FAIP JÚNIOR ESTATUTO. Capítulo I. Denominação, Sede, Finalidade e Duração

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1 FAIP JÚNIOR ESTATUTO Capítulo I Denominação, Sede, Finalidade e Duração Artigo 1 o A Faip Júnior é uma associação civil, sem fins lucrativos e com prazo de duração indeterminado, com sede principal e foro nesta cidade de Marília - à Av. Antonieta Altenfelder, 65, Distrito Industrial, Estado de São Paulo, e sede secundária em local central da cidade de fácil acesso à comunidade, a ser definido posteriormente - que será regida por este Estatuto e pelas disposições legais aplicáveis. Artigo 2 o A FAIP Júnior tem por finalidades: a) Proporcionar aos seus membros condições necessárias à aplicação de seus conhecimentos teóricos relativos à área de formação profissional; b) Oferecer à sociedade serviços técnicos, a custo subsidiado, retribuindo o apoio moral e de credibilidade que a população dedica à FAIP. A FAIP Júnior se propõe, a realizar serviços de qualidade, executados por futuros profissionais e professores dos cursos de graduação, mantidos na FAIP; c) Incentivar a capacidade empreendedora do aluno, dando a ele uma visão profissional, durante o desenvolvimento do seu curso na FAIP; d) Realizar estudos e elaborar diagnósticos e relatórios sobre assuntos específicos inseridos em sua área de atuação; e) Assessorar a implantação e soluções indicadas para problemas diagnosticados; f) valorizar alunos e professores da FAIP, no mercado de trabalho e no âmbito acadêmico, bem como a referida Instituição de Ensino. Capítulo II Quadro Social, Direitos e Deveres Artigo 3 o Os membros da FAIP Júnior serão admitidos por decisão do Conselho de Administração mediante votação, sendo divididos em 03 categorias: a) Membro Honorário: toda a pessoa física ou jurídica que tenha prestado ou venha a prestar serviços relevantes para o desenvolvimento dos objetivos da FAIP Júnior. b) Membro Efetivo: quaisquer membros do corpo discente da FAEF, componente do núcleo de projeto dos respectivos cursos e regularmente matriculado no semestre vigente.

2 c) Membro Orientador: Professores das faculdades mantidas pela ACIP/FAIP, que orientem e/ou auxiliem os membros efetivos na realização dos fins da FAIP Júnior. Parágrafo Único Os membros da FAIP Júnior não respondem, subsidiariamente pelas obrigações sociais. Artigo 4 o São direitos dos membros efetivos: a) Comparecer, votar e ser votado nas Assembléias Gerais; b) Solicitar a qualquer tempo, informações relativas às atividades da FAIP Júnior ; c) Utilizar todos os serviços colocados à sua disposição pela FAIP Júnior relativos aos projetos; d) Ser eleito membro da Diretoria Executiva, nos seus respectivos cargos, conforme estabelecido em título próprio deste estatuto. Artigo 5 o São deveres de todos os membros da FAIP Júnior : a) Respeitar o Estatuto bem como as deliberações da Assembléia Geral, do conselho de Administração e da Diretoria Executiva; b) Exercer diligentemente os cargos para os quais tenham sido eleitos; Artigo 6 o Perde-se a condição de membro da FAIP Júnior : a) Pela renúncia; b) Pela conclusão, abandono ou jubilamento do curso que vem realizando na FAIP; c) Pela morte, no caso de pessoa física, ou pela cessação das atividades, no caso de pessoa jurídica; d) Por decisão do Conselho de Administração, fundamentada na violação de quaisquer das disposições desde Estatuto. Capítulo III Patrimônio Artigo 7 o O patrimônio da FAIP Júnior é formado: a) Pelas contribuições da sociedade e instituições de fomento; b) Pelo produto de contribuições recebidas por serviços prestados a terceiros; c) Pelas contribuições voluntárias e doações recebidas; d) Por subvenções e legados oferecidos à FAIP Júnior e aceitos pelo Conselho de Administração; Capítulo IV Assembléia Geral Artigo 8 o A Assembléia Geral é o órgão de deliberação máxima da FAIP Júnior e poderá ser Ordinária e Extraordinária. Compete privativamente à Assembléia Geral, conforme art. 59 do código civil: I destituir os administradores; II- alterar o estatuto.

3 Artigo 9 o Somente os membros efetivos e membros orientadores terão direito a voto nas Assembléias Gerais Ordinárias, correspondem 1 (um) voto cada membro, sendo vedada a representação nas Assembléias Gerais por procuração. Artigo 10 o As Assembléias Gerais Extraordinárias serão convocadas pelo Conselho de Administração, mediante divulgação do assunto a ser deliberado. Artigo 11 o A Assembléia Geral Ordinária reunir-se-á no mínimo duas vezes ao mês, exceção feita para os meses de recesso escolar (janeiro e julho), e destinar-se-á a analisar e votar propostas de projetos apresentadas pelos núcleos de projeto participantes da FAIP Júnior e analisar os pareceres do conselho de Administração a respeito das demonstrações financeiras e do relatório de atividades elaborado pela Diretoria Executiva. Artigo 12 o A Assembléia Geral Extraordinária reunir-se-á a qualquer tempo, por convocação do Conselho de Administração, e sempre que exigirem os interesses sociais. Artigo 13 o A Assembléia Geral Extraordinária destina-se a analisar, emendar e aprovar os Regimentos Internos a serem encaminhados pela Diretoria Executiva ou Conselho de Administração. Artigo 14 o A instauração da Assembléia Geral requer a presença de, no mínimo, metade mais um dos membros efetivos, e suas decisões serão sempre tomadas por maioria simples de voto dos presentes. Parágrafo Único Se à hora marcada para a Assembléia Geral não houver quorum para sua realização, será dado um prazo de 30 (trinta) minutos para que seja realizada com 1/3 dos membros do Conselho de Administração e Diretoria Executiva. Capítulo V Conselho de Administração Artigo 15 o O conselho de Administração é o órgão de deliberação da FAIP Júnior composto pelos membros orientadores que ocupam o cargo de coordenadores dos núcleos de projetos dos cursos das faculdades ACEG, indicados pela mantenedora para mandato de 01 ano, sujeito a recondução. Artigo 16 o O Presidente do Conselho de Administração será escolhido pela mantenedora. Artigo 17 o O Conselho de Administração reunir-se-á, pelo menos uma vez por trimestre civil, mediante convocação de seu Presidente. Artigo 18 o Compete ao Conselho de Administração: a) Regulamentar as deliberações da Assembléia Geral; b) Examinar e emitir perecer sobre as demonstrações financeiras, relatórios, atividades e orçamentos apresentados pela Diretoria Executiva;

4 c) Estabelecer as diretrizes fundamentais da FAIP Júnior ; d) Manifestar pareceres sobre propostas e matérias que lhe sejam submetidas pela Diretoria Executiva; e) Aprovar a admissão de membros da FAIP Júnior e a perda da condição dos membros da mesma; f) Aceitar subvenções e legados; g) Deliberar sobre casos omissos neste Estatuto por solicitação encaminhada pela Diretoria Executiva; h) Na ocorrência de vacância no cargo de Presidente ou coordenador de núcleo a função será ocupada por um novo membro orientador, indicado pela Mantenedora. Capítulo VI Diretoria Executiva Artigo 19 o A Diretoria Executiva é investida dos poderes de Administração e Representação da FAIP Júnior de forma a assegurar a consecução de seus objetivos, observando e fazendo observar este Estatuto e as deliberações da Assembléia Geral. Artigo 20 o A Diretoria Executiva será composta de 07 (sete) cargos que serão ocupados por Membros efetivos, com mandato de 01 (hum) ano: 1 Presidente: Membro Efetivo 2 Vice-Presidente: Membro Efetivo 3 - Diretor Administrativo Financeiro: Membro Efetivo 4 Tesoureiro: Membro Efetivo 5 Diretor de Projetos: Membro Efetivo 6 Diretor de Marketing: Membro Efetivo 7 Diretor Secretário: Membro Efetivo Outros cargos funcionais serão criados, após consolidados os trabalhos iniciais, para que sejam melhor administrados todos os projetos que pretendemos assumir. Tais cargos constarão apenas para fins funcionais, sendo os cargos acima citados os que fazem parte da Diretoria Executiva. Parágrafo Primeiro Os cargos de Presidente, Vice-Presidente e Tesoureiro, serão ocupados somente por Membros Efetivos eleitos, os quais indicarão os demais membros efetivos que ocuparão os cargos restantes da Diretoria Executiva. Parágrafo Segundo Cabe a Diretoria Executiva definir e atribuir as funções dos componentes da Diretoria, bem como zelar na observância da devida execução dessas funções por parte de quem for nomeado para desempenhá-las. Parágrafo Terceiro Ao Presidente compete o dever de advertir o Diretor que fugir à sua responsabilidade ou se mostrar incompetente para assumir o posto a ele designado; sendo que esta responsabilidade é recíproca.

5 Parágrafo Quarto Caso qualquer dos Diretores, já advertidos de sua falta, insistir em incorrer em atitude errônea, provocará o encaminhamento do assunto ao presidente, que submeterá a questão ao Conselho de Administração, sendo possível de ser expulso sumariamente. Artigo 21 o - Compete à Diretoria Executiva: a) Executar as deliberações da Assembléia Geral e do Conselho de Administração; b) Elaborar as demonstrações financeiras, relatórios de atividades e orçamento anual, apresentando-os ao conselho de Administração para exame e emissão de parecer; c) Receber os pedidos de prestação de serviços a terceiros, sempre, levando em conta a capacidade da FAIP Júnior para assumi-los, bem como seus interesses e objetivos fundamentais; d) Elaborar e submeter à votação em Assembléia Geral as propostas de prestação de serviços e respectivos contratos; e) Requerer e providenciar todas as formalidades necessárias à obtenção de imunidade e isenção fiscais; f) Indicar substitutos de Diretores no caso de impedimentos temporários dos mesmos, sendo que, no caso do Presidente, seu substituto temporário será necessariamente o Vice-Presidente; g) Indicar e delegar funções e autoridade parcial a membros que executem funções importantes e chave para o bom andamento das práticas a que esta empresa Junior pretende assumir. h) Assinar, em quaisquer atos que envolvam obrigações sociais, contratos, emitir cheques, ordens de pagamentos, representando judicialmente e extrajudicialmente através da figura do seu Presidente e tesoureiro. Parágrafo Único Comparecer em todas as assembléias gerais Ordinárias sendo que, em ocorrendo duas faltas consecutivas, sem justificativa aceitas pelo conselho de Administração, o membro faltoso da Diretoria Executiva perderá seu cargo; e a FAIP Júnior poderá ser representada por procurador desde que a procuração especifique os poderes e tenha o prazo de validade limitado ao ano civil, executadas as procurações ad juditia. Capítulo VII Das Eleições e Estágios Artigo 22 0 Os cargos da Diretoria Executiva da FAIP Júnior serão ocupados por seus membros efetivos eleitos em Assembléia Geral convocada para esse fim e as eleições acontecerão na primeira quinzena do mês de novembro de cada ano, para mandato no ano civil subseqüente, sendo a validade dos mandatos dos membros do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva de 1(hum) ano. Artigo 23º - Os cargos funcionais que serão criados pela Diretoria Executiva da FAIP Júnior para membros que executem funções importantes, terão uma menção especial no certificado de estágio, que esta empresa se propõe emitir, o mesmo ocorrendo a membros efetivos que se

6 propuserem a cumprir jornadas fixas semanais de atendimento nas lojas da FAIP JUNIOR, no jornal, no site e no contato com microempresários, comerciantes e profissionais autônomos, sendo orientados nesse estágio por professores da instituição, membros honorários da FAIP JUNIOR, com períodos que constarem do controle de estágio validados para os devidos fins de estágio extracurricular. Capítulo VIII Disposições Gerais Artigo 24 0 O exercício social coincidirá com o ano civil. Artigo 25 0 Os resultados da FAIP Júnior que se verificarem ao final de cada exercício social serão compulsoriamente reinvestidos nas atividades por ela conduzidas. Artigo 26 0 É vedada a remuneração aos integrantes do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva pelo exercício de tais funções, bem como a distribuição de bonificações ou vantagens a dirigentes, membros efetivos da FAIP Júnior. Artigo 27 0 Os membros efetivos que se graduarem no exercício de seu mandato serão substituídos, sendo indicados pelo Conselho de Administração um substituto interino. Artigo 28 0 A FAIP Júnior poderá ser extinta a qualquer tempo, por deliberação de, no mínimo 2/3 de seus membros efetivos em Assembléia Geral convocada para este fim. O patrimônio deve passar a uma entidade congênere, devidamente registrada no Conselho Nacional de Serviço Social. Artigo 29 0 Este Estatuto poderá ser modificado, a qualquer tempo, em Assembléia Geral, pela maioria absoluta de seus membros. Presidente: TATIANE CRISTINA QUENELO - RG Prof.a MSc. SONIA MARIA PETITTO RAMOS RG Presidente do Conselho de Administração Membro Orientador

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