PERCURSOS DA HISTÓRIA DOS DESCOBRIMENTOS E DA EXPANSÃO PORTUGUESA NA FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA
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- Terezinha Benke Covalski
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1 PERCURSOS DA HISTÓRIA DOS DESCOBRIMENTOS E DA EXPANSÃO PORTUGUESA NA FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA José Manuel Azevedo e Silva Com este texto, pretendemos captar a forma como foi ministrado o ensino da História dos Descobrimentos e da Expansão Portuguesa na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, desde a sua criação, em 1911, até aos nossos dias, bem como lançar um olhar prospectivo sobre os caminhos que pensamos deverá trilhar no futuro. As fontes que dão suporte a este trabalho são os livros de sumários das cadeiras que trataram estas temáticas e aquelas que foram asseguradas pelo Instituto de História da Expansão Ultramarina, após a sua criação, em No momento da criação da Faculdade, embora não constasse no elenco curricular da licenciatura em Ciências Históricas e Geográficas (4º Grupo) qualquer disciplina de História dos Descobrimentos Portugueses, não deixou de ser conferida importância a esta temática por alguns professores, no âmbito de outras cadeiras. Logo no ano lectivo de , em 110 aulas de uma hora, dadas às terças, quintas e sábados, do cadeirão de História Geral das Civilizações (e dizemos cadeirão porque as restantes cadeiras das cinco licenciaturas da Faculdade só tinham duas horas semanais), o Professor desta disciplina, Doutor Francisco Martins, dedicou à temática dos Descobrimentos uma aula inteira e parte de outras duas. Assim, em 13 de Junho de 1912, exarou no livro de sumários: «Caracteres da civilização da idade média. Viagens marítimas, sua importância e causa». Na lição seguinte, de 15 do mesmo mês, concluiu as causas e prosseguiu com o «resultado ou consequências políticas, económicas, comerciais e intelectuais» das viagens marítimas. No dia 18, concluiu as consequências 1
2 das viagens marítimas e, na segunda parte da aula, passou às «causas gerais e caracteres principais da Renascença e aos grandes escritores renascentistas em prosa e em verso». Como se vê, as preocupações programáticas do docente da cadeira de História Geral das Civilizações, Doutor Francisco Martins, giravam em torno das causas e das consequências das grandes temáticas históricas, concretamente da temática dos descobrimentos marítimos. Abrimos aqui um parêntesis para, a título evocativo e de homenagem, registar a morte fulminante do Doutor Francisco Martins na sala de aulas. Em 16 de Maio de 1916, aparece a transcrição do sumário da aula no respectivo livro pelo punho do bedel e, a seguir, o seguinte esclarecimento: «Copia do sumário escrito no quadro pelo Professor Doutor Francisco Martins antes de principiar a prelecção, no fim da qual faleceu repentinamente sentado na cátedra». Por seu turno, na cadeira semestral de História Moderna e Contemporânea, o Professor Porfírio António da Silva, das 52 aulas dadas no ano lectivo de , entre 14 de Novembro e 11 de Fevereiro, dedicou 19 lições à temática dos descobrimentos marítimos. Como se pode ver pelos sumários, abordou, designadamente, os seguintes temas: Descobertas marítimas e ultramarinas dos portugueses e espanhóis nos séculos XV e XVI. Sua importância, alcance e repercussão verdadeiramente mundiais. Sua causa primária ou fundamental. Seus resultados próximos e remotos. Obstáculos que se lhes opunham e circunstâncias que as favoreciam. Algum progresso da geografia. Influência das embaixadas do papa Inocêncio IV e de S. Luís, rei de França, aos domínios dos mongóis. As viagens de Marco Polo. As invenções do fim da idade média. Em termos de sistematização das matérias, faz a distinção entre as descobertas dos portugueses e as descobertas dos espanhóis. Divide a história dos descobrimentos portugueses em três períodos: o primeiro, desde o princípio até à morte do infante D. Henrique (descobertas que se fizeram e cabos que se dobraram); o segundo, desde
3 até à passagem do Cabo das Tormentas, por Bartolomeu Dias; o terceiro, abarcando a primeira viagem de Vasco da Gama à Índia, a descoberta do Brasil por Pedro Álvares Cabral e a questão de se saber se tal descoberta foi casual ou intencional. Refere-se depois à segunda viagem de Vasco da Gama à Índia e às atrocidades que cometeu. Aborda a acção de D. Francisco de Almeida e de Afonso de Albuquerque na Índia e a rivalidade entre ambos. Salienta o significado da embaixada de D. Manuel ao papa. Esboça a caracterização do império colonial português no Oriente: sua curta duração; causas desta; causas gerais e causas particulares. Trata, em seguida, das descobertas marítimas dos espanhóis. As viagens de Cristóvão Colombo. A prioridade da descoberta do Brasil e da América. O Tratado de Tordesilhas. Remata esta unidade didáctica das descobertas marítimas com a viagem de circum-navegação de Fernão de Magalhães. No desenvolvimento do programa da História Moderna e Contemporânea, passa depois ao estudo da Reforma e sua importância na História da Humanidade. Como apreciação crítica, diremos que o Professor Porfírio aborda alguns dos grandes temas da História dos Descobrimentos, sem esquecer as incontornáveis causas e consequências, mas, no que toca à acção colonizadora dos portugueses no Mundo, ficase pelo esboço do Império Português do Oriente que, aliás, classifica de curta duração, porque confinado, segundo a sua perspectiva, à acção e aos governos de D. Francisco de Almeida e de Afonso de Albuquerque. Ressalve-se, porém, que fez uma cobertura mais ampla desta matéria do que mostram os sumários de alguns anos da futura cadeira semestral de História dos Descobrimentos, como teremos oportunidade de ver. Que esta temática desde cedo foi considerada importante, prova-o o facto de, na primeira reestruturação curricular da Faculdade de Letras de Coimbra, se ter criado a cadeira semestral de História dos Descobrimentos, a qual funcionou pela primeira vez no segundo semestre de Foi seu primeiro docente o Professor Serras e Silva. No ano lectivo de 1921/22, deu 13 aulas, entre 4 de Março e 29 de Junho, e, no de 1923/24, 3
4 deu 18 aulas, entre 3 de Março e 23 de Junho. Da análise atenta dos sumários das lições desses dois anos lectivos, ressalta que o Professor Serras e Silva pouco se afasta dos conteúdos programáticos e das concepções metodológicas que haviam sido seguidas pelo Professor Porfírio, no âmbito da sua cadeira de História Moderna e Contemporânea. Tal ressalta logo do sumário da primeira lição, no qual o Professor Serras e Silva faz a apresentação do programa em quatro pontos: 1 - Razões que permitiram a Portugal antecipar-se a outros países na senda dos descobrimentos. 2 - Organização e carácter das expedições. 3 - Carácter económico-social dos estabelecimentos ultramarinos. Causas da decadência. 4 - Consequências para a metrópole e para o mundo. Se percorrermos depois atentamente o livro de sumários, verificamos um flagrante desequilíbrio no desenvolvimento do programa, uma vez que o docente dedica mais de metade das lições às razões da antecipação portuguesa no processo das Descobertas, aludindo nas restantes à expedição a Ceuta, à chegada à Madeira e aos Açores, à dobragem do Bojador e do Cabo da Boa Esperança e às viagens de Colombo, do Gama e de Cabral, rematando com a acção de D. Francisco de Almeida e de Afonso de Albuquerque na Índia. Temporalmente, como vemos, o programa leccionado fica-se pelos princípios do século XVI. Com o decorrer dos anos, o Professor Serras e Silva foi alargando e renovando o programa. Em 1926, apresenta-o de forma bastante sinóptica e dualista, nos seguintes termos: - «Descobertas, função guerreira; colonização do Brasil, função agrícola». Mas já se refere à fortaleza de Diu e ao heroísmo dos portugueses na defesa desta praça. Distingue também duas fases na expansão portuguesa: «século XV, luta com o mar; século XVI, luta com os homens». Em 1928, a cadeira passou de semestral a anual e nunca mais deixaria de o ser. 4
5 Nesse ano, as aulas iniciaram-se no dia 21 de Novembro e terminaram a 1 de Junho de Tal permitiu ao Professor Serras e Silva aprofundar os conteúdos programáticos que, como era seu hábito, expôs sumariamente na sessão seguinte à da abertura do Curso. Eis o que regista no sumário do dia 24 de Novembro de 1928: «Programa: Expansão marítima no norte de Africa e no Oriente; meios e causas. Natureza da colonização do Oriente: defeitos que motivaram a sua queda. Colonização do Brasil e da Costa de Africa. Comparação com a colonização espanhola e inglesa». Estes eram os propósitos à partida. Porém, as dez faltas do Professor Serras e Silva, em serviço de exames na Escola Normal Superior ou em reuniões do Conselho da Faculdade de Medicina (a que pertencia) e ainda os dois dias em que faltaram os alunos impediram-no de cumprir o programa, pois dedica apenas uma aula à colonização do Brasil e nada sobre a comparação da colonização portuguesa com a espanhola e com a inglesa. Não há qualquer referência a aulas práticas. Em 1933, aparece pela primeira vez ligado à cadeira o Professor Damião Peres. Mas apenas assina o sumário de abertura (o mesmo acontecerá noutros anos); os restantes são rubricados pelo Professor Manuel Lopes de Almeida. Aliás, a passagem de Damião Peres pela regência da cadeira de História dos Descobrimentos será longa, mas muito instável. Até 1959 (último ano em que esteve ligado à docência da cadeira), o número de aulas dadas em cada ano variou entre 6 e 66 (neste caso, contando as aulas teóricas e as práticas). Em vários anos, é dada por ele e por outro docente (além de Manuel Lopes de Almeida, foram também professores da cadeira nesse período os Doutores Torcato de Sousa Soares, Salvador Dias Arnaut e Luís Ferrand de Almeida). Por isso e também pelo facto de os seus sumários serem pouco desenvolvidos, não é fácil captar as suas linhas programáticas da cadeira. Contudo, do cruzamento dos sumários dos anos lectivos de 1940/41 e 1949/50, dois dos poucos em que assegurou sozinho a cadeira, consegue-se perceber que os seus objectivos programáticos incidiam sobre a génese da expansão portuguesa e sobre as viagens de descoberta das ilhas 5
6 atlânticas, da costa africana, do Brasil e da chegada por mar à Índia. Nada sobre o processo expansionista e colonizador português nas terras descobertas. Registe-se, porém, a novidade da leccionação de aulas práticas, baseadas no comentário de fontes documentais, com a chegada do Professor Arnaut à docência da cadeira, em Em 1959, a cadeira passou a designar-se História dos Descobrimentos e da Expansão Portuguesa. Durante três anos lectivos, foi assegurada pelo Professor Luís Ferrand de Almeida, com aulas teóricas e práticas. Registe-se e releve-se o seu cunho pessoal de elaboração dos sumários, sistematicamente organizados e minuciosamente desenvolvidos. Quanto ao programa, dedicou mais de metade das aulas aos primórdios profundos da expansão portuguesa, mergulhados nos tempos medievais, passando depois à expedição a Ceuta, à expansão portuguesa em Marrocos e ao sonho de D. Sebastião, ao descobrimento das ilhas atlânticas e ao povoamento da Madeira e dos Açores, concluindo com o reconhecimento da costa ocidental africana. Certamente por falta de tempo, dada a minúcia com que desenvolvia os temas referidos, nada sumariou sobre a dobragem do Cabo da Boa Esperança, sobre a Índia, nem sobre o Brasil. De 1962 a 1974, foi titular da cadeira na leccionação de aulas teóricas e práticas o Professor Salvador Dias Arnaut (nos últimos três anos, assegurou as aulas práticas a assistente Maria Áquila). Dos seus sumários, bastante sintéticos, ressalta um programa que privilegia a génese e os primórdios dos descobrimentos portugueses, seguindo-se o descobrimento das ilhas e da costa africana, as viagens para oeste e o Tratado de Tordesilhas, as viagens de Vasco da Gama e de Pedro Álvares Cabral. Nenhuma referência é feita ao processo colonizador dos portugueses nas terras descobertas. A grande viragem na orientação da cadeira deu-se em 1975, com a assunção da docência da mesma por parte do Professor João Marinho dos Santos. Dir-se-ia que a cadeira se sintonizou com o momento revolucionário que então se vivia. Passou a designar-se História do Colonialismo e os seus objectivos programáticos passaram a ser muito diferentes: até então, tratava-se sobretudo dos Descobrimentos; agora, o objectivo fundamental é a Expansão-Colonização. 6
7 Tal ressalta do programa e dos sumários elaborados pelo Doutor Marinho dos Santos, centrados nos seguintes pontos (com forte apoio nas fontes e apelo à investigação por parte do docente e dos alunos): percepção do espaço global do império português e de cada uma das suas parcelas; reconstituição da realidade encontrada pelos portugueses nos diferentes espaços objecto da nossa colonização; aspectos teóricos da expansão-colonização da época moderna na África, no Oriente e nas Américas; organização, funcionamento, contradições e resultados (positivos e negativos) do sistema colonial português; caracterização e comparação da colonização portuguesa com a espanhola, a holandesa, a francesa e a inglesa. Em 1979, regressou à docência da cadeira o Professor Salvador Dias Arnaut e voltou a designar-se História dos Descobrimentos e da Expansão Portuguesa. Continuando a ser uma cadeira anual, funcionou, na prática, como se de dois semestres se tratasse, um leccionado pelo Doutor Arnaut com a parte dos Descobrimentos, outro pelo Doutor Marinho com a parte da Expansão-Colonização. Até 1983, foram sucessivamente docentes das aulas práticas os Assistentes Maria Manuela Lucas, José Alfredo Pinheiro Marques e José Manuel Azevedo e Silva. Com a jubilação do Professor Doutor Salvador Dias Arnaut, em Outubro de 1984, a cadeira reassumiu a sua unidade programática e didáctica, englobando agora, de forma renovada, sistematizada e coerente, as componentes dos descobrimentos e da expansão-colonização. Desde então, o Doutor João Marinho assumiu a docência das aulas teóricas e eu próprio as aulas práticas (ressalve-se que, em 1994, a Drª Manuela Lucas passou a assegurar as aulas práticas aos alunos do Curso de Estudos Portugueses, para os quais, aliás, a cadeira é obrigatória, desde há largos anos). Nesta fase, que é a actual, o Doutor Marinho dá os grandes quadros teóricos: a génese da Expansão Portuguesa; os meios humanos, materiais e técnicos necessários à satisfação dos objectivos da Expansão Ultramarina; da necessidade de defender o Reino à possibilidade de construir um Império; a evolução das políticas e das ideologias; o Império em funcionamento; nós e os outros em aculturação; um balanço da 7
8 expansão-colonização portuguesa. As aulas práticas, que estão a meu cargo, visam, sobretudo, o exercício histórico e o espírito crítico por parte dos alunos. Na componente dos Descobrimentos, com o apoio da projecção de esquemas, procura-se captar a imagem do Mundo antes da expansão europeia, partindo depois para o desencravamento planetário, através das viagens marítimas e terrestres, em que os portugueses foram pioneiros. A compreensão desse pioneirismo apela para o conhecimento e domínio do meio físico (ventos, correntes marítimas, calmarias, marés, climas, cabos, angras, estuários, restingas) e dos meios técnicos (navios, instrumentos de orientação e respectivos regimentos, cartografia, artilharia a bordo), sempre com o apoio do manuseamento de modelos representativos ou da projecção iconográfica, cartográfica ou esquemática. Igualmente através de esquemas, faz-se o estudo das viagens de descobrimento. Quanto à componente da expansão-colonização, procura-se fazer exercício no sentido de captar, reconstituir e explicar o processo colonizador em cada um dos espaços objecto da presença portuguesa, sempre com base na investigação, selecção, leitura e interpretação de documentos históricos. Se a componente dos Descobrimentos é essencialmente tratada nesta cadeira obrigatória, a temática da Expansão-Colonização tem-se alargado e aprofundado nas últimas décadas, através da criação de cadeiras de opção, ministradas pelo Instituto de História da Expansão Ultramarina. Com efeito, em 1961, foi criada como disciplina opcional oferecida a todos os cursos da Faculdade, a História do Brasil; desde 1983, existe a História dos Países Africanos de Expressão Portuguesa, opção oferecida a todos os alunos da Faculdade; em 1998, passou a funcionar a História da Madeira e dos Açores, opção aberta a todos os alunos da Universidade. Existe também, desde 1994, o Mestrado em História da Expansão Portuguesa, estando actualmente a decorrer o segundo Curso. Para além disso, os docentes doutorados do Instituto têm ministrado seminários científicos e pedagógicos nesta área do saber histórico. Acrescente-se que, em 1966, existia na Faculdade a cadeira de História da Arte Portuguesa e Ultramarina, 8
9 leccionada pelo Professor Luís Reis Santos, e que, actualmente, o Instituto de História da Arte ministra a cadeira de História da Arte Colonial. Na sua reunião de 28 de Novembro de 1984, o Instituto de História da Expansão Ultramarina decidiu propor aos órgãos da Faculdade o desdobramento da disciplina de História dos Países Africanos de Expressão Portuguesa em três cadeiras opcionais a criar: História da Guiné e Cabo Verde, História de Angola e São Tomé e História de Moçambique. Pedia-se também, para o efeito, a admissão de um novo assistente, mas nem uma nem outra proposta foram atendidas. No ante-projecto do Plano de Reforma Curricular do Curso de História, em 1985, a História dos Descobrimentos e da Expansão Portuguesa aparecia como simples cadeira de opção. O Instituto, na sua reunião de 16 de Julho desse ano, reagiu firmemente, defendendo a sua continuação como disciplina obrigatória, com a designação de História da Expansão Portuguesa no Mundo, acompanhada de um leque das seguintes cadeiras opcionais: História dos Descobrimentos, História e Sociologia da Emigração Portuguesa, História do Brasil, História de Cabo Verde e da Guiné- Bissau, História de Angola e São Tomé e História de Moçambique. Esta proposta não teve a aprovação dos órgãos da Faculdade. Conseguiu-se, porém, que a cadeira fulcral continuasse como obrigatória, com a designação, aliás, descontextualizada, de História da Expansão Portuguesa. Mas deixou de fazer parte dos curricula das variantes de Arqueologia e de História da Arte. Em termos prospectivos, para além do propósito de dar continuidade às cadeiras, seminários e mestrado em curso, é objectivo do Instituto renovar alguns aspectos atinentes à temática da expansão. Concretamente, no âmbito da reforma do Plano Curricular do Curso de História, já aprovado pelo Grupo de História e a aguardar homologação pelos órgãos superiores da Faculdade, propôs-se e foi aceite que a cadeira fulcral e estruturante voltasse a designar-se História dos Descobrimentos e da Expansão Portuguesa (em melhor acordo com o que é, afinal, o seu actual programa) e que voltasse a ser obrigatória para os alunos das variantes em Arqueologia e em História da 9
10 Arte, o que também foi aprovado. Por outro lado, consta também do referido Plano Curricular a criação das cadeiras opcionais de História e Cultura Árabes e História da Índia, Macau e Timor, esperando o Instituto que lhe venham a ser afectados os necessários meios humanos para as assegurar. Finalmente, com a opção dos órgãos da Faculdade pela semestralização de todas as cadeiras dos curricula de todos os cursos ministrados, posto em prática em 2003, a cadeira obrigatória foi desdobrada em duas: História dos Descobrimentos e História da Expansão Portuguesa. O mesmo aconteceu com a cadeira opcional dedicada aos arquipélagos madeirense e açoriano, a qual deu lugar a duas: História da Madeira e História dos Açores. As restantes cadeiras opcionais, atrás referidas, passaram a semestrais com a mesma designação. 10
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