Termo de ajustamento de conduta da Ilha Grande - RJ: o lixo na Vila de Abraão

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Termo de ajustamento de conduta da Ilha Grande - RJ: o lixo na Vila de Abraão"

Transcrição

1 Trmo d ajustamnto d conduta da Ilha Grand - RJ: o lixo na Vila d Abraão André Amaral d Olivira (andramaraladv@uol.com.br) * Susana Arcangla Quacchia Fichas (quasar@fgv.br ) ** Rsumo Os problmas ambintais da Ilha Grand-RJ, unidad consrvação, dmandaram um ajustamnto d conduta firmado ntr divrsos órgãos do podr público, cuja implmntação é foco dsta anális a partir d psquisa na Vila d Abraão. Palavras-chav: Ilha Grand, Trmo d Ajust d Conduta. -rj.nt LTDS Laboratório d Tcnologia Dsnvolvimnto Social Abstract Th nvironmntal problms of Ilha Grand, consrvation unit, claimd an adjustmnt of conduct in btwn svral public agncis. That implmntation is th focus of analysis from th rsarch in th Abraão Villag. Ky-words: Ilha Grand, adjustmnt of conduct. 14

2 Introdução Métodos Est artigo tm sua origm m studo Adotou-s como mtodologia d xploratório ralizado a título d Trabalho trabalho a psquisa bibliográfica d Conclusão d Curso, para obtnção do documntal qu subsídiou os lvantamntos crtificado d Pós-Graduação históricos contmporânos da rgião, o Espcialização m Gstão Ambintal. ntndimnto do problma anális do TAC O tma Trmo d Ajustamnto d Conduta -TAC tv como motivação à vontad d analisar um instrumnto jurídico qu possibilita rprsntar o dirito transindividual 1, orinta conduz para o cumprimnto da lgislação vignt pod s rvstir d ação pdagógica (RODRIGUES,2002), no sntido d provocar mudança d comportamnto nos da Ilha Grand; ntrvista com ators signatários dst Trmo lidranças da comunidad; a obsrvação in loco da colta do transport do lixo 2 ; a anális d dados coltados na Vila do Abraão, através d qustionário distribuído prnchido pla população local por visitants, durant o príodo d 06 a 22 d outubro d nvolvidos. Por qu o TAC da Ilha Grand? Uma das procupaçõs ao distribuir o Pla multiplicidad d signatários todos qustionário foi xplicar o objtivo o tor oriundo do podr público, plo fato da Ilha do msmo a cada potncial rspondnt, sr constituída d unidads d consrvação, dpois, na colta houv oportunidad d portanto, sujita à lgislação spcífica, tirar dúvidas dos rspondnts como por sr visitant assíduo do local, o qu também solicitar sclarcimntos captar prmit acompanhar ano a ano, o qu vm dpoimntos spontânos. * Advogado, Pós-graduado m Gstão Ambintal pla FGV/RJ, -mail: andramaraladv@uol.com.br. ** Mstr m Ciência Ambintal pla UFF, Bacharl m Administração. Fundação Gtúlio Vargas/Escola Brasilira d Administração Pública d Emprsas - FGV/EBAPE - mail:quasar@fgv.br 1 O dirito transindividual é aqul qu fog da sfra d intrss d uma pssoa dtrminada, caractrizando-s ainda pla idntificação d um dtrminado grupo d pssoas ou intrsss. 2Optou-s pla palavra lixo, por la tr um sntido mais amplo, nquanto rsíduos sólidos pod sr considrado um trmo técnico modrno para lixo ou part do lixo passívl d rutilização. 3Anuário Estatístico do Estado do Rio d Janiro, Fundação CI. População rsidnt d Abraão no ano d acontcndo m trmos d ocupação do solo da gstão. O objtivo dst documnto é vrificar a ficácia do Trmo d Compromisso d Ajustamnto d Conduta Ambintal, qu s passa a chamar TAC da Ilha Grand, no qu diz rspito à gstão d rsíduos sólidos. Cab rssaltar qu a psquisa d campo foi ralizada apnas m uma localidad da Ilha, portanto, os rsultados qu s aprsntam são rlativos a ssa ralidad, não dvndo sr xtrapolados, sm invstigação, para a Ilha como um todo. Do studo ralizado pod-s afirmar qu a ficácia do TAC da Ilha Grand foi pquna, tndo como ntrav visívl a libração d rcursos financiros, mas qu na vrdad rmt a qustão da ducação ambintal mobilização social como forma d lvar à agnda pública problmas coltivos alavancar rcursos, para solução dos msmos. Numa população d habitants 3 da Vila d Abraão, foram distribuídos 200 qustionários, d forma alatória, privilgiando-s a comunidad local, dos quais 92 ntrgus com rspostas válidas. O prfil do grupo d rspondnts sgundo o grau d scolaridad corrspondu a: 26 d nsino fundamntal, 40 d nsino médio 26 d nsino suprior. Com rlação à rsidência: 75 moradors na Vila, 4 m Angra 13 vranistas, sndo um com casa na Ilha. Cab rssaltar qu m trmos statísticos os rsultados das análiss das rspostas não podm sr considrados rprsntativos da prcpção da totalidad d moradors da Vila do Abraão. No prsnt trabalho foram fitas duas dlimitaçõs. Um rcort com rlação ao contúdo, limitando a anális do TAC da Ilha Grand à gstão d rsíduos sólidos já qu o dpósito final d lixo stava instalado d forma irrgular, numa ára d parqu ra 15

3 4 Criada plo Dcrto Estadual no d 05/ 12/1986, cujo plano dirtor foi instituído plo Dcrto Estadual no d 01/07/ Criado plo Dcrto Estadual no , d 28/06/ Criado plo Dcrto Estadual no d 02/ 12/ Criado plo Dcrto Estuadual no d 27/11/1990 frqüntado por crianças adolscnts. O sgundo rcort é spacial, concntrando a aplicação do qustionário na Vila d Abraão, visto qu mdidas prvistas nst Trmo foram implantadas nsta localidad, ond há uma concntração maior d moradors, com cais para atracação d mbarcaçõs qu fazm o transport d pssoas, gênros alimntícios bns. Caractrização Histórico da Ilha Grand A Ilha Grand fica localizada no 5º Distrito do Município d Angra dos Ris, no stado do Rio d Janiro, ntr as latituds 23o 05' S 23o 14' S as longituds 44o05' 44o 23' W. O ponto mais próximo do continnt dista 3 km. Possuí193 km 2 d ára, com 106 praias 34 pontas, qu formam nsadas sacos. A Ilha Grand é uma Unidad d Consrvação formada pla Ára d Protção Ambintal dos Tamoios - APA, criada m 1986, com Plano Dirtor instituído m , sob grnciamnto da FEEMA. O Conslho Gstor dsta APA ainda não foi instalado, pois carc d aprovação na Assmbléia Lgislativa do Estado do Rio d Janiro. Nsta APA, fica situada a Vila d Abraão outras áras d concntração populacional. Ainda stão localizados na Ilha o Parqu Estadual da Ilha Grand - P.E. Ilha Grand, criado m ; a Rsrva Biológica Estadual da Praia do Sul- REBIO Praia do Sul, criado m ; o Parqu Estadual Marinho do Avnturiro - P.E.Marinho do Avnturiro, criado m As três unidads d consrvação são administradas plo Instituto Estadual d Florstas - IEF, órgão da Scrtaria stadual d Mio Ambint Dsnvolvimnto, do stado do Rio d Janiro. O mapa a sguir mostra a localização dssas unidads d consrvação. Além da lgislação stadual spcífica rfrnt a cada unidad d consrvação, as msmas stão sujitas à lgislação fdral municipal, constituindo-s numa tia jurídica qu impõ inúmras rgras dificultando a gstão. Há conflito suprposição d comptências o qu dificulta a gstão da Ilha, um órgão intrfrindo nas dcisõs açõs d outro ou s ximindo d agir. Originalmnt, a Ilha Grand foi habitada por índios qu lgaram a sta su nom "ipaum" (ilha) "guaçu" (grand), bm como as rotas das trilhas xistnts até hoj, por ond s prcorrm todas as praias nsadas (SOUZA, 1938). Foi dscobrta m 1502, plo navgador português André Gonçalvs dando início ao procsso d colonização ond figuraram intrsss d índios, rivais ntr si, portuguss, francss, holandss inglss. (CYPRIANO, 2001). localidads mais produtivas o sgotamnto do solo, proporcionando a rcomposição da cobrtura vgtal original xistnt. 16

4 Em 1531, foi fundada a Confdração dos gstors públicos a busca d soluçõs dos Tamoios, qu dá o nom da Ára d ngociadas ntr os difrnts órgãos a Protção Ambintal, criada no século XX. O comunidad. procsso d povoamnto s du com a instalação d uma faznda, a construção Problma d uma casa-rfúgio, do lprosário d snzalas clandstinas. (CYPRIANO, 2001). Um dos problmas inrnt à concntração d população humana é a Em difrnts príodos a Ilha foi usada disposição do lixo por la produzido. como prsídio para abrigar prsos políticos, Dixando d sr apnas lixo orgânico, a época m qu a conomia local girava m naturza não tm como procssá-lo. O torno d indústrias d salga d pixs, msmo acontc quando há um aumnto utilizando mão-d-obra d imigrants concntração do su volum. O dpósito japonss tcnologia grga, hoj final do lixo m um dtrminado local xig dsativada (BRITO, 2002). a gstão d um sistma d colta d Com a construção da rodovia Rio- transport, bm como o cumprimnto d Santos, na década d 70, a dsativação normas para vitar a contaminação do solo, do prsídio, m 1994, intnsificou-s a corpos d'água a transmissão d donças. spculação imobiliária com a criação d S a gstão d rsíduos sólidos lotamntos mprndimntos turísticos d aprsnta dsafios nos aglomrados grand port. A ára do ntorno do Parqu urbanos, a qustão é mais dsafiant Estadual da Ilha Grand, passou a sr quando s trata d uma ILHA qu é uma utilizada como trritório para construção d Unidad d Consrvação. 8 Informação do Prsidnt da Associação dos Mios d Hospdagm da Ilha. pousadas as rsidências dos antigos funcionários do prsídio foram transformadas m acomodaçõs, principalmnt na Vila d Abraão, ond xist o trminal marítimo das barcas qu liga a Ilha ao continnt - Angra dos Ris Mangaratiba. Atualmnt, a Ilha Grand dpnd da atividad do turismo para viabilizar conomicamnt ocupaçõs muito antigas para grar rnda para as comunidads locais, xrcndo prssão no ntorno dos Parqus da Rsrva. Do ponto d vista ambintal, ssa prssão tm lvado a ocupação d áras d protção prmannt a prda da biodivrsidad, poluição da água do solo, colocando m risco a fragilidad ambintal xistnt na Ilha. Do ponto d vista da gstão há o dsafio d conciliar ocupação, atividad conômica, gração d rnda com os prcitos lgais vignts com a consrvação do mio ambint, xigindo Tomando como foco a Vila d Abraão, qu s ncontra m uma APA, limítrof com o Parqu Estadual da Ilha Grand o mar, com crca d habitants qu no vrão sob para crca d , passa-s a dscrvr o procsso d colta dpósito final do lixo ants da assinatura do TAC da Ilha Grand m O lixo doméstico produzido ra ntrrado ou incinrado a su abrto plos próprios moradors. Alguns o coltavam m sacos plásticos o transportavam para o continnt, havndo uma iniciativa particular d colta sltiva. Outros moradors o dpositavam m trrno próximo do Parqu Estadual. Sm qualqur prparo, o trrno foi virando lixão, ond crianças passaram a brincar catar lixo. A pdido da comunidad, a Prfitura Municipal d Angra dos Ris rsolvu crcar a ára o qu foi impdido plo IEF por star ocupando ára do Parqu Estadual não cumprir a lgislação vignt rlativa ao 17

5 zili VIRTUAL dpósito final do lixo, qu xig a disposição m atrro licnciado plo órgão ambintal. A assinatura d um TAC foi ngociada ntr o Ministério Público difrnts ators da gstão pública na busca d uma solução para divrsos problmas ambints dntr sts a gstão d rsíduos sólidos da Ilha. Trmo d Ajustamnto d Conduta -TAC O Trmo d Ajustamnto d Conduta foi instituído pla Li no d 1985, dando possibilidad d s postular m juízo um acordo clbrado com o Ministério Público com a xpriência d s ajustar administrativamnt situaçõs potncialmnt prigosas para a sfra do dirito transindividual coltivo. Nasc como norma jurídica para tntar atndr às xigências d uma ralidad m um dado momnto da histó-ria d um local, com maior ou m-nor flxibilização para tutla d ra-lidads não imagi-nadas plo lgisla-dor (RODRIGUES, 2002). Para Rodrigus (2002), o ajust d c o n d u t a prssupõ o rconhcimnto d um fato dtrminado, qu pod sr um agir ou uma omissão, o qual possa causar violação a um dirito transindividual. Por mio dl s raliza um pacto com o rsponsávl plo fato, d forma a s vitar o dano ou a rpará-lo intgralmnt. Após dtido studo sobr o tma, a autora dfiniu o TAC como um ngócio jurídico bilatral qu pod s rvstir d ação pdagógica. O TAC da Ilha Grand foi assinado, m 20 d janiro d 2002 ntr o Ministério Público órgãos públicos, para tratar d qustõs ambintais: sanamnto das áras com concntração populacional; colta, tratamnto dstinação final do lixo produzido; rmoção ou aprovitamnto dos scombros do antigo Prsídio; ordnação da ocupação dos imóvis do Estado sob administração da UERJ da PMAR; laboração d Plano d Gstão Ambintal; rcupração da ára dgradada plos dpósitos irrgulars d lixo xistnts. Tndo m vista o foco dst trabalho, a sguir s dscrv o TAC da Ilha Grand, com rlação à gstão d rsíduos sólidos. Os considrandos prsnts nst Trmo fazm rfrência a: ncssidad do cuidado inrnt ao acondicionamnto, colta, transport, tratamnto disposição final dos rsíduos sólidos para qu sts não causm malfícios; xistência d dpósitos Quadro 1.ObrgiaçõsdosS ginatároisdo TAC da Ihla Grand raltviosà Gstão d RsdíuosSó dil os Munci pí oi d Angra dosrsi PMAR Noprazodaét 120 daisaprsnatrpalno dgsãtodrsdíuos Só dil os(pgrs)da Ihla Grand,dvdiam n t cil ncaido pal FEEMA Noprazodaét 300 dais,após a bil ração dos rcursos, mi palnatçãodopgrs. Opração manutnção prmannt dossi tma mi palnatdo. Noprazodaét 60 dais aprsnatçãodopalno d Rcupração da Ára Dgrada(PRAD). A ét 30daisapós aprovação pal FEEMA bil ração dos rcursos, mi palnatção do PRAD M ni si téroi do Moi AmbintMM mbintmma Scrtarai Estadual d Moi Ambint Dsnvovl vl mi nto Sustntávl ustntávl- SEMAD EMADS Fniancaira mi palnatção do PGRS.D siponbi ar umabarcaçaou qupiam n ot smi ali r,d Aporat rrcursos do port compa vít lcom o Pró-xil o no vaolrd PGRS,ds nit adaao R$112 m li rtansport dos rsdíuos só dil osdaihlagrand paraocon nit nt. F niancaira xcução do PRAD,no mil ti máxmi odr$15, m.li Font:ExrtadíodoTrmodComprom Ambinatlassniadom 200/12/002 sisodaujsatmnot dconduat d lixo m situação irrgular na Ilha Grand; n ã o cumprimnto d dispositivos lgais o qu p r o v o c a poluição risco ao mio ambint a s a ú d ; frqünt xistência d trabalho infanto-juvnil no lixo quando é rsponsabilidad do Podr Público, promovr 18

6 assgurar o ftivo rspito aos diritos da criança do adolscnt. Ests considrandos dram origm aos compromissos aprsntados no Quadro1. Intgra o Trmo d Compromisso um anxo ond s stablcm as condiçõs mínimas a srm obsrvadas na gstão d rsíduos sólidos do Município d Angra dos Ris, incluindo o distrito d Ilha Grand. Dstaca-s dst anxo qu o Município dv laborar o Plano d Gstão d Rsíduos Sólidos por mio d uma abordagm intrstorial com a participação da socidad qu garanta a sustntabilidad ambintal da opração do atrro, rradicação do trabalho infantil no lixo, assgur trabalho rnda a todos os catadors, promova cidadania à população qu viv no do lixo. O anxo ainda prvê a implmntação d procsso contínuado d snsibilização da população visando a rdução da gração d rsíduos, stablc rgras rlativas a colta, a colta sltiva manjo discorr sobr a ncssidad d garantir a sustntabilidad ambintal conômica dos sistmas a srm implantados. Rsultados Fruto da obsrvação in loco, s dscrv a sguir o procsso rlativo à gstão dos rsíduos sólidos domésticos na Vila d Abraão, após assinatura do TAC da Ilha Grand. O lixo é acondicionado m sacos plásticos lvado plos moradors até a rua principal da Vila d Abraão, ond stão localizadas pousadas, bars rstaurants qu rcbm os visitants. Os sacos ali dispostos são coltados diariamnt por um caminhão vlho mbarcados numa trainira, qu os transporta para o continnt, ond são dpositados no atrro controlado d Ariró, m Angra dos Ris. A transfrência do lixo do caminhão para a trainira ocorr no msmo cais ond mbarcam dsmbarcam moradors, turistas alimntos. O caminhão staciona no cais, próximo a malas objtos pssoais dos visitants, da sua caçamba um funcionário da Prfitura lança para a trainira os sacos d lixo, nquanto outro funcionário tnta, sm muito sucsso, organizar m uma pilha todo o lixo da Vila. Quando a mbarcação dsatraca, os sacos d lixo mal mpilhados vão caindo na baía, dixando um rastro d sujira qu contrasta com a clarza das águas da nsada. A trainira disponibilizada para o transport do lixo foi subdimnsionada é inadquada para st transport. Enqut ralizada junto à população da Vila d Abraão por ocasião da ngociação do TAC da Ilha Grand, apontou para a rtirada do dpósito d lixo da Vila. Nsta ára, sujita à rcupração, foi implantada uma horta, mas quando da visita pod s obsrvar o mato crscndo. Na prcpção dos administradors da Prfitura Municipal d Angra dos Ris, captada nas ntrvistas, o TAC da Ilha Grand stá sndo cumprido. Quanto à trainira d pouco mais d dz mtros, algam tr sido a solução, já qu os rcursos do MMA para adquirir uma mbarcação d fundo chato, adquada para o transport d rsíduos, não foram disponibilizados. Sgundo ls nnhum rcurso compromissado para implantação do TAC da Ilha Grand chgou à Prfitura. Até o ano passado, momnto d ralização dst trabalho, o Plano d Gstão d Rsíduos Sólidos não tinha sido laborado, ficando na dfinição das dirtrizs, qu constam do anxo do Trmo. Já, sgundo o Comitê d Dfsa da Ilha Grand (CODIG) até hoj (outubro d 2003) nada foi ftivamnt ralizado com rlação ao TAC da Ilha Grand, tndo sta 19

7 dili dili VIRTUAL organização não-govrnamntal ntrado com duas rprsntaçõs, prant o Ministério Público, contra signatários do Trmo, uma plo dscumprimnto d suas cláusulas, outra, para invstigar improbidad /ou crim d omissão, mostrando qu há controvérsia quanto aos rcursos financiros compromissados para implantação do TAC da Ilha Grand. A psquisa d campo, rvlou os sguints dados: 67% dos rsidnts da Vila psquisados, num total d 75 pssoas, não haviam ouvido falar ou conhciam o TAC da Ilha Grand, rgistrando-s prcntual maior no caso d moradors d Angra Vranistas. Com rlação à colta d lixo na Ilha, 10% dos rsidnts opinou como ótimo, 14% bom, 23% rgular, 34% ruim 19% péssimo. Os vranistas concn-traram suas rspos-tas m ruim, 51% péssimo 25%. Em função do conta-to pssoal com rspondnts do qustionário, pod-s atribuir uma satisfação com rlação a st itm, pla colta do lixo sr diária o msmo não prmancr na Ilha. Foram dadas sugstõs para implantação d tratamnto primário do lixo na própria Vila d colta sltiva. A comunicação ntr a Prfitura a comunidad local foi prcbida como ruim péssima por 57 pssoas qu rspondram ao qustionário, corrspondndo a 62% da amostra. Discussão A qustão qu s propõ discutir nst trabalho é qual a ficácia do TAC da Ilha Grand para a gstão d rsíduos sólidos dos pontos d vista ambintal social, ntndndo-s por ficácia o alcanc dos objtivos compro-missados no Trmo. A partir do Quadro 2, aprsn-tado a sguir, pod-s afirmar qu a ficácia do TAC da Ilha Grand foi rlativa. Tomaram-s as Quadro 2.Aná sil d rsutladosdostac da Ihla Grand Comprom si- so frim ado no TAC Aprsn at ção Impalnatção dopalnod Gsãtod Rsdíuos Só dil os (PGRS) Opração manutnção prmannt dossi tma mi palnatdo Gral Foc oco o Ambinatl Socai l Socai l A PMAR assum ui a rsponsab - adpal col at, Gral rtansport Ambinatl dpós oti nif al do xiloa manutnção dst srvçio. Font:Esutdoxpolraótroi ra ziladonav Aspcto spctos s atnddio tnddios parc arcai ai ml nt- ou tota otaml nt Dxiou-sd oj garo xiloa céu abrot sm cudiado com o fchamnot do xilão xsi tnt na V ali. O xilodav ali passouasr dpos ati do m atrro conrtoaldono con nit nt. PMAR mil niouo rtabahlo ni afnot-ujvnli do xil ão. A col at dáirai do xilo ébm vsi at pal comundiad dav ali,tndo sdio consdi rada drgualr para cmi apor 47% dos rspondn ts. A PMAR assum ui a rsponsab - adpal col at, rtansport dpós oti nif al do xiloa manutnção dst srvçio. Com ralção à rcupração do t rrno ondsatva o xil ão,o mhlorat vlz tnhasdio d xiara nautrza obrar. mdidas ncs-sárias para solucionar qustõs urgnts como a qustão do lixão do trabalho infanto-juvnil. Por um lado, a rtirada do lixão do Parqu tv apoio da população local a colta d lixo satisfaz part da comunidad. Por outro lado, não s avançou com rlação à gstão d rsíduos sólidos rcupração d ára dgrada. No procsso implantado, não s considram soluçõs isoladas individuais dadas por moradors para o lixo sgoto na Ilha, idntificadas nas ntrvistas 9. ali d Abraão Aspcto spctos s nã ão atnddio tnddios Nãos tm no cít ai da alboração dopgrs A rtans f rêncai d xilodo cam nihão paraa rtaniriapouli aáguaa praai. Nãosdu con nit udiad aação mbróirai d col at sl vit a xsi tnt na V ali. Naépocad vrão, quando a popualçãoda V ali masi qu dup cil a,a Prf uti ra mosrta-s dsprparada paraatndr admanda dcol at, havndo acúmuol d sacos d xilo narua prnicpial Excul ui a m ão-d-obra olcaldst procsso. Nãos tm no cít ai da alboração doprad 20

8 Para analisar alguns fators qu xrcr o podr d control sobr outro órgão contribuiram para a ficácia acanhada do d Estado? O Comitê Técnico-Opracional, TAC da Ilha Grand, cab lmbrar qu st prvisto no acordo para acompanhar sua instrumnto s rvst d uma pculiaridad xcução foi constituído plos próprios órgãos intrssant, pois todos os órgãos signatários signatários xcutors do Trmo. do msmo são ators do Estado, difrntmnt d outros trmos firmados qu nvolvm Estado, através do Ministério Público, stor mprsarial, st mpnhado m prvr rcursos m cumprir o trmo, m virtud das multas a qu fica sujito. O carátr pdagógico d qu s pod rvstir o TAC, conform apontado por Rodrigus (2002), foi totalmnt discuidado no caso do TAC da Ilha Grand, constatado plo fato do msmo sr dsconhcido d grand part da comunidad, não tr sido No TAC da Ilha Grand não foram divulgado publicado, o qu dificulta uma prvistos rcursos para todas as açõs ação d acompanhamnto prssão da compromissadas. Tratando-s d órgãos socidad. públicos, ntnd-s qu a font dos rcursos dvria tr sido indicada, o qu prmit tcr as sguints considraçõs: Sob o aspcto ducativo cab rssaltar a falta d açõs com foco m rsultados à longo prazo. A PMAR qu no 9 Uso d biodigstor qu transforma o lixo orgânico, produzido no camping Emília Ecocamping, m adubo o sistma d fossa ali instalado. O Sagú Mini-Rsort, também instalou um procsso modrno d sgotamnto sanitário (a) como o TAC da Ilha Grand foi assinado m janiro d 2002, os rcursos dvriam sr prvistos no orçamnto d 2001 para xcução m 2002 ou ntão prvistos m 2002 para xcução m 2003, no último caso, tornando irrais alguns prazos acordados postrgando outros, sujitos a libração dos rcursos, vr Quadro 1; (b) 2002 foi ano d campanha litoral, no stado do Rio d Janiro rprsntou mudança d partido no podr s caractrizou pla libração d poucos rcursos; (c) os rcursos dstinados ao TAC da Ilha Grand, viriam d mdida compnsatória a sr paga por uma mprsa privada qu instalaria uma trmo-létrica, como st mprndimnto não ocorru, não s obtv a totalidad dos rcursos prvistos; (d) rmanjamnto parcial ou total dos rcursos, conform ação movida pla CODIG. No qu s rfr ao acompanhamnto da implantação do Trmo, cab prguntar qual a força d fato d um órgão d Estado passado contava com colta sltiva d lixo, hoj, mdida important para o mio ambint, para formação d uma nova cultura na população gração d rnda, prdu a oportunidad d dar continuidad ampliar sta ação, apsar d prvista nas dirtrizs do Plano d Gstão d Rsíduos Sólidos. Est TAC podria star alavancando a participação da comunidad rsidnt na Ilha Grand para qu houvss uma ral discussão sobr os problmas da Ilha altrnativas d solução, d modo a avançar na implmntação dos instrumntos d gstão prvistos na lgistação, tais como comitê gstor plano d manjo. Conclusõs O TAC da Ilha Grand, rprsnta um avanço tndo m vista o númro d signatários o carátr dos msmos, mas não s mostrou suficint para prmitir a implantação das dcisõs acordadas buscar rsultados ngociados com a socidad. O studo apsar d cntrado na qustão do lixo na Vila d Abraão, possibilitou 21

9 idntificar outros problmas como a ocupação d áras d prsrvação a falta d prspctiva d futuro ducacional profissional para os jovns qu trminam o nsino fundamntal. A ocupação d áras d prsrvação tnd a s agravar pla vocação turística da Ilha, constatada pla quantidad d obras d construção m andamnto, msmo com a xistência d um plano d manjo, falta d ftiva fiscalização constituição dos conslhos gstors. A tia lgislativa qu rgula as difrnts unidads d consrvação da Ilha, dificulta a implantação dos instrumntos prvistos na lgislação, portanto uma gstão mais ftiva dmanda uma rvisão da lgislação, conform proposto m studo já ralizado TERMO COMPROMISSO d ajustamnto d conduta ambintal, assinado m 20/01/2002 (o instrumnto não foi publicado). OLIVEIRA, André Amaral d. O trmo d ajustamnto d conduta (TAC): um studo xploratório sobr o TACd Ilha Grand-RJ. Aprsntado como Trabalho d Conclusão d Curso, para obtnção do Crtificado d Pós-Graduação Espcialização m Gstão Ambintal da Fundação Gtulio Vargas, Rio d Janiro, dzmbro d 2003, 98p. Concordamos com Axl Gral 11, quando prioriza a ducação ambintal como ação fundamntal visando criar massa crítica capaz d lvar para a agnda 10 Diagnóstico laborado plo consórcio ECO- ATIVA/IDACO/REBRAF, O studo propõ a xtinção das atuais unidads d consrvação a criação d unidads maiors, m mnor númro, d modo qu o sforço d mobilização sja otimizado, os problmas da Ilha possam sr discutidos sob a ótica global nvolvndo todos os sgmntos os rcursos não sjam pulvrizados. 11 Ciclo Vicioso das Unidads d Consrvação: massa crítica, aprsntado por Axl Gral, durant ntrvista ralizada m stmbro d pública a ncssidad d rcursos dstinados às unidads d consrvação, possibilitando a criação d infra-strutura srviços qu alavanqum sua sustntabilidad consquntmnt a a consrvação dos sus cossistmas. Rfrências Bibliográficas BRITO, Flávio. Estudo das transformaçõs sócio-ambintais na Ilha Grand/RJ: uma abordagm sobr o Turismo. Rio d Janiro: UFF, CYPRIANO, André. O Caldirão do Diabo. São Paulo: Cosac & Naif Ediçõs 2001 PÁDUA, José Augusto. Um sopro d dstruição. São Paulo: Jorg Zahar, RODRIGUES, Gisa d Assis. Ação civil pública trmo d ajustamnto d conduta: toria prática. Rio d Janiro: Forns, SOUZA, Gabril Soars d. Tratado dscritivo do Brasil m 1587, apud 22

Caderno Virtual de Turismo E-ISSN: 1677-6976 caderno@ivt-rj.net Universidade Federal do Rio de Janeiro Brasil

Caderno Virtual de Turismo E-ISSN: 1677-6976 caderno@ivt-rj.net Universidade Federal do Rio de Janeiro Brasil E-ISSN: 1677-6976 cadrno@ivt-rj.nt Univrsidad Fdral do Rio d Janiro Brasil Amaral d Olivira, André; Quacchia Fichas, Susana Arcangla Trm, vol. 5, núm. 1, 2005, pp. 14-22 Univrsidad Fdral do Rio d Janiro

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010 [Digit txto] 1 IDENTIFICAÇÃO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dzmbro/2010 Programa: Opraçõs Coltivas Contrato CAIXA nº: 0233.389.09/2007 Ação/Modalidad: Construção d unidad habitacional

Leia mais

PLANO DE AÇÃO NACIONAL DO GALIFORMES

PLANO DE AÇÃO NACIONAL DO GALIFORMES PLANO DE AÇÃO NACIONAL DO GALIFORMES OBJETIVO GERAL Assgurar prmanntmnt a manutnção das populaçõs a distribuição gográfica das várias spécis d Cracida Odontophorida. Atnção spcial srá dada aos táxons amaçados

Leia mais

Plano de Estudo 5º ano - ANUAL

Plano de Estudo 5º ano - ANUAL Plano d Estudo 5º ano - ANUAL Disciplina: Ciências Naturais Unidad Tmática Contúdos 1 Importância das rochas do solo na manutnção dvida. Por qu razão xist vida na Trra? Qu ambint xistm na Trra? Ond xist

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Campus d Ilha Soltira PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Aos dz (10) dias do mês d stmbro (09) do ano d dois mil doz (2012), na Sala d Runiõs da Congrgação, as parts abaio nomadas tomaram ciência do

Leia mais

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NAIR FORTES ABU-MERHY TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DO PARQUE TECNOLÓGICO 2011-2013 Tcnologia d Informação - FEAP 1 - Rlação

Leia mais

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão

Leia mais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais Am bint 9º Fór um amnto n M i o d Sa - Intgração m Políticas Públicas GESTÃO SE FAZ COM CONHECIMENTO E PARTICIPAÇÃO Grir qur dizr administrar, dirigir, mantr dtrminada situação ou procsso sob control m

Leia mais

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98.

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR PORTARIAS Florianópolis, 09 d abril d 1998 PORTARIA Nº 0173/GR/98 O Ritor da Univrsidad Fdral d Santa Catarina, no uso d suas atribuiçõs statutárias

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014 F i n a l i d a d O r i n t a r o u s u á r i o p a r a q u s t o b t PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Vrsão: 27/08/2014 Atualizado m: 27/08/2014

Leia mais

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pgógica (4) (5) Mtas Rorganizar a distribuição dos discnts. Elaborar uma Política d contratação gstão d pssoal Rvisar o Projto Pgógico. Rstruturar

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnta da Rpública Dilma Roussff Ministra do Planjamnto, Orçamnto Gstão Miriam Blchior INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnta Wasmália Bivar Dirtor-Excutivo Nuno Duart da Costa

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*)

PARECER HOMOLOGADO(*) PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Dspacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União d 17/07/2003 (*) Portaria/MEC nº 1.883, publicada no Diário Oficial da União d 17/07/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS DE CURSOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS ESTRANGEIROS DE ENSINO, PELO INSITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA- IFB. 1. DA ABERTURA 1.1

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnt da Rpública Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planjamnto, Orçamnto Gstão Paulo Brnardo Silva INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnt Eduardo Prira Nuns Dirtor-Excutivo

Leia mais

Empresa Elétrica Bragantina S.A

Empresa Elétrica Bragantina S.A Emprsa Elétrica Bragantina S.A Programa Anual d Psquisa Dsnvolvimnto - P&D Ciclo 2006-2007 COMUNICADO 002/2007 A Emprsa Elétrica Bragantina S.A, concssionária d srviço público d distribuição d nrgia létrica,

Leia mais

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA ESQUEMA PRÁTICO ) Prazo Máximo Duração do Inquérito 2) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça 3) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça quando stivr m causa a criminalidad rfrida nas al.ªs i) a m) do

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnt da Rpública Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planjamnto, Orçamnto Gstão Paulo Brnardo Silva INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnt Eduardo Prira Nuns Dirtor-Excutivo

Leia mais

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade.

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade. Informação - Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Duração da prova: 120 minutos / 24.06.2013 12º Ano Escolarida Curso Tcnológico

Leia mais

Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis.

Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis. 18/05/12 Anvisa - Lgislação - Portarias Lgislação Para vrificar a atualização dsta norma, como rvogaçõs ou altraçõs, acss o Visalgis. Portaria n º 27, d 13 d janiro d 1998 A Scrtária d Vigilância Sanitária,

Leia mais

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

Melhoria contínua da qualidade do ensino

Melhoria contínua da qualidade do ensino 1. OBJETIVO Est procdimnto visa normalizar as ativis snvolvis no âmbito mlhoria contínua quali do nsino dos cursos ministrados na Escola Naval (EN). 2. CAMPO DE APLICAÇÃO O prsnt procdimnto é aplicávl

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO

POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Catya Marqus Agostinho

Leia mais

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO I. PRINCÍPIOS: 1. Suprmacia do Intrss Público sobr o Particular Em sndo a finalidad única do Estado o bm comum, m um vntual confronto ntr um intrss individual o intrss coltivo dv prvalcr o sgundo. 2. Indisponibilidad

Leia mais

INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro.

INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro. INEC AUDITRIA Prof. CLAUDECIR PATN ESPECIALIZAÇÃ EM : GERÊNCIA CNTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITRIA TURMA III 1 Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 utubro. CNTRLE - Concitos; - Auditoria Control Intrno; - Importância

Leia mais

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação

Leia mais

Senado Federal maio/2008

Senado Federal maio/2008 Audiência Pública PL 213/2007 Difrnciação d Prços nas Vndas com Cartõs d Crédito José Antonio Marciano Brasília Snado Fdral maio/2008 1 Rgra d Não Sobr-pr prço - Dfinição Rgra contratual imposta plas socidads

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

- SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN

- SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa

Leia mais

Planejamento de capacidade

Planejamento de capacidade Administração da Produção Opraçõs II Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad é uma atividad crítica dsnvolvida parallamnt ao planjamnto d matriais a) Capacidad insuficint lva

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO PARA FINS DE CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO E AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE EDUCAÇÃO

Leia mais

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso d suas atribuiçõs lgais statutárias, torna público st Edital

Leia mais

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG. PEDAGOGIA A DISTÂNCIA Síntese do Projeto Político Pedagógico PERFIL DO PROFISSIONAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG. PEDAGOGIA A DISTÂNCIA Síntese do Projeto Político Pedagógico PERFIL DO PROFISSIONAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Univrsidad Fdral d Alfnas. UNIFAL-MG Rua Gabril Montiro da Silva, 700 Alfnas / MG - CEP 37130-000 Fon: (35) 3299-1000. Fax: (35) 3299-1063 PEDAGOGIA A DISTÂNCIA Sínts do Projto Político

Leia mais

UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA

UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 0 a 3 d outubro, 014 0 UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA TÍTULO DO TRABALHO EM INGLES Mário Márcio dos Santos Palhars 1, Antonio Carlos Tamarozzi² Univrsidad

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

TERMOS ADITIVOS AOS CONTRATOS FIRMADOS EM 2012

TERMOS ADITIVOS AOS CONTRATOS FIRMADOS EM 2012 TRMOS ADITIVOS AOS CONTRATOS FIRMADOS M 2012 ORDM CRONOLÓGICA PRIMIRO TRMO ADITIVO Nº DO CONTRATO 08/2012 PRSTAÇÃO D SRVIÇOS D DSNVOLVIMNTO IMPLANTAÇÃO D PROGRAMAS PRVNTIVOS OBJTO DO CONTRATO OCUPACIONAIS

Leia mais

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2 ] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação

Leia mais

PLUGUES E TOMADAS. Padrão NBR 14.136. Painel Setorial INMETRO 11 abr 2006

PLUGUES E TOMADAS. Padrão NBR 14.136. Painel Setorial INMETRO 11 abr 2006 PLUGUES E TOMADAS Padrão NBR 14.136 Painl Storial INMETRO 11 abr 2006 1 NBR para (P&T) 2 ABNT NBR NM 60884-1 tomadas para uso doméstico análogo Part 1: Rquisitos grais - Fixa as condiçõs xigívis para P&T

Leia mais

II Seminário NEPPAS: Caminhos e olhares da agroecologia nos sertões de Pernambuco Normas para envio de trabalho

II Seminário NEPPAS: Caminhos e olhares da agroecologia nos sertões de Pernambuco Normas para envio de trabalho II Sminário NEPPAS: Caminhos olhars da agrocologia nos srtõs d Prnambuco Normas para nvio d trabalho Srra Talhada, 26,27 28 d abril d 2012 Espaço Roda Mundo - Rodas d convrsas, rlatos trocas d xpriência

Leia mais

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice)

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice) PESQUISA MENSAL DO COMÉRCIO JULHO DE 2012 A psquisa mnsal do comércio, ralizada plo IBGE, rgistrou um crscimnto positivo d 1,36% no comparativo com o mês d julho d 2012 para o volum d vndas varjista. Podmos

Leia mais

O que são dados categóricos?

O que são dados categóricos? Objtivos: Dscrição d dados catgóricos por tablas gráficos Tst qui-quadrado d adrência Tst qui-quadrado d indpndência Tst qui-quadrado d homognidad O qu são dados catgóricos? São dados dcorrnts da obsrvação

Leia mais

DELIBERAÇÃO N.º 793/2012

DELIBERAÇÃO N.º 793/2012 DELIBERAÇÃO N.º 793/2012 Parágrafo único Nos casos m qu o afastamnto s stndr por tmpo suprior ao prvisto, dsd qu autorizada sua prorrogação, fará jus, às diárias corrspondnts ao príodo prorrogado. Art.

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MODELO PRESSÃO, ESTADO E RESPOSTA (PER) NO PARQUE MUNICIPAL DA AGUA VERMELHA JOÃO CÂNCIO PEREIRA SOROCABA-SP

UTILIZAÇÃO DO MODELO PRESSÃO, ESTADO E RESPOSTA (PER) NO PARQUE MUNICIPAL DA AGUA VERMELHA JOÃO CÂNCIO PEREIRA SOROCABA-SP Goiânia/GO 19 a /11/01 UTILIZAÇÃO DO MODELO PRESSÃO, ESTADO E RESPOSTA (PER) NO PARQUE MUNICIPAL DA AGUA VERMELHA JOÃO CÂNCIO PEREIRA SOROCABA-SP Admilson Irio Ribiro, Univrsidad Estadual Paulista Júlio

Leia mais

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG.

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG. Atituds Sociolinguísticas m cidads d frontira: o caso d Brnardo d Irigoyn. Célia Niscoriuk Grad/UEPG. Valska Gracioso Carlos UEPG. 1. Introdução: O Brasil Argntina fazm frontira m crca d 1240 km dsd sua

Leia mais

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG SUMÁRIO PARTE I BENEFÍCIO DE APOSENTADORIA 1 - NOÇÕES SOBRE O BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO

Leia mais

CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA

CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA CUSTOS IRREVERSÍVEIS, LEIS DE CUSTOS E GERÊNCIA DE PROJETOS - A VIABILIDADE DE UM PROCESSO DE MUDANÇA Márcio Botlho da Fonsca Lima Luiz Buno da Silva Rsumo: Est artigo tm o objtivo d xpor a rlvância do

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

S is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho

S is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho S is tm a d G s tã o da Qua lida d S gura n ça do T ra ba lho G s tã o da Qua lida d I n t r n a ti o n a l O r g a n i za ti o n fo r S ta n d a r d i za ti o n (I S O ) Organização Normalização. Intrnacional

Leia mais

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos d tolrância) HISTÓRIA B 10º ANO (Cursos Cintífico-Humanísticos Dcrto-Li

Leia mais

PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA

PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA Tma: Sxualidad rlaçõs intrpssoais 1º Ano- EB1/JI DE VELAS Turma 2 Formas d Rcursos Atividads Objtivos Contúdos organização/ (humanos (por disciplina)

Leia mais

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Ants da MP nº 665/14 Art. 2o-B. Em carátr xcpcional plo prazo d sis mss, os trabalhadors qu stjam m situação d dsmprgo involuntário plo príodo comprndido ntr doz dzoito mss, inintrruptos, qu já tnham sido

Leia mais

ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 de Agosto de 2007. Diplomas alterados

ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 de Agosto de 2007. Diplomas alterados ALTERAÇÃO Nº 8 tudo até 31 d Agosto d 2007 Diplomas altrados CAPÍTULO I Disposiçõs grais Administração local autárquica (A) Municípios Frgusias Dcrto-Li n.º 17/2007, d 22 d Janiro, qu criou o rgim xcpcional

Leia mais

Datas das próximas viagens da UFMG. Sondagem do solo em Lagedo e Riacho

Datas das próximas viagens da UFMG. Sondagem do solo em Lagedo e Riacho Ano 2 Lagdo, Domingo, 31 d maio d 2015 N o 12 Datas das próximas viagns da UFMG Data Casa 12 29 d maio a 31 d maio d 2015 Alcion/Paulo 13 26 d junho a 28 d junho d 2015 Gralda/Antônio 14 24 d julho a 26

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Discipli: Qualida Softwar Profa. : Kátia Lops Silva Slis adpatados do Prof. Ricardo Almida Falbo Tópicos Espciais Qualida Softwar 007/ Dpartamnto

Leia mais

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Instituto Brasiliro d Gografia Estatística Prsidnt da Rpública Frnando Hnriqu Cardoso Ministro do Planjamnto, Orçamnto Gstão Martus Antônio Rodrigus Tavars INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional

Leia mais

TERMOS ADITIVOS AOS CONTRATOS FIRMADOS EM 2013

TERMOS ADITIVOS AOS CONTRATOS FIRMADOS EM 2013 TRMOS ADITIVOS AOS CONTRATOS FIRMADOS M 2013 ORDM CRONOLÓGICA PRIMIRO TRMO ADITIVO Nº DO CONTRATO 14/2013 MOTIVO PRAZO VALOR PRSTAÇÃO D SRVIÇOS PARA LABORAÇÃO D TRMO D RFRÊNCIA PARA ATUALIZAÇÃO DO PLANO

Leia mais

TÍTULO: ÉTICA CONTÁBIL: UM ESTUDO DE CASO EM ESCRITÓRIOS DE CONTABILIDADE.

TÍTULO: ÉTICA CONTÁBIL: UM ESTUDO DE CASO EM ESCRITÓRIOS DE CONTABILIDADE. TÍTULO: ÉTICA CONTÁBIL: UM ESTUDO DE CASO EM ESCRITÓRIOS DE CONTABILIDADE. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI AUTOR(ES):

Leia mais

Período/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno

Período/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno Pág. 1 Caractrização Curso: PROEJA-FIC ( Curso d Formação Inicial Continuada m Alimntação Intgrado ao Ensino Fundamntal na Modalidad d EJA) Ano/Smstr ltivo: 2011 Príodo/Séri: 5ª a 8ª séri Turno: ( ) Matutino

Leia mais

Art. 1º Atualizar o Manual de Instruções Gerais (MIG) Cadastro, na forma apresentada no demonstrativo anexo.

Art. 1º Atualizar o Manual de Instruções Gerais (MIG) Cadastro, na forma apresentada no demonstrativo anexo. Atualiza o Manual d Instruçõs Grais (MIG) Cadastro. A Dirtoria Excutiva da Confdração Nacional das Cooprativas do Sicoob Ltda. Sicoob Confdração, com fulcro no art. 58 do Estatuto Social, basado na strutura

Leia mais

Concentraçã. ção o e Custos. Câmara dos Deputados - Comissão de Finanças e Tributação 8 de outubro de 2009

Concentraçã. ção o e Custos. Câmara dos Deputados - Comissão de Finanças e Tributação 8 de outubro de 2009 Cartão o d Crédito: Concntraçã ção o Custos Câmara dos Dputados - Comissão d Finanças Tributação 8 d outubro d 2009 Agnda 2 Indústria d cartõs d pagamntos Concntração Infra-strutura Estrutura d custos

Leia mais

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS SELEÇÃO PÚBLICA DE PROFESSOR/A, TUTOR/A E INSTRUTOR/A DA ESCOLA DE CONSELHOS EDITAL Nº 10 DE 04 DE AGOSTO DE 2015

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS SELEÇÃO PÚBLICA DE PROFESSOR/A, TUTOR/A E INSTRUTOR/A DA ESCOLA DE CONSELHOS EDITAL Nº 10 DE 04 DE AGOSTO DE 2015 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS SELEÇÃO PÚBLICA DE PROFESSOR/A, TUTOR/A E INSTRUTOR/A DA ESCOLA DE CONSELHOS EDITAL Nº 10 DE 04 DE AGOSTO DE 2015 A Fundação Univrsidad do Tocantins UNITINS torna público

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR de ORIGEM: Pedagogia Licenciatura Compartilhada Noturno Estrutura Curricular 1 (Parecer CONSUNI-CONSEPE n 2.

ESTRUTURA CURRICULAR de ORIGEM: Pedagogia Licenciatura Compartilhada Noturno Estrutura Curricular 1 (Parecer CONSUNI-CONSEPE n 2. Conslho Univrsitário - CONSUNI Câmara d Ensino Curso d Graduação m Pdagogia da UNIPLAC Quadro d Equivalência para Fins d Aprovitamnto d Estudos ntr duas Estruturas Curriculars Disciplinars ESTRUTURA CURRICULAR

Leia mais

Informamos ainda que estamos à disposição para elucidar eventuais dúvidas. Atenciosamente, Natan Schiper Diretor Secretário

Informamos ainda que estamos à disposição para elucidar eventuais dúvidas. Atenciosamente, Natan Schiper Diretor Secretário Rio d Janiro, 22 d outubro d 2012 Of. Circ. Nº 425/12 Snhor Prsidnt, Foram publicadas no Diário Oficial do Estado do Rio d Janiro no dia 18 d outubro d 2012 as Rsoluçõs SES/RJ Nºs 453, 454, 457 458, todas

Leia mais

MUNICÍPIO DE SANTIAGO DO CACÉM MAPA DE PESSOAL - 2013 ANEXO I Caracterização do posto de trabalho. Página 1 de 77

MUNICÍPIO DE SANTIAGO DO CACÉM MAPA DE PESSOAL - 2013 ANEXO I Caracterização do posto de trabalho. Página 1 de 77 MAPA DE PESSOAL - 203 Caractrização do posto d trabalho Gabint d Apoio à Prsidência. Carrira - Assistnt Técnico Contúdo funcional Dscrição da função GAP - AT0 Funçõs d naturza xcutiva, d aplicação d métodos

Leia mais

ÁREAS DE INTERVENÇÂO E OPERACIONALIZAÇÃO

ÁREAS DE INTERVENÇÂO E OPERACIONALIZAÇÃO RESULTADOS Avaliação Intrna da Escola PROJETO DE MELHORIA DA ESCOLA ÁREAS DE INTERVENÇÂO E OPERACIONALIZAÇÃO Articulação ntr o Quadro d Rfrência da IGEC o Procsso d Autoavaliação da Escola Do mí nio s

Leia mais

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística p s squisa n anamnto acional d b 0 0 8 ásico IBGE Instituto Brasiliro d Gografia Estatística Prsidnt da Rpública Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planjamnto, Orçamnto Gstão Paulo Brnardo Silva Prsidnt

Leia mais

Planificação das Actividades Eixo I PROPORCIONAR AOS IDOSOS MELHOR QUALIDADE DE VIDA INCLUINDO MEDIDAS DE COMBATE À POBREZA E EXCLUSÃO SOCIAL

Planificação das Actividades Eixo I PROPORCIONAR AOS IDOSOS MELHOR QUALIDADE DE VIDA INCLUINDO MEDIDAS DE COMBATE À POBREZA E EXCLUSÃO SOCIAL PLANO DE ACÇÃO O Plano acção é um documnto anual ond s idntificam os projctos intrvnçõs prvistas para cada ano, dvidamnt nquadradas nas stratégias dfinidas m Plano d Dsnvolvimnto Social. No sgundo PDS,

Leia mais

SANEAMENTO SANEAMENTO SAÚDE PÚBLICA SANEAMENTO SAÚDE PÚBLICA SANEAMENTO SAÚDE PÚBLICA. Definição. Definição de Saúde Pública

SANEAMENTO SANEAMENTO SAÚDE PÚBLICA SANEAMENTO SAÚDE PÚBLICA SANEAMENTO SAÚDE PÚBLICA. Definição. Definição de Saúde Pública SANEAMENTO Dfinição É o control d todos os fators do mio físico do homm, qu xrcm ou podm xrcr fitos nocivos sobr su bm star físico, mntal social (OMS) Srviços d Sanamnto abastcimnto d água (qualidad quantidad)

Leia mais

A FERTILIDADE E A CONCEPÇÃO Introdução ao tema

A FERTILIDADE E A CONCEPÇÃO Introdução ao tema A FERTILIDADE E A CONCEPÇÃO Introdução ao tma O ciclo mnstrual tm a missão d prparar o organismo para consguir uma gravidz com êxito. O 1º dia d mnstruação corrspond ao 1º dia do ciclo mnstrual. Habitualmnt,

Leia mais

Estado da arte do software de mineração e o impacto nas melhores práticas de planejamento de lavra

Estado da arte do software de mineração e o impacto nas melhores práticas de planejamento de lavra Estado da art do softwar d minração o impacto nas mlhors práticas d planjamnto d lavra Prof. Dr. Giorgio d Tomi Profssor Associado, Dpto. Engnharia d Minas d Ptrólo da EPUSP Dirtor d Opraçõs, Dvx Tcnologia

Leia mais

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos. DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO CRONOGRAMA ÍNDICE FASES DATAS APURAMENTOS LOCAL 4 alunos por scola 1. Introdução...2 1ª fas Escolas 2ª fas Distrital Até 11 d Janiro 1 ou 2 d Fvriro 2 do sxo fminino

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR GERÊNCIA DE FORMAÇÃO PERMANENTE TÓPICOS - LETRAS / INGLÊS. Formação.

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR GERÊNCIA DE FORMAÇÃO PERMANENTE TÓPICOS - LETRAS / INGLÊS. Formação. TÓPICOS - LETRAS / INGLÊS Projtos Projtos /contraturno /contraturno para para crianças crianças 0 0 a a 5 5 anos anos TÓPICOS - OCEANOGRAFIA / / Projtos Projtos Planjamnto Planjamnto / / TÓPICIOS - ANTROPOLOGIA

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

Encontro na casa de Dona Altina

Encontro na casa de Dona Altina Ano 1 Lagdo, Domingo, 29 d junho d 2014 N o 2 Encontro na casa d Dona Altina Na última visita dos studants da UFMG não foi possívl fazr a runião sobr a água. Houv um ncontro com a Associação Quilombola,

Leia mais

~ ~ ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOS TRIBUTÁRIOS

~ ~ ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA FAZENDA CONSELHO DE RECURSOS TRIBUTÁRIOS .".,....,. RESOLUÇÃO N 2007 1a CÂMARA DE JULGAMENTO 51 a SESSÃO ORDINÁRIA EM: 20.03.2007 PROCESSO N. 2/5023/2005 AUTO DE INFRAÇÃO N 2/200520854 RECORRENTE: ERALDO MARINHO DA SILVA. RECORRIDO: CÉLULA DE

Leia mais

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística p s squisa n anamnto acional d b 2008 ásico IBGE Instituto Brasiliro d Gografia Estatística Prsidnt da Rpública Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planjamnto, Orçamnto Gstão Paulo Brnardo Silva INSTITUTO

Leia mais

I CIPLOM A OFERTA DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS: UM ESTUDO DESSA INCLUSÃO NA CIDADE DE IRATI/PARANÁ

I CIPLOM A OFERTA DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS: UM ESTUDO DESSA INCLUSÃO NA CIDADE DE IRATI/PARANÁ A OFERTA DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS: UM ESTUDO DESSA INCLUSÃO NA CIDADE DE IRATI/PARANÁ Pdro Valdcir Ribiro UNICENTRO/Irati Ms. Marcla d Fritas Ribiro Lops UNICENTRO/Irati 1.Introdução A língua spanhola

Leia mais

Princípios do Equador

Princípios do Equador RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DO BRASIL Princípios do Equador NOVEMBRO DE DE 2006 2006 Histórico 1995 PROTOCOLO VERDE 1998 SELO IBASE 2003 CONCEITO E CARTA DE PRINCÍPIOS DE RSA PACTO GLOBAL

Leia mais

Empreendedorismo e Empregabilidade PE04/V01

Empreendedorismo e Empregabilidade PE04/V01 1 APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Rsponsávl plo Procsso Validação Função Nom Razão para a nova vrsão Coord. CTCO José Pirs dos Ris Não - vrsão inicial Pró-Prsidnt para a Qualidad João Lal Aprovação Prsidnt IPBja

Leia mais

PLANO DE CURSO 2011. 3 aulas Data show Aulas expositivas Estudo de casos e análise de precedentes dos Tribunais Estaduais e Superiores.

PLANO DE CURSO 2011. 3 aulas Data show Aulas expositivas Estudo de casos e análise de precedentes dos Tribunais Estaduais e Superiores. Est Plano d Curso podrá sofrr altraçõs a critério do profssor / ou da Coordnação. PLANO DE CURSO 2011 DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL III Excução civil, tutlas d urgência procdimntos spciais. PROFESSOR:

Leia mais