Barco Dory 35 cm Estático

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Vítor Gabriel Azevedo Freire
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Barco Dory 35 cm Estático Manual de construção completo Explicado passo a passo Dorys são barcos de projetos simples, mas de extrema versatilidade e facilidade de construção que os torna uma das

1 Barco Dory 35 cm Estático Manual de construção completo Explicado passo a passo Dorys são barcos de projetos simples, mas de extrema versatilidade e facilidade de construção que os torna uma das melhores escolhas para construtores iniciantes devido ao baixo custo e rapidez na sua concepção. Os dorys começaram a aparecer a mais de 200 anos atrás, como pequeno, leve, versátil barco de trabalho ideal para a pesca. Eles eram fáceis de construir, fácil de lançar da praia, fácil de remar ou vela, e capaz de transportar uma carga enorme de objetos e peixe. Ninguém sabe exatamente de onde o projeto veio, mas muitos construtores começaram a construir estes barcos em ambos os lados do Atlântico. Na Europa dorys eram muito populares em Portugal, depois nos EUA e Nova Escócia tornaram-se centro da construção de dorys. Dorys foram usados extensivamente para pescar no Grand Banks, um dos mais importantes locais de pesca do bacalhau do mundo naquela época.. Muitas pessoas pensam que os barcos de fundo plano, como a maioria dorys, tem capacidade de navegação menor do que outros barcos com fundo diferentes. Nada poderia estar mais longe da verdade. Quando você carrega um dory o barco fica mais e mais estável. Como um exemplo de como dorys tem boa navegabilidade, em 1876, um homem chamado Alfred Johnson levou um desafio em Massachusetts para em uma só tacada navegar através do Atlântico em um dory aberto. Ele escolheu um dory de 20 pés que ele chamou de Centennial, para comemorar o aniversário de 100 anos os Estados Unidos naquele ano. Ele equipado com remos e uma vela central em 15 de junho partiu de Gloucester para a Inglaterra. Ele chegou ao porto de Liverpool em 21 de agosto de 1876 depois de atravessar um dos trechos mais traiçoeiros de água no mundo, no Atlântico Norte. Ele sobreviveu a um grande vendaval e alguns mares horríveis em um barco aberto de fundo plano, sem flutuadores, e boias salva vidas. Dorys são usados para, pesca em mar aberto, descendo rios de águas doce, em lagos, como barcos de trabalho que transportam cargas pesadas de armadilhas ou mergulhadores, que navegam a remo ou ao longo de uma brisa leve.

Os Dorys tradicionalmente são embarcações muito simples, de fundo chato com boa estabilidade e grande capacidade de flutuação. Utilizados para pesca e transporte em geral.

2 Os Dorys tradicionalmente são embarcações muito simples, de fundo chato com boa estabilidade e grande capacidade de flutuação. Utilizados para pesca e transporte em geral. Nauticurso oferece este modelo com 35 centímetros de comprimento, 100% produzido em compensado de cedro rosa cortado a laser. Inicia-se a construção do dory juntando as peças que compõem a estrutura do casco. Iniciamos pela colagem das 2 partes da quilha de proa unindo uma parte a outra com cola cianoacrilato e depois a fixando no encaixe da proa. O kit é recomendado para todo tipo de modelista, desde o iniciante até os mais experientes. Muito fácil de ser construído, requer apenas uma lâmina de corte tipo estilete x-blade e cola cianoacrilato. Estes itens podem ser adquiridos juntamente com o kit na loja nauticurso.com Finalizamos nosso modelo após a construção aplicando sobre a madeira com ajuda de um pano umedecido em seladora para madeira diluída em thinner na proporção de 1x1 escurecida com tingidor de madeira VELADURA COR IMBUIA e depois envelhecido com betume diluído. Faremos o mesmo com a quilha de proa encaixando sobre a base da quilha de proa e popa a longarina central (não cole esta longarina) Cole as cavernas nos seus respectivos encaixes, verificando as gravações numéricas no fundo do casco.

Seguindo de proa a popa as cavernas são numeradas de 1 a 5 E a caverna 5 no encaixe da quilha sendo que a caverna 1 é colada no de popa. encaixe da quilha de proa.

3 Seguindo de proa a popa as cavernas são numeradas de 1 a 5 E a caverna 5 no encaixe da quilha sendo que a caverna 1 é colada no de popa. encaixe da quilha de proa. Aplique fita crepe para ajudar a manter tudo unido até a secagem completa de toda a cola. Posicione o esqueleto do barco emborcado (com o fundo para cima) Lixe as quinas da forração do casco na parte de junção da proa afim de que acompanhem o mesmo angulo do formato do casco para perfeita colagem. Junte as 2 partes e aplique uma gota de cola cianoacrilato e deixe escorrer de cima para baixo. Encaixe o forro do casco a partir da proa alinhe todos os encaixes laterais e vá colando com o mínimo de cola sem deixar escorrer. Se precisar utilize um palito de dentes para aplicar a cola exatamente nos pontos certos sem excessos. Desbaste o espelho de popa para que suas extremidades acompanhem o ângulo da forração do casco.

Depois cole os 2 painéis de forração Cole o espelho de popa lateral do casco ao espelho de popa primeiramente sobre a quilha. fechando o casco por completo. Joelho colado.

4 Depois cole os 2 painéis de forração Cole o espelho de popa lateral do casco ao espelho de popa primeiramente sobre a quilha. fechando o casco por completo. Joelho colado. Neste momento seu casco terá este aspecto. Entre cada caverna teremos este peça conhecida como joelho, mas que neste caso é apenas representativa, pois um modelo como este dispensa uma estrutura mais complexa. Coloque a peça perpendicular a forração do casco e marque com a lâmina x-blade o ponto de corte. Faça isto para cada parte do casco em ambos os lados. Corte o excesso de madeira deixando a parte que recebeu corte voltada para o fundo do casco. Para colar esta peça espete a ponta da lâmina na peça aplique cola na face oposta e coloque-a no local indicado pela gravação a laser que consta na forração do casco. Corte a extensão de reforça de cada caverna passando delicadamente a lamina 3 ou 4 Casco aberto. vezes de cada lado da madeira em ambos os lados de cada cavername.

5 conhecer e quiser contribuir com a atualização, será bem vinda ajuda e aprenderemos todos juntos. Note que no fundo do casco foram adicionadas 2 peças que servem de suporte ao piso entre as cavernas 2 e 3 e 3 e 4. Cole a bancada de popa e se achar necessário antes de cola-la, lixe as quinas laterais para acompanhar a inclinação da forração lateral do casco. cole então o assento na caverna central numero 3 com os furos voltados a ré. Cole também em ambos os lados as bordas internas. em ambos os bordos do nosso dory serão fixadas as toleteiras, peças que tem função de apoio para a função de alavanca dos remos. Ali na proa, onde se unem os 2 painéis laterais de forração do casco há uma peça triangular conhecida como: Breast'hook (A grosso pedaço de madeira sob a forma de um joelho, colocado Cole o piso no fundo do casco. através da haste de um navio ou embarcação para fortalecer a parte anterior e unir os arcos em cada lado.) Desconheço o nome desta peça em português, se alguém Fixação do olhal de proa. Fixação das toleteiras

6 a construção dos remos é bastante simples, basta colar a haste a pá e em seguida colas os 2 anéis em cada remo. Detalhe dos remos em vista expandida. O primeiro anel está colado a 7 cm da pá.

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