PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA DA ETA DO SAAE JABOTICABAL-SP

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1 PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA DA ETA DO SAAE JABOTICABAL-SP Laudicéia Gicometti Lopes (1) Química com atribuições tecnológicas (FFCLRP-USP), Mestre em Microbiologia (FCAV-UNESP), Especialista em Engenharia do Saneamento Básico (DECiv-UFSCar), Doutora em Química (IQ- UNESP). Ocupa o cargo de Químico em Saneamento Básico no Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Jaboticabal-SP. Aparecido Hojaij Biomédico (Faculdade Barão de Mauá), Especialista em Engenharia do Saneamento Básico (DECiv-UFSCar). Ocupa o cargo de Analista em Saneamento Básico no Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Jaboticabal-SP. Endereço (1) : Av. Jornalista Cláudio Luis Berchielli, Bairro Santa Mônica - Jaboticabal - SP - CEP: Brasil - Tel: +55 (16) laudiceia@saaej.sp.gov.br RESUMO A necessidade de prevenção contra surtos de doenças de veiculação hídrica fez com a legislação brasileira indicasse como obrigatória a elaboração de Planos de Segurança da Água. Sendo assim, o SAAE Jaboticabal encaminhou a elaboração de um plano conforme metodologia indicada pela Organização Mundial de Saúde. O plano é composto por cinco partes sendo estas: nomeação da equipe, descrição do sistema, composição de diagrama de uso da água, levantamento de eventos perigosos e classificação de riscos, e criação de gestão de rotina para pontos críticos de controle. O plano de segurança elaborado para a ETA do SAAE Jaboticabal possui 4 PCCs para a captação, 1 para a adução, 22 PCCs para o tratamento, 8 PCCs para o armazenamento e 5 PCCs para a rede de distribuição e foi implantado no segundo semestre de Conclui-se que os acidentes, principalmente de origem externa, não foram evitados, mas os riscos desorrentes dos mesmos passaram a ser tratados de forma previamente planejada e não foram repassados à população. Palavras-chave: PSA, plano de segurança da água, risco. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 1

2 INTRODUÇÃO/OBJETIVOS Os danos causados à saúde pública em alguns episódios de severa contaminação de água provocaram reflexões sobre a forma como se garante a segurança da água de consumo humano com o intuito de se prevenir contra tragédias futuras. Um dos principais fatos ocorreram em Walkerton, Ontário, Canadá, no ano de 2000, onde a falta de proteção de um poço, somada à falhas no tratamento da água, controle e fiscalização levaram à distribuição de água contaminada com Escherichia coli O157:H7 resultando em habitantes com gastroenterite (48% da população), 27 com síndrome hemolítica urêmica e 7 mortes (HRUDEY et al., 2003). A avaliação do fato indicou que para obtenção de água potável segura múltiplas barreiras são necessárias: fonte, tratamento, distribuição, monitoramento e resposta. A partir de então um Plano de Segurança da Água (PSA) para consumo humano passou a ser preconizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e consiste em um documento que identifica e prioriza os riscos em um sistema de abastecimento, incluindo todas as etapas desde o manancial até a torneira do consumidor, estabelecendo medidas de controle para reduzi-los ou eliminá-los e estabelece processos para verificar a eficiência da gestão do controle (SOUZA, 2008). A obrigatoriedade de elaboração dos Planos de Segurança de Água no Brasil foi imposta, aos responsáveis pelo sistema de abastecimento de água para consumo humano, na publicação da Portaria MS 2.914/2011 (BRASIL, 2011). Baseado no exposto, este trabalho tem por objetivo apresentar o método utilizado para elaborar o plano de segurança da ETA do SAAE Jaboticabal, assim como os principais resultados obtidos. METODOLOGIA A elaboração do Plano de Segurança da Água da ETA do SAAE Jaboticabal ocorreu em cinco etapas conforme método descrito por SOUZA (2008). A primeira etapa consistiu na definição da equipe técnica com funcionários diretamente ligados ao tratamento de água, sendo 3 de nível superior e 8, técnicos. Na equipe técnica foram nomeados os responsáveis pela redação, execução e revisão do plano. A segunda etapa envolveu a descrição de todas as etapas do sistema de captação, tratamento e distribuição: bacia hidrográfica, captação, adução, alcalinização, coagulação, floculação, decantação, filtração, desinfecção, fluoretação, correção de ph, aplicação de desincrustante, armazenamento, adução de água tratada e rede de distribuição. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 2

3 A terceira etapa foi composta pela elaboração de um fluxograma de uso da água com todas as interligações existentes entre a bacia hidrográfica e as etapas subsequentes. A quarta etapa compreendeu a identificação de todos os eventos perigosos possíveis e, para cada um, foram estabelecidos um ou mais perigos. Em seguida foi feita a caracterização dos riscos, considerando como risco a probabilidade de ocorrência de um perigo. Para avaliar os riscos determinou-se a probabilidade de ocorrência do evento e a severidade do evento. A probabilidade de ocorrência foi classificada de 1 a 5: sendo 1 raro e 5 quase certa e a severidade de 1 a 3, sendo 1 negligenciável, 2 nociva e 3 letal. O cruzamento das informações de probabilidade e severidade foi feito pela multiplicação das classificações individuais, obtendo pontuação de 1 a 25. Considerou-se ponto crítico (PC) todos os eventos perigosos com pontuação acima de 6. Entre os PCs estabeleceu-se os pontos críticos de controle (PCCs) após utilização de árvore decisória descrita na norma ABNT NBR 144, de 2004 citada por (SOUZA, 2008). A quinta etapa de elaboração do Plano de Segurança da Água consistiu em criação de fichas individuais para Gestão de Rotina de cada PCC determinado na quarta etapa. Nestas se estabeleceu as medidas de controle e o monitoramento operacional: o que medir, o limite crítico para ação, unidade, etapa do sistema em questão, como, quando, quem e qual a ação corretiva. RESULTADOS A identificação dos eventos perigosos foi feita para cada etapa descrita: água bruta (bacia hidrográfica), captação, adução, alcalinização, coagulação, floculação, decantação, filtração, desinfecção, fluoretação, correção de ph, desincrustração, armazenamento, adução de água tratada e rede de distribuição. O eventos perigosos identificados para a etapa água bruta (bacia hidrográfica) foram: extravazamento de lagoas de esgoto (perigo: microrganismos patogênicos), lixiviados de aterros (microrganismos patogênicos e substâncias químicas), derrames acidentais (substâncias químicas), drenagem urbana (microrganismos patogênicos e substâncias químicas), drenagem rural (microrganismos patogênicos e pesticidas), assoreamento (sólidos suspensos e desgaste do equipamento da captação), transporte de produtos perigosos (acidente com derramamento de carga e contaminação de manancial). O eventos perigosos identificados para a etapa captação foram: quebra de equipamento (descontinuidade), inundação (descontinuidade), falta de energia (descontinuidade) e erro operacional (acionamento inadequado do equipamento). Na adução, o único evento perigoso encontrado foi o rompimento (descontinuidade), sendo considerado como ponto crítico de controle. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 3

4 A descrição dos pontos críticos de controle das etapas pré tratamento são mostrados na Tabela 1. Tabela 1 - Medidas de controle dos pontos críticos de controle das etapas pré-tratamento. Etapa Evento Perigoso Água bruta Drenagem rural Assoreamento Captação Quebra de equipamento Falta de energia Adução Medidas de controle Coleta mensal para Escherichia coli no manancial com o limite crítico de NMP/100 ml para comunicado ao órgão fiscalizador competente e análise da lista de parâmetros para manancial classe 2 estabelecida na Resolução Conama 357/04 trimestral. Limite crítico de 50 cm como critério para dar início à operação de dragagem para limpeza da barragem de captação. Manutenção preditiva. Aviso à concessionária. Observação mensal e proteção catódica. Os eventos perigosos encontrados na etapa alcalinização e coagulação foram: qualidade do produto (substâncias químicas), erro operacional (substâncias químicas e descontinuidade) e falha mecânica (descontinuidade). Dentre estes, apenas erro operacional foi classificado como PCC, cujos detalhes são mostrados na Tabela 2. A etapa de floculação apresentou como evento perigoso a quebra do agitador que provocaria descontinuidade, no entanto não foi classificado como PCC. Na decantação, o erro operacional em etapas anteriores podem inferir em aumentos de turbidez que oferecem risco, este fato foi classsificado como PCC. A filtração apresenta como eventos perigosos: operação (lavagem inadequada), colmatação por sucção de ar junto com água pela bomba da captação (provoca o entupimento do filtro em período menor de 24 horas e a presença de coliformes totais na saída individual dos filtros), problemas operacionais nas etapas anteriores à filtração (provocam o aumento de turbidez na saída individual de cada filtro, acima de 0,5 NTU) e filtro parado para manutenção provoca aumento de turbidez por sobrecarga dos outros filtros). A colmatação e os problemas operacionais de etapas anteriores foram considerados PCC (Tabela 2). A cloração e a fluoretação apresentaram 10 eventos perigosos cada uma sendo eles os mesmos haja vista a semelhança que existe entre estas operações: vazamento na sucção (redução na dosagem), vazamento na injeção (afeta saúde do operador, estrutura da ETA e reduz a dosagem), erro na operação (aumento ou redução da dosagem), falha do equipamento (aumento ou redução da dosagem), falta do produto (redução na dosagem), erro na descarga (mistura de cloro e flúor), ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 4

5 acesso de terceiros (uso inadequado do produto), erro analítico (resultado errado), qualidade do produto (alteração na qualidade da água) e vazamento do tanque (saúde do operador e estrutura da ETA). Destes eventos, cinco foram considerados PCC e são mostrados na Tabela 2. Na etapa de correção de ph, os eventos perigosos foram: falta de produto (corrosão da rede de ferro), excesso de produto (incrustração na rede), falha de equipamento (excesso ou falta de produto), erro operacional (excesso ou falta de produto), erro analítico (resultado errado), qualidade do produto (alteração na qualidade da água). A última etapa do tratamento de água da ETA do SAAEJ consiste na desincrustração ou aplicação de ortopolifosfato de sódio. Para esta os eventos perigosos encontrados foram: falta de produto (piora na qualidade da água), falha no equipamento (manutenção ou substituição), erro operacional (esquecimento de ligar ou preparar solução), controle do produto (alteração na qualidade da água), vazamento do tanque (saúde do operador e estrutura da ETA) e erro analítico (resultado errado), sendo este último o único considerado PCC. Tabela 2 - Medidas de controle dos pontos críticos de controle das etapas do tratamento. Etapa Medidas de controle Evento Perigoso Alcalinização e coagulação Erro operacional Análise de ph do decantador a cada 2 horas e verificação de problemas se houver variações de ph de ± 0,2 e observação visual constante do aspecto da floculação. Em caso de ausência de floculação, o ajuste deve ser feito em 12 minutos. Se a turbidez do decantador exceder 10 NTU, a água decantada deve ser desviada para o esgoto até atingir esta turbidez. Decantação Erro operacional Análise de turbidez da água decantada a cada 2 horas, se o limite crítico de 10 NTU for excedido a água do decantador deve ser descartada para o esgoto até que a turbidez atinja este valor. Filtração Colmatação Quando o nível de água decantada acima do filtro não é reduzido pela abertura da saída e concomitantemente ocorre coliforme total na saída dos filtros são solicitadas providências ao setor de manutenção para reduzir a sucção de ar junto com a água na captação. A frequência de lavagem do filtro é alterado de 48 para 24 horas. Falhas Análise de turbidez da saída individual dos filtros a cada 2 horas e lavagem ao operacionais nas atingir o limite crítico de 0,5 NTU. etapas anteriores Cloração e ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 5

6 fluoretação Vazamento na sucção Vazamento na injeção Erro operacional Falha do equipamento Erro analítico Correção de ph Excesso de produto Falha no equipamento Erro analítico Desincrustração Análise de cloro residual a cada 2 horas e na redução de 0,3 mg/l o responsável deve acionar dosadora reserva e informar manutenção para troca de mangueira e válvula de pé. Substituição preventiva de mangeiras a cada quatro meses. Análise de cloro residual a cada 2 horas e na redução de 0,3 mg/l o responsável deve acionar dosadora reserva e informar manutenção para troca de mangueira e válvula de injeção. Substituição preventiva da mangueira a cada três meses e da válvula de injeção a cada ano. Análise de cloro residual a cada 2 horas e na redução de 0,3 mg/l o responsável deve ajustar a dosagem. Em caso de superdosagem, o operador deve seguir procedimento específico PS-002. O encarregado da ETA deve providenciar um treinamento interno ou externo a cada 2 anos. Revisão do equipamento a cada 3 meses e substituição de peças com desgaste. Manter instalada bomba dosadora reserva para acionamento imediato em caso de falha dos equipamentos em uso. Efetuar verificação interna de calibração do equipamento de análise com frequência mensal. Encaminhar para a calibração externa com frequência anual. Manter equipamento reserva. Solicitar certificado de análise dos reagentes usados. Análise de ph da água da saída da ETA 10 minutos após a troca de tanque. Limpeza do encanamento de dosagem a cada 3 meses para evitar entupimento. Efetuar verificação interna de calibração do equipamento de análise com frequência diária. Encaminhar para a calibração externa com frequência anual. Manter um eletrodo reserva. Solicitar laudo de rastreabilidade dos tampões utilizados para calibração. Efetuar a calibração externa do equipamento com frequência anual. Comprar reagente com certificado de análise. Na etapa de armazenamento da água tratada foram encontrados como eventos perigosos: ausência de tampa/vedação (entrada de folhas, animais, contaminação da água), ausência de tranca (entrada de folhas, animais, contaminação da água), ausência de beiral sob a tampa (contaminação por água de chuva), ausência de tela de proteção (contaminação pela cobertura do reservatório), acesso de terceiros (vandalismo), presença de trincas (perda de água, contaminação), extravasamento de reservatório (perda de água, danos estruturais e danos estruturais a terceiros), falta de limpeza periódica (comprometimento da qualidade da água), vazamento não visível (infiltração de materiais indesejaveis) e conserto de vazamento (infiltração com materiais indesejáveis). ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 6

7 A adução de água tratada apresentou como eventos perigosos os vazamentos não visíveis (infiltração de materiais indesejáveis) e conserto de vazamentos (infiltração de materiais indesejáveis), no entanto ambos não foram considerados PCCs. Na rede de distribuição os eventos perigosos são: vazamentos (falta d água e microrganismos patogênicos), composição do material (cor fora do padrão), ruptura de rede (microrganismos patogênicos, falta d água e contaminação), acúmulo de resíduos em ponta de rede (microrganismos patogênicos, cor e turbidez fora dos padrões), procedimento de manutenção inadequado (microrganismos patogênicos e substâncias perigosas), ligações clandestinas (microrganismos patogênicos e substâncias perigosas), cadastro atualizado de rede (microrganismos patogênicos e substâncias perigosas) e rompimento de rede de esgoto e água simultâneo (microrganismos patogênicos e substâncias perigosas). Tabela 3 - Medidas de controle dos pontos críticos de controle das etapas pós-tratamento. Etapa Evento Perigoso Armazenamento Ausência de tampa/vedação Ausência de tranca Ausência de beiral sob a tampa Ausência de tela de proteção Acesso de terceiros Presença de trincas Extravasamento de reservatório Falta de limpeza periódica Rede de distribuição Vazamentos Composição do material Rompimento simultâneo de rede de água e esgoto Acúmúlo de resíduos em pontas de rede Ligações clandestinas Medidas de controle Inspeção periódica e instalação de tampa. Fazer inspeção e providenciar trancamento. Solicitar execução de beiral. Solicitar a colocação de tela de proteção sobre os respiros dos reservatórios. Solicitar cercamento e placas de identificação. Solicitar reparos e monitorar coliformes totais mensalmente. Parar estação de tratamento de água. Providenciar análise mensal de coliformes totais e limpezas anuais em abril. Procedimento PS-001. Descarga periódica de acordo com resultado do controle de rede. Procedimento PS-001. Programa de descarga de rede. Fiscalização e manutenção de cloro residual livre mínimo. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 7

8 O plano foi dividido em 6 partes e implantado no segundo semestre de 2013 por meio de reuniões mensais. A continuidade da execução se dá por meio da aplicação das ações corretivas e posterior arquivamento de Relatório de Ocorrência onde é feita a descrição da ocorrência, da causa da mesma, das providências tomadas e do item do PSA a que se refere. Periodicamente são feitas reuniões para discussão das ocorrências a fim de que o plano seja continuamente revisado. As reuniões são registradas por meio de convocações e ata. DISCUSSÃO A implantação do PSA na ETA de Jaboticabal não impediu a ocorrência de acidentes que, muitas vezes, tem origens externas, mas possibilitou o bloqueio dos riscos trazidos por eles antes que fossem transmitidos à população. A grande maioria das medidas de controle tinha caráter operacional e as implantações inferiram apenas em alterações na antiga rotina. As principais dificuldades foram observadas em ações que envolviam custos como a dragagem da captação de água e a proteção catódica na adudora. CONCLUSÃO A elaboração, implantação e execução do Plano de Segurança da Água da ETA do SAAE Jaboticabal possibilitou que todos os perigos que ocorreram no sistema de abastecimento de água fosse tratado de forma sistemática e previamente planejada de modo que água não ofereceu risco à população abastecida. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 2.914, de 12 de Dezembro de HRUDEY, S.E.; PAYMENT, P.; HUCK, P.M.; GILLHAM, R.W.; HRUDEY, E.J. (2003) A fatal waterborne disease epidemic in Walkerton, Ontario: comparison with other waterborne outbreaks in the developed world. Water Science and Technology, v.47, n.3, p SOUZA, R.M.G.L. (2008) Curso introdução ao Plano de Segurança da Água para sistema de abastecimento de água para consumo humano. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental: São Paulo. ASSEMAE - Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 8

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