LABORATÓRIO DE REATORES QUÍMICOS SIMULADOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LABORATÓRIO DE REATORES QUÍMICOS SIMULADOS"

Transcrição

1 LBORTÓRIO DE RETORES QUÍMICOS SIMULDOS Paulo Ernani Bauer 1, Clarissa Perdomo Rodrigues Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Departamento de Engenharia Química da Faculdade de Engenharia v. Ipiranga, Prédio 3 Sala Porto legre RS 1 bauer@eq.pucrs.br cperdomo@pucrs.br Resumo. elaboração de práticas de reatores é bastante difícil por algumas razões bem conhecidas: são poucas as reações que ocorrem em condições de temperatura e pressão e envolvendo substâncias seguras para serem realizadas por alunos e que apresentem resultados que não deixem dúvidas quanto à interpretação. Este artigo tem o objetivo de apresentar os resultados iniciais da aplicação do software Reactor Lab na disciplina de Cálculo de Reatores do curso de Engenharia Química da Faculdade de Engenharia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Este programa foi desenvolvido pelo professor Richard K. Herz, da Universidade da Califórnia, para complementação das atividades das disciplinas relacionadas com a Engenharia das Reações Químicas e tem sido distribuído de forma gratuita. utilização de um software que simule as condições de um laboratório tem se mostrado segura, rápida e efetiva na transmissão dos conteúdos propostos, promovendo uma adequada interação teórico-prática. Neste trabalho é apresentada a metodologia empregada para a utilização do referido programa, suas características principais e os resultados parciais obtidos até o momento. Em continuação ao trabalho já desenvolvido, encontra-se em fase final de elaboração, em conjunto com o autor do programa, uma versão em Português. Palavras-chave: Reatores Químicos, Laboratório, Cinética Química MTE - 317

2 1. INTRODUÇÃO O conhecimento das reações químicas e sua aplicação industrial evoluiu, nos últimos 5 anos, de maneira extraordinária. Entretanto, a transmissão deste conhecimento aos futuros engenheiros químicos, principalmente em relação aos aspectos práticos, ainda apresenta alguns aspectos críticos. Uma das maiores dificuldades para a realização de aulas experimentais é o fato de que a maioria das reações apresentam condições de risco para os estudantes devido a exigência de elevadas condições de temperatura e pressão. Outra restrição prática é a dificuldade de serem encontradas reações químicas com uma boa reprodutibilidade dentro do erro comumente encontrado em equipamentos didáticos. Uma das soluções possíveis para contornar estes obstáculos é a simulação de experiências de reatores em computador. Entre as ferramentas disponíveis para este fim, uma é o programa Reactor Lab [1] que foi desenvolvido pelo professor Richard K. Herz (herz@ucsd.edu), do Programa de Engenharia Química, Departamento de Engenharia Mecânica e eroespacial da Universidade da Califórnia. Este programa tem sido utilizado pelo autor como atividade complementar para as disciplinas relacionadas com a Engenharia das Reações Químicas. O programa está em pleno desenvolvimento e atualmente propicia a realização de algumas tarefas e demonstrações necessárias ao curso. Este programa também está sendo aplicado, de maneira progressiva, na disciplina de Cálculo de Reatores do curso de graduação em Engenharia Química da PUCRS, com o objetivo de promover a interação teórico-prática desta disciplina.. DESCRIÇÃO GERL DO PROGRM O programa Reactor Lab está organizado em um diretório principal, conforme mostrado na Fig. 1, que apresenta cinco divisões. Figura 1 Tela principal do programa Reactor Lab Cada uma destas divisões apresentam laboratórios correlacionados a um determinado assunto. tela principal do programa,, apresenta o diretório com as divisões do lado esquerdo e os seus laboratórios aparecem do lado direito ao clicar em cima da divisão correspondente. maioria dos laboratórios possui reatores e reações onde experiências podem ser realizadas e os dados salvos para posterior interpretação, utilizando programas como o Excel, o Matlab ou o Polymath. Em geral, cada laboratório apresenta dois módulos, o primeiro denominado de regular, que é utilizado para o aprendizado e demonstração do comportamento dos reatores, e o segundo denominado de quiz onde é feita a avaliação deste aprendizado. Na parte superior da tela do programa há uma barra de navegação com os seguintes botões e suas respectivas funções: a) Info: fornece as informações sobre o programa e sobre o laboratório que estiver em uso. b) Note pad: bloco de notas para fazer comentários breves sobre a atividade realizada. c) Budget report: relatório emitido pelo módulo teste, com o qual é possível avaliar o desempenho do usuário. MTE - 318

3 d) Options: onde estão disponíveis as opções de operação do programa, como aviso sonoro para indicar o término do experimento, abertura automática do note pad, bordas decoradas dos botões de entrada e, ainda, escolher uma cor de fundo para cobrir o desktop. s informações sobre o desenvolvimento do programa estão disponíveis no ícone do canto superior direito das telas do programa. divisão 1 - Isothermal Reactors apresenta cinco laboratórios, nos quais é possível verificar o comportamento cinético de reações reversíveis e irreversíveis em reatores ideais (batelada, CSTR ou PFR) isotérmicos, com volume constante e variável, pressão variável, vazão variável. divisão - Catalytic Reactors apresenta 5 laboratórios que simulam uma reação isotérmica em reatores catalíticos. Os quatro primeiros representam uma reação irreversível de primeira ordem, e o último representa a reação trifásica da oxidação da glicose. divisão 3 - Thermal Effects apresenta 4 laboratórios, nos quais é possível verificar o efeito térmico no comportamento das reações. O primeiro laboratório apresenta a reação de oxidação do SO (reação exotérmica e reversível) e é baseado no exemplo 8-1 da Ref. []. O laboratório simula uma reação irreversível de primeira ordem em um reator PFR encamisado. Os laboratórios 3 e 4 simulam uma reação irreversível de primeira ordem em um reator CSTR, sendo que no primeiro a reação ocorre em estado estacionário e no segundo em regime transiente. divisão 4 - Flow Patterns apresenta laboratórios nos quais é representado o comportamento da função distribuição do tempo de residência. O primeiro laboratório compara o comportamento de um traçador inerte injetado na corrente de entrada dos reatores PFR e CSTR ideais. O segundo laboratório ilustra o comportamento do traçador ao passar no leito catalítico de um reator PBR. O primeiro laboratório da divisão 5 - Multiple Reactions apresenta o desenvolvimento teórico e a demonstração visual de como fazer um número mínimo de balanços e de como varia o número de moles das espécies químicas em reatores simples como Batelada, CSTR e PFR. O segundo laboratório demonstra a reação de oxidação do etileno com o objetivo de desenvolver um modelo cinético para o sistema reacional que apresenta três caminhos irreversíveis, a partir da análise dos resultados experimentais obtidos. Os dois últimos laboratórios simulam de forma dinâmica o comportamento de dois sistemas reacionais, o primeiro em paralelo e o segundo em série, com o objetivo de realizar os devidos ajustes para se obter o produto desejado. Em cada laboratório é realizada a variação dos dados de entrada com a finalidade de analisar os dados de saída, obtidos ao rodar o programa clicando no botão Run. Estes dados obtidos experimentalmente são apresentados na tanto na forma de gráfico como na forma tabular, a qual é possível ser salva em arquivo-texto, clicando no botão Save. Os arquivos de uma mesma sessão são gravados em um subdiretório com o nome session_(número da sessão) gerado automaticamente toda vez que se inicia o programa, este subdiretório se localiza no subdiretório Data_folder dentro do diretório que está gravado o programa. 3. PLICÇÃO Fig. mostra a tela inicial do laboratório 4 - Variable Flow Rate PFR da divisão 1 - Isothermal Reactors. Figura Tela inicial do laboratório 4 da divisão 1 MTE - 319

4 Este laboratório foi o escolhido para uma primeira aplicação do programa na disciplina de Cálculo de Reatores do curso de Engenharia Química da PUCRS. Este laboratório foi escolhido pois permite a recapitulação da determinação da cinética química, porém agora em reator contínuo. primeira turma a utilizar o programa apenas realizou demonstrações do comportamento cinético das reações, modificando e analisando os parâmetros das reações. Na turma posterior foi realizado um trabalho prático para avaliar a contribuição do programa à disciplina. partir do Menu de ajuda disponível no programa e de um Guia de Uso elaborado em português, foi montado um Roteiro de Prática, apresentando os passos para a utilização do módulo teste a partir do entendimento do módulo regular e análise dos dados. Este laboratório apresenta um reator PFR com volume constante e igual a 1 dm³ que simula uma reação gasosa irreversível de ordem n, com pressão constante e igual a 1 kpa, operando isotermicamente. Os valores de n podem ser -1,, 1 ou. alimentação do reator consiste em reagente puro e está na temperatura em que a reação ocorre. 3.1 Módulo Regular O estudo do comportamento da reação foi feito utilizando o módulo regular. Este estudo teve como primeiro objetivo verificar a influência de cada parâmetro cinético sobre a conversão durante a reação química. O segundo objetivo foi a obtenção de valores para os parâmetros cinéticos que forneçam um bom rendimento do processo (por exemplo, maior que 1%). Tab. 1 foi utilizada para resumir as atividades propostas. Tabela 1 Tabela de análise do comportamento das variáveis Variável umenta Diminui Não influi Valores Velocidade específica Energia de ativação Ordem da reação Coeficiente estequiométrico do Reagente Coeficiente estequiométrico do Reagente B Vazão de entrada Temperatura 3. Módulo Teste Para aferir a compreensão dos estudantes foi proposto a realização de um experimento do módulo teste. Neste módulo, os valores corretos da velocidade específica da reação, da energia de ativação e da ordem da reação são ocultos com os símbolos??? e diferem a cada execução do programa. Os valores dos coeficientes estequiométricos são preestabelecidos aleatoriamente pelo programa, sendo que geralmente implicam em reações com variação de volume. Nos dados experimentais é admitido um erro de mais ou menos %. Este módulo apresenta um relatório de orçamento, onde é gravado o histórico do teste realizado e o saldo obtido. Os experimentos possuem um custo de operação imaginário de $ 1, e cada resposta correta possui uma receita imaginária que é somado ao saldo. Dessa maneira é possível avaliar o desempenho do estudante. Para obter os dados experimentais executa-se o programa com uma temperatura da reação de 3 K, pois esta é a temperatura da velocidade específica, e uma vazão de entrada que forneça dados de conversão que apresentem uma significativa variação ao longo do reator. Estes dados depois de salvos com extensão txt pelo comando two são importados para o Excel para serem analisados através do método integral. Este comando separa em dois arquivos: o primeiro com os dados experimentais e o segundo com informações gerais sobre o experimento. O método integral consiste em integrar a Eq. 1 (equação de projeto do reator PFR): df dv = r ( 1) Onde: Diferenciando a Eq,, tem-se: F = F 1 ( ) ( ) df F = d ( 3) MTE - 3

5 Substituindo a Eq. 3 na Eq.1, tem-se: Integrando a Eq. 4, tem-se: F V = d dv = r ( 4) F d r ( 5) Como F é constante. V = F d r ( 6) equação da velocidade da reação é dada por: n r = kc ( 7) Com isso, o resultado da integral da equação de projeto será diferente para cada ordem da reação. concentração do reagente é calculada pela equação: C = C ( 1 ) ( 1+ ε ) ( 8) Quando a reação não possui variação de volume o valor de ε é zero. Para reação com variação de volume o ε é diferente de zero. ssim são obtidas 8 alternativas de equação a ser utilizada, quatro para reações sem variação de volume e quatro para reações com variação de volume. s equações são mostradas na Tab.. Tabela Equações de projeto para o reator PFR n ε = ε -1 = τ k kτ 1 ( ε Da = + 1) ( ) Da = = ln 1+ ε C C ε ε k Da = τ [ ] k = Da = τ = [ ] C C 1 Da k = [ ln1 ( )] Da = kτ = 1+ ε ln 1 ε [ ] = τ ( ) ( ) = = Da kτc Da = kτc = ε ( + ε ) ( ) + ε 1 ln ( ε + 1) 1 Para resolver este teste primeiro define-se o valor de ε pela Eq. 9: ε ( 9) b = 1 a análise dos dados experimentais é feita com a planilha mostrada na Fig. 3. Nesta planilha, montada no programa Excel, as três primeiras colunas são os dados provenientes do experimento realizado no programa Reactor Lab. Nas quatro colunas seguintes estão colocados os valores de k, calculados com as equações da última coluna da Tab., uma vez que ε. experiência realizada gera os valores da conversão, da vazão e da posição V ao longo do reator. Com este valores é possível calcular a velocidade específica para cada ponto experimental. Quando os valores calculados forem constantes e apresentarem um valor médio com um desvio máximo de %, o problema estará resolvido. ssim é possível retornar ao programa e entrar com os valores nos respectivos campos preenchidos com os símbolos???. MTE - 31

6 Uma vez definidos os valores da velocidade específica e da ordem da reação, é repetido o experimento com uma nova temperatura, para a determinação da energia de ativação. De acordo com a equação de rrhenius, a velocidade específica varia exponencialmente com a temperatura, conforme apresentado na Eq. 1: E RT ( T) = exp k (1) Planilha para Resolução do Módulo Teste C 4,93 mol/m 3 P 1, kpa 3, K T R,8 kpa * m 3 *mol -1 *K -1 ea 1, Dados experimentais n = -1 n = n =1 n = V_1 conv_1 flow_1 k k k k,,, 845,66,161,58,15,,5,1 737,683,135,551,15,4,91, 655,599 18,54,55,15,5,16,3 595,49 17,317,58,15,7,157,3 541,51 16,143,487,15,9,183,4 499,71 15,8,471,15,11,7,4 464,66 14,459,458,15,13,9,5 433,871 13,77,446,15,15,49,5 44,418 13,55,43,15,16,67,5 381,479 1,513,4,15,18,84,6 36,373 11,988,411,15,,99,6 34,36 11,55,43,15,,314,6 36,51 11,144,396,15,4,38,7 39,93 1,73,387,15,6,341,7 96,346 1,368,379,15,7,353,7 83,754 1,3,37,14,9,364,7 7,494 9,731,366,14,31,375,8 6,347 9,465,361,14,33,386,8 5,74 9,4,355,14,35,396,8 4,95 8,9,348,14,36,45,8 34,675 8,69,343,14,38,414,8 7,8 8,48,338,14,4,43,9 19,77 8,68,333,14,4,431,9 13, 8,74,39,14,44,439,9 6,38 7,878,34,14,46,447,9,6 7,697,3,14,47,454,9 194,64 7,59,316,14,49,461,9 189,358 7,373,31,14,51,468,9 184,7 7,1,38,14,53,474,3 179,583 7,77,35,14,55,481,3 Média 351,93 11,49,396,15 Máximo 845,66,161,58,15 Desvio (%) 58,368 48,155 31,853 4,58 Figura 3 Planilha Excel para análise dos dados gerados pelo programa Reactor Lab MTE - 3

7 o executar o programa com uma nova temperatura é obtido um novo valor para a constante da reação. Substituindo as temperaturas e os respectivos valores das velocidades específicas na equação de rrhenius linearizada é possível calcular a energia de ativação. 4. VLIÇÃO pós a aplicação da atividade proposta com o programa, foi pedido aos alunos para avaliarem o módulo utilizado e o material fornecido por uma escala de 4 níveis. Os níveis definem intervalos regulares correspondendo os níveis 1 e a posições negativas e 3 e 4 a posições positivas. Os percentuais apurados estão mostrados na tabela mostrada na Fig. 4: Figura 4 Planilha de avaliação do software Reactor Lab De acordo com o que foi respondido neste questionário entregue aos alunos foi possível concluir que: a. a apresentação do programa é clara e organizada; b. a apresentação gráfica do programa facilita a sua utilização; c. a apresentação gráfica do programa é organizada e clara; d. os botões, menus e ícones são claros, possuem boa organização, facilitam a utilização do programa e são eficientes; e. programa possibilita exercitar o conhecimento adquirido; f. programa favorece a compreensão do conteúdo proposto; g. programa apresenta a dificuldade de ser em inglês; h. programa contribui para a compreensão do conteúdo; i. roteiro de prática está organizado; j. roteiro de prática facilita a utilização do programa. O questionário também apresentou uma questão de resposta aberta, onde foi pedido a opinião dos estudantes em relação aos aspectos positivos e negativos da atividade realizada e o que poderia ser modificado. O aspecto que mais dificultou a utilização do programa foi a língua na qual o programa é elaborado, uma vez que os alunos não possuem o domínio da língua inglesa. 5. CONSIDERÇÕES FINIS Neste trabalho foi apresentada uma alternativa visando a utilização da simulação computacional de reatores químicos. Esta abordagem apresenta características de segurança, rapidez e participação efetiva em relação às práticas de laboratório. Para isto, foi utilizado o programa Reactor Lab. principal restrição quanto a esta aplicação foi a barreira do idioma inglês. Para sobrepor esta barreira, está sendo concluída, em conjunto com o autor do programa, uma versão em Português. continuação do presente trabalho, prevê aplicações de outros laboratórios em diferentes etapas da disciplina de Cálculo de Reatores. 6. REFERÊNCIS BIBLIOGRÁFICS [1] The Reactor Lab, [] H.S. Fogler, Elements of Chemical Reactor Reaction Engineering, Prentice Hall, NJ: 74568, p MTE - 33

APLICAÇÃO DO SIMULADOR EMSO EM UM PROBLEMA ESPECÍFICO DE CINÉTICA E CÁLCULO DE REATORES

APLICAÇÃO DO SIMULADOR EMSO EM UM PROBLEMA ESPECÍFICO DE CINÉTICA E CÁLCULO DE REATORES APLICAÇÃO DO SIMULADOR EMSO EM UM PROBLEMA ESPECÍFICO DE CINÉTICA E CÁLCULO DE REATORES T. A. F. ROCHA 1, W. U. LEITE 1, B. L. VERÁS 1 e W. R. O. PIMENTEL 1 1 Universidade Federal de Alagoas, Centro de

Leia mais

INFLUÊNCIA DA METODOLOGIA DE ESTIMAÇÃO SOBRE OS PARÂMETROS CINÉTICOS E O PROJETO DE REATORES CONTÍNUOS

INFLUÊNCIA DA METODOLOGIA DE ESTIMAÇÃO SOBRE OS PARÂMETROS CINÉTICOS E O PROJETO DE REATORES CONTÍNUOS INFLUÊNCI D METODOLOGI DE ESTIMÇÃO SOBRE OS PRÂMETROS CINÉTICOS E O PROJETO DE RETORES CONTÍNUOS G. S. S. SRCINELLI 1, L. G. R. MIRND 1, J. C. S. DUTR 1, F. T. VIEIR 1 1 LMCES Laboratório de Métodos Computacionais,

Leia mais

Exemplo 2: A baixas temperaturas a lei de velocidade da reação A + B C + D é r A =

Exemplo 2: A baixas temperaturas a lei de velocidade da reação A + B C + D é r A = Determine a energia de ativação desta reação. Exemplo 1: Para a reação SO 2 + 1 2 O 2 SO 3, se a velocidade de formação de SO 3 é de 2 mol m -3 s -1, então as velocidades de desaparecimento de SO 2, de

Leia mais

RC1- A reação abaixo foi feta num reator batelada, obtendo-se os dados da tabela abaixo: 2 N 2 O 4 + O 2

RC1- A reação abaixo foi feta num reator batelada, obtendo-se os dados da tabela abaixo: 2 N 2 O 4 + O 2 33 - Exercícios resolvidos -cinética - reação abaixo foi feta num reator batelada, obtendo-se os dados da tabela abaixo: N O 5 N O + O Ela pode ser de primeira ou segunda ordem alcule a energia de ativação

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo, Campus de Alegre para contato:

Universidade Federal do Espírito Santo, Campus de Alegre  para contato: ESTIMAÇÃO DAS FRAÇÕES DE DESVIO E ZONAS MORTAS A PARTIR DAS CURVAS DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNCIA EM REATOR CONTÍNUO DO TIPO TANQUE AGITADO (CSTR) B. R. BOTINHA 1, H. V. de MIRANDA 1 e F. T. VIEIRA

Leia mais

BIOENGENHARIA I PROF. MARCELO HENRIQUE ENGENHARIA DE ALIMENTOS

BIOENGENHARIA I PROF. MARCELO HENRIQUE ENGENHARIA DE ALIMENTOS BIOENGENHARIA I PROF. MARCELO HENRIQUE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Introdução à Cinética das reações químicas O termo cinética está relacionado a movimento quando se pensa nele a partir de seu conceito físico.

Leia mais

Lista Determine a equação de balanço para um reator CSTR com reciclo. R:

Lista Determine a equação de balanço para um reator CSTR com reciclo. R: Lista 3 1- Para a reação de segunda ordem em fase líquida A R, obtemos uma conversão de 2/3 operando em um reator tubular isotérmico com razão de reciclo igual a 1. Qual seria a conversão se o reciclo

Leia mais

T= R: 1º trocador: Q= cal/s; mc=208,33 mol/s; A = 60,82 m 2 ; 2º trocador: Q= cal/s; mc=173,61 mol/s; A = 115,52 m 2

T= R: 1º trocador: Q= cal/s; mc=208,33 mol/s; A = 60,82 m 2 ; 2º trocador: Q= cal/s; mc=173,61 mol/s; A = 115,52 m 2 Lista 4 1- Uma reação elementar deve ocorrer adiabaticamente em fase líquida e sob alta pressão. Calcule os volumes de um CSTR e de um PFR necessários para processar 100 kmol/h a 60% de conversão de uma

Leia mais

ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE PROPILENOGLICOL COM O USO DO SOFTWARE COMPUTACIONAL MATLAB

ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE PROPILENOGLICOL COM O USO DO SOFTWARE COMPUTACIONAL MATLAB ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE PROPILENOGLICOL COM O USO DO SOFTWARE COMPUTACIONAL MATLAB Daniel Pessanha de Queiroz 1; Willian Oliveira Dias 2; Talles Caio Linhares de Oliveira 3; 1 Universidade Mauricio de Nassau,

Leia mais

ANÁLISE DO REATOR DO TIPO TANQUE AGITADO (CSTR): COMPORTAMENTO DINÂMICO NA PARTIDA E ESTABILIDADE DA OPERAÇÃO ESTACIONÁRIA

ANÁLISE DO REATOR DO TIPO TANQUE AGITADO (CSTR): COMPORTAMENTO DINÂMICO NA PARTIDA E ESTABILIDADE DA OPERAÇÃO ESTACIONÁRIA ANÁLISE DO REATOR DO TIPO TANQUE AGITADO (CSTR): COMPORTAMENTO DINÂMICO NA PARTIDA E ESTABILIDADE DA OPERAÇÃO ESTACIONÁRIA M. V. de C. MOTA 1, F. T. VIEIRA 1 1 LAMCES Laboratório de Métodos Computacionais,

Leia mais

4. Metodologia e considerações básicas

4. Metodologia e considerações básicas 33 4. Metodologia e considerações básicas No contexto do presente estudo, a simulação da combustão do gás natural tem por objetivo permitir o avanço da compreensão do comportamento deste combustível injetado

Leia mais

Lista de Cálculo de reatores não isotérmicos

Lista de Cálculo de reatores não isotérmicos Lista de Cálculo de reatores não isotérmicos 1- Uma reação elementar deve ocorrer adiabaticamente em fase líquida e sob alta pressão. Calcule os volumes de um CSTR e de um PFR necessários para processar

Leia mais

R: a) t r = 2,23 h b) nº bateladas = 7 c) N Rt = 179,4 kmol por dia

R: a) t r = 2,23 h b) nº bateladas = 7 c) N Rt = 179,4 kmol por dia Reator batelada 1- Uma solução aquosa de acetato de etila deve ser saponificada com uma solução diluída de hidróxido de sódio. A concentração inicial de acetato é 5 g/l e a densidade de mistura reacional

Leia mais

Catálise heterogênea. Catalisador sólido. Reação na interface sólido-fluido

Catálise heterogênea. Catalisador sólido. Reação na interface sólido-fluido Catálise heterogênea Catalisador sólido Reação na interface sólido-fluido Tipos de catalisadores Poroso: elevada área superficial Tipos de catalisadores Peneiras moleculares: capacidade de distinção entre

Leia mais

- Mult-K Plus - Mult-K Grafic - MPK Elaborado Por: José Ferreira da Silva Neto Data: 22/09/09

- Mult-K Plus - Mult-K Grafic - MPK Elaborado Por: José Ferreira da Silva Neto Data: 22/09/09 OBJETIVO Exemplificar a geração de gráficos a partir do arquivo de tipo txt com as informações de memória de massa para os multimedidores Mult-K Plus, Mult-K Grafic e MPK. O arquivo é gerado por meio do

Leia mais

PQI 3305 Engenharia de Reatores Químicos I

PQI 3305 Engenharia de Reatores Químicos I PQI 3305 Engenharia de Reatores Químicos I Processos com Reações Químicas: Reatores Químicos Estrutura de um Processo Industrial Reciclos Matérias- Primas Preparação Transformações Químicas cabamento Produtos

Leia mais

mol L -1 min -1. Um PFR com reciclo será

mol L -1 min -1. Um PFR com reciclo será 401) A reação em fase líquida A 2B + C ocorre isotermicamente em um PFR de 800 L. Calcule a taxa de produção de B considerando que a alimentação contém 3,5 mol L -1 de A, o tempo espacial é de 8 min e

Leia mais

Exercícios - Reatores Prof. Dr. Marco Antonio Pereira

Exercícios - Reatores Prof. Dr. Marco Antonio Pereira Reator Batelada 1 - A reação homogênea de segunda ordem em fase gasosa : A R + S ocorre em um reator batelada a volume constante e a uma pressão inicial é 1atm. Experimentos realizados a 791 K encontraram

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa, Departamento de Química 2

Universidade Federal de Viçosa, Departamento de Química 2 DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DE COMPUTADOR MMQ DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA NA CALCULADORA HP PRIME E SUA APLICAÇÃO NA DISCIPLINA DE CINÉTICA HETEROGÊNEA M. F. PINHEIRO 1, F. Á. RODRIGUES 2 1 Universidade

Leia mais

CRAQUEAMENTO TÉRMICO DE ÓLEO DE FRITURA: UMA PROPOSTA DE MECANISMO CINÉTICO COM BASE EM AGRUPAMENTOS DE COMPOSTOS

CRAQUEAMENTO TÉRMICO DE ÓLEO DE FRITURA: UMA PROPOSTA DE MECANISMO CINÉTICO COM BASE EM AGRUPAMENTOS DE COMPOSTOS CRAQUEAMENTO TÉRMICO DE ÓLEO DE FRITURA: UMA PROPOSTA DE MECANISMO CINÉTICO COM BASE EM AGRUPAMENTOS DE COMPOSTOS B. L. M. FRAINER, H. F. MEIER, V. R. WIGGERS, E. L. SIMIONATTO, L. ENDER Fundação Universidade

Leia mais

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O Primeira Parte Reação Reversivel Exotérmica de Primeira Ordem ( H = -18.000 cal/mol) Os exercícios a seguir são para uma reação exotérmica reversível de primeira ordem e devem ser resolvidos com o auxílio

Leia mais

PQI 2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I

PQI 2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I PQI 2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I Aulas 14 e 15 Balanços de massa em processos com reações químicas. Cinética química. Ordem de reação Prof. Antonio Carlos S. C. Teixeira Centro de

Leia mais

PQI 3221 Cinética Química e Processos Ambientais

PQI 3221 Cinética Química e Processos Ambientais PQI 3221 inética Química e Processos Ambientais Aula 14 Balanços de massa em processos com reações químicas. inética química. Ordem de reação Prof. Antonio arlos S.. Teixeira entro de Engenharia de Sistemas

Leia mais

APLICATIVO PARA ENSINO DE ENGENHARIA QUÍMICA BÁSICA

APLICATIVO PARA ENSINO DE ENGENHARIA QUÍMICA BÁSICA APLICATIVO PARA ENSINO DE ENGENHARIA QUÍMICA BÁSICA J. C. PERISSÉ 1, A.VALDMAN 2 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Química 2 Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Química,

Leia mais

PQI-2407 CONTROLE DE PROCESSOS QUÍMICOS. Professor: Darci Odloak Ano: 2009

PQI-2407 CONTROLE DE PROCESSOS QUÍMICOS. Professor: Darci Odloak Ano: 2009 PQI-407 CONTROLE DE PROCESSOS QUÍMICOS Professor: Darci Odloak no: 009 1 PQI-407 CONTROLE DE PROCESSOS QUÍMICOS O objetivo é introduzir os conceitos básicos para o entendimento das malhas de controle Porque

Leia mais

BALANÇOS DE MASSA EM PROCESSOS COM REAÇÃO

BALANÇOS DE MASSA EM PROCESSOS COM REAÇÃO BALANÇOS DE MASSA EM PROCESSOS COM REAÇÃO PROF. MARCELO HENRIQUE 2 BALANÇOS COM REAÇÃO QUÍMICA A diferença agora é que aparecerão na equação do balanço, além dos termos ENTRA e SAÍDA, os termos GERAÇÃO

Leia mais

Manual Q-Acadêmico 2.0 Módulo Web - Aluno

Manual Q-Acadêmico 2.0 Módulo Web - Aluno Manual Q-Acadêmico 2.0 Módulo Web - Aluno 1 Índice 1 Acessando o sistema via internet... 3 2 Funcionalidades... 6 2.1 Horário Individual... 7 2.2 Calendário Acadêmico... 8 2.3 Meus Diários...8 2.4 Boletim...

Leia mais

Título: Como realizar a solicitação de cadastro de empregado na folha via Domínio Atendimento?

Título: Como realizar a solicitação de cadastro de empregado na folha via Domínio Atendimento? Título: Como realizar a solicitação de cadastro de empregado na folha via Domínio Atendimento? A Solicitação de cadastro de empregado é o meio utilizado para que o cliente da empresa de contabilidade possa

Leia mais

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O. Reatores Químicos. Professor Leandro Aguiar

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O. Reatores Químicos. Professor Leandro Aguiar U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O Escola de Engenharia de Lorena Reatores Químicos Professor Leandro Aguiar Sumário AULA 1- INTRODUÇÃO A REATORES... 3 AULA 2 ARRANJO DE REATORES... 12 AULA 3

Leia mais

C n i é n t é i t c i a

C n i é n t é i t c i a Cinética Velocidade Média A velocidade média de consumo de um reagente ou de formação de um produto é calculada em função da variação da quantidade de reagentes e produtos pela variação do tempo. Vm =

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICA. Cinética das Reações Heterogêneas

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICA. Cinética das Reações Heterogêneas DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICA Cinética das Reações Heterogêneas 1 Processos heterogêneos em metalurgia extrativa Os estudos termodinâmicos permitem a determinação da posição de equilíbrio alcançada

Leia mais

Aula Prática - 1 Obtenção de Dados Cinéticos para projeto de reator

Aula Prática - 1 Obtenção de Dados Cinéticos para projeto de reator UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS EESC CINÉTICA APLICADA E CÁLCULO DE REATORES SHS 0358 Aula Prática - 1 Obtenção de Dados Cinéticos para projeto de reator Alunos e nº USP

Leia mais

Cinética Química. c) A opção (C) está correta. B 3+ e B 4+ não aparecem na reação global, portanto, são intermediários da reação.

Cinética Química. c) A opção (C) está correta. B 3+ e B 4+ não aparecem na reação global, portanto, são intermediários da reação. Capítulo 6 Cinética Química 1. (ITA) Considere o seguinte mecanismo de reação genérica: A 4+ + B 2+ A 3+ + B 3+ (etapa lenta) A 4+ + B 3+ A 3+ + B 4+ (etapa rápida) C + + B 4+ C 3+ + B 2+ (etapa rápida)

Leia mais

Assistência ao Estudante SIGAA. Manual do Coordenador

Assistência ao Estudante SIGAA. Manual do Coordenador Assistência ao Estudante SIGAA Manual do Coordenador SIGAA Módulo Assistência ao Estudante 1 Sumário PARTE I INSTRUÇÕES GERAIS...3 RECOMENDAÇÕES...3 ACESSANDO O SISTEMA...3 Acesse o SIGAA...3 Acesse o

Leia mais

Avaliações. Tela 1 Tela 2

Avaliações. Tela 1 Tela 2 FAQ Avaliações Como faço para iniciar uma avaliação? Para iniciar a avaliação, você deve clicar no bloco em que a mesma encontra-se disponível (tela1), ao abrir, você deve clicar em iniciar questionário

Leia mais

FICHA DE DISCIPLINA CH TOTAL TEÓRICA: OBJETIVOS EMENTA

FICHA DE DISCIPLINA CH TOTAL TEÓRICA: OBJETIVOS EMENTA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Cinética Química e Cálculo de Reatores CÓDIGO: EQQ23 UNIDADE ACADÊMICA: Faculdade

Leia mais

PROJETO DA MALHA DE CONTROLE DE UM PROCESSO DE HIDRÓLISE DE ANIDRIDO ACÉTICO EM CSTR

PROJETO DA MALHA DE CONTROLE DE UM PROCESSO DE HIDRÓLISE DE ANIDRIDO ACÉTICO EM CSTR PROJETO DA MALHA DE CONTROLE DE UM PROCESSO DE HIDRÓLISE DE ANIDRIDO ACÉTICO EM CSTR A. C. S. R. DIAS, B. R. BOTINHA, J. R. COSTA, C. S. O. TENIS e J. C. S. DUTRA LAMCES Laboratório de Métodos Computacionais,

Leia mais

PRODUÇÃO DE UMA INTERFACE GRÁFICA (SOFTWARE ACADÊMICO) PARA SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO

PRODUÇÃO DE UMA INTERFACE GRÁFICA (SOFTWARE ACADÊMICO) PARA SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO PRODUÇÃO DE UMA INTERFACE GRÁFICA (SOFTWARE ACADÊMICO) PARA SIMULAÇÃO DE UMA COLUNA DE DESTILAÇÃO F. L. BEZERRA 1, C.H. SODRÉ 2 e A. MORAIS Jr 3 1,2 Universidade Federal de Alagoas, Centro de Tecnologia

Leia mais

Balanços em estado não estacionário - Reactor

Balanços em estado não estacionário - Reactor Em Engenharia Química as Reacções Químicas podem ser encaradas sob três perspectivas distintas: - Cinética Química Determinação da equação de velocidade da reacção. - Dinâmica Química Determinação do mecanismo

Leia mais

Lista Determine a equação de balanço para um reator CSTR com reciclo.

Lista Determine a equação de balanço para um reator CSTR com reciclo. Lista 3 1- Para a reação de segunda ordem em fase líquida AàR, obtemos uma conversão de 2/3 operando em um reator tubular isotérmico com razão de reciclo igual à unidade. Qual seria a conversão se o reciclo

Leia mais

VERSÃO DE TRABALHO. Exame Final Nacional de Física e Química A Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade

VERSÃO DE TRABALHO. Exame Final Nacional de Física e Química A Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade Exame Final Nacional de Física e Química A Prova 75.ª Fase Ensino Secundário 09.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 9/0, de 5 de julho Decreto-Lei n.º 55/08, de 6 de julho Critérios de Classificação

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO PROGRAMA SMGPRO M EDIDORES ANALÓGICOS PARA ANÁLISE DE PRODUTIVIDADE

MANUAL DO USUÁRIO PROGRAMA SMGPRO M EDIDORES ANALÓGICOS PARA ANÁLISE DE PRODUTIVIDADE MANUAL DO USUÁRIO PROGRAMA SMGPRO M EDIDORES ANALÓGICOS PARA ANÁLISE DE PRODUTIVIDADE 1 INTRODUÇÃO O sistema de monitoração de grandezas de soldagem permite monitorar simultaneamente corrente e tensão

Leia mais

Aula Teórica: Elaboração de gráficos com o Excel

Aula Teórica: Elaboração de gráficos com o Excel Aula Teórica: Elaboração de gráficos com o Excel Objetivo O objetivo dessa atividade é exercitar a elaboração de gráficos com a utilização de um software de planilha eletrônica. Também faremos uso da função

Leia mais

MODELAGEM DE UM REATOR CSTR NÃO-ISOTÉRMICO PARA PRODUÇÃO DE ACETATO DE ETILA

MODELAGEM DE UM REATOR CSTR NÃO-ISOTÉRMICO PARA PRODUÇÃO DE ACETATO DE ETILA MODELAGEM DE UM REATOR CSTR NÃO-ISOTÉRMICO PARA PRODUÇÃO DE ACETATO DE ETILA Isabella J Pergher¹, Isabelle Moreira¹, Robson Schuarça 1, Emerson Martim¹* 1 Pontifica Universidade Católica do Paraná PUCPR,

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA. Obs.: a variação da quantidade deverá ser sempre um valor positivo, então ela deverá ser em módulo. 1.

CINÉTICA QUÍMICA. Obs.: a variação da quantidade deverá ser sempre um valor positivo, então ela deverá ser em módulo. 1. CINÉTICA QUÍMICA 1. Introdução O Conhecimento e o estudo da velocidade das reações, além de ser muito importante em termos industriais, também está relacionado ao nosso dia-adia, verificamos que há algumas

Leia mais

a) Qual deverá ser o volume do PFR para converter 80% de A em fase líquida? Considerar alimentação a 44 L min -1 e C A0 = C B0 = 1 mol L -1

a) Qual deverá ser o volume do PFR para converter 80% de A em fase líquida? Considerar alimentação a 44 L min -1 e C A0 = C B0 = 1 mol L -1 501) Um dado composto A se decompõe conforme a cinética enzimática de Michaelis-Menten,. Determine os parâmetros V máx e K M, considerando os dados experimentais a seguir. C A (kmol m -3 ) 0,1 0,01 0,005

Leia mais

Cinética. Módulo I - Físico Química Avançada. Profa. Kisla P. F. Siqueira

Cinética. Módulo I - Físico Química Avançada. Profa. Kisla P. F. Siqueira Cinética Módulo I - Físico Química vançada Profa. Introdução Estudo das velocidades das reações químicas; Velocidade em função das concentrações das espécies presentes; Leis de velocidade: equações diferenciais;

Leia mais

Linguagem R R-Gui e R-Commander

Linguagem R R-Gui e R-Commander Linguagem R R-Gui e R-Commander 1 INSTALAÇÃO DO PROGRAMA BÁSICO E PACOTES O sistema é formado por um programa básico (R-Gui) e muitos pacotes com procedimentos adicionais. Tudo é gratuito e com código

Leia mais

PARTE III Balanço de massa

PARTE III Balanço de massa PARTE III Balanço de massa 1. Procedimentos para cálculo de Balanço de Massa i. Escolha como base de cálculo uma quantidade ou vazão de uma das correntes do processo. ii. Desenhe o fluxograma e rotule

Leia mais

MODELAGEM DE PROCESSOS INDUSTRIAIS II. Prof. Pierre Vilar Dantas Turma: 0072-A Horário: 3N ENCONTRO DE 29/05/2018

MODELAGEM DE PROCESSOS INDUSTRIAIS II. Prof. Pierre Vilar Dantas Turma: 0072-A Horário: 3N ENCONTRO DE 29/05/2018 MODELAGEM DE PROCESSOS INDUSTRIAIS II Prof. Pierre Vilar Dantas Turma: 0072-A Horário: 3N ENCONTRO DE 29/05/2018 1 Objetivos Considerar o artigo em anexo; Analisar os experimentos; Reproduzir os experimentos

Leia mais

; k = 0,075 L mol -1 min 1. Determine o tempo de reação para uma conversão final de 80%.

; k = 0,075 L mol -1 min 1. Determine o tempo de reação para uma conversão final de 80%. 201) Uma reação química em fase aquosa está sendo estudada em laboratório, num sistema de fluxo continuo. O reator é de 5 litros e seu conteúdo (5 litros de fluido) está sob agitação que mantém a composição

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE PARÂMETROS DE CONTROLE PID EM PROCESSO COM CSTR NÃO ISOTÉRMICO

IDENTIFICAÇÃO DE PARÂMETROS DE CONTROLE PID EM PROCESSO COM CSTR NÃO ISOTÉRMICO IDENTIFICAÇÃO DE PARÂMETROS DE CONTROLE PID EM PROCESSO COM CSTR NÃO ISOTÉRMICO Polyana Gomes de Aguiar 1 *, Daiane Ribeiro Dias 1, Annanda Alkmim Alves 1, Mariana Oliveira Marques 1, Saulo Vidal 1 1 Instituto

Leia mais

Manual Coleção Interativa Papel Professor Versão 2.5.3

Manual Coleção Interativa Papel Professor Versão 2.5.3 Manual Coleção Interativa Papel Professor / 33 Manual Coleção Interativa Papel Professor Versão 2.5.3 Manual Coleção Interativa Papel Professor 2/ 33 Manual Coleção Interativa ACESSAR A COLEÇÃO INTERATIVA...

Leia mais

Exame Final Nacional de Física e Química A Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade. Critérios de Classificação.

Exame Final Nacional de Física e Química A Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade. Critérios de Classificação. Exame Final Nacional de Física e Química A Prova 715 1.ª Fase Ensino Secundário 2017 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Critérios de Classificação 11 Páginas Prova 715/1.ª

Leia mais

Velocidade de reação. Química Geral. Prof. Edson Nossol

Velocidade de reação. Química Geral. Prof. Edson Nossol Velocidade de reação Química Geral Prof. Edson Nossol Uberlândia, 02/12/2016 Cinética química Estuda as velocidades das reações e os fatores que a influencia tempo Termodinâmica x cinética G = H - T S

Leia mais

PROCEDIMENTO DE INVENTARIO MIM. 1. Logar com usuário e senha no MIM

PROCEDIMENTO DE INVENTARIO MIM. 1. Logar com usuário e senha no MIM PROCEDIMENTO DE INVENTARIO MIM 1. Logar com usuário e senha no MIM 2. Verificar o ponto (código da loja com 4 dígitos) - Clicar: Síntese de trabalho - Alterar o centro. 3. Clicar no Inventario Físico:

Leia mais

Unidade 2: Navegação e Edição Básica

Unidade 2: Navegação e Edição Básica Unidade 2: Navegação e Edição Básica 2.0 Introdução Na Unidade 1: O Painel de Controle do Excel foram descritos os vários componentes da interface do Excel. Esta segunda unidade mostra os usos mais básicos

Leia mais

Capítulo 10 Solução de Equações Diferenciais Ordinárias

Capítulo 10 Solução de Equações Diferenciais Ordinárias Capítulo 10 Solução de Equações Diferenciais Ordinárias As equações diferenciais ordinárias são do tipo: Exemplo 10.1 Seja a equação diferencial ordinária para a posição y de um automóvel, com a condição

Leia mais

Noções de Cinética Química

Noções de Cinética Química QB70C:// Química (Turmas S7/S72) Noções de Cinética Química Prof. Dr. Eduard Westphal (http://paginapessoal.utfpr.edu.br/eduardw) Capítulo 4 Atkins (5ed.) Cinética X Termodinâmica O G para a reação abaixo

Leia mais

ProvaFácil. Manual para Uso do Aplicativo Elaborador de Provas do

ProvaFácil. Manual para Uso do Aplicativo Elaborador de Provas do ProvaFácil Manual para Uso do Aplicativo Elaborador de Provas do www.minhasaulas.com.br APRESENTAÇÃO O ProvaFácil é o aplicativo elaborador de provas do portal www.minhasaulas.com.br e permite que professores

Leia mais

SUPERPROVAS - NOVOS RECURSOS DA VERSÃO Pesquisar usando simultaneamente o filtro básico, o filtro avançado e o filtro textual.

SUPERPROVAS - NOVOS RECURSOS DA VERSÃO Pesquisar usando simultaneamente o filtro básico, o filtro avançado e o filtro textual. SUPERPROVAS - NOVOS RECURSOS DA VERSÃO 9 1. Exibir e ordenar provas por nível e esfera. 2. Selecionar questões por nível e esfera. 3. Pesquisar usando simultaneamente o filtro básico, o filtro avançado

Leia mais

Aprsentar os principais conceitos envolvidos no equilíbrio químico e suas relações termodinâmicas com a constante e composições de equilíbrio.

Aprsentar os principais conceitos envolvidos no equilíbrio químico e suas relações termodinâmicas com a constante e composições de equilíbrio. EQUILÍBRIO QUÍMICO Metas Aprsentar os principais conceitos envolvidos no equilíbrio químico e suas relações termodinâmicas com a constante e composições de equilíbrio. Objetivos Ao final desta aula, o

Leia mais

304) Em um CSTR aberto para a atmosfera e com volume útil de 15 L ocorre a

304) Em um CSTR aberto para a atmosfera e com volume útil de 15 L ocorre a 301) Um reator de mistura será projetado para conduzir a reação em fase líquida cujas ordens parciais coincidem com os respectivos coeficientes estequiométricos. A alimentação será feita a 9,8 L min -1

Leia mais

Muitas vezes é necessário exportar os dados do sistema Sphinx para que estes sejam importados em outro sistema.

Muitas vezes é necessário exportar os dados do sistema Sphinx para que estes sejam importados em outro sistema. Sphinx APRENDIZ - p.118 5 GESTÃO DOS DADOS EXPORTAR A BASE DE DADOS Muitas vezes é necessário exportar os dados do sistema Sphinx para que estes sejam importados em outro sistema. O sistema Sphinx pode

Leia mais

VERSÃO DE TRABALHO. Exame Final Nacional de Física e Química A Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade

VERSÃO DE TRABALHO. Exame Final Nacional de Física e Química A Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade Exame Final Nacional de Física e Química A Prova 715 1.ª Fase Ensino Secundário 2017 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Critérios de Classificação 11 Páginas Prova 715/1.ª

Leia mais

Como configurar integração com separador Centro de custo e rateio conforme cálculo da folha?

Como configurar integração com separador Centro de custo e rateio conforme cálculo da folha? Como configurar integração com separador Centro de custo e rateio conforme cálculo da folha? Os dados a seguir foram elaborados para explicar as configurações a serem realizadas na integração entre os

Leia mais

Exame Final Nacional de Física e Química A Prova 715 Época Especial Ensino Secundário º Ano de Escolaridade. Critérios de Classificação

Exame Final Nacional de Física e Química A Prova 715 Época Especial Ensino Secundário º Ano de Escolaridade. Critérios de Classificação Exame Final Nacional de Física e Química A Prova 715 Época Especial Ensino Secundário 2017 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Critérios de Classificação 10 Páginas Prova 715/E.

Leia mais

Carlos André Vaz Junior EQ/UFRJ

Carlos André Vaz Junior  EQ/UFRJ Carlos André Vaz Junior cavazjunior@gmail.com http://www.eq.ufrj.br/links/h2cin/carlosandre Acessando o Simulink Ambiente Simulink A programação no Simulink segue uma interface gráfica muito mais intuitiva

Leia mais

DGPAPP Tutorial. Introdução. Daniel Centeno Einloft Vinicius Meirelles Pereira. 20 May 2014

DGPAPP Tutorial. Introdução. Daniel Centeno Einloft Vinicius Meirelles Pereira. 20 May 2014 DGPAPP Tutorial Daniel Centeno Einloft Vinicius Meirelles Pereira 20 May 2014 Qualquer um tem o direito de copiar, modicar e distribuir cópias deste documento, sob os termos da GNU Free Documentation License

Leia mais

Química Geral e Experimental II: Cinética Química. Prof. Fabrício Ronil Sensato

Química Geral e Experimental II: Cinética Química. Prof. Fabrício Ronil Sensato Química Geral e Experimental II: Cinética Química Prof. Fabrício Ronil Sensato Resolução comentada de exercícios selecionados. Versão v2_2005 2 1) Para a reação em fase gasosa N 2 + 3H 2 2NH 3, 2) A decomposição,

Leia mais

SOLIDWORKS FloXpress, um dos produtos SOLIDWORKS Express que fazem parte de todas as versões do SOLIDWORKS.

SOLIDWORKS FloXpress, um dos produtos SOLIDWORKS Express que fazem parte de todas as versões do SOLIDWORKS. SOLIDWORKS FloXpress, um dos produtos SOLIDWORKS Express que fazem parte de todas as versões do SOLIDWORKS. A ideia principal do FloXpress é calcular a dinâmica dos fluidos que passam através dos modelos

Leia mais

Manual Gerenciador de Aprendizagem Papel Professor Versão 2.5.3

Manual Gerenciador de Aprendizagem Papel Professor Versão 2.5.3 Manual GA, Papel Professor / 37 Manual Gerenciador de Aprendizagem Papel Professor Versão 2.5.3 Manual GA, Papel Professor 2/ 37 Manual Gerenciador de Aprendizagem ACESSAR O GERENCIADOR DE APRENDIZAGEM...

Leia mais

ACOPLAMENTO DAS REAÇÕES DE DESIDRATAÇÃO DE ETANOL E DE COMBUSTÃO CATALÍTICA DE METANO EM REATOR MULTIFUNCIONAL

ACOPLAMENTO DAS REAÇÕES DE DESIDRATAÇÃO DE ETANOL E DE COMBUSTÃO CATALÍTICA DE METANO EM REATOR MULTIFUNCIONAL ACOPLAMENTO DAS REAÇÕES DE DESIDRATAÇÃO DE ETANOL E DE COMBUSTÃO CATALÍTICA DE METANO EM REATOR MULTIFUNCIONAL L. F. NOVAZZI 1 e G. J. M. FORMON 1 1 Centro Universitário da FEI, Departamento de Engenharia

Leia mais

Aula: 28 Temática: Efeito da Temperatura na Velocidade de Reação

Aula: 28 Temática: Efeito da Temperatura na Velocidade de Reação Aula: 28 Temática: Efeito da Temperatura na Velocidade de Reação Em grande parte das reações, as constantes de velocidade aumentam com o aumento da temperatura. Vamos analisar esta dependência. A teoria

Leia mais

Projeto SIGA-EPT. Manual do usuário. Módulo Patrimônio

Projeto SIGA-EPT. Manual do usuário. Módulo Patrimônio Projeto SIGA-EPT Manual do usuário Módulo Patrimônio SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Versão setembro/2010 PATRIMÔNIO O módulo de patrimônio do Sistema SIGA-EPT consiste na administração do material

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Fazendo Escalas e Medidas no Sistema de Captura de Imagens Q Capture Pró

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Fazendo Escalas e Medidas no Sistema de Captura de Imagens Q Capture Pró 01 de 08 PROCEDIMENTO 1. Abrir o software QCAPPRO51. O ícone está localizado na área de trabalho. 2. Clique no 1º ícone (abrir pasta) para abrir uma imagem feita neste programa de captura. 3. Com a imagem

Leia mais

OFERTA DE DISCIPLINAS POR CURSO...

OFERTA DE DISCIPLINAS POR CURSO... ÍNDICE 1. OFERTA DE DISCIPLINAS POR CURSO... 2 1.1. ACESSANDO A APLICAÇÃO... 3 1.1.1. Instruções para Preenchimento dos campos... 7 1.1.2. Instruções para preenchimento dos campos... 10 2. RELAÇÃO TURMAS

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Disciplina de Biofísica.

Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Disciplina de Biofísica. Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Disciplina de Biofísica Termodinâmica 1. Introdução 2. Conceitos Importantes em Termodinâmica 3. Leis da

Leia mais

Manual do Aluno Blackboard. Manual do Aluno Blackboard. Campus Virtual Cruzeiro do Sul 1

Manual do Aluno Blackboard. Manual do Aluno Blackboard. Campus Virtual Cruzeiro do Sul   1 Manual do Aluno Blackboard 1 Introdução O Blackboard é um sistema de gestão de aprendizagem desenvolvido pela Blackboard Inc. em 1997. Ele promove soluções de e-educação e aprendizagem à distância. É utilizado

Leia mais

Manual Caça-Pardal e Caça-Radares

Manual Caça-Pardal e Caça-Radares Página 1 Sumário Caça-Pardal... 3 Introdução... 3 Como funciona o Caça-Pardal... 3 Como iniciar seu Caça-Pardal... 3 Os alertas sonoros e visuais... 4 Modificando as configurações do Caça-Pardal... 5 Computador

Leia mais

TUTORIAL SISTEMA NOVO MAIS EDUCAÇÃO Diretores, Articuladores, Mediadores e Facilitadores

TUTORIAL SISTEMA NOVO MAIS EDUCAÇÃO Diretores, Articuladores, Mediadores e Facilitadores TUTORIAL SISTEMA NOVO MAIS EDUCAÇÃO Diretores, Articuladores, Mediadores e Facilitadores O Diário de classe tem por objetivo auxiliar no acompanhamento das atividades do Novo Mais Educação na sua escola.

Leia mais

Desenvolvimento Profissional Professores

Desenvolvimento Profissional Professores Desenvolvimento Profissional Professores Tutorial de navegação Este tutorial tem como objetivo orientar sua navegação na Plataforma de Desenvolvimento Profissional do Programa Mais Alfabetização. IMPORTANTE!

Leia mais

Apresentar os principais conceitos envolvidos no equilíbrio químico de reações múltiplas e de soluções

Apresentar os principais conceitos envolvidos no equilíbrio químico de reações múltiplas e de soluções EQUILÍBRIO QUÍMICO E DE SOLUÇÕES Meta Apresentar os principais conceitos envolvidos no equilíbrio químico de reações múltiplas e de soluções Objetivos Ao final desta aula, o aluno deverá: compreender os

Leia mais

Orçamento Financeiro. Sumário

Orçamento Financeiro. Sumário Orçamento Financeiro Sumário Orçamento Financeiro... 1 Sumário... 1 1. Descrição do Processo... 2 2. Módulos envolvidos... 2 3. Parâmetros... 2 4. Passo a Passo... 2 1. Cadastro do Orçamento Financeiro:...

Leia mais

Excel BÁSICO Aula 4 Tratamento de Dados. Prof. Cassiano Isler Turma 4

Excel BÁSICO Aula 4 Tratamento de Dados. Prof. Cassiano Isler Turma 4 Excel BÁSICO 4 Tratamento de Dados Prof. Cassiano Isler 2016.2 - Turma 4 Prof. Cassiano Isler Excel BÁSICO - 4 2 / 36 GÓMEZ, Luis Alberto. Excel para engenheiros. Visual Books, 2009. Capítulo 1. Disponível

Leia mais

VERSÃO DE TRABALHO. Exame Final Nacional de Física e Química A Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade

VERSÃO DE TRABALHO. Exame Final Nacional de Física e Química A Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade Exame Final Nacional de Física e Química A Prova 715 2.ª Fase Ensino Secundário 2017 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Critérios de Classificação 11 Páginas Prova 715/2.ª

Leia mais

1. Introdução O que fazer primeiro? Cadastro de produtos e serviços Cadastro de status da proposta 5

1. Introdução O que fazer primeiro? Cadastro de produtos e serviços Cadastro de status da proposta 5 Índice 1. Introdução 3 1.1. O que fazer primeiro? 3 2. Cadastro de produtos e serviços 4 3. Cadastro de status da proposta 5 4. Como incluir uma proposta comercial 6 4.1. Alterando informações comerciais

Leia mais

SISTEMA ADM ERP - MANUAL DO USUÁRIO. Conceitos Básicos

SISTEMA ADM ERP - MANUAL DO USUÁRIO. Conceitos Básicos SISTEMA ADM ERP - MANUAL DO USUÁRIO Conceitos Básicos Sumário Introdução... 3 Acessando o sistema e fazendo Login... 3 Elementos do Sistema... 5 Abas/Guias... 5 Barra de Ferramentas... 5 Cabeçalhos de

Leia mais

Sistema de Atendimento Telefônico Automático. Manual do Usuário

Sistema de Atendimento Telefônico Automático. Manual do Usuário Monitor Intelicon Sistema de Atendimento Telefônico Automático Manual do Usuário Del Grande Informática www.delgrande.com.br Copyright 2008 :: Del Grande Comércio e Representações Ltda :: Todos os direitos

Leia mais

Como configurar integração com separador Centro de custo sem rateio de lançamentos?

Como configurar integração com separador Centro de custo sem rateio de lançamentos? Como configurar integração com separador Centro de custo sem rateio de lançamentos? Os dados a seguir foram elaborados para explicar as configurações a serem realizadas para integração com separador Centro

Leia mais

Universidade Federal do ABC. Disciplina: Transformações Químicas. Equilíbrio Químico. Hueder Paulo M. de Oliveira. Santo André - SP 2018.

Universidade Federal do ABC. Disciplina: Transformações Químicas. Equilíbrio Químico. Hueder Paulo M. de Oliveira. Santo André - SP 2018. Universidade Federal do ABC Disciplina: Transformações Químicas Equilíbrio Químico Hueder Paulo M. de Oliveira Santo André - SP 2018.1 EQUILÍBRIO QUÍMICO Transformação Química: É o processo de mudança

Leia mais

Como configurar integração sem separador e rateio Conforme cálculo da folha?

Como configurar integração sem separador e rateio Conforme cálculo da folha? Como configurar integração sem separador e rateio Conforme cálculo da folha? Os dados a seguir foram elaborados para explicar as configurações a serem realizadas na integração entre os módulos Folha e

Leia mais

O Seletor 2.0 o ajudará a selecionar os seguintes Evaporadores com Ar Forçado da Linha MIPAL:

O Seletor 2.0 o ajudará a selecionar os seguintes Evaporadores com Ar Forçado da Linha MIPAL: Manual de Instruções 1 Informações Gerais O SELETOR 2.0 é um software de seleção de evaporadores de ar forçado para câmaras frigoríficas produzidos pela MIPAL Indústria de Evaporadores Ltda.. Com base

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNCIA EM REATORES CONTÍNUOS DO TIPO TANQUE AGITADO (CSTRS)

DISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNCIA EM REATORES CONTÍNUOS DO TIPO TANQUE AGITADO (CSTRS) DISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNCIA EM REATORES CONTÍNUOS DO TIPO TANQUE AGITADO (CSTRS) Polyana Miguelão 1 Júlia Parissentti 2 Diogo Luiz de Oliveira 3 RESUMO Um reator de mistura contínuo (CSTR) em

Leia mais

OTIMIZAÇÃO OPERACIONAL DE UM REATOR CATALÍTICO VIA PROGRAMAÇÃO NÃO-LINEAR

OTIMIZAÇÃO OPERACIONAL DE UM REATOR CATALÍTICO VIA PROGRAMAÇÃO NÃO-LINEAR OTIMIZAÇÃO OPERACIONAL DE UM REATOR CATALÍTICO VIA PROGRAMAÇÃO NÃO-LINEAR A. P. MELO, N. S. V. BARBOSA, E. Q. EUGENIO e A. L. H. COSTA Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Instituto de Química E-mail

Leia mais

CI202 - Métodos Numéricos - Trabalho 2

CI202 - Métodos Numéricos - Trabalho 2 Versões: CI202 - Métodos Numéricos - Trabalho 2 Integração Numérica 30/04/2014 (0.3) - 12/05 - Utilizar o cout.precision(20) em todo o trabalho. (0.2) - 12/05 - Utilizar define para a constante e : 2.7182818284590452353602874713526624977572470936999595

Leia mais

Na seqüência, será aberta uma página de login de acesso ao ambiente de gerenciamento do portal, conforme ilustrado na figura 01, abaixo: Figura 01

Na seqüência, será aberta uma página de login de acesso ao ambiente de gerenciamento do portal, conforme ilustrado na figura 01, abaixo: Figura 01 Tutorial Versão1.0 O Manual Tutorial do Apae em Rede pretende orientá-los no gerenciamento de conteúdos do portal. Para darmos início a essa orientação, é preciso acessá-lo. Para tanto, basta digitar intranet.apaebrasil.org.br

Leia mais