15 Anos da Lei de Responsabilidade Fiscal José Roberto R. Afonso
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- Beatriz Padilha Ferrão
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1 15 Anos da Lei de Responsabilidade Fiscal José Roberto R. Afonso Seminário IBRE Ro de Janeiro, 22/7/2015
2 Introdução Confusões básicas: História x Estória Instituições x Políticas/Práticas Cultura x Dogma
3 Sumário Memórias (Alguns) Resultados Aperfeiçoamentos
4 Memórias Memórias (Alguns) Resultados Aperfeiçoamentos Leituras recomendada: Afonso, J.R. (2010) - Leite, C.K. (2005) -
5 LRF - Histórico Código de Contabilidade Pública (Decreto 4536) 1964 Lei Geral do Orçamento (Lei 4320) 1988 Constituição (código finanças públicas) Emenda da Reforma Administrativa (EC 18) 1998/1999 Anteprojetos e Projeto do Executivo Federal 2000 Lei Complementar (LC 101) 2009 Lei da Transparência (LC 131)
6 LRF Construção Vontade política do governo + debate federativo + + Iniciativa e aprimoramento parlamentar = lei avançada e completa Mescla regras + limites = código de conduta Planejamento, controle, transparência Lei dos crimes fiscais (individuais) Ações judiciais STF ADIN PT: mérito ainda não votado:
7 LRF - Estruturação Primeira economia emergente a adotar uma lei desse tipo e, mesmo em relação aos países ricos, é a mais abrangente. Define princípios (à moda anglo-saxônica) e fixa limites e regras (à moda dos norte-americanos e latinos). As metas fiscais são móveis, com cláusulas de escape precisas e detalha mecanismos de correção de rota em caso de eventual ultrapassagem dos seus limites. Privilegia prudência mas estabelece sanções amplas e duras, tanto institucionais quanto pessoais. Divulgação ampla e tempestiva de contas públicas, mesmo numa federação com milhares de entes.
8 (Alguns) Resultados Memória (Alguns) Resultados Aperfeiçoamentos Leituras recomendada: Afonso, J.R. e Araújo, E. (2015) - Salto, F. (2015) -
9 LRF Evolução das contas Dois movimentos: melhoria de indicadores fiscais até final da década passada e rápida deterioração nos últimos anos Tendências de Longo prazo: expansão acelerada da carga tributária + outras receitas + gasto primário e juros = menor superávit primário + maior déficit nominal + mais dívida bruta Artificialismos fiscais: perda de credibilidade
10 Carga Tributária Bruta Global: pós-lrf em % do PIB -2000/2014 novas contas nacionais 34,3% do PIB em 2014 (projeção) Mais abrangente que cálculo oficial. Elaborado por JRAfonso e Kleber Castro.
11 Gasto Primário: crescimento real anualizado 2004/2014 em % a.a. Desempenho comparado: Variação acumulada do gasto 2000/2014 GF +146% EEMM +107% Fev2015 x últimos12meses GF -0.1% EEMM -4.2% Compilado de Fernando Montero
12 Resultado Primário do Setor Público: evolução em % do PIB /2015 Composição do Resultado Primário do Setor Público Consolidado) - *2015 acumulado no ano até março (destaque para cálculo não-recorrente) Fonte primária: BCB. Elaboração IBRE/FGV.
13 Dívida Pública, bruta e líquida: evolução em % do PIB 2000/2015 DBGG e DLSP (Em % do PIB) 2015 posição em Março Fonte primária: BCB. Elaboração IBRE/FGV.
14 União Índices Básicos RGF/LRF 2001x2014 Dinâmica do Endividamento e Despesas com Pessoal da União União R$ Milhões Correntes R$ Milhões Constantes x 01 (%) x 01 (%) Receita Corrente Líquida , ,8 Dívida Consolidada , ,5 Dívida Consolidada Líquida , ,8 Despesa com Pessoal , ,6 União % da RCL % do PIB x 01 (p.p.) x 01 (p.p.) Receita Corrente Líquida 100,0 100,0 0,0 11,6 12,7-1,1 Dívida Consolidada 538,1 594,8-56,7 62,5 75,8-13,3 Dívida Consolidada Líquida 210,8 325,0-114,2 24,5 41,4-16,9 Despesa com Pessoal 31,6 37,3-5,7 3,7 4,7-1,1 Fonte: STN Elaboração FGV/IBRE.
15 Estados Endividamento RGF/LRF 2000x2014 Classificação Estados por nível de endividamento (DCL/RCL) em relação ao teto fixado pelo Senado Federal (2xRCL)
16 Comparação 2014 x DCL/RCL (R$ Milhões) Estados Endividamento RGF/LRF 2000x2014 UF DCL RCL DCL/RCL (%) x 00 (%) x 00 (%) (p.p.) RS , ,1 209,3 266,5-57,1 MG , ,8 179,0 141,4 37,6 RJ , ,4 178,2 207,0-28,8 SP , ,9 147,8 193,0-45,2 AL , ,7 142,1 223,3-81,2 MS , ,2 98,2 309,5-211,4 GO , ,5 89,8 313,3-223,5 AC , ,2 73,9 104,2-30,3 RO , ,0 62,1 111,1-49,0 PI , ,8 60,9 173,3-112,4 PR , ,5 58,1 128,8-70,7 PE , ,2 57,7 85,6-27,9 SE , ,7 57,1 88,0-30,9 MA , ,6 46,3 257,7-211,5 SC , ,4 45,1 183,0-137,9 BA , ,7 39,9 163,8-123,9 MT , ,1 34,8 250,5-215,7 AP , ,9 33,7 4,6 29,1 TO , ,3 32,7 35,0-2,4 CE , ,0 30,9 87,4-56,5 AM , ,5 30,8 100,0-69,3 PB , ,3 29,7 152,5-122,8 ES , ,1 27,0 97,8-70,9 DF , ,4 20,7 35,9-15,3 RR , ,2 11,7 30,9-19,2 PA , ,9 8,7 56,8-48,1 RN , ,7 7,3 70,9-63,6 BR , ,4 105,8 170,2-64,4 Fonte: STN. Elaboração FGV/IBRE.
17 Garantias do Tesouro para outros Governos Em % do PIB, 2005x2015
18 Estados: Evolução de Investimentos e Superávit Primário Em % do PIB, 2008/2014 Compilado Ana Paula Visconsi
19 Classificação Qtd de Municípios (un.) Municípios Endividamento RGF/LRF 2014 Classificação dos municípios quanto ao nível de endividamento Teto fixado pelo Senado: 120% RCL Em R$ e % da RCL DCL (R$) RCL (R$) DCL/RCL (%) DCL/RCL > 120% ,1 120% > DCL/RCL 80% ,1 80% > DCL/RCL 60% ,9 60% > DCL/RCL 30% ,4 30% > DCL/RCL 0% ,9 0% < DCL/RCL ,6 Total ,9 Fonte: sicao_ pdf Elaboração FGV/IBRE.
20 Classificação dos municípios quanto ao nível de endividamento Em Participação % do total Classificação Municípios Endividamento RGF/LRF 2014 Qtd de Municípios (Part. %) DCL (Part. %) RCL (Part. %) DCL/RCL > 120% 0,3 70,4 14,3 120% > DCL/RCL 80% 0,7 3,6 1,6 80% > DCL/RCL 60% 0,7 1,4 0,8 60% > DCL/RCL 30% 5,1 22,2 17,9 30% > DCL/RCL 0% 36,3 11,8 38,5 0% < DCL/RCL 56,8-9,4 27,0 Total 100,0 100,0 100,0 Fonte: pdf Elaboração FGV/IBRE.
21 Municípios Endividamento RGF/LRF 2014 Municípios mais endividados (Maiores níveis DCL/RCL em 2014) Município - UF DCL RCL DCL/RCL (%) JIQUIRICA-BA ,0 GENERAL SALGADO-SP ,7 SAO PAULO-SP ,1 SAO NICOLAU-RS ,5 SANTA LUZIA-BA ,6 GUAPO-GO ,8 XEXEU-PE ,0 NAZARE DA MATA-PE ,4 RIBEIRA DO POMBAL-BA ,2 ITIRUCU-BA ,4 TIMOTEO-MG ,7 TEOLANDIA-BA ,8 GUARULHOS-SP ,9 VALINHOS-SP ,8 BOA NOVA-BA ,4 Fonte: STN. Elaboração FGV/IBRE.
22 Municípios Endividamento RGF/LRF 2014 Municípios menos endividados (Menores níveis DCL/RCL em 2014) Município - UF DCL RCL DCL/RCL (%) ARAMBARE-RS ,0 FLOREAL-SP ,7 TURIUBA-SP ,9 DOIS IRMAOS-RS ,0 UNIAO DA SERRA-RS ,6 BONITO-MS ,2 MUZAMBINHO-MG ,9 LOUVEIRA-SP ,8 CERRO GRANDE-RS ,8 AMETISTA DO SUL-RS ,5 SAO SEPE-RS ,0 CONSOLACAO-MG ,9 SALTO VELOSO-SC ,0 FLORIANO PEIXOTO-RS ,1 COLORADO-RS ,5 Fonte: STN. Elaboração FGV/IBRE.
23 Aperfeiçoamentos Memória (Alguns) Resultados Aperfeiçoamentos Leituras recomendada: Safafle, C. (2015) - Conti, M. (2015) - Tollini, H. e Afonso, JR. (2011) =
24 LRF Necessidades de mudanças Normas ainda não implantadas Preceitos que não funcionaram bem Questões não contempladas = reforçar disciplina
25 LRF Não Regulado Limites para dívida da União (Constituição) o o Mobiliária (lei ordinária) Consolidada (resolução do Senado) > projetos há 15 anos no Congresso sem votação Revisão anual dos limites das dívidas o Avaliação pelo Executivo (PLDO) e, se o caso, pelo Senado > nunca foi proposto o Conselho de Gestão Fiscal classificação e consolidação das contas, harmonização federativa, premiar e disseminar boas práticas o representantes todos governos e poderes > projeto há 15 anos no Congresso
26 LRF Ineficiente o Dívida entre governos o concessão de garantias pelo Tesouro taxas de juros: governos > setor privado o Compromissos permanentes criação sem compensação garantida/mensurada o Limitação de Folha e Dívidas exclusões da folha: IR Fonte; previdência; terceirização o dívidas não contabilizadas; crédito como líquido
27 LRF Não Contemplado o Créditos & subsídios o Dívida mobiliária para concessão de crédito Créditos, subsídios e dívidas fora do orçamento o Balanço consolidado Sem integração governos + empresas e bancos estatais o Contas monetárias e cambiais com forte impacto Normas gerais de orçamento e contabilidade o o Revisão da Lei 4320 Adaptação à contabilidade privada
28 Transparência Transparência Fiscal Leituras recomendada: Santi el. al. (2013) - IMF -
29 FMI Código de Transparência
30 Transparência Controle Social: é o princípio motor da reestruturação dos sistemas de controle: transparência exige não apenas divulgar informações, mas que sejam compreensíveis: LRF pede relatos dos melhores resultados orçamento e contabilidade pública ainda visto como caixa preto crucial a reforma da Lei 4320/1964 a participação popular não pode se restringir a mera preparação do orçamento, para alcançar o ciclo completo da gestão pública Nacional
31 LRF Observações Finais A LRF não é uma panaceia, nem obra acabada. Não tendo sido completada pela reforma do orçamento e da contabilidade. Mais importante que lei, foi formar uma nova cultura na administração pública e na sociedade, com mais transparência e interesse sobre as contas públicas. Distorções, erros, flexibilizações e perda de credibilidade sempre geraram debates abertos.
32 LRF Opções Gerenciar x Reformar Pessoas x Regras Crise x Oportunidade
33 ANEXOS
34 Inspirações Revisão da legislação nacional: Sistematizar diferentes normas da Constituição; Identificar princípios (e não medidas) em leis vigentes e projetos em discussão: Lei 4320 e projetos para sua revisão; LDOs. federais; Resoluções do Senado sobre endividamento público. Subsídios na experiência internacional: Estudos de especialistas internacionais; Casos da Europa, Estados Unidos e Nova Zelândia (outras hipóteses - Argentina; províncias dos EUA e do Canadá).
35 Princípios Mínimos Não gaste mais do que arrecade. Para fechar contas do dia a dia, nunca venda bens e evite, ao máximo, tomar empréstimo de antecipação (ARO) - se o fizer, por pouquíssimo tempo, ARO não pode mais virar o ano. Não crie uma obrigação permanente de gasto sem fonte igualmente permanente de receita. Não deixe as despesas com pessoal ultrapassar limites prudenciais, e jamais os máximos. Se for inevitável assumir dívida bancária, que seja apenas para financiar investimentos fixos, cumpra os limites máximos e a prestação futura da dívida caiba dentro de sobra projetada. Se for vender um bem, aplique o resultado na diminuição de dívida ou compra de outro patrimônio.
36 Metas Fiscais Metas fiscais são os resultados a serem perseguidos em termos de receita, despesa e resultado, bem como dívida Serão fixadas anualmente na lei de diretrizes orçamentárias - LDO para o próximo ano e os dois seguintes; todo ano podem ser revistas Definidas em cada jurisdição (sem qualquer interferência federal ou estadual), passarão a condicionar todo processo de orçamento e contabilidade: se ao longo de um ano, a receita realizada se frustrar em relação a estimada, serão cortados automaticamente os gastos para assegurar a meta de resultado da LDO
37 Questões Parou por quê? encerra ou inicia novo ciclo de reformas? LRF e superávit primário? os críticos mudaram ou eles mudaram a lei? Pimenta nos olhos dos outros? por que governos estaduais e municipais estão submetidos a limites para se endividar e aos rigores da lei e a União até hoje não teve nenhum dos dois limites constitucionais sequer com a o debate parlamentar iniciado? por que Fazenda regula processo de informações e não se debate o projeto de lei do Conselho de Gestão?
38 Receitas Desvinculação conversão de impostos em receitas extraorçamentária para diminuir aplicações compulsórias Prática recente em que o Estado mantém a receita mas não escritura como impostos, contrariando a LRF Do mesmo modo que a guerra fiscal, esta prática era realizada de forma explícita, inclusive com o incentivo de alguns governadores Aparentemente, esta seria apenas uma forma de burlar a rolagem da dívida e diminuir os pagamentos ao Tesouro Nacional, mas é uma prática perversa pois incentiva: á injustiça federativa á falta de transparência
39 Despesas Novos Esqueletos assunção de compromissos sem prévia autorização orçamentária ou com posterior cancelamento do empenho Prática irregular, segundo os Tribunais de Contas, de orçar e contratar uma despesa, empenhar e depois cancelar, mesmo tendo o serviço sido prestado ou a mercadoria sido entregue Também há compromissos assumidos no passado que não foram inscritos como despesas e que não foram pagos como dívida Normalmente a prática ocorria em pequenas cidades, mas agora esta já chegou às grandes cidades, com o exemplo recente de São Paulo Esta prática é uma afronta a Constituição e à democracia, que exige que um recurso público só possa ser gasto depois de autorizado pelo Legislativo e também submetido à prestação de contas
40 Despesas Despesa com Pessoal exclusão de parcelas dos gastos para atestar o cumprimento do limite legal O enquadramento da despesa com pessoal em novos limites, após a implantação da LRF, não dificultou a vida da União nem das prefeituras (com algumas exceções) Já os Estados tiveram maiores dificuldades para a adaptação Práticas mais comuns e polêmicas neste caso: Não computar como gasto com pessoal a parcela da folha salarial correspondido ao IRRF dos respectivos servidores Exclusão dos gastos com inativos e pensionistas no cálculo da despesa sujeita ao limite legal O questionamento, neste caso, deve ser só no caso dos pensionistas, já que a LRF limitava os gastos de servidores apenas O problema se encontra na prática e na conduta dos órgão responsáveis pela fiscalização
41 Dívidas Dívida Federal sem Controle sem aprovação dos limites para a dívida consolidada federal e a mobiliária A união é a maior responsável pela dívida pública do país (2/3) e não está sujeita, até hoje, a limites para a dívida consolidada e mobiliária A Constituição Federal (antes da LRF) já prevê que o endividamento público no país está sujeito à limites O Congresso inseriu na LDO 2001 tais limites, que foram divididos entre as esferas de governo. A regulação dos Estados e Municípios foi aprovada e da União nem foi colocada em pauta Surgem dúvida e questões em torno da eficácia da política fiscal (déficit nominal zero) e das relações intergovernamentais (90% da dívida subnacional nas mãos do governo federal)
42 Dívidas Meta de déficit nominal sem fixação nas LDOs do governo federal Nada justifica que o ente mais importante da Federação, que tem a maior dívida, não esteja sujeito a nenhum limite As metas de resultado fixadas na LDO de cada ano devem ser contempladas nos resultados primário e nominal, e o governo federal descumpre e não fixa o nominal Se não for controlado o fluxo, o mesmo pode ser obtido via estoque Se o governo é a favor do déficit zero por que não se submete ao mesmo controle que exige dos demais governos? O descumprimento de tais limites sujeita as autoridades federais a uma série de sanções, inclusive pessoais
43 Dívidas Dívidas Revisão dos Limites manifestação anual e caso de baixo crescimento Alguns aspectos da LRF precisam ser melhorados, é o caso das excepcionalidades e flexibilidades, que deveriam nortear a aplicação dos limites de endividamento público O Presidente da República deveria se manifestar anualmente sobre a manutenção ou a proposição de mudanças nos limites O art. 66 da LRF determina que sejam duplicados os prazos para enquadramento nos limites no caso de baixo crescimento econômico (crescimento do PIB inferior a 1%)
44 Dívidas Rolagem da Dívida Estadual e Municipal descasamento entre posições patrimoniais A dívida dos Estados e Municípios cresceram muito mais que a mobiliária federal devido ao indexador daquelas (IGP), que tende a se descolar do IPCA no regime de câmbio flutuante A relação dívida pública/pib vem diminuindo, seja em função da expansão do PIB, seja pela correção dos créditos em percentuais superiores ao da dívida federal Os contratos da rolagem diziam que a correção só se dá com a variação positiva do IGP, não reduzindo a dívida de estados e municípios em um período de deflação Mesmo pagando R$ 16,4 bilhões em 2004 e quase sem acesso a novos créditos, Estados e Municípios fecharam o ano devendo R$ 31 bilhões a mais do que em 2003 (o saldo saltou de R$ 344 para 375 bilhões)
45 Dívidas Mensuração da Dívida conceitos e práticas distorcidas Governo federal ignora as distorções impostas, enquanto Estados e Municípios também recorrem a malabarismos escriturais para reduzir artificialmente suas dívidas Alguns exemplos de malabarismos : Conversão da arrecadação de ICMS em contribuições para fundos extraorçamentários Cancelamento de empenho de despesas realizadas Não orçar e contabilizar despesas Distorção do saldo credor da dívida ativa, para reduzir o estoque da dívida líquida
46 Transparência Conselho de Gestão Fiscal sem apreciação do projeto de lei O CGF surge na LRF com definições de objetivos e composição (faltando apenas dispor sobre o funcionamento), tendo papel importante nos aspectos operacionais da LRF Apesar de um projeto no Congresso para regular o funcionamento do CGF, este nunca saiu do papel Desde 2002 o executivo tem se omitido sobre o assunto, nem incluindo o projeto nas listas de projetos prioritários Existe a possibilidade de dificuldade na regulação do CGF O CGF poderia ter um papel importante para atualizar os padrões de classificações orçamentárias e contábeis para definir os novos instrumentos de controle
47 Transparência Controle reformar formal e inovar no social Um dos pilares da LRF, a transparência fiscal, tem sido questionada, o que pode prejudicar a boa imagem da LRF A mídia vem acumulando notícias da falta de avanço, e até de retrocesso, no campo da transparência fiscal A divulgação de informações sobre o cumprimento da LRF não são priorizadas nos sítios do governo Surgem denúncias sobre as prefeituras que não enviaram no prazo o balanço anual para o Ministério da Fazenda, e que estas continuam recebendo recursos normalmente Foram interrompidas as atividades de apoio a implantação da lei Foram interrompidas as atividades de integração e articulação técnica entre os Tribunais de Contas estaduais e municipais A modernização da gestão também foi afetada
48 Ainda há o que melhorar? Propostas foram enviadas ao Congresso poucos meses depois de editada a lei e que, até hoje não foram votadas. Instalação de um conselho fiscal que pode contribuir para a padronização de relatórios e interpretações. Ainda perdura a ausência de limites para a dívida federal, consolidada e mobiliária, cuja fixação cabe à resolução do Senado e à lei ordinária, respectivamente, por mandamento constitucional. Só foram estabelecidos limites, e bem rígidos, para Estados e municípios. É preciso reformar a lei geral dos orçamentos, que data de A lei de diretrizes (LDO) e a do plano plurianual (PPA), outras inovações da nossa comissão na Constituinte, nunca foram regulamentadas nacionalmente. A definição da receita nos orçamentos precisa ser mais transparente para evitar a criação de espuma em vez de arrecadação efetiva. Para garantir a credibilidade da contabilidade pública, é preciso antes de tudo acabar com truques como o cancelamento de empenhos de despesas essenciais no fim do mandato, o que impõe ao governo sucessor um orçamento desequilibrado.
49 Hora de Reforma (Teresa Ter-Minassian) Reformar a legislação orçamentária para promover uma política fiscal apropriada Continuar e levar a conclusão oportuna os esforços para reformar a legislação sobre planejamento e gestão orçamentária(como a proposta de Lei de Responsabilidade Orçamentária do Senado), especialmente nas seguintes direções: Tornar o PPA um quadro de alto nível das prioridades de cada novo governo Melhor detalhamento na LDO das projeções plurianuais e da avaliação de riscos Introdução de orçamento plurianual para despesas de investimento Limitação do âmbito e número das emendas parlamentares Limitação dos restos a pagar Melhor clarificação das definições das variáveis sujeitas aos limites Mais enfoque sobre a qualidade do gasto público (orçamento por resultados, contabilidade de custos, etc.) Slide copiado de apresentação de Teresa Ter-Minassian no seminário IDP/FGV 10 Anos da LRF
50 LRF Perguntas e Respostas No balanço de 15 anos da LRF, o que se destaca como principal ganho para as finanças do pais? A adesão da maioria do eleitorado, dos servidores e dos governantes à ideia de que o recurso público precisa ser tratado com o mesmo rigor e atenção que cada um trata do seu próprio dinheiro. O país ganhou uma nova cultura na gestão fiscal. Nesse mesmo balanço, o que poderia ser mudado, se a lei fosse proposta à luz da realidade atual? Primeiro, impor limites à dívida federal e criar o conselho de gestão fiscal, para padronizar contas e premiar quem as gere melhor. Segundo, melhorar o que já está na lei e não funcionou bem, como aumento de gastos e de renúncia sem compensação financeira e a concessão indiscriminada de garantias pelo Tesouro Nacional aos governos estaduais e municipais. Terceiro, reconhecer novas distorções como repasses por fora do orçamento, subsídios escondidos nos armários dos bancos e empresas estatais, compromissos não computados na dívida.
51 LRF Perguntas e Respostas O que mais ameaça a lei no momento? Ignorar que ela precisa ser completada, aperfeiçoada e ampliada. Não basta mudar pessoas e práticas para retomar a credibilidade da política fiscal: é preciso novas e mais regras, escritas na LRF. As contas públicas se deterioraram nesses 15 anos, em especial no governo federal, mas alguns estados e municípios também pioraram os indicadores de gastos com pessoal, por exemplo. Ao que você atribui esses resultados? O atual congresso deve repetir o processo de 15 anos atrás. Também é urgente aprovar uma nova lei geral do orçamento e da contabilidade pública porque a vigente comemorou 51 anos. Já existem alguns projetos dos parlamentares mas as lideranças do governo impediram que caminhassem. Sobre as tantas tentativas de burlar ou flexibilizar a LRF. Será que as punições impostas na lei de crimes foram muito brandas? O que precisaria mudar? Mais importante que punir, é prevenir. Esse ideal da LRF exige agora que suas regras sejam revistas e complementadas para evitar que voltem a acontecer tais distorções. Também é preciso mais rigor quando se trata dos chefes de órgãos e poderes. Nenhum governo e nenhuma autoridade pode estar fora do alcance da responsabilidade fiscal.
52 José Roberto Afonso
53 EXONERAÇÃO DE RESPONSABILIDADE (DISCLAIMER) Este relatório foi elaborado para uso exclusivo de seu destinatário, não podendo ser reproduzido ou retransmitido a qualquer pessoa sem prévia autorização. As informações aqui contidas tem o propósito unicamente informativo. As informações disponibilizadas são obtidas de fontes entendidas como confiáveis. Não é garantida acurácia, pontualidade, integridade, negociabilidade, perfeição ou ajuste a qualquer propósito específico das fontes primárias de tais informações, logo não se aceita qualquer encargo, obrigação ou responsabilidade pelo uso das mesmas. Devido à possibilidade de erro humano ou mecânico, bem como a outros fatores, não se responde por quaisquer erros ou omissões, dado que toda informação é provida "tal como está", sem nenhuma garantia de qualquer espécie. Nenhuma informação ou opinião aqui expressada constitui solicitação ou proposta de aplicação financeira. As disposições precedentes aplicam-se ainda que venha a surgir qualquer reivindicação ou pretensão de ordem contratual ou qualquer ação de reparação por ato ilícito extracontratual, negligência, imprudência, imperícia, responsabilidade objetiva ou por qualquer outra maneira. Núcleo de Economia do Setor Público (NESP)
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