PROGRAMA DE EMISSÃO DE OBRIGAÇÕES DE MÉDIO PRAZO ATÉ AO MONTANTE DE

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1 Snae, SGPS, S.A. Sede n Lugar d Espid, Via Nrte, Apartad 1011, Maia Registada na Cnservatória d Regist Cmercial da Maia, cm númer de matrícula e de pessa cletiva Capital Scial, integralmente subscrit e realizad, n valr de PROGRAMA DE EMISSÃO DE OBRIGAÇÕES DE MÉDIO PRAZO ATÉ AO MONTANTE DE PROSPETO DE BASE PARA OFERTAS PÚBLICAS DE SUBSCRIÇÃO DE OBRIGAÇÕES E/OU ADMISSÃO À NEGOCIAÇÃO AO EURONEXT LISBON DA EURONEXT ORGANIZAÇÃO E MONTAGEM Banc Prtuguês de Investiment, S.A. Banc Ppular Prtugal, S.A. 22 de Junh de 2012

2 ÍNDICE Advertências 7 Capítul 0 Sumári 9 Capítul 1 - Fatres de risc d Emitente e das Obrigações Fatres de risc d Emitente Fatres de risc das Obrigações a emitir n âmbit d Prgrama 19 Capítul 2 - Respnsáveis pel Prspet de Base Identificaçã ds respnsáveis Declaraçã ds respnsáveis 22 Capítul 3 - Revisr ficial de cntas e auditr extern Revisr ficial de cntas Auditr extern 23 Capítul 4 - Dads financeirs selecinads Dads financeirs histórics anuais Dads financeirs intercalares Rácis financeirs selecinads 33 Capítul 5 - Infrmações sbre Emitente Denminaçã jurídica e cmercial Regist e númer de pessa cletiva Data de cnstituiçã e respetiv períd de existência Legislaçã que regula a atividade d Emitente e respetivas participadas Capital scial Estatuts Acnteciments cm impact na avaliaçã de slvência Investiments recentes Investiments prevists e respetivas frmas de financiament 37 PÁG. 2/109

3 Capítul 6 - Panrâmica geral das atividades d Emitente Descriçã das atividades d Emitente Descriçã ds principais mercads nde atuam as participadas d Emitente Investigaçã e desenvlviment 59 Capítul 7 - Estrutura rganizativa d Emitente Descriçã d Grup nde se insere Organizaçã funcinal Dependência face a utras entidades d Grup 70 Capítul 8 - Infrmaçã sbre tendências Declaraçã sbre alterações significativas recentes nas perspetivas d Emitente Facts significativs capazes de afetar as perspetivas d Emitente n futur próxim 70 Capítul 9 - Previsões u estimativas de lucrs d Emitente 70 Capítul 10 - Órgãs de administraçã, direçã e fiscalizaçã d Emitente Identificaçã ds membrs Cnflits de interesses Cnfrmidade cm Regime de Gvern das Sciedades 86 Capítul 11 - Principais acinistas d Emitente Estrutura acinista Acrds cm impact n cntrl 88 Capítul 12 Explraçã e situaçã financeira d Emitente Histrial financeir Outras infrmações auditadas pels revisres ficiais de cntas Períd cbert pelas últimas infrmações financeiras Infrmações financeiras intercalares e utras Ações judiciais e arbitrais Alterações significativas na situaçã financeira u cmercial d Emitente 89 Capítul 13 - Cntrats significativs 89 PÁG. 3/109

4 Capítul 14 - Infrmaçã de terceirs 89 Capítul 15 - Infrmações de base Interesses de pessas singulares e cletivas envlvidas na Oferta Mtivs da Oferta de Obrigações e afetaçã das receitas 90 Capítul 16 - Descriçã d Prgrama de Emissã de Obrigações 90 Capítul 17 Prjet de Cndições Finais 91 Parte A Infrmaçã cntratual 91 Parte B Outras infrmações 95 Capítul 18 - Terms e Cndições das Obrigações Frma das Obrigações Mdalidade das Ofertas Garantias e subrdinaçã d empréstim Taxa de rentabilidade efetiva (tre) Serviç financeir Representaçã ds Obrigacinistas Regime fiscal Regime de transmissã das Obrigações Lei e jurisdiçã aplicáveis 107 Capítul 19 - Admissã à negciaçã e mdalidades de negciaçã 107 Capítul 20 - Dcumentaçã acessível a públic 107 Capítul 21 - Infrmaçã inserida pr remissã 108 Capítul 22 - Infrmaçã adicinal 109 PÁG. 4/109

5 DEFINIÇÕES Salv estipulaçã em cntrári, s terms utilizads neste Prspet de Base têm seguinte significad: Banc Ppular BPI Bancs Clcadres CMVM Banc Ppular Prtugal, S.A. Banc Prtuguês de Investiment, S.A. Os Intermediáris Financeirs respnsáveis pela clcaçã das Obrigações a emitir n âmbit d Prgrama Cmissã d Mercad de Valres Mbiliáris CódVM Códig ds Valres Mbiliáris, aprvad pel Decret-Lei nº 486/99 de 13 de Nvembr, cm a redaçã em vigr na presente data Cndições Finais Os terms e cndições definitivs que regularã as Ofertas Públicas de Subscriçã de Obrigações a realizar a abrig d Prgrama e a respetiva admissã à negciaçã, bem cm a admissã à negciaçã de brigações a emitir a abrig d Prgrama pr subscriçã particular CSC Códig das Sciedades Cmerciais, aprvad pel Decret-Lei nº 262/86, de 2 de Setembr, cm a redaçã em vigr na presente data EBF Estatut ds Benefícis Fiscais, aprvad pel Decret-Lei n.º 215/89, de 1 de Julh, cm a redaçã em vigr na presente data Eurnext NYSE Eurnext Lisbn - Sciedade Gestra de Mercads Regulamentads, S.A. Eurnext Lisbn Mercad regulamentad gerid pela NYSE Eurnext Lisbn - Sciedade Gestra de Mercads Regulamentads, S.A. IFRS Interblsa IRC Nrmas Internacinais de Relat Financeir (Internacinal Financial Reprting Standard) Interblsa Sciedade Gestra de Sistemas de Liquidaçã e de Sistemas Centralizads de Valres Mbiliáris, S.A. Impst sbre Rendiment das Pessas Cletivas, regulad n Códig d Impst sbre Rendiment das Pessas Cletivas, PÁG. 5/109

6 aprvad pel D.L. n.º 442-B/88, de 30 de Nvembr, cm a redaçã em vigr na presente data IRS Obrigações OPS, Oferta u Oferta Pública de Subscriçã de Obrigações Impst sbre Rendiment das Pessas Singulares, regulad n Códig d Impst sbre Rendiment das Pessas Singulares, aprvad pel D.L. n.º 442-A/88, de 30 de Nvembr, cm a redaçã em vigr na presente data As brigações a emitir n âmbit d Prgrama As Ofertas Públicas de Subscriçã de Obrigações a realizar a abrig d Prgrama Prgrama Prgrama de Emissã de Obrigações da Snae de até , nde se enquadram as Ofertas Públicas de Subscriçã de Obrigações e eventuais fertas de brigações pr subscriçã particular Prspet de Base O Presente dcument, elabrad de acrd cm n.º 4 d art.º 5º da Diretiva 2003/71/CE e da alínea a) d n.º 1 d art.º 135ºC d CódVM, e que serve de base (i) a Prgrama de Emissões de Obrigações de até da Snae; (ii) às Ofertas Públicas de Subscriçã de Obrigações a realizar n âmbit d mesm e (iii) as eventuais prcesss de admissã à negciaçã, a Eurnext Lisbn da Eurnext, de brigações a emitir pr subscriçã pública u particular n âmbit d Prgrama ROC Snae, Emitente u Empresa Grup Snae SGPS u Grup Revisr Oficial de Cntas Snae SGPS, S.A. Snae SGPS, S.A. e tdas as sciedades pr esta direta e/u indiretamente dminadas ; M Eur; milhões de eurs PÁG. 6/109

7 A frma e cnteúd d presente Prspet de Base bedecem a dispst n CódVM, a dispst n Regulament CE n.º 809/2004 da Cmissã, de 29 de Abril, na sua redaçã de 16 de Junh de 2004, e na demais legislaçã aplicável. O presente dcument serve de base (i) a Prgrama de Emissões de Obrigações de até da Snae; (ii) às Ofertas Públicas de Subscriçã de Obrigações a realizar n âmbit d mesm e (iii) as eventuais prcesss de admissã à negciaçã, a Eurnext Lisbn da Eurnext, de brigações a emitir pr subscriçã pública u particular n âmbit d Prgrama. O presente Prspet de Base fi bjet de aprvaçã pr parte da CMVM. O Emitente pderá vir a slicitar a admissã à negciaçã de Obrigações send que, ns terms d art.º 234º, n.º 2 d CódVM, a decisã de admissã à negciaçã nã envlve qualquer garantia quant a cnteúd da infrmaçã, à situaçã ecnómica e financeira d Emitente, à viabilidade deste e à qualidade ds valres mbiliáris admitids. As Cndições Finais para cada uma das emissões de Obrigações a emitir n âmbit das Ofertas deverã estabelecer s exats terms e cndições em que as mesmas serã emitidas. Cas as Cndições Finais nã integrem Prspet de Base u uma adenda a mesm, tais Cndições devem ser divulgadas as investidres e cmunicadas à CMVM, ns terms d n.º 4 d art.º 135º C d CódVM, lg que tal seja viável e, se pssível, antes d iníci da Oferta. Um investidr que tenha a intençã de subscrever u que venha a subscrever Obrigações, fá-l-á cm respeit pelas Cndições Finais aplicáveis, nmeadamente as relativas a preç, às cndições de atribuiçã e à liquidaçã. Parte da infrmaçã relativa as terms e cndições de uma Oferta pderá nã se encntrar dispnível para investidr na data da publicaçã d Prspet de Base. O Emitente deve certificar-se de que a infrmaçã relativa à Oferta que nã cnste d presente Prspet de Base se encntra à dispsiçã d investidr imediatamente antes da realizaçã de uma Oferta. O presente Prspet de Base encntra-se dispnível para cnsulta, mediante slicitaçã e sem encargs, e/u dwnlad: na sede da Snae, sita n Lugar d Espid, Via Nrte na Maia na página na internet d Emitente, em n site ficial da CMVM, em O n.º 5 d art.º 118º d CódVM estabelece que a aprvaçã de um prspet de base é at que implica a verificaçã da sua cnfrmidade cm as exigências de cmpletude, veracidade, atualidade, clareza, bjetividade e licitude da infrmaçã. O n.º 7 d art.º 118º d CódVM estabelece que a aprvaçã de um prspet de base nã envlve qualquer garantia quant a PÁG. 7/109

8 cnteúd da infrmaçã, à situaçã ecnómica u financeira d ferente, d emitente u d garante, à viabilidade da ferta u à qualidade ds valres mbiliáris. Qualquer decisã de investiment deverá basear-se na análise cnjunta da infrmaçã cnstante d Prspet de Base, incluind a infrmaçã inserida pr remissã, e das Cndições Finais aplicáveis devend ser efetuada após avaliaçã independente da cndiçã ecnómica, situaçã financeira e demais elements relativs a Emitente. Os ptenciais investidres devem pnderar cuidadsamente s riscs assciads à subscriçã e detençã de valres mbiliáris, bem cm as demais advertências cnstantes deste Prspet de Base antes de tmarem qualquer decisã de investiment n âmbit d Prgrama. Os ptenciais investidres devem ainda infrmar-se sbre as implicações legais e fiscais existentes n seu país de residência e que lhes sejam aplicáveis, assciads à subscriçã, detençã u alienaçã de tais valres mbiliáris. O presente Prspet de Base nã cnstitui uma ferta de valres mbiliáris nem um cnvite à subscriçã de valres mbiliáris. O presente Prspet de Base nã cnfigura igualmente uma análise quant à qualidade das Obrigações a emitir a abrig d Prgrama, nem uma recmendaçã à sua subscriçã. A Prgrama nã fi atribuída ntaçã de risc. As emissões subjacentes às Ofertas que dele fazem parte pderã u nã vir a ser bjet de ntaçã de risc send que, se tal fr cas, a crrespndente ntaçã atribuída cnstará das respetivas Cndições Finais. A ntaçã de risc de um valr mbiliári nã cnstitui uma recmendaçã de subscriçã, de venda u de detençã ds valres mbiliáris e pde estar sujeita a suspensã, reduçã u revgaçã a qualquer mment pela agência de ntaçã de risc que a tenha atribuíd. A existência deste Prspet de Base nã assegura que a infrmaçã nele cntida se mantenha inalterada desde a data da sua dispnibilizaçã. O Emitente nã se vincula a frnecer infrmações após a data de cada emissã, salv indicaçã diversa nas Cndições Finais aplicáveis u se, ns terms d art.º 142º d CódVM, entre a data de aprvaçã deste Prspet de Base e fim d praz de uma Oferta e/u de uma eventual admissã à negciaçã, u antes d iníci d praz de uma Oferta, fr detetada alguma deficiência n Prspet de Base, crra qualquer fact nv u se tme cnheciment de qualquer fact anterir nã cnsiderad n Prspet de Base, que se entenda relevante para a tmada de decisã de investiment pels seus destinatáris, situaçã em que Emitente deverá requerer imediatamente à CMVM a aprvaçã de adenda u de retificaçã a Prspet de Base. Sempre que uma queixa relativa à infrmaçã cntida n presente Prspet de Base fr apresentada em tribunal, investidr queixs pderá ter de suprtar, ns terms da legislaçã PÁG. 8/109

9 interna ds Estads-Membrs da Uniã Eurpeia, s custs de traduçã d mesm antes d iníci d prcess judicial. A distribuiçã d presente Prspet de Base u a subscriçã ds valres mbiliáris aqui descrits pde estar sujeita a restrições em certas jurisdições. Aqueles em cuja psse presente Prspet de Base se encntre deverã infrmar-se e bservar essas restrições. O Banc Prtuguês de Investiment, S.A. e Banc Ppular Prtugal, S.A. sã s intermediáris financeirs respnsáveis pela prestaçã ds serviçs de assistência, rganizaçã e mntagem d Prgrama. O presente Sumári cnstitui uma intrduçã a presente Prspet de Base, e pretende apresentar um resum ds principais aspets nele cntids, nmeadamente das principais características d Emitente, das Obrigações a que alude presente Prspet de Base, bem cm ds principais riscs assciads a Emitente e a tais Obrigações. Cm tal nã dispensa a leitura integral d Prspet de Base e a cnjugaçã cm s elements de infrmaçã que nele sã incluíds pr remissã para utrs dcuments, devend estes ser entendids cm parte integrante deste Prspet de Base. Sempre que uma queixa relativa à infrmaçã cntida n presente Prspet de Base fr apresentada em tribunal, investidr queixs pderá ter de suprtar, ns terms da legislaçã interna ds Estads-Membrs da Uniã Eurpeia, s custs de traduçã d mesm antes d iníci d prcess judicial. A distribuiçã d presente Prspet de Base u a subscriçã ds valres mbiliáris aqui descrits pde estar sujeita a restrições em certas jurisdições. Aqueles em cuja psse presente Prspet de Base se encntre deverã infrmar-se e bservar essas restrições. Ns terms d dispst n n.º 4 d art.º 149º d CódVM, as pessas u entidades respnsáveis pela infrmaçã cntida n Prspet de Base nã pderã ser respnsabilizadas meramente cm base n sumári, u em qualquer traduçã deste, salv se mesm cntiver menções engansas, inexatas u incerentes quand lid em cnjunt cm as utras partes d Prspet de Base. Os cnceits e expressões n presente Prspet de Base, designadamente ns Capítuls 16, 17 e 18 têm mesm significad n presente sumári. Emitente A Snae SGPS é a hlding de tp d Grup Snae. A Snae SGPS pera um prtfli estruturad em quatr áreas: (i) Negócis Cre, s negócis Snae MC (para retalh alimentar) e Snae SR (para retalh especializad); (ii) PÁG. 9/109

10 Parcerias Cre, s negócis Snae Sierra (gestã, detençã e desenvlviment de centrs cmerciais) e Snaecm (para a área de telecmunicações); (iii) Negócis Relacinads cm a Snae RP (para a gestã d prtfóli de ativs imbiliáris d negóci d retalh); (iv) Investiments Ativs, a área de gestã de investiments Fatres de Risc Os ptenciais investidres em Obrigações da Snae deverã tmar em cnsideraçã, em cnjunt cm a demais infrmaçã cntida neste Prspet de Base e eventuais adendas, s fatres de risc relativs à atividade d Emitente e as valres mbiliáris a ferecer, identificads n Capítul 1, para nde se remete a respetiva cnsulta. Os fatres de risc a que Emitente e as suas participadas se encntram expsts e que, nessa medida, pdem vir a afetar a evluçã ds respetivs negócis, bem cm s fatres de risc das Obrigações a emitir n âmbit d Prgrama sã, sumariamente, s seguintes: (i) A Snae, enquant sciedade gestra de participações sciais, nã desenvlve diretamente qualquer utra atividade, pel que cumpriment das brigações pr si assumidas depende ds cash-flws que receba das suas participadas. (ii) Alguns ds negócis desenvlvids pderã necessitar de investiments adicinais, cujas cndições de realizaçã pderã estar cndicinadas pel enquadrament financeir atual. (iii) Algumas participadas d Grup Snae estã, n exercíci da sua atividade, expstas a risc de taxa de câmbi. (iv) A atividade da Snae e das suas participadas é influenciada pels riscs assciads à evluçã da taxa de jur. (v) A vlatilidade vigente ns mercads financeirs pderá ter impact na psiçã de liquidez da Snae e das suas participadas. (vi) A atividade desenvlvida pel Grup está sujeita a cncrrência. (vii) Riscs assciads à detençã de Marcas. (viii) A atividade desenvlvida pel Grup está sujeita a enquadrament legal e jurídic ds mercads nde atua e das suas atividades. (ix) A atividade de retalh desenvlvida pel Grup Snae é influenciada pelas cnjunturas e perfis macrecnómics ds mercads nde atua. (x) A atividade desenvlvida pela Snaecm é influenciada pelas cnjunturas e perfis macrecnómics ds mercads nde atua. (xi) A atividade desenvlvida pela Snae Sierra é influenciada pelas cnjunturas e perfis macrecnómics ds mercads nde atua. (xii) A atividade da Snaecm depende em larga medida das decisões ds Reguladres d sectr. (xiii) A Snae Sierra e a unidade de retail prperties da Snae estã PÁG. 10/109

11 (xiv) (xv) (xvi) (xvii) (xviii) (xix) expstas a riscs específics, nmeadamente s assciads a mercad imbiliári e financeir. Riscs assciads a regime das Obrigações. As Obrigações pderã nã ser um investiment adequad a tds s investidres. Riscs assciads a alterações legais. Risc de redenminaçã das Obrigações em nva meda. Riscs assciads a mercad secundári em geral. Riscs assciads a decisões de Assembleias de Obrigacinistas, mdificações e renúncias. Prgrama Cndições Finais Negative Pledge Estatut das Obrigações: Afetaçã das receitas: Admissã à negciaçã Prgrama de Emissã de Obrigações da Snae de até , nde se enquadram as Ofertas Públicas de Subscriçã de Obrigações e eventuais fertas de brigações pr subscriçã particular. Os terms e cndições definitivs que regularã as Ofertas Públicas de Subscriçã de Obrigações a realizar a abrig d Prgrama e a respetiva admissã à negciaçã, bem cm a admissã à negciaçã de brigações a emitir a abrig d Prgrama pr subscriçã particular. O Emitente cmprmete-se a, enquant nã se extinguirem as respetivas brigações decrrentes de cada uma das emissões, nã dar em garantia u, pr qualquer utra frma nerar, s bens que cnstam u venham a cnstar d seu Ativ Nã Crrente, cnfrme estipulad n Capítul 18 d presente Prspet de Base u de utra frma definid nas respetivas Cndições Finais. As Obrigações a emitir terã um tratament pari passu (em igualdade de circunstâncias) cm tdas as utras dívidas e cmprmisss presentes u futurs nã especialmente garantids, sem prejuíz ds privilégis creditóris que resultem da Lei. A receita líquida de cada emissã será aplicada pel Emitente na cnsecuçã ds seus bjetivs glbais, n mment da respetiva realizaçã pdend, nmeadamente destinar-se a financiament da atividade crrente e/u de nvs investiments e/u refinanciament de eventuais perações a vencer-se num praz próxim a da Oferta e/u a quaisquer utrs fins que venham a ser definids nas Cndições Finais. As Obrigações pderã ser bjet de pedid de admissã à negciaçã a Eurnext Lisbn da Eurnext u a qualquer utr mercad, regulamentad u nã, send a data da admissã à negciaçã cmunicada a mercad. As Cndições Finais aplicáveis a cada emissã indicarã se as Obrigações PÁG. 11/109

12 deverã u nã, ser admitidas à negciaçã e cas devam ser admitidas, em que mercad. As brigações a emitir pel Emitente pr subscriçã particular a abrig d Prgrama pderã igualmente ser bjet de admissã à negciaçã a Eurnext Lisbn da Eurnext (ns terms das respetivas Cndições Finais a divulgar em mment anterir à respetiva admissã) u a qualquer utr mercad, regulamentad u nã. Serviç Financeir Aspets Fiscais Ntaçã de Risc Lei aplicável Banc Ppular Prtugal, S.A. O regime fiscal aplicável às Obrigações e descrit n presente Prspet de Base n pnt 18.8 tem cm enquadrament a legislaçã em vigr nesta data. As Obrigações a emitir a abrig d Prgrama cuja admissã se venha a requerer pdem vir a ser bjet de ntaçã de risc. Uma ntaçã de risc nã é uma recmendaçã de cmpra, venda u detençã de valres mbiliáris e está sujeita a suspensã, alteraçã u revgaçã a qualquer altura pela respetiva agência de ntaçã de risc. Lei prtuguesa. PÁG. 12/109

13 - N âmbit d investiment em Obrigações da Snae que venham ser emitidas a abrig d Prgrama, s ptenciais investidres deverã tmar em cnsideraçã, em cnjunt cm a demais infrmaçã cntida neste Prspet de Base, s fatres de risc relativs à atividade d Emitente e as valres mbiliáris a ferecer que se identificam neste Capítul. Riscs adicinais que atualmente nã sã d cnheciment da Snae, u riscs que sã atualmente cnsiderads imateriais, pderã vir a ter um efeit advers sbre desempenh financeir da mesma e/u sbre resultad das suas perações. A rdem pela qual s fatres de riscs sã aqui enunciads nã cnstitui qualquer hierarquizaçã quant à prbabilidade de acnteciment u magnitude ds seus ptenciais efeits Fatres de risc d Emitente Os fatres de risc a que Emitente e as suas participadas se encntram expsts pdem vir a afetar a evluçã ds respetivs negócis: A) Riscs genérics relacinads cm Emitente e as suas participadas: A Snae, enquant sciedade gestra de participações sciais, nã desenvlve diretamente qualquer utra atividade, pel que cumpriment das brigações pr si assumidas depende ds cash-flws que receba das suas participadas. A Snae tem cm atividade principal a gestã de participações sciais, pel que cumpriment das brigações pr si assumidas depende ds cash-flws gerads pelas suas participadas. Nmeadamente, a capacidade da Snae cumprir aquelas brigações depende ds dividends que lhe sejam distribuíds, jurs pags, empréstims reemblsads e de utrs cash-flws que lhe sejam entregues pr essas sciedades. A capacidade destas sciedades de, pr um lad, distribuírem dividends e, pr utr, pagarem jurs e reemblsarem empréstims (nmeadamente, s cncedids pela Snae) é cndicinada, naturalmente, pela sua capacidade de gerarem cash-flws psitivs, pels resultads que apurarem, pelas reservas que tenham dispníveis, pela sua estrutura financeira e pr eventuais restrições estatutárias e fiscais. Alguns ds negócis desenvlvids pderã necessitar de investiments adicinais, cujas cndições de realizaçã pderã estar cndicinadas pel enquadrament financeir atual. Os negócis desenvlvids pelas sciedades participadas pela Snae pderã necessitar de investiments adicinais, que pderá implicar refrç de investiment da Snae nas mesmas. Este refrç pderá ser efetuad pr recurs a capitais própris e/u alheis. A Snae nã pde assegurar que esses funds, se necessáris, sejam btids, u que sejam nas cndições pretendidas. N cas da necessidade de recurs a capitais alheis, enquadrament PÁG. 13/109

14 macrecnómic e financeir atual apresenta um cnjunt de cnstrangiments, nmeadamente a escassez de liquidez e cnsequente aument ds spreads cbrads às empresas, que pde cnstituir u inviabilizar acess a crédit bancári. Neste cntext, financiament de eventuais investiments futurs da Snae e/u das suas participadas u ainda a eventual pssibilidade de assegurar, para estas empresas, refinanciament de perações que maturem, e, em limite, da sua atividade crrente, nã pde ser dad cm garantid. A Snae cnsidera deter tds s ativs necessáris a uma peraçã sustentável da sua atividade atual, n entant, n cas de nã dispr ds funds necessáris, s bjetivs u plans peracinais de desenvlviment ds negócis pderã ter de ser alterads u diferids. Algumas participadas d Grup Snae estã, n exercíci da sua atividade, expstas a risc de taxa de câmbi. Algumas das participadas da Snae estã presentes em mercads internacinais através de subsidiárias, prestaçã de serviçs a terceirs, escritóris de representaçã, acrds de franchising e parcerias. Estas perações estã sujeitas a risc de variaçã da taxa de câmbi quer a nível das transações cmerciais efetuadas em divisa diferente d eur quer n valr d capital investid nas subsidiárias estrangeiras fra da zna Eur. Quand cnsiderad adequad, a empresa utiliza instruments financeirs que lhe permitem limitar s impacts das variações de taxa de câmbi nas demnstrações de resultads, ns cash-flws e n valr ds investiments. A atividade da Snae e das suas participadas é influenciada pels riscs assciads à evluçã da taxa de jur. A grande parte d endividament d Grup Snae encntra-se indexada a taxas variáveis, expnd cust da dívida a um risc elevad de vlatilidade. O impact desta vlatilidade ns resultads u n capital própri da sciedade é mitigad pel efeit ds seguintes fatres: (a) pssibilidade de utilizaçã de instruments derivads de cbertura d risc de taxa de jur, cnfrme referid abaix; (b) pssível crrelaçã entre nível de taxas de jur de mercad e cresciment ecnómic, cm este a ter efeits psitivs em utras linhas ds resultads cnslidads (nmeadamente peracinais) d Grup Snae, pr essa via parcialmente cmpensand s custs financeirs acrescids ( natural hedge ); e (c) existência de liquidez u dispnibilidades cnslidadas igualmente remuneradas a taxas variáveis. O Grup Snae apenas utiliza instruments derivads u transações semelhantes para efeits de cbertura de riscs de taxas de jur cnsiderads significantes. A vlatilidade vigente ns mercads financeirs pderá ter impact na psiçã de liquidez da Snae e das suas participadas. Ns últims 4 ans a Snae cnseguiu um ntável deleverage, da rdem ds 480M, representand a sua dívida líquida atualmente 58% ds capitais investids. Em Mai de 2012 a Snae infrmu mercad sbre a cncretizaçã de um cnjunt de perações de refinanciament n mntante glbal de 500M que, cnjuntamente cm perações cntratadas em 2011, lhe permitiu cncluir seu prgrama de refinanciament da dívida de PÁG. 14/109

15 médi e lng praz que se vencia em 2012, bem cm assegurar parte das necessidades assciadas a dívida que maturará em 2013 e N entant, a elevada vlatilidade ds mercads financeirs trna imprevisível a sua evluçã que impede a previsã, pr parte d Grup Snae, das cndições de crédit futuras e da sua capacidade de refinanciar a sua dívida u de a refinanciar nas cndições pr si cnsideradas mais adequadas, que pde ter reflexs materiais na sua liquidez e nas suas cndições de explraçã, nmeadamente numa hiptética situaçã de ruptura que pssa cnduzir à reintrduçã de divisas nacinais e/u, n limite, à extinçã d própri Eur. A atividade desenvlvida pelas participadas d Grup Snae está sujeita a cncrrência. A atividade desenvlvida pela Snae e suas participadas está sujeita a cncrrência em tds s mercads nde se encntra presente. Particularmente n negóci alimentar em que pera está sujeita a uma frte cncrrência pr parte de utrs grups nacinais e estrangeirs. Essa cncrrência pde ter efeits adverss na situaçã financeira e ns resultads na medida em que a abertura de nvas ljas cncrrentes u uma plítica de preçs mais agressiva praticada pr esses cncrrentes venham a implicar uma perda de clientes u a necessidade de revisã em baixa ds níveis de preçs praticads cm a cnsequente diminuiçã das margens btidas. Deve referir-se ainda que, também setr nde pera a Snaecm está particularmente expst a este risc, atendend às características frtemente cncrrenciais ds mercads de telecmunicações e sistemas de infrmaçã. Cm efeit, send investiment em nvas tecnlgias atualmente tã rápid, a reaçã ds cncrrentes é cada vez mais imediata quer em terms de ferta quer de nvs preçáris. Deste md, nã só pderá ser imprtante a capacidade de a Snaecm acmpanhar s rápids desenvlviments tecnlógics que permitam a clcaçã de nvs prduts n mercad em cndições cmpetitivas cm, pr utr lad, a expsiçã a uma cncrrência acrescida pde ter impact ns negócis e rentabilidade das perações da Snaecm. Riscs assciads à detençã de Marcas. A Snae é titular de várias marcas de elevad valr, send este um ds seus principais ativs. Os riscs assciads às marcas advêm de impacts negativs na sua reputaçã e ntriedade resultantes de acnteciments extrardináris. A Empresa mnitriza regularmente valr das suas marcas, s seus atributs e a sua ntriedade, através da realizaçã sistemática de estuds de clientes, barómetrs de empresas especializadas, entre utrs estuds de mercad. Efetua ainda acmpanhament permanente da reputaçã das marcas, nmeadamente, através da análise de ntícias, artigs de piniã, entre utrs frmats publicads u emitids na cmunicaçã scial e na blgsfera. As marcas da Snae recebem regularmente prémis nacinais e internacinais, s quais recnhecem a excelência ds prduts/serviçs, ds prcesss de negóci e das invações. A atividade desenvlvida pela Snae e as suas participadas está sujeita a enquadrament legal e jurídic ds mercads nde atua e das suas atividades. PÁG. 15/109

16 A Snae, e as suas participadas, estã sujeitas a leis e regulaments nacinais e lcais de cada mercad nde pera e que visam assegurar, entre utrs: a segurança e prteçã ds cnsumidres, s direits ds trabalhadres, a prteçã d mei ambiente, rdenament d territóri e a manutençã de um mercad abert e cmpetitiv. Desta frma, estã naturalmente expstas a eventuais alterações regulatórias que pssam mdificar as regras de cnduçã ds seus negócis, impactar na sua capacidade de geraçã de funds e resultads e, cnsequentemente, prejudicar u impedir alcance de bjetivs estratégics. B) Riscs relacinads cm atividades específicas desenvlvidas pelas participadas d Emitente: A atividade de retalh desenvlvida pel Grup Snae é influenciada pelas cnjunturas e perfis macrecnómics ds mercads nde atua. As sciedades participadas pela Snae desenvlvem a sua atividade sbretud na área d retalh (cerca de 80% d vlume de negócis cnslidad em Dezembr 2011), de base alimentar (58% d vlume de negócis cnslidad em 31 de Dezembr de 2011) e de base nã alimentar (22% d vlume de negócis cnslidad em 31 de Dezembr de 2011). Nesta medida, s negócis da Snae pdem ser negativamente afetads pr períds de recessã ecnómica, em particular, pela deteriraçã d nível de cnsum das famílias que, pr sua vez, é influenciad, entre utrs, pels níveis de cnfiança e de prteçã scial prevalecentes, pelas plíticas salariais praticadas e pels níveis de desempreg existentes. O vlume de negócis gerad pela Snae e respetivas participadas representava, em 31 de Dezembr de 2011, cerca de 5.738M 1. O negóci de base nã alimentar, que inclui a cmercializaçã de bens de carácter mais duradur, cm s eletrdméstics, eletrónica de cnsum e entreteniment (sb a insígnia Wrten), material infrmátic e tecnlógic (através da insígnia Vbis) e prduts e serviçs de telecmunicações móveis (através da insígnia Wrten Mbile) é, tipicamente, mais sensível às scilações da cnjuntura ecnómica. Nesta medida, a sua evluçã pde vir a ser cndicinada pel clima de frte cntençã da despesa nacinal que já se reflete na reduçã d pder de cmpra das famílias e, em resultad, da apetência para cnsum, em cnsequência das medidas e refrmas que Prtugal se encntra a implementar n âmbit d Prgrama de Assistência Ecnómica e Financeira negciad cm a Cmunidade Eurpeia, Fund Mnetári Internacinal e Banc Central Eurpeu, num enquadrament frtemente marcad pel apel à pupança e a adiament de decisões de cnsum deste tip de bens. N períd find em 31 de Dezembr de 2011, cash-flw peracinal da Empresa (EBITDA recrrente) ttalizu 661M, valr que representa uma diminuiçã de 29M em relaçã a registad n períd hmólg de 2010, tend resultad líquid atribuível as acinistas ttalizad 130M, cerca de 62M aquém d btid em igual períd de Este 1 Exclui gaslineiras. PÁG. 16/109

17 desempenh terá sid marcad já, entre utrs, pel quadr de frte restriçã a rçament das famílias, sbretud em Prtugal, cm impact diret na evluçã d cnsum. Também nutrs mercads, cm a Espanha, nde Emitente tem vind a investir frtemente n negóci de base nã alimentar e pssui uma peraçã de retalh (que cntava, n final de Dezembr de 2011, cm 121 unidades representand m 2 2 de área de venda, cerca de 6% d glbal d Grup), a sua atividade pderá vir a ser negativamente afetada pela cnjuntura ecnómica e financeira igualmente difícil. Para além da presença em mercads madurs cm Prtugal e Espanha, a Snae encntra-se ainda expsta, n segment de retalh de base nã alimentar, a mercads internacinais cm perfis macrecnómics distints. Cm efeit, Grup tem vind a prsseguir uma estratégia de internacinalizaçã aprveitand prtunidades em nvs mercads de que sã exempl as unidades inauguradas n decurs de 2011 n Médi Oriente (Arábia Saudita, Egit e Cazaquistã) através de cntrats de franquia e de ljas próprias na Turquia. Estes países, as quais é atribuíd, nuns cass, um elevad pder de cmpra, e nutrs, perfil de mercad emergente, caracterizad pr taxas de cresciment elevadas e cndições atrativas de captaçã de investiment estrangeir, pderã apresentar, n entant, riscs elevads de utra natureza cm riscs plítics, culturais e de instabilidade scial, s quais pdem, n limite, clcar em risc a presença d Grup nestas gegrafias, cm cnsequências negativas na sua perfrmance ecnómica e financeira. N ttal, s mercads externs de base nã alimentar representaram 6% das receitas cnslidadas d Grup Snae em A atividade desenvlvida pela Snaecm é influenciada pelas cnjunturas e perfis macrecnómics ds mercads nde atua. N que se refere à participada Snaecm, deve referir-se que mercad das telecmunicações está expst a ambiente ecnómic advers que se vive atualmente em Prtugal e, cnsequentemente, à reduçã geral de cnsum. Apesar de mercad de telecmunicações, altamente cmpetitiv, ter cmprvad ser resiliente à recessã glbal durante 2009, e mens em 2010, esta resiliência trnu-se mens evidente durante Neste cntext, existe risc de a receita média pr cliente ser afetada devid à reduçã d cnsum cm repercussões nas cndições de explraçã da Snaecm. A atividade desenvlvida pela Snae Sierra é influenciada pelas cnjunturas e perfis macrecnómics ds mercads nde atua. N que se refere à participada Snae Sierra, deve mencinar-se que negóci de centrs cmerciais pde ser negativamente afetad pr períds de recessã ecnómica, em particular, pela deteriraçã d nível de cnsum das famílias que, pr sua vez, é influenciad, entre 2 Inclui ljas franquiadas. PÁG. 17/109

18 utrs, pels níveis de cnfiança e de prteçã scial prevalecentes, pelas plíticas salariais praticadas e pels níveis de desempreg existentes. N entant, a diversificaçã gegráfica existente na Snae Sierra permite expsições nuns cass, a um elevad pder de cmpra, nutrs, a taxas de cresciment elevadas e cndições atrativas de captaçã de investiment estrangeir, pdend n entant implicar, riscs elevads de utra natureza, cm riscs plítics, culturais e de instabilidade scial, s quais pdem, n limite, clcar em risc a presença nestas gegrafias, cm cnsequências negativas na perfrmance ecnómica e financeira. A atividade da Snaecm depende em larga medida das decisões ds reguladres d setr. Para além da mldura legal e jurídica inerente a desenvlviment de qualquer atividade, alguns ds segments de negóci da Snaecm estã ainda sujeits a regulaçã, nacinal e eurpeia, que limita a flexibilidade na gestã ds negócis. Cncretamente, as decisões futuras da ANACOM, nas diversas áreas de regulaçã, pderã ter impact nas cndições de explraçã e na rentabilidade da Snaecm face às suas expectativas em cada mment, prquant tais decisões pderã, nmeadamente, ser limitadras da ferta de prduts e/u alterar s tarifáris vigentes u seu períd de vigência. A Snae Sierra e a unidade de retail prperties da Snae estã expstas a riscs específics, nmeadamente s assciads a mercad imbiliári e financeir. A Snae Sierra e a unidade de retail prperties da Snae - criada recentemente para gerir prtfóli de ativs imbiliáris de retalh -, tend a seu carg a gestã ds interesses imbiliáris, encntram-se expstas as riscs d negóci imbiliári, nmeadamente a variações n seu valr n cntext atual de crise ecnómica. A Snae tem vind a prsseguir uma estratégia de libertaçã d capital investid ns ativs imbiliáris detids pela Snae RP (asset mnetizatin), cm recurs a perações de sale & leaseback, cm frma de angariar funds para financiar cresciment ds seus negócis. Esta estratégia aumenta a sua expsiçã a variações das cndições de mercad de arrendament, risc que é, n entant, mitigad pels cntrats de lnga duraçã ds arrendaments. N âmbit desta estratégia, a Snae encntra-se expsta (i) as riscs que decrrem da alienaçã de ativs imbiliáris num cntext depressiv e puc líquid d mercad, que pderá implicar que algumas das transações nã sejam cncretizadas, u nã sejam nas cndições mais atrativas, brigand a adiament de investiments, e (ii) às yields em vigr na data de celebraçã ds cntrats de sale & lease back que pderã prejudicar a cncretizaçã destas transações e a cnsequente libertaçã de capital que pde ser necessári a financiament d cresciment d Grup. A Snae SGPS é cntrlada pela EFANOR INVESTIMENTOS SGPS, S.A., hlding pessal de Belmir Mendes de Azeved. PÁG. 18/109

19 À Snae nã está atribuída ntaçã de risc (rating) nem fi slicitada tal avaliaçã para efeits d presente Prgrama Fatres de risc das Obrigações a emitir n âmbit d Prgrama Os ptenciais investidres em Obrigações da Snae deverã cnsiderar, na sua tmada de decisã de investiment, e em cnjunt cm a demais infrmaçã cntida neste Prspet de Base, s seguintes fatres de risc assciads às Obrigações: Riscs assciads a regime das Obrigações. As Obrigações a emitir terã um tratament pari passu (em igualdade de circunstâncias) cm tdas as utras dívidas e cmprmisss presentes u futurs nã especialmente garantids, sem prejuíz ds privilégis creditóris que resultem da Lei. As dispsições relativas a reembls antecipad das Obrigações pr pçã d Emitente u d Investidr nã cnstam d presente Prspet de Base, e, cas existam, integrarã as Cndições Finais. Em cas de reembls antecipad, Emitente pderá vir a ser brigad a reemblsar antecipadamente (s) empréstim(s) brigacinista(s), bem cm a liquidar s respetivs jurs devids até à data em que se efetuar aquele reembls, ns terms que vierem a ser descrits nas Cndições Finais. As Obrigações pderã nã ser um investiment adequad para tds s investidres. As Obrigações pderã nã cnstituir um instrument financeir adequad a tds s investidres, pel que cada investidr deverá avaliar a adequaçã das Obrigações tend em cnta, nmeadamente: (i) se pssui nível de cnheciment suficiente para a crreta avaliaçã das características e ds riscs assciads à subscriçã e detençã das Obrigações; (ii) se tem à sua dispsiçã s instruments mais adequads para prceder à avaliaçã d investiment, dad seu perfil de investidr; e (iii) se dispõe de um patrimóni financeir e de um nível de liquidez que lhe permita crrer s riscs inerentes às Obrigações. Riscs assciads a alterações legais. O regime fiscal aplicável às Obrigações e descrit n presente Prspet de Base tem cm enquadrament a legislaçã em vigr nesta data. Alterações legislativas e/u regulamentares futuras pdem ter implicações significativas n Emitente e/u investidres e/u Obrigações. Risc de redenminaçã das Obrigações em nva meda. A Cmissã Eurpeia criu um Fund Eurpeu de Estabilizaçã Financeira e Mecanism Eurpeu de Estabilizaçã Financeira para cnceder funds as países da Zna Eur que se encntram u se venham a encntrar em dificuldades financeiras. N entant, tal fact nã cnstitui garantia de que países particularmente expsts à crise financeira u países que eventualmente venham a estar nessa situaçã tenham efetiva capacidade de cumprir integralmente as suas brigações, que cnstitui um cnstrangiment para a estabilidade ds PÁG. 19/109

20 países da Zna Eur e uma ameaça a mdel de sustentaçã da Eurpa e da própria meda. Uma eventual situaçã de ruptura pderá cnduzir à reintrduçã de divisas nacinais nesses Estads Membrs e/u, n limite a extinçã d própri Eur. Numa situaçã de reintrduçã de uma meda diferente d Eur em Prtugal, Emitente pderia ser brigad a ajustament das características e cndições das Obrigações (sem prejuíz de aprvaçã em Assembleia Geral de Obrigacinistas) pr frma a acautelar s efeits da redenminaçã nas Obrigações. Seria previsível que, em face de uma tal alteraçã de enquadrament, que se pderia refletir numa desvalrizaçã da nva meda face a Eur, as Obrigações vissem seu valr diminuíd pr efeit dessa ptencial desvalrizaçã da nva meda. Riscs assciads a decisões de Assembleias de Obrigacinistas, mdificações e renúncias As Cndições das Obrigações cnstantes d Capítul 18 deste Prspet de Base e as que venham a ser definidas nas Cndições Finais, bem cm a legislaçã e regulamentaçã aplicável, cntêm regras sbre cnvcaçã de Assembleias de Obrigacinistas para deliberar acerca de matérias que afetem s seus interesses em geral. Aquelas regras preveem que a tmada de decisões cm base em determinadas mairias vincule tds s Obrigacinistas, incluind aqueles que nã tenham participad nem vtad numa determinada Assembleia e aqueles que tenham vtad em sentid cntrári à deliberaçã aprvada. Riscs assciads a mercad secundári em geral. A eventual admissã à negciaçã das Obrigações a emitir n âmbit d Prgrama, designadamente a Eurnext Lisbn da Eurnext, permitirá as investidres transacinar aquelas Obrigações após a data de admissã em mercad. N entant, a admissã à negciaçã nã garante a efetiva liquidez das Obrigações. Cas Emitente venha a slicitar a admissã à negciaçã a um mercad regulamentad, u nã, de Obrigações a emitir pr subscriçã particular a abrig d Prgrama, tal admissã nã garantirá, igualmente, a efetiva liquidez das respetivas brigações. Nas Obrigações que aufiram uma remuneraçã fixa, a respetiva taxa de jur será independente das cndições prevalecentes n mercad em cada mment da vida d empréstim. Cntud, as cndições de mercad, nmeadamente nível de taxas de jur de aplicações alternativas, influenciam valr pel qual pderá ser pssível transacinar as Obrigações. Pr seu lad, n cas de Obrigações que aufiram uma remuneraçã variável, dependente, pr iss, de um indexante de referência, essa remuneraçã ficará dependente da evluçã desse indexante, a qual dependerá, em cada mment, das cndições prevalecentes n mercad. PÁG. 20/109

21 Identificaçã ds respnsáveis A frma e cnteúd d presente Prspet de Base bedecem a preceituad n CódVM, a dispst n Regulament (CE) n.º 809/2004 da Cmissã, de 29 de Abril, na sua redaçã de 16 de Junh e demais legislaçã aplicável. As entidades infra indicadas, n âmbit da respnsabilidade que lhes é atribuída ns terms ds arts.º 149º e 243.º d CódVM, sã respnsáveis pela suficiência, veracidade, atualidade, clareza, bjetividade e licitude da infrmaçã nele cntidas. Ns terms d art.º 149º d CódVM, sã respnsáveis pels dans causads, cm culpa, pela descnfrmidade d cnteúd d Prspet de Base cm dispst ns arts.º 7º e 135º d CódVM: O Emitente A Snae, SGPS, S.A., cm sede scial em Lugar d Espid, Via Nrte, Apartad 1011, Maia, Prtugal, cm númer únic de identificaçã fiscal e de matrícula na Cnservatória d Regist Cmercial da Maia , cm capital scial integralmente subscrit e realizad de Os membrs d Cnselh de Administraçã d Emitente Belmir Mendes de Azeved Presidente Nã-Executiv Álvar Carmna e Csta Prtela Nã-Executiv Álvar Cuerv Garcia Nã-Executiv Bernd Hubert Jachim Bthe Nã-Executiv Christine Crss Nã-Executiv Michel Marie Bn Nã-Executiv Jsé Neves Adelin Nã-Executiv Duarte Paul Teixeira de Azeved CEO Ângel Gabriel Ribeirinh ds Sants Paupéri Executiv Nun Manuel Mniz Trigs Jrdã Executiv Os membrs d Órgã de Fiscalizaçã a) O Cnselh Fiscal d Emitente Daniel Bessa Fernandes Celh Arlind Dias Duarte Silva Jrge Manuel Felizes Mrgad Óscar Jsé Alçada da Quinta Presidente Vgal Vgal Suplente PÁG. 21/109

22 b) O Revisr Oficial de Cntas e Auditr Independente A Sciedade de Revisres Oficiais de Cntas, Delitte & Assciads, SROC, S.A. inscrita na Ordem ds Revisres Oficiais de Cntas sb n.º 43 e registada na CMVM sb n.º 231, representada pr Luís August Gnçalves Magalhães (ROC n.º 550), fi respnsável pelas certificações legais e pel relatóri de auditria independente às demnstrações financeiras individuais e cnslidadas da Snae d exercíci de N que se refere às demnstrações financeiras de 2011, a mesma Sciedade fi representada pr Antóni Marques Dias (ROC n.º 562). Os Intermediáris Financeirs O Banc Prtuguês de Investiment, S.A. cm sede na Rua Tenente Valadim, nº 284, n Prt, e Banc Ppular Prtugal, S.A. cm sede na Rua Ramalh Ortigã, n.º 51, em Lisba, enquant intermediáris financeirs respnsáveis pela assistência, rganizaçã e mntagem d Prgrama. Em cada uma das Ofertas Públicas a realizar a abrig d Prgrama, chefe de cnsórci, cas exista, é respnsável ns terms da alínea c) d art.º 150º d CódVM Declaraçã ds respnsáveis As pessas e entidades que, ns terms prevists n pnt 2.1. u em qualquer utr pnt d presente Prspet de Base sã respnsáveis pr partes da infrmaçã nele cntida declaram que, tant quant é d seu cnheciment e após terem efetuad tdas as diligências razáveis para se certificarem de que tal é cas, as partes d presente Prspet de Base pela qual sã respnsáveis sã cnfrmes cm s facts e nã cntêm missões suscetíveis de afetar seu alcance. Ns terms d art.º 149º, n.º 3 d CódVM a respnsabilidade das entidades acima indicadas é excluída se prvarem que destinatári tinha u devia ter cnheciment da deficiência de cnteúd d Prspet de Base na data da emissã da sua declaraçã cntratual u em mment em que a respetiva revgaçã ainda era pssível. Ns terms d n.º 4 d mesm artig, a respnsabilidade é ainda excluída se eventuais dans resultarem apenas d sumári d Prspet de Base u de qualquer das suas traduções, salv se mesm cntiver menções engansas, inexatas u incerentes, quand lid em cnjunt cm s utrs dcuments que cmpõem Prspet de Base. Ns terms prevists nas alíneas a) e b) d art.º 150º d CódVM, Emitente respnde independentemente de culpa, em cas de respnsabilidade ds membrs d seu órgã de administraçã u de fiscalizaçã, ds intermediáris financeirs encarregues da assistência à Oferta u das entidades que sejam nmeadas cm respnsáveis pr infrmaçã cntida n presente Prspet de Base. PÁG. 22/109

23 Ns terms d art.º 243º, b), d CódVM, direit à indemnizaçã deve ser exercid n praz de seis meses após cnheciment da deficiência d Prspet de Base u da sua alteraçã e cessa, em qualquer cas, decrrids dis ans a cntar da divulgaçã d Prspet de Base, u da alteraçã que cntém a infrmaçã u previsã descnfrme Revisr ficial de cntas Remissã para pnt 2.1. d presente Prspet de Base Auditr extern Remissã para pnt 2.1. d presente Prspet de Base. PÁG. 23/109

24 - A infrmaçã que se apresenta n presente Capítul é parte integrante das Demnstrações Financeiras históricas d Emitente, anuais e intercalares, cm as respetivas Ntas, para nde se remete a respetiva cnsulta cnfrme Capítul 21 d presente Prspet de Base Dads financeirs histórics anuais A infrmaçã seguinte refere-se as dads financeirs selecinads da Snae relativamente as exercícis de 2010 e Demnstrações de resultads cnslidads *Mntantes expresss em + 31 dezembr dezembr 2010 Vendas Prestações de serviçs Variaçã de valr das prpriedades de investiment ( ) Rendiments u perdas relativs a investiments (58.319) Rendiments e ganhs financeirs Outrs rendiments Cust das vendas ( ) ( ) Variaçã da prduçã Frneciments e serviçs externs ( ) ( ) Gasts cm pessal ( ) ( ) Amrtizações e depreciações ( ) ( ) Prvisões e perdas pr imparidade ( ) ( ) Gasts e perdas financeiras ( ) ( ) Outrs gasts ( ) ( ) Ganhs u perdas relativs a empresas assciadas ( ) ( ) Resultad antes de impsts Impst sbre rendiment ( ) ( ) Resultad líquid cnslidad d exercíci Atribuível a: Acinistas da empresa-mãe Interesses sem cntrl Resultads pr açã Básic 0, , Diluíd 0, , Fnte: Relatóri e Cntas de 2011 d Emitente. PÁG. 24/109

25 Demnstrações cnslidadas ds fluxs de caixa *Mntantes expresss em + 31 dezembr dezembr 2010 ATIVIDADES OPERACIONAIS: Recebiments de clientes Pagaments a frnecedres ( ) ( ) Pagaments a pessal ( ) ( ) Fluxs gerads pelas perações Pagament/recebiment de impst sbre rendiment ( ) ( ) Outrs recebiments/pagaments relativs à atividade peracinal ( ) ( ) Fluxs das actividades peracinais (1) ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO: Recebiments prvenientes de: Investiments financeirs Ativs fixs tangíveis e prpriedades de investiment Ativs intangíveis Jurs e rendiments similares Empréstims cncedids Dividends Outrs Pagaments respeitantes a: Investiments financeirs ( ) ( ) Ativs fixs tangíveis e prpriedades de investiment ( ) ( ) Ativs intangíveis ( ) ( ) Empréstims cncedids ( ) ( ) Outrs ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxs das atividades de investiment (2) ( ) ( ) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO: Recebiments prvenientes de: Empréstims btids Aument de capital, prestações suplementares e prémis de emissã Outrs Pagaments respeitantes a: Empréstims btids ( ) ( ) Jurs e gasts similares ( ) ( ) Reduções de capital e prestações suplementares - ( ) Dividends ( ) ( ) Outrs ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxs das atividades de financiament (3) ( ) ( ) Variaçã de caixa e seus equivalentes (4) = (1) + (2) + (3) Efeit das diferenças de câmbi ( ) Caixa e seus equivalentes n iníci d exercíci Caixa e seus equivalentes n fim d exercíci Fnte: Relatóri e Cntas de 2011 d Emitente. PÁG. 25/109

26 SONAE, SONAE, SGPS, SGPS, SA SA Balançs cnslidads Os balançs DEMONSTRAÇÕES seguintes DEMONSTRAÇÕES apresentam DA POSIÇÃO DA POSIÇÃO a FINANCEIRA situaçã FINANCEIRA CONSOLIDADA financeira CONSOLIDADA cnslidada PARA OS PARA EXERCÍCIO OS da EXERCÍCIO Snae, FINDOS EM reveland FINDOS EM s seus 31 DE DEZEMBRO 31 DEZEMBRO 2011 E DE DE E DE 2010 níveis de capitalizaçã e endividament n final de 2010 e de 2011: ATIVO (Mntantes (Mntantes expresss expresss em eurs) em eurs) *Mntantes expresss em + ATIVO Ntas Ntas 31 dezembr dezembr dezembr dezembr 2010 ATIVOS NÃO ATIVOS CORRENTES: NÃO CORRENTES: Ativs fixs Ativs tangíveis fixs tangíveis TAINTANG TAINTANG Ativs intangíveis Ativs intangíveis Prpriedades Prpriedades de investiment de investiment Prpriedades Prpriedades de investiment de investiment em desenvlviment em desenvlviment Gdwill Gdwill Investiments Investiments em assciadas em assciadas Outrs investiments Outrs investiments 9, 7 e 14 9, 7 e Ativs pr impsts Ativs pr diferids impsts diferids Outrs ativs Outrs nã crrentes ativs nã crrentes 9 e 15 9 e Ttal de ativs Ttal nã de crrentes ativs nã crrentes ATIVOS CORRENTES: ATIVOS CORRENTES: Inventáris Inventáris Clientes Clientes 9 e 17 9 e Outras dívidas Outras de terceirs dívidas de terceirs 9 e 18 9 e Estad e utrs Estad entes e utrs públics entes públics Outrs ativs Outrs crrentes ativs crrentes Investiments Investiments 9 e 14 9 e Caixa e equivalentes Caixa e equivalentes de caixa de caixa 9 e 22 9 e Ttal de ativs Ttal crrentes de ativs crrentes Ativs nã Ativs crrentes nã detids crrentes para detids vendapara venda TOTAL DO TOTAL ATIVO DO ATIVO CAPITAL PRÓPRIO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO E PASSIVO EQUITY AN CAPITAL PRÓPRIO: CAPITAL PRÓPRIO: Capital scial Capital scial Ações próprias Ações próprias ( ) ( ) ( ) ( ) Reservas legais Reservas legais Reservas e Reservas resultads e resultads transitads transitads ( ) ( ) ( ) ( ) Resultad líquid Resultad exercíci líquid d atribuível exercíci as atribuível acinistas as da acinistas empresa-mãe da empresa-mãe Ttal d capital Ttal própri d capital atribuível própri as atribuível acinistas as da acinistas empresa-mãe da empresa-mãe Interesses Interesses sem cntrl sem cntrl TOTAL DO TOTAL CAPITAL DO PRÓPRIO CAPITAL PRÓPRIO PASSIVO: PASSIVO: PASSIVO NÃO PASSIVO CORRENTE: NÃO CORRENTE: Empréstims Empréstims bancáris bancáris 9 e 25 9 e CMLP 2514CMLP Empréstims Empréstims brigacinistas brigacinistas 9 e 25 9 e CMLP 2513CMLP Credres pr Credres lcações pr financeiras lcações financeiras 9 e 26 9 e Outrs empréstims Outrs empréstims 9 e 25 9 e Outrs passivs Outrs nã passivs crrentes nã crrentes 9 e 28 9 e Passivs pr Passivs impsts pr diferids impsts diferids Prvisões Prvisões Ttal de passivs Ttal de nã passivs crrentes nã crrentes PASSIVO CORRENTE: PASSIVO CORRENTE: Empréstims Empréstims bancáris bancáris 9 e 25 9 e PCCP 2514PCCP Empréstims Empréstims brigacinistas brigacinistas 9 e 25 9 e TCCP 2513TCCP Credres pr Credres lcações pr financeiras lcações financeiras 9 e 26 9 e Outrs empréstims Outrs empréstims 9 e 25 9 e Frnecedres Frnecedres 9 e 30 9 e Outras dívidas Outras a terceirs dívidas a terceirs 9 e 31 9 e Estad e utrs Estad entes e utrs públics entes públics Outrs passivs Outrs crrentes passivs crrentes Prvisões Prvisões Ttal de passivs Ttal de crrentes passivs crrentes TOTAL DO TOTAL PASSIVO DO PASSIVO TOTAL DO TOTAL CAPITAL DO PRÓPRIO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO E DO PASSIVO O anex faz O Fnte: parte anex destas Relatóri faz parte demnstrações destas e Cntas demnstrações financeiras 2011 d financeiras cnslidadas. Emitente. cnslidadas. O Cnselh O de Cnselh Administraçã de Administraçã PÁG. 26/109

27 Nas mesmas datas, detalhe d passiv financeir d Emitente era seguinte: Empréstims bancáris *Mntantes expresss em + 31 dezembr dezembr 2010 Mntante utilizad Mntante utilizad Crrente Nã Crrente Crrente Nã Crrente Snae, SGPS, SA - papel cmercial Snae Investiments, SGPS,SA - papel cmercial Filial da Snae Hlding Filial da Snae Investiments Filiais da Snae Sierra Filiais da Snae Sierra Filiais da Snae Sierra Filiais da Snae Sierra Filiais da Snae Sierra Snaecm SGPS, SA - papel cmercial MDS, SGPS, SA - papel cmercial Lazam, SA Outrs Descberts bancáris Custs de mntagem de financiaments ( ) ( ) ( ) ( ) Empréstims bancáris Empréstims pr brigações : Obrigações Snae / Obrigações Snae / 2007 / Obrigações Snae / 2010 / Obrigações Mdel Cntinente / Obrigações Mdel Cntinente / 2005 / Obrigações Mdel Cntinente / 2007 / Obrigações Snae Distribuiçã / 2007 / Obrigações Snae Distribuiçã / 2007 / Obrigações Snae Distribuiçã / 2009 / Obrigações Snaecm / 2005 / Obrigações Snaecm / 2010 / Obrigações Snaecm / 2010 / Obrigações Snaecm / 2011 / Obrigações Snae Sierra / 2008 / Custs de mntagem de financiaments ( ) ( ) ( ) ( ) Empréstims pr brigações Outrs empréstims Instruments derivads Outrs empréstims Credres pr lcações financeiras Fnte: Relatóri e Cntas de 2011 d Emitente. PÁG. 27/109

28 4.2. Dads financeirs intercalares A infrmaçã seguinte refere-se as dads financeirs selecinads da Snae relativamente a primeir trimestre de 2012 e respetiva cmparaçã cm períd hmólg d exercíci anterir. A nrma IFRS 11 - Jint Arrangements, vem alterar métd de cntabilizaçã de investiments cntrlads em cnjunt, nmeadamente eliminand a pssibilidade de cnslidaçã prprcinal de entidades que se enquadrem n cnceit de jint ventures, tal cm é cas da Snae Sierra e da Gestar. Nestes terms, a Snae decidiu, à luz d nrmativ em vigr, antecipand a previsível exigência desta alteraçã para períds anuais iniciads a partir de 1 de janeir de 2013 e facilitand a cmparabilidade futura das suas demnstrações financeiras, passar a reprtar a Snae Sierra e a Gestar de acrd cm métd de equivalência patrimnial (únic métd pssível de acrd cm essa nrma) desde 1 de janeir de Ainda durante 1º trimestre de 2012, em linha cm as melhres práticas d setr, a Snaecm alteru a frma de cntabilizaçã ds custs incrrids cm cntrats de fidelizaçã de clientes, s quais eram, até à data, registads cm cust n exercíci em que eram incrrids. Desde 1 de Janeir de 2012, s custs incrrids cm cntrats de fidelizaçã de clientes sã capitalizads e amrtizads de acrd cm períd ds respetivs cntrats, uma vez que é agra pssível efetuar, de frma fidedigna, a alcaçã ds custs as respetivs cntrats, cumprind assim critéri para a sua capitalizaçã, cnfrme exigid pela IAS 38. De frma a refletir estes trataments cntabilístics, as demnstrações financeiras de 2011 da Snae fram reexpressas. PÁG. 28/109

29 Demnstrações de resultads cnslidads *Mntantes expresss em + 31 març març 2011 Reexpress Vendas Prestações de serviçs Rendiments u perdas relativs a investiments (78.737) Rendiments e ganhs financeirs Outrs rendiments Cust das vendas ( ) ( ) Variaçã da prduçã Frneciments e serviçs externs ( ) ( ) Gasts cm pessal ( ) ( ) Amrtizações e depreciações ( ) ( ) Prvisões e perdas pr imparidade ( ) ( ) Gasts e perdas financeiras ( ) ( ) Outrs gasts ( ) ( ) Ganhs u perdas relativs a empresas assciadas Resultad antes de impsts Impst sbre rendiment ( ) Resultad líquid cnslidad d períd Atribuível a: Acinistas da empresa-mãe Interesses sem cntrl Resultads pr açã Básic 0, , Diluíd 0, , Fnte: Relatóri e Cntas d 1º trimestre de 2012 d Emitente. PÁG. 29/109

30 Demnstrações cnslidadas ds fluxs de caixa ATIVIDADES OPERACIONAIS: *Mntantes expresss em + 31 març març 2012 Reexpress Fluxs das atividades peracinais (1) ( ) ( ) ATIVIDADES DE INVESTIMENTO: Recebiments prvenientes de: Investiments financeirs Ativs fixs tangíveis e intangíveis Outrs Pagaments respeitantes a: Investiments financeirs ( ) ( ) Ativs fixs tangíveis e intangíveis ( ) ( ) Outrs ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxs das atividades de investiment (2) ( ) ( ) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO: Recebiments respeitantes a: Empréstims btids Outrs Pagaments respeitantes a: Empréstims btids ( ) ( ) Jurs e custs similares ( ) ( ) Dividends ( ) ( ) Outrs ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxs das atividades de financiament (3) Variaçã de caixa e seus equivalentes (4) = (1) + (2) + (3) ( ) ( ) Efeit das diferenças de câmbi ( ) Caixa e seus equivalentes n iníci d períd Caixa e seus equivalentes n fim d períd Fnte: Relatóri e Cntas d 1º trimestre de 2012 d Emitente. PÁG. 30/109

31 Balançs cnslidads Os balançs seguintes apresentam a situaçã financeira cnslidada da Snae, reveland s seus níveis de capitalizaçã e endividament n 1º trimestre de 2011 e de 2012: ATIVO 31 març 2012 *Mntantes expresss em + 31 març 2011 Reexpress 31 dezembr 2011 Reexpress ATIVOS NÃO CORRENTES: Ativs fixs tangíveis Ativs intangíveis Gdwill Investiments em assciadas Outrs investiments Ativs pr impsts diferids Outrs ativs nã crrentes Ttal de ativs nã crrentes ATIVOS CORRENTES: Existências Clientes e utrs ativs crrentes Investiments Caixa e equivalentes de caixa Ttal de ativs crrentes Ativs crrentes detids para venda TOTAL DO ATIVO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO CAPITAL PRÓPRIO: Capital scial Ações próprias ( ) ( ) ( ) Reservas e resultads transitads ( ) ( ) ( ) Resultad líquid d perid atribuível as acinistas da empresa-mãe Ttal d capital própri atribuível as acinistas da empresa-mãe Interesses sem cntrl TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO PASSIVO: PASSIVO NÃO CORRENTE: Empréstims Outrs passivs nã crrentes Passivs pr impsts diferids Prvisões Ttal de passivs nã crrentes PASSIVO CORRENTE: Empréstims Frnecedres e utrs passivs Prvisões Ttal de passivs crrentes TOTAL DO PASSIVO TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO Fnte: Relatóri e Cntas d 1º trimestre de 2012 d Emitente. PÁG. 31/109

32 Ainda n 1º trimestre de 2012 e, para efeits cmparativs, também n final de 2011 (em terms reexpresss, cnfrme antes referid) apresenta-se detalhe d passiv financeir d Emitente: [Mntantes expresss em + Fnte: Relatóri e Cntas d 1º trimestre de 2012 d Emitente. PÁG. 32/109

33 4.2. Rácis financeirs selecinads Rácis financeirs selecinads Un Mar. 2011(4) Mar EBITDA (1) M EBITDA / Vlume de Negócis 12,5% 11,7% 9,5% 9,2% Rentabilidade ds capitais própris (2) 13,7% 7,7% (*) (*) Capitais própris / ativ 24,7% 25,4% 26,8% 27,4% Endividament Financeir Líquid (3) M Ativ líquid / passiv 1,3 x 1,3 x 1,4 x 1,4 x Endividament Financeir Líquid/ EBITDA 3,9 x 4,0 x (*) (*) EBITDA/Jurs Líquids 8,6 x 7,3 x (*) (*) (1) EBITDA = Resultads Operacinais + Amrtizações e Depreciações + Prvisões e Perdas pr Imparidade Reversã de Perdas pr Imparidade e Prvisões (incluídas em Outrs Prveits Operacinais) (2) Rentabilidade Capitais Própris: Resultad líquid grup d an/capitais própris grup (pnt de partida) (3) Endividament Financeir Líquid = Obrigações + empréstims bancáris + utrs empréstims + lcações financeiras - caixa, depósits bancáris, investiments crrentes e utras aplicações de lng praz (4) Valres calculads cm base ns dads financeirs reexpresss (*) Atendend a que Emitente anualiza dads trimestrais da demnstraçã de resultads pr recurs as 4 trimestres anterires, nã é pssível cálcul de rácis que envlvam essas grandezas para Març de 2011, já que Emitente nã dispõe de dads reexpresss para s trimestres de 2010; nã existind rácis cmparáveis para Març de 2011, nã sã apresentads s crrespndentes valres para Març Denminaçã jurídica e cmercial A denminaçã jurídica e cmercial d Emitente é SONAE Sciedade Gestra de Participações Sciais, S.A. Sciedade Aberta ( SONAE SGPS ) 5.2. Regist e númer de pessa cletiva A Snae, SGPS, S.A. tem a sua sede scial em Lugar d Espid, Via Nrte, Apartad 1011, Maia, Prtugal, cm telef. nº e telefax n.º A sciedade está registada na Cnservatória d Regist Cmercial da Maia cm númer únic de identificaçã fiscal e de matrícula O seu capital scial, integralmente subscrit e realizad, é de Data de cnstituiçã e respetiv períd de existência A SONAE SGPS, S.A. fi riginariamente cnstituída, em 18 de Agst de 1959, sb a denminaçã scial Snae Sciedade Nacinal de Estratificads, S.A.R.L., que vei a ser alterada, em 25 de Nvembr de 1983, para Snae Indústria e Investiments, S.A.R.L.. Em 28 de Març de 1989, fi cnvertida na hlding d Grup, mdificand entã a sua denminaçã para SONAE INVESTIMENTOS Sciedade Gestra de Participações Sciais, S.A.. Finalmente, n PÁG. 33/109

34 primeir semestre de 1999, após a fusã pr incrpraçã naquela sciedade da ttalidade d patrimóni da INPARSA Indústrias e Participações, SGPS, S.A. e da FIGEST - Gestã de Participações Financeiras, Sciedade de Cntrl (SGPS), S.A., redenminu-se SONAE - SGPS, S.A. Segund dispst n artig 3º ds Estatuts, bjet scial da Snae cnsiste na gestã de participações sciais nutras sciedades, cm frma indireta de exercíci de atividades ecnómicas Legislaçã que regula a atividade d Emitente e respetivas participadas O Emitente é uma sciedade cmercial que tem pr bjet a gestã de participações sciais nutras sciedades, cm frma indireta de exercíci de atividades ecnómicas, cnfrme estipulad n art.º 3º ds seus Estatuts, pel que se rege pelas leis aplicáveis às sciedades cmerciais, nmeadamente pel CSC, pel CódVM e seus Regulaments, pela lei que regula as atividades das sciedades gestras de participações sciais (S.G.P.S.) e pels seus Estatuts, nã tend a sua atividade utra legislaçã específica que lhe seja aplicável. N que se refere a algumas das participadas da Snae, cuja atividade principal é negóci de cmérci retalhista, a legislaçã, entre utras, que lhes é aplicável é a que regula regime de autrizaçã a que estã sujeitas a instalaçã e mdificaçã de estabeleciments d cmérci a retalh e de cmérci pr grss, em livre serviç e a instalaçã de cnjunts cmerciais, ns terms d dispst n Decret-Lei 21/2009 de 19 de Janeir. N âmbit d quadr legislativ que regula a atividade desenvlvida na área de telecmunicações enumeram-se em seguida algumas das fntes que regulam estas atividades: Diretrizes, Regulaments e plíticas da Uniã Eurpeia; Lei n.º 5/2004 de 10 de Fevereir estabelece regime jurídic aplicável às redes e serviçs de cmunicações eletrónicas e as recurss e serviçs cnexs e define as cmpetências da autridade reguladra nacinal deste dmíni; Artig 12º n.º2 e 3 da Lei nº 91/97 de 1 de Agst, cm a redaçã dada pela Lei nº 29/2002, referente à rede básica de telecmunicações; Decret-Lei n.º 95/2003, de 3 de Mai define regime de exprpriaçã da rede básica de telecmunicações; Legislaçã instituída pel ICP Autridade Nacinal de Cmunicações (Anacm) cm entidade reguladra d sectr das Cmunicações em Prtugal; Resluçã d Cnselh de Ministrs n.º 95/99, de 25 de Agst relativa à dispnibilizaçã na internet de infrmaçã detida pela Administraçã Pública, ns terms da qual se impõe a tds s rganisms públics e dispnibilizaçã das respectivas publicações, em frmat digital, na Internet; PÁG. 34/109

35 Decret-Lei n.º 7/2004 de 07 de Janeir que transpõe para a rdem jurídica interna a Diretiva n.º 2000/31/CE, d Parlament Eurpeu e d Cnselh, de 8 de Junh de 2000, relativa a certs aspets legais ds serviçs da sciedade de infrmaçã, em especial d cmérci eletrónic, n mercad intern (Diretiva sbre Cmérci Eletrónic) bem cm artig 13.º da Diretiva n.º 2002/58/CE, de 12 de Julh de 2002, relativa a tratament de dads pessais e a prteçã da privacidade n sectr das cmunicações eletrónicas (Diretiva relativa à Privacidade e às Cmunicações Eletrónicas); Lei n.º 67/98 de 26 de Outubr (Lei da Prteçã de Dads Pessais) que transpõe a rdem jurídica prtuguesa a Diretiva 95/46/CE, d Parlament Eurpeu e d Cnselh, de 24 de Outubr de 1995, relativa à prteçã das pessas singulares n que diz respeit a tratament ds dads pessais e à livre circulaçã desses dads; Lei n.º 41/2004 de 18 de Agst que transpões para a rdem jurídica nacinal a Diretiva n.º 2002/58/CE, d Parlament Eurpeu e d Cnselh, de 12 de Julh, relativa a tratament de dads pessais e à prteçã da privacidade n sectr das cmunicações eletrónicas; Iniciativa Ligar Prtugal Um ds vetres estratégics d Plan Tecnlógic d XVII Gvern Cnstitucinal alargand âmbit de intervençã d Estad na mbilizaçã da sciedade de infrmaçã Capital scial O capital scial d Emitente, integralmente subscrit e realizad, ascende atualmente a de eurs, encntrand-se dividid em dis mil milhões de ações, rdinárias, nminativas, escriturais e cm valr nminal unitári de um eur. As dispsições estatutárias d Emitente n que se refere a capital scial e às ações que representam cnsagram ainda: ARTIGO SEXTO ( ) Dis O capital pderá ser elevad pr nvas entradas em numerári até cinc mil milhões de eurs, pr uma u mais vezes, pr deliberaçã d Cnselh de Administraçã, que fixará, ns terms legais, as cndições de subscriçã e as categrias de ações a emitir, de entre as já existentes. ARTIGO SÉTIMO Um As ações serã nminativas e pderã ser tituladas u escriturais. Dis A representaçã ds valres titulads, se existentes, será efetuada ns terms da lei. Três Pderã ser emitidas ações preferenciais sem direit a vt, que pderã ser remíveis, pel seu valr nminal, acrescid u nã de um prémi, se a Assembleia Geral assim deliberar, devend, send esse cas, definir métd de cálcul d eventual prémi de remiçã. Quatr N cas de incumpriment da brigaçã de remiçã, a sciedade fica cnstituída na brigaçã de indemnizar titular, em mntante a determinar na deliberaçã de emissã. PÁG. 35/109

36 Cinc A sciedade pderá emitir warrants autónms, ns terms prevists na lei e nas cndições estabelecidas pr deliberaçã ds acinistas u d Cnselh de Administraçã, aplicand-se-lhes cm as necessárias adaptações dispst ns númers um e dis d presente artig Estatuts Os Estatuts sã inserids pr remissã e estã dispníveis em frmat eletrónic n dcument RELAÇÃO INTEGRAL DO PACTO SOCIAL DA SONAE - SGPS, S.A. para cnsulta em síti na internet d Emitente Acnteciments cm impact na avaliaçã de slvência Nã crreu qualquer acnteciment excecinal, gvernamental, plític, fiscal e ecnómic recente que tenha afetad a Snae e/u as respetivas participadas, que seja significativ para a avaliaçã da sua slvência Investiments recentes A Snae (excluind Snae Sierra) cncretizu, a lng d primeir trimestre de 2012, um investiment glbal de 44 M, significativamente abaix d valr registad n períd hmólg. Esta reduçã é principalmente justificada pela atenuaçã d esfrç de expansã internacinal da Snae SR durante crrente an, determinad pela expectável evluçã d mercad espanhl e pela cnslidaçã ds frtes investiments efetuads a lng ds últims 3 ans. Ds investiments realizads pela Snae SGPS e suas participadas, destacam-se s seguintes: abertura seletiva de nvas ljas de retalh em Prtugal, incluind 1 Cntinente Bm Dia e 1 nva lja Wrten; cnslidaçã da presença da rede de ljas próprias da Snae SR em mercads internacinais, send que cnjunt das suas insígnias detinham, n final de març de 2012, um ttal de 133 ljas fra de Prtugal, incluind 11 sb regime de franchising; remdelaçã prgramada de um cnjunt de unidades de retalh, pr frma a garantir que estas se mantêm cm referências nas respetivas znas de implementaçã; refrç de cbertura e capacidade da rede da Optimus, enquant ativ estratégic distintiv da Snaecm. N períd, a Snaecm cntinuu a implementar sluções que pssibilitem a reduçã ds custs de backhaul móvel, eliminand, em paralel, a dependência de infraestruturas de terceiras partes, e iniciu a implementaçã da sua rede 4G; a abertura d Le Terrazze, quint Centr da Snae Sierra em Itália, e d Uberlândia Shpping, seu 11º Centr n Brasil. Os dis nvs Centrs representaram um investiment ttal de 229M e aumentaram em cerca m 2 a Área Bruta Lcável (ABL) gerida pela Snae Sierra; PÁG. 36/109

37 expansã d GuimarãeShpping, a qual acrescentu m 2 de ABL 3, cm um cust de 1 milhã, permitind a centr melhrar a sua ferta cmercial e atratividade; primeira fase da renvaçã d Centr Cmercial Cntinente de Prtimã num investiment de 3,5M que teve cm principal bjetiv a mdernizaçã e revitalizaçã deste Centr presente há 22 ans na cidade de Prtimã. Refira-se ainda que, na prssecuçã da sua plítica de desinvestiment em ativs nãestratégics, a Snae alienu n final de març de ações representativas de 6,64% d capital scial da Snae Capital, SGPS, SA, crrespndente à ttalidade da participaçã naquela sciedade, pr transaçã realizada fra de mercad regulamentad e a um preç de 0,215 pr açã, equivalente a valr médi da ctaçã de fech d títul na Eurnext Lisbn, verificad ns 30 dias anterires à transaçã. A aquisiçã fi efetuada pela Pareur, BV, sciedade dminada pela Efanr Investiments, SGPS SA Investiments prevists e respetivas frmas de financiament A Snae Investiments celebru um Acrd de Parceria cm a empresa anglana Cndis - Sciedade Distribuiçã Angla, S.A. (detida pr Isabel ds Sants e Sindika Dkl), para desenvlviment cnjunt de uma peraçã de explraçã da atividade de retalh em Angla. O prjet em causa prevê a abertura de uma rede de hipermercads Cntinente, cm bjetiv de alcançar a liderança n mercad de retalh mdern de base alimentar naquele País. A peraçã a desenvlver, e já em fase de aprvaçã pelas autridades anglanas, terá um investiment mínim de 103 milhões de dólares e caracterizar-se-á pela dispnibilidade de um cabaz de prduts cm um nível de preçs cmpetitiv cnsiderand perfil d mercad, tentand privilegiar, n segment de prduts frescs, recurs à prduçã lcal. O acrd cncretizar-se-á pela criaçã de uma jint-venture cuj capital será detid em 51% pela Cndis e em 49% pela Snae Investiments, devend as decisões relevantes ser partilhadas e a gestã peracinal ser da respnsabilidade da Snae, aliand-se assim knw-hw técnic e a experiência de retalh que a Snae pssui a cnheciment d mercad anglan aprtad pela Cndis. O investiment requerid será cnduzid preferencialmente, numa óptica capital light (i.e., nã incluirá investiment na cmpnente imbiliária) e será financiad, na prprçã que s acinistas da jint-venture entenderem adequada as mntantes exigids, pr capitais própris e capitais alheis send que, n que a estes se refere, s acinistas pderã recrrer às habituais fntes de financiament, nmeadamente empréstims bancáris u brigacinistas, nã estand ainda cntratualizada, n entant, qualquer das alternativas. 3 Área Bruta Lcável. PÁG. 37/109

38 Esta parceria insere-se n quadr de desenvlviment estratégic definid pela Snae, aprtand uma prtunidade de cresciment internacinal muit relevante, a mesm temp que permite refrç da diversificaçã d perfil de investiment. O investiment deverá arrancar n decurs de 2012, estimand-se que a primeira unidade, sb a insígnia Cntinente, seja inaugurada em A Snae Sierra tem em cnstruçã 3 Centrs Cmerciais (um na Alemanha e dis n Brasil) e utrs 6 nvs prjets em diferentes fases de desenvlviment. Os prjets em cnstruçã representam um investiment ttal de cerca de 375M e irã acrescentar m 2 de área bruta lcável a prtfóli da empresa quand inaugurads. A Snae Sierra cntinua a apstar na reabilitaçã e alargament ds espaçs cmerciais, na qual, durante an em curs, estima investir 20M. Em 25 de Janeir de 2010, na sequência de ntícias veiculadas em alguns meis de Cmunicaçã Scial, a Snaecm infrmu, a slicitaçã da CMVM, que previa investir na sua rede de telecmunicações, ns 4 ans seguintes (até a final de 2013), cerca de 500M. PÁG. 38/109

39 Descriçã das atividades d Emitente A Snae, empresa fundada em 1959, é uma empresa de retalh, cm duas grandes parcerias a nível ds centrs cmerciais (Snae Sierra) e telecmunicações (Snaecm). A 31 de Dezembr de 2011, perava através da prestaçã serviçs, escritóris de representaçã, acrds de franchising e relações de parceria em 42 países. Em Fevereir de 2010, a Snae alteru a sua identidade crprativa e apresentu uma nva marca que prcura ilustrar que a empresa cnsidera serem s seus principais atributs criativa, determinada, dinâmica, wrld class, entusiasta e aberta. Simultaneamente, rerganizu seu prtfóli de ativs e atividades em nvas unidades de negóci, nmeadamente: Snae MC, que incrpra s negócis de retalh de base alimentar; Snae SR, que englba s negócis de retalh especializad (u de base nã alimentar); e Snae RP que designa negóci de gestã imbiliária da área de retalh. Adicinalmente, fi criada ainda uma unidade de Gestã de Investiments. A lng de 2011 e d primeir trimestre de 2012, a Snae enfrentu ambientes macrecnómics diverss ns países nde atua, tend a fraca dinâmica ibérica atenuad s benefícis d cresciment n Brasil e d ambiente estável nutrs países eurpeus. Cm efeit, anúnci de nvas medidas de austeridade cndicinu frtemente as atitudes de cnsum das famílias ( cnsum privad, nmeadamente, diminuiu em Prtugal cerca de 3,6% durante 2011 estimand também uma queda de 5,3% n 1º trimestre de ). Ainda assim, cumpre destacar que quand cmparads cm s períds hmólgs anterires, vlume de negócis da 4 Fnte: Banc de Prtugal Indicadres de cnjuntura. PÁG. 39/109

40 Snae manteve-se praticamente estável em 2011 em trn ds 5,7 mil milhões 5 e, n primeir trimestre de 2012, ns 1.2 mil milhões 6, que se traduziu em ganhs de quta de mercad nas principais áreas de negóci: Vlume de negócis Snae SGPS Cntributs pr área (M ) Fnte: Snae SGPS. (1) Valr calculads cm base ns dads financeirs reexpresss Mar (1) Mar Vlume de negócis Vlume de negócis (excl. gaslineiras) Snae MC Snae SR Snae RP Snae Sierra Snaecm Gestã de Investiments Eliminações e ajustaments Psts de cmbustível Em 31 de Dezembr de 2011, cerca de 90% d vlume de negócis cnslidad da Snae SGPS fi realizad n mercad nacinal. N que se refere a EBITDA recrrente 7 este atingiu 661 M em 2011, 4% abaix d mntante alcançad n an anterir, resultad sbretud d investiment na internacinalizaçã da Snae SR, mas também d efeit da retraçã d cnsum ns mercads ibérics, sentida especialmente a nível das categrias nã-alimentares. N entant, desempenh a nível d retalh alimentar e das telecmunicações, as medidas de eficiência e de timizaçã da estrutura de custs permitiram atingir uma margem EBITDA recrrente de 11,5%, apenas 0,3 p.p. abaix de Já n que se refere à perfrmance trimestral há a destacar que EBITDA recrrente d Grup, a ttalizar 114M, se situu 6% acima d trimestre hmólg, representand uma margem de rentabilidade de 9,2%, um cresciment de 0,7 p.p. Num cntext macrecnómic difícil, esta perfrmance fi cnseguida graças as ganhs de prdutividade e melhrias de eficiência peracinal registads nas diferentes áreas de negóci. 5 O univers de análise exclui psts de cmbustível (na medida em que a Empresa transferiu a explraçã de 8 psts para terceirs n 2º trimestre de 2010) e incrpra a re-expressã d vlume de negócis de 2010 da Gestar (remete-se para a cnsulta das respetivas demnstrações financeiras da Snae SGPS, cnfrme capítul 21 deste Prspet). 6 O univers de análise exclui psts de cmbustível e incrpra a alteraçã d métd de cnslidaçã da Snae Sierra para equivalência patrimnial (remete-se para a cnsulta das respetivas demnstrações financeiras da Snae SGPS, cnfrme capítul 21 deste Prspet). 7 EBITDA excluind valres nã recrrentes (extrardináris), tais cm ganhs cm a alienaçã de investiments e utrs valres que distrcem a cmparabilidade. PÁG. 40/109

41 EBITDA recrrente Snae SGPS Cntributs pr área (M ) Fnte: Snae SGPS. (1) Valr calculads cm base ns dads financeirs reexpresss Mar (1) Mar EBITDA Snae MC Snae SR Snae RP Snae Sierra Snaecm Gestã de Investiments Eliminações e ajustaments EBITDA recrrente Snae SGPS % d vlume de negócis Fnte: Snae SGPS. (1) Valr calculads cm base ns dads financeirs reexpresss Mar (1) Mar Snae 11,8% 11,5% 8,5% 9,2% Snae MC 7,1% 7,0% 3,9% 4,4% Snae SR 3,5% 0,1% -3,9% -4,6% Snae RP 87,7% 87,2% 91,3% 90,6% Snae Sierra 47,9% 47,3% - - Snaecm 21,1% 24,7% 25,7% 29,8% Gestã de Investiments 4,0% 2,7% 3,8% 4,2% N que se refere a endividament ttal líquid, a 31 de març de ttalizava 2.296M, em linha cm períd hmólg, apesar d efeit d pagament inicial crrespndente à aquisiçã de espectr LTE pela Snaecm ( 83M). N final d 1º trimestre de 2012, endividament ttal da Snae representava 58% d capital investid (vs. 59% n períd hmólg). Endividament Ttal Liquid Snae SGPS Cntributs pr área (M ) Mar (1) Mar Endividament Ttal Líquid Snae MC & Snae SR & Snae RP Snae Sierra Snaecm Gestã de Investiments Hlding & Outrs Fnte: Snae SGPS. (1) Valr calculads cm base ns dads financeirs reexpresss. PÁG. 41/109

42 Os parágrafs seguintes apresentam uma síntese das caraterísticas e da evluçã recente ds principais indicadres de atividade das áreas de negóci da Snae SGPS: Snae MC A Snae MC é respnsável pela área de retalh de base alimentar send atualmente uma das empresas nacinais de referência neste mercad. A sua ferta englba um cnjunt de frmats distints: Bm Bcad (restaurantes), Bk.it (livrarias/papelarias), Cntinente (hipermercads), Cntinente Mdel (supermercads), Cntinente Bm dia (supermercads de cnveniência), Cntinente Hreca (nva área de negóci para Instituições Públicas e Privadas, Retalh Tradicinal, Ljas Livre Serviç, Ljas de Cnveniência e Franchising), Cntinente Ice (ultracngelads), Well s (para-farmácias) e Meu Super (ljas franquiadas). A marca Cntinente é cnsiderada marca de cnfiança, há 10 ans cnsecutivs, pela Reader's Digest (2011). N final de Març de 2012, a rede da Snae MC era cnstituída pr ljas cm uma área de venda ttal de mil m 2. N an de 2011, a Snae MC aumentu a sua rede fundamentalmente ns frmats Bm Bcad e Meu Super, send que 22 sã ljas franquiadas (destacand-se frmat Meu Super cm 9 unidades). Evluçã d númer ttal de ljas Evluçã da área de venda ttal (000 m 2 ) Q.2012 Prprias Franquias Fnte: Snae SGPS Q.2012 Prprias Franquias Bm Bcad é a cadeia de cafetarias e restauraçã da Snae MC. Implementada em 2008, esta insígnia pretende cmpletar prtfóli de negócis da Snae MC, n que se refere a refeições ligeiras, café, sums, frutas, revistas e jrnais. A cadeia de cafetarias e restauraçã Bm Bcad prcura cmbinar a cnveniência da sua ferta cm a qualidade d serviç persnalizad, assumind, simultaneamente, uma nva abrdagem d espaç. Em Març de 2012, esta insígnia cnstituía-se pr 98 ljas, incluind 2 franquiadas, dimensã idêntica à de Inclui ljas franquiadas. 9 Inclui ljas franquiadas. PÁG. 42/109

43 Evluçã d númer de ljas Evluçã da área de venda (000 m 2 ) Q.2012 Fnte: Snae SGPS Q.2012 A bk.it apresenta-se n mercad cm a primeira insígnia de retalh especializad em Prtugal a clcar num só espaç três cnceits de negóci: livraria, papelaria e tabac. Pretende ser um pnt de referência cultural, pela variedade de livrs e revistas. A sua ferta distribui-se pr uma área de venda média de 300 m 2, lcalizand-se preferencialmente em centrs cmerciais e revestind-se de um cariz jvem, infrmal, cm uma segmentaçã clara e de fácil assimilaçã pel cliente. N final de Març de 2012, a rede incluía 19 ljas, incluind 1 franquiada, tal cm em Evluçã d númer de ljas Evluçã da área de venda (000 m 2 ) Q.2012 Fnte: Snae SGPS Q.2012 O Cntinente fi a primeira cadeia de hipermercads em Prtugal, e permanece cm uma referência n sectr de retalh alimentar espalhada pr td país. Em 2011, a marca Cntinente mdificu a imagem das suas ljas através da criaçã da marca Cntinente Bm Dia para s seus supermercads de cnveniência (cm cerca de 800 m 2 de área média de venda) vcacinads para as cmpras frequentes d dia-a-dia, tend ainda criad um cnceit para s supermercads, Cntinente Mdel, cuja área média de venda ascende a cerca de m 2 e estã presentes ns centrs ppulacinais de média dimensã. O segment ds hipermercads cm a marca Cntinente ttaliza 39 ljas espalhadas pel país cm uma área média de venda de 7,3 mil m 2. N ttal, em Març de 2012, a rede de ljas Cntinente cmpreendia 178 unidades, incluind 6 franquiadas (177 n final de 2011, cm 6 franquiadas). PÁG. 43/109

44 Evluçã d númer de ljas Evluçã da área de venda (000 m 2 ) Q.2012 Cntinente C. Mdel e Bm Dia Fnte: Snae SGPS Q.2012 Cntinente C. Mdel e Bm Dia A Well s é uma rede de para-farmácias que cmercializa uma vasta gama de medicaments nã sujeits a receita médica, assim cm prduts de dermcsmética, emagreciment, suplements alimentares e puericultura. A rede inclui ainda ljas óticas. Atualmente, tdas as ljas cntam cm respnsáveis técnics farmacêutics e na área da ótica cm ptmetristas licenciads, especializads ns cuidads da visã. A insígnia cmplementa a sua ferta cm uma gama de prduts de beleza e de saúde alternativs, send a armaterapia e hmepatia alguns exempls. Adicinalmente, estes espaçs ferecem um cnjunt de serviçs ds quais se destacam acnselhament nutricinal, acnselhament dermcsmétic, a mediçã d pes e da tensã arterial. Na área da ótica dispõe ainda de equipaments cmplementares de diagnóstic, que pssibilita a realizaçã, n lcal, de exames ptmétrics, avaliand s cuidads primáris da saúde cular. N ttal, em Març de 2012, a rede cmpreendia 142 ljas, incluind 4 franquiadas, mantendse estável face a final de Evluçã d númer de ljas Evluçã da área de venda (000 m 2 ) Q.2012 Fnte: Snae SGPS Q.2012 O negóci direcinad para a distribuiçã grssista é a mais recente apsta da Snae MC. Esta nva área de negóci surge, em 2011, da necessidade de ferecer a canal hreca, Instituições Públicas e Privadas, Retalh Tradicinal, Ljas Livre Serviç, Ljas de Cnveniência e Franchising, uma vasta e cmpleta gama de artigs, prcurand aliar invaçã, preçs cmpetitivs e serviçs especificamente direcinads para este segment. Cm a marca Meu PÁG. 44/109

45 Super, a Snae MC criu um cnceit de ljas de cmérci alimentar de prximidade e cnveniência, sb cntrat de franquia, cm área média de venda entre 150 e 999m 2, lcalizadas predminantemente em znas habitacinais. Em Març de 2012, existiam 12 ljas cm uma área de venda ttal de 3 mil m 2. Cm a marca Cntinente Hreca, a Snae MC alargu s seus serviçs de grssista a clientes d canal hreca, instituições públicas e privadas, entre utras. Evluçã recente das vendas e margens peracinais da Snae MC Em 2011, vlume de negócis da Snae MC aumentu para 3.327M (+1,6% face a 2010). Este valr incrpra uma evluçã de cerca de 0,5% nas vendas n univers cmparável de ljas, apesar da cntinuaçã ds efeits d trading dwn levad a cab pels cnsumidres em Prtugal. Esta evluçã psitiva, claramente acima d desempenh d mercad 10 fi pssibilitada pel aument de 1% d vlume de vendas e pela relativa estabilidade d preç médi unitári. A Snae MC cntinuu assim a aumentar seu vlume de negócis em 2011, cm um frte cntribut d seu prtfóli de marcas próprias, atualmente cm uma representatividade de cerca de 30% nas vendas das categrias relevantes. Em Març de 2012, vlume de negócis teve um cresciment de 1% nas vendas d univers cmparável de ljas e EBITDA recrrente um acréscim de cerca de 14%, cnfrme se ilustra: *mntantes expresss em M + Indicadres Mar Mar Vlume de Negócis EBITDA EBITDA Recrrente EBIT Margem EBITDA [EBITDA Recrrente] 7,1% 7,0% 3,9% 4,4% Margem EBIT 4,5% 4,1% 0,1% 1,6% Fnte: Snae SGPS. 10 Fnte: Snae, cm base em dads d INE. PÁG. 45/109

46 Snae SR A Snae SR é negóci da Snae respnsável pela explraçã de diversas insígnias de retalh de base nã alimentar. A ferta da Snae SR é bastante diferenciada, incluind: (i) eletrónica, através da Wrten (prduts de linha branca e eletrónica de cnsum), Wrten Mbile (telecmunicações móveis) e Vbis (equipaments de infrmática); (ii) retalh de mda, explrand as insígnias Mdalfa (vestuári) e Zippy (vestuári para criança e bebé); e (iii) artigs de desprt, através das redes Sprt Zne (vestuári e equipament desprtiv) e Lp (calçad). N final de Març de 2012, a rede da Snae SR cmpreendia cerca de 422 mil m 2 de área ttal de vendas, englbava 539 ljas próprias e 22 em regime de franquia. Em 2008, a Snae iniciu atividade n mercad espanhl cm s negócis de venda a retalh de artigs de desprt, eletrónica de cnsum e vestuári, tend mais recentemente entrad nutrs mercads cm a Turquia, Arábia Saudita, Cazaquistã e Egit (também cm negócis de retalh nã alimentar). Esta cmpnente internacinal representava, em 31 de Dezembr de 2011, 6% d vlume de negócis cnslidad. Evluçã d númer de ljas Evluçã da área de venda (000 m 2 ) Q.2012 Prtugal Próp. Inter. Próp Franquias Fnte: Snae SGPS Q.2012 Prtugal Próp. Inter. Próp Franquias A Sprt Zne é a mair 11 cadeia de ljas de desprt em Prtugal. A marca ferece um vast leque de artigs e equipaments, de várias marcas, assim cm pções de marca própria, para as diferentes mdalidades desprtivas. A Sprt Zne é uma marca líder 12 n mercad de prduts desprtivs. O cnceit fi lançad em 1997 e, em Març de 2012, a sua rede cmpreendia 110 ljas, das quais (i) 73 ljas próprias e 2 franquiadas em Prtugal, cm 65 mil m 2 de área de venda ttal (média de 850 m 2 pr lja), fundamentalmente lcalizadas ns principais centrs cmerciais e (ii) 35 ljas e 43 mil m 2 de área ttal de venda em Espanha. A Sprt Zne tem também uma área de desenvlviment de prduts que funcina cm uma base cntínua para alinhar s prduts ferecids as requisits d mercad. 11 Fnte: APED, Agst / Setembr Fnte: APED, Agst / Setembr PÁG. 46/109

47 Evluçã d númer de ljas Evluçã da área de venda (000 m 2 ) Q.2012 Prtugal Próp. Inter. Próp Franquias Fnte: Snae SGPS Q.2012 Prtugal Próp. Inter. Próp Franquias A Lp ftwear é uma rede de sapatarias, cm uma ferta multimarca, para hmem, senhra e criança. A cadeia tem cm bjetiv dispnibilizar a mair ferta d mercad ns segments casual urban e casual desprtiv. Tem cm ambiçã ser uma insígnia muit atrativa para a ppulaçã urbana, cm um estil de vida dinâmic, que valriza calçad enquant parte fundamental d seu guarda-rupa e element de afirmaçã da sua persnalidade, valrizand a cmpnente estética sem sacrificar cnfrt. Em Dezembr de 2011, a rede Lp cnstituía-se pr 10 ljas, situaçã que se mantinha n final d 1º trimestre de Evluçã d númer de ljas Evluçã da área de venda (000 m 2 ) Q.2012 Fnte: Snae SGPS Q.2012 A Mdalfa é a insígnia têxtil d prtfóli de negócis da Snae SR. A cadeia surgiu em 1995, cnstituind-se inicialmente cm uma frma de enriquecer prtfóli de ferta ds centrs cmerciais de média dimensã nde se lcalizam s hipermercads Cntinente Mdel. Em Març de 2012, a sua rede de ljas era frmada pr 111 ljas, 106 ljas próprias e 5 em regime de franquia, cm uma área ttal de venda de 58 mil m 2 (cerca de 500 m 2 de área média de venda). A prpsta de valr da Mdalfa caracteriza-se pel desenvlviment de cleções adaptadas as diferentes estils de vida ds seus clientes, respeitand as últimas tendências de mda e prcurand timizar a relaçã qualidade/preç. PÁG. 47/109

48 Evluçã d númer de ljas Evluçã da área de venda (000 m 2 ) Q.2012 Prprias Franquias Fnte: Snae SGPS Q.2012 Prprias Franquias A primeira lja Zippy Kidstre abriu em Març de 2004 n Gaiashpping, dedicand-se a cmérci de vestuári e acessóris para crianças ds 0 as 14 ans. Cm uma rganizaçã funcinal e mderna, as ljas ferecem um prdut cmplet, nde vestuári é cmplementad pr um cnjunt de prduts de cuidads de bebé, mbiliári e brinqueds. Atualmente é cnceit da Snae SR cm mair expansã internacinal: em Març de 2012, a rede era cmpsta pr 98 ljas, cm ljas próprias em Prtugal (40), Espanha (45) e Turquia (2) e ljas franquiadas na Arábia Saudita (6), Egit (1), Cazaquistã (1) e Espanha (3). O acréscim de 1 lja face a Dezembr de 2011, deveu-se a mais uma abertura na Arabia Saudita n 1º trimestre de Evluçã d númer de ljas Evluçã da área de venda (000 m 2 ) Q.2012 Prtugal Próp. Inter. Próp Franquias Q.2012 Prtugal Próp. Inter. Próp Franquias Fnte: Snae SGPS. A Wrten é líder 13 ns prduts de linha branca, eletrónica de cnsum e de entreteniment em Prtugal. Cm uma ampla variedade de prduts, znas de entreteniment e znas de prduts, a Wrten ferece uma seleçã de prduts tecnlógics, suprtads pr um serviç de api a cliente e uma variedade de serviçs especializads, particularmente na área d serviç de pós-venda. Em Març de 2012, a rede Wrten era cnstituída pr 179 ljas, das quais: (i) 139 em Prtugal (entre as quais 4 franquiadas) de dis tips: superstres, cm área média de 500 m 2, lcalizadas nas galerias ds 13 Fnte: APED, Agst / Setembr PÁG. 48/109

49 hipermercads Cntinente Mdel, e megastres, cm cerca de m 2 de área, lcalizadas ns maires centrs cmerciais d país; e (ii) 40 ljas próprias em Espanha, parte das quais integrand uma jint-venture na Ilha das Canárias. A Wrten cmercializa também s seus prduts através ds seus websites e ljas nline. Evluçã d númer de ljas Evluçã da área de venda (000 m 2 ) Q.2012 Prtugal Próp. Inter. Próp Franquias Fnte: Snae SGPS Q.2012 Prtugal Próp. Inter. Próp Franquias A Wrten Mbile atua n segment das telecmunicações móveis. Dedica-se à venda de equipaments e sluções para telecmunicações. A Wrten Mbile ambicina ser um peradr de referência n sectr e pnt de intrduçã das mais recentes nvidades n segment das telecmunicações móveis. Em Març de 2012, a rede integrava 47 ljas e cerca de 2 mil m 2 de área de venda, mantend-se face a Evluçã d númer de ljas Evluçã da área de venda (000 m 2 ) Q.2012 Fnte: Snae SGPS Q.2012 A Vbis é a insígnia da Snae SR para retalh de prduts de infrmática e tecnlgia. Cm ljas de 500 m 2 integradas em centrs cmerciais, a Vbis cmercializa cmputadres, impressras, acessóris de multimédia e de cmunicações, telemóveis, sftware e jgs infrmátics. Esta rede tem vind a ser prgressivamente reduzida, cntand em Març de 2012 cm apenas 6 ljas em Prtugal. PÁG. 49/109

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