COMPOSIÇÃO FLORISTICA DE TRÊS FRAGMENTOS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL, NO MUNICIPIO DE ITAMARANDIBA, MINAS GERAIS
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- Juan Antas Estrada
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1 COMPOSIÇÃO FLORISTICA DE TRÊS FRAGMENTOS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL, NO MUNICIPIO DE ITAMARANDIBA, MINAS GERAIS Sílvia da Luz Lima Mota 1, Thiago José Ornelas Otoni 1, Israel Marinho Pereira 1, Marcio Romarco Leles Oliveira 1, Evandro Luiz Mendonça Machado 1 1 Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri/ Departamento de Engenharia Florestal- Rodovia MGT 367 Km 583, nº Alto da Jacuba Diamantina/MG, Brasil. Telefone: (38) silvialimamota@hotmail.com Resumo- O objetivo do trabalho foi conhecer a composição floristica de três fragmentos de Floresta Estacional Semidecidual em Itamarandiba, MG. Nos três Fragmentos utilizou-se o método de parcelas permanentes. Foram alocadas no total 26 parcelas de 20 x 20 m (400 m 2 ), sendo quatro no fragmento I, cinco no fragmento II e 17 no fragmento III, totalizando uma área de 1,04 ha. Todos os indivíduos arbóreos vivos, com circunferência a 1,30 m de altura 15,7 cm foram amostrados. Nos três fragmentos foram registrados 43 famílias, 90 gêneros e 147 espécies arbóreas. Os índices de diversidade de Shannon (H = 3,511 a 3,681) e equabilidade de Pielou (J = 0,75 a 0,85), mostraram elevada heterogeneidade de espécies e baixa concentração da abundância em função da riqueza. O Quociente de Mistura de Jentsch (QM): de 1/4,9, 1/6,1 e 1/8,3 para os fragmentos I, II e III respectivamente, o estimador jackknife a partir da amostra dos três fragmentos foi de 191, mais elevado que o número de espécies total encontrado e os índices de Jaccard encontrados entre os fragmentos foram superiores a 0,36, indicando alta similaridade florística entre os três fragmentos. Palavras-chave: Norte de Minas, Mata Atlântica, Riqueza Área do Conhecimento: Ciências Agrárias Introdução Segundo o CETEC (1983) a floresta secundária substituiu, praticamente, todas as florestas primárias existentes no estado, restando apenas pequenas manchas remanescentes, que correspondem a menos de 2% do território mineiro (RIBAS, et al., 2003). As florestas semideciduais são importantes laboratórios naturais, capaz de gerar informações indispensáveis ao entendimento da dinâmica dessas comunidades florestais. Inventários da flora, aliado ao estudo de ecologia de comunidades vegetais em fragmentos remanescentes, tem sido considerados fundamentais e prévios para embasar quaisquer atividades de uso, estratégias de manejo, conservação de remanescentes florestais e restauração florestal em áreas degradadas (RIBAS et al., 2003; OLIVEIRA-FILHO, et al. 1994a; PINTO, 2005). Esses estudos são importantes para determinar a composição florística e fitossociológica, possibilitando, consequentemente, o conhecimento da diversidade biológica existente e suas relações intra e interespecíficas. O município de Itamarandiba também sofreu os mesmos processos de alteração em suas matas nativas que ocorreram em todo o estado, portanto seus remanescentes florestais encontram-se hoje nas áreas de difícil acesso ou em áreas de proteção ambiental como as APP s e Reservas Legais, de áreas particulares ou de empresas florestais, que são muito presentes na região. Esse fato torna mais importante o estudo dos fragmentos florestais, que se distribuem na paisagem da região entre os povoamentos de eucalipto. Neste contexto, o presente trabalho tem como objetivo descrever e analisar a composição florística e a diversidade biológica de três fragmentos remanescentes de floresta estacional semidecidual no município de Itamarandiba, Minas Gerais, com o propósito de subsidiar ações que visem o manejo sustentável, a proteção e recomposição de ecossistemas florestais na região. Metodologia O presente estudo foi realizado no estado de Minas Gerais, Alto Vale do Jequitinhonha / Mucuri, no município de Itamarandiba, com sede nas coordenadas geográficas 17,86 S de latitude e 42,86 W de longitude, onde esta sediada a empresa florestal Arcelor Mittal Jequitinhonha. Nas áreas de reserva legal (RL) da referida empresa foram alocadas as parcelas para a realização do estudo, entre as coordenadas ( S e W a S e W). 1
2 A precipitação média varia de 1150 a 1450 mm com um déficit hídrico de 60 a 120 mm anuais e a evapotranspiração potencial varia entre 900 e 1100 mm (MULLER, 2005). A temperatura média anual do município é de 20,1 C e o clima é tropical de altitude Cfa, (Koppen) com duas estações bem distintas (MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, 2005). Os solos predominantes na região são luvissolos férricos, ferralsolos ácricos e arenosolos. A tipologia florestal predominante é o cerrado com seus diferentes tipos, desde os cerradões a campos, com pequenas ocorrências de matas semi-deciduais e caducifólias, especialmente nos afloramentos com calcário (MULLER, 2005). Para estudar a vegetação utilizou-se o método de amostragem estratificada, sendo cada fragmento considerado como um estrato, dentro de cada estrato as parcelas foram distribuídas de forma sistemática. Foram alocadas nos três estratos 26 parcelas de m (400 m²), totalizando 1,04ha. Sendo quatro parcelas no fragmento I, cinco parcelas no fragmento II e 17 parcelas no fragmento III. Foram registrados os indivíduos arbóreos vivos com circunferência a 1,30 m de altura 15,7 cm. Estes foram marcados com etiquetas de alumínio numeradas, tiveram suas alturas estimadas e circunferências mensuradas com o auxilio de uma fita métrica. Os espécimes que não foram identificados em campo tiveram uma amostra de seu material botânico coletado para posterior identificação. As identificações foram feitas com auxilio de literatura especializada, consultas a especialistas e à coleção do Herbário da UFLA (Universidade Federal de Lavras). As espécies foram classificadas nas famílias reconhecidas pelo sistema do Angiosperm Phylogeny Group II (APG, 2003). Para cada fragmento, foram calculados os índices de diversidade de espécies, Shannon (H ), e equabilidade de Pielou (J ) (KREBS, 1989) em base logarítmica natural (BROWER & ZAR, 1984); Quociente de Mistura de Jentsch (QM), que representa o número de indivíduos amostrados em relação às espécies encontradas na área amostrada. Também foi calculado o estimador Jackknife com uso do o programa PC-ORD for Windows versão 4.14 (MCCUNE & MEFFORD, 1999). Para verificar a semelhança existente entre os três fragmentos realizou-se, comparações da similaridade florística entre os fragmentos por meio do índice de Jaccard (BROWER & ZAR, 1984). Resultados Foram registradas 147 espécies arbóreas, 90 gêneros e 43 famílias botânicas nos três fragmentos em estudo. As famílias que mais se destacaram em relação ao número de indivíduos foram: Myrtaceae (21), Fabaceae (15), Lauraceae (14), Rubiaceae (9), Apocynaceae (8), e Vochysiaceae (6), juntas essas seis famílias possuem 49,66% do total de espécies arbóreas. As espécies que mais se destacaram foram: Diplotropis ferruginea, Casearia arborea, Tachigali rugosa, Pterodom emarginatus, Ocotea pulchela. TABELA 1: Valores dos parâmetros de Diversidade e Equabilidade, Quociente de Mistura e Jackknife para três fragmentos de Floresta Estacional Semidecidual em Itamarandiba, MG, onde NI: número de indivíduos por fragmento e S: é o número de espécies por fragmento. Frag. H J S NI QM Jackknife I 3,68 0, /5 91 II 3,51 0, /6 102 III 3,62 0, /8 160 Total 3,91 0, / A Tabela 2 apresenta os coeficientes de similaridade florística de Jaccard entre os fragmentos. Observam-se todos os coeficientes com valores superiores a 0,36, indicando alta similaridade florística entre os fragmentos, uma vez que duas áreas são consideradas floristicamente semelhantes quando esse índice é superior a 0,25 (MUELLER-DOMBOIS & ELLENBERG, 1974). TABELA 2: Matriz florística dos três fragmentos de floresta estacional semidecídua do município de Itamarandiba, MG, mostrando o número de espécies em comum entre os fragmentos na metade superior direita e os índices de similaridade de Jaccard na metade inferior esquerda. Fragmentos I II III Totais Discussão I II 0, III 0,416 0, As famílias Myrtaceae e Fabaceae também foram as que apresentaram a maior riqueza de espécie em áreas de Floresta Estacional Semidecídual, no estado de Minas Gerais, em 2
3 estudos realizados por outros autores, como por exemplo: no município de Montes Claros região Norte de Minas Gerais (SANTOS et al., 2007); na região da Zona da mata mineira (MEIRA-NETO et al., 2002; MARANGON et al., 2003; SILVA et al., 2003); no município de Ouro Preto região metalúrgica de Minas Gerais (WERNECK et al., 2000a); em um estudo realizado em 20 fragmentos de floresta estacional semidecidual na região do Alto Rio Grande, Sul de Minas Gerais (PEREIRA et al. 2007) e na região do Triangulo Mineiro (ARAÚJO et al., 1997, WERNECK et al., 2000b). As espécies que se destacaram com maior valor de importância na área total foram comparadas às encontradas por outros autores em estudos realizados na mesma tipologia e no mesmo estado, por exemplo: Santos et. al. (2007), na região de Montes Claros, Norte de Minas Gerais; Oliveira-Filho et al. (1994) e Machado et al. (2004) no município de Lavras, Sul de Minas Gerais; Botrel et al., 2002 em Ingaí, também na região sul de Minas; Araújo et al. (1997) em Uberlândia no Triangulo mineiro; Silva (2002) município de Viçosa, Zona da Mata mineira. De acordo com essas comparações, verifica-se que, embora grande parte das espécies seja comum entre as diferentes áreas, de forma geral as espécies de maior valor de importância mudam em cada fragmento, até mesmo, para os estudos realizados no mesmo município. Tais diferenças pode ser conseqüência do estágio sucessional de cada área, bem como da grande heterogeneidade ambiental encontrado entre as diferentes áreas estudadas, fatores como, topográfica, umidade, tipo de solo, ação antrópica, entre outros fatores são preponderante na mudança da composição florística das Florestas Estacionais Semidecíduas. Os valores do índice de diversidade de Shannon (H ), geralmente, variam entre 3,2 e 4,2 para Florestas Estacionais Semideciduais em Minas Gerais (OLIVEIRA FILHO et al., 1994; ALMEIDA JR, 1999). Portanto, o valor obtido nesse estudo é intermediário em relação aos encontrados em outras florestas semidecíduas. De modo geral, esses valores podem ser considerados elevados quando comparados aos estudos realizados em Floresta Estacional Semidecidual por Santos (2007) no Norte de Minas Gerais, Werneck et al. (1999) no município de Ouro Preto, Zona Metalúrgica do Estado de Minas Gerais e Pinto (2005) na Zona da Mata mineira onde apresentam (H = 3,3), (H = 2,36 a 3,15) e (H = 3,31 a 3,46) respectivamente. Por outro lado, esses valores foram inferiores aos encontrados em Floresta Estacional Semidecidual por Almeida Júnior (1999) na Zona da Mata mineira, Araújo et al. (1997) no triangulo mineiro e Pereira et al. (2007) na região sul de Minas Gerais, estes autores registraram (H = 3,77), (H = 3,7 a 4,1) e (H = 4,38 a 4,47), respectivamente. No entanto, vale ressaltar que parte desta diferença encontrada em relação aos valores de diversidade para os diferentes trabalhos de Floreta Estacional Semidecidual, pode ser em função da metodologia de amostragem utilizada em cada um, bem como das peculiaridades ambientais (altitude, temperaturas, índice pluviométrico, solos e etc.) das diferentes regiões de ocorrência da floresta Estacional Semidecidual no estado de Minas Gerais (PEREIRA, 2006). Em relação aos índices de equabilidade de Pielou registrados, de 0,85, 0,84 e 0,75, respectivamente, para os fragmentos I, II e III, verifica-se que os valores obtidos neste trabalho encontram-se próximos aos registrados em Florestas Estacionais Semideciduas por Santos (2007) no Norte de Minas, (J = 0,80), Almeida Júnior (1999) (J = 0,74 a J = 0,85) e Pinto (2005) (J = 0,79 a 0,83) na Zona da Mata mineira. Pode observar por esse índice que o fragmento III é o que apresenta um estagio de sucessão um pouco mais avançada em relação aos outros dois fragmentos. O Quociente de Mistura de Jentsch (QM) calculado foi de 1/4,9, 1/6,1 e 1/8,3 para os fragmentos I, II e III respectivamente, indicando que aproximadamente, para cada cinco, seis e oito indivíduos amostrados nos fragmentos I, II e III encontrou-se uma nova espécie. O fragmento que apresentou a maior mistura (QM), ou seja, menor denominador foi o fragmento I, portanto este fragmento é o que apresenta entre os três a maior diversidade florística (SOUZA e ALMEIDA, 1997). O estimador jackknife (HELTSCHE & FORRESTER 1983; PALMER 1991) do número total de espécies para a flora calculado a partir da amostra dos três fragmentos foi de 191. Este estimador não paramétrico faz uma projeção do número total de espécies a partir da heterogeneidade entre amostras. Os valores encontrados são mais elevados que o total de registros no conjunto dos três fragmentos (147). A explicação desses altos valores de similaridade apresentados entre os fragmentos esta relacionada à proximidade geográfica, o que implica em altitudes e microclimas semelhantes, uma vez que todos os fragmentos comparados fazem parte da mesma tipologia florestal: Floresta Estacional Semidecidual (ALMEIDA JUNIOR, 1999). Ao se analisar o grau de semelhança entre os fragmentos verifica-se que os fragmentos I e III são os mais similares, com um nível de ligação em torno de 42%, seguidos dos fragmentos I e II e, por último, os fragmentos II e III. 3
4 Conclusão Os fragmentos de floresta estacional semidecidual do município de Itamarandiba, apesar de se distribuírem na região entre extensos monocultivos, apresentaram elevada riqueza floristica e elevada diversidade. Pelos resultados obtidos no índice de equabilidade de Pielou (J ), há uma dominância ecológica de um menor número de espécies. Portanto esses fragmentos estudados apresentaram composição florística compatível com a maioria dos estudos realizados nesta fitofisionomia e se destacaram em relação a diversidade biológica. Agradecimento A empresa Arcelor Mittal - Jequitinhonha, pelo apoio financeiro e logístico na realização do estudo. Referências - ALMEIDA JÚNIOR, J.S. - Florística e Fitossociologia de Fragmentos da Floresta Estacional Semidecidual, Viçosa, Minas Gerais. Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa, para obtenção do título de Magister Scientiae. Viçosa, Minas Gerais, Brasil, APG. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG II. Botanical Journal of the Linnean Society 141: , ARAÚJO G.M; IVIZI, L. Estrutura Fitossociologica de duas matas mesófilas semideciduas, em uberlândia, triangulo mineiro. Naturália, São Paulo, v.22, p , BROWER, J. E. & ZAR, J. H. Field and laboratory methods for general ecology. Dubuque: W. M. C. Brow, CETEC (Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais). Diagnóstico ambiental do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte: (Série de Publicações Técnicas, 10), p HELTSCHE, J.F. & FORRESTER, N.E. Estimating species richness using the jackknife procedure. Biometrics 39 (1): 1-12, KREBS, C. J. Ecological methodologiy. Harper and Row, New York MACHADO,E. L. M. et al. Análise comparativa da estrutura e flora do compartimento arbóreoarbustivo de remanescente florestal na fazenda Beira Lago, Lavras, MG - Revista Árvore, Viçosa- MG, v.28, n.4, p , MARANGON, L.C.; SOARES, J.J.; FELICIANO, A.L.P. Florística arbórea da mata da pedreira, município de Viçosa, Minas Gerais Revista Árvore, Viçosa-MG, v.27, n.2, p , MCCUNE, B. & MEFFORD, M. J. PC-ORD version 4. 0., multivariate analysis of ecological data, Users guide. Glaneden Beach, MjM Software Design, 148 p MEIRA-NETO, J.A.A.; MARTINS. F.R. Composição Florística de uma Floresta Estacional Semidecidual Montana no Município de Viçosa- MG. Revista Árvore, Viçosa-MG, v.26, n.4, p , MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA - Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento por Água Subterrânea Vale do Jequitinhonha. Diagnóstico do Município de Itamarandiba-MG, MUELLER-DOMBOIS, D, ELLENBERG, H. Aims and methods of vegetation ecology. New York, John Wiley & Sons, 547p, MULLER, M.D. - Produção de madeira para geração de energia elétrica numa plantação clonal de eucalipto em Itamarandiba, MG. - Tese Apresentada à Universidade Federal de Viçosa para Obtenção do Título de Doctor Science - Viçosa Minas Gerais Brasil OLIVEIRA-FILHO, A. T. SCOLFORO, J. R. S.; MELLO, J. M. Composição florística e estrutura comunitária de um remanescente de floresta semidecídua montana em Lavras, MG Revista brasileira de Botânica, São Paulo,v.17, n.2, p dez OLIVEIRA-FILHO, A. T. VILELA, E. A.; CARVALHO, D. A.; GAVILANES, M. L. Differentiation of strem side and upland vegetation in area of Montane Semideciduous Forest in southeaster Brazil. Flora, v.189, p , 1994b. - PALMER, M.W. Estimating species richness: the second order jackknife estimator reconsidered. Ecology 72: , PEREIRA J. A. A.; OLIVEIRA-FILHO, A.T.; LEMOS-FILHO, J.P. Enviromental heterogeneity and disturbance by humans control much of the tree species diversity of Atlantic montane Forest fragment in SE Brazil. Biodivers Conserv. v.16, p , PEREIRA, I. M. - Estudo da vegetação remanescente como subsidio à recomposição de áreas ciliares nas cabeceiras do Rio Grande, Minas Gerais. Tese apresentada à universidade federal de lavras, como parte das exigências do curso de Pós-graduação em 4
5 Engenharia Florestal, área de concentração Manejo Ambiental, para obtenção do titulo de Doutor. Lavras, Minas Gerais. Brasil PINTO, S.I.C. - Florística, estrutura e ciclagem de nutrientes em dois trechos de floresta estacional semidecidual na reserva florestal mata do paraíso, Viçosa-MG. Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa, para a obtenção do título de Magister Scientiae. Viçosa, Minas Gerais, Brasil RIBAS, R.F. MEIRA NETO, J.A.; SILVA, A.F.; SOUZA, A.L. Composição florística de dois trechos em diferentes etapas serais de uma floresta estacional semidecidual em viçosa, minas gerais. Revista Árvore, Viçosa-MG, v.27, n.6, p , SANTOS, R.M.; VIEIRA, F.A.; GUSMÃO, E.; NUNES, Y.R.F. Floristica e Estrutura de uma Floresta Estacional Decidual, no Parque Municipal da Sapucaia, Montes Claros (MG) Cerne, Lavras, v. 13,n. 3, p , SILVA, A.F.; OLIVEIRA, R.V.; SANTOS, N.R.L.; PAULA, A. Composição floristica e grupos ecológicos das espécies de um trecho de floresta semidecídua submontana da fazenda são Geraldo, Viçosa- MG Revista Árvore, Viçosa- MG, v.27, n.3, p , SILVA, N, R, S. MARTINS, S.V.; MEIRA NETO, J.A.A., SOUZA, A.L. Composição florística e estrutura de uma floresta estacional semidecidual montana em viçosa, MG Revista Árvore, Viçosa- MG, v.28, n.3, p , SOUZA, A. L.; ALMEIDA, D. S. Conservação da diversidade em fragmentos florestais. In: ENCONTRO PARA A CONSERVAÇÃO DA NATUREZA, 1., 1997, Viçosa: CMCN/UFV, p WERNECK M.S.; PEDRALLI, G.; KOENIG, R.; GISEKE, L.F. Floristica e Estrutura de três trechos de uma Floresta Semidecídua na estação ecológica do Tripuí, Ouro Preto, M.G. Revista brasileira de Botânica, São Paulo, v.23, n.1, p , 2000a. - WERNECK M.S.; FRANCESCHINELLI, E. V.; TAMEIRÃO-NETO, E. Mudanças na Floristica e Estrutura de uma Floresta Decídua durante um período de quatro anos ( ), na região do Triangulo Mineiro, MG Revista brasileira de Botânica, São Paulo, v.23,n.4,p ,dez.2000b. 5
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