PREVALÊNCIA DE XEROSTOMIA EM IDOSOS NÃO INSTITUCIONALIZADOS
|
|
- Luiz Eduardo Aranha Valverde
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PREVALÊNCIA DE XEROSTOMIA EM IDOSOS NÃO INSTITUCIONALIZADOS Regis Alfredo Yatsuda a Resumo Alterações na quantidade ou qualidade salivar levam ao comprometimento dos tecidos bucais, impactando na qualidade de vida do indivíduo. Reduções do fluxo salivar manifestam-se como sintomas de boca ressecada, denominada de xerostomia. O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência da xerostomia em idosos, que participaram da campanha de prevenção e diagnóstico precoce do câncer bucal, no Instituto Paulista de Geriatria e Gerontologia José Ermírio de Moraes (IPGG-JEM). Descritores: Xerostomia, Saliva, Odontogeriatria, Antidepressivos, Boca seca, Glândulas Salivares. Introdução A saliva exerce um papel essencial na manutenção da saúde bucal. Alterações na quantidade e/ou qualidade salivar levam ao comprometimento dos tecidos bucais, e podem influenciar na qualidade de vida do indivíduo. Reduções do fluxo salivar são frequentemente relacionadas à relatos de boca ressecada. Essa queixa subjetiva de boca seca é denominada de xerostomia, que pode ou não estar relacionada à diminuição da salivação (2007). 1 A redução do fluxo salivar tem incidência três vezes maior no idoso do que no indivíduo adulto. Essa sintomatologia pode estar relacionada a algumas patologias ou a medicamentos utilizados nos seus tratamentos, como por exemplo, os antide- pressivos, anticolinérgicos e ansiolíticos. (2002, 2008, 2004) 2,3,4 Dentre as patologias mais frequentes nos idosos, podemos citar a depressão. Cerca de 30% das pessoas idosas que procuram um médico apresentam formas brandas de depressão, mas que podem prejudicar a qualidade de vida destes pacientes. (2002) 5 As campanhas de prevenção e diagnóstico precoce do câncer bucal, no IPGG, têm apresentado bons índices de comparecimento da população. Como exemplo, no final da campanha de 2007 foram vacinados 3714 idosos, sendo que o exame de prevenção do câncer bucal teve cobertura de 75% da população vacinada. O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência da xerostomia, em idosos não institucionalizados, que participaram da Campanha de prevenção e diagnóstico precoce do câncer bucal, no IPGG. Materiais e Métodos Em 2009, em sintonia com a campanha de vacinação do idoso, a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo realizou a campanha de prevenção do câncer bucal, onde os idosos submeteram-se ao exame bucal, no momento em que procuraram as unidades de saúde para serem vacinados. Durante estas atividades, realizadas no Núcleo de Saúde Bucal do IPGG, localizado no município de São Paulo, foram selecionados aleatoriamente 400 idosos, convidados a participarem voluntariamente desta pesquisa. Após a apreciação, por parte dos idosos, de um a Mestre em Odontologia na Área de Dentística Restauradora pela Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo (USP); Cirurgião-dentista do Instituto Paulista de Geriatria e Gerontologia José Ermírio de Moraes (IPGG). 24
2 termo de consentimento livre e esclarecido sobre os objetivos desta pesquisa, foram realizadas perguntas sobre idade, sexo e a condição de saúde bucal. Gráfico 2 Distribuição dos entrevistados por faixa etária. Os idosos eram perguntados se apresentavam sintomas de boca seca ou ardência bucal, relacionando a possível presença de xerostomia. (2007) 1 Outra pergunta era se faziam uso de algum medicamento para tratamento de depressão. Em seguida, era realizado pelo cirurgião-dentista, um exame clínico bucal, preventivo para câncer bucal, seguido pela busca por sinais compatíveis com a xerostomia relatada, como mucosa desidratada, mucosa traumatizada por prótese, sangramento gengival espontâneo, múltiplas lesões cariosas, fissuras em língua ou lábios, saburra em dorso lingual ou prótese total com perda de retenção. (2002, 2004, 1996, 2008) 2,4,6,7 Os idosos com quadro clínico compatível com xerostomia foram orientados a procurarem as unidades de saúde mais próximas de suas residências, para tratamentos odontológicos necessários, e sendo o IPGG a unidade mais próxima, eram agendados para a consulta de acolhimento odontológico em nosso Núcleo de Saúde Bucal. Na primeira análise, os entrevistados foram divididos em quatro grupos, segundo o quadro clínico observado, gráfico 3. O primeiro grupo, contendo idosos que apresentaram apenas sinais e sintomas de xerostomia, sem uso de antidepressivos (20%). O segundo grupo com idosos com quadro sugestivo para xerostomia e uso de antidepressivo para tratamento de depressão (13%). O terceiro grupo, com 55% do total, idosos apresentaram ausência do quadro de xerostomia e não utilizaram antidepressivos (denominados assintomáticos), e um quarto grupo dos idosos que utilizaram medicação antidepressiva e não apresentaram quadro para xerostomia (12%). Resultados Gráfico 3 Distribuição dos entrevistados quanto ao quadro clínico. Dos 400 idosos entrevistados, 67% eram mulheres e 37% corresponderam à faixa etária entre 65 e 70 anos (gráficos 1 e 2). Gráfico 1 - Distribuição dos entrevistados por sexo. Do total de entrevistados, 33% apresentaram sinais sugestivos de xerostomia, observados durante o exame clínico intra-oral, somados às queixas relacionadas a algum sintoma de xerostomia, como boca seca ou sensação de ardência na língua ou mucosa oral. 25
3 Em relação ao uso de medicamentos para a depressão, 25% dos entrevistados relataram o uso, e 13% dos idosos entrevistados, além deste tratamento medicamentoso para depressão, apresentaram sinais e sintomas indicativos de xerostomia. Em uma segunda análise, os dados foram divididos pelo sexo, e dentro de cada um destes dois grupos, foram analisados os percentuais de idosos, seguindo o critério dos quatro grupos anteriormente descritos (gráfico 4). Gráfico 4 - Distribuição dos grupos, separados por sexo (em %). Verificou-se que as mulheres apresentaram maior porcentagem nos três grupos: apenas xerostomia (22%), xerostomia e uso de antidepressivo (18%), e uso de medicação antidepressiva e sem xerostomia (15%). Já no grupo sem xerostomia e sem uso de antidepressivos (assintomáticos), apresentaram uma porcentagem menor (45%), quando comparada a do respectivo grupo dos homens (75%). Discussão Dentre as inúmeras funções da saliva, destacam-se a proteção antibacteriana e a lubrificação das mucosas, o auxílio na formação e deglutição do bolo alimentar, retenção de próteses totais, função digestiva, auxílio na fonação e na per- cepção do paladar. Portanto, qualquer alteração na quantidade ou na qualidade do fluxo salivar, poderá prejudicar a qualidade de vida de um indivíduo. Denomina-se xerostomia a queixa subjetiva de boca seca, e indica diminuição da quantidade de saliva na boca, podendo implicar na presença de alterações relacionadas diretamente com as glândulas salivares ou ser resultado de transtornos sistêmicos. (2004) 4 Já a redução do fluxo salivar denomina-se hiposalivação, mas nem todos os indivíduos com xerostomia apresentam hiposalivação. Existem diversas causas de xerostomia, sendo comum a causa associada ao uso de medicamentos. São mais de 500 drogas associadas com sintomas de boca seca, destacando-se os antidepressivos, antihipertensivos, anticolinérgicos, antihistamínicos, diuréticos, antiinflamatórios, antineoplásicos, ansiolíticos, analgésicos, antipsicóticos, relaxantes musculares e anticonvulsivos. (2007, 2004, 2001, 1998) 1,4,8,9 Essas drogas têm propriedades anticolinérgicas e antimuscarínica, agindo sobre os receptores muscarínicos. Esses receptores estão localizados nos tecidos glandulares, nos vasos, nos músculos lisos e no endotélio. Os medicamentos com essa propriedade agem bloqueando as ações da acetilcolina, ao nível dos receptores muscarínicos. (2004) 4 A redução do fluxo salivar é um fenômeno fisiológico comum dentro do processo de envelhecimento, deixando o organismo vulnerável à desidratação celular. Esta redução apresenta um aumento de incidência três vezes maior no idoso do que no indivíduo adulto, podendo ser agravada por algumas doenças sistêmicas, ou por medicamentos usados no seus tratamentos. Alguns destes medicamentos aumentam o volume diário de urina, tendo como agravante a redução da sensibilidade à sede, mediada pelo cérebro. E estatisticamente, as mulheres são mais comumente afetadas do que os homens. (2004, 1998) 4,9 A recomendação aos idosos é dar maior impor- 26
4 tância à ingestão de líquidos, principalmente nos períodos da manhã e à tarde, incluindo alimentos como sopas. É recomendado, para adultos em geral, uma ingestão diária de líquidos aproximada entre 1,5 a 2,0 litros. O diagnóstico de um paciente portador de xerostomia basea-se em uma anamnese detalhada, como questionar o paciente sobre o ressecamento na boca ao comer, se faz uso de líquidos para auxiliar na deglutição de alimentos secos, ou a simples sensação de pouca saliva na boca. O exame físico pode mostrar mucosas ressecadas, língua fissurada e avermelhada, doenças fúngicas, periodontais ou cáries, além de traumas por próteses. Pelos resultados apresentados nesta pesquisa, 33% dos idosos avaliados apresentaram quadro clínico sugestivo de xerostomia. Este percentual indica que devemos levar em consideração, durante a abordagem em um tratamento odontogeriátrico, a sintomatologia e o tratamento das possíveis causas e consequências da xerostomia. A solidão e a depressão são comuns quando se fala em terceira idade. Cerca de 30% das pessoas idosas que procuram um médico apresentam formas brandas de depressão, mas que podem prejudicar a qualidade de vida destes pacientes. A prevalência de depressão e transtornos depressivos nos idosos, de um modo geral, oscila desde 10 até 40%, e para os idosos institucionalizados esta taxa sobe entre 25 até 80%. A depressão é três vezes mais prevalente em idosos com alguma deterioração funcional que naqueles sem essa condição. (2008, 2002) 3,5 Nesta pesquisa obtivemos o percentual de 25% de idosos que estavam em tratamento de depressão. Os idosos, em consequência de alterações fisiológicas associadas ao envelhecimento - diminuição do fluxo sanguíneo e da filtração glomerular renais, e prejuízo da atividade enzimática hepática são mais sensíveis aos efeitos adversos das medicações ou das interações medicamentosas. O uso de medicações antidepressivas, como antidepressivos tricícli- cos, pode provocar xerostomia, mas raramente provoca danos irreversíveis às glândulas salivares. (2004, 2008) 4,10 Quanto à correlação medicação antidepressiva e xerostomia, do total de entrevistados que faziam uso de antidepressivos, 52% apresentaram sinais e sintomas de xerostomia. Mas esta relação não pode ser considerada direta, uma vez que nesta pesquisa não foram avaliadas outras possíveis causas para xerostomia ou o uso de outros medicamentos que alterem o fluxo salivar. Os resultados encontrados vêm de encontro aos apresentados em outras pesquisas relacionando xerostomia e uso de medicamentos antidepressivos. (2008) 3 Conclusão A xerostomia está presente em uma parcela significante da população idosa de nosso município, e deve merecer atenção por parte de toda a equipe de profissionais da área da saúde, envolvidos na assistência geriátrica. A ação de medicamentos antidepressivos pode ser fator coadjuvante no aparecimento ou agravamento dos casos de xerostomia em idosos. A Campanha de prevenção e diagnóstico precoce do câncer bucal pode ser uma ferramenta importante, para futuros levantamentos epidemiológicos em saúde bucal. Agradecimentos Agradeço a toda equipe do Núcleo de Saúde Bucal do IPGG, pela colaboração durante a Campanha de prevenção e diagnóstico precoce do câncer bucal. 27
5 Referências 1. Perotto et al. Prevalência da xerostomia relacionada à medicação nos pacientes atendidos na área de Odontologia da UNIVILLE. RSBO; 2007; 4(2): Pupo DB et al. A proposal for a pratical method of sialometry. Rev. Bras Otorrinolaringol; 2002; 68(2). 3. Ballone GJ - Antidepressivos Atípicos - in. PsiqWeb, Internet, disponível em revisto em Vidal ACC et al. Pacientes idosos: relação entre xerostomia e o uso de diuréticos, antidepressivos e antihipertensivos. IJD; 2004; 3(1): Coelho CMP et al. Implicações clínicas da xerostomia: Abordagens sobre o diagnóstico e tratamento. Rev. APCD. 2002; 56(4): Fox PC Differentiaton of dry mounth etiology. Adv Dent Res; 1996; 10(1): Batista ALA et al. Avaliação das condições de saúde bucal de idosos institucionalizados no município de Campina Grande PB. Odontologia. Clín Científ.; 2008; 7(3): Wynn RL, Meiller TF. Drugs and dry mounth. Gen Dent; 2001; 49(1): Neville DDS et al. Patologia oral e maxillofacial. São Paulo: Editora Guanabara Koogan; Ballone GJ. Antidepressivos Atípicos - in. PsiqWeb, Internet, disponível em revisto em
Atendimento odontológico aos idosos no centro de saúde Waldomiro lobo. Lázaro Cassiano Pereira Filho Turma 3
Prefeitura de Belo Horizonte Secretaria Municipal de Saúde Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Odontologia Atendimento odontológico aos idosos no centro de saúde Waldomiro lobo. Lázaro Cassiano
Leia maisMarque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso
Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES ONCOLÓGICOS COM MUCOSITE ORAL QUE FAZEM USO DE LASERTERAPIA AUTOR PRINCIPAL:
Leia maisPesquisa ABHA 2013 mau hálito em idosos
Pesquisa ABHA 2013 mau hálito em idosos PESQUISA MAU HÁLITO NO IDOSO A estrutura etária da população brasileira vem mudando ao longo dos anos, com aumento da expectativa de vida. Segundo dados do Instituto
Leia maisBanca: Prof. Dr. Wilson Galhego Garcia- Orientador - (FOA/Unesp) Profa. Dra. Nemre Adas Saliba - Orientadora - FOA/Unesp)
Nome: LUIZA NAKAMA Nível: Doutorado defesa em 12/08/1999 Orientador: Wilson Galhego Garcia Banca: Prof. Dr. Wilson Galhego Garcia- Orientador - (FOA/Unesp) Profa. Dra. Nemre Adas Saliba - Orientadora -
Leia maisODONTOLOGIA PREVENTIVA. Saúde Bucal. Diga adeus ao mau hálito!
ODONTOLOGIA PREVENTIVA Saúde Bucal Diga adeus ao mau hálito! HALITOSE A halitose ou mau hálito é uma condição anormal do hálito que se altera de forma desagradável. A palavra halitose se origina do latim
Leia maisInclusão do Cirurgião Dentista na Equipe Multiprofissional no Tratamento de Pacientes de Álcool e Drogas
Inclusão do Cirurgião Dentista na Equipe Multiprofissional no Tratamento de Pacientes de Álcool e Drogas Dr. Luiz Carlos de Souza Drª Elisabete Rodrigues Soares Câncer Bucal Alta Incidência na População
Leia maisXEROSTOMIA NA TERCEIRA IDADE: ETIOLOGIA E SUAS COMPLICAÇÕES
XEROSTOMIA NA TERCEIRA IDADE: ETIOLOGIA E SUAS COMPLICAÇÕES Ianca Coelho Acadêmica do Curso de Odontologia - CNEC. Email: iancasalesc@gmail.com Ivaneila Martini Acadêmica do Curso de Odontologia - CNEC.
Leia maisUFSC CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PLANO DE ENSINO. ODT - Odontologia 7ª. Quarta feira 09h10min 11h50min
UFSC CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PLANO DE ENSINO DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA SEMESTRE - 2011-2 Nome da disciplina Departamento Fase ODONTOGERIATRIA: ODT 7012
Leia maisAUTOPERCEPÇÃO EM SAÚDE BUCAL DE IDOSOS EM USF DO DISTRITO SANITÁRIO III
AUTOPERCEPÇÃO EM SAÚDE BUCAL DE IDOSOS EM USF DO DISTRITO SANITÁRIO III DE JOÃO PESSOA-PB AILMA DE SOUZA BARBOSA MARIA BETÂNIA MORAIS FAGNER BOSON SANTOS FÁBIO CORREIA SAMPAIO FRANKLIN DELANO SOARES FORTE
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS DE PATOS VI JORNADA ACADÊMICA DE ODONTOLOGIA (JOAO) PAINEIS ÁREA 1: DENTÍSTICA, PRÓTESE DENTÁRIA E DISFUNÇÃO TEMPORO-MANDIBULAR
FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS VI JORNADA ACADÊMICA DE ODONTOLOGIA (JOAO) PAINEIS ÁREA 1: DENTÍSTICA, PRÓTESE DENTÁRIA E DISFUNÇÃO TEMPORO-MANDIBULAR P1-001 FECHAMENTO DE DIASTEMA E RECONTORNO DA CURVATURA
Leia maissaúde bucal no estado de São Paulo
O retrato da saúde bucal no estado de São Paulo Estudo feito com 17.560 pessoas em 162 municípios revela indicadores surpreendentes sobre as condições bucais da população paulista em 2015 24 REVISTA do
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE PORTO BELO
CONHECIMENTOS GERAIS (10 QUESTÕES): SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CONCURSO PÚBLICO ESF EDITAL Nº 001/2019 ANEXO I PROGRAMA DE PROVA SISTEMA UNICO DE SAÚDE Legislação do SUS Participação da Comunidade e
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA: ATENÇÃO À SAUDE BUCAL JUNTO A IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS EM PONTA GROSSA -PR.
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO RELATO DE EXPERIÊNCIA:
Leia maisODONTOLOGIA PREVENTIVA. Saúde Bucal. Odontogeriatria. Para você que já completou 60 anos.
ODONTOLOGIA PREVENTIVA Saúde Bucal Odontogeriatria. Para você que já completou 60 anos. Se você já completou 60 anos, como está a saúde de sua boca? A boca é a porta de entrada do seu organismo. A integridade
Leia maisCÂNCER ORAL E OS DESAFIOS DO DIAGNÓSTICO PRECOCE: REVISÃO DE LITERATURA.
CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 CÂNCER ORAL E OS DESAFIOS DO DIAGNÓSTICO PRECOCE: REVISÃO DE LITERATURA. RESUMO Waleska Araújo Lavôr Nayra Isamara Nascimento
Leia maisde Estudos em Saúde Coletiva, Mestrado profissional em Saúde Coletiva. Palavras-chave: Reações adversas, antidepressivos, idosos.
ANÁLISE DAS REAÇÕES ADVERSAS OCORRIDAS DEVIDO AO USO DE ANTIDEPRESSIVOS EM IDOSOS DO CENTRO DE REFERÊNCIA EM ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA IDOSA CRASPI DE GOIÂNIA Gislaine Rosa de SOUZA 1 ; Ana Elisa Bauer
Leia mais(22) Data do Depósito: 25/02/2015. (43) Data da Publicação: 20/09/2016
INPI (21) BR 102015003982-4 A2 (22) Data do Depósito: 25/02/2015 *BR102015003982A República Federativa do Brasil Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços Instituto Nacional da Propriedade
Leia maisASPECTOS FUNDAMENTAIS E FUNCIONAIS DO ENVELHECIMENTO PARA DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA
ASPECTOS FUNDAMENTAIS E FUNCIONAIS DO ENVELHECIMENTO PARA DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA Verbena Santos Araújo Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFPB. E-mail: verbena.bio.enf@hotmail.com
Leia maisSAÚDE BUCAL. Cuidados Problemas Tratamento Dicas
SAÚDE BUCAL Cuidados Problemas Tratamento Dicas A saúde começa pela boca A saúde literalmente começa pela boca. Seja pelo alimento que comemos ou pela forma que cuidamos da higiene bucal. A falta de atenção
Leia maisEFEITOS DA ESCOVAÇÃO SUPERVISIONADA EM ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE QUIXADÁ
EFEITOS DA ESCOVAÇÃO SUPERVISIONADA EM ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE QUIXADÁ Lara Leite Gonçalves 1 ; Aíla Evangelma Cavalcante Baia¹; Raymara Cavalcante Cardoso de Almeida¹; Wellington
Leia maisASPECTOS FUNCIONAIS DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA
ASPECTOS FUNCIONAIS DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA Verbena Santos Araújo Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFPB. E-mail: verbena.bio.enf@hotmail.com Camilla de Sena Guerra
Leia maisSaúde Bucal e Demência Prevenção e Tratamento
Saúde Bucal e Demência Prevenção e Tratamento Curso de capacitação O envelhecimento e as Demências Prof. Marcos Fernando B. Santiago Medicina Enfermagem Cuidadores e outros profissionais Fisioterapia Assistência
Leia maisSaúde geral de idosos que buscam tratamento odontológico especializado em odontogeriatria. Um estudo piloto
4 Saúde geral de idosos que buscam tratamento odontológico especializado em odontogeriatria. Um estudo piloto Claudia M. C. Vasconcelos Lílian F. L. Soares Fernando Luiz Brunetti Montenegro Leonardo Marchini
Leia maisAções de Promoção e Atenção à Saúde para melhorias do IDSS
Ações de Promoção e Atenção à Saúde para melhorias do IDSS Indicadores da Dimensão Qualidade em Assistência a Saúde - IDQS Núcleo de Atenção à Saúde Lylyan Coelho Indicadores IDQS da Atenção à Saúde 1.1
Leia maisEFEITOS COLATERAIS BUCAIS DA RADIOTERAPIA NAS REGIÕES DE CABEÇA E PESCOÇO E A ATUAÇÃO DO CIRURGIÃO-DENTISTA: REVISÃO DE LITERATURA
EFEITOS COLATERAIS BUCAIS DA RADIOTERAPIA NAS REGIÕES DE CABEÇA E PESCOÇO E A ATUAÇÃO DO CIRURGIÃO-DENTISTA: REVISÃO DE LITERATURA Ana Caroline Cavalcante do Nascimento¹; Nathally Nadia Moura de Lima¹;
Leia mais¹Universidade Estadual da Paraíba-UEPB.
PRINCIPAIS MOTIVOS QUE FIZERAM OS IDOSOS PROCURAREM POR SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS OFERECIDOS NAS CLÍNICAS- ESCOLA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA, CAMPUS I, CAMPINA GRANDE- PB José Weliton da Silva Rodrigues¹,
Leia maisPREVENÇÃO EM ODONTOGERIATRIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
PREVENÇÃO EM ODONTOGERIATRIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Patrícia Diógenes de Morais (1); Ivana Cristina Martins de Oliveira (2); Anadiêr Pimentel Bezerra Cunha Lima Porto Vieira (3); César Vasconcelos Cortez
Leia maisPaulo Henrique de Araújo Monteiro * Julliana Cariry Palhano Freire ** Marina Tavares Costa Nóbrega ** Eduardo Dias-Ribeiro *** RESUMO
AVALIAÇÃO DO GRAU DE CONHECIMENTO SOBRE XEROSTOMIA EM ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ODONTOLOGIA KNOWLEDGE OF THE DEGREE OF EVALUATION ABOUT XEROSTOMIA IN UNDERGRADUATE STUDENTS OF DENTISTRY Henrique
Leia maisPERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN
PERFIL CLÍNICO, ANTROPOMÉTRICO E AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN Muriele Marques Job Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Faculdade
Leia maisRAIO-X DA BOCA SECA: ENTENDA O QUE É E SEUS PRINCIPAIS SINTOMAS
RAIO-X DA BOCA SECA: ENTENDA O QUE É E SEUS PRINCIPAIS SINTOMAS Introdução...3 Entenda o que é boca seca...5 Conheça as causas da boca seca...7 Riscos da boca seca para a saúde... 12 Os mistérios da boca
Leia maisTextos para Discussão nº
Textos para Discussão nº 66-2017 Comparação de qualidade de saúde bucal de beneficiários com planos exclusivamente odontológico e não beneficiários no Brasil, segundo o banco de dados da Pesquisa Nacional
Leia maisATENDIMENTO ODONTOLÓGICO INTEGRAL AO IDOSO
ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO INTEGRAL AO IDOSO Valeska Fernandes de Freitas (1); Marlon Leite Nascimento (1); Maria do Socorro da Costa (2); Millane Gleice da Silva (3); Robeci Alves Macêdo Filho (4) Universidade
Leia maisPROCESSO SELETIVO RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA FAMÍLIA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONHECIMENTOS GERAL
PROCESSO SELETIVO RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA FAMÍLIA 2007-2009 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONHECIMENTOS GERAL SAÚDE COLETIVA/ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Políticas de Saúde: Constituição Federal
Leia maisPERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO
PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO O aumento da população idosa no Brasil segue uma tendência já ocorrida em países desenvolvidos¹.
Leia maisAlterações bucais na terceira idade: uma realidade clínica do futuro cirurgião-dentista breves considerações1
53 Alterações bucais na terceira idade: uma realidade clínica do futuro cirurgião-dentista breves considerações1 Raíssa Gabriela Nogueira da Silva Luisa Amaral Salvio Alexandre Franco Miranda Resumo: A
Leia maisGuia Visual. Sistema por imagem de fluorescência óptica para uso odontológico. Visualização bucal por Ultravioleta. Rev. 01.
Guia Visual Odontologia Sistema por imagem de fluorescência óptica para uso odontológico. Visualização bucal por Ultravioleta. Rev. 01 Colaboradores Gustavo Sivieri-Araújo Doutor em Endodontia pela FOAr-UNESP,
Leia maisSorria, mostre o que você tem de melhor!
Sorria, mostre o que você tem de melhor! Caro(a) beneficiário(a), a Interodonto apresenta a você algumas orientações sobre saúde bucal, higiene oral e prevenção de doenças bucais. Este guia tem caráter
Leia maisATENDIMENTO ODONTOLÓGICO AO PACIENTE ONCOLÓGICO
ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO AO PACIENTE ONCOLÓGICO Arielly Sander da Silva Araújo (1); Severino Matheus Pedrosa Santos Clemente (1); Mariana de Souza Gomes (2); Isaac Wilson Pereira de Almeida (3); Manuel
Leia maisPROJETO RESGATANDO SORRISOS
PROJETO RESGATANDO SORRISOS Ludmilla Sant Anna de Moraes Especialista em Prótese Dentária Habilitação em Pacientes Especiais Ser diferente não é um problema. O problema é ser tratado diferente. DEFICIÊNCIA
Leia maisAVALIAÇÃO DO AUTOCONHECIMENTO SOBRE O CÂNCER DE BOCA DOS IDOSOS NO MUNICÍPIO DE QUIXADÁ: PROJETO DE PESQUISA
AVALIAÇÃO DO AUTOCONHECIMENTO SOBRE O CÂNCER DE BOCA DOS IDOSOS NO MUNICÍPIO DE QUIXADÁ: PROJETO DE PESQUISA Nayanne Barros Queiroz¹; Ruan Carlos de Oliveira Magalhães¹; Natiane do Nascimento Colares¹;
Leia maisPERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO:
PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO: ERO - ENDODÔNTIA E REABILITAÇÃO ORAL: RECONSTRUÇÃO DE PROJETO DE VIDA DO PACIENTE COM NEOPLASIA DE CABEÇA E PESCOÇO *Aluno bolsista; ** Aluno Voluntário;
Leia maisCarie dentaria entre crianças de creches publicas na faixa etária de 0 a 5 anos
0 Junia Cláudia de Lima Carie dentaria entre crianças de creches publicas na faixa etária de 0 a 5 anos Monografia apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Odontologia da Universidade Federal de Minas
Leia maisODONTOLOGIA PREVENTIVA. Saúde Bucal. Dores na mandíbula e na face.
ODONTOLOGIA PREVENTIVA Saúde Bucal Dores na mandíbula e na face. O que é ATM? ATM significa articulação temporomandibular, que é a articulação entre a mandíbula e o crânio. Portanto, temos duas ATM, cada
Leia maisSINTOMAS VOCAIS RELACIONADOS À HIDRATAÇÃO MONITORADA
20 a 24 de outubro de 2008 SINTOMAS VOCAIS RELACIONADOS À HIDRATAÇÃO MONITORADA Nelise de Castro Medaglia 1 ; Nadieska Sass¹; Maria Luisa Zapata Lorite Leonel 2 RESUMO: O número de pessoas que apresentam
Leia maisA epidemiologia deve ser definida etimologicamente, como epi = sobre; demo = população; logos = tratado, em outras palavras o estudo que afeta a
A epidemiologia deve ser definida etimologicamente, como epi = sobre; demo = população; logos = tratado, em outras palavras o estudo que afeta a população, o conceito original de epidemiologia, se restringia
Leia maisVEROSSIMILHANÇA ENTRE O REAL E O RELATADO SAÚDE BUCAL DE ALUNOS DE UMA INSTITUIÇÃO DE PONTA GROSSA
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO
Leia maisPROGRAMA DE APRENDIZAGEM UEL/CCS CURSO DE ODONTOLOGIA
PROGRAMA DE APRENDIZAGEM UEL/CCS CURSO DE ODONOLOGIA 1 DADOS DE IDENIFICAÇÃO Docentes: Dra. de Freitas Mendes Dionisio Centro de Ciências Fisiológicas () Dr. Demambre Bacchi - Código: 6MOD068 Nome: Bases
Leia maisIDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA
IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA Cristina Marques de Almeida Holanda 1, Michele Alexandre da Silva 2 cristinamahd@gmail.com 1, michelebr@live.com 2 Universidade Federal
Leia maisCOMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL?
COMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL? Profa. Dra. Rosália Morais Torres VI Diretrizes Brasileiras de hipertensão arterial Arq Bras Cardiol 2010; 95 (1 supl.1): 1-51 HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS)
Leia maisPROGRAMA DE APRENDIZAGEM UEL/CCS CURSO DE ODONTOLOGIA
1 DADOS DE IDENIFICAÇÃO PROGRAMA DE APRENDIZAGEM UEL/CCS CURSO DE ODONOLOGIA Docentes: Profa. Dra. de Freitas Mendes Dionisio Centro de Ciências Fisiológicas () Profa. Dr. Campos La Gatta Código: 6MOD068
Leia maisRELAÇÃO ENTRE NÚMERO DE MEDICAMENTOS DE IDOSOS USUÁRIOS DE VARFARINA E A FUNÇÃO RENAL 1
RELAÇÃO ENTRE NÚMERO DE MEDICAMENTOS DE IDOSOS USUÁRIOS DE VARFARINA E A FUNÇÃO RENAL 1 Aniele Aparecida Petri 2, Débora Camila Neu 3, Jaqueline Dalpiaz 4, Christiane F. Colet 5, Tânia Alves Amador 6,
Leia maisATENÇÃO DOMICILIAR EM SAÚDE BUCAL UM ESTUDO PILOTO
ATENÇÃO DOMICILIAR EM SAÚDE BUCAL UM ESTUDO PILOTO INTRODUÇÃO Joseane Beatriz Gurgel de Medeiros 1 Humberto Medeiros Wanderley Filho 2 Laianne Santos Barbosa de Souza 3 Luzia Michelle Santos 4 Eudes Euler
Leia maisBiologia. Identidade dos Seres Vivos. Sistema Digestório Humano Parte 1. Prof.ª Daniele Duó
Biologia Identidade dos Seres Vivos Sistema Digestório Humano Parte 1 Prof.ª Daniele Duó Função O organismo recebe os nutrientes através dos alimentos. Estes alimentos têm de ser transformados em substâncias
Leia maisInquérito de Saúde no Município de São Paulo
Inquérito de Saúde no Município de São Paulo ISA-Capital 2008 Primeiros resultados (comentados) Neuber J. Segri Inquérito de Saúde do Município de São Paulo ISA-Capital ANÁLISE DOS DADOS: STATA módulo
Leia maisCAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NUTRIÇÃO NO IDOSO
CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NUTRIÇÃO NO IDOSO Dr. Larissa Sterza Endocrinologista CRM 9219 INTRODUÇÃO O envelhecimento é um processo complexo,irreversível,progressivo
Leia maisLevantamento epidemiológico da doença periodontal em escolares de Vila Canaã, Duque de Caxias.
Levantamento epidemiológico da doença periodontal em escolares de Vila Canaã, Duque de Caxias. CARLA PIRES 1 ; LIDIANE FIGUEIREDO RANGEL 1 ; JARLEY REMPTO 1 ; RAFAEL RODRIGUES 1 ; BENEDITA NUNES DE AROUCHA
Leia maisNUTRIÇÃO DO IDOSO. Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Nutrição e Metabolismo Nutrição Humana
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Nutrição e Metabolismo Nutrição Humana NUTRIÇÃO DO IDOSO Prof. Dr. Jacqueline Pontes Monteiro Aluna PAE Camila Mira Sandy Definição Países
Leia maisEstilo de vida e fatores de risco para lesões bucais em pacientes atendidos em um ambulatório público.
Estilo de vida e fatores de risco para lesões bucais em pacientes atendidos em um ambulatório público. Eduarda Floriano de Oliveira¹ Marina Pilot Mazzarino 2 Ferdinando de Conto 3 Gisele Rovani 4 Mateus
Leia maisEXAME CLÍNICO, DIAGNÓSTICO E PLANO DE TRATAMENTO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ODONTOLOGIA DISCIPLINA DE ODONTOPEDIATRIA EXAME CLÍNICO, DIAGNÓSTICO E PLANO DE TRATAMENTO Ana Estela Haddad Maria Salete Nahás Pires Correa EXAME CLÍNICO, DIAGNÓSTICO
Leia maisDiferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros
Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros Resumo: As complicações crônicas do diabetes são as principais responsáveis pela
Leia mais2004 Política Nacional de Saúde Bucal. Ações de promoção, prevenção, recuperação e manutenção da saúde bucal dos brasileiros
2004 Política Nacional de Saúde Bucal Ações de promoção, prevenção, recuperação e manutenção da saúde bucal dos brasileiros AS POLITICAS PÚBLICAS condicionam Os determinantes sociais da saúde Inclusão
Leia maisPREVALÊNCIA DA HIPERTENÇÃO ARTERIAL SISTEMICA EM IDOSOS PERTENCENTES AO GRUPO DE CONVÍVIO DA UNIVERSIDADE ABERTA A MATURIDADE EM LAGOA SECA-PB.
PREVALÊNCIA DA HIPERTENÇÃO ARTERIAL SISTEMICA EM IDOSOS PERTENCENTES AO GRUPO DE CONVÍVIO DA UNIVERSIDADE ABERTA A MATURIDADE EM LAGOA SECA-PB. Maiyara Gomes de Sousa¹; Jonábia Alves Demetrio²; Bruna Rafaela
Leia maisUNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: FISIOLOGIA GERAL Código da Disciplina: NDC108 Curso: Odontologia Período de oferta da disciplina: 2 o P. Faculdade
Leia maisO PAPEL DO CUIDADOR NA MANUTENÇÃO DA ROTINA DIÁRIA DE HIGIENIZAÇÃO BUCAL EM IDOSOS: MANUAL DE ORIENTAÇÕES
O PAPEL DO CUIDADOR NA MANUTENÇÃO DA ROTINA DIÁRIA DE HIGIENIZAÇÃO BUCAL EM IDOSOS: MANUAL DE ORIENTAÇÕES Vale MS¹, Nicolau RA², Cunha JR AP³. Universidade do Vale do Paraíba, Faculdade Ciências da Saúde,
Leia maisUTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR IDOSOS: UMA REFLEXÃO PARA AS AÇÕES EDUCATIVAS EM SAÚDE
UTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR IDOSOS: UMA REFLEXÃO PARA AS AÇÕES EDUCATIVAS EM SAÚDE Edilson Muniz Venceslau (1); Jardely Karoliny dos Santos Silva (2); Isolda Maria Barros Torquato (3) Universidade Federal
Leia maisUMA VIAGEM AO CORPO HUMANO. Professor: Mário Castro CED. Taquara 8º / 9º Ano
UMA VIAGEM AO CORPO HUMANO Professor: Mário Castro CED. Taquara 8º / 9º Ano - 2017 DESVENDAR A HISTÓRIA DA DIGESTÃO E ABSORÇÃO VIDA VISÃO GERAL Composto por dois grupos: 1. Trato gastrintestinal = tubo
Leia maisFaculdade Independente do Nordeste Credenciada pela Portaria MEC 1.393, de 04/07/2001 publicada no D.O.U. de 09/07/2001.
CURSO ODONTOLOGIA Autorizado pela Portaria no 131, de 13/01/11, publicada no DOU no 11, de17/01/11, seção 1, pág.14 Componente Curricular: PATOLOGIA BUCO-DENTAL Código: ODO-017 Pré-requisito: - Período
Leia maisINSTRUÇÕES DA PROVA DISCURSIVA
RESIDÊNCIA SAÚDE 0 - UERJ NUTRIÇÃO CLÍNICA (0) - PROVA DISCURSIVA INSTRUÇÕES DA PROVA DISCURSIVA Você recebeu o seguinte material: Um CADERNO DE QUESTÕES constituído de três questões. ) Somente após o
Leia maisOS EFEITOS DA ATIVIDADE FÍSICA NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA DEPRESSÃO EM IDOSOS
OS EFEITOS DA ATIVIDADE FÍSICA NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA DEPRESSÃO EM IDOSOS Manoel Freira Oliveira Neto (1); Jéssica Costa Araújo (2); Erika Cristian de Souza Caetano(3); Marcio Kleyson de Souza Silva
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO ATENDIMENTO DE PACIENTES COM DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES E DORES OROFACIAIS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE
Comissão de Saúde Pública SBDOF PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO ATENDIMENTO DE PACIENTES COM DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES E DORES OROFACIAIS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE BELO HORIZONTE 2014 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...
Leia maisFARMACOCINÉTICA. Prof.ª Leticia Pedroso
FARMACOCINÉTICA Prof.ª Leticia Pedroso Farmacocinética É o estudo que destina o fármaco no organism. Vai desde a administração até a sua eliminação. Abrange: Absorção Distribuição Biotransformação Excreção.
Leia maisESTUDO DA INFLAMAÇÃO ATRAVÉS DA VIA DE EXPRESSÃO GÊNICA DA GLUTATIONA PEROXIDASE EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS
ESTUDO DA INFLAMAÇÃO ATRAVÉS DA VIA DE EXPRESSÃO GÊNICA DA GLUTATIONA PEROXIDASE EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS ALUNA: Roberta Gomes Batista ORIENTADOR: Profa. Dra. Flávia de Sousa Gehrke UNIVERSIDADE PAULISTA
Leia maisPRÉ- NATAL ODONTOLÓGICO PROTOCOLO DE ATENDIMENTO GRUPO QS- RS MARÇO 2016
PRÉ- NATAL ODONTOLÓGICO PROTOCOLO DE ATENDIMENTO GRUPO QS- RS MARÇO 2016 Objetivo principal Possibilitar um atendimento odontológico de excelência no período gestacional pautado pela literatura científica
Leia maisAvaliação da abrasividade de dentifrícios clareadores sobre esmalte humano pela téc-
TCC em Re-vista 2012 77 OLIVEIRA, Jhennifer Cristiane de 1. Hiperplasia fibrosa inflamatória: estudo de caso clínico da excisão de uma lesão causada por prótese dentária removível. 2012. 14 f. Trabalho
Leia maisORIENTAÇÃO DE HIGIENE BUCAL PARA IDOSOS COM REABILITAÇÃO ORAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
ORIENTAÇÃO DE HIGIENE BUCAL PARA IDOSOS COM REABILITAÇÃO ORAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Ivana Cristina Martins de Oliveira (1);Patrícia Diógenes de Morais (2); Anadiêr Pimentel Bezerra Cunha Lima Porto
Leia maisUFSC CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PROGRAMA DE ENSINO. Departamento ODT
UFSC CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PROGRAMA DE ENSINO DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Nome da disciplina ESTOMATOLOGIA - ODT 7002 Departamento ODT Carga horária semestral
Leia maisTÍTULO AUTORES: INSTITUIÇÃO ÁREA TEMÁTICA OBJETIVOS Objetivo Geral: Objetivos Específicos:
TÍTULO:PROJETO ASSISTÊNCIA À SAÚDE BUCAL NA TERCEIRA IDADE AUTORES: Profª Grácia Maria Salles Maciel Koerich - graciakoerich@uol.com.br Ac. Adriano Marcos Rodrigues Ac. Luiz Fernando Michels T.A. Sergio
Leia mais2 MATERIAIS E MÉTODOS
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 OCORRÊNCIA DE INTOXICAÇÕES MEDICAMENTOSAS NO ANO DE 2009 EM MARINGÁ PR Patrícia Fernanda Premero 1 ; Tanimaria da Silva Lira Ballani 2 ; Silvana Lorenzi
Leia maisPrevenção as DST/AIDS e Envelhecimento. Paula de Oliveira e Sousa
Prevenção as DST/AIDS e Envelhecimento Paula de Oliveira e Sousa Dados do Boletim de 2012 No Estado de São Paulo de 1980 a 2012 são 217.367 casos de AIDS Queda de 33,7% de 2000 a 2010 A taxa de incidência
Leia maisIMIPRAMINA HCL. Antidepressivo Tricíclico
IMIPRAMINA HCL Antidepressivo Tricíclico Descrição Trata-se de um pó branco a bege claro inodoro e cristalino. Livremente solúvel em água e em álcool solúvel em acetona insolúvel em éter e em benzeno.
Leia maisAvaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO
Avaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO Maira Ayumi Matsuoka 1 * (IC), Deborah Cunha da Silva 2 Freitas 3 (PQ) (IC), Jaqueline Gleice Aparecida de 1 Graduação, bolsista da
Leia maisData: 20/08/2014. Resposta Técnica 01/2014. Medicamento Material Procedimento X Cobertura
Resposta Técnica 01/2014 Solicitante: Dr. Renato Dresch Juiz de direito Nº Processo: 9010665.22.2014.813.0024 Ré: Unimed de Belo Horizonte Data: 20/08/2014 Medicamento Material Procedimento X Cobertura
Leia maisNosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.
GEN XIX Grupo de Estudos em Neurometria Discussão de Casos Clínicos Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia
Leia maisTratamento Com freqüência, é possível se prevenir ou controlar as cefaléias tensionais evitando, compreendendo e ajustando o estresse que as ocasiona.
CEFALÉIAS As cefaléias (dores de cabeça) encontram-se entre os problemas médicos mais comuns. Alguns indivíduos apresentam cefaléias freqüentes, enquanto outros raramente as apresentam. As cefaléias podem
Leia maisPrevalência de alterações fonoaudiológicas em crianças de 5 a 9 anos de idade de escolas particulares
Prevalência de alterações fonoaudiológicas em crianças de 5 a 9 anos de idade de escolas particulares Palavras-chave: 1. Distúrbios de Fala. 2. Processamento Auditivo. 3. Fonoaudiologia Introdução Quando
Leia maisAlterações na Farmacocinética e Farmacodinâmica do Idoso
Alterações na e Farmacodinâmica do Idoso Dr. Mauricio de Miranda Ventura Diretor Técnico do Serviço de Geriatria do Hospital do Servidor Público Estadual Francisco Morato de Oliveira Definição de São
Leia maisRômulo D Avila PEDRINI a, Felipe Zunino FRANÇA a, Maria Regina Orofino KREUGER b
Revista de Odontologia da UNESP. 9; 38(1): 53-58 9 - ISSN 17-2577 Índice de salivação correlacionado à idade e à presença de patologias sistêmicas em idosos frequentadores do Centro de Convivência do Idoso,
Leia maisCondições de saúde bucal do idoso: revisão de literatura
Condições de saúde bucal do idoso: revisão de literatura Nicolau Silveira Neto * Luciele Raquel Luft * Micheline Sandini Trentin ** Soluete Oliveira da Silva *** Resumo O envelhecimento caracteriza-se
Leia maisHipofunção das glândulas salivares em idosos hospitalizados relacionada a medicamentos
Hipofunção das glândulas Artigo salivares original 179 Hipofunção das glândulas salivares em idosos hospitalizados relacionada a medicamentos Daniela Napoleão Freitas a, Nicássia Cioquetta Lock b, Beatriz
Leia maisÍndice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados
Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Cadimiel Gomes¹; Raíla Dornelas Toledo²; Rosimar Regina da Silva Araujo³ ¹ Acadêmico do Curso
Leia maisAlterações funcionais do sistema estomatognático. em pacientes com rinite alérgica
Alterações funcionais do sistema estomatognático em pacientes com rinite alérgica Palavras chave: rinite; respiração bucal; sistema estomatognático. Introdução A respiração oral pode acarretar alterações
Leia maisENDOCARDITE INFECCIOSA: Importância do tratamento odontológico.
ENDOCARDITE INFECCIOSA: Importância do tratamento odontológico. LIMA 1, Ruanne Vieira SANTOS 2, Marcos Antonio Florencio dos BOTELHO 3, Grinberg Medeiros SANTOS 4, Cidália de Lourdes de Moura VASCONCELOS
Leia maisPROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA CADERNO DE PROVAS
PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA 20/10/2013 INSTRUÇÕES CADERNO DE PROVAS 1. Confira, abaixo, seu nome e número de inscrição. Confira, também, o curso e a série correspondentes à sua inscrição.
Leia maisVII CONGRESSO BRASILEIRO DE NEUROPSIOUIATRIA GERIÁTRICA CONGRESSO BRASILEIRO DE AL2HEIMER CENTRO DE CONVENÇÕES FREI CANECA I SÃO PAULO I SP
IX CONGRESSO BRASILEIRO DE AL2HEIMER VII CONGRESSO BRASILEIRO DE NEUROPSIOUIATRIA GERIÁTRICA 16 A 19 DE OUTUBRO DE 2019 CENTRO DE CONVENÇÕES FREI CANECA I SÃO PAULO I SP TEMAS DO CONGRESSO OTIMIZANDO O
Leia maisO QUE É A FARMACOCINÉTICA?
FARMACOCINÉTICA O QUE É A FARMACOCINÉTICA? É a área da farmacologia que estuda o destino dos fármacos no organismo, que vai desde a administração até a sua eliminação. A FARMACOCINÉTICA ABRANGE 4 PROCESSOS:
Leia maisRESTAURAÇÃO DE MOLAR DECÍDUO COM RESINA COMPOSTA DE ÚNICO INCREMENTO RELATO DE UM CASO CLÍNICO
1 RESTAURAÇÃO DE MOLAR DECÍDUO COM RESINA COMPOSTA DE ÚNICO INCREMENTO RELATO DE UM CASO CLÍNICO Luana Azevedo Atayde Graduada em Odontologia pela Universidade Federal de Uberlândia (2014). Especialista
Leia maisEnvelhecimento e Doenças Reumáticas
Envelhecimento e Doenças Reumáticas Armando Malcata CHUC XVII Forum de Apoio ao Doente Reumático Envelhecimento e Doenças Reumáticas Variações demográficas e sociais. Impacto crescente; multidimensional.
Leia maisResumos Aprovados para Apresentação de Pôster: Aspectos Clínicos da Deficiência Transversal de Maxila
Resumos Aprovados para Apresentação de Pôster: Aspectos Clínicos da Deficiência Transversal de Maxila Atenção odontológica em unidade de terapia intensiva: revisão de literatura Atual estágio dos sistemas
Leia maisMedicamentos e voz: será que existe relação?
Medicamentos e voz: será que existe relação? Apresentação: Gabriele de Luccas; Maria Gabriela Cavalheiro Orientação: Carla Xavier (Consultora Vocal) Convidados: PET Farmácia da Unifal-MG; Sandra Marchesano
Leia mais