ANÁLISE DO ÍNDICE DE COBERTURA VEGETAL EM ÁREA DE APP: O CASO DA SUB-BACIA DO RIBEIRÃO PAU PRETO/TO

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1 ANÁLISE DO ÍNDICE DE COBERTURA VEGETAL EM ÁREA DE APP: O CASO DA SUB-BACIA DO RIBEIRÃO PAU PRETO/TO Rayane Pacheco Costa 1 Jefferson William Lopes Almeida 2 Marcos Antônio Timbó Elmiro 3 1,2 Universide Federal de Minas Gerais - UFMG Programa de Pós-Graduação em Análise e Modelagem de Sistemas Ambientais ¹enayar.costa@hotmail.com; ²jeffersonlopesalmeida@gmail.com 3 Universide Federal de Minas Gerais - UFMG Instituto de Geociências Departamento de Cartografia mtimbo@ufmg.br RESUMO Os estudos voltados para identificação e avaliação do meio ambiente permitem um maior entendimento sobre o uso e ocupação do solo a partir da interpretação de imagens de Sensoriamento Remoto. Dentro dessa perspectiva, o presente estudo tem como finalidade verificar o extrato vegetal em Área de Preservação Permanente (APP), por meio da aplicação do NDVI (Normalized Difference Vegetation Index), sobretudo, as matas ciliares da rede hidrográfica da subbacia do ribeirão Pau Preto. A área de estudo está concentrada nos municípios de Nova Olinda e Palmeirante na mesorregião ocidental do Estado do Tocantins. O ribeirão Pau Preto é um afluente do rio Tocantins, localizado à margem esquerda do citado rio, que por sua vez compõe a Região Hidrográfica do Araguaia-Tocantins. Sendo assim, no arcabouço metodológico, está previsto a utilização dos seguintes produtos orbitais: imagens do satélite LANDSAT-8 sensor OLI (Operacional Land Imager), cenas 220/65 e 66; e imagem SRTM (Shuttle Radar Topography Mission), articulação SB-22-Z-D. A fim de atingir os objetivos propostos, o estudo organiza-se em etapas, a primeira, consiste no levantamento de dados como bibliografia a cerca do tema, bases cartográficas no formato shapefiles e aquisição dos produtos orbitais. Em seguida, busca-se a delimitação da sub-bacia e extração da rede de drenagem através da imagem SRTM do projeto TOPODATA. Feito isso, a próxima etapa concentra-se no uso das imagens do Landsat 8, para identificar a presença e ausência de vegetação em área de APP com o cálculo do NDVI. Somando-se a isto, será gerado um buffer com a margem de vegetação ciliar em conformidade com a Lei /2012 que institui o novo Código Florestal brasileiro. Após a execução das etapas anteriores, inicia-se ao processo de análise dos resultados e interpretação, posteriormente, a elaboração dos produtos finais (mapas temáticos), índice de cobertura vegetal em APP, hipsometria e declividade. Dessa forma, acredita-se que os resultados desse trabalho poderá vir a subsidiar, a gestão territorial da região e até mesmo contribuir para a tomada de decisão dos agentes públicos na proposição de mediadas mitigadoras e ou aplicação de sistemas de integração de uso, minimizando assim, o impacto sobre as áreas de preservação permanente. Palavras chaves: Gestão Territorial, Código Florestal Brasileiro, Sensoriamento Remoto. ABSTRACT The studies focused on the identification and assessment of the environment allow a greater understanding of the use and occupation of land from the interpretation of remote sensing images. Within this perspective, this present study has the intent to verify the deforestation in Permanent Preservation Area (APP), through the application of the NDVI (Normalized Difference Vegetation Index), especially the riparian forests of the hydrographic network of the river Pau Preto. The study area is concentrated in the cities of Olinda and Palmeirante in the middle region of the western state of Tocantins. The Pau Preto river is a tributary of the Tocantins River, located on the left bank of that river, which in turn makes up the Hydrographic Region Araguaia-Tocantins. Was used in the methodological steps the following orbital products: LANDSAT satellite imagery sensor-8 OLI (Operational Land Imager), scenes 220/65 and 66; and SRTM, articulation SB-22-ZD image (Shuttle Radar Topography Mission). In order to achieve the proposed objectives, the

2 study is organized into stages: the first consists in data as literature about the topic, cartographic databases in format shapefiles and acquisition of orbital products. Then the sub-basin delineation and extraction of the drainage network through the SRTM project TOPODATA picture. The next step focuses on the use of Landsat 8, to identify the presence and absence of vegetation in the area of APP with the calculation of NDVI. Adding to this, a buffer will be generated with the edge of riparian vegetation in accordance with the Law /2012 establishing the new Brazilian Forest Code. After completing the preceding steps, begins the analysis of the results and interpretation process, subsequently, the development of the final products (thematic maps), index of vegetation cover in APP, hypsometric and slope. Thus, it is believed that the results of this work will come to subsidize land management in the region and even contribute to the decision making of public officials in proposing mitigation measurements and implementation of integration or use systems, thus minimizing the impact on the areas of permanent preservation. Keywords: Land Management, Brazilian Forest Code, Remote Sensing. 1. INTRODUÇÃO Conforme Florenzano (2011), os ambientes construídos ou transformados pela ação do homem ocupam cada vez mais áreas da superfície terrestre. E evidentemente, as formas de uso e ocupação estão ocorrendo de maneira intensa e desordenada, levando a níveis críticos de degradação ambiental, assim, torna-se necessário um melhor entendimento da dinâmica ambiental para auxiliar no processo de gestão, fazendo assim um diagnóstico ambiental de tais áreas (ARAÚJO et al., 2011). Diante dessa problemática, Vaeza et al. (2010) explicaram que o Sensoriamento Remoto e o Geoprocessamento tornaram-se ferramentas úteis e indispensáveis no monitoramento da dinâmica de uso e ocupação das terras, uma vez que proporciona maior frequência na atualização de dados, agilidade no processamento e viabilidade econômica. Dessa forma, a aplicação de tais ferramentas é cada vez mais requisitada aos estudos de análise temporal de uso e ocupação do solo e da perda de cobertura vegetal. As Áreas de Preservação Permanente (APP) são porções essenciais de importância física e serviços ecológicos, desde a proteção de encostas e recursos hídricos, fluxo gênico faunístico e florístico entre outros. Logo, entende-se a importância de manter as APPs com sua vegetação nativa. Diante de tal necessidade, a Lei /2012 que dispõe sobre a proteção de vegetação nativa define APP, sua delimitação e o regime de proteção. As leis que regulamenta as APPs advêm da necessidade de minimizar transformações ocorridas no meio ambiente, sobretudo, acarretadas pela ação antrópica. Paralelamente a esse avento, no meio cientifico, as técnicas de análises estão se tornando cada dia mais avançadas Considerando a dinâmica da mudança do espaço pelo homem, o uso de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto constituem num importante conjunto de ferramentas aplicáveis ao planejamento geográfico, bem como para a obtenção de dados a serem utilizados no planejamento e zoneamento, tanto em níveis regionais quanto municipais (CASTELANI et al., 2003). 2. BACIA HIDROGRÁFICA De acordo com Silveira (1997, p. 40) bacia hidrográfica é uma área de captação natural da água da precipitação que faz convergir os escoamentos para um único ponto de saída, seu exutório. E seus componentes principais são basicamente um conjunto de superfícies vertentes e de uma rede de drenagem formada por cursos d água que confluem até resultar um leito único no exutório. A bacias hidrográficas podem ser dividias em sub-bacia, sendo considerada unidade natural de estudo do meio físico e planejamento (NOVO, 2008). Neste contexto, essas áreas têm sido amplamente utilizadas como recorte espacial nos estudos geográficos (OLIVEIRA et al., 2009, p. 47). Pois integram os elementos naturais e sociais, em que os recursos hídricos são os indicadores dos efeitos do desequilíbrio dessas interações entre seus componentes (OLIVEIRA, 2009). Desse modo, a bacia de drenagem especialmente a pequena bacia parece localizar, de forma natural, o problema da conservação dos recursos naturais em razão da interdependência dos atributos bióticos e abióticos no seu interior (RESENDE et al. (2007). Inúmeras consequências das mudanças de uso e cobertura do solo nas bacias hidrográficas são geradas, as mais visíveis como o aumento do escoamento superficial e consequentemente o acréscimo de sedimentos transportados que contribuem significativamente nas alterações da qualidade e quantidade da água (FUJACO; LEITE, 2013). Diante desse problema, enfatizamos a função das APPs que dentre outros papeis fundamentais, cooperam para minimizar os impactos advindos das alterações no uso e cobertura da terra. 2.1 Área de Preservação Permanente O Código Florestal brasileiro, instituído pela Lei /2012 traz em seu texto a definição de APP como:

3 área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas (BRASIL, 2012). Dada a importância destas áreas para o meio ambiente, o art. 4 da cita Lei aborda as áreas que são consideradas como área de preservação permanente, dentre estas podemos citar: I - as faixas marginais de qualquer curso d água natural perene e intermitente, excluídos os efêmeros, desde a borda da calha do leito regular, em largura mínima de: a) 30 metros, para os cursos d água de menos de 10 metros de largura; b) 50 metros, para os cursos d água que tenham de 10 a 50 metros de largura; c) 100 metros, para os cursos d água que tenham de 50 a 200 metros de largura; [...]; IV - as áreas no entorno das nascentes e dos olhos d água perenes, qualquer que seja sua situação topográfica, no raio mínimo de 50 metros; V - as encostas ou partes destas com declividade superior a 45, equivalente a 100% na linha de maior declive; IX - no topo de morros, montes, montanhas e serras, com altura mínima de 100 metros e inclinação média maior que 25, as áreas delimitadas a partir da curva de nível correspondente a 2/3 da altura mínima da elevação sempre em relação à base, sendo esta definida pelo plano horizontal determinado por planície ou espelho d água adjacente ou, nos relevos ondulados, pela cota do ponto de sela mais próximo da elevação; [...] (BRASIL, 2012). A Lei permite o manejo florestal sustentável, atividades agrossilvipastoris em áreas de inclinação entre 25 e 45, e coloca que a vegetação situada em APP deverá ser mantida pelo proprietário da área e tendo ocorrido à supressão da vegetação não autorizada realizada após 22 de julho de 2008, o proprietário é obrigado a promover a recomposição. E a intervenção ou a supressão de vegetação nativa em APP somente ocorrerá nas hipóteses de utilidade pública, de interesse social ou de baixo impacto ambiental previstas na Lei (BRASIL, 2012). Diante disso, os elementos que integram o meio natural necessitam de meios mitigadores por parte do Poder Público e à coletividade que garantam o equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a manutenção dos remanescentes naturais. A previsão legal tem tratado ambiente dentro da visão sistêmica, na qual, cada elemento mantém-se distinto um do outro, porém possui indissociáveis interações e relações mútuas. O desequilíbrio, fatalmente irá produzir efeito em todos os elementos interativos, incluindo nesse bojo o próprio ser humano (MORIN, 2002). Atualmente vários estudos tem abordado o tema de APPs, sobretudo, tratando-se do auxilio das geotecnologias na delimitação de bacias hidrográficas, na qual, configura como unidade de planejamento. Como é o caso do trabalho de Morais (2009), que lança mão diferentes sensores remotos, visando à obtenção de uma técnica que auxilie na gestão eficiente das Áreas de Preservação Permanente. Já Mascarenhas et al. (2009), discorre sobre áreas de preservação permanente no entorno dos cursos d água, utilizando imagens do satélite sino-brasileiro CBERS II, para identificar o passivo ambiental existente em parte da Bacia do Rio Araguaia. Laurenti (2012) apresenta diferentes tipos de uso e ocupação da terra sobre as áreas de preservação permanente de nascentes e corpos d água nas microbacias hidrográficas situadas na cidade de Ourinhos SP, a partir da comparação de fotografias aéreas dos anos de 1972 e MATERIAL E MÉTODOS 3.1 Área de Estudo A sub-bacia do ribeirão Pau Preto com área concentrada nos municípios de Nova Olinda e Palmeirante, na mesorregião ocidental e na microrregião de Araguaína, Estado do Tocantins. O ribeirão Pau Preto é um afluente do rio Tocantins, localizado à margem esquerda do citado rio, que por sua vez compõe a Região Hidrográfica do Araguaia- Tocantins. A área de estudo situa-se entre as coordenadas geográfica a W e a S, (Fig. 1).

4 Fig. 1 - Localização da Sub-bacia do Ribeirão Pau Preto. 3.2 Processamento e Análise dos Dados Incialmente fez-se um levantamento documental e bibliográfico, bem como aquisição das imagens do satélite LANDSAT-8 sensor OLI (Operacional Land Imager), cenas 220/65 e 220/66 com resolução espacial de 30 m, adquiridas junto ao banco de dados da USGS (United States Geological Survey) Earth Explorer; e imagens SRTM (Shuttle Radar Topography Mission), articulação SB-22-Z-D e SB-23-Y-C disponível no site da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) Monitoramento por Satélite e os arquivos shapefiles com os limites municipais, estadual e nacional disponibilizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para a extração da drenagem e delimitação da sub-bacia geradas a partir das imagens SRTM que cobre a região estudada, utilizou-se o software ArcGIS 10.1 para fazer o mosaico e a conversão da imagem de raster para grid e posteriormente foi gerada a direção do fluxo e a rede de drenagem. Essa metodologia consiste em algoritmos que atribuem o sentido de escoamento de um pixel para o seu pixel vizinho, baseando-se no maior desnível do terreno. Após definidas as direções do fluxo, é possível gerar as áreas de fluxo acumulado (soma total de pixels à montante). Para a delimitação automática da bacia, o algoritmo analisa as áreas onde ocorrem valores iguais a zero de fluxo acumulado, bem como as respectivas direções de fluxo para o tracejamento dos limites (FONSECA, 2010). Depois de realizada a extração da drenagem gerou-se o arquivo com o limite da sub-bacia, calculou a área da bacia, comprimento dos corpos hídrico e a hierarquização dos canais. Para verificar o índice de vegetação em APP, primeiro foi realizado o mosaico das cenas e calculado o NDVI por meio da Equação 1, utilizando as bandas espectrais a 4 e 5 (red e near infrared) do LANDSAT 8, por meio do software ENVI 4.8. NDVI = NIR - R / NIR + R (1) Sendo: NIR corresponde a banda do infravermelho próximo e R banda do vermelho. Feito isso, no ArcGIS 10.1, utilizou a ferramenta buffer disponíveis no Sistema de Informação Geográfica (SIG), capaz de identificar as áreas ao redor do objeto. Somando-se a isto, a definição da largura da faixa marginal foi de acordo com a Lei /2012, levando em consideração a largura constante dos cursos d água apresentados na imagem de satélite, para isto, estimou duas larguras: 1) tributário principal, 50 m mensurado na imagem com a ferramenta de medias; 2) demais tributários, estimou-se a faixa marginal com o tamanho da cota mínima predita no Código florestal (30 m). Essa colocação pode inferir em erro, porém é o método mais usual ao se definir as faixas.

5 Com o mesmo software e o mosaico SRTM foram extraídas as curvas de nível com equidistância de 30 m para gerar a estrutura triangular (Triangular Irregular Network - TIN). Feito isso, realizou-se a declividade, fatiada em 3 intervalos utilizando o método de classificação natural breaks. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo, com os procedimentos propostos, constatou-se que a Sub-bacia do Ribeirão Pau Preto está configurada em uma área de 2.152,7 km² com perímetro estimado em 316 km de extensão. O comprimento longitudinal da bacia, ou seja, a escala vetorial (traçado em linha reta) apresenta km de extensão. Conforme, encontrado na Fig. 2 a hierarquização encontrada na sub-bacia do Ribeirão Pau Preto possui ramificação de 5º ordem, método proposto por Strahler (1952). Dessa forma, 98 canais de 1 ordem com 319 km de extensão, 18 de 2 ordem, totalizando 122 km, 5 de 3 ordem com 40 km, 3 de 4 ordem medindo 54 km e 1 canal de 5 ordem com extensão de 46 km, totalizando 125 segmentos com 581 km de extensão como demonstra a tabela 1. Fig. 2 - Mapa de Hierarquia Fluvial da Sub-bacia do Ribeirão Pau Preto TABELA 1 ORDENAMENTO E EXTENSÃO DOS SEGMENTOS DO RIBEIRÃO PAU PRETO Ordenamento dos Canais Número de Segmentos Extensão (km) Total Tendo como referência o Mapa Hipsométrico (Fig. 4), elaborado com o fatiamento de 9 classes. Verifica-se, a distribuição da área de drenagem nas faixas altimétricas com os seguintes valores (Fig. 3).

6 Fig. 3 - Distribuição da Área da Sub-bacia do Ribeirão Pau Preto por Níveis Altimétricos. Dessa forma, observa-se que 60% (1287 km²) da área da bacia do Ribeirão Pau Preto apresenta uma variação entre 200 a 250 metros de altitude e 27% (573 km²) variando entre 250 a 300 metros. Diante disso, há o predomínio de terras baixas na bacia em estudo. Fig. 4 Mapa Hipsométrico da Sub-bacia do Ribeirão Pau Preto. Em relação à declividade dividiram-se as classes encontradas por área, relacionando-as à tabela de classes de declividade da EMBRAPA (2009). Desse modo, a Tabela 2 apresenta as informações quantitativas associadas à declividade da bacia hidrográfica do Ribeirão Pau Preto. Já a Fig. 5, representa a distribuição espacial das classes de declividade. De acordo com as classes de declividade encontradas, observa-se que a maior parte da área da sub-bacia corresponde ao relevo plano, com 58 %. O relevo com características suave ondulado tem uma representatividade significativa, com 40% da área do Ribeirão Pau Preto. Já a menor classe encontrada refere ao relevo ondulado com 2% de área. As classes: fortemente ondulado, montanhoso e fortemente montanhoso não tem representatividade na

7 abrangência da sub-bacia. Fig. 5 - Mapa de Declividade da Sub-bacia do Ribeirão Pau Preto. TABELA 2 DECLIVIDADE DO RIBEIRÃO PAU PRETO DE ACORDO COM A EMBRAPA (2009) Declividade (%) Relevo Área (km²) Área (%) 0 3 Plano % 3 8 Suave ondulado % 8-20 Ondulado 41 2 % Fortemente ondulado Montanhoso - - > 75 Fortemente montanhoso - - Por meio da Fig. 6, pode- se constatar o NDVI/Landsat-8, sensor OLI, mosaico e recorte das cenas 220/65 e 66, na qual uma área de 1.260,3 km², ou seja, 59% do Ribeirão Pau Preto foi convertida em outros usos, restando 891,7 km² de cobertura vegetal remanescentes. Dessa forma, levando em conta, o aspecto altimetria percebe-se a oeste entre as cotas de 300 a 600 metros (Fig. 4) a maior concentração de cobertura vegetal ou ambiente natural ainda pouco modificado. No entanto, as áreas em vermelho no mapa evidenciam a associação de terrenos mais baixos (entre 150 a 300 m) com o menor índice de não vegetado do Ribeirão Pau Preto. Relacionando o NDVI com as classes de declividade observa-se o ambiente mais antropizado em relevo plano, entre 0 e 3% de declividade com a presença de fragmentos de vegetação ripária ao longo dos canais, principalmente, nas bordas de relevo suave ondulado (declividade de 3 a 7%). Em se tratando de relevo ondulado (7 a 27%), a montante do Ribeirão Pau Preto, destaca-se a maior porção vegetada da bacia. No paralelo entre NDVI e APPs foi delimitado um buffer de 50 metros para verificar a vegetação ripária ao longo do canal principal e 30 metros para os demais canais. Sendo assim, em área total delimitada de 6.616,4 km² o canal principal apresentou 38%, ou seja, km² não vegetada, infringindo assim, os preceitos estabelecidos pelo Código Florestal no que diz respeito às APPs. No entanto, encontra-se preservado o correspondente de km² (62%) para a vegetação riparia remanescentes. Em relação aos demais canais de 1º à 4º ordem, no total delimitado de ,3 km², o montante não vegetado

8 corresponde km² (27%) e a parte de vegetação riparia restante representa km² (73%). Diante disso, pode-se inferir que a sub-bacia analisada se encontra porções em conformidade ao Código Florestal. Mesmo assim, os resultados demonstram índices significativos de desmatamentos na Sub-bacia do Ribeirão Pau Preto convertidas em pastagens ou área agrícolas. Constatando assim, para uma maior atenção por parte do Poder Público em eventual demanda judicial concernentes às áreas que infringem ao dispositivo legal. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Fig. 6 - NDVI da Sub-bacia do Ribeirão Pau Preto O aparato legislativo voltado para a conservação dos recursos naturais busca garantir um meio ambiente equilibrado. Diante disso, o Poder Público torna-se incumbido em efetivar as leis concernente às APPs, fiscalizando e tomando medidas que diminuem o impacto sobre os ambientes naturais. Corroborando com esse fato, o sensoriamento remoto surge como um instrumental capaz de monitorar o meio ambiente, contribuindo assim, como ferramenta impar para os estudos ambientais. Dessa forma, lançando mão dessa técnica, os resultados encontrados para a sub-bacia do Ribeirão Pau Preto indicam uma parcela significativa da vegetação riparia impactadas pela ação antrópica. Diante disso, a tomada de decisão por parte do Poder Público torna-se necessária quanto à preservação ou recuperação das APPs. Outro fator necessário são estudos mais aprofundados sobre algumas estimativas encontradas. Para isso, o trabalho in loco e a associação com outros elementos como a antropização da área devem ser avaliados neste tipo de análise. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, T. S.; SILVEIRA, L. M. M.; CRUZ, M. L. B. da. Determinação da vulnerabilidade ambiental, através das técnicas de sensoriamento remoto, na Serra Juá-Conceição-Camará, Caucaia/CE. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 15., 2011, Curitiba. Anais... Curitiba: INPE, p Disponível em: < doc/tatiany.pdf>. Acesso em: 30 mai

9 BRASIL. Lei , de 25 de maio de Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa. Brasília, DF, Disponível em: < Acesso em: 18 jun EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Rio de Janeiro, 2009: EMBRAPA-SPI, xxvi, 412p. Disponível em: < Acesso em: 20 fev FLORENZANO, T. G. Iniciação em sensoriamento remoto. 3. ed. ampl. e atual. São Paulo: Oficina de Textos, FUJACO, M. A. G.; LEITE, M. G.P. Padrões da evapotranspiração e índice de NDVI nos diferentes usos de cobertura do solo em três sub bacias do rio Paracatu/MG. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 16., 2013, Foz do Iguaçu. Anais... Foz do Iguaçu: INPE, p Disponível em: < r2013/files/p0467.pdf>. Acesso em: 09 mai NOVO, E. M. Ambientes Fluviais. In: FLORENZANO, T G. (Org.). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo: Oficina de Textos, OLIVEIRA, É. D. de. et al. Caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do Rio Cascavel, Guarapuava/PR. ANALECTA. Guarapuava, Paraná v.10 n. 2 p jul./dez Disponível em: < index.php/analecta/article/view/2098/1801>. Acesso em: 09 jun OLIVEIRA, P. C. A. de. Cenários ambientais e diagnose da Bacia Hidrográfica do Córrego Guaribas, Uberlândia-MG f.: il. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Uberlândia, Programa de Pós- Graduação em Geografia. Disponível em: < Anexos_PaulaCristina.pdf>. Acesso em: 14 jun RESENDE, M.; et al. Pedologia: base para distribuição de ambientes. 5 ed. Ver. Lavras: Editora UFLA, p.: il. VAEZA, R. F. et al. Uso e Ocupação do Solo em Bacia Hidrográfica Urbana a Partir de Imagens Orbitais de Alta Resolução. Floresta e Ambiente, 2010 jan./jun.; 17(1): Disponível em: < v17n1/v17n1a3.pdf>. Acesso em: 09 jun MORAIS, R. P. Geotecnologias na identificação de áreas de preservação permanente / Renata Porto Morais. - Campo Grande, p Dissertação (Mestrado) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, FONSECA, B. M. O uso dos Sistemas de Informações Geográficas na Análise Morfométrica e Morfológica de Bacias de Drenagem na Serra do Espinhaço Meridional Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação do Departamento de Geografia, da Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, p STRAHLER, A. N. Hypsometric (area-altitude) analysis of erosion al topography.geological Society of America Bulletin, v.63, n.10, p , MORIN, E. O método 1. A natureza da natureza.tradução Ilana Heineberg. Porto Alegre: Sulina, LAURENTI, A.E. M. Caracterização do Uso e Ocupação da Terra nos de 1972 e 2006 Sobre as Áreas de Preservação Permanente de Nascestes e Corpos D Água na Área Urbana do Município de Ourinhos SP. Dissertação (mestrado) Universidade Estadual Paulista.112 p, 2012.

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