UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE FACTORING ALESSANDRA REGINA DOS SANTOS ALINE GONZAGA ANDRÉA GONÇALVES CLÁUDIA FOGAÇA
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1 UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE FACTORING ALESSANDRA REGINA DOS SANTOS ALINE GONZAGA ANDRÉA GONÇALVES CLÁUDIA FOGAÇA PROFESSORA BEATRIZ REGINA BRANCO Direito Empresarial II JOINVILLE 2012
2 1. Histórico Factoring ou faturização, também denominado fomento mercantil, tem sua origem recente na prática de comercial norte-americana, tendo-se expandido grandemente em países da Europa Ocidental a partir da década de sessenta. Inicialmente, o instituto se destinava às duplicatas, único título de crédito que legalmente permite vendas a prazo. No entanto, o costume mercantil de cheques pré-datados fez com que os faturizadores operassem com essas cártulas, cujo controle e obediência aos prazos dependem exclusivamente da confiança das partes. 2. Conceito Segundo Gonçalves 1, é o contrato pelo qual uma instituição financeira ou empresa especializada (faturizadora) adquire créditos faturados por um comerciante ou industrial, prestando a este serviço de administração do movimento creditício e assumindo o risco de insolvência do consumidor ou comprador, sem direito de regresso contra o cedente (faturizado), recebendo uma remuneração ou comissão ou efetuando a compra dos créditos a preço reduzido. Assim, tem-se que a palavra faturização não é tradução do termo original, tratando-se de neologismo cujo som se aproxima do vocábulo inglês e dá ideia de fatura, faturamento, que, em sentido leigo, se aproxima do sentido do instituto. O facturing é um elemento de fomento comercial e mercadológico que visa facilitar a circulação de mercadorias e, por conseguinte, ampara principalmente pequenas e médias empresas. Sua identificação jurídica é complexa, pois o contrato jurídico atípico, pelo qual se formaliza o negócio, apenas recentemente vem obtendo reconhecimento legal esparso em nosso ordenamento. Há um projeto de lei em curso no legislativo pelo qual se pretende regulamentar a operação de n.º 3615/2000, que atualmente se encontra na Câmara dos Deputados Federais 2. 1 GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro, volume 3: contratos e atos unilaterais. 7ª ed. São Paulo: Saraiva, Última redação em anexo.
3 Essa prática é empregada tanto na hipótese de venda de mercadorias, quanto como na prestação de serviços, sendo usualmente utilizada para créditos a curto prazo, embora não excluam também aqueles a médio e longo prazos. 3. Personagens Três são os personagens que envolvidos nessa modalidade contratual: 3.1. A faturizadora (empresa de factoring ou factor): cessionária dos créitos, que pode ser pessoa física ou jurídica, necessariamente comerciante, pois a operação não é privativa das instituições financeiras (Lei n.º 9294/95, art. 15, 1º, d; Resolução n.º 2144/95, do Conselho Monetário Nacional); 3.2. O faturizado (cedente ou fornecedor): pode ser um comerciante ou industrial, pessoa física ou jurídica, titular de créditos adquiridos; 3.3. O comprador da mercadoria ou adquirente do serviço que gerou o crédito (devedor): são cedidos à faturizadora os créditos que o faturizado tem contra ele, devendo-se notificá-lo do negócio para efetuar o pagamento à primeira. 4. Características Possui um conteúdo jurídico próprio e peculiar, cujo contrato é atípico e o cerne do negócio jurídico é a operação de cessão de crédito. O factoring é um contrato de troca, e as cessões de crédito possuem uma causa vendendi. O preço de aquisição do crédito é fixado em seu valor nominal, quer se recorra, quer não à garantia do pagamento, com subsistência ou não de direito de regresso, não se exaurindo, portanto, nas cessões de crédito, pois compreende também serviços oferecidos pelo factor. Não se confunde com a operação de desconto de título, porque inexiste responsabilidade regressiva contra o fornecedor, sendo modalidade contratual que se situa entre desconto mercantil de título cambial e a cessão de crédito. Assim, ainda que concorram em sua noção princípios do mandato, do desconto e do financiamento, sua classificação não se amolda a qualquer contrato típico. Trata-se de um contrato bilateral ou sinalagmático, porque gera obrigações para ambos os contratantes; oneroso, tendo em vista que os contraentes obtém proveito, ao qual corresponde um sacrifício; consensual, uma vez que se aperfeiçoa com o
4 acordo de vontades; informal, pois pode até ultimar-se verbalmente; e de trato sucessivo, pois a sua execução se prolonga com o tempo. É também um contrato atípico, cujo perfil ainda não foi regulado por lei específica, regendo-se pelas normas da cessão de crédito e da comissão (CC, arts. 286 a 289 e 693 a 709). 5. Obrigações das Partes O faturizador desempenha três funções: garantir os créditos, pois fica obrigado aos pagamentos mesmo na hipótese de insolvência dos devedores, salvo disposições em contrário no contrato; administrar os créditos da empresa futurizada, opinando sobre devedores duvidosos e providenciando a cobrança; financiar o faturizado quando lhe adianta recursos referentes aos títulos, subrrogando-se nos direitos creditícios do cedente por força dos princípios do endosso ou da cessão de crédito civil. Por outro lado, tem o direito de recusar, no todo ou em parte, os títulos apresentados pelo faturizado se julgar, por exemplo, que o devedor não é bom pagador, podendo, para tanto, examinar os livros daquele para conhecer o histórico de tal devedor. Tem também o direito de receber as obrigações devidas pelo faturizado, e de cobrar o terceiro devedor, inclusive judicialmente, em caso de inadimplência. Ao faturizado cabe a obrigação de pagar as comissões devidas ao faturizador, geralmente ocorrido no momento em que o faturizador liquida as faturas e deduz o montante da comissão. Como consequência da essência do contrato, deve o faturizado submeter as contas de seus clientes para seleção e aprovação, devendo remeter, nas épocas oportunas, borderôs dos títulos faturizados. Seu direito fundamental é receber o valor das faturas, deduzida a comissão. Tanto o faturizador quanto o faturizado devem notificar o cedido ou terceiro que se beneficiou da prestação de serviço da cessão do crédito, para que este pague ao faturizador, sendo que caso não ocorra à notificação, o pagamento efetuado ao credor originário será considerado válido (arts. 290 e 294, do CC). Ressalte-se que apesar do faturizado não se responsabilizar pela solvência do devedor (art. 296, do CC), fica responsável ao faturizador pela existência do crédito no momento da cessão (art. 295, do CC), podendo-se o contrato estabelecer o contrário.
5 6. Modalidades O factoring pode assumir várias formas, não existindo unanimidade na doutrina quanto à classificação. Tradicionalmente se tem três modalidades com sentido histórico: 6.1. Colonial factor: consiste na aquisição de mercadorias por uma empresa que se encarrega de colocá-las no mercado, agindo como depositária ou comissionaria. Essa modalidade confundida com a comissão ou representação mercantil, sendo hoje mera referência histórica Old line factor (faturização ao estilo antigo): o faturizador se encarrega de cobrar as faturas do faturizado, desempenhando atividade restrita de ordem financeira. Divide-se em três subespécies: Conventional factoring (faturização convencional): oferece ao faturizado um leque de serviços que inclui a aquisição dos créditos, sua gestão, administração de carteira e etc. É uma das modalidades mais comumente utilizadas no Brasil Maturity factoring (faturização de vencimento): a faturizadora não financia, não adianta numerário, mas se encarrega da cobrança dos créditos do faturizado, garantindo seu pagamento nos vencimentos e assumindo o risco pelo inadimplemento. É uma das modalidades mais comumente utilizadas no Brasil Import-export factoring: (faturização de importação e exportação): utiliza-se dos instrumentos supracitados no comércio internacional New line factor (faturização ao novo estilo): além da cobrança, o faturizador se encarrega de várias outras atividades em prol do faturizado, utilizando-se de várias técnicas financeiras Faturização a vista (sem financiamento): a empresa factor pode se comprometer a pagar as faturas somente à medida que os devedores do faturado liquidem suas dívidas, não assumindo a responsabilidade de cobrança e não cobrando por esse risco Faturização de vencimento (com financiamento): o faturado recebe do faturizador pagamento imediato, independente do vencimento dos títulos. Também é possível que o faturizador antecipe valores objetivando faturamento futuro. Essa modalidade não implica, necessariamente, que o factor assuma o risco pelos créditos, o que deve ser feito expressamente.
6 7. Extinção do contrato Extingue-se o factoring pelas causas comuns de a todos os contratos, como: vencimento do prazo previsto para sua duração; distrato ou resilição bilateral; mudança de estado de um dos contratantes, por ser intuitu personae; resilição unilateral, desde que precedida de aviso prévio; inadimplemento de obrigações contratuais; e morde de uma das partes, se ela for comerciante individual.
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civilbrasileiro, volume 3: teoria das obrigações contratuais e extracontratuais. 26ª ed. São Paulo: Saraiva, GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro, volume 3: contratos e atos unilaterais. 7ª ed. São Paulo: Saraiva, VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil: contratos em espécie. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
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