SISTEMA DE AUDITORIA ELETRONICA DE CONTAS MEDICO- HOSPITALARES: UM ALIADO NO TRABALHO DOS AUDITORES EM SAÚDE
|
|
- Zilda Lencastre Braga
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SISTEMA DE AUDITORIA ELETRONICA DE CONTAS MEDICO- HOSPITALARES: UM ALIADO NO TRABALHO DOS AUDITORES EM SAÚDE ELECTRONIC AUDIT SYSTEM FOR MEDICAL ACCOUNTS: AN ALLY IN THE WORK OF HEALTHCARE AUDITORS Sergio Mauricio Menoncin 1, Esdras Floriani Holderbaum 2, Jefferson Alves da Silva 3 RESUMO A auditoria em saúde é adotada como ferramenta de controle e regulação da utilização dos serviços de saúde e possui seu foco dirigido para o controle dos custos da assistência prestada. O numero elevado de contas e procedimentos para auditar mostra a necessidade da automatização desse processo, de forma a permitir que o auditor realize um trabalho mais analítico e técnico, concentrando-se apenas nos casos realmente necessários. A implantação de sistemas eletrônicos de auditoria vem de encontro a essa realidade. O objetivo deste artigo é apresentar os resultados e melhorias obtidos através da implantação do processo de auditoria eletrônica na área de Oncologia em uma operadora de saúde suplementar na cidade de Blumenau-SC. Descritores: Tecnologia da informação, Sistema de informação em saúde, Auditoria médica. ABSTRACT The healthcare audit is adopted as a tool for control and regulation of the use of health services and has directed its focus to control the costs of assistance provided. The high number of accounts and procedures to audit shows the need automating this process, to enable the auditor to perform a more technical and analytical work, focusing only where is really necessary. The implementation of electronic audit comes in favor this reality. The aim of this paper is to present the results and improvements achieved through the implementation of the electronic audit process in the Oncology area in a health insurance carrier in the city of Blumenau-SC. Key-Words: Information Technology, Health Information System, Medical Audit INTRODUÇÃO 1. Farmacêutico Bioquímico. Auditor de Farmácia da Unimed de Blumenau. Blumenau SC Brasil. sergio.menoncin@unimedblumenau.com.br 2. Gerente de Tecnologia da Informação. Unimed de Blumenau. Blumenau SC Brasil. esdras@unimedblumenau.com.br 3. Coordenador de TI Projetos. Unimed de Blumenau. Blumenau SC Brasil. jefferson.alves@unimedblumenau.com.br
2 Na área da saúde, a auditoria foi introduzida no início do século XX, como ferramenta de verificação da qualidade da assistência, através da análise de registros em prontuários 1. Atualmente, a auditoria é adotada como ferramenta de controle e regulação da utilização de serviços de saúde 2 e, especialmente na área da saúde suplementar, tem dirigido o seu foco para o controle dos custos da assistência prestada. Para o exercício da auditoria é importante a construção de instrumentos que devem contemplar os objetivos de acordo com a estrutura, processo e resultado da assistência, definindo o caminho a percorrer para o alcance da qualidade 3. Em um cenário onde cada vez mais se faz necessário a racionalização dos custos assistenciais porem sem aumento do custo administrativo, o auditor deve lançar mão de tecnologias que possibilitem agilidade e melhoria no seu trabalho, podendo contribuir de forma significativa com os objetivos traçados pelas instituições. A informática na área de saúde é uma das utilizações das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), que apresenta maior potencial de crescimento. As TICs podem contribuir para melhorar as condições de saúde dos cidadãos, pois, além de aprimorar os processos de tomada de decisão, contribuem para troca de experiências de domínio específico nas diversas especialidades da Medicina, reforçando a qualidade do atendimento médico 4. O Brasil possui o terceiro maior sistema de saúde no mundo, compreendendo sete mil hospitais, 25 mil laboratórios, cerca de 17 mil clínicas e 125 mil consultórios médicos. O uso de tecnologia da informação é mais evidente para tarefas de rotina, como agendamento, registros gerais, com cerca de 8% dos hospitais usando sistemas computadorizados para apoio nas atividades clínicas 5. A implantação de serviços informatizados de auditoria ainda é considerada baixa, principalmente devido ao investimento (custo) necessário para utilização destes. Em outra ponta, encontra-se a resistência por parte dos profissionais auditores em utilizar sistemas eletrônicos de auditoria, uma vez que estes são vistos como perda de campo de trabalho. Diversos estudos 2,6 apontam para a necessidade de se mudar o foco da auditoria em saúde que hoje se encontra na área contábil-financeira (que visa a sustentação econômica da instituição) para a avaliação da qualidade da assistência prestada ao paciente, com envolvimento em outras áreas que nela interferem. O uso da tecnologia de informação vem justamente ao encontro dessa necessidade, pois, as
3 facilidades que estes sistemas trazem para o dia-a-dia do profissional auditor possibilitam que o mesmo se atenha a modalidades de auditoria mais ativas (como a auditoria operacional in loco, conhecida também como auditoria concorrente), permitindo assim um avanço na área e conseqüentemente na avaliação da qualidade dos serviços prestados pelas organizações de saúde. Atualmente existem no mercado diversos tipos de softwares destinados a auditoria eletrônica, atendendo as mais diversas empresas e formas de auditoria (sejam elas de instituições de saúde, do setor publico ou da saúde suplementar). O presente trabalho tem como objetivo demonstrar os resultados obtidos com a implantação de um software de auditoria eletrônica, baseado em web, em uma Operadora de Planos de Saúde Suplementar no interior do estado de Santa Catarina. METODOLOGIA Trata-se de um estudo descritivo, retrospectivo de abordagem quantitativa, através da coleta de dados das Guias de Serviço Profissional/Serviço Auxiliar de Diagnostico e Terapia SP/SADT e de Guias de Outras Despesas, ambas no padrão TISS (Troca de Informações em Saúde Suplementar), da produção de oncologia de dois prestadores da rede credenciada da operadora estudada, no período de 2006 à 2011, enviados de forma física até março/2010 e depois de forma eletrônica através do programa de auditoria eletrônica implantado na instituição. RESULTADOS E DISCUSSÃO Realizou-se inicialmente um estudo dos diversos softwares disponíveis no mercado, optando pelo que apresentava melhores vantagens aos processos da Operadora. Optou-se por aquele que melhor atendia a necessidade da operadora (software baseado em web, layout final simples, múltiplas funcionalidades). Foram analisadas guias SP-SADT e de outras despesas, relativas à produção do período de 2006 à agosto de 2011 dos prestadores de serviços de oncologia credenciados pela Operadora estudada. No período entre 2006 à março de 2010, toda a produção dos prestadores da área de oncologia era enviado de forma física, no padrão TISS. Essas contas passavam por diferentes auditorias, até sua integração e faturamento para pagamento.
4 A primeira auditoria realizada era a auditoria farmacêutica, que analisa as contas verificando se a cobrança dos materiais e medicamentos confere prescrição medica e evoluções dos profissionais de saúde. Foram analisadas, em média, 200 contas mensalmente. Destas, em cerca de 50 contas eram realizadas glosas técnicas (divergência entre prescrição médica e conta; divergência entre os códigos autorizados pela Operadora e os cobrados em conta pelo prestador). Alem disso, em 50% das contas (100 contas/mês) eram realizadas glosas administrativas. Consideram-se como glosas administrativas os itens apontados na Tabela 1. Após auditoria farmacêutica, as contas eram encaminhadas ao setor de contas médicas, onde era realizada auditoria administrativa (conferencia de Taxas de Sala, códigos de honorário médico e pacotes cobrados) e posterior integração ao ERP da Operadora. TABELA 1 GLOSAS ADMINISTRATIVAS REALIZADAS EM CONTAS MÉDICO- HOSPITALARES Codificação incorreta de medicamentos e materiais hospitalares Utilização de codificação genérica nas cobranças de insumos Erros de integração devido a insumos não liberados para o prestador; Erros de calculo de valores no ERP da Operadora no momento da integração. Se somarmos as glosas e/ou correções realizadas na auditoria administrativa (Contas Médicas) com as glosas técnicas (Auditoria Farmacêutica) chegamos a um total de 75% de contas com erros e glosas. Esse número, considerado extremamente alto, faz com que os auditores e demais colaboradores da Operadora demandem tempo demais realizando correções e ajustes nas contas para evitar pagamentos indevidos. Além disso, boa parte destes ajustes deveriam ser realizadas pelo próprio prestador, porem a inexistência de uma forma de bloqueio para contas com erros e o volume de erros encontrados, impedia a devolução total das mesmas para correção e posterior reenvio. No inicio do ano de 2010 iniciou-se o processo de implantação do software de auditoria eletrônica em alguns prestadores, entre eles nos prestadores de oncologia. Escolheu-se esta área para inicio da implantação, pelos seguintes motivos: volume de produção considerado pequeno (se comparado aos hospitais); volume de
5 insumos reduzido e padronizado; custo assistencial elevado; equipe interna exclusiva focada na área. Desta forma, a partir de março de 2010 o envio da produção dos prestadores da área passou a ser realizado apenas pelo software de auditoria baseado em web. No período compreendido entre março de 2010 à agosto de 2011 foram recebidas em média 400 contas/mês, por via eletrônica. Este número reflete não apenas o aumento dos atendimentos prestados, mas também a facilidade em faturar e enviar os documentos tão logo os procedimentos são realizados. Com a implantação do sistema eletrônico de auditoria, as glosas administrativas foram transformadas em erros de importação, uma vez que o sistema não permite o envio de dados incorretos ou não autorizados previamente pela Operadora. Nos primeiros seis meses, o número de erros de importação apresentado pelos prestadores de oncologia encontram-se descritos na Tabela 2. Tabela 2 Erros de Importação encontrados no envio da produção por guias geradas/autorizadas Mês Guias Geradas Erros Ago/ Set/ Out/ Nov/ Dez/ Janeiro/ Após a implantação do programa de auditoria eletrônica, o numero de glosas administrativas realizadas pela auditoria técnica foi drasticamente reduzido ficando em torno de 0,5% das glosas realizadas (anteriormente eram 50% das glosas realizadas). Isso só foi possível devido a uma das funcionalidades do sistema que barra a entrada de documentos com erro/divergência, passando para o prestador a responsabilidade de corrigir os dados e solicitar autorizações e/ou complementos de autorização antes de enviar a produção pelo programa. O bloqueio no envio de documentos com divergências de autorização alterou também a forma como a auditoria técnica trabalha. Uma vez que o tratamento principal já foi autorizado, cabe ao auditor técnico (neste caso, o farmacêutico), analisar a justificativa de
6 complemento e autorizar ou não sua cobrança. Esta situação fez com que os prestadores ficassem mais atentos ao preenchimento de formulários de solicitação, evitando assim os retrabalhos de autorização posterior. Paralelo a isso, ocorreu à implantação do software de autorização eletrônica, fazendo com que o prestador ficasse responsável por todo o envio de informações, não cabendo posteriores questionamentos e duvidas em relação às autorizações. O tempo médio de auditoria de um protocolo com 50 contas era de cinco dias na época da auditoria física. Hoje esse mesmo protocolo é auditado em até dois dias (incluídos processos administrativos e registros de dados para geração de indicadores de acompanhamento). Desta forma o prazo de envio da produção para o setor de contas médicas (processamento de contas a pagar) caiu de sete dias para no máximo três dias, considerando neste prazo o tempo da produção ser validada após postagem pelo ERP da Operadora, auditoria técnica e recebimento do protocolo de entrega da produção no setor de contas médicas. A implantação da auditoria eletrônica de contas na área da Oncologia foi de encontro à necessidade de adequação dos processos dos prestadores com as normativas vigentes na saúde suplementar e no sistema integrado de atendimento que a operadora encontra-se inserida, auxiliando no processo de educação do prestador, fazendo com o que ele próprio encontrasse seus erros e depois os adequasse conforme as normas. Outra funcionalidade do software de auditora é a função Ajustes, que permite discutir durante o processo de auditoria as divergências encontradas, solicitando justificativas para os prestadores através do próprio sistema. Isso torna o processo de auditoria mais dinâmico e participativo, fazendo com que o prestador se envolva na correção dos erros e possa rapidamente corrigir os demais arquivos que serão enviados no decorrer do mês para a Operadora. Por ser um sistema baseado em web, é possível acessá-lo de qualquer computador conectado ao ambiente de rede da empresa. Desta forma o auditor pode realizar a auditorias das contas a distancia, não precisando se deslocar até um ponto físico e assim, realizar seu trabalho quando estiver em outras unidades de negócio da Operadora. A implantação da ferramenta de auditoria eletrônica possibilitou uma melhora significativa no trabalho da equipe de Auditoria em Saúde da operadora, uma vez que elimina retrabalhos, transfere responsabilidades de conferencia de códigos e
7 informações em geral para o prestador alem de educar o prestador a solicitar corretamente os códigos de procedimentos realizados e materiais e medicamentos efetivamente utilizados. Hoje a equipe de auditoria de farmácia encontra-se envolvida em projetos de medicina preventiva, auditoria analítica em oncologia, auditoria de contas de analises clinicas (pelo sistema eletrônico de auditoria), padronização de pacotes e vistorias de credenciamento, atividades que antes não eram desempenhadas devido à falta de tempo e a equipe reduzida (1 farmacêutico e 2 auxiliares administrativos). CONSIDERAÇÕES FINAIS O uso de sistemas de informações eletrônicos não deve ser visto como oneroso e pouco eficiente. Ao se optar pelo uso de um sistema de auditoria eletrônica, por exemplo, deve-se explorá-lo ao máximo, utilizando suas funcionalidades em totalidade e em consonância com as regras aplicadas aos prestadores da instituição. A considerável redução de trabalho na auditoria de faturamento será sentida apenas após a parametrização de regras e a educação do prestador. Um acompanhamento rigoroso nos primeiros meses pós-implantação demonstra que aos poucos os profissionais poderão ser destinados a outras atividades, deixando a atividade de auditoria de contas pré- e pós-faturamento restrita a determinadas horas de atividades ou a apenas determinados profissionais que irão tratar os problemas encontrados nas importações e auditar as contas onde não é possível realizar parametrização prévia. REFERENCIAS 1. Camacho LAB, Rubin HR. Reliability of medical audit in quality assessment of medical care. Cad Saúde Pública 1996;12(2): Pinto KA, Melo CMM. A prática da enfermeira em auditoria em saúde. Rev Esc Enferm USP 2010;44(3): Cianciarullo TI. Teoria e prática em auditoria de cuidados. São Paulo (SP): Ícone; Bezerra SM. Prontuário Eletrônico do Paciente: uma ferramenta para aprimorar a qualidade dos serviços de saúde. Meta: Avaliação Rio de Janeiro 2009; 1(1):
8 5. Marin HF. Sistemas de informação em saúde: considerações gerais J. Health Inform Jan-Mar; 2(1): Scarparo AF, Ferraz CA. Auditoria em Enfermagem: identificando sua concepção e métodos. Rev Bras Enferm, Brasília 2008 maio-jun; 61(3):
AUDITORIA EM ENFERMAGEM. UNIPAC UBERLÂNDIA CURSO GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: Administração ll Profa : Amanda Cristina de Oliveira Mendes
AUDITORIA EM ENFERMAGEM UNIPAC UBERLÂNDIA CURSO GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: Administração ll Profa : Amanda Cristina de Oliveira Mendes Conceito AUDITORIA é uma avaliação sistemática e formal de
Leia maisCase de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP
Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP Perfil O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade
Leia maisBenchmarking Resultados de Auditoria SUS e Convênio no Setor de Faturamento da Santa Casa de Votuporanga
Benchmarking Resultados de Auditoria SUS e Convênio no Setor de Faturamento da Santa Casa de Votuporanga Daniella Vila Falchi Enfermeira, com especialização em Urgência e Emergência, em curso Auditoria
Leia maisManual de digitação de contas Portal AFPERGS
Manual de digitação de contas Portal AFPERGS 1 Sumário Acesso à função digitação de contas... 3 O que é a Função digitação de contas (DC)... 4 Como proceder na função digitação de conta médica (DC)...
Leia maisSISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS
SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS FASCÍCULO DO BENEFICIÁRIO VERSÃO 2013 Instituto Curitiba de Saúde ICS - Plano Padrão ÍNDICE APRESENTAÇÃO 03 1. CONSULTA/ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA EM PRONTO ATENDIMENTO
Leia maisIAMSPE DÚVIDAS FREQUENTES
IAMSPE DÚVIDAS FREQUENTES P: É possível anexar documentos nos pedidos solicitados no sistema Medlink? R: Ao incluir um pedido em sistema é possível anexar documentos. Após registro do pedido em sistema
Leia maisManual Específico Unimed-Rio - TISS
UNIME D-RIO Manual Específico Unimed-Rio - TISS Área de Relacionamento com Hospitais Rio 2 PADRONIZAÇÃO DOS NOVOS FORMULÁRIOS QUE SERÃO UTILIZADOS PELOS PRESTADORES PARA ENVIO PARA A UNIMED-RIO. Estes documentos
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO CONSULTAS, SOLICITAÇÕES E EXECUÇÕES DE EXAMES (SADT) HILUM 4.0.5 TISS 3.02.00
MANUAL DE UTILIZAÇÃO CONSULTAS, SOLICITAÇÕES E EXECUÇÕES DE EXAMES (SADT) HILUM 4.0.5 TISS 3.02.00 1 APRESENTAÇÃO A ANS estabeleceu um padrão de Troca de Informação em Saúde Suplementar - TISS para registro
Leia maisConceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde)
Conceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde) Demonstrativo de retorno: modelo formal de representação e descrição documental do padrão TISS sobre o pagamento dos eventos assistenciais realizados
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO. Produtos: Saúde Pró Faturamento Saúde Pró Upload. Versão: 20130408-01
Produtos: Saúde Pró Upload Versão: 20130408-01 Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 LOGIN... 4 3 VALIDADOR TISS... 7 4 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA... 10 4.1 DADOS CADASTRAIS MATRIZ E FILIAL... 11 4.2 CADASTRO DE
Leia maisManual TISS Troca de Informaçõ
Manual TISS Troca de Informaçõ ções em Saúde Suplementar Versão o 1.1 Instruçõ ções para preenchimento das guias PREENCHER EXCLUSIVAMENTE COM CANETA PRETA OU AZUL GCES A Unimed Natal desenvolveu este manual
Leia maisAgora todas as Unimeds vão falar uma só língua. Unimed do Brasil Federação São Paulo Portal Unimed
Agora todas as Unimeds vão falar uma só língua. Unimed do Brasil Federação São Paulo Portal Unimed Folheto perguntas e respostas (15X15)cm.indd 1 9/25/08 4:38:13 PM E as primeiras palavras são inovação,
Leia maisCronograma Credenciados JAN, FEV e MAR 2011
Rio de Janeiro, 18 de novembro de 2010. PASA/CE 032/10 Assunto: Manual do Credenciado Médico do PASA/Vale Prezado(a) credenciado(a), O PASA, visando a melhoria constante do seu fluxo de processamento de
Leia maisManual de instruções para utilização e preenchimento das guias. Instruções gerais
Manual de instruções para utilização e preenchimento das guias Instruções gerais Este manual tem como finalidade instruir todos os prestadores de serviço no preenchimento uniforme das guias do padrão TISS
Leia maisMANUAL SCCARD. Rev.00 Aprovação: 16/08/2010 Página 1 de 19
Rev.00 Aprovação: 16/08/2010 Página 1 de 19 UNIMED BLUMENAU COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO SCCard Sistema de Autorização On-Line O SCCard é a interface web do sistema de autorização da Unimed Blumenau
Leia maisMANUAL FATURAMENTO SERVIÇOS MÉDICOS/CONTAS MÉDICAS
MANUAL FATURAMENTO SERVIÇOS MÉDICOS/CONTAS MÉDICAS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. INFORMAÇÕES REGULAMENTARES:...3 3. ACESSO AO SISTEMA...3 4. INCLUSÃO DE USUÁRIOS...4 5. FATURAMENTO ELETRÔNICO...5 6. GUIA
Leia maisSISTEMA INFORMATIZADO DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS
SISTEMA INFORMATIZADO DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS MANUAL DO PRESTADOR DE SERVIÇOS CONSULTÓRIOS/CLÍNICAS CREDENCIADAS PARA ATENDIMENTO ELETIVO (FASCÍCULO DO ATENDIMENTO ELETIVO) VERSÃO I - 2013 Instituto
Leia maisManual de Orientação ao Prestador
Manual de Orientação ao Prestador ORIENTAÇÕES IMPORTANTES QUANTO AO PREENCHIMENTO DE GUIAS E AUTORIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS Com a intenção de melhorar a parceria entre o Plano Santa Casa Saúde, médicos,
Leia maiswww.santahelenasuade.com.brmecanismos de
1 www.santahelenasuade.com.brmecanismos de Regulação 2 A CONTRATADA colocará à disposição dos beneficiários do Plano Privado de Assistência à Saúde, a que alude o Contrato, para a cobertura assistencial
Leia maisDefinir metodologia para realizar o processo de cobrança de Prontuários Clínicos e Cirúrgicos.
1/6 1. OBJETIVO Definir metodologia para realizar o processo de cobrança de Prontuários Clínicos e Cirúrgicos. 2. DEFINIÇÃO E CONCEITO GUIATISS- Guia de Troca de Informações em Saúde Suplementar; PM- Prescrição
Leia maisPadrão de Troca de Informações na Saúde Suplementar PADRÃO TISS RADAR TISS
Padrão de Troca de Informações na Saúde Suplementar PADRÃO TISS RADAR TISS Operadoras Edição 2014 ERRATA Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS. Padrão de Troca de Informações na Saúde Suplementar
Leia maisOrganização e a Terceirização da área de TI. Profa. Reane Franco Goulart
Organização e a Terceirização da área de TI Profa. Reane Franco Goulart Como surgiu? A terceirização é uma ideia consolidada logo após a Segunda Guerra Mundial, com as indústrias bélicas americanas, as
Leia maisPágina: 1. Revisão: 16/12/2008. G:\TI\Negocios\Manuais_WebGuias\WebGuias 1.08.doc
Página: 1 Página: 2 INDICE EMISSÃO DE GUIAS VIA INTERNET... 3 WEBGUIAS...4 1. Página Inicial...5 2. Alterando a senha padrão fornecida pela Santa Casa Saúde:...6 3. Mensagens WEB...7 4. Autorização de
Leia maisINSTRUÇÕES DA TABELA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR
INSTRUÇÕES DA TABELA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR 1. DA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR: 1.1. A assistência domiciliar caracteriza-se pela prestação de serviços médicos e terapias adjuvantes na residência do paciente
Leia mais1 O que é a TISS 3.02.00?
1 O que é a TISS 3.02.00? O Padrão TISS possui padrão obrigatório para trocas eletrônicas de dados de atenção à saúde dos beneficiários de planos, entre os agentes da Saúde Suplementar. Tem por finalidade
Leia maisFATURAMENTO ELETRÔNICO
TUTORIAL FATURAMENTO ELETRÔNICO TISS epro-social 17/11/2009 Índice Introdução... 2 Faturamento Eletrônico... 3 Troca de Informações de Saúde Suplementar - TISS... 4 Formas de Comunicação e Arquivos...
Leia maisManual Ilustrado Repasse de Honorários Médicos
Junho - 2014 Índice Título do documento 1. Objetivos... 3 2. Introdução... 3 3. Cadastros... 4 3.1. Cadastro de Desconto em Repasse... 4 3.2. Cadastro de Critério Geral de Repasse... 4 3.3. Cadastro de
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS ORDEM DE SERVIÇO 002/2014
ORDEM DE SERVIÇO 002/2014 Dispõe sobre Instruções de Apresentação do Recurso Eletrônico de Glosas e revoga o 2º do art. 2º da Ordem de Serviço 09/2013 O Diretor de Saúde do Instituto de Previdência do
Leia maisSISTEMA INFORMATIZADO DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS
SISTEMA INFORMATIZADO DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS MANUAL DO PRESTADOR DE SERVIÇOS DE SADT ELETIVO (FASCÍCULO DO SADT ELETIVO) VERSÃO I - 2013 Instituto Curitiba de Saúde ICS - Plano Padrão ÍNDICE APRESENTAÇÃO
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA A REDE DE PRESTADORES GUIA DE CONSULTA
MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA A REDE DE PRESTADORES GUIA DE CONSULTA Recife/2007 SUMÁRIO PAG I Objetivos... 02 II Orientações Gerais... 04 III Instruções para preenchimento da Guia de Consulta... 06 IV Anexos......
Leia maisMANUAL DE PROCESSO DIGITAÇÃO DE CONTAS MÉDICAS PORTAL WEB. Última atualização: 29/08/2014 1
MANUAL DE PROCESSO DIGITAÇÃO DE CONTAS MÉDICAS PORTAL WEB 1 Índice 1. Acesso ao Portal WEB... 2. Digitação de Contas Médicas... 2.1. Criação de Protocolo... 2.1.1. Digitação Contas... 2.1.1.1. Guia Consulta...
Leia maisCobrança de Procedimentos por pacote e diárias compactadas
TEMA 4 DO PRÉ CONGRESSO CONBRASS 2012 Atualização na formatação de preços dos procedimentos por pacote e tabelas de diárias compactadas - Dra.Giuseppina Pellegrini "A vida não se abala com a nossa ignorância,
Leia maisORDEM DE SERVIÇO Nº 001.1/2008
1 DIRETORIA DE SAÚDE GABINETE ORDEM DE SERVIÇO Nº 001.1/2008 Dispõe sobre a implantação da Auditoria Eletrônica de Contas. O DIRETOR DE SAÚDE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL,
Leia maisPadrão TISS RADAR TISS Operadoras Edição 2013
Padrão TISS RADAR TISS Operadoras Edição 2013 SUMÁRIO Questão 1 - Valor dos eventos de atenção à saúde, por grupo e origem... 4 Questão 2 Quantitativo e valor dos eventos de atenção à saúde por prestador...
Leia maisV.1.0 SIAPAS. Sistema Integrado de Administração ao Plano de Assistência à Saúde. Contas Médicas
2014 V.1.0 SIAPAS Sistema Integrado de Administração ao Plano de Assistência à Saúde Contas Médicas SIAPAS Sistema Integrado de Administração ao Plano de Assistência à Saúde Módulos CONTAS MÉDICAS Capa
Leia maisMANUAL TISS Versão 3.02.00
MANUAL TISS Versão 3.02.00 1 INTRODUÇÃO Esse manual tem como objetivo oferecer todas as informações na nova ferramenta SAP que será utilizada pelo prestador Mediplan, a mesma será responsável para atender
Leia maisSISTEMA HILUM CONSULTÓRIOS
SISTEMA HILUM CONSULTÓRIOS 2014 Tecnologia da Informação - TI Unimed Cascavel MANUAL HILUM 4.0 - CONSULTÓRIOS A ANS estabeleceu um padrão de Troca de Informação em Saúde Suplementar - TISS para registro
Leia maisGuia Prático de Utilização do Plano
Guia Prático de Utilização do Plano Aqui você tem o que há de melhor para a sua saúde. O QUE É A UNIMED APRESENTAÇÃO Sua finalidade é prestar assistência médica e hospitalar de alto padrão, dentro do sistema
Leia maisEMENTA: Auditoria Hospitalar Relação Contratual entre Hospitais e Operadoras de Saúde CONSULTA
PARECER Nº 2442/2014 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N. º 157/2010 PROTOCOLO N. º 20097/2010 ASSUNTO: AUDITORIA HOSPITALAR RELAÇÃO CONTRATUAL ENTRE HOSPITAIS E OPERADORAS DE SAÚDE PARECERISTA: CONS.º DONIZETTI
Leia maisCATÁLOGO DE CUSTOMIZAÇÕES Cópia de Pedidos de Venda entre Empresas
CATÁLOGO DE CUSTOMIZAÇÕES Cópia de Pedidos de Venda entre Empresas Índice CONSIDERAÇÕES INICIAIS... 3 DADOS DO PROJETO... 4 OBJETIVO(S) DO PROJETO... 4 ESCOPO... 4 PREMISSAS... 6 LIMITAÇÕES E RESTRIÇÕES...
Leia maisDistribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING
Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando
Leia maisilupas da informação e comunicação na área de Saúde entrevista
ilupas Pesquisa Nacional identifica investimentos em tecnologias da informação e comunicação na área de Saúde Por Kelly de Souza O baixo grau de investimento em Tecnologias da Informação e Comunicação
Leia maisRHFOUS. Referencial de Honorários de Fonoaudiologia Unafisco Saúde PREMIUM.
RHFOUS Referencial de Honorários de Fonoaudiologia Unafisco Saúde PREMIUM. 2011 RHFOUS Referencial de Honorários de Fonoaudiologia Unafisco Saúde PREMIUM. 2011 APRESENTAÇÃO O UNAFISCO SAÚDE é o Plano
Leia maisA auditoria de contas hospitalares
Questão D-a A auditoria de contas hospitalares A) É necessária na saúde suplementar, mas não é necessária no SUS B) É necessária no SUS, mas não é necessária na saúde suplementar C) Tem como finalidade
Leia maisWorkFlow WEB Caberj v20150127.docx. Manual Atendimento Caberj
Manual Atendimento Caberj ÍNDICE CARO CREDENCIADO, LEIA COM ATENÇÃO.... 3 ATENDIMENTO... 3 FATURAMENTO... 3 ACESSANDO O MEDLINK WEB... 4 ADMINISTRAÇÃO DE USUÁRIOS... 5 CRIANDO UM NOVO USUÁRIO... 5 EDITANDO
Leia maisManual do AP_Conta. Manual do AP_Conta. Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS
2014 Manual do AP_Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS 0 Sumário 1. Sobre esse manual... 3 2. Habilitando e Configurando o AP_Conta... 4 3. Habilitação e Licenciamento...
Leia maisNormalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10
Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo
Leia maisTreinamento. Gerência Técnica Especializada consultoria@bolsin.net. Janis Kotke consultoria@bolsin.net
Apresentação: Janis Kotke O objetivo deste boletim informativo técnicos é esclarecer alguns detalhes da Resolução da Agência Nacional de Saúde Suplementar. Todo o conteúdo foi extraído da sua própria fonte
Leia maisA importância do treinamento para a equipe de enfermagem. Enfª Mariângela B Ribeiro
A importância do treinamento para a equipe de enfermagem Enfª Mariângela B Ribeiro Pontos importantes Porquê treinar? Padronização dos processos Segurança na realização dos procedimentos Redução de custos
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisÍndice O programa Os cursos A adaptação dos conteúdos O novo Convênio O novo programa Cronograma Parcerias locais Montagem das turmas
Manual Índice 1. O programa 2. Os cursos 3. A adaptação dos conteúdos 4. O novo Convênio 5. O novo programa 6. Cronograma 7. Parcerias locais 8. Montagem das turmas 9. Definição dos cursos 10. Liberação
Leia maisCATÁLOGO DE APLICAÇÕES Atualização de Preços de Tabela de Venda
CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Atualização de Preços de Tabela de Venda Objetivo do projeto O projeto de atualização de preços de tabela de venda tem por objetivo permitir que a manutenção de preços de tabela
Leia maisManual de Orientações Técnicas e Administrativas de Serviços em Check-up da Tempo USS - Serviços de Assistência
Manual de Orientações Técnicas e Administrativas de Serviços em Check-up da Tempo USS - Serviços de Assistência Maio de 2011 1. Apresentação Apresentamos o Manual de Orientações Técnicas e Administrativas
Leia maisRELATÓRIO 203 ASSUNTO: 79ª REUNIÃO DO COPISS COORDENADOR. 1. Participantes da 79ª reunião do COPISS; 2. Leitura e aprovação da ata 78ª reunião;
RELATÓRIO 203 ASSUNTO: 79ª REUNIÃO DO COPISS COORDENADOR DATA: 28/05/2015 LOCAL: ANS HORÁRIO: 09h às 12h30min Pauta: 1. Participantes da 79ª reunião do COPISS; 2. Leitura e aprovação da ata 78ª reunião;
Leia mais1. Tipos de contratação: QUE TIPO DE PLANO DE SAÚDE VOCÊ PODE TER?
FIQUE ATENTO! A operadora é obrigada a divulgar os planos de saúde que comercializa em sua página na internet. 1. Tipos de contratação: QUE TIPO DE PLANO DE SAÚDE VOCÊ PODE TER? Individual ou Familiar
Leia maisConsultório Online Maio 2014
Consultório Online Maio 2014 O que é? O Consultório Online é uma recurso operacional utilizado diretamente nos consultórios médicos ou prestadores por meio de uma interface web (internet) em conformidade
Leia maisPROPOSTA DE UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Dra. Daiane da Silva Oliveira
PROPOSTA DE UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Dra. Daiane da Silva Oliveira INTRODUÇÃO Publicação da Lei 12.732; Com a Publicação da Lei 12.732, que fixa o prazo máximo
Leia maisCATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA
CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA Objetivo Disponibilizar a opção de negativação dos clientes pessoas físicas e/ou jurídicas sobre dívidas não pagas. Fluxo Processo Página 2 de 14 Processo 1. PEFIN 1.1
Leia maisO ESFORÇO PARA MELHORAR A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NAS INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
1 O ESFORÇO PARA MELHORAR A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NAS INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO Maria Fátima da Conceição - FEHOSP. 2 INTRODUÇÃO Os hospitais são organizações complexas
Leia maisSistematização da Assistência de Enfermagem (SAE):Informatização na Implantação(*)
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE):Informatização na Implantação(*) Cristiane Vaucher(**) Enfermeira. Membro do Comitê de Implantação da SAE no INCA IV Jornada de Enfermagem em Oncologia
Leia maisCarta de Versão. TOTVS Saúde Hospitalar. Informações relacionadas a versão 1.0.112.0
Carta de Versão TOTVS Saúde Hospitalar Informações relacionadas a versão 1.0.112.0 Caminho: GENSHOSPPR-13 SADT SADT > ATENDIMENTO > RESULTADO DE EXAMES Nova integração permite que resultados de exames
Leia maisSaúde Online. Serviços Médicos / Faturamento
Saúde Online Serviços Médicos / Faturamento Página 1 INDICE 1 Introdução Página 03 2 Acesso Página 03 3 Faturamento Eletrônico Página 03 4 Guia de Consulta Página 05 5 Guia SP/SADT Página 07 6 Guia de
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisValor total do protocolo diferente do valor total das guias Protocolo 1199 Outros
1.1. Glosas, negativas e demais mensagens Grupo Descrição da Elegibilidade 1001 Número da carteira inválido Elegibilidade 1002 Número do Cartão Nacional de Saúde inválido Elegibilidade 1003 A admissão
Leia maisGestão em Faturamento, Auditoria de Contas e Administração Comercial Hospitalar Capítulo B Gestão Comercial Hospitalar Simulado da Prova de Conceito
Questão B.1.1 Sobre o escopo e abrangência da Gestão Comercial Hospitalar A) O escopo e abrangência da Gestão Comercial Hospitalar é igual à pratica nas empresas de outros segmentos de mercado B) Abrange
Leia maisImplantação do Padrão TISS
Implantação do Padrão TISS Como avalia o impacto da TISS no setor de atendimento de seu laboratório? Como avalia o impacto da TISS no setor de faturamento de seu laboratório? Após a TISS, o número de colaboradores
Leia maisTecnologia para garantir qualidade e eficiência
Tecnologia para garantir qualidade e eficiência 20 Fenacon em Serviços Julho/Agosto 2010 É cada vez maior o número de empresas que adotam a virtualização de documentos. Além de economia em tempo e papel,
Leia maisÍndice. 1. Os preços dos planos de saúde são controlados? 2. Como funcionam as regras de reajuste. 3. Quais as regras de reajuste dos planos
Índice FenaSaúde na Redação Reajuste dos Planos de Saúde Apresentação 6 1. Os preços dos planos de saúde são controlados? 8 2. Como funcionam as regras de reajuste dos planos de saúde? 3. Quais as regras
Leia maisACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA
MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos
Leia maisMANUAL DO PRESTADOR WEB
MANUAL DO PRESTADOR WEB Sumário 1. Guia de Consulta... 3 2. Guia de Procedimentos Ambulatoriais... 6 3. Guia de Solicitação de Internação... 8 4. Prorrogação de internação... 8 5. Confirmação de pedido
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS ORDEM DE SERVIÇO 01/2011
pg. 1/9 ORDEM DE SERVIÇO 01/2011 Dispõe sobre as regras de auditoria para homologação eletrônica do recadastramento de médicos credenciados no IPERGS. O DIRETOR DE SAÚDE DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE
HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Experiências educativas no gerenciamento de resíduos gerados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre Tainá Flôres da Rosa contato: tfrosa@hcpa.ufrgs.br telefone:(51)81414438
Leia maisWorkFlow WEB Volkswagen v20140826.docx. Manual de Atendimento Volkswagen
Manual de Atendimento Volkswagen ÍNDICE CARO CREDENCIADO, LEIA COM ATENÇÃO.... 3 ATENDIMENTO... 3 FATURAMENTO... 3 ACESSANDO O MEDLINK WEB... 4 ADMINISTRAÇÃO DE USUÁRIOS... 5 CRIANDO UM NOVO USUÁRIO...
Leia maisEste Manual aplica-se a todos os Usuário de T.I. do Ministério Público de Goiás. ATIVIDADE AUTORIDADE RESPONSABILIDADE Manter o Manual Atualizado
Versão 01 - Página 1/8 1 Objetivo Orientar o usuário de T.I. a solicitar atendimento. Mostrar o fluxo da solicitação. Apresentar a Superintendência 2 Aplicação Este Manual aplica-se a todos os Usuário
Leia maisProjeto Você pede, eu registro.
Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio
Leia maisManual de Utilização Autorizador Web V2
Manual de Utilização Autorizador Web V2 OBJETIVO Esse manual tem como objetivo o auxílio no uso do Autorizador de Guias Web V2 do Padre Albino Saúde. Ele serve para base de consulta de como efetuar todos
Leia maisPeculiaridades da Logística. Em Saúde. Paulo Gadas JUNHO-14 1
Peculiaridades da Logística Em Saúde Paulo Gadas JUNHO-14 1 Farmácias Satélites Vantagens e Desvantagens Paulo Gadas JUNHO-14 2 Paulo Gadas JUNHO-14 3 SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO UNITÁRIO MEDICAMENTOS SÃO
Leia maisExperiência: Implantação da Política de Materiais
Experiência: Implantação da Política de Materiais Nome da Instituição: Grupo Hospitalar Conceição Nome do Responsável: Delson Luiz Martini Cargo : Diretor Administrativo e Financeiro GHC Endereço: Rua
Leia maisJUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE
JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE História Recente na Saúde Suplementar Planos de Saúde Contratos Código do Consumidor Planos de Saúde = relação de consumo Lei dos Planos Obrigação de Coberturas
Leia maisSISTEMA HILUM PRESTADORES
SISTEMA HILUM PRESTADORES 2014 Tecnologia da Informação - TI Unimed Cascavel MANUAL HILUM 4.0 - PRESTADORES A ANS estabeleceu um padrão de Troca de Informação em Saúde Suplementar - TISS para registro
Leia maisManual do Prestador SEPACO. Autogestão. ANS - no 41.696-7
Manual do Prestador Autogestão ANS - no 41.696-7 SEPACO Prezado prestador, Este manual tem como objetivo formalizar a implantação das rotinas administrativas do Sepaco Autogestão, informando as características
Leia maisBriefing Auditoria Médica ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENEFICENTE ESPÍRITO SANTENSE
Paginas: 1/1 ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENEFICENTE ESPÍRITO SANTENSE CONTRATAÇÃO DE EMPRESAS ESPECIALIZADAS NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUDITORIA MÉDICA NAS DEPENDÊNCIAS DO HOSPITAL JAYME SANTOS NEVES 1 OBJETO
Leia maisPositive Deviance: Engajamento da equipe para melhorar a adesão ao Checklist Cirúrgico Time Out Perfeito
Positive Deviance: Engajamento da equipe para melhorar a adesão ao Checklist Cirúrgico Time Out Perfeito Ana L. Vasconcelos Coordenadora Programa Integrado de Cirurgia O Protocolo de cirurgia segura do
Leia maisRequisição Eletrônica de Reembolso- Anestesia
Manual do Usuário Sistema SER-A DIRETORIA DE SAÚDE GERÊNCIA DE ATENDIMENTO AO USUÁRIO MANUAL DO USUÁRIO Requisição Eletrônica de Reembolso- JANEIRO 2014 1 Apresentação do Sistema A Requisição Eletrônica
Leia mais7º Congresso de Gestão de Assistência à Saúde
7º Congresso de Gestão de Assistência à Saúde Estratégias de Otimização dos Custos de Operação (Administrativos) Heráclito Gomes de Brito Junior NOV/08 Agenda O setor de planos de saúde Forças de mercado
Leia maisManual do Prestador SEPACO. Saúde. ANS - n 40.722-4
Manual do Prestador Saúde o ANS - n 40.722-4 SEPACO Prezado prestador, Este manual tem como objetivo formalizar a implantação das rotinas administrativas do Sepaco Saúde, informando as características
Leia maisCRM. Customer Relationship Management
CRM Customer Relationship Management CRM Uma estratégia de negócio para gerenciar e otimizar o relacionamento com o cliente a longo prazo Mercado CRM Uma ferramenta de CRM é um conjunto de processos e
Leia maisI M P L E M E N TA Ç Ã O D O C Ó D I G O B I D I M E N S I O N A L D A T A M A T R I X
I M P L E M E N TA Ç Ã O D O C Ó D I G O B I D I M E N S I O N A L D A T A M A T R I X T E C N O L O G I A D A I N F O R M A Ç Ã O C Ó D I G O B I D I M E N S I O N A L D A T A M A T R I X PROCESSOS E
Leia maisIntegração ADMRH com AGROSYS
Treinamentos no produto AdmRH CGI - Consultoria Gaúcha de Informática Ltda - Divisão de treinamentos Guia do Aluno Versão 1.0 Integração ADMRH com AGROSYS Empresa: Participante: Data: Os produtos da CGI
Leia maisUnimed Norte Capixaba. "Menos Burocracia Mais Produtividade"
Unimed Norte Capixaba "Menos Burocracia Mais Produtividade" Sobre Nós! Unimed Norte Capixaba, fundada em 09 de maio de 1990 no município de Linhares no Norte do Estado do Espírito Santo. Conta com 279
Leia maisCATÁLOGO DE APLICAÇÕES Envio de Boleto Automático
CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Envio de Boleto Automático Objetivo do projeto Gerar boletos automaticamente a partir da console de notas fiscais de saída eletrônicas. Escopo Este projeto englobará os requisitos
Leia maisGW Unimed Blumenau. Nunca foi tão fácil enviar sua produção eletronicamente para a Unimed Blumenau.
2010 GW Unimed Blumenau Nunca foi tão fácil enviar sua produção eletronicamente para a Unimed Blumenau. GW uma ferramenta on-line de auditoria ligada diretamente com o próprio sistema da operadora, o que
Leia maisRegistro e Acompanhamento de Chamados
Registro e Acompanhamento de Chamados Contatos da Central de Serviços de TI do TJPE Por telefone: (81) 2123-9500 Pela intranet: no link Central de Serviços de TI Web (www.tjpe.jus.br/intranet) APRESENTAÇÃO
Leia maisComitê Técnico Nacional de Produtos Médicos como ferramenta de Gestão. de OPME
1 Comitê Técnico Nacional de Produtos Médicos como ferramenta de Gestão de OPME Palestrante: Diana Indiara Ferreira Jardim diana.jardim@unimedpoa.com.br 2 Sobre as OPME, no site da ANS circula no mercado
Leia maisCronograma de Entrega de Fatura 2012
Rio de Janeiro, 21 de dezembro de 2011. PASA/CE 31/11 Assunto: Orientações para a rede credenciada Prezado credenciado(a), A Vale/PASA, visando o aperfeiçoamento de seus processos, vem através desta correspondência
Leia maisColaboradores da Oceanair e Avianca. Prezado Cliente, Parabéns!
Colaboradores da Oceanair e Avianca Prezado Cliente, Parabéns! A sua empresa tem contrato com a Unimed Paulistana e isso quer dizer que você é um cliente UNIMED. Significa também que seu plano de saúde
Leia maisPHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM
PHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM CONCEITO, DESCRIÇÃO E ASPECTOS CONTRATUAIS CASTRO PEIXOTO ADVOCACIA PBM - Pharmaceutical Benefit Management Conceito, descrição e aspectos contratuais 1. PBM Conceito
Leia mais