Atualização e Comprometimento. Cremers abre frentes de debate de temas relevantes à prática médica

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1 IPE-SAÚDE Suspensas portarias e ordens de serviço (pág. 8) Publicação do Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul ano X nº 77 Outubro 2012 Atualização e Comprometimento Cremers abre frentes de debate de temas relevantes à prática médica PROTESTO Paralisação no Estado resulta em retomada de negociação com planos de saúde (págs. 4-6)

2 notas Portal na internet reforça a luta da Comissão de Honorários Publicação do Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul Avenida Princesa Isabel, 921 CEP Porto Alegre/RS Fone: (51) Fax: (51) cremers@cremers.org.br Composição da Diretoria Presidente: Rogério Wolf de Aguiar Vice-presidente: Fernando Weber Matos 1º Secretário: Ismael Maguilnik 2º Secretário: Isaias Levy Tesoureiro: Cláudio Balduíno Souto Franzen Corregedores: Régis de Freitas Porto e Joaquim José Xavier Coordenador da Fiscalização: Antônio Celso Koehler Ayub Coordenador da Ouvidoria: Ércio Amaro de Oliveira Filho Coordenador das Câmaras Técnicas: Jefferson Pedro Piva Coordenador de Patrimônio: Iseu Milman Conselheiros Alberi Nascimento Grando Antônio Celso Koehler Ayub Céo Paranhos de Lima Cláudio Balduíno Souto Franzen Dirceu Francisco de Araújo Rodrigues Enio Rotta Ércio Amaro de Oliveira Filho Euclides Viríssimo Santos Pires Fernando Weber da Silva Matos Isaias Levy Iseu Milman Ismael Maguilnik Jefferson Pedro Piva Joaquim José Xavier Mário Antônio Fedrizzi Mauro Antônio Czepielewski Newton Monteiro de Barros Régis de Freitas Porto Rogério Wolf de Aguiar Sílvio Pereira Coelho Tomaz Barbosa Isolan Arthur da Motta Lima Netto Cláudio André Klein Clotilde Druck Garcia Douglas Pedroso Isabel Helena F. Halmenschlager Izaias Ortiz Pinto João Alberto Larangeira Jorge Luiz Fregapani Léris Salete Bonfanti Haeffner Luciano Bauer Gröhs Luiz Carlos Bodanese Luiz Carlos Corrêa da Silva Luiz Alexandre Alegretti Borges Maria Lúcia da Rocha Oppermann Paulo Amaral Paulo Henrique Poti Homrich Philadelpho M. Gouveia Filho Raul Pruinelli Ricardo Oliva Willhelm Conselho Editorial Rogério Wolf de Aguiar Fernando Weber Matos Ismael Maguilnik Isaias Levy Cláudio Balduíno Souto Franzen Redação: W/COMM Comunicação ( Viviane Schwäger Jornalista Responsável: Ilgo Wink Mat Revisão: Raul Rubenich Fotografias: W/COMM Comunicação, Rose Boninsegna e Simers Projeto e Design Gráfico: Stampa Design Fone: (51) stampa@stampadesign.com.br Tiragem: exemplares Cremers, Revista do Conselho Regional de Medicina do RS, está aberta à participação de toda a classe médica gaúcha, para críticas, sugestões de pauta, artigos, divulgação de eventos e notícias de interesse da categoria. As correspondências serão encaminhadas ao Conselho Editorial. Contatos com Assessoria de Imprensa pelo ai@cremers.org.br Já está no ar o portal da Comissão Estadual de Honorários Médicos. O novo canal de comunicação da CEHM com os médicos contém notícias sobre as atividades do grupo, depoimentos de membros da comissão e informações sobre as entidades médicas e a CBHPM. Um dos atrativos é o grupo de discussão, formado por uma lista de pessoas que, interligadas via , trocam informações a respeito de assuntos de interesse comum. Toda vez que um integrante do grupo participa com algum comentário, seu é enviado para a caixa de correio de todos os participantes. Confira: Lançamento de livro O médico Telmo Pedro Bonamigo lançou o livro Momentos significativos de minha vida. Ex-presidente da Academia Sul-Rio-Grandense de Medicina, Bonamigo destaca aspectos da sua vida familiar, sua trajetória como estudante, sua atividade médica e sua atuação na Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular. Há, também, espaço para a Academia, com breves biografias de seus fundadores e de alguns de seus membros. 2 Revista Cremers Outubro

3 EDITORIAL Compromisso com a sociedade Ao promover eventos como os fóruns Aspectos Atuais, Éticos e Legais na Prática Médica e Auditoria em Saúde, e trazer para o Estado, em parceria com o CFM, o Fórum Nacional de Urgência e Emergência, o Cremers busca estimular o debate e a reflexão sobre temas que fazem parte do cotidiano da atividade médica. Eventos como esses têm sido rotineiros na atual gestão. Entendemos que uma das atribuições dos Conselhos de Medicina é manter o médico informado e atualizado sobre temas que envolvem não apenas a ética, mas também questões que muitas vezes ficam em segundo plano, como a importância de um prontuário médico preenchido corretamente, com informações precisas de todos os procedimentos. Nesse sentido, se destaca o fórum Aspectos Atuais, Éticos e Legais na Prática Médica, que o Cremers, com toda a sua diretoria e integrantes das delegacias seccionais, está levando aos municípios do Interior, sempre com ótima receptividade. É com satisfação que constatamos nos eventos a presença maciça de estudantes de Medicina e de jovens médicos ao lado de profissionais mais experientes. É importante essa integração. Outra ação foi a forte posição do Cremers na abertura do debate com o Ministério da Saúde sobre a estratégia de enfrentamento da gripe A, principalmente no Sul do Brasil. O debate ganhou a mídia, repercutiu nacionalmente, e a anunciada intransigência do Ministério, cujo representante foi categórico ao negar qualquer mudança para o ano que vem, começou a ceder e as sociedades de especialidades médicas foram convidadas a participar de uma reunião, em Brasília no dia 23 de outubro, já anunciando algumas mudanças. A decidida ação do Cremers, aliado à Amrigs, ao Conselho Regional de Medicina do Paraná e às entidades médicas daquele Estado, foi decisiva para contrabalançar a tentativa esboçada de responsabilizar genericamente os médicos pelas mortes ocorridas. Na essência das ações do Cremers está a busca da qualidade do trabalho médico, de melhores condições estruturais para o exercício da Medicina e uma remuneração condizente com a sua responsabilidade tudo isso trazendo como consequência uma assistência de saúde digna e eficaz. Assim, nada mais natural do que respaldar um evento do porte do Fórum Nacional de Urgência e Emergência, realizado pela primeira vez fora do Distrito Federal. Durante dois dias, gestores e especialistas se debruçaram sobre esse tema recorrente nas páginas de jornais, discutindo seus problemas e apontando soluções. É o Cremers se fazendo presente e reafirmando o comprometimento com todas as questões que envolvem a saúde. Durante o evento, notícias sobre superlotação de emergências foram mais uma vez destaque na mídia gaúcha. No Hospital de Clínicas de Porto Alegre, estavam internadas 160 pessoas em um espaço destinado a 49 leitos. Uma situação dramática para médicos e pacientes. A realidade é que, lamentavelmente, o sistema público de saúde vive um estado crítico, escancarado pela superlotação das emergências. Esse fenômeno ocorre basicamente porque muitos pacientes não recebem atendimento suficiente nos postos de saúde, e também porque faltam leitos de internação, conforme comprova recente levantamento feito pelo CFM com base em dados do próprio Ministério da Saúde. Dr. Rogério Wolf de Aguiar Presidente do Cremers Outubro Revista Cremers 3

4 planos de saúde Paralisação atinge objetivos formulada pelo setor); consulta no valor de R$ 80,00; a não intervenção das operadoras no trabalho médico, preservando sua autonomia; e a contratualização com reajustes anuais. Assembleia médica decidiu pela paralisação de três dias Aproximadamente 80% dos médicos credenciados aos planos de saúde que vinham evitando negociar reajustes aderiram à paralisação proposta pela Comissão Estadual de Honorários Médicos (CEHM-RS) e homologada em assembleia pelos médicos. O balanço do movimento, que integra a mobilização nacional contra os planos de saúde que não valorizam o trabalho médico, foi divulgado no dia 17 pela Comissão, formada por Cremers, Simers e Amrigs. O diretor Iseu Milman representou o Cremers na reunião. O resultado é uma estimativa dos levantamentos feitos pelas três entidades com médicos consultados no Estado entre os dias 15 e 17. A suspensão de consultas e procedimentos eletivos atingiu as operadoras SulAmérica, Geap, Saúde Caixa, Cabergs, DoctorClin e Centro Clínico Gaúcho. Três operadoras que foram alvo da mobilização já se mostram mais dispostas a negociar. São elas: Doctor Clin, SulAmérica e Centro Clínico Gaúcho. O presidente da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge-RS), Francisco Antônio Santa Helena, também se reuniu com a comissão. No dia 17, último dia do movimento no Estado, a CEHM- RS se reuniu com a representação da Geap. As principais reivindicações da classe médica: adoção pelas operadoras da última edição da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM) plena para consultas e procedimentos (que é a referência da categoria e Assembleia médica A decisão pela paralisação de 15 a 17 de outubro foi tomada em assembleia realizada no dia 1º de outubro, no Simers. Na ocasião, os médicos deram "cartão vermelho" às empresas que não valorizam minimamente os profissionais. Pesquisa com mais de mil médicos apontou que quase 50% defendem descredenciamento das empresas que pagam mal e não se mostram interessadas em estabelecer um novo patamar de remuneração. 4 Revista Cremers Outubro

5 no Estado Dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que regula o setor e não tem regulamentado a política de remuneração das operadoras, apontam que a receita das empresas cresceu 191% desde A população de usuários é de quase 48 milhões de pessoas. No RS, são cerca de 5 milhões. E cerca de 16 mil dos 25 mil médicos em atividade estão ligados às operadoras. O Cremers esteve representado na assembleia pelo presidente Rogério Wolf de Aguiar e pelos diretores Isaias Levy e Iseu Milman. Representando o Simers, estiveram presentes o presidente Paulo de Argollo Mendes e o diretor Jorge Eltz, e a Amrigs foi representada pelo presidente Dirceu Rodrigues e pelo diretor Jorge Utaliz. 119,8% Inflação acumulada de 2000 a 2011, segundo o IPCA. 150,89% É o percentual de reajuste nas mensalidades dos planos (cobradas dos clientes) no mesmo período. 60% Reajuste dos valores de consultas e procedimentos em igual período foi inferior ao percentual acima. Números fundamentam o protesto É inegável o desequilíbrio da relação financeira das operadoras de saúde, com comprovada defasagem dos honorários pagos aos médicos. De acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), de 2000 a 2011 houve inflação acumulada de 119,8%. No entanto, no mesmo período as mensalidades dos planos (cobradas dos seus clientes) sofreram aumento de 150,89% e os valores de consultas e procedimentos tiveram reajuste inferior a 60%. Para combater essa distorção, os médicos, além da negociação direta com as empresas, cobram da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) uma nova contratualização, que inclua índices de reajuste dos honorários e periodicidade de sua aplicação através de data base e negociação coletiva com as entidades médicas. Essa proposta foi entregue à ANS em abril passado, mas até o momento não houve resposta. Síntese das reivindicações (1) Reajuste dos honorários de consultas e outros procedimentos, tendo como referência a CBHPM. (2) Inserção nos contratos de critério de reajuste, com índices definidos e periodicidade, por meio de negociação coletiva. (3) Inserção nos contratos de critérios de descredenciamento. (4) Resposta da ANS, por meio de normativa, à proposta de contratualização, encaminhada pelas entidades médicas. (5) Fim da intervenção antiética na autonomia da relação médicopaciente. Outubro Revista Cremers 5

6 planos de saúde Pesquisa revela insatisfação com planos de saúde Pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha sobre o atendimento dos planos de saúde aos pacientes no estado de São Paulo pode refletir uma realidade existente em todo o país. A pesquisa, encomendada pela Associação Paulista de Medicina, aponta quais são os principais problemas relatados pelos usuários de planos: dificuldade no agendamento de consultas; falhas importantes no atendimento em pronto-socorro; dificuldades para realização de exames e procedimentos de maior custo; consequências do descredenciamento de médicos, hospitais e laboratórios. A pesquisa retrata um universo de 10 milhões de pacientes da saúde suplementar. Entre os usuários que utilizaram os serviços de planos de saúde nos últimos dois anos, 77% tiveram algum problema (praticamente oito em cada 10). A média foi de 4,2 problemas. O índice de usuários com problemas foi de 64% para consultas; 40% em exames diagnósticos, e, o que é gravíssimo, 72% em pronto-socorro, quando a pessoa mais necessita de agilidade e resolubilidade. No caso das consultas, as principais queixas são de demora para marcação, de médico que saiu do plano e demora para autorização. Em exames diagnósticos, as reclamações recorrentes são de demora para marcação de exames e procedimentos, poucas opções de laboratórios, entre outros. No pronto-socorro, os principais problemas relatados são recepção lotada e demora para o atendimento. 77% 72% 64% 40% Usuários que utilizaram os serviços Usuários com problemas Usuários com problemas Usuários com problemas de planos de saúde nos últimos dois em pronto-socorro. para consultas. em exames diagnósticos. anos e tiveram algum problema. ANS suspende comercialização de planos Desde o início de outubro, 301 planos de saúde administrados por 38 operadoras estão com venda suspensa em todo o Brasil. De acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a venda dos planos fica interrompida até que as empresas se adaptem à Resolução 259, que determina prazos máximos para a marcação de consultas, exames e cirurgias. Levantamento do órgão indica que, entre julho e setembro deste ano, foram registradas mais de 10 mil reclamações por parte de usuários de planos de saúde referentes ao não cumprimento dos prazos estabelecidos. Das operadoras médico-hospitalares existentes no país, 241 receberam pelo menos uma queixa. Destas, 38 se encaixam na maior faixa de reprovação (nota 4), com indicador de reclamação 75% acima da média estipulada pela ANS. Para ver a lista completa dos planos de saúde suspensos acesse: 6 Revista Cremers Outubro

7 saúde pública Punição maior para desvios de verba na Saúde Os desvios de recursos nas áreas de educação e saúde poderão tornar-se crimes hediondos. É o que estabelece o projeto de lei do deputado Lobão Filho, já aprovado na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE). O texto é, agora, analisado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). A proposta (PLS 676/11) altera a Lei 8.072/90, que define os crimes hediondos. Caso a proposição vire lei, passarão a ser considerados hediondos crimes de corrupção já previstos na Lei de Licitações (Lei 8.666/93), quando a prática estiver relacionada a licitações, contratos, programas e ações nas áreas da saúde pública ou educação pública. Os crimes hediondos não são suscetíveis de anistia, graça, indulto ou fiança. Na exposição de motivos do projeto, Lobão Filho lembrou que recentemente o Departamento de Patrimônio e Probidade da Advocacia-Geral da União (AGU) divulgou que cerca de 70% dos recursos públicos desviados no país são das áreas de educação e saúde. A Controladoria-Geral da União (CGU) informou ainda que, entre 2007 e 2010, foram desviados por prefeitos ou ex-prefeitos R$ 662,2 milhões nesses dois setores. O dinheiro seria destinado para a reforma de escolas e hospitais, compra de merenda escolar e remédios e procedimentos do Sistema Único de Saúde (SUS). Cremers segue atuante para melhorar condições do Hospital Centenário Atendendo solicitação do Ministério Público, o Cremers fez nova vistoria no Hospital Centenário. No dia 28 de agosto, o relatório da Comissão de Fiscalização foi encaminhado à promotora Débora Rezende Cardoso, que solicitou a visita. No documento, o Cremers relata que parte do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre o hospital e o MP não está sendo cumprida. De acordo com o vice-presidente do Cremers, Fernando Weber Matos, que participou de todas as reuniões que resultaram no TAC, as escalas continuam incompletas na emergência, faltam médicos (traumatologista, neurocirurgião e psiquiatra), empresas terceirizadas sem inscrição no Cremers e, portanto, em situação irregular, além de outros problemas. Matos relata que a fiscalização do Cremers verificou e fotografou inúmeros equipamentos (desfibriladores, respiradores artificiais, entre outros) sem número de inscrição patrimonial e sem origem definida. O curioso é que os aparelhos foram colocados no hospital um dia antes da nossa vistoria, comenta o vice-presidente, acrescentando que o Cremers fez a sua parte, inclusive promovendo a interdição ética do trabalho médico no local, e se mantém atuante na busca de soluções para o hospital de São Leopoldo. Cremers encaminhou relatório ao MP sobre problemas do hospital de São Leopoldo Outubro Revista Cremers 7

8 ipe-saúde Suspensas portarias e ordens de serviço Depois de uma reunião que durou quatro horas, o diretor médico do Instituto de Previdência do Estado (IPE), Antônio de Pádua Vargas Alves, anunciou a suspensão das portarias que influenciam na autonomia do trabalho médico. A decisão foi tomada no dia 8 de outubro durante reunião do Grupo Paritário do IPE-Saúde (Cremers, Simers, Amrigs, Fehosul, Arghs e Federação das Santas Casas). O diretor Iseu Milman representou o Cremers. A medida contempla reivindicação das entidades médicas, que sugeriram ainda uma nova redação para as portarias, que serão reeditadas. A reunião contou com as presenças de representantes da Procuradoria Geral do Estado (PGE) e do Conselho Deliberativo do IPE. As entidades médicas entregaram as considerações técnicas das sociedades especializadas para somar ao processo de adoção da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM) nas tabelas do IPE. O processo vem se arrastando há quase dois anos, e recentemente foi composta uma comissão para analisar e implantar a CBHPM no Instituto. Portarias que interferiam no trabalho médico foram suspensas após reunião no IPE O IPE solicitou mais 15 dias aos hospitais para analisar a possibilidade de aplicação do Preço Máximo ao Consumidor (PMC) em medicamentos. As entidades hospitalares cobraram também resposta do Instituto para a quitação das Solicitações Eletrônicas de Recálculo de Notas (SRNs) de 2005 a 2009, somando cerca de R$ 27 milhões. Os prestadores de serviços solicitaram ainda informações oficiais sobre o balanço financeiro do plano de saúde. IPE-Saúde: impasse une entidades Entidades médicas seguem mobilizadas também em relação ao Instituto Representantes do Cremers, Simers, Amrigs e entidades hospitalares, que fazem parte do Grupo Paritário juntamente com o IPE, estiveram reunidos no dia 2 de outubro, na sede do Simers, para discutir a difícil relação dos prestadores de serviços com o Instituto e também para buscar soluções que evitem a desassistência médica aos beneficiários. A reivindicação é no sentido de que o IPE respeite o compromisso assumido em agosto do ano passado e aplique a Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM), remunerando de forma mais adequada consultas e demais procedimentos médico-hospitalares. O presidente do Cremers, Rogério Wolf de Aguiar, entende que o IPE-Saúde hoje não agrada nem os médicos, que não se sentem recompensados sob o ponto de vista financeiro, nem os beneficiários, que encontram dificuldades de atendimento. O diretor Isaias Levy, que tem participado de inúmeras reuniões no IPE como representante do Cremers no Grupo Paritário, diz que o problema vem se arrastando há dois anos, prejudicando beneficiários, médicos e demais prestadores de serviços do IPE-Saúde. 8 Revista Cremers Outubro

9 orientação Nota do Cremers sobre cobrança de direito de imagem Assessoria Jurídica do Cremers emitiu a Nota Técnica A nº 20/2012 a respeito de o médico pretender cobrar direito de imagem em eventuais filmagens de algum procedimento médico. O documento, aprovado em Sessão Plenária de 2 de outubro, traduz a posição do Cremers seguida também pelo CFM - sobre o tema e conclui que o médico pode recusar a filmagem do ato médico ou exigir que esta se faça com restrições, de modo a proteger a sua imagem, pouco importando o uso que se dará ao material posteriormente. Entretanto, em relação à cobrança decorrente do direito de imagem, a referida Nota Técnica concluiu ser esta prática não recomendável do ponto de vista ético, conforme destaca o advogado Guilherme Brust Brun em sua conclusão:... autorizando o médico a filmagem do parto, é prática não recomendável do ponto de vista ético cobrar pelo direito à imagem, eis que potencialmente se enfraquece a relação médico-paciente, na medida em que o trato com o paciente passa a contemplar outras questões que não puramente a execução do ato médico e sua remuneração estrita. Em resumo, o entendimento do Cremers é no sentido de que: ou não se permite a filmagem, de forma a proteger o direito de imagem do médico, ou se permite, com ou sem restrições, não a condicionando a qualquer pagamento. Confira a Nota Técnica na íntegra: Saúde do Estado em discussão O Cremers recebeu a visita do secretário estadual da Saúde Ciro Simoni no dia 17 de agosto. Em reunião com o presidente Rogério Aguiar, o vice-presidente Fernando Matos e o segundo-secretário Isaias Levy, foram debatidos problemas da saúde no Estado. Entre os assuntos abordados figuraram a questão das UTIs neonatais, principalmente a de Canguçu, e o programa de vacina contra a gripe A. Os dirigentes do Conselho forneceram uma série de informações resultantes da fiscalização na UTI neonatal de Canguçu, e o secretário afirmou que, apesar das dificuldades para se conseguir esse tipo de leito no sul do RS, medidas estão sendo tomadas para melhorar a situação. Simoni também ressaltou os esforços da Secretaria junto ao Ministério da Saúde para antecipar a vacinação contra a gripe A em 2013, em consonância com estudo feito pelas Câmaras Técnicas do Conselho. O presidente Rogério Aguiar repassou ao secretário informações Secretário Ciro Simoni debateu questões da saúde, como a campanha de combate a gripe A, em reunião realizada no Cremers. do Ministério da Saúde da Argentina, que neste ano começou a vacinação em 1º de março, fazendo um reforço no meio do ano nas cidades fronteiriças ao Brasil. Foram transmitidas também informações a respeito do trabalho da Food and Drug Administration (FDA) e do Centers for Disease Control (CDC) norte-americanos. Outubro Revista Cremers 9

10 crise na saúde Perda de leitos no SUS no brasil, redução de leitos entre 2005 e número de leitos hospitalares no Brasil sofreu uma redução de 10,5% entre 2005 e 2012, de acordo com levan- O tamento feito pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) com base nos dados do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), do Ministério da Saúde. O estudo, divulgado dia 12 de setembro pelo CFM, aponta que, em sete anos, houve uma redução de leitos hospitalares no Sistema Único de Saúde (SUS). O estado mais prejudicado pela queda é Mato Grosso do Sul, com uma perda de 26,6% dos leitos. No Rio Grande do Sul, a queda foi de 10%, passando de para leitos nesse período. No estado de São Paulo, foram desativados mais de leitos. Dentre as especialidades mais afetadas estão psiquiatria, clínica geral, pediatria e obstetrícia. Em nota, o CFM afirma que os problemas do SUS se devem ao subfinanciamento e à falta de uma política de saúde pública eficaz. "Os gestores simplificaram a complexidade da assistência à máxima de que 'faltam médicos no país. Porém, não levam em consideração aspectos como a falta de infraestrutura física, de políticas de trabalho eficientes para profissionais da saúde, e, principalmente, de um financiamento comprometido com o futuro do Sistema Único de Saúde", diz Roberto Luiz d'ávila, presidente do CFM. Cremers cobra mais investimento em Saúde O presidente do Cremers, Rogério Wolf Aguiar, avalia que a crise da falta de leitos se deve ao investimento insuficiente. O Cremers e outras entidades da saúde estão há muito tempo fazendo pressão política por todos os lados para que seja cumprido o que está na lei. Não é uma responsabilidade apenas dos governos atuais, mas dos governantes que passaram pelo poder nos últimos 10 anos. Aguiar observa que a carência de leitos hospitalares é uma das causas da superlotação de emergências. Se houvesse mais leitos disponíveis nos hospitais e vagas na atenção primária, muitos dos problemas que chegam aos hospitais poderiam ser evitados. A população acaba recorrendo às emergências, onde, apesar do longo tempo de espera, ainda é possível consultar pelo SUS. no RS, foram fechados leitos no mesmo período. 10 Revista Cremers Outubro

11 participação Hospital Unimed de Guaíba: posse de novos dirigentes Presidente do Conselho de Administração da Unimed Porto Alegre, Márcio Pizzato, também participou do ato No dia 05 de setembro, a diretoria do Cremers empossou a nova diretoria clínica e a comissão de ética do Hospital de Guaíba da Unimed, ambas eleitas no dia 28 de junho. A cerimônia ocorreu no auditório do hospital. A gestão é de dois anos. O diretor técnico Mário Rossi comentou que não é nada fácil ocupar esse cargo e desenvolver suas atribuições sem a ajuda dos colegas. Adriana Uranga, ao assumir a diretoria clínica, afirmou ter a certeza de que o hospital vai crescer ainda mais com a participação de todos. Seu vice é José Renato Sbardellotto. O presidente do Conselho de Admi nistração da Unimed Porto Alegre, Márcio Pizzato, lembrou que a instituição trabalha constantemente pela valorização do trabalho médico, e parabenizou os novos diretores e membros da comissão de ética. O presidente do Cremers, Rogério Aguiar, revelou satisfação ao dar posse aos médicos: A Unimed merece todo o carinho, cuidado e empenho de nós, médicos. Participaram também do evento: o vice-presidente Fernando Matos, o primeiro-secretário Ismael Maguilnik, o segundo-secretário Isaias Levy, o tesoureiro Cláudio Franzen, o corregedor Régis Porto, o coordenador da Comissão de Fiscalização, Antônio Celso Ayub, o coordenador da Ouvidoria, Ércio Amaro de Oliveira Filho, o coordenador de Patrimônio, Iseu Milman, e o coordenador das Câmaras Técnicas, Jefferson Piva. Os membros efetivos da comissão de ética, cujo mandato dura 30 meses, são: José Carlos de Moura Jardim Neto, Diogo Gonçalves Bardini, Magali Ruas Urtassum e Renan Marcelo dos Santos Aprato. Os suplentes são: Vera Regina Rodrigues Camacho, Marcelo Azevedo Fauri, Ubirajara de Lima e Silva e Eduardo André Kupper Terner. Hospital Regina: proposta de honorários para pediatras Representantes da Sociedade Médica do Hospital Regina (Somehr), de Novo Hamburgo, participaram de reunião com os representantes da Comissão Estadual de Honorários Médicos (CEHM) dia 19 de setembro, no Cremers. As médicas Clarissa Nöer, Juliana Oliveira e Aline Souza apresentaram ao grupo as reivindicações dos pediatras do hospital referentes a consultas e procedimentos. A proposta foi enviada à Sociedade de Pediatria do RS (SPRS) para avaliação. Participaram da reunião os dirigentes do Cremers, Isaias Levy; da Amrigs, Jorge Utaliz; e do Simers, Jorge Eltz. Outubro Revista Cremers 11

12 evento II Fórum Presidente Rogério Wolf de Aguiar abriu evento das Câmaras Técnicas do Cremers, coordenadas pelo conselheiro Jeferson Piva segunda edição do II Fórum de O evento foi aberto pelo presidente A Auditoria em Saúde do Cremers, realizada nos dias 30 e 31 de agosto, deba- destacar a importância dos temas progra- Rogério Wolf de Aguiar, que, depois de teu temas relevantes como a codificação mados e o trabalho das Câmaras Técnicas de procedimentos médicos, as tabelas de do Cremers, apresentou o conferencista honorários e a CBHPM, o prontuário médico e as controvérsias em torno do uso de Médica Brasileira, Florentino de Araújo da noite, o presidente da Associação imunobiológicos em reumatologia. Cardoso Filho. Em sua conferência, o presidente da AMB abordou aspectos históricos e técnicos das tabelas de honorários médicos, destacando a Classificação Brasileira de Honorários e Procedimentos Médicos (CBHPM), introduzida em 2003 e ainda não implantada plenamente em alguns Estados. Em alguns lugares ainda há médicos recebendo pela tabela AMB de 1990, lamentou, ressalvando que a CBHPM hoje é uma realidade, fruto de um grande esforço das entidades médicas. - Antes de 2003, a remuneração ocorria através de inúmeras tabelas, e todas desconsiderando o médico -, afirmou, enfatizando que a Classificação está con- Coordenação: Dr. Alberi Nascimento Grando Pres/Sec CT: Dr. César Augusto Trinta Weber Componentes: Dr. Alberi Nascimento Grando Dr. Antônio Gilberto Cardoso Dr. César Augusto Trinta Weber Dr. Eduardo Dias Lopes Dr. Gerson Lopes Giugno Dr. Israel Berger Dr. Paulo Eruí Möller Machado Vice-presidente Fernando Matos enfatizou a importância do prontuário Registros na prática médica: aspectos éticos e legais Com a miniconferência intitulada Registros na prática médica: aspectos éticos e legais, o vicepresidente Fernando Weber Matos destacou a importância do prontuário médico, definindo-o como documento único, com caráter legal e científico, e sigiloso. Frisou que o prontuário médico é tão importante que deve ser preservado até por mais de 20 anos, prazo definido pela Resolução do CFM. Matos lamentou que não raro o prontuário é desdenhado pelos médicos, diferente do que acontece, normalmente, com outros integrantes da equipe de saúde, que buscam registrar os eventos com mais atenção. Hoje, a palavra do médico já não vale tanto quanto em outros tempos, hoje é preciso escrever, relatar tudo com cuidado no prontuário, afirmou, observando que o prontuário é o principal documento solicitado pelos tribunais. 12 Revista Cremers Outubro

13 de Auditoria em Saúde Avaliação do encontro O tema Codificação em cirurgias da coluna foi abordado pelo vice-presidente da Unimed/ Santa Maria, Mário do Canto. O ortopedista afirmou que há poucos médicos auditores, e a atividade preventiva ainda é incipiente. Ele citou a evolução das normas em cirurgia da coluna e relatou casos de procedimentos cobrados erroneamente, orçamentos mal Dr. Florentino de Araújo Cardoso Filho solidada, é reconhecida pela ANS e tem sido ajustada com frequência, sempre de forma criteriosa. A cada dois anos é lançada uma nova edição da CBHPM e nosso esforço agora é no sentido da adoção plena da CBHPM direcionando para a última edição. Por fim, entusiasmado, Florentino destacou que a união das entidades e das sociedades médicas foi decisiva para a criação da CBHPM, mostrando que a ação em conjunto pode resultar em avanços: Se estivermos juntos ninguém segura a classe médica. A mesa de abertura foi composta também pelo presidente e pelo coordenador da CT de Auditoria Médica, respectivamente César Trinta Weber e Alberí Nascimento Grando; pelo presidente da Amrigs, Dirceu Rodrigues, e pela diretora do Simers Ana Maria Martins. Palestrante destacou que há carência de auditores Codificação em cirurgias da coluna feitos e excesso de gastos, que implicam em glosas por parte dos auditores. O painel foi coordenado por Israel Berger e Alberí Nascimento Grando, ambos da CT de Auditoria em Saúde. Os comentários ficaram a cargo de Alexandre Guedes Marcolla, da CT de Ortopedia. O presidente da CT de Auditoria do Cremers, César Trinta Weber, depois de reunido com seus companheiros de câmara, teve consolidada sua avaliação de que o evento atingiu seus objetivos, principalmente ao aprofundar o debate em torno de uma das bandeiras de maior relevância para a classe médica, que é a remuneração : - A importância do evento, em sua segunda edição, pode ser comprovada pela presença do presidente da Associação Médica Brasileira, Dr. Florentino de Araújo Cardoso Filho, que proferiu a conferência de abertura, e de lideranças médicas do Estado. Além disso, foi gratificante perceber o interesse de todos em discutir a questão da remuneração médica, em especial a CBHPM, que estabelece patamares éticos mínimos para consultas e procedimentos médicos. Tivemos manifestações oportunas e esclarecedoras, objetivas, de reconhecimento do trabalho dos auditores, e não faltou também quem apontasse condutas indesejáveis sob o ponto de vista ético. Enfim, o Cremers está de parabéns pela coragem de enfrentar questões áridas ao realizar esse fórum, que se encaminha agora para a terceira edição. A CT de Auditoria em Saúde do Cremers é constituída também de Alberi Nascimento Grando (coordenador), Antônio Gilberto Cardoso, Eduardo Dias Lopes, Gerson Lopes Giugno, Israel Berger e Paulo Eruí Möller Machado. Outubro Revista Cremers 13

14 evento A programação do dia 31 começou com um debate sobre a codificação de procedimentos médicos. O presidente da AMB, Florentino de Araújo Cardoso Filho, explanou sobre a forma como a CBHPM foi elaborada, citando os critérios levados em conta para a hierarquização, valoração e pontuação dos procedimentos. O ato médico mais importante é a consulta, e deve ser o carro-chefe na luta pela valorização profissional. A boa consulta otimiza recursos, satisfaz o paciente e economiza em exames, ponderou, lembrando que as atualizações de valores devem ser feitas em parceria com as operadoras. O dirigente falou, ainda, sobre a importância das sociedades de especialidades na atualização dos procedimentos, e lembrou a luta pela implantação da CBHPM no SUS. Onde há organização e unidade, chegamos a algo mais, refletiu. A atividade foi coordenada por Eduardo D. Lopes, da Câmara Técnica (CT) de Auditoria em Saúde do Cremers, e pelo Corregedor adjunto Joaquim José Xavier, e contou com os comentários de Paulo Eruí e Alberi Nascimento Grando, ambos da CT de Auditoria em Saúde. Codificação de procedimentos médicos CBHPM foi tema da palestra do presidente da AMB Histórico da terapia com anticorpos foi destacado Imunobiológicos em reumatologia Mesa-redonda sobre o uso de imunobiológicos em reumatologia abriu a programação da tarde. O reumatologista Ubirajara Pirilo, do Hospital Moinhos de Vento, relembrou o histórico da terapia com anticorpos, demonstrando estudos que avaliam os diferentes resultados de combinações de medicamentos e suas utilizações atuais. O chefe do serviço de reumatologia do Hospital de Clínicas, Ricardo Xavier, discorreu sobre o impacto da imunobiologia na especialidade. O médico tocou em pontos como desfechos terapêuticos, custos e reflexos na prática médica e na qualidade de vida dos pacientes. A mesa foi coordenada pelo primeiro-secretário do Cremers, Ismael Maguilnik, e Antônio Cardoso, da CT de Auditoria em Saúde. A dimensão externa do Prontuário Médico O evento foi encerrado com a miniconferência A dimensão externa do prontuário médico, do presidente da Câmara Técnica de Auditoria do Cremers, César Trinta Weber, seguida de comentários do coordenador jurídico do Conselho, Jorge Perrone. Weber também enfatizou a importância de um prontuário médico bem preenchido. Quanto mais completas as informações descritas no prontuário, melhor. O médico necessita compreender a importância do preenchimento adequado do prontuário médico, não só por se tratar 14 Revista Cremers Outubro de um dever ético profissional, mas pelas implicações que a ausência ou mesmo o preenchimento incompleto das informações relativas à assistência prestada pode ocasionar em outras instâncias, concluiu. Aspectos jurídicos O coordenador jurídico Jorge Perrone esclareceu os presentes sobre detalhes jurídicos que envolvem o preenchimento adequado do prontuário médico e também fez questão de reafirmar o cuidado que o médico deve ter. A cada dia se torna mais Dr. César Trinta Weber importante o correto preenchimento do prontuário. Além de uma obrigação, segundo o Código de Ética Médica, o preenchimento do prontuário de forma adequada é um dever do médico para com ele mesmo e a instituição, afirmou.

15 questionamento Vaga Sempre : omissão em casos de superlotação de emergências Cremers questiona portaria da Secretaria da Saúde e cobra aplicação da Resolução 05/2011, que dispõe sobre Vaga Zero. Assessoria Jurídica do Cremers emitiu nota técnica em A que analisa o conceito de Vaga Sempre, da Portaria 263/2012 da Secretaria Estadual da Saúde. No documento, aprovado pela diretoria do Conselho, a advogada Michele Souza Milanesi, que integra a equipe do coordenador jurídico Jorge Perrone, conclui que a medida contraria a Resolução Cremers nº 004/2011, alterada pela Resolução nº 05/2011, que dispõe sobre Vaga Zero. O documento avalia que tão logo a instituição hospitalar tenha aderido ao programa governamental deverá deixar a gerência de todos os seus leitos a cargo da Central de Regulação, a qual não obedecerá, necessariamente, às referências territoriais. E lembra que a Resolução do CFM nº 1.671/03 estabelece que a regulação médica das emergências é o elemento ordenador e orientador da atenção pré-hospitalar e que a competência técnica do profissional médico regulador é a de julgar e decidir sobre a gravidade de um caso que lhe está sendo comunicado por rádio ou telefone, enviar os recursos necessários ao atendimento (com ou sem a presença do médico na ocorrência), monitorar e orientar o atendimento feito por outro profissional de saúde habilitado ou por médico intervencionista e definir e acionar o hospital de referência ou outro meio necessário ao atendimento. O parecer observa que a referida Resolução veio, portanto, aclarar os termos da Portaria nº 2.048/2002 do Ministério da Saúde que estabeleceu o Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência; tendo, igualmente, previsto a possibilidade de cada Conselho Regional de Medicina, considerando as particularidades regionais, normatizar sobre outro modo de regulação médica. Tendo em vista esta competência, no âmbito deste regional, publicou-se a Resolução nº 04/2011, após modificada pela Resolução nº 05/2011. Em sua análise, a assessora destaca: As referidas resoluções regionais foram publicadas com o intuito de restringir o alcance de aplicação da normativa ministerial, a qual previa que competiria ao médico regulador decidir os destinos hospitalares não aceitando a inexistência de leitos vagos como argumento para não direcionar os pacientes para a melhor hierarquia disponível em termos de serviços de atenção de urgência, ou seja, garantir o atendimento nas urgências, mesmo nas situações em que inexistam leitos vagos para a internação de pacientes (a chamada vaga zero ) para internação). Dessa forma, a Resolução nº 05/2011 do CREMERS veio limitar a interpretação ampla e irrestrita que se estava utilizando para o instituto do Vaga Zero, restringindo-a aos casos de iminente risco de morte, sempre observando o princípio constitucional da dignidade da pessoa humana. O conceito de Vaga Sempre pretende que a gerência dos leitos de uma determinada instituição hospitalar que tenha aderido ao programa governamental seja realizada somente pela Central de Regulação. As referidas normativas não fazem qualquer referência a respeito de situações de superlotações e das providências a serem tomadas pelos médicos reguladores nestes casos. O silêncio, todavia, leva a uma projeção pessimista a respeito do instituto Vaga Zero. Conclusão Assim sendo, as disposições da Resolução nº 05/2011 do CREMERS aplicam-se, também, para o instituto do VAGA SEMPRE quando aplicado de maneira ampla e irrestrita, dando ensejo à interpretação no sentido de que tendo determinada instituição hospitalar acordado com o conceito de VAGA SEMPRE, conforme dispõe a portaria estadual, teria a obrigação de receber pacientes encaminhados pela Central de Regulação, ainda que sua capacidade de atendimento esteja esgotada. Outubro Revista Cremers 15

16 atualização Urgência e Emergência Nos dias 15 e 16 de outubro, o Cremers centralizou os debates em torno de um dos temas mais importantes da assistência de saúde no Brasil ao promover, com apoio do CFM, o III Fórum Nacional de Urgência e Emergência, realizado pela primeira vez fora de Brasília. Fórum realizado no Cremers reuniu especialistas e gestores de todo o País Durante os dois dias, gestores e especialistas do Estado e do País debateram questões como: a superlotação das emergências, a escassez de leitos hospitalares, a escassa valorização do médico emergencista, a proposta de criar a especialidade médica em urgência e emergência, a vaga zero e a limitação do número de pacientes por médico, a partir de resolução editada pelo Cremers no ano passado. O presidente do Cremers, Rogério Wolf de Aguiar, abriu o evento saudando os seus organizadores, o coordenador das Câmaras Técnicas do Conselho, Jeferson Piva, o coordenador da CT de Urgência e Emergência, Luiz Alexandre Alegretti Borges, e o coordenador da CT de Urgência e Emergência do CFM, Mauro Ribeiro. - O Cremers tem como dever de ofício enfrentar não apenas questões pontuais envolvendo médicos, mas também respaldar e estimular encontros como este sobre urgência e emergência para que possamos trabalhar juntos na busca de soluções que levem a um atendimento melhor à população e à valorização dos profissionais médicos. O secretário da Saúde de Porto Alegre, Carlos Henrique Casartelli, também destacou a relevância do encontro e aproveitou para manifestar sua solidariedade à luta para que a emergência seja também uma especialidade médica, prevendo que se isso acontecer será uma conquista para a saúde. O vice-presidente da Associação Médica Brasileira, Newton Barros, comen- Coordenador destaca Dr. Luiz Alexandre Alegretti Borges 16 Revista Cremers Outubro

17 em debate no Cremers tou que é sempre importante debater as questões que envolvem a emergência e também a proposta de especialidade médica para os emergencistas. O diretor da Amrigs, Alfredo Cantalice Neto, disse que o evento empolga por sua programação abrangente e avaliou que hoje as emergências superlotam também em função de equipes básicas de saúde em número insuficiente. O coordenador da CT de Urgência e Emergência, Luiz Alexandre Alegretti Borges, agradeceu pelo fato de Cremers e CFM colocarem como prioridade essa área de atuação e anunciou a proposta os principais pontos do evento Estamos muito satisfeitos porque contamos com a participação de convidados com grande experiência na área, inclusive de outros estados, e conselheiros de outros CRMs. Dois pontos merecem destaque: a apresentação do perfil das emergências no estado, elaborado através das relevantes respostas de um questionário enviado aos hospitais, e a apresentação de um curso de capacitação para os médicos que já trabalham em emergência, que será modelo para o Brasil e terá a colaboração da Secretaria Estadual da Saúde e do Ministério da Saúde. Ficamos motivados com as manifestações dos participantes, que também elogiaram a qualidade do conteúdo dos debates. de criar, com apoio de gestores públicos e privados, cursos de atualização e capacitação de emergencistas, além de manter firme a luta para transformar emergência em especialidade médica. Prioridades para melhorar as emergências Também integrante da mesa de abertura, o coordenador da CT de Urgência e Emergência do CFM, Mauro Ribeiro, afirmou que as emergências são consideradas o patinho feio do sistema e que isso precisa mudar. Entre as lutas prioritárias para que o serviço melhore, ele listou uma série de medidas, como: Abertura de mais leitos, em especial leitos de UTI para os pacientes das áreas vermelha e laranja das emergências; melhoria da capacitação das equipes; criação da especialidade médica em Dr. Mauro Ribeiro emergência; acolhimento com classificação de risco em todos os hospitais de pronto-socorro; condições dignas de trabalho aos médicos das emergências, que trabalham sobrecarregados; regulação do sistema desde os programas de prevenção até os hospitais; a vaga zero e a limitação do número de pacientes por médico, segundo resolução 07/2011 do Cremers. Outubro Revista Cremers 17

18 atualização Fluxos dos serviços de urgência e emergência Depois da abertura, foi realizado o primeiro módulo do evento, com o título Dimensionamento e gerenciamento de fluxo dos serviços de urgência e emergência, coordenado por Luiz Alexandre Alegretti Borges. Integrante da Rede Brasileira de Cooperação em Emergência, Zilda Barbosa falou sobre o tema Estrutura da Emergência, recursos humanos correspondem à estrutura hospitalar e obedecem a Legislação Portaria 2048? Na sequência, o chefe da emergência do Hospital Moinhos de Vento, Sérgio Frederes, abordou Gerenciamento do fluxo: impacto na qualidade dos Serviços. Formação para a emergência Emergências: médico exposto e população insatisfeita Coordenado pelo primeiro-secretário do Cremers, Ismael Maguilnik, o módulo II tratou da Formação para o trabalho médico em Urgência e Emergência. A coordenadora da Residência de emergência do HPS, Ana Paula Freitas, discorreu sobre o tema Residência médica em emergência faz a diferença?. Depois, o assunto foi Capacitação e Qualificação mínima exigida dos médicos que hoje atuam nas Emergências, abordado por Fernando Fernandes, chefe da Emergência do Hospital Divina Providência. O coordenador da CT de Urgência e Emergência do Cremers, Luiz Alexandre Borges, voltou a defender o projeto de tornar a emergência uma especialidade médica ao falar sobre o tema Emergência como Especialidade Impacto na Organização das Emergências, apontando as vantagens que o sistema terá se a proposta for aprovada. O presidente do Conselho Federal de Medicina, Roberto D Avila, proferiu a conferência Atendimento médico de emergência no Brasil, um caos: médico exposto e população insatisfeita, na abertura do evento. Depois de relatar experiências que teve em suas viagens pelo país, constatando as dificuldades de trabalho dos médicos e de assistência nessa área, D Avila comentou que há uma demanda crescente nas urgências e emergências, que estão assumindo a condição de porta de entrada do sistema, o que não pode ocorrer. Algumas das causas para a atual situação do setor foram enumeradas pelo presidente do CFM: subfinanciamento, mau gerenciamento, subdimensionamento, concentração de especialidades em grandes centros, insuficiência da rede de média complexidade e escassez de leitos. Acima de tudo falta vontade política para melhorar essa situação, salientou. - A área das emergências, com raras exceções, é a mais negligenciada nos hospitais, e deveria ser a mais Dr. Roberto D'Avila, presidente do CFM privilegiada -, frisou, comentando que não há estímulo financeiro, trabalhista e intelectual para os médicos que ali atuam. Entre as dificuldades a que estão sujeitos os médicos das emergências, citou: maior exposição ao erro profissional, dificuldade na preservação do sigilo, ausência de vínculo com pacientes, sobrecarga e desvalorização profissional. D Avila abordou também aspectos dos processos éticos e das demandas judiciais envolvendo médicos. 18 Revista Cremers Outubro

19 Regulação médica na urgência e emergência O fórum prosseguiu à tarde com um painel sobre Regulação Médica na Urgência e Emergência, realizado sob coordenação de Jader Gus (Coordenador Médico do SAMU POA). A primeira exposição foi de Luciano Eifler, coordenador do Núcleo de Ensino e Pesquisa do SAMU de POA, que falou sobre Regulação no Pré-hospitalar. Depois, o tema foi Regulação Hospitalar interação hospital/emergência, palestra de Roberta Dalcin Chefe da Emergência do Hospital HPS Canoas. Responsabilidade na Transferência do Paciente Inter-hospitalar Municipal e Estadual foi a palestra do conselheiro do Cremers Paulo Amaral, encerrando a mesa. Dimensionamento do trabalho médico nas emergências Em continuidade, ocorreu o quarto módulo, intitulado Dimensionamento do trabalho médico no setor de urgência e emergência segundo o critério de necessidades populacionais, com o coordenador da CT de Urgência e Emergências do CFM, Mauro Ribeiro. Classificação de risco: suas implicações na organização do sistema, abriu o painel. Palestra de Welfane Cordeiro Junior, coordenador do Comitê de Urgência e Emergência de Minas Gerais. Depois, o vice-presidente do Cremers, Fernando Matos, abordou o tema Efeitos das Resoluções CREMERS 07/2011 (relação médico/paciente) e 09/2011 (médico regulador), que servirão de base para resoluções do CFM nesse sentido. Por fim, Jorge Osório, coordenador do Comitê de Urgência e Emergência de Porto Alegre, falou sobre Avaliação da Rede de Emergência no RS. Resoluções sobre 'vaga zero' e médico regulador O vice-presidente Fernando Matos falou das resoluções do Cremers que versam sobre atividades das emergências, destacando aspectos das decisões sobre a chamada vaga zero e a presença do médico regulador ou gerente de fluxos nos serviços. Essas resoluções são fruto de estudos, apelos e denúncias que recebemos sobre a situação das emergências. A resolução da Vaga Zero, em especial, resguarda o direito dos médicos de recusar mais pacientes em emergências já lotadas, explicou. Coordenação: Dr. Luiz Alexandre Alegretti Borges Pres/Sec CT: Dr. João Albino Potrich Componentes: Dr. Antônio Rogério Proença Tavares Crespo Dra. Helena Barreto dos Santos Dra. Maria Rita de Assis Brasil Dr. Sérgio Luís Amantéa Dr. Sérgio Noll Louzada Outubro Revista Cremers 19

20 atualização Direitos humanos e urgência e emergência O tesoureiro do Cremers e delegado do CFM, Cláudio Franzen, coordenou o painel sobre o tema Direitos Humanos e Urgência e Emergência, que teve como palestra de abertura a participação do Promotor Público Mauro Luís Silva de Souza, abordando o tema Direitos da população e responsabilização dos Gestores. Em seguida, o Juiz de Direito Martin Schulze palestrou sobre a judicialização da saúde, outro assunto muito polêmico. Para concluir o painel, a conselheira corregedora do Cremesc, Rachel Moritz, falou sobre aspectos éticos e legais do atendimento de emergência. Políticas de saúde do MS As atividades do segundo dia do evento começaram com o tema Políticas de Saúde do Ministério da Saúde e secretarias estaduais, sob coordenação de Aloísio Tibiriçá Miranda, 2º Vice-Presidente do CFM. Depois, o tema foi O Ministério da Saúde como parceiro na logística e no financiamento dos Cursos em todos os Estados, com participações de Anderson Messias Silva Fagundes e Felipe Proença de Oliveira, ambos do Ministério da Saúde. Capacitação dos Médicos das Emergências: Modelo de Curso a ser implantado, palestra de Márcio Rodrigues, Emergencista do Hospital de Clínicas de POA, abriu a mesa. O secretário da Saúde do RS, Ciro Simoni, fechou o módulo VI abordando o tema De que forma a Secretaria Estadual de Saúde pode contribuir para a capacitação dos médicos que atuam nas emergências do Estado. Particularidades das diferentes emergências O diretor técnico do Hospital Cristo Redentor, João Albino Potrich, coordenou o módulo Particularidades das diferentes emergências, que começou com palestra da vice-presidente do Simers, Maria Rita de Assis Brasil, que discorreu sobre o tema Perfil das emergências gaúchas, realidade atual. Depois, foi a vez de Sérgio Noll Louzada, da CT de Urgência e Emergência do Cremers. O tema abordado foi Psiquiatria leitos de internação reduzidos. A terceira palestra foi Trauma protocolos específicos, de Daniel Pedrolo, Emergencista do HPS/HCPA. O coordenador do Serviço de Emergência do Hospital Santo Antônio, Sérgio Amantea, proferiu a palestra Pediátrica maior vigilância. Por fim, Juliana Sommer, chefe da Emergência do Hospital Conceição, falou sobre Geral superlotação. 20 Revista Cremers Outubro

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