Ordem ou desordem? Características da nova ordem mundial As alianças entre nações

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV. Evento: Seleção para o Semestre I das Casas de Cultura Estrangeira 2013.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV. Evento: Seleção para o Semestre I das Casas de Cultura Estrangeira 2013. Questão 42 A catequese tinha por objetivo incutir nas populações indígenas alguns dos elementos da cultura europeia, tais como a religião, hábitos morais e valores ocidentais. Entre estes, inclui-se a

Leia mais

Análise e seleção de textos didáticos. Aula 4 19/setembro/2016

Análise e seleção de textos didáticos. Aula 4 19/setembro/2016 Análise e seleção de textos didáticos Aula 4 19/setembro/2016 Comunicação escrita Ferramenta básica de mediação é o livro didático O livro didático tem papel na determinação dos conteúdos e também na metodologia

Leia mais

A democracia no Brasil

A democracia no Brasil 5/8/17 Semana 7 A democracia no Brasil Bases constitucionais da organização política brasileira O conceito de democracia Modelos institucionais de democracia As escolhas da Constituição Brasileira A organização

Leia mais

8.º Ano Expansão e mudança nos séculos XV e XVI O expansionismo europeu Renascimento, Reforma e Contrarreforma

8.º Ano Expansão e mudança nos séculos XV e XVI O expansionismo europeu Renascimento, Reforma e Contrarreforma Escola Secundária Dr. José Afonso Informação-Prova de Equivalência à Frequência História Prova 19 2016 3.º Ciclo do Ensino Básico O presente documento divulga informação relativa à prova de equivalência

Leia mais

CAPITAL SOCIAL NAS BASES DA GOVERNANÇA E DA GOVERNABILIDADE. Raphael Matos Sobrinho Claudio Ribeiro Celino Élvia Fadul

CAPITAL SOCIAL NAS BASES DA GOVERNANÇA E DA GOVERNABILIDADE. Raphael Matos Sobrinho Claudio Ribeiro Celino Élvia Fadul CAPITAL SOCIAL NAS BASES DA GOVERNANÇA E DA GOVERNABILIDADE Raphael Matos Sobrinho Claudio Ribeiro Celino Élvia Fadul RESUMO Este ensaio teórico tem como objetivo apresentar a influência do conceito de

Leia mais

Da Modernidade à Modernização. Prof. Benedito Silva Neto Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPGDPP/UFFS

Da Modernidade à Modernização. Prof. Benedito Silva Neto Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPGDPP/UFFS Da Modernidade à Modernização Prof. Benedito Silva Neto Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPGDPP/UFFS Introdução Da Modernidade à Modernização: As transformações ideológicas das sociedades

Leia mais

Carlos Gaspar. O Pós-Guerra Fria. lisboa tinta da china MMXVI

Carlos Gaspar. O Pós-Guerra Fria. lisboa tinta da china MMXVI Carlos Gaspar O Pós-Guerra Fria lisboa tinta da china MMXVI ÍNDICE Apresentação 7 Parte I: Continuidade e mudança no pós Guerra Fria 11 1. As ordens da anarquia 23 2. Os equilíbrios da unipolaridade 39

Leia mais

TEORIA E FUNDAMENTOS DA CONSTITUIÇÃO

TEORIA E FUNDAMENTOS DA CONSTITUIÇÃO TEORIA E FUNDAMENTOS DA CONSTITUIÇÃO Aula 01 O CONSTITUCIONALISMO: CONCEITO O CONSTITUCIONALISMO: EVOLUÇÃO HISTÓRICA. O DIREITO CONSTITUCIONAL: NATUREZA E CONCEITO O DIREITO CONSTITUCIONAL: OBJETO O DIREITO

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL JORGE MIRANDA CURSO DE DIREITO CONSTITUCIONAL ESTADO E CONSTITUCIONALISMO. CONSTITUIÇÃO. DIREITOS FUNDAMENTAIS. VOL. 1 UNIVERSIDADE CATÓLICA EDITORA LISBOA 2016 ÍNDICE Explicação 9 Preliminares 1. O fenómeno

Leia mais

História da América Latina

História da América Latina História da América Latina Primeira metade do século XX - Revolução Mexicana peronismo e cardenismo Parte 8 Prof.ª Eulália Ferreira Atuação de Perón na Argentina - Elemento do governo militar pró-fascista

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS Trabalho Individual Área / UFCD CLC 7 Formador

ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS Trabalho Individual Área / UFCD CLC 7 Formador 1 de 5 Globalização Globalização é um processo de integração social, política e económica entre os países e as pessoas de todo o mundo, onde os governos e as empresas comunicam entre si. Por outras palavras,

Leia mais

ATIVIDADES 9º ANO. Do texto, depreende-se que a Rússia

ATIVIDADES 9º ANO. Do texto, depreende-se que a Rússia ATIVIDADES 9º ANO 1) (FUVEST-2008) Há oitenta anos, a Rússia era forte por causa do dinamismo revolucionário do comunismo, incluindo o poder de atração da sua ideologia. Há quarenta anos, a Rússia Soviética

Leia mais

PROGRAMA DA CIÊNCIA POLÍTICA II

PROGRAMA DA CIÊNCIA POLÍTICA II UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DA CIÊNCIA POLÍTICA II DISCIPLINA: CSOB173 / CSOL158 CARGA HORÁRIA: 60H STATUS: OBRIGATÓRIA HORÁRIO: SEGUNDA-FEIRA:

Leia mais

O poder e a política SOCIOLOGIA EM MOVIMENTO

O poder e a política SOCIOLOGIA EM MOVIMENTO Capítulo 6 Poder, política e Estado 1 O poder e a política Poder se refere à capacidade de agir ou de determinar o comportamento dos outros. As relações de poder perpassam todas as relações sociais. As

Leia mais

CURRÍCULO PLENO 1.ª SÉRIE CÓDIGO DISCIPLINAS TEOR PRAT CHA PRÉ-REQUISITO ANTROPOLOGIA CULTURAL E DESENVOLVIMENTO HUMANO

CURRÍCULO PLENO 1.ª SÉRIE CÓDIGO DISCIPLINAS TEOR PRAT CHA PRÉ-REQUISITO ANTROPOLOGIA CULTURAL E DESENVOLVIMENTO HUMANO MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: HISTÓRIA LICENCIATURA SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO = 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS - MÁXIMO = 7

Leia mais

O PENSAMENTO TEÓRICO NA SOCIOLOGIA

O PENSAMENTO TEÓRICO NA SOCIOLOGIA O PENSAMENTO TEÓRICO NA SOCIOLOGIA Equipe 2: Amanda Ana carolina Chris Eduardo A ÉTICA PROTESTANTE E O ESPIRITO DO CAPITALISMO. Max Weber. Europa, capitalismo, religião. ESPIRITO DO CAPITALISMO Conjunto

Leia mais

O PDDE E A RESOLUÇÃO DO FNDE Nº 5/2014: UMA INVESTIGAÇÃO DOS IMPACTOS GERADOS NAS TRANSFERÊNCIAS FINANCEIRAS PARA AS ESCOLAS PÚBLICAS.

O PDDE E A RESOLUÇÃO DO FNDE Nº 5/2014: UMA INVESTIGAÇÃO DOS IMPACTOS GERADOS NAS TRANSFERÊNCIAS FINANCEIRAS PARA AS ESCOLAS PÚBLICAS. O PDDE E A RESOLUÇÃO DO FNDE Nº 5/2014: UMA INVESTIGAÇÃO DOS IMPACTOS GERADOS NAS TRANSFERÊNCIAS FINANCEIRAS PARA AS ESCOLAS PÚBLICAS. Pablo Aguiar Castro Batista PPEB/UFPA/Brasil- admpabloaguiar@yahoo.com.br

Leia mais

Crescimento Econômico. Desenvolvimento

Crescimento Econômico. Desenvolvimento Crescimento Econômico E Desenvolvimento A glorificação da sociedade de consumo impõe a cultura de massas no lugar da cultura popular. E constrói o individualismo feroz, que detona a noção de individualidade,

Leia mais

1º Bim Manaus (AM), 06-FEV-2019 SOCIOLOGIA Gonzalezaa

1º Bim Manaus (AM), 06-FEV-2019 SOCIOLOGIA Gonzalezaa www.jlgonz.com 1º Bim Manaus (AM), 06-FEV-2019 SOCIOLOGIA Gonzalezaa www.jlgonz.com 1º Bim Manaus (AM), 06-FEV-2019 SOCIOLOGIA Gonzalezaa www.jlgonz.com 1º Bim Manaus (AM), 13-FEV-2019 SOCIOLOGIA Gonzalezaa

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Informação aos Pais / Encarregados de Educação Programação do 5º ano Turma 1 1. Aulas previstas (Tempos letivos) 2. Conteúdos a leccionar

Leia mais

FÓRUM CONSAD & CONSEPLAN. CANELA, RS 21 e 22 de novembro de 2013

FÓRUM CONSAD & CONSEPLAN. CANELA, RS 21 e 22 de novembro de 2013 FÓRUM CONSAD & CONSEPLAN CANELA, RS 21 e 22 de novembro de 2013 GESTÃO PÚBLICA E PARTICIPAÇÃO SOCIAL Davi Luiz Schmidt Diretor do Departamento de Participação Cidadã Secretaria de Planejamento, Gestão

Leia mais

Formação do Sistema Internacional DABHO SB (4-0-4)

Formação do Sistema Internacional DABHO SB (4-0-4) Formação do Sistema Internacional DABHO1335-15SB (4-0-4) Professor Dr. Demétrio G. C. de Toledo BRI demetrio.toledo@ufabc.edu.br UFABC - 2017.I (Ano 2 do Golpe) Aula 6 5ª-feira, 23 de fevereiro A consolidação

Leia mais

TÍTULO I A PROBLEMÁTICA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS CAPÍTULO I SENTIDO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS. 1.º Formação e evolução

TÍTULO I A PROBLEMÁTICA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS CAPÍTULO I SENTIDO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS. 1.º Formação e evolução ÍNDICE GERAL TÍTULO I A PROBLEMÁTICA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS CAPÍTULO I SENTIDO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS Formação e evolução 1. Direitos fundamentais em sentido formal e direitos fundamentais em sentido

Leia mais

Democracia e o dilema da ação coletiva: para que serve o voto?

Democracia e o dilema da ação coletiva: para que serve o voto? P á g i n a 5 Democracia e o dilema da ação coletiva: para que serve o voto? Cesária Catarina Carvalho Ribeiro de Maria Souza* Resumo: O presente artigo tem por escopo trazer reflexões sobre a função do

Leia mais

CURSO FORMAÇÃO CIDADÃ DEMOCRACIA REPRESENTATIVA

CURSO FORMAÇÃO CIDADÃ DEMOCRACIA REPRESENTATIVA CURSO FORMAÇÃO CIDADÃ DEMOCRACIA REPRESENTATIVA Victor Barau 1- O Conceito da palavra Democracia Democracia demos = povo, e kratos = autoridade Origem Conceito Moderno: Revoluções Francesa e Americana.

Leia mais

DIREITOS HUMANOS. Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos. Declaração Universal dos Direitos Humanos Parte 3

DIREITOS HUMANOS. Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos. Declaração Universal dos Direitos Humanos Parte 3 DIREITOS HUMANOS Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos Declaração Universal dos Direitos Humanos Parte 3 Profª. Liz Rodrigues - Artigo XXI: 1. Toda pessoa tem o direito

Leia mais

COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33)

COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33) PROFESSOR: Emiliano Glaydson de Oliveira TURMA: 9º ano DISCIPLINA: História Cap. 1 A Era Vargas Cap. 1 A Segunda Guerra Mundial Cap. 1 A República Liberal Analisar o processo de esgotamento da Primeira

Leia mais