Literacia. Literacia da informação. digital. Literacia. tecnológica. Biblioteca Escolar, Literacia e Currículo Isabel Nina
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- Alana Franca de Lacerda
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1 Literacia da informação Literacia digital Literacia tecnológica 1
2 Formar Cidadãos para a Sociedade de Informação (SI) (A SI) exige das mulheres e dos homens um conjunto de habilidades que ainda não há muito tempo ninguém classificaria de essenciais. ( ) As habilidades de informação isto é, aquelas que permitem ao indivíduo procurar a informação de que precisa, apoderar-se dela, manipulá-la e utilizá-la, produzir afinal nova informação são a verdadeira pedra de toque para a literacia dos nossos dias. Calixto, José (1996). A Biblioteca Escolar e a Sociedade de Informação, Lisboa, Caminho. 2
3 O conceito Modo de desenvolvimento social e económico em que a aquisição, armazenamento, processamento, valorização, transmissão, distribuição e disseminação de informação ( ), desempenham um papel central na actividade económica, na criação de riqueza, na definição da qualidade de vida dos cidadãos e das suas práticas culturais. Missão para a SI, Livro Verde para a SI em Portugal,
4 RBE - Pioneira na introdução do conceito A Literacia da Informação O tempo encarregou-se, entretanto, de transformar o conceito de biblioteca e foi-lhe conferindo vários significados, desde local de animação ou colecção de livros, até actividade da turma (biblioteca de turma), desde mediateca até centro multifuncional de acesso à informação. Hoje, seja qual for o nome por que são designadas, as bibliotecas escolares sobre as quais nos propomos reflectir surgem como recursos básicos do processo educativo, sendo-lhes atribuído papel central em domínios tão importantes como [...] (iv) a capacidade de seleccionar informação e actuar criticamente perante a quantidade e diversidade de fundos e suportes que hoje são postos à disposição das pessoas. Lançar a Rede Relatório Síntese,
5 «O conceito de literacia remete * +para a utilização das competências de leitura, escrita e cálculo para além do contexto escolar de aprendizagem, possibilitando assim a actualização permanente de um conjunto de capacidades, de forma a dar resposta às exigências, sempre novas, da sociedade.» (Benavente et al.(1996). A literacia em Portugal. Lisboa: FCG) 5
6 O Relatório PISA (Programme for International Student Assessement) avalia os desempenhos dos estudantes, tendo por base o seu nível de literacia e define-a como a capacidade de os alunos aplicarem os seus conhecimentos e analisarem, raciocinarem e comunicarem com eficiência, à medida que colocam, resolvem e interpretam problemas numa variedade de situações. Este mega-estudo da OCDE, iniciado em 2000 e realizado trienalmente, tem como principal objectivo medir/aferir o conhecimento e as capacidades dos estudantes com 15 anos nos países que pertencem à OCDE. As capacidades são analisadas em três vectores, considerados essenciais na preparação dos estudantes para a vida adulta: leitura, literacia matemática e literacia científica. 6
7 Portugal gasta o mesmo que outros países em educação mas tem piores resultados. Especialistas apontam várias deficiências ao sistema [ ] O problema é que o retorno não é tão elevado como seria de esperar. Se a medida for apenas o número médio de anos de escolaridade, o simples alargamento do ensino obrigatório ou programas como as Novas Oportunidades servem para melhorar a situação. Mas se o objectivo é os alunos saberem mais, de facto, estarem mais bem preparados para entrar no mercado de trabalho, é preciso mais do que isso. A educação em Portugal teve uma evolução bastante rápida nos últimos anos. Desde 1975, o número médio de anos de escolaridade cresceu de 4,1 em 1950 para 7,73 anos em 2010.Só que os resultados internacionais dos estudantes portugueses, nos testes comparativos com outros países, continuam bastante aquém do desejado. Apenas 0,8% dos alunos conseguiram nota máxima (nível 6) a Matemática nos testes PISA, enquanto noutros países da OCDE a percentagem é bastante superior. Na Coreia do Sul são mais de 9% e na Finlândia, na Bélgica ou na Suíça são mais de 6%. A média na organização é de 3,3% dos alunos no escalão máximo na Matemática O mesmo tipo de dificuldades dos portugueses acontece com os testes de leitura ou ciências. Na prática, o Estado português gastou 5,3% do PIB em educação de acordo com a OCDE (do relatório Education at a Glance, e 2009), em linha com a média dos países da organização, mas teve um retorno menor quando medido pelos conhecimentos. E é nesse plano da eficiente utilização dos recursos que está o problema. Miguel St. Aubyn e António Afonso publicaram em 2005 um artigo no Banco Central Europeu em que concluíam que, com os recursos utilizados, seria possível produzir mais 16% no ensino secundário. Um dos factores que explicam a ineficiência na utilização de recursos, por exemplo no ensino secundário, tem a ver com a própria formação dos pais dos alunos, já que o ambiente familiar acaba por ser uma condicionantechave refere António Afonso. O economista considera crucial a aposta na primeira década de vida das crianças e critica os processos centralizados de recrutamento de docentes (no ensino secundário) que parecem ser também menos eficientes quando comparados com outros países da OCDE. [ ] Insiste que deveríamos gastar melhor, e não menos. Estamos a gastar muito mal e a não dar importância ao essencial. [ ] é convicção generalizada de que são necessárias uma ou duas gerações para mudar este estado de coisas e, para já, há muitas dúvidas sobre se Portugal estará a ir na direcção certa. Expresso, 24 de Julho de
8 Estudo conclui que as revisões da carreira e avaliação dos professores aumentaram fosso público/privado ( ) Expresso, 15 de Maio 2010 Transmissão intergeracional está a prejudicar performance portuguesa, mas a qualidade do ensino pode também não estar a ajudar. Público, 29 de Maio 2010 Escolas desenvolveram projectos e receberam apoios. Mas as negativas nas provas de aferição persistem. [Arsélio Martins, presidente da Associação de Professores de Matemática (APM)+ É bom passar a poder ter dois professores na sala de aula. Mas os docentes não estavam habituados a trabalhar em conjunto e de nada servirá se um não estiver lá a fazer nada. As escolas, continua, puderam comprar quadros interactivos e software pedagógico. Mas demora tempo até que os professores ponham a tecnologia ao serviço da aula. E se não houver computadores na sala. Expresso, 03 de Julho
9 Conclusões do Estudo: 1)Existem grandes diferenças entre os níveis e a distribuição das competências de literacia tanto no interior dos países como entre eles. Portugal apresenta os níveis mais baixos de competências de literacia de entre todos os países onde se realizaram inquéritos até à data. 9
10 2) Na maioria dos países, os valores de literacia têm bastante impacto no sucesso individual, pois valores mais elevados traduzem-se em melhor acesso à educação, emprego mais estável, melhores salários, melhor saúde e níveis mais elevados de participação social. Portugal é um caso atípico, pois os valores de literacia têm pouco impacto no sucesso individual no mercado de trabalho, excepto ao nível mais elevado de literacia. Tal decorre da baixa intensidade em literacia da maioria dos empregos no país e do baixo nível geral de competências de literacia. 10
11 3) Os ambientes pobres em literacia influenciam de forma adversa o desempenho das instituições sociais e económicas, designadamente as escolas, as empresas, as organizações da comunidade. 4) A literacia é importante à escala macroeconómica. A existência de uma elevada proporção de adultos com baixos níveis de literacia inibe o crescimento económico a longo prazo. 11
12 5) Melhores níveis nos valores de literacia da população adulta têm benefícios económicos e sociais, mas tal dependerá de medidas activas para estimular a procura de literacia na economia e sociedade. 12
13 Portugal encontra-se hoje numa encruzilhada, tendo em conta o passado (a lenta expansão do acesso à educação, o próprio sistema educativo). Os níveis de literacia adulta em Portugal estão entre os mais baixos na área da OCDE. Para melhorar o acervo de capital humano, urge investir na educação inicial e educação de adultos. O alargamento da educação pré-escolar a todas as crianças com 4 e 5 anos e o PNL são muito importantes. Contudo importa ainda promover ambientes ricos em literacia, em casa, no emprego e na comunidade em geral. 13
14 Importa promover ambientes ricos em literacia, em casa, no emprego e na comunidade em geral. Os indivíduos com níveis superiores nos valores de literacia trabalham mais, têm mais recursos materiais, são mais saudáveis e participam mais no processo democrático. Níveis mais elevados de literacia propiciam níveis mais elevados de produtividade e de crescimento do PIB a longo prazo. 14
15 «As competências de literacia são como os músculos que só se desenvolvem se os utilizarmos, pois de contrário podem perder-se. As competências não dependem apenas do nível de escolaridade mas também de um vasto leque de outras práticas ao longo de toda a vida.» (p.99) 15
16 Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar (MAABE): A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular A.1 Articulação Curricular da BE com as Estruturas de Coordenação Educativa e Supervisão Pedagógica e os Docentes A Ligação da BE ao PTE e outros programas e projectos de inovação pedagógica e formação. A Colaboração da BE com os docentes na concretização de actividades curriculares desenvolvidas no espaço da BE ou tendo por base os seus recursos.
17 Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar (MAABE): A. 2 Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital A Promoção de ensino em contexto de competências de informação. A Promoção de ensino em contexto de competências tecnológicas e digitais. A Impacto da BE nas competências tecnológicas, digitais e de informação dos alunos. B. Leitura e Literacia B.3 - Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e da literacia. 17
18 literacia da informação Literacia digital Literacia tecnológica Pensamento Ética crítico Responsabilidade e criativo 18
19 Literacia da Informação Trata-se da capacidade de cada indivíduo compreender e usar a informação escrita contida em vários materiais impressos, de modo a atingir os seus objectivos, a desenvolver os seus próprios conhecimentos e potencialidades e a participar activamente na sociedade. 19
20 Literacia digital Esta expressão pretende designar o uso eficaz dos computadores, redes, telemóveis, etc. e com a informação assim disponibilizada. 20
21 Indicadores A.1.4 Ligação da BE ao Plano da Educação (PTE) e a outros programas e projectos curriculares de acção, inovação pedagógica e formação existentes na escola/agrupamento Factores críticos de sucesso A BE participa no PTE e no Plano TIC no sentido de promover a utilização das TIC no contexto das actividades curriculares. A BE apoia os docentes no desenvolvimento de outros programas e projectos. (PNL, PNEP, PAM * +Centro de Novas Oportunidades, outros) A utilização da BE é rentabilizada pelos docentes em actividades curriculares e formativas relacionadas com a utilização das TIC e o desenvolvimento de outros programas e projectos. Evidências Referências à BE no plano TIC. Registos de reuniões/contactos. Registos de projectos/actividades Questionário aos docentes (QD1). Acções para melhoria/exemplos Integrar o PB na, equipa PTE [Despacho nº 700/2009 de 09 de Janeiro] de acordo com a legislação em vigor. Garantir o bom estado das redes, equipamentos e software existente na BE. Promover reuniões com os responsáveis pelos diferentes programas e projectos e estudar formas de colaboração. Recolher, organizar e difundir materiais relacionados com os temas e necessidades formativas dos docentes envolvidos nos diferentes programas e projectos. Inserir acções destes programas e projectos no plano de actividades da BE. 21
22 Indicadores Factores críticos de sucesso Evidências Acções para melhoria/exemplos A.1.6 Colaboração da BE com os docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no espaço da BE ou tendo por base os seus recursos. O plano de actividades da BE inclui actividades de apoio curricular a turmas/grupos/alunos. A equipa da BE auxilia no acompanhamento de grupos/turmas/alunos em trabalho orientado na BE. A equipa da BE participa com os docentes em actividades de sala de aula, quando solicitada. A utilização da BE é rentabilizada pelos docentes em actividades de ensino e de apoio com os alunos, desenvolvidas em parceria com a BE ou de forma autónoma. A BE produz ou colabora com os docentes na elaboração de materiais didácticos, páginas de Internet, guiões de pesquisa, orientadores de leitura, maletas pedagógicas, dossiês temáticos, fichas de trabalho e outros materiais formativos e de apoio às diferentes actividades. A BE divulga os materiais que produz através de sites Web, blogs, plataformas (LMS) ou outros instrumentos de difusão. Plano de actividades da BE. Registos de reuniões/contactos Registos de projectos/actividad es. Materiais de apoio produzidos e editados. Questionário aos docentes (QD1). Reforçar a cooperação e o diálogo com todos os docentes. Aumentar o nível de formação dos elementos da equipa da BE. Incluir na equipa da BE elementos provenientes de áreas disciplinares variadas ou com formações diferenciadas. Produzir e partilhar materiais utilizados noutras escolas e BE. Melhorar a apresentação e os conteúdos e diversificar a forma de difusão dos materiais produzidos. 22
23 Indicadores Factores críticos de sucesso Evidências Acções para melhoria/exemplos A.2.2 Promoção do ensino em contexto de competências de informação da escola/agrupa mento. A BE procede, em ligação com as estruturas de coordenação educativa e de supervisão pedagógica, ao levantamento nos currículos das competências de informação inerentes a cada departamento curricular/área disciplinar com vista à definição de um currículo de competências transversais adequado a cada ano/ciclo de escolaridade. A BE promove a integração, com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica e dos docentes, de um plano para a literacia da informação no projecto educativo e curricular e nos projectos curriculares das turmas. A BE propõe um modelo de pesquisa de informação a ser usado por toda a escola/agrupamento. A BE estimula a inserção nas áreas curriculares, áreas de projecto, estudo acompanhado/apoio ao estudo e outras actividades, do ensino e treino contextualizado de competências de informação. A BE produz e divulga, em colaboração com os docentes, guiões de pesquisa e outros materiais de apoio ao trabalho de exploração dos recursos de informação pelos alunos. A equipa da BE participa, em cooperação com os docentes, nas actividades de ensino de competências de informação com turmas/grupos/alunos. A equipa da BE participa e, em cooperação com os docentes, nas actividades de ensino de competências de informação com turmas/grupos/alunos. Plano de actividades da BE. Referências à BE: - no PE e curricular - nos projectos curriculares das turmas. Registos de reuniões/contactos. Registos de projectos/actividades. Materiais de apoio produzidos e editados. Estabelecer um plano articulado e progressivo (ao longo dos vários anos/ciclos de escolaridade) para o desenvolvimento das competências de informação. 23
24 Indicadores Factores críticos de sucesso Evidências Acções para melhoria/exemplos A.2.3 Promoção do ensino em contexto de competências tecnológicas e digitais na escola/agrupa mento Os projectos escolares de iniciativa da BE ou apoiados por ela, incluem actividades de consulta e produção de informação e de intercâmbio e comunicação através das TIC: actividades de pesquisa, utilização de serviços web, recurso a utilitários, software educativo e outros objectos multimédia, manipulação de ferramentas de tratamento de dados e de imagem, de apresentação, outros. A BE organiza e participa em actividades de formação para docentes e alunos no domínio da literacia tecnológica e digital. A equipa da BE apoia os utilizadores na selecção e utilização de recursos electrónicos e media, de acordo com as suas necessidades. A BE colabora na concepção e dinamização de actividades de educação para e com os media. A BE produz, em colaboração com os docentes, materiais informativos e de apoio à adequada utilização da Internet; guiões de pesquisa, grelhas de avaliação de sites, listas de apontadores, guias de procedimentos, outros. Plano de actividades da BE. Referências à BE nos projectos curriculares das turmas. Materiais de apoio produzidos e editados. Registos de projectos/actividades. Reforçar a articulação da BE com as áreas de projecto e outras áreas de carácter transversal que fomentem a utilização contextualizada das TIC. Aumentar o nível de incorporação das TIC nos serviços informativos e educativos oferecidos pela BE. Inscrever no guia de utilizador da BE um conjunto de orientações para o uso responsável dos recursos de informação. 24
25 Indicadores Factores críticos de sucesso Evidências Acções para melhoria/exemplos A.2.4 Impacto da BE nas competências tecnológicas, digitais e de informação dos alunos na escola/agrupa mento. Os alunos utilizam, de acordo com o seu ano/ciclo de escolaridade, linguagens, suportes, modalidades de recepção e de produção de informação e formas de comunicação variados, entre os quais se destaca o uso de ferramentas e media digitais. Os alunos incorporam no seu trabalho, de acordo com o ano/ciclo de escolaridade que frequentam, as diferentes fases do processo de pesquisa e tratamento de informação: identificam fontes de informação e seleccionam informação, recorrendo quer a obras de referência e materiais impressos, quer a motores de pesquisa, directórios, bibliotecas digitais ou outras fontes de informação electrónicas, organizam, sintetizam e comunicam a informação tratada e avaliam os resultados do trabalho realizado. Os alunos demonstram, de acordo com o seu ano/ciclo de escolaridade, compreensão sobre os problemas éticos, legais e de responsabilidade social associados ao acesso, avaliação e uso da informação e das novas tecnologias. Os alunos revelam em cada e ao longo de cada ciclo de escolaridade, progressos no uso de competências tecnológicas, digitais e de informação nas diferentes disciplinas e áreas curriculares. Observação de utilização da BE (O1) Trabalhos escolares dos alunos (T1) Estatísticas de utilização da/s BE. Questionário aos docentes (QD1). Questionário aos alunos (QA1) Análise diacrónica das avaliações dos alunos. Introduzir uma política na escola orientada para o uso sistemático e em contexto curricular de competências tecnológicas, digitas e de informação. Incentivar a formação dos docentes e da equipa da BE na área das TIC e da literacia da informação. Adoptar um modelo de pesquisa uniforme para toda a escola. Produzir guiões e outros materiais de apoio à pesquisa e utilização da informação pelos alunos. Reforçar a articulação entre a BE e o trabalho de sala de aula. 25
26 Indicadores Factores críticos de sucesso Evidências Acções para melhoria/exemplos B.3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e da literacia. Os alunos usam o livro e a BE para ler de forma recreativa, para se informar ou para realizar trabalhos escolares. Os alunos, de acordo com o seu ano/ciclo de escolaridade, manifestam progressos nas competências de leitura, lendo mais e com maior profundidade. Os alunos desenvolvem trabalhos onde interagem com equipamentos e ambientes informacionais variados, manifestando progressos nas suas competências no âmbito da leitura e da literacia. Os alunos participam activamente em diferentes actividades associadas à promoção da leitura: clubes de leitura, fóruns de discussão, jornais, blogs, outros. Estatísticas de utilização da BE para actividades de leitura. Estatísticas de requisição domiciliária. Observação da utilização da BE (03,04). Trabalhos realizados pelos alunos. Análise diacrónica das avaliações dos alunos. Questionário aos docentes (QD2). Questionário aos alunos (QA.2) Melhorar a oferta de actividades de promoção da leitura e de apoio ao desenvolvimento de competências no âmbito da leitura, da escrita e das literacias. Promover o diálogo com os docentes no sentido de garantir um esforço conjunto para que o desenvolvimento de competências de leitura, estudo e investigação seja adequadamente inserido nos diferentes currículos e actividades. Dialogar com os alunos com vista à identificação de interesses e necessidades no campo da leitura e da literacia. Encorajar a participação dos alunos em actividades livres no âmbito da leitura: clubes de leitura, fóruns de discussão, jornais, blogs, outros. 26
27 Participa no PTE/Plano TIC no sentido de promover a utilização das TIC no contexto das actividades curriculares. Promove a integração, com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica e dos docentes, de um plano para a literacia da informação. BE Organiza e participa em actividades de formação para docentes e alunos no domínio da. literacia tecnológica e digital Apoia os docentes; * +produz ou colabora com os docentes na elaboração de materiais; * + divulga os materiais que produz. 27
28 Colaboração Formação Promoção de competências BE 28
29 Indicadores A.1.1 Cooperação da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica da escola/agrupamento. A.1.2 Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas áreas curriculares não disciplinares (ACND) da escola/agrupamento. A.1.3 Articulação da BE com os docentes responsáveis pelos serviços de apoio especializados e educativos (SAE) da escola/agrupamento. A.1.5 Integração da BE no plano de ocupação dos tempos escolares (OTE) da escola/agrupamento. A.2.1 Organização de actividades de formação de utilizadores na escola/agrupamento. A.2.2. Promoção do ensino em contexto de competências de informação da escola/agrupamento. A.2.4 Impacto da BE nas competências tecnológicas, digitais e de informação dos alunos na escola/agrupamento. B.1 Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura na escola/agrupamento. Acções para a melhoria/exemplos Organizar acções informais de formação junto dos docentes Organizar acções informais de formação junto dos docentes Organizar acções informais de formação junto dos docentes Organizar formação informal sobre a BE dirigida aos docentes envolvidos em actividades OTE na BE. Organizar com os directores de turma e os docentes titulares das turmas um calendário de sessões de formação de utilizadores com as respectivas turmas. Produzir e partilhar materiais para a formação com outras escolas e BE. Incentivar a formação dos docentes e da equipa da BE na área da literacia da informação. Incentivar a formação dos docentes e da equipa da BE na área das TIC e da literacia da informação. Reforçar a formação dos elementos da equipa nas áreas da literatura infantil e juvenil e da sociologia da leitura 29
30 DIFERENTES NÍVEIS Cooperação O professor bibliotecário divulga os recursos existentes na BE e dialoga com os restantes professores, na tentativa de identificar as temáticas em estudo, de modo as mesmas se encontrem representadas nos documentos da BE. Coordenação O professor bibliotecário informa-se sobre os conteúdos abordados, de modo a disponibilizar na BE recursos (material livro/não-livro e sites) para apoio. Colaboração O professor bibliotecário colabora activamente com os professores de sala de aula na planificação, execução e avaliação de aulas / unidades de ensino / projectos. (Professora Bibliotecária Adelina Freire) 30
31 Planear uma pesquisa sistemática e exaustiva/abrangente; Utilizar técnicas de pesquisa avançada para encontrar as informações mais relevantes; Desenvolver estratégias para se manter actualizado na sua área temática; Avaliar criticamente as informações utilizando uma abordagem estruturada; Gerir o grande volume de informação encontrada ao longo da sua investigação ; Apresentar a informação de forma eficaz; Compreender as questões jurídicas e éticas relacionadas com a recolha e utilização da informação. in Literacia digital Disponível em 31
32 As competências da informação constituem ferramentas de aprendizagem ao longo da vida, induzindo o desenvolvimento cognitivo do aluno. A literacia da informação deve ser integrada transversalmente no currículo. As aprendizagens tornam-se mais significativas quando operacionalizadas de forma interdisciplinar e/ou ligadas a necessidades ou problemas da vida real. in CTAP Information Literacy Guidelines K
33 A literacia da informação Cooperação O professor bibliotecário até ensina os alunos competências em literacia da informação, mas fá-lo de forma automática e em determinadas alturas e a certas turmas. Coordenação O professor bibliotecário adopta modelos de ensino de competências em literacia da informação, preocupando-se em complementar a aprendizagem dos alunos Colaboração O professor bibliotecário colabora activamente com os professores de sala de aula e ambos poderão leccionar uma ou mais aulas em conjunto. (Professora Bibliotecária Adelina Freire Agrupamento de Escolas de Montemor-o-Velho) 33
34 O conhecimento que se tem do funcionamento de determinados equipamentos como o computador, o telemóvel, etc., bem como a sua utilização eficaz na procura e gestão de informação podem trazer ganhos enormes para a aprendizagem. Cabe à escola, em geral, e à BE, em particular, a promoção dessas competências. Iniciativas como o PTE têm procurado responder a este desafio. 34
35 Capacidade de compreender a tecnologia e avaliá-la de modo a que do seu uso se possam tirar os maiores benefícios. Pensamento crítico na selecção dos equipamentos e ferramentas mais eficazes para o desenvolvimento das restantes literacias. 35
36 cf. Apresentação de apoio à formação BE (RBE/PTE Junho 2010), tendo em conta que alguns diapositivos foram retirados dela Setembro de
5. Ler cuidadosamente as mensagens de correio electrónico;
Segundo o Guia para ambientes de aprendizagem digitais quer alunos, quer professores, precisam de novas competências ao nível da literacia digital à medida que cada vez mais recursos estão presentes na
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