Megaeventos Esportivos: Demandas do Poder Público e Oportunidades de Novos Negócios

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1 Megaeventos Esportivos: Demandas do Poder Público e Oportunidades de Novos Negócios Jun Alex Yamamoto 1, 1 Prefeitura Municipal de Porto Velho, Coordenadoria de Turismo, Rua José do Patrocínio, número 852, CEP Porto Velho, Brasil jun.yamamoto@intercultural.com.br Resumo. O objetivo deste artigo é indicar, para análise e reflexão, novas demandas do poder público, envolvendo um destino indutor do turismo brasileiro não relacionado diretamente com a realização dos megaeventos esportivos, mas que busca oportunidades e diferenciais de mercado através do desenvolvimento de novas tecnologias. Como fundamentação, apresenta resumidamente o cenário do turismo internacional e doméstico, além de ilustrar o cenário criado pela realização dos megaeventos esportivos, juntamente ao perfil do turista Estudo de Caso Copa África do Sul. O resultado foi a produção de um documento que permite a introdução de novas ideias e produtos no competitivo mercado do turismo. 1. Introdução A realização de megaeventos esportivos tem sido uma estratégia de diversos países para a atração de investimentos e de evidência internacional. Para justificar o esforço e o gasto público para captação destes eventos, os impactos econômicos se configuram como um argumento amplamente utilizado. Neste contexto, a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 trarão grande visibilidade do Brasil, promovendo um novo cenário favorável ao surgimento de oportunidades e de novos negócios. Com relação aos Jogos Olímpicos, um estudo do impacto econômico foi divulgado pelo Comitê Organizador da candidatura brasileira, onde se estima, por exemplo, que o impacto dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos sobre o PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil será de R$ 22 bilhões até 2016, enquanto que, no período de 2017 a 2027, atingirá R$ 27 bilhões. Essas são informações oficiais da Secretaria da Comunicação Social da Presidência da República. Já com relação à Copa do Mundo de 2014, o evento demandará uma série de obras de infraestrutura, reformas e construções. O Ministério do Esporte divulgou no início de 2010, R$ 10,1 bilhões de investimentos em infraestrutura para o evento, no que diz respeito à mobilidade urbana (avenidas, corredores metropolitanos, acessos a aeroportos, urbanização no entorno dos estádios), reformas e construção de estádios. Cabe também relatar que, mesmo com a provável visibilidade que o país terá com a realização dos megaeventos esportivos, os benefícios econômicos amplamente divulgados são difíceis de estimar, pois envolvem obras de infraestrutura urbana, reformas/construção de estádios, fluxos turísticos, investimentos privados (rede hoteleira, por exemplo) e divulgação internacional do país. Segundo Betarelli Junior et al. (2010), é importante analisar que o financiamento dos investimentos requeridos pelos eventos é quase na totalidade com recursos públicos, o que pode gerar redução de outras despesas ou elevação da dívida pública. Exemplo disso é a cidade de Montreal, que somente em 2006, após 30 anos da realização dos Jogos Olímpicos, conseguiu sanar uma dívida de R$ 2,8 bilhões. Para os autores, nesses termos, a principal questão posta é se o financiamento dos megaeventos com recursos públicos promove um retorno mais eficiente quando comparado com os retornos de outras formas de investimentos, como por exemplo, no sistema de saúde e de educação [Swinnen, 2008]. Entretanto, os megaeventos esportivos a serem realizados nos próximos anos tendem a dar ao Brasil a oportunidade de acelerar o desenvolvimento econômico e social em curto período. A realização de megaeventos abrange desde as receitas e os custos específicos dos jogos até uma

2 série de outros fatores, como novas formas de financiamento, aceleração do desenvolvimento e renovação urbana, que envolve centros de convenções, instalações culturais, parques temáticos entre outras combinações nas cidades e nos países organizadores. Portanto, o legado decorrente desses eventos também se encontra firmemente associado a resultados não esportivos, sendo importantes fontes de legitimidade para o recebimento dos próprios jogos, com impacto social e cultural dentro das comunidades [Tohmatsu, 2010]. Por conseguinte, a pesquisa destaca que o turismo, hotelaria e lazer estão entre as três atividades com maior potencial para recebimento de investimentos em decorrência dos eventos esportivos, juntamente como a indústria da construção e transporte e infraestrutura aeroportuária. Tais atividades, diretamente relacionadas com os megaeventos, já contam com uma participação expressiva do setor privado e devem passar a receber maiores estímulos dos governos federal e local. Portanto, passarão a receber atenção especial, sendo acelerados por causa da realização dos jogos. Baseando neste cenário, o objetivo deste artigo é indicar, para análise e reflexão, novas demandas do poder público, envolvendo um destino indutor do turismo brasileiro não relacionado diretamente com a realização dos megaeventos esportivos, mas que busca oportunidades e diferencias de mercado através do desenvolvimento de novas tecnologias. A próxima seção apresenta o cenário do turismo internacional e doméstico. A seção 3 ilustra o cenário criado pela realização dos megaeventos esportivos e o perfil do turista Estudo de Caso Copa África do Sul. Na seção 4 são apresentadas as demandas do destino Porto Velho/RO quanto à produção de diferenciais de mercado e as considerações finais. 2. Turismo Mercado Internacional e Doméstico As viagens internacionais indicam tendência crescente de expansão. Os fluxos internacionais saltaram de 25 milhões em 1950 para 924 milhões em 2008, representando um crescimento médio anual de 6,4% aa. Com a crise econômica mundial a demanda em 2009 teve pequena redução, registrando 880 milhões de turistas. O Brasil somente adotou métodos corretos de registro de entrada de turistas estrangeiros em Por isso anteriormente a 1998 os números são parciais, prejudicando análises de mercado. O mercado mundial teve expansão de demanda de 44,2% entre 1998 e 2009 [Prefeitura de Porto Velho, 2011]. A distribuição da demanda global entre os continentes mostra a predominância do continente europeu. A América do Sul recebe somente 2,4% do mercado total, influência das longas distâncias que separa o território sul americano dos países ricos do Hemisfério Norte. As figuras seguintes mostram a distribuição dos mercados internacionais receptivos de turistas. A distribuição da demanda global entre os continentes mostra a predominância do continente europeu, com 459,7 milhões de turistas (52,2% market share), seguido pela Ásia, 181,2 milhões (20,6%) e América do Norte, 92,1 milhões (10,5%). A América do Sul recebe somente 2,4% do mercado total, influência das longas distâncias que separa o território sul americano dos países ricos do Hemisfério Norte [OMT, 2010]. Os 10 países que mais recebem turistas internacionais - França 74,2 milhões de turistas (8,43% market share), EUA 54,9 (6,24%), Espanha 52,2 (5,93%), China 50,9 (5,78%), Itália 43,2 (4,91%), Inglaterra 28,0 (3,18%), Turquia 25,5 (2,9%), Alemanha 24,2 (2,75%), Malásia 23,6 (2,68%) e México 21,5 (2,44%) - detém 45,2% da demanda mundial. A participação do Brasil está indicada e representa 0,54% do mercado mundial. As receitas das viagens internacionais atingiram 852 bilhões de dólares em O Brasil, com ingressos de 5,3 bilhões de dólares, registra parcela de 0,62% da receita mundial. Com relação às receitas, os Estados Unidos receberam, em 2009, 19,3 milhões de turistas a menos que a França. Mas registraram 44,5 bilhões de dólares a mais em receitas com a atividade. Em média a França registra a receita de US$ 665,76 por turista internacional. Nos

3 Estados Unidos a receita média sobe para US$ 1710,38. A atividade econômica do turismo tem perfil semelhante aos processos de exportação/ importação. Os estrangeiros quando visitam o Brasil trazem divisas. E os brasileiros, viajando para o exterior, realizam evasão de divisas. Um país pode perder ou ganhar divisas com o turismo. O caso do Brasil é de evasão de divisas, e em níveis crescentes. Contribui para isso a valorização do real, como será analisado mais adiante. Cada brasileiro que visitou os Estados Unidos, em 2009, realizou gastos médios de US$ O balanço da conta externa do turismo no Brasil indica evasão de divisas na faixa de 40 bilhões de dólares entre 1990 e [US Travel Association, 2011]. Figura 1. Gastos e receitas com o turismo internacional no Brasil (Fonte. Banco Central do Brasil). O continente sul americano em 2009 teve a participação de 2,4% no número de viagens internacionais no mundo, recebendo 21,4 milhões de turistas. Entre 1998 e 2009 a América do Sul registrou a evolução média de 3% ao ano na demanda do turismo. O Brasil é o maior receptor de turistas no continente e tem a menor relação turista por habitante (0,02). O Uruguai (0,61) é o país que tem a melhor relação turista por habitante. Quanto à variação da demanda nos países do continente sul-americano entre 1998 e 2009, ordenados pelas maiores expansões entre os extremos, o Peru indica o maior crescimento no período (161%), seguido pela Colômbia (158%). Já o Brasil (-0,3) e o Uruguai (-5%) tiveram diminuição na demanda. A compreensão do mercado sul americano é importante, pois são os mercados mais próximos ao Brasil, ou seja, onde a distância se transforma em vantagem competitiva. O Brasil vem perdendo participação relativa no mercado internacional. A parcela de mercado (market share) em 2009 é 31,6% menor que a parcela de Nesses 11 anos a recepção média anual de visitantes é de 4,8 milhões. As participações do Brasil nos fluxos internacionais na América do Sul também retratam processo de perdas. A parcela de 2009 é 32% menor que a parcela registrada em Há perdas em competitividade do Brasil no mercado internacional de turismo. Já em relação aos mercados emissores para o Brasil, as crises econômicas no

4 continente criaram situação atípica no mercado: destinos da Europa chegaram a somar fluxos semelhantes ou maiores que os fluxos com origem nos vizinhos do Brasil (2003 a 2007). Entre 2008 e 2009 a redução da demanda afetou a maioria dos emissores de turistas para o Brasil. A exceção foi a Argentina, com crescimento de 19%. A figura a seguir mostra alguns dos maiores emissores para o Brasil e o crescimento percentual indicado no eixo horizontal. O tamanho do círculo reflete o número de turistas que entraram no Brasil. Os números de turistas devem ser multiplicados por mil. E no eixo vertical a parcela de mercado do país no receptivo brasileiro internacional. Para que se tenha uma correta avaliação do desempenho do Brasil no mercado externo é necessário que se tenha uma visão ampla dos mercados internacionais. Figura 2. Os maiores emissores para o Brasil, com números de turistas emitidos, parcelas de mercado e evolução percentual entre 2008 e 2009 (Fonte. MinTur). Com relação ao mercado de turismo doméstico (interno) brasileiro, o país atingiu a 48 milhões de turistas em 2007, ano da última pesquisa nacional realizada pelo Ministério do Turismo. A distribuição da demanda pelas regiões brasileiras é indicada a seguir.

5 Figura 3. Desempenho das regiões brasileiras no mercado nacional receptivo (Fonte. MinTur). 3. Megaeventos esportivos no Brasil e o Perfil do Turista Os megaeventos esportivos mundiais, que passaram a integrar a agenda de grande parte dos países emergentes ao redor do mundo, constituem-se em elementos catalisadores de oportunidades tanto para empresas quanto para investidores ao influenciar diretamente o desempenho econômico, político e social de um país. Ao realizar um evento deste porte, o país começará a experimentar rapidamente uma ampla gama de temas e atividades que não seria vivenciada em cenários normais. De fato, os megaeventos têm a qualidade de congregar as pessoas em um objetivo comum, como também de conduzir à realização de programas e projetos que levariam décadas para serem concebidos e concluídos. [Tohmatsu, 2010]. A realização de grandes eventos também promove a colaboração entre os setores público e privado e entre estes e as comunidades envolvidas. Eles flexibilizam e estimulam as relações entre os vários níveis de governo e melhoram sua eficiência, além de introduzirem novas ideias e comportamentos, tais como os relacionados à sustentabilidade ambiental e à diversidade, entre outros. Os megaeventos esportivos a serem realizados nos próximos anos tendem a dar ao Brasil a oportunidade de acelerar o desenvolvimento econômico e social em curto período. O governo projeta que os impactos econômicos produzidos pela concentração de quase R$ 30 bilhões em investimentos no ápice do calendário esportivo da próxima década a Olimpíada se multiplicarão por quatro vezes em 2027, gerando mais de R$ 100 bilhões em riquezas no País, de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). A Tabela 1 e a Figura 4 ilustram os investimentos e seus desdobramentos esperados:

6 Figura 4. Estimativa de gastos com os Jogos Olímpicos [Deloitte, 2010]. Sediar grandes eventos esportivos como a Copa do Mundo de Futebol está se tornando cada vez mais atraente para os países emergentes. Historicamente recepcionados apenas por nações com economias desenvolvidas, tais eventos podem elevar a importância do país-sede no contexto mundial e acelerar o seu desenvolvimento econômico, político e social. Tabela 1. Benefícios ecnômicos diretos da Copa são resultantes do crescimento de várias componentes do país [Ministério dos Esportes, 2010]. Setores Infraestrutura: Estádios, Aeroportos, Mobilidade Turismo Geração de empregos Impacto Civil: R$ 23 bilhões Serviços: R$ 10 bilhões 600 mil turistas internacionais (R$ 3,9 bi) 3,1 milhões de turistas nacionais (5,5 bi) Empregos permanentes: 332 mil (09/14) Empregos temporários: 381 mil (2014) Consumo Incremento no consumo: R$ 5 bi (09/14) Tributos Tributos totais: R$ 16,8 bi Tributos federais: R$ 10,6 bi (63%) Quanto ao perfil do turista de megaeventos esportivos, pesquisa realizada durante a Copa do Mundo da FIFA na África do Sul, apontou a predominância de turistas europeus (46%), seguido por turistas do continente americano (41%), africano (6%), asiático (4%) e por turistas da Oceania (3%). Com relação ao gênero, 83% são do sexo masculino e quanto ao estado civil, 60% dos turistas se declararam solteiros. Quanto ao grau de instrução, a resposta predominante foi ensino superior (54%), especialização (21%), ensino médio (14%) e mestrado/doutorado (11%). Em relação a faixa

7 etária, 25 a 34 anos (45%), 35 a 44 anos (25%), e 18 a 24 e 45 a 59 (11%) cada faixa. A renda familiar média (em R$) dos turistas que visitaram a África do Sul durante a Copa do Mundo, o número de pernoites e o número de cidades visitas do país são ilustradas na figura abaixo: Figura 5. Renda familiar, pernoites, número de cidades visitadas durante a Copa da África do Sul [FGV, 2010]. Quando questionados se iriam fazer turismo adicional, 83% responderam positivamente. 69% dos pesquisados, declararam que se hospedaram em hotel/ lodge e 10% utilizaram o sistema bed & breakfast. Quanto aos gastos (exceto passagem aérea internacional), 32% declararam ter gasto mais de R$ ,00, 16% entre R$ 7.000,00 e R$ ,00 e 29% entre R$ 3.500,00 e R$ 7.000,00. Por findar, para 87%, esta foi a primeira viagem à África do Sul, 92% responderam Brasil, quando indagados sobre a próxima sede da Copa do Mundo da FIFA, sendo que 80% nunca visitaram o país. A partir do perfil do turista, pode-se considerar como estratégia dos gestores, a captação de novos turistas, cativando-os para uma potencial segunda visita ao país, assim como o fomento do turismo em destinos turísticos que não são sede do evento. 4. Demandas do Poder Público e Oportunidades de Novos Negócios O Brasil entrou definitivamente na rota dos megaeventos esportivos com a realização dos Jogos Pan-Americanos em 2007, a confirmação da Copa do Mundo da FIFA de 2014 e a dos Jogos Olímpicos de A possibilidade de acolher um grande evento esportivo traz oportunidades e desafios às cidades candidatas, que englobam desde tempo, dinheiro e esforço para investir até fatores como liderança, propostas unificadas e credibilidade, entre tantos outros. Dessa maneira, para manter a competitividade, é necessário que os destinos estejam em permanente processo de inovação e renovação de seus produtos por meio, por exemplo, do aperfeiçoamento e da recombinação dos recursos existentes de modo a atender às demandas do mercado. Os recursos disponíveis devem gerar produtos ou serviços que possam ser colocados no mercado e que permitam a criação de estratégias superiores, proporcionando melhores performances. Assim, o objetivo em questão é buscar um modelo de negócio focado na capacidade de alcançar vantagens competitivas sobre os demais destinos. Além disso, ressalta-se a importância da inovação, uma vez que os recursos vultosos para infraestrutura estão sendo alocados principalmente nos destinos sedes da Copa do Mundo. No mercado turístico, portanto, emprega-se o conceito de competitividade de forma a oferecer aos destinos a capacidade de autoanalisar-se e, assim, possibilitar o planejamento e o

8 desenvolvimento de vantagens competitivas. Neste contexto, considera-se o Índice de Competitividade do Turismo Nacional 65 Destinos Indutores do Desenvolvimento Turístico Regional como a principal ferramenta diagnóstica dos principais destinos turísticos do país. Elaborada pelo Ministério do Turismo, Sebrae e pela Fundação Getúlio Vargas, a metodologia nasceu com o desafio de gerar indicadores a fim de monitorar a evolução dos destinos turísticos. Uma vez conhecido o ambiente interno expressão cunhada por Wernerfelt (1984) e defendida por Barney (1991) uma organização passa a ter o poder de gerir e potencializar seus recursos. As dimensões avaliadas nesta pesquisa são: Infraestrutura geral, Acesso, Serviços e equipamentos turísticos, Atrativos turísticos, Marketing e promoção do destino, Políticas públicas, Cooperação regional, Monitoramento, Economia local, Capacidade empresarial, Aspectos sociais, Aspectos ambientais e Aspectos culturais. Na série histórica do estudo, as médias do destino Porto Velho/RO foram 2008 (42,8), 2009 (45,7) e 2010 (51,3), enquanto as médias nacionais foram 2008 (52,1), 2009 (54,0) e 2010 (56,0) e as médias das capitais foram 2008 (59,5), 2009 (61,9) e 2010 (64,1). Em 2010, o destino Porto Velho foi premiado pelo Ministério do Turismo como a capital que mais evolui no estudo, quando comparados os resultados de 2009/2010. Entretanto, se comparadas as médias, por exemplo, da dimensão infraestrutura geral, a média Porto Velho é de 56,0 pontos, enquanto a média das capitas nesta mesma dimensão é de 74,3 pontos. A infraestrutura é um item fundamental para o desenvolvimento da atividade turística e é a que requer o maior volume de recursos para sua evolução. O cenário atual, devido a realização dos grandes eventos esportivos no Brasil é favorável aos doze destinos sedes da Copa do Mundo, ou seja, os investimentos prioritariamente serão realizados nestas cidades. Assim, o poder público do destino Porto Velho, responsável pela gestão do turismo da capital rondoniense, busca, através da tecnologia, soluções inteligentes para criação de novos modelos e novos diferencias de mercado. Neste cenário, são muitos os dados e fatos que indicam a evolução tecnológica do mundo global, destacando-se: a) penetração da internet em 2010, atingindo 1,97 bilhões de usuários, ou 29% da população global ( b) na Alemanha, 89% das decisões de viagem são tomadas com base em informações da internet ( c) em 05 anos, tablets e smartphones serão a principal forma de acesso a internet ( d) 68% dos turistas de negócio escolhem a reserva via mobile ( e) Até 2015, número de usuários de internet móveis irá superar os acesos através de desktop (Morgan Stanley Research); e e) no Natal deste ano, 1 a cada 2 norte americanos terão um smartphone ( Entre os aplicativos existentes para viagens e turismo, uma pesquisa rápida pela internet pode indicar que a evolução destes produtos não acompanha a revolução da interatividade digital, promovida pelo acesso permanente através dos tablets e smartphones. Como exemplo, a lista divulgada em 17/06/11, dos 10 aplicativos essenciais para viagens foram 1) TripAdvisor; 2) Skype; 3) TripIt; 4) Yelp; 5) AroundMe; 6) Offmaps; 7) Urbanspoon; 8) Open Table ; 9) itrans; 10) Twitter ( Ou a lista divulgada em 31/01/11, com 05 top aplicativos: 1) AllSubway HD; 2) Kayak; 3) Hootsuite; 4) Cardstar; 5) XE Currency ( É possível observar a limitação dos aplicativos, em casos pontuais para utilização de mapas, informações específicas e câmbio. No caso dos que possuem utilização mais abrangente, sempre sua base de dados é essencialmente criada pelos clientes, através de resenhas sobre os locais visitados e equipamentos turísticos utilizados. Como diferencial, o destino Porto Velho busca criar uma cenário favorável a aplicação de um

9 pacote de recursos, tornando o destino referência em tecnologia e interatividade com o visitante, considerando sempre a busca pela eficácia das soluções. A partir da premissa que um aplicativo eficaz tem base em um banco de dados consistente, questiona-se: por quê o poder público não investe amplamente em produtos e aplicativos a fim de proporcionar mais conforto, serviços, segurança e opções ao visitante? Muitos destinos possuem um banco de dados dos seus equipamentos e atrativos, conhecido como inventário da oferta turística, que muitas vezes tem um alto custo para produção e um baixo aproveitamento posterior. As diretrizes políticas do Ministério do Turismo recomendam o planejamento participativo com a iniciativa privada, através dos seus Grupos Gestores de Turismo. Assim o poder público e a iniciativa privada caminham conjuntamente em muitos destinos, promovendo a cidade como um todo e seus equipamentos individualmente, através de material impresso e por vezes digital, como folhetos e guias de turismo. A ideia central é inverter o fluxo: o visitante em geral vai a uma ferramenta de pesquisa na internet buscar informações sobre o destino a ser visitado; seria possível inverter este fluxo através de um aplicativo que abra uma porta para o poder público e a cadeia produtiva do turismo local fornecer a informação ao visitante? E este aplicativo, poderia ser adquirido e desenvolvido pelo governo federal e ser repassado aos 65 Destinos Indutores do Turismo no Brasil (política do Ministério do Turismo que identificou 65 Destinos com maior potencial de gerar turismo no país)? Destaca-se algumas iniciativas como o aplicativo da cidade de Curitiba Curta Curitiba ( que oferece uma série de informações sobre o destino como hospedagens, alimentação, agenda entre outras, ou a New Mind E-Tourism Solutions ( que oferece soluções tecnológicas para destinos turísticos, como o desenvolvimento de websites e aplicativos. Entretanto para se atingir uma escala de sucesso é preciso pensar coletivamente, mesmo que a criação e inspiração tenham origem um modelo individual. A partir desta análise, entende-se que para se tornar referência atingindo o diferencial de mercado é preciso extrapolar. Se o futuro é interatividade total do destino turístico com o visitante receber a agenda de eventos que permita comercialização dos produtos assim que o GPS registra sua chegada ao destino, informações multi-idiomas, câmeras dos smartphones que interagem com os atrativos turísticos, cardápios de restaurantes, fachadas de hotéis, restaurantes, casas noturnas, serviços de taxi, fornecendo em tempo real todas suas informações necessárias ao visitante e tudo isso em: 30 square meter screen with holiday pictures, virtual touch screens - combination of virtual world and personal advice [30 metros quadrados de tela com imagens de férias, telas touch screens combinação do mundo virtual com e personalização] (htttp:// por quê não fazer hoje? Referências Betarelli Júnior, Domingues, Magalhães (2010) Copa do Mundo 2014: Impactos Econômicos no Brasil, em Minas Gerais e Belo Horizonte. FGV Fundação Getúlio Vargas (2010) Índice de Competitividade dos 65 Destinos Indutores do Turismo. Ministério do Turismo (2010). Ministério dos Esportes (2010). Morgan Stanley Research (2010).

10 OMT - Organização Mundial do Turismo (2010). Plano Municipal de Turismo, Prefeitura de Porto Velho (2011). Swinnen, J., Vandemoortele, T. (2008) Sports and Development: An Economic Perspective on the Impact of the 2010 World Cup in South Africa, International Council of Sport Science and Physical Education Bulletin, 53. Tohmatsu, D.T. (2010) Brasil, Bola da Vez. US Travel Association (2011) International Visitors Information System.

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