Médicos fazem Alerta Nacional contra abusos dos planos de saúde
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- Derek Avelar Desconhecida
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1 Médicos fazem Alerta Nacional contra abusos dos planos de saúde As entidades médicas de todo o país organizam nesta quinta-feira (25 de Abril) o Dia Nacional de Alerta aos Planos de Saúde. Diversos protestos devem ocorrer nos estados contra os abusos praticados pelas operadoras de planos de saúde na relação com médicos e pacientes. Em alguns estados, os médicos credenciados decidiram pela suspensão do atendimento a consultas e outros procedimentos eletivos por até 24 horas (ver quadro na página 2). Os pacientes previamente agendados terão seus compromissos remarcados e os casos de urgência e emergência não serão afetados. A mobilização é um alerta para gestores das operadoras dos planos de saúde, gestores públicos e à sociedade em geral. Na pauta de reivindicação dos médicos, constam itens que estão comprometendo a qualidade da assistência em saúde oferecida aos os quase 50 milhões de usuários dos planos de saúde (veja outros dados do setor na página 6). Com o atendimento das propostas já encaminhadas às empresas e órgãos responsáveis pelo setor, os profissionais da Medicina acreditam ser possível melhorar as condições de trabalho e de atendimento aos pacientes. Em todo o país, representantes das Comissões Estaduais de Honorários Médicos (CEHM) acreditam que as operadoras precisam garantir de forma urgente honorários médicos dignos e com reajustes determinados em contratos, além de acabar com sua interferência no trabalho médico, no momento do diagnostico e da prescrição. Sem o atendimento destas cláusulas, muitos médicos têm se descredenciado dos planos de saúde. Além do reajuste adequado dos valores das consultas e procedimentos, a classe cobra uma resposta da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) sobre as propostas de cláusulas obrigatórias a serem inseridas nos contratos entre médicos e planos de saúde, apresentadas pelos médicos em abril do ano passado. O apoio ao Projeto de Lei 6.964/10, que trata da contratualização e da periodicidade de reajuste dos honorários, também é uma das bandeiras da mobilização. Aliança com a sociedade A situação da saúde suplementar no Brasil tem sido alvo de críticas não só por parte dos profissionais, mas também dos órgão de defesa do consumidor. Um dia após o Alerta Nacional dos Médicos, na sexta-feira (26), o Instituto Brasileiro de Defesa da Consumidor (IDEC) promoverá um ato público em São Paulo para indagar: Os planos de saúde vão acabar com o SUS? O objetivo é trazer a tona os problemas e possíveis soluções para o setor. Confira na página 11 o manifesto do instituto. O protesto A mobilização, que acontece pelo terceiro ano consecutivo, é fruto de deliberação de lideranças médicas durante reunião realizada em março pela Comissão Nacional de Saúde Suplementar (COMSU). Integram o grupo representantes das três entidades médicas nacionais Associação Médica Brasileira (AMB), Conselho Federal de Medicina (CFM) e Federação Nacional dos Médicos (Fenam). Durante o 25 de abril, estão previstas a realização de atos públicos como assembleias, caminhadas, concentrações, dentre outras formas de manifestação. O formato foi definido em assembleias organizadas pelas CEHMs, compostas pelas Associações Médicas, Conselhos Regionais de Medicina, Sindicatos Médicos e Sociedades Estaduais de Especialidades. Ao longo do mês, autoridades, operadoras e população foram informadas sobre as atividades do Dia Nacional de Alerta (cartas disponíveis na página 13). 1
2 Bahia Distrito Federal Goiás Minas Gerais Piauí Rio Grande do Sul Rondônia São Paulo Sergipe Alagoas Amapá Amazonas Ceará Espírito Santo Maranhão Mato Grosso Pará Paraíba Paraná Pernambuco Rio de Janeiro Roraima Tocantins Quadro nacional do protesto de 25 de abril* Estados onde haverá suspensão do atendimento Estados que realizarão atos públicos ou outras atividades Estados que ainda não definiram o formato da mobilização Acre (assembleia prevista para 24 de abril) Mato Grosso do Sul (assembleia prevista para 24 de abril) Santa Catarina *Informações repassadas pelas entidades médicas regionais. Atualização em 23/04. 2
3 Confira as atividades programadas nos estados para o Dia 25 de abril Associações e sociedades de especialidades, conselhos de medicina e sindicatos médicos organizam uma série de atividades para o Dia Nacional de Alerta aos Planos de Saúde. Confira abaixo, a decisão de cada estado: Acre Assembleia prevista para 24/04. Amapá Em apoio ao movimento nacional, os médicos expressarão sua insatisfação por meio da categoria. No entanto, não há programação de ações específicas para o dia 25. Alagoas Em apoio ao movimento nacional, os médicos expressarão sua insatisfação por meio da categoria. No entanto, não há programação de ações específicas para o dia 25. Amazonas A Comissão Estadual de Honorários Médicos realizará no dia 24 de abril, às 19h, na Assembleia Legislativa do Amazonas uma reunião de negociação com os planos de saúde na presença de Sociedades de Especialidades e Cooperativas Médicas. No dia 25, uma audiência pública, às 9h30, na Câmara Municipal de Manaus discutirá os encaminhamentos do dia anterior. Em 22 de abril, as entidades médicas locais deram início a 2ª edição da campanha Fale sobre seu plano de saúde. Por meio da Ouvidoria de Saúde do Sindicato dos Médicos (ouvidoria@simeam.org.br e / ), a sociedade e os médicos podem enviar sugestões, críticas e elogios sobre a relação com os planos de saúde. Bahia - Haverá suspensão de atendimentos eletivos por 24 horas. O movimento atinge todos os planos, mantendo apenas o atendimento de urgências e emergências. Às 14h do dia 25, haverá um debate na sede da Associação Bahiana de Medicina, no qual estarão presentes representantes da Comissão Estadual de Honorários Médicos, das entidades médicas, Ministério Público Estadual e Federal, Procon, Agência Nacional de Saúde e usuários. O evento será aberto para a participação da população e terá como foco a situação da assistência médica na saúde suplementar na Bahia. Ceará Em apoio ao movimento nacional, os médicos expressarão sua insatisfação por meio da categoria. No entanto, não há programação de ações específicas para o dia 25. Distrito Federal As entidades que compõem a Comissão Distrital de Honorários Médicos (CDHM) decidiram pela suspensão dos atendimentos no dia 25 e lançaram a campanha Saúde sem exploração: honorários mais justos sem reajuste para a população. Além disso, um estande para a concentração de manifestantes será montado na manhã de quinta-feira no saguão do Centro Clínico Sul (916 Sul), a partir das 8h. Serão distribuídas cartilhas à população alertando para seus direitos e incentivando o registro de queixas na ANS e órgãos de defesa do consumidor caso seus planos deixem de cumprir obrigações contratuais e normas como prazos máximos para atendimento. Espírito Santo Em apoio ao movimento nacional, os médicos expressarão sua insatisfação por meio da categoria. No entanto, não há programação de ações específicas para o dia 25. 3
4 Goiás O Comitê Estadual das Entidades Médicas aprovou a suspensão por 24 horas do atendimento eletivo aos usuários dos planos de saúde que pagam menos de R$ 60,00 por consulta, descumpriram acordos firmados ou que não negociaram com a classe médica. Neste dia, apenas os casos de urgência e emergência devem ser atendidos pelos médicos. Maranhão Em apoio ao movimento nacional, os médicos expressarão sua insatisfação por meio da categoria. Uma coletiva de imprensa será realizada na sede do CRM-MA, na manhã da quinta-feira. Não haverá suspensão do atendimento no estado. Mato Grosso Em apoio ao movimento nacional, os médicos expressarão sua insatisfação por meio da categoria. Não haverá suspensão do atendimento no estado. Mato Grosso do Sul Assembleia prevista para 24/04. Minas Gerais Entre 9h e 14h do dia 25 de abril, os profissionais suspenderão atendimentos eletivos através dos planos de saúde e cooperativas médicas que operam planos de saúde. As entidades locais também programaram um ato público na Assembleia Legislativa do Estado durante a manhã e, às 19h, uma assembleia geral dos médicos será realizada na Associação Médica de Minas Gerais. Pará Em apoio ao movimento nacional, os médicos expressarão sua insatisfação por meio da imprensa e no contato com os pacientes, ao esclarecerem aspectos da pauta de reivindicações da categoria. As entidades médicas locais decidiram manter o diálogo com as operadoras até maio deste ano, quando serão retomadas as negociações. Não há programação de ações específicas para o dia 25. Paraíba Em apoio ao movimento nacional, os médicos expressarão sua insatisfação por meio da categoria. As entidades médicas distribuirão panfletos à população ao longo dia 25. Não haverá paralisação do atendimento no estado. Paraná No dia 25 os representantes das entidades irão se reunir para discutir o andamento do movimento e a atual forma de contratação dos médicos na saúde suplementar para, então, apresentar a avaliação à Justiça do Trabalho. No Paraná, existe a CPI dos Planos de Saúde, em andamento na Assembleia Legislativa. No entanto, não há programação de ações específicas para o dia 25. Pernambuco Em apoio ao movimento nacional, os médicos expressarão sua insatisfação por meio da categoria. As entidades médicas locais programara ainda um ato público que será realizado na Ilha do Leite, no cruzamento das ruas Francisco Alves com a Antônio Gomes de Freitas, a partir das 9h. Não haverá paralisação do atendimento no estado. Piauí - Os médicos piauienses irão suspender o atendimento eletivo de todos os planos de saúde no Dia Nacional de Alerta. As entidades médicas locais convocaram a categoria para participar de uma reunião no Sindicato Médicos, às 7h30. Entre os pontos de discussão estão o descumprimento por parte das operadoras da instrução normativa 49/2012 da ANS e o apoio ao projeto de lei 6.964/10. Ambas as legislações abordam a contratualização, com a previsão de índice de reajuste dos honorários pagos aos médicos e sua periodicidade. 4
5 Rio de Janeiro As entidades médicas locais organizarão uma manifestação no Centro da capital, na esquina da rua Evaristo da Veiga com a Senador Dantas, nº 74 (em frente ao banco Bradesco), às 10h. Os médicos do Rio exigirão dos convênios: consulta médica com valor mínimo de R$ 70,00; aplicação da 5ª edição da CBHPM plena por todas as operadoras; equiparação dos valores de atendimentos e procedimentos médicos realizados em enfermarias aos prestados em apartamentos; e aprovação do Projeto de Lei 6.964/2010, que prevê o reajuste anual nos contratos. Rio Grande do Norte Em apoio ao movimento nacional, os médicos expressarão sua insatisfação por meio de coletiva à imprensa e panfletagem nas clínicas e hospitais para esclarecer aos pacientes aspectos da pauta de reivindicações da categoria. Não haverá suspensão do atendimento no estado. Rio Grande do Sul Os médicos gaúchos irão suspender o atendimento eletivo e no Dia Nacional de Alerta. Em apoio ao movimento nacional, os médicos expressarão sua insatisfação por meio de coletiva à imprensa, que será realizada a partir das 9h na sede da Associação Médica do RS. Rondônia As entidades médicas locais decidiram pela suspensão do atendimento aos planos de saúde no dia 25. A data servirá para conscientizar a população sobre a relação das operadoras de plano de saúde com os médicos, com reflexos diretos no atendimento ao público. Roraima Em apoio ao movimento nacional, os médicos expressarão sua insatisfação por meio da categoria. No entanto, não há programação de ações específicas para o dia 25. Santa Catarina Aguardando informações. Sergipe A Comissão Estadual de Honorários Médicos decidiu que serão suspensos em Sergipe os atendimentos eletivos aos planos de saúde, através de guias, com exceção das operadoras do grupo Unidas (consultas e procedimentos). Os atendimentos serão prestados mediante o pagamento direto aos médicos, sem preenchimento de guias e fornecimento de recibo, durante todo o dia da paralisação. Uma nova reunião da Comissão acontece no dia 23 de abril para definir outras ações para o Dia Nacional de Alerta. São Paulo No estado, o atendimento eletivo a todos os planos será suspenso. Os médicos farão caminhada na principal via da capital, a Avenida Paulista, das 7h às 10h. A ilha central da Avenida Paulista também será ocupada, desde o Paraíso até a Consolação, com bandeiras de protesto e alertas à população. Em todos esses pontos, haverá distribuição de uma carta aberta e de saquinhos de lixo para carros e pedestres com os dizeres: Lugar de plano ruim é no lixo. Sua saúde merece respeito. Também serão lançados ao ar balões negros, simbolizando o luto dos profissionais e o descaso das operadoras com o trabalho dos médicos. Tocantins Em apoio ao movimento nacional, os médicos expressarão sua insatisfação por meio da categoria. No entanto, não há programação de ações específicas para o dia 25. 5
6 INFORMAÇÕES SOBRE A SAÚDE SUPLEMENTAR NO BRASIL Dados gerais sobre o setor O Brasil atingirá em 2013 a marca de 400 mil médicos em atividade, registrados no Conselho Federal de Medicina. Mais de 170 mil médicos atuam exclusivamente na saúde suplementar, atendendo usuários de planos e de seguros de saúde. 48,7 milhões (25% da população) é o número de usuários de planos de assistência médica no Brasil. O dado é de setembro de Taxa % de cobertura assistencial dos planos, segundo Grandes Regiões e UF (Brasil - setembro/2012) Região / UF Estado Capital Região Metropolitana Interior Norte 10,7 23,3 22,4 5,1 Rondônia 12,6 21,4-9,2 Acre 5,6 10,8-1,2 Amazonas 15 27,7 23,9 1,3 Roraima 6,5 10-0,5 Pará 9, ,2 6 Amapá 10,4 14,2 13 4,9 Tocantins 6,9 20,9-4 Nordeste 12,1 32,9 27,3 6,4 Maranhão 6,5 29,1 21,8 2,4 Piauí 7,3 21,2 17,7 2,4 Ceará 13 34,9 27,7 4,1 Rio Grande do Norte 16,5 39,6 29,2 8,6 Paraíba 10,2 29,4 21,7 5,6 Pernambuco 17,4 44,7 33,2 11,6 Alagoas 13,2 28,7 24,7 6,5 Sergipe 13,7 35,8 27,3 5,2 Bahia 11, ,9 6,9 Sudeste 38,2 58,5 48,6 31,4 Minas Gerais 26,3 55,4 42,9 22,3 Espírito Santos 32,6 73,8 48,1 28,4 Rio de Janeiro 38,3 55,5 42,8 27,1 São Paulo 44,3 60,4 53,6 38,4 Sul 23,5 49,9 36,9 19,5 Paraná 24,4 53,9 40,6 18,4 Santa Catarina 21, ,9 20,3 Rio Grande do Sul 23,6 46, Centro-Oeste 18,5 29,8 24,8 11,9 Mato Grosso do Sul 18,2 25,1 0 14,9 6
7 Mato Grosso 14,6 34,2 28,5 10,3 Goiás 15,7 29,8 19,4 11,8 Distrito Federal 30,2 30,2 30,2 - Brasil 25,1 44,2 38,6 19,1 Fonte: ANS Em média, o número de beneficiários de planos de saúde aumenta 4% a cada ano. Em um ano, de setembro de 2011 a setembro de 2012, quase 1,4 milhão de brasileiros passaram a ter plano de saúde aumento de 2,9%. 77% dos usuários de planos de assistência médica estão em planos coletivos (mais de 37 milhões de pessoas). O restante tem plano individual ou familiar. Em 2012, segundo o mapa assistencial da ANS, os médicos realizaram e acompanharam, por meio dos planos de saúde: 582,5 milhões de exames complementares 244 milhões de consultas 112 milhões de outros atendimentos ambulatoriais 50,7 milhões sessões de terapia 7,4 milhões de internações Os médicos atendem, em média, em seus consultórios, oito planos ou seguros saúde. Cada usuário de plano de saúde vai ao médico (consulta) em média 5 vezes por ano. 80% das consultas, em um mês típico de consultório médico, são realizadas por meio de plano de saúde. As consultas particulares representam, em média, 20% do trabalho médico em consultório. Dados sobre os reajustes praticados pelas operadoras Os índices de inflação de 2000 a 2012, medidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), utilizado pelo governo para medição das metas inflacionárias acumularam 126,75% no período. De 2000 a 2012, os reajustes da ANS autorizados para os planos individuais acumularam 170,78%, sem repasse aos honorários médicos. A ANS autorizou em 2012 o maior aumento às operadoras desde 2007, ao fixar em 7,93% o índice de reajuste. Os planos coletivos podem ter reajustes anuais ainda maiores, pois é livre a negociação entre operadoras e empresas ou grupos contratantes. 7
8 Índices do IPCA x Índices da ANS Ano IPCA % Reajuste ANS % ,97 5, ,67 8, ,53 7, ,3 9, ,6 11, ,69 11, ,14 8, ,46 5, ,9 5, ,31 6, ,91 6, ,5 7, ,84 7,93 Acumulado 2000 a ,75 170,78 IPCA: variação acumulada no ano Dados sobre a saúde financeira das operadoras A receita dos planos de saúde cresce, em média, 14% ao ano. Em 2011, as operadoras médicohospitalares tiveram uma receita de R$ 82,4 bilhões, 12,9% a mais que em Apesar da recorrente má qualidade dos serviços prestados e das sanções impostas pela ANS, as operadoras de planos de saúde bateram o recorde de vendas em Em apenas um ano setembro de 2011 a setembro de 2012, o salto no faturamento das empresas foi de 14%, passando de R$ 59,2 bilhões para R$ 67,3 bilhões. Ano Receita das operadoras Crescimento médico-hospitalares Anual (%) , , , , , , , , , Fonte: ANS. Em 2012, referência a setembro 8
9 Atualmente existem planos em atividade, dos quais 59% são de pequeno porte, com até pessoas. A sinistralidade (razão entre a despesa assistencial e receita angariada com as mensalidades) alcançou a taxa de 85,8% em setembro de Dados sobre a interferência dos planos na autonomia dos médicos Estudo da APM/Datafolha, divulgado em agosto de 2012, mostra que 77% dos usuários de planos de saúde no Estado de São Paulo enfrentaram problemas no atendimento, como superlotação e longas esperas nos hospitais. Sobre os médicos e prestadores de serviço, a percepção de 66% dos usuários é de que os planos colocam restrições em diversas etapas para realização de exames de maior custo e, para (53%), de que os planos restringem o tempo de internação hospitalar ou UTI. 60% dos usuários têm a imagem de que os planos de saúde pagam aos médicos um valor muito baixo por consulta ou procedimento. Planos são líderes de reclamações Embora 25% da população tenha plano de saúde, as redes não acompanharam o crescimento de beneficiários. De acordo com informações da própria ANS, 127 mil leitos de internação (excluídos os chamados Leitos Complementares) estavam disponíveis para na rede privada em setembro de 2012 quase 17 mil (12%) a menos que os disponíveis em setembro de Dados obtidos pela BBC Brasil com a ANS revelam que, de dezembro de 2002 a setembro de 2012 (última estimativa disponível), o número de reclamações registradas por usuários praticamente quintuplicou, passando de para , um crescimento de 362%. Reclamações contra planos de saúde Fonte: BBC Brasil/ANS De acordo com especialistas consultados pela BBC Brasil, o aumento na quantidade de reclamações, apesar de ter acompanhado a evolução do número de pessoas com acesso a 9
10 plano de saúde, evidencia, sobretudo, que o setor ainda sofre com falhas, como a falta de fiscalização e a lentidão no julgamento dos processos. Em 2012, o setor de planos de saúde foi responsável pelo maior número de queixas, segundo o ranking anual do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). O principal motivo seria o crescimento dos planos coletivos ou falsos coletivos (oferecidos a pequenos grupos de consumidores). As principais queixas dos consumidores ao Idec são: negativa de cobertura; reajuste por faixa etária e anual; e descredenciamento de prestadores de serviço. De acordo com o Idec, os problemas se dão, em grande parte, por uma fiscalização ineficiente da ANS e pela falta de investimento das empresas. Valores dos procedimentos e consultas pagas pelos planos de saúde A receita das operadoras médico-hospitalares cresceu 192% entre 2003 e No mesmo período, o valor médio pago por uma consulta médica, segundo a ANS, cresceu 65%. Há planos que ainda pagam valores abaixo dessa média. Ano Valor médio pago por uma consulta médica (R$) 2012* , , , , , , , * 30, * 28,00 A Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos em vigor (2012) referencia o valor de R$ 67,82 para as consultas médicas. Fonte: ANS. Os dados de valor médio da consulta em 2003 e 2004 são das entidades médicas. *O valor para 2012 deverá ser publicado na próxima edição do Caderno de Informação da Saúde Suplementar da ANS. 10
11 IDEC convoca Ato Público Os planos de saúde vão acabar com o SUS? Um dia após o Alerta Nacional dos Médicos aos Planos de Saúde (26), o Instituto Brasileiro de Defesa da Consumidor (IDEC) realizará um ato público em São Paulo para indagar: Os planos de saúde vão acabar com o SUS? O tema traz à reflexão a intenção de reduzir impostos, dar subsídios e destinar recursos públicos para as operadoras de planos de saúde, conforme anunciado após encontros de representantes do Governo com empresários do setor. No mês março, o assunto foi alvo de uma manifesto dos Conselhos de Medicina, que repudiaram o favorecimento da esfera privada em detrimento da pública na prestação da assistência à saúde. No documento, aprovado por aclamação, os médicos defenderam que não se pode admitir que interesses políticos subalternos, financeiros e de mercado decidam sozinhos os rumos e o futuro de um modelo enraizado na nossa Constituição e que pertence a 190 milhões de brasileiros. Confira abaixo o manifesto do IDEC e que conta com o apoio da Associação Brasileira de Saúde Coletiva, Centro Brasileiro de Estudos da Saúde, Associação Paulista de Saúde Pública, Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo e Faculdade de Saúde Pública da USP. Outras informações em M A N I F E S TO O sistema de saúde brasileiro está numa encruzilhada. Depois de 25 anos da conquista constitucional, não se conseguiu efetivar o SUS como um sistema único de qualidade, com cobertura universal e atendimento integral. Longe de ser uma solução, o mercado dos planos e seguros de saúde não entrega o que promete, crescendo na mesma proporção que os problemas de acesso e negações de cobertura da rede privada. Há duas décadas teve início intensa mobilização pela regulamentação dos Planos e Seguros Privados de Saúde no Brasil, com a edição da Resolução nº 1401/ 1993, do Conselho Federal de Medicina (CFM). O Movimento, que reuniu entidades de defesa do consumidor, médicos, profissionais, ONGs de portadores de patologias e Conselho Nacional de Saúde, dentre outros, culminou na Lei dos Planos de Saúde (nº 9656/ 1998) e na criação da ANS. Apesar dos avanços, muitos problemas permaneceram e outros, mais complexos, surgiram. O Brasil mudou, o crescimento econômico gerou emprego, renda e consumo, há novos desafios epidemiológicos e demográficos, com envelhecimento da população e incorporação de tecnologias na saúde. A saúde é hoje, em todas as pesquisas de opinião, o item com pior avaliação entre os brasileiros. Mas, afinal, o SUS fracassou? Os planos de saúde são a alternativa para a ampliação da cobertura assistencial e a expansão de rede de serviços no país? Os planos de saúde são de fato uma opção de menor custo e maior qualidade? Quais serão as consequências de investimentos multinacionais na rede privada de saúde no país? O ato público Os planos de saúde vão acabar com o SUS? foi convocado para responder essas questões e também para discutir os rumos e o futuro do sistema de saúde brasileiro, considerando o seguinte contexto: 11
12 Divulgação pela mídia de um pacote do governo federal de redução de impostos e subsídios públicos a planos de saúde; Entrada do capital estrangeiro e de empresas de intermediação no setor suplementar; Meta das operadoras de duplicação do mercado privado para 100 milhões de brasileiros, com oferta de planos saúde baratos no preço e medíocres na cobertura, visando novos estratos de trabalhadores; Cenário de subfinanciamento do SUS, com negação do governo de destinar pelo menos 10% do Orçamento da União para a saúde; Crescimento dos conflitos de interesse, com captura da ANS pelo mercado de planos de saúde e crescimento do financiamento de campanhas eleitorais pelas empresas do setor; Persistência de lacunas e omissões na regulamentação dos planos de saúde. 12
13 COMUNICADO À POPULAÇÃO 25 de abril: Dia Nacional de Alerta aos Planos de Saúde Em 25 de abril, ocorrerá o Dia Nacional de Alerta aos Planos de Saúde, que configura um protesto contra os abusos praticados pelas operadoras de planos de saúde na relação com os pacientes e com os médicos. O protesto prevê a realização de atos públicos (assembleias, caminhadas, concentrações, entre outras), sendo que, o formato a ser adotado em cada localidade será definido em assembleias organizadas por Comissões Estaduais (compostas pelas Associações Médicas, Conselhos Regionais de Medicina, Sindicatos Médicos e Sociedades Estaduais de Especialidades). Em caso de suspensão temporária, os pacientes serão atendidos em nova data, que será informada. O protesto não atinge os casos de urgência e emergência. Para eles, o atendimento está assegurado. A mobilização é um alerta para os gestores das operadoras dos planos de saúde, para os gestores públicos e para a sociedade em geral. As entidades defendem a retomada do diálogo que garanta o atendimento dos seguintes pontos: 1- Reajuste das consultas, a partir de critérios a serem definidos em cada Estado, tendo como referência a CBHPM em vigor (R$ 67,82 em 2012); 2- Reajuste dos procedimentos, tendo como balizador a CBHPM em vigor (2012); 3- Por uma nova contratualização, baseada na proposta das entidades médicas nacionais ; 4- Rehierarquização dos procedimentos, feita com base na CBHPM; 5- Apoio ao Projeto de Lei 6.964/10, que trata da contratualização e da periodicidade de reajuste dos honorários pagos aos médicos. Sem o atendimento dessa agenda mínima, há risco de prejuízos para mais de 48 milhões de usuários de planos de saúde em todo o país. Contamos com a compreensão dos brasileiros nesta luta, cujo êxito trará ganhos significativos para toda a sociedade. 13
14 Entidades médicas informam autoridades sobre protesto contra os planos de saúde No ofício, os médicos reiteram sua preocupação com os abusos praticados pelas operadoras que têm afetado profissionais e pacientes, criando um quadro de desequilíbrio na saúde suplementar As entidades médicas nacionais encaminharam nesta quinta-feira (18) ofício para algumas das principais autoridades do país informando-as sobre a decisão da categoria de promover um Dia Nacional de Alerta aos Planos de Saúde no próximo 25 de abril. No documento, os médicos reiteram sua preocupação com as práticas adotadas por planos e seguros de saúde. Em sua avaliação, essas empresas têm desrespeitado os médicos e gerado insatisfação e insegurança entre os pacientes com relação à assistência prometida. A carta, que traz uma descrição suscinta desse quadro de desequilibro na saúde suplementar, principal motivo do protesto nacional previsto para 25 de abril, foi enviada ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha; ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso; ao presidente do Senado, Renan Calheiros; ao presidente da Câmara dos Deputados; Henrique Alves; ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa; e ao presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Felix Fischer. A correspondência também seguiu para o procurador Geral da República, Roberto Gurgel; o presidente da Comissão de Assuntos Sociais do Senado, Waldemir Moka; o presidente da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara, Dr Rosinha; e para o presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). No texto, as entidades médicas - Conselho Federal de Medicina (CFM), Associação Médica Brasileira (AMB) e Federação Nacional dos Médicos - apresentam também os pontos da pauta de reivindicações do protesto. Confira a íntegra do ofício encaminhado às autoridades OFÍCIO CFM Nº xxxx/2013 Brasília-DF, 18 de abril de Prezado Senhor, Nós, médicos, representados por nossas entidades, reiteramos nossa preocupação com as práticas dos planos e seguros de saúde, que insistem em desrespeitar os médicos e em gerar insatisfação e insegurança dos pacientes com a assistência prometida. Esta situação tem causado quadro de desequilíbrio na saúde suplementar, o qual culminará com um protesto nacional contra as operadoras de planos de saúde, previsto para 25 de abril. Este será o quinto protesto nos últimos 36 meses. Os anteriores ocorreram em 7 de abril e em 21 de setembro de 2011; e em 25 de abril e de 10 a 25 de outubro de Desta vez, os relatos dão conta da realização de atos públicos (assembleias, caminhadas e concentrações) na data anunciada. Em alguns locais, com base em decisões tomadas em assembleias, pode ocorrer suspensão, por tempo determinado, de consultas e de outros procedimentos eletivos. 14
15 A pauta de reivindicações do movimento contempla os seguintes pontos: 1. Reajuste das consultas, a partir de critérios a serem definidos em cada Estado, tendo como referência a CBHPM em vigor (R$ 67,82 em 2012); 2. Reajuste dos procedimentos, tendo como balizador a CBHPM em vigor (2012); 3. Por uma nova contratualização, baseada na proposta das entidades médicas nacionais; 4. Rehierarquização dos procedimentos, feita com base na CBHPM e conduzida pelas entidades médicas; 5. Apoio ao Projeto de Lei 6.964/10, que trata da contratualização e da periodicidade de reajuste dos honorários pagos aos médicos. Trata-se de movimento coordenado pelas entidades médicas locais, que têm encontrado dificuldade de prosseguir negociações com as operadoras de planos para recomposição das perdas acumuladas nos honorários de consultas e procedimentos e para interrupção definitiva na interferência antiética dos planos na relação médico-paciente. Os médicos têm, sucessivamente, apontado situações que desrespeitam pacientes e profissionais em seus direitos. Entre elas, constam glosas indevidas, restrições de atendimento, descredenciamentos unilaterais, "pacotes" com valores prefixados e outras medidas que reduzem a qualidade do atendimento, gerando uma crise sem precedentes na saúde suplementar. Por outro lado, apesar do cenário nebuloso existente, o setor atesta bom desempenho contínuo em seus indicadores. No Brasil, o mercado de planos de saúde cresce mais de 4% ao ano, o que significa cerca de 1,4 milhões de novos usuários no país por período, o que garante grande faturamento às operadoras (cuja receita em 2012 foi de R$ 82,4 bilhões), sem suficiente contrapartida em termos de valorização do trabalho médico e na oferta de cobertura às demandas dos pacientes. Nos últimos anos, a receita dos planos de saúde cresceu, em média, 14% ao ano. No mesmo período, os honorários médicos atinge reajuste médio de 6% ao ano. Da receita de R$ 82,4 bilhões em 2011, de acordo com a ANS, foram aplicados à assistência médica R$ 50,1 bilhões, o que sugere uma margem de lucro abusiva. Diante desses argumentos, solicitamos a mediação do Ministério da Saúde, da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), do Ministério da Justiça - por meio do Conselho Administrativo de Direito Econômico (Cade) -, do Congresso Nacional, do Poder Judiciário e do Ministério Público para alcançar a superação das dificuldades relatadas, o que traria grandes benefícios para cerca de 50 milhões de usuários de planos de saúde em todo o país. 15
16 COMUNICADO AOS MÉDICOS Caro (a) colega, Em 25 de abril, os médicos de todo o País participarão do Dia Nacional de Alerta aos Planos de Saúde. Trata-se de mais uma etapa na estratégia de luta contra os abusos antiéticos praticados pelos empresários que têm penalizado profissionais e pacientes. A manifestação é referendada pela Associação Médica Brasileira (AMB), Conselho Federal de Medicina (CFM), Federação Nacional dos Médicos (Fenam), assim como por suas filiadas e federadas. Portanto, todas as entidades médicas do Brasil são corresponsáveis pelo sucesso do protesto, fator que aumenta nossa responsabilidade e exige empenho máximo de cada um. Da pauta de reinvindicações já encaminhada às operadoras e divulgada às autoridades e à sociedade constam: 1- Reajuste das consultas, a partir de critérios a serem definidos em cada Estado, tendo como referência a CBHPM em vigor (2012); 2- Reajuste dos procedimentos, tendo como balizador a CBHPM em vigor (2012); 3- Por uma nova contratualização, baseada na proposta das entidades médicas nacionais ; 4- Rehierarquização dos procedimentos, feita com base na CBHPM; 5- Apoio ao Projeto de Lei 6.964/10, que trata da contratualização e da periodicidade de reajuste dos honorários pagos aos médicos. Para que o 25 de abril seja bem sucedido, as Comissões Estaduais (compostas pelas Associações Médicas, Conselhos Regionais de Medicina, Sindicatos Médicos e Sociedades Estaduais de Especialidades) marcarão assembleias da categoria para definir encaminhamentos sobre o Dia Nacional de Alerta aos Planos de Saúde, com especial atenção à divulgação do ato de convocação e dos atos aprovados. O formato do protesto em cada Estado será definido nestas reuniões organizadas pelas entidades médicas locais, que ficaram encarregadas de organizar as atividades previstas para garantir a adesão da categoria ao Dia Nacional de Alerta aos Planos de Saúde. Entre as possibilidades de mobilização estão a realização de atos públicos, audiência públicas, plenárias de médicos e coletivas de imprensa tendo como foco os problemas na saúde suplementar e as reivindicações dos profissionais. Todos os encaminhamentos serão divulgados pelos veículos de comunicação institucionais (jornais, revistas, sites, portais, newsletter, redes sociais e outros) e por meio da imprensa em geral. Lembramos que o sucesso da mobilização no dia 25 de abril é fundamental para fortalecer a luta em prol das reinvindicações dos médicos e da melhora do atendimento. 16
17 INFORME Á POPULAÇÃO 25 de abril: Dia Nacional de Alerta aos Planos de Saúde Em 25 de abril, ocorrerá o Dia Nacional de Alerta aos Planos de Saúde, que configura um protesto contra os abusos praticados pelas operadoras de planos de saúde na relação com os pacientes e com os médicos. O protesto prevê a realização de atos públicos (assembleias, caminhadas, concentrações, entre outras), sendo que, o formato a ser adotado em cada localidade será definido em assembleias organizadas por Comissões Estaduais (compostas pelas Associações Médicas, Conselhos Regionais de Medicina, Sindicatos Médicos e Sociedades Estaduais de Especialidades). Em caso de suspensão temporária, os pacientes serão atendidos em nova data, que será informada. O protesto não atinge os casos de urgência e emergência. Para eles, o atendimento está assegurado. A paralisação é um alerta para os gestores das operadoras dos planos de saúde, para os gestores públicos e para a sociedade em geral. As entidades defendem a retomada do diálogo que garanta o atendimento dos seguintes pontos: 1- Reajuste das consultas, a partir de critérios a serem definidos em cada Estado, tendo como referência a CBHPM em vigor (R$ 67,82 em 2012); 2- Reajuste dos procedimentos, tendo como balizador a CBHPM em vigor (2012); 3- Por uma nova contratualização, baseada na proposta das entidades médicas nacionais ; 4- Rehierarquização dos procedimentos, feita com base na CBHPM; 5- Apoio ao Projeto de Lei 6.964/10, que trata da contratualização e da periodicidade de reajuste dos honorários pagos aos médicos. Sem o atendimento dessa agenda mínima, há risco de prejuízos para mais de 48 milhões de usuários de planos de saúde em todo o país. Contamos com a compreensão dos brasileiros nesta luta, cujo êxito trará ganhos significativos para toda a sociedade. 17
18 Carta aberta às operadoras de planos de saúde Em 25 de abril, médicos de todo o país irão, novamente, alertar a sociedade e a população usuária de planos de saúde sobre os baixos honorários e as interferências antiéticas praticadas pelas operadoras. Trata-se do Dia Nacional de Alerta aos Planos de Saúde, que chamará a atenção de pacientes, profissionais, gestores e de toda a sociedade para os abusos praticados pelos convênios, seguros e planos de saúde suplementar, numa lógica que tem seguidamente privilegiado o lucro em detrimento da qualidade da assistência à população e do equilíbrio nas relações com os médicos. Coordenado pelas entidades médicas locais e regionais, este será o quinto protesto nos últimos 26 meses. Os anteriores ocorreram em 7 de abril e em 21 de setembro de 2011; e em 25 de abril e de 10 a 25 de outubro de Desta vez, os relatos dão conta da realização de atos públicos (assembleias, caminhadas e concentrações) em 25 de abril, sendo que, com base em decisões tomadas em assembleias locais, a categoria pode suspender, por tempo determinado, consultas e outros procedimentos eletivos. Informamos que a pauta de reivindicações do movimento contempla os seguintes pontos: 1- Reajuste das consultas, a partir de critérios a serem definidos em cada Estado, tendo como referência a CBHPM em vigor (2012); 2- Reajuste dos procedimentos, tendo como balizador a CBHPM em vigor (2012); 3- Por uma nova contratualização, baseada na proposta das entidades médicas nacionais ; 4- Rehierarquização dos procedimentos, feita com base na CBHPM; Em que pesem os esforços de algumas empresas que aceitaram o diálogo com os médicos, ofereceram reajustes e apresentaram cronograma de pagamento, há situações de impasse que permanecem e que esperam por soluções imediatas. Neste sentido, solicitamos às operadoras de planos de saúde que retomem a negociação com as entidades médicas, o mais breve possível, a partir dos parâmetros aqui apresentados. O estabelecimento desse canal de diálogo será de grande benefício para empresários, médicos e pacientes. 18
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