Literacia. Literacia da informação. digital. Literacia. tecnológica. Biblioteca Escolar, Literacia e Currículo Isabel Nina

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Literacia. Literacia da informação. digital. Literacia. tecnológica. Biblioteca Escolar, Literacia e Currículo Isabel Nina"

Transcrição

1 Literacia da informação Literacia digital Literacia tecnológica 1

2 Formar Cidadãos para a Sociedade de Informação (SI) (A SI) exige das mulheres e dos homens um conjunto de habilidades que ainda não há muito tempo ninguém classificaria de essenciais. ( ) As habilidades de informação isto é, aquelas que permitem ao indivíduo procurar a informação de que precisa, apoderar-se dela, manipulá-la e utilizá-la, produzir afinal nova informação são a verdadeira pedra de toque para a literacia dos nossos dias. Calixto, José (1996). A Biblioteca Escolar e a Sociedade de Informação, Lisboa, Caminho. 2

3 O conceito Modo de desenvolvimento social e económico em que a aquisição, armazenamento, processamento, valorização, transmissão, distribuição e disseminação de informação ( ), desempenham um papel central na actividade económica, na criação de riqueza, na definição da qualidade de vida dos cidadãos e das suas práticas culturais. Missão para a SI, Livro Verde para a SI em Portugal,

4 RBE - Pioneira na introdução do conceito A Literacia da Informação O tempo encarregou-se, entretanto, de transformar o conceito de biblioteca e foi-lhe conferindo vários significados, desde local de animação ou colecção de livros, até actividade da turma (biblioteca de turma), desde mediateca até centro multifuncional de acesso à informação. Hoje, seja qual for o nome por que são designadas, as bibliotecas escolares sobre as quais nos propomos reflectir surgem como recursos básicos do processo educativo, sendo-lhes atribuído papel central em domínios tão importantes como [...] (iv) a capacidade de seleccionar informação e actuar criticamente perante a quantidade e diversidade de fundos e suportes que hoje são postos à disposição das pessoas. Lançar a Rede Relatório Síntese,

5 «O conceito de literacia remete * +para a utilização das competências de leitura, escrita e cálculo para além do contexto escolar de aprendizagem, possibilitando assim a actualização permanente de um conjunto de capacidades, de forma a dar resposta às exigências, sempre novas, da sociedade.» (Benavente et al.(1996). A literacia em Portugal. Lisboa: FCG) 5

6 O Relatório PISA (Programme for International Student Assessement) avalia os desempenhos dos estudantes, tendo por base o seu nível de literacia e define-a como a capacidade de os alunos aplicarem os seus conhecimentos e analisarem, raciocinarem e comunicarem com eficiência, à medida que colocam, resolvem e interpretam problemas numa variedade de situações. Este mega-estudo da OCDE, iniciado em 2000 e realizado trienalmente, tem como principal objectivo medir/aferir o conhecimento e as capacidades dos estudantes com 15 anos nos países que pertencem à OCDE. As capacidades são analisadas em três vectores, considerados essenciais na preparação dos estudantes para a vida adulta: leitura, literacia matemática e literacia científica. 6

7 Portugal gasta o mesmo que outros países em educação mas tem piores resultados. Especialistas apontam várias deficiências ao sistema [ ] O problema é que o retorno não é tão elevado como seria de esperar. Se a medida for apenas o número médio de anos de escolaridade, o simples alargamento do ensino obrigatório ou programas como as Novas Oportunidades servem para melhorar a situação. Mas se o objectivo é os alunos saberem mais, de facto, estarem mais bem preparados para entrar no mercado de trabalho, é preciso mais do que isso. A educação em Portugal teve uma evolução bastante rápida nos últimos anos. Desde 1975, o número médio de anos de escolaridade cresceu de 4,1 em 1950 para 7,73 anos em 2010.Só que os resultados internacionais dos estudantes portugueses, nos testes comparativos com outros países, continuam bastante aquém do desejado. Apenas 0,8% dos alunos conseguiram nota máxima (nível 6) a Matemática nos testes PISA, enquanto noutros países da OCDE a percentagem é bastante superior. Na Coreia do Sul são mais de 9% e na Finlândia, na Bélgica ou na Suíça são mais de 6%. A média na organização é de 3,3% dos alunos no escalão máximo na Matemática O mesmo tipo de dificuldades dos portugueses acontece com os testes de leitura ou ciências. Na prática, o Estado português gastou 5,3% do PIB em educação de acordo com a OCDE (do relatório Education at a Glance, e 2009), em linha com a média dos países da organização, mas teve um retorno menor quando medido pelos conhecimentos. E é nesse plano da eficiente utilização dos recursos que está o problema. Miguel St. Aubyn e António Afonso publicaram em 2005 um artigo no Banco Central Europeu em que concluíam que, com os recursos utilizados, seria possível produzir mais 16% no ensino secundário. Um dos factores que explicam a ineficiência na utilização de recursos, por exemplo no ensino secundário, tem a ver com a própria formação dos pais dos alunos, já que o ambiente familiar acaba por ser uma condicionantechave refere António Afonso. O economista considera crucial a aposta na primeira década de vida das crianças e critica os processos centralizados de recrutamento de docentes (no ensino secundário) que parecem ser também menos eficientes quando comparados com outros países da OCDE. [ ] Insiste que deveríamos gastar melhor, e não menos. Estamos a gastar muito mal e a não dar importância ao essencial. [ ] é convicção generalizada de que são necessárias uma ou duas gerações para mudar este estado de coisas e, para já, há muitas dúvidas sobre se Portugal estará a ir na direcção certa. Expresso, 24 de Julho de

8 Estudo conclui que as revisões da carreira e avaliação dos professores aumentaram fosso público/privado ( ) Expresso, 15 de Maio 2010 Transmissão intergeracional está a prejudicar performance portuguesa, mas a qualidade do ensino pode também não estar a ajudar. Público, 29 de Maio 2010 Escolas desenvolveram projectos e receberam apoios. Mas as negativas nas provas de aferição persistem. [Arsélio Martins, presidente da Associação de Professores de Matemática (APM)+ É bom passar a poder ter dois professores na sala de aula. Mas os docentes não estavam habituados a trabalhar em conjunto e de nada servirá se um não estiver lá a fazer nada. As escolas, continua, puderam comprar quadros interactivos e software pedagógico. Mas demora tempo até que os professores ponham a tecnologia ao serviço da aula. E se não houver computadores na sala. Expresso, 03 de Julho

9 Conclusões do Estudo: 1)Existem grandes diferenças entre os níveis e a distribuição das competências de literacia tanto no interior dos países como entre eles. Portugal apresenta os níveis mais baixos de competências de literacia de entre todos os países onde se realizaram inquéritos até à data. 9

10 2) Na maioria dos países, os valores de literacia têm bastante impacto no sucesso individual, pois valores mais elevados traduzem-se em melhor acesso à educação, emprego mais estável, melhores salários, melhor saúde e níveis mais elevados de participação social. Portugal é um caso atípico, pois os valores de literacia têm pouco impacto no sucesso individual no mercado de trabalho, excepto ao nível mais elevado de literacia. Tal decorre da baixa intensidade em literacia da maioria dos empregos no país e do baixo nível geral de competências de literacia. 10

11 3) Os ambientes pobres em literacia influenciam de forma adversa o desempenho das instituições sociais e económicas, designadamente as escolas, as empresas, as organizações da comunidade. 4) A literacia é importante à escala macroeconómica. A existência de uma elevada proporção de adultos com baixos níveis de literacia inibe o crescimento económico a longo prazo. 11

12 5) Melhores níveis nos valores de literacia da população adulta têm benefícios económicos e sociais, mas tal dependerá de medidas activas para estimular a procura de literacia na economia e sociedade. 12

13 Portugal encontra-se hoje numa encruzilhada, tendo em conta o passado (a lenta expansão do acesso à educação, o próprio sistema educativo). Os níveis de literacia adulta em Portugal estão entre os mais baixos na área da OCDE. Para melhorar o acervo de capital humano, urge investir na educação inicial e educação de adultos. O alargamento da educação pré-escolar a todas as crianças com 4 e 5 anos e o PNL são muito importantes. Contudo importa ainda promover ambientes ricos em literacia, em casa, no emprego e na comunidade em geral. 13

14 Importa promover ambientes ricos em literacia, em casa, no emprego e na comunidade em geral. Os indivíduos com níveis superiores nos valores de literacia trabalham mais, têm mais recursos materiais, são mais saudáveis e participam mais no processo democrático. Níveis mais elevados de literacia propiciam níveis mais elevados de produtividade e de crescimento do PIB a longo prazo. 14

15 «As competências de literacia são como os músculos que só se desenvolvem se os utilizarmos, pois de contrário podem perder-se. As competências não dependem apenas do nível de escolaridade mas também de um vasto leque de outras práticas ao longo de toda a vida.» (p.99) 15

16 Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar (MAABE): A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular A.1 Articulação Curricular da BE com as Estruturas de Coordenação Educativa e Supervisão Pedagógica e os Docentes A Ligação da BE ao PTE e outros programas e projectos de inovação pedagógica e formação. A Colaboração da BE com os docentes na concretização de actividades curriculares desenvolvidas no espaço da BE ou tendo por base os seus recursos.

17 Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar (MAABE): A. 2 Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital A Promoção de ensino em contexto de competências de informação. A Promoção de ensino em contexto de competências tecnológicas e digitais. A Impacto da BE nas competências tecnológicas, digitais e de informação dos alunos. B. Leitura e Literacia B.3 - Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e da literacia. 17

18 literacia da informação Literacia digital Literacia tecnológica Pensamento Ética crítico Responsabilidade e criativo 18

19 Literacia da Informação Trata-se da capacidade de cada indivíduo compreender e usar a informação escrita contida em vários materiais impressos, de modo a atingir os seus objectivos, a desenvolver os seus próprios conhecimentos e potencialidades e a participar activamente na sociedade. 19

20 Literacia digital Esta expressão pretende designar o uso eficaz dos computadores, redes, telemóveis, etc. e com a informação assim disponibilizada. 20

21 Indicadores A.1.4 Ligação da BE ao Plano da Educação (PTE) e a outros programas e projectos curriculares de acção, inovação pedagógica e formação existentes na escola/agrupamento Factores críticos de sucesso A BE participa no PTE e no Plano TIC no sentido de promover a utilização das TIC no contexto das actividades curriculares. A BE apoia os docentes no desenvolvimento de outros programas e projectos. (PNL, PNEP, PAM * +Centro de Novas Oportunidades, outros) A utilização da BE é rentabilizada pelos docentes em actividades curriculares e formativas relacionadas com a utilização das TIC e o desenvolvimento de outros programas e projectos. Evidências Referências à BE no plano TIC. Registos de reuniões/contactos. Registos de projectos/actividades Questionário aos docentes (QD1). Acções para melhoria/exemplos Integrar o PB na, equipa PTE [Despacho nº 700/2009 de 09 de Janeiro] de acordo com a legislação em vigor. Garantir o bom estado das redes, equipamentos e software existente na BE. Promover reuniões com os responsáveis pelos diferentes programas e projectos e estudar formas de colaboração. Recolher, organizar e difundir materiais relacionados com os temas e necessidades formativas dos docentes envolvidos nos diferentes programas e projectos. Inserir acções destes programas e projectos no plano de actividades da BE. 21

22 Indicadores Factores críticos de sucesso Evidências Acções para melhoria/exemplos A.1.6 Colaboração da BE com os docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no espaço da BE ou tendo por base os seus recursos. O plano de actividades da BE inclui actividades de apoio curricular a turmas/grupos/alunos. A equipa da BE auxilia no acompanhamento de grupos/turmas/alunos em trabalho orientado na BE. A equipa da BE participa com os docentes em actividades de sala de aula, quando solicitada. A utilização da BE é rentabilizada pelos docentes em actividades de ensino e de apoio com os alunos, desenvolvidas em parceria com a BE ou de forma autónoma. A BE produz ou colabora com os docentes na elaboração de materiais didácticos, páginas de Internet, guiões de pesquisa, orientadores de leitura, maletas pedagógicas, dossiês temáticos, fichas de trabalho e outros materiais formativos e de apoio às diferentes actividades. A BE divulga os materiais que produz através de sites Web, blogs, plataformas (LMS) ou outros instrumentos de difusão. Plano de actividades da BE. Registos de reuniões/contactos Registos de projectos/actividad es. Materiais de apoio produzidos e editados. Questionário aos docentes (QD1). Reforçar a cooperação e o diálogo com todos os docentes. Aumentar o nível de formação dos elementos da equipa da BE. Incluir na equipa da BE elementos provenientes de áreas disciplinares variadas ou com formações diferenciadas. Produzir e partilhar materiais utilizados noutras escolas e BE. Melhorar a apresentação e os conteúdos e diversificar a forma de difusão dos materiais produzidos. 22

23 Indicadores Factores críticos de sucesso Evidências Acções para melhoria/exemplos A.2.2 Promoção do ensino em contexto de competências de informação da escola/agrupa mento. A BE procede, em ligação com as estruturas de coordenação educativa e de supervisão pedagógica, ao levantamento nos currículos das competências de informação inerentes a cada departamento curricular/área disciplinar com vista à definição de um currículo de competências transversais adequado a cada ano/ciclo de escolaridade. A BE promove a integração, com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica e dos docentes, de um plano para a literacia da informação no projecto educativo e curricular e nos projectos curriculares das turmas. A BE propõe um modelo de pesquisa de informação a ser usado por toda a escola/agrupamento. A BE estimula a inserção nas áreas curriculares, áreas de projecto, estudo acompanhado/apoio ao estudo e outras actividades, do ensino e treino contextualizado de competências de informação. A BE produz e divulga, em colaboração com os docentes, guiões de pesquisa e outros materiais de apoio ao trabalho de exploração dos recursos de informação pelos alunos. A equipa da BE participa, em cooperação com os docentes, nas actividades de ensino de competências de informação com turmas/grupos/alunos. A equipa da BE participa e, em cooperação com os docentes, nas actividades de ensino de competências de informação com turmas/grupos/alunos. Plano de actividades da BE. Referências à BE: - no PE e curricular - nos projectos curriculares das turmas. Registos de reuniões/contactos. Registos de projectos/actividades. Materiais de apoio produzidos e editados. Estabelecer um plano articulado e progressivo (ao longo dos vários anos/ciclos de escolaridade) para o desenvolvimento das competências de informação. 23

24 Indicadores Factores críticos de sucesso Evidências Acções para melhoria/exemplos A.2.3 Promoção do ensino em contexto de competências tecnológicas e digitais na escola/agrupa mento Os projectos escolares de iniciativa da BE ou apoiados por ela, incluem actividades de consulta e produção de informação e de intercâmbio e comunicação através das TIC: actividades de pesquisa, utilização de serviços web, recurso a utilitários, software educativo e outros objectos multimédia, manipulação de ferramentas de tratamento de dados e de imagem, de apresentação, outros. A BE organiza e participa em actividades de formação para docentes e alunos no domínio da literacia tecnológica e digital. A equipa da BE apoia os utilizadores na selecção e utilização de recursos electrónicos e media, de acordo com as suas necessidades. A BE colabora na concepção e dinamização de actividades de educação para e com os media. A BE produz, em colaboração com os docentes, materiais informativos e de apoio à adequada utilização da Internet; guiões de pesquisa, grelhas de avaliação de sites, listas de apontadores, guias de procedimentos, outros. Plano de actividades da BE. Referências à BE nos projectos curriculares das turmas. Materiais de apoio produzidos e editados. Registos de projectos/actividades. Reforçar a articulação da BE com as áreas de projecto e outras áreas de carácter transversal que fomentem a utilização contextualizada das TIC. Aumentar o nível de incorporação das TIC nos serviços informativos e educativos oferecidos pela BE. Inscrever no guia de utilizador da BE um conjunto de orientações para o uso responsável dos recursos de informação. 24

25 Indicadores Factores críticos de sucesso Evidências Acções para melhoria/exemplos A.2.4 Impacto da BE nas competências tecnológicas, digitais e de informação dos alunos na escola/agrupa mento. Os alunos utilizam, de acordo com o seu ano/ciclo de escolaridade, linguagens, suportes, modalidades de recepção e de produção de informação e formas de comunicação variados, entre os quais se destaca o uso de ferramentas e media digitais. Os alunos incorporam no seu trabalho, de acordo com o ano/ciclo de escolaridade que frequentam, as diferentes fases do processo de pesquisa e tratamento de informação: identificam fontes de informação e seleccionam informação, recorrendo quer a obras de referência e materiais impressos, quer a motores de pesquisa, directórios, bibliotecas digitais ou outras fontes de informação electrónicas, organizam, sintetizam e comunicam a informação tratada e avaliam os resultados do trabalho realizado. Os alunos demonstram, de acordo com o seu ano/ciclo de escolaridade, compreensão sobre os problemas éticos, legais e de responsabilidade social associados ao acesso, avaliação e uso da informação e das novas tecnologias. Os alunos revelam em cada e ao longo de cada ciclo de escolaridade, progressos no uso de competências tecnológicas, digitais e de informação nas diferentes disciplinas e áreas curriculares. Observação de utilização da BE (O1) Trabalhos escolares dos alunos (T1) Estatísticas de utilização da/s BE. Questionário aos docentes (QD1). Questionário aos alunos (QA1) Análise diacrónica das avaliações dos alunos. Introduzir uma política na escola orientada para o uso sistemático e em contexto curricular de competências tecnológicas, digitas e de informação. Incentivar a formação dos docentes e da equipa da BE na área das TIC e da literacia da informação. Adoptar um modelo de pesquisa uniforme para toda a escola. Produzir guiões e outros materiais de apoio à pesquisa e utilização da informação pelos alunos. Reforçar a articulação entre a BE e o trabalho de sala de aula. 25

26 Indicadores Factores críticos de sucesso Evidências Acções para melhoria/exemplos B.3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e da literacia. Os alunos usam o livro e a BE para ler de forma recreativa, para se informar ou para realizar trabalhos escolares. Os alunos, de acordo com o seu ano/ciclo de escolaridade, manifestam progressos nas competências de leitura, lendo mais e com maior profundidade. Os alunos desenvolvem trabalhos onde interagem com equipamentos e ambientes informacionais variados, manifestando progressos nas suas competências no âmbito da leitura e da literacia. Os alunos participam activamente em diferentes actividades associadas à promoção da leitura: clubes de leitura, fóruns de discussão, jornais, blogs, outros. Estatísticas de utilização da BE para actividades de leitura. Estatísticas de requisição domiciliária. Observação da utilização da BE (03,04). Trabalhos realizados pelos alunos. Análise diacrónica das avaliações dos alunos. Questionário aos docentes (QD2). Questionário aos alunos (QA.2) Melhorar a oferta de actividades de promoção da leitura e de apoio ao desenvolvimento de competências no âmbito da leitura, da escrita e das literacias. Promover o diálogo com os docentes no sentido de garantir um esforço conjunto para que o desenvolvimento de competências de leitura, estudo e investigação seja adequadamente inserido nos diferentes currículos e actividades. Dialogar com os alunos com vista à identificação de interesses e necessidades no campo da leitura e da literacia. Encorajar a participação dos alunos em actividades livres no âmbito da leitura: clubes de leitura, fóruns de discussão, jornais, blogs, outros. 26

27 Participa no PTE/Plano TIC no sentido de promover a utilização das TIC no contexto das actividades curriculares. Promove a integração, com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica e dos docentes, de um plano para a literacia da informação. BE Organiza e participa em actividades de formação para docentes e alunos no domínio da. literacia tecnológica e digital Apoia os docentes; * +produz ou colabora com os docentes na elaboração de materiais; * + divulga os materiais que produz. 27

28 Colaboração Formação Promoção de competências BE 28

29 Indicadores A.1.1 Cooperação da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica da escola/agrupamento. A.1.2 Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas áreas curriculares não disciplinares (ACND) da escola/agrupamento. A.1.3 Articulação da BE com os docentes responsáveis pelos serviços de apoio especializados e educativos (SAE) da escola/agrupamento. A.1.5 Integração da BE no plano de ocupação dos tempos escolares (OTE) da escola/agrupamento. A.2.1 Organização de actividades de formação de utilizadores na escola/agrupamento. A.2.2. Promoção do ensino em contexto de competências de informação da escola/agrupamento. A.2.4 Impacto da BE nas competências tecnológicas, digitais e de informação dos alunos na escola/agrupamento. B.1 Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura na escola/agrupamento. Acções para a melhoria/exemplos Organizar acções informais de formação junto dos docentes Organizar acções informais de formação junto dos docentes Organizar acções informais de formação junto dos docentes Organizar formação informal sobre a BE dirigida aos docentes envolvidos em actividades OTE na BE. Organizar com os directores de turma e os docentes titulares das turmas um calendário de sessões de formação de utilizadores com as respectivas turmas. Produzir e partilhar materiais para a formação com outras escolas e BE. Incentivar a formação dos docentes e da equipa da BE na área da literacia da informação. Incentivar a formação dos docentes e da equipa da BE na área das TIC e da literacia da informação. Reforçar a formação dos elementos da equipa nas áreas da literatura infantil e juvenil e da sociologia da leitura 29

30 DIFERENTES NÍVEIS Cooperação O professor bibliotecário divulga os recursos existentes na BE e dialoga com os restantes professores, na tentativa de identificar as temáticas em estudo, de modo as mesmas se encontrem representadas nos documentos da BE. Coordenação O professor bibliotecário informa-se sobre os conteúdos abordados, de modo a disponibilizar na BE recursos (material livro/não-livro e sites) para apoio. Colaboração O professor bibliotecário colabora activamente com os professores de sala de aula na planificação, execução e avaliação de aulas / unidades de ensino / projectos. (Professora Bibliotecária Adelina Freire) 30

31 Planear uma pesquisa sistemática e exaustiva/abrangente; Utilizar técnicas de pesquisa avançada para encontrar as informações mais relevantes; Desenvolver estratégias para se manter actualizado na sua área temática; Avaliar criticamente as informações utilizando uma abordagem estruturada; Gerir o grande volume de informação encontrada ao longo da sua investigação ; Apresentar a informação de forma eficaz; Compreender as questões jurídicas e éticas relacionadas com a recolha e utilização da informação. in Literacia digital Disponível em 31

32 As competências da informação constituem ferramentas de aprendizagem ao longo da vida, induzindo o desenvolvimento cognitivo do aluno. A literacia da informação deve ser integrada transversalmente no currículo. As aprendizagens tornam-se mais significativas quando operacionalizadas de forma interdisciplinar e/ou ligadas a necessidades ou problemas da vida real. in CTAP Information Literacy Guidelines K

33 A literacia da informação Cooperação O professor bibliotecário até ensina os alunos competências em literacia da informação, mas fá-lo de forma automática e em determinadas alturas e a certas turmas. Coordenação O professor bibliotecário adopta modelos de ensino de competências em literacia da informação, preocupando-se em complementar a aprendizagem dos alunos Colaboração O professor bibliotecário colabora activamente com os professores de sala de aula e ambos poderão leccionar uma ou mais aulas em conjunto. (Professora Bibliotecária Adelina Freire Agrupamento de Escolas de Montemor-o-Velho) 33

34 O conhecimento que se tem do funcionamento de determinados equipamentos como o computador, o telemóvel, etc., bem como a sua utilização eficaz na procura e gestão de informação podem trazer ganhos enormes para a aprendizagem. Cabe à escola, em geral, e à BE, em particular, a promoção dessas competências. Iniciativas como o PTE têm procurado responder a este desafio. 34

35 Capacidade de compreender a tecnologia e avaliá-la de modo a que do seu uso se possam tirar os maiores benefícios. Pensamento crítico na selecção dos equipamentos e ferramentas mais eficazes para o desenvolvimento das restantes literacias. 35

36 cf. Apresentação de apoio à formação BE (RBE/PTE Junho 2010), tendo em conta que alguns diapositivos foram retirados dela Setembro de

5. Ler cuidadosamente as mensagens de correio electrónico;

5. Ler cuidadosamente as mensagens de correio electrónico; Segundo o Guia para ambientes de aprendizagem digitais quer alunos, quer professores, precisam de novas competências ao nível da literacia digital à medida que cada vez mais recursos estão presentes na

Leia mais

qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopa sdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcv bnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyui LITERACIAS

qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopa sdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcv bnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyui LITERACIAS qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopa sdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcv bnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyui LITERACIAS opasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklz COMPETÊNCIAS EM LITERACIAS xcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwert

Leia mais

Nota Introdutória. Objetivos da Biblioteca Escolar (de acordo com o MANIFESTO IFLA/UNESCO PARA BIBLIOTECA ESCOLAR)

Nota Introdutória. Objetivos da Biblioteca Escolar (de acordo com o MANIFESTO IFLA/UNESCO PARA BIBLIOTECA ESCOLAR) Nota Introdutória Objetivos da Biblioteca Escolar (de acordo com o MANIFESTO IFLA/UNESCO PARA BIBLIOTECA ESCOLAR) Apoiar e promover os objetivos educativos definidos de acordo com as finalidades e currículo

Leia mais

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO

Leia mais

Modelo de avaliação da biblioteca escolar

Modelo de avaliação da biblioteca escolar Modelo de avaliação da biblioteca escolar Modelo de avaliação da biblioteca escolar Modelo de avaliação da biblioteca escolar Editor Rede de Bibliotecas Escolares Ministério da Educação Travessa Terras

Leia mais

AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO. A - Preparação e organização das actividades N A

AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO. A - Preparação e organização das actividades N A AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO Nome do Docente: Período de Avaliação:200 / 2009 Grupo de Recrutamento: Departamento: A - Preparação e organização das actividades N A A.1 Correcção

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2014/2017

PLANO DE ACÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2014/2017 PLANO DE ACÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2014/2017 1 O plano de ação que se apresenta teve por base as autoavaliações efetuadas durante os anos 2009-10; 2010-11;

Leia mais

Plano de ação da biblioteca escolar

Plano de ação da biblioteca escolar AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA GAFANHA DA ENCARNÇÃO Plano de ação da biblioteca escolar 2013-2017 O plano de ação constitui-se como um documento orientador de linhas de ação estratégicas, a desenvolver num

Leia mais

Introdução. a cultura científica e tecnológica.

Introdução. a cultura científica e tecnológica. Introdução A cultura científica e tecnológica é cada vez mais reconhecida como uma condição estratégica para o desenvolvimento de uma cidadania ativa, traduzindo-se numa sociedade mais qualificada e no

Leia mais

Processo de melhoria. Informação escolar. Processo de avaliação. Relatório de execução do plano de melhoria 2013-2014

Processo de melhoria. Informação escolar. Processo de avaliação. Relatório de execução do plano de melhoria 2013-2014 Processo de melhoria Relatório de execução do plano de melhoria 2013-2014 Recomendações do conselho pedagógico Não houve recomendações emanadas do Conselho Pedagógico. Data de apresentação à direção/ conselho

Leia mais

PLANO TIC. O Coordenador TIC Egídia Fernandes Ferraz Gameiro [1] 2 0 0 9-2 0 1 0

PLANO TIC. O Coordenador TIC Egídia Fernandes Ferraz Gameiro [1] 2 0 0 9-2 0 1 0 PLANO TIC 2 0 0 9-2 0 1 0 O Coordenador TIC Egídia Fernandes Ferraz Gameiro [1] EB1/PE Santa Cruz http://escolas.madeira-edu.pt/eb1pescruz eb1pescruz@madeira-edu.pt IDENTIFICAÇÃO DO COORDENADOR TIC Egídia

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO ANUAL 2009/2010. Rede de Bibliotecas de Carregal do Sal GRUPO DE TRABALHO

PLANO DE ACÇÃO ANUAL 2009/2010. Rede de Bibliotecas de Carregal do Sal GRUPO DE TRABALHO GRUPO DE TRABALHO Rede de Bibliotecas de Carregal do Sal PLANO DE ACÇÃO ANUAL 2009/2010 O Plano de Acção da Rede de Bibliotecas de Carregal do Sal é um instrumento de trabalho ao nível da organização e

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS. ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS. ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS Artigo 1º - Definição A Biblioteca Escolar - Centro de Recursos Educativos da Escola Secundária Quinta

Leia mais

Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Regulamento Interno. Biblioteca Escolar

Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Regulamento Interno. Biblioteca Escolar Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja Regulamento Interno 2014 1. A 1.1. Definição de A é um recurso básico do processo educativo, cabendo-lhe um papel central em domínios tão importantes como: (i) a aprendizagem

Leia mais

Para uma gestão integrada da biblioteca escolar do agrupamento

Para uma gestão integrada da biblioteca escolar do agrupamento Para uma gestão integrada da biblioteca escolar do agrupamento orientações Rede Bibliotecas Escolares Sumário Nota introdutória... 2 Orientações Director... 3 Professor bibliotecário... 5 Docentes... 10

Leia mais

Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário

Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário Secundário reconhecem que a melhoria da educação e da qualificação dos Portugueses constitui

Leia mais

ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2012/2013 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico IM-DE-057.

ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2012/2013 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico IM-DE-057. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2012/2013 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico AEC TIC@CIDADANA Proposta de Plano Anual 2012/2013 1. Introdução A Divisão

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE T.I.C. 8.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE T.I.C. 8.º ANO DE T.I.C. 8.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO O aluno deve ser capaz de: - desenvolver capacidades na utilização das tecnologias de informação e comunicação que permitam uma literacia digital

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,

Leia mais

Modelo de Auto-avaliação. Biblioteca Escolar. * Actions, not positions; * Evidence, not advocacy. Ross Todd (2003)

Modelo de Auto-avaliação. Biblioteca Escolar. * Actions, not positions; * Evidence, not advocacy. Ross Todd (2003) Modelo de Auto-avaliação Biblioteca Escolar * Actions, not positions; * Evidence, not advocacy. Ross Todd (2003) Auto-avaliar a BE Porquê avaliar a Biblioteca? Quais são os objectivos da auto-avaliação?

Leia mais

Escola Secundária de Alves Redol

Escola Secundária de Alves Redol Escola Secundária de Alves Redol Áreas de intervenção A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular A1. Difundir os recursos junto da organização pedagógica da escola Interacção com os Departamentos /Apresentação

Leia mais

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 8A/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 8A/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 8A/2010 Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas

Leia mais

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,

Leia mais

NCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universitas, Crl A.1.a. Descrição

Leia mais

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE 3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado

Leia mais

Matemática Aplicada às Ciências Sociais

Matemática Aplicada às Ciências Sociais DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Matemática Aplicada às Ciências Sociais Ensino Regular Curso Geral de Ciências Sociais e Humanas 10º Ano Planificação 2014/2015 Índice Finalidades... 2 Objectivos e competências

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013

PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 SALA DE ESTUDO ORIENTADO 2009/2013 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRIORIDADES... 4 OBJECTIVOS DA SALA DE ESTUDO ORIENTADO... 5 Apoio Proposto...

Leia mais

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ AFONSO SEIXAL CÓDIGO 401481 Av. José Afonso Cavaquinhas Arrentela 2840 268 Seixal -- Tel. 212276600 Fax. 212224355 PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ABRIL DE 2014 Índice 1. Introdução

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA 2012-2015 PLANO DE MELHORIA (2012-2015) 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO Decorreu em finais de 2011 o novo processo de Avaliação Externa

Leia mais

Website disponível em: Nome de Utilizador: aluno@aluno.pt. Palavra-chave: *aluno*

Website disponível em: Nome de Utilizador: aluno@aluno.pt. Palavra-chave: *aluno* Website disponível em: http://formar.tecminho.uminho.pt/moodle/course/view.php?id=69 Nome de Utilizador: aluno@aluno.pt Palavra-chave: *aluno* Associação Universidade Empresa para o Desenvolvimento Web

Leia mais

PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA

PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA 2010/2011 Coordenadora Elvira Maria Azevedo Mendes Projecto: Mais Sucesso Escolar Grupo de Matemática 500 1 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO 1.1 Nome do projecto:

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Alteração ao Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior Num momento em que termina o ciclo preliminar de avaliação aos ciclos de estudo em funcionamento por parte da Agência de Avaliação e Acreditação

Leia mais

Apresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007

Apresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação SABE 12-11-2007 2 Apresentação O conceito de Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) que se

Leia mais

O Recurso a Meios Digitais no Contexto do Ensino Superior. Um Estudo de Uso da Plataforma.

O Recurso a Meios Digitais no Contexto do Ensino Superior. Um Estudo de Uso da Plataforma. O Recurso a Meios Digitais no Contexto do Ensino Superior. Um Estudo de Uso da Plataforma. Universidade de Aveiro Mestrado em Gestão da Informação Christelle Soigné Palavras-chave Ensino superior. e-learning.

Leia mais

Certificação em Competências TIC. Informação aos Docentes do Agrupamento

Certificação em Competências TIC. Informação aos Docentes do Agrupamento Certificação em Competências TIC Informação aos Docentes do Agrupamento Certificação em Competências TIC Informação aos Docentes do Agrupamento De: PTE (DREN) Enviada: quarta-feira, 7 de Abril de 2010

Leia mais

AERT - ESCOLA EB 2,3 DE RIO TINTO. Ano Letivo de 2015/2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE HISTÓRIA -3ºCICLO

AERT - ESCOLA EB 2,3 DE RIO TINTO. Ano Letivo de 2015/2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE HISTÓRIA -3ºCICLO AERT - ESCOLA EB 2,3 DE RIO TINTO Ano Letivo de 2015/2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE HISTÓRIA -3ºCICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Os critérios definidos pelas docentes da disciplina de História

Leia mais

Relatório Final da Acção de Formação Sustentabilidade na Terra e Energia na Didáctica das Ciências (1 de Julho a 13 de Setembro de 2008)

Relatório Final da Acção de Formação Sustentabilidade na Terra e Energia na Didáctica das Ciências (1 de Julho a 13 de Setembro de 2008) Relatório Final da Acção de Formação Sustentabilidade na Terra e Energia na Didáctica das Ciências (1 de Julho a 13 de Setembro de 2008) Centro de Formação Centro de Formação da Batalha Formando Selma

Leia mais

NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Descrição

Leia mais

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico

Leia mais

Análise estrutural do webfolio da participante A

Análise estrutural do webfolio da participante A Análise estrutural do webfolio da participante A Notas da Investigadora Investimento nos projectos em que se envolve em notória evidência. O associativismo também é importante. As suas leituras assumem

Leia mais

Instituto Nacional de Estatística divulgou A Península Ibérica em Números - 2007

Instituto Nacional de Estatística divulgou A Península Ibérica em Números - 2007 'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 21/12 Economia 20/12 Demografia Instituto Nacional de Estatística divulgou A Península Ibérica em Números - 2007 http://www.ine.pt/portal/page/portal/portal_ine/publicacoes?publicacoespub_boui=10584451&publicacoesm

Leia mais

ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo

ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES Preâmbulo Considerando a criação e o desenvolvimento de uma Rede de Bibliotecas Escolares, assumida como política articulada entre

Leia mais

Avaliação da Aprendizagem

Avaliação da Aprendizagem Avaliação da Aprendizagem A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno. A avaliação

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador 1. ENQUADRAMENTO LEGAL Compete ao conselho pedagógico, enquanto órgão de gestão pedagógica da escola, definir, anualmente, os critérios gerais de avaliação e

Leia mais

AGRUPAMENTO VERTICAL DE MURÇA EB 2,3/S DE MURÇA

AGRUPAMENTO VERTICAL DE MURÇA EB 2,3/S DE MURÇA AGRUPAMENTO VERTICAL DE MURÇA EB 2,3/S DE MURÇA REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR I. Introdução Nos termos do art.º 22º da Lei nº 30/2002, de 20 de Dezembro, alterada

Leia mais

Plano de Atividades 2015

Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 ÍNDICE Introdução 1. Princípios orientadores do Plano Plurianual. Desempenho e qualidade da Educação. Aprendizagens, equidade e coesão social. Conhecimento, inovação e cultura

Leia mais

Avaliação da biblioteca escolar 2009-2013

Avaliação da biblioteca escolar 2009-2013 Avaliação da biblioteca escolar 2009-2013 2010 D. Gestão da biblioteca escolar Avaliação D.1 Articulação da BE com a escola/agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE. 3 D.2 Condições humanas e materiais

Leia mais

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo

Leia mais

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano 24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências

Leia mais

CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS

CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS Os Cursos de Educação e Formação de Adultos (cursos EFA) são um instrumento fundamental para a qualificação da população adulta. Os Cursos EFA são destinados a

Leia mais

APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS

APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,

Leia mais

Auto-avaliação do Agrupamento - Principais resultados

Auto-avaliação do Agrupamento - Principais resultados Auto-avaliação do Agrupamento - Principais resultados Equipa de autoavaliação Julieta Martins Adília Rodrigues (coords.) Conselho Geral, 17setembro 2013 Agrupamento Vertical de Escolas Ordem de Santiago

Leia mais

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico Introdução O objetivo principal deste projeto é promover e estimular

Leia mais

PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO. Artigo 1.º

PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO. Artigo 1.º Artigo 1.º PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO DEFINIÇÃO O Plano Tecnológico da Educação constitui um instrumento essencial para concretizar o objetivo estratégico de modernização tecnológica do AEV no quadriénio

Leia mais

Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar

Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar Liderança 1.1 1.2 1.3 1.4 1. As decisões tomadas pelo Conselho Pedagógico, pela Direção e pelo Conselho Geral são disponibilizadas atempadamente. 2. Os vários

Leia mais

PLANO TIC. O Coordenador TIC. E g í d i a F e r n a n d e s F e r r a z G a m e i r o 2 0 0 8-2 0 0 9

PLANO TIC. O Coordenador TIC. E g í d i a F e r n a n d e s F e r r a z G a m e i r o 2 0 0 8-2 0 0 9 PLANO TIC 2 0 0 8-2 0 0 9 O Coordenador TIC E g í d i a F e r n a n d e s F e r r a z G a m e i r o [1] ESCOLA EB1/PE Santa Cruz http://escolas.madeira-edu.pt/eb1pescruz eb1pescruz@madeira-edu.pt IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Planificação TIC - 8.º Ano 2012/2013

Planificação TIC - 8.º Ano 2012/2013 Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho Planificação TIC - 8.º Ano 2012/2013 AULAS PREVISTAS (50 minutos) 1.- Conhecimento e utilização adequada e segura de diferentes tipos de ferramentas de comunicação,

Leia mais

DEPARTAMENTO DA QUALIDADE

DEPARTAMENTO DA QUALIDADE DEPARTAMENTO DA QUALIDADE PLANO DE MELHORIA ESA 2013-2016 Objetivos gerais do Plano de Melhoria 1. Promover o sucesso educativo e melhorar a sua qualidade 2. Melhorar os processos e resultados pedagógicos

Leia mais

Seminário de discussão, Buenos Aires, 3 e 4 de Dezembro de 2009

Seminário de discussão, Buenos Aires, 3 e 4 de Dezembro de 2009 Maria de Lurdes Rodrigues ISCTE Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) Departamento de Sociologia Av. das Forças Armadas, 1600, Lisboa, Portugal mlreisrodrigues@gmail.com Seminário de discussão,

Leia mais

Para uma gestão integrada da biblioteca escolar do agrupamento

Para uma gestão integrada da biblioteca escolar do agrupamento Para uma gestão integrada da biblioteca escolar do agrupamento orientações [setembro de 2011] Rede Bibliotecas Escolares Sumário Nota introdutória... 2 Orientações Diretor... 3 Professor bibliotecário...

Leia mais

Plano de ação (adenda). domínio em avaliação: gestão da biblioteca escolar. email: becre.esfhp@gmail.com Ano letivo 2012/2013

Plano de ação (adenda). domínio em avaliação: gestão da biblioteca escolar. email: becre.esfhp@gmail.com Ano letivo 2012/2013 Plano de ação (adenda). domínio em avaliação: gestão da biblioteca escolar email: becre.esfhp@gmail.com Ano letivo 2012/2013 Plano de ação 2012/2013 (adenda) A. Apoio ao desenvolvimento curricular Responsável

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO E DESIGN MULTIMÉDIA

AVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO E DESIGN MULTIMÉDIA AVALIAÇÃO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO E DESIGN MULTIMÉDIA Outubro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos de Comunicação e Design Multimédia

Leia mais

2013/2014 [PLANO ANUAL DE ATIVIDADES - BIBLIOTECA ESCOLAR]

2013/2014 [PLANO ANUAL DE ATIVIDADES - BIBLIOTECA ESCOLAR] Projeto / Atividade Objetivos Intervenientes Recursos/ materiais Voluntários de Leitura Construir relações/parcerias com a BMP e com as redes locais (ADA/Centro Comunitário de Portel) BE - Vamos Partilh@r

Leia mais

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e

Leia mais

Plano Nacional de Leitura

Plano Nacional de Leitura Agrupamento de Escolas das Taipas Plano Nacional de Leitura 1. Estrutura organizacional Coordenador: Carlos Monteiro Grupo de Recrutamento: 300 Departamento: Línguas Composição do grupo de trabalho: docentes

Leia mais

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ

Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ Descrição de Tarefas para a Posição de Director de Programas, Políticas e Comunicação da AAMOZ ActionAid é uma federação internacional trabalhando para erradicar a pobreza e a injustiça. A ActionAid foi

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES 2014-2015 BIBLIOTECAS ESCOLARES

PLANO DE ATIVIDADES 2014-2015 BIBLIOTECAS ESCOLARES 20142015 BIBLIOTECAS ESCOLARES 20142015 Domínio A Currículo, literacias e aprendizagem Intervenientes Público alvo Datas previstas Orçamento Desenvolver atividades curriculares com os docentes de Português

Leia mais

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de

Leia mais

Escola Secundária da Baixa da Banheira Departamento de Matemática e Ciências Experimentais CLUBE DA CIÊNCIA ANO LECTIVO 2010/2011

Escola Secundária da Baixa da Banheira Departamento de Matemática e Ciências Experimentais CLUBE DA CIÊNCIA ANO LECTIVO 2010/2011 CLUBE DA CIÊNCIA ANO LECTIVO 2010/2011 Clube da Ciência, Ano Lectivo 2010/2011 1 . Tempo de aplicação do projecto Os trabalhos a desenvolver no âmbito do Clube da Ciência serão realizados ao longo do ano

Leia mais

A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul

A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul Projeto educativo A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul A Ponte Entre a Escola e a Ciência Azul é um projeto educativo cujo principal objetivo é a integração ativa de estudantes do ensino secundário

Leia mais

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO JOOMLA NA GESTÃO DA INFORMAÇÃO PEDAGÓGICA. Razões justificativas da acção: Problema/Necessidade de formação identificado

A IMPORTÂNCIA DO JOOMLA NA GESTÃO DA INFORMAÇÃO PEDAGÓGICA. Razões justificativas da acção: Problema/Necessidade de formação identificado A IMPORTÂNCIA DO JOOMLA NA GESTÃO DA INFORMAÇÃO PEDAGÓGICA Razões justificativas da acção: Problema/Necessidade de formação identificado O Plano Tecnológico da Educação (PTE), aprovado pela Resolução de

Leia mais

yuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnm qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxc

yuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnm qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxc qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwe rtyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyui opasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopas

Leia mais

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 8B/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês

Relatório Final de Avaliação. Acção n.º 8B/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 8B/2010 Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

APPDA-Setúbal. Educação

APPDA-Setúbal. Educação APPDA-Setúbal Educação Enquadramento Constitui desígnio do XVII Governo Constitucional promover a igualdade de oportunidades, valorizar a educação e promover a melhoria da qualidade do ensino. Um aspeto

Leia mais

Tipologia Textual O conto. Competências a trabalhar associadas ao processo CO L CEL

Tipologia Textual O conto. Competências a trabalhar associadas ao processo CO L CEL Ministério da Educação Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora nº2 Novo Programa de Português do Ensino Básico Sequência Didáctica 5º ano Ano lectivo de 2010/2011 Tipologia Textual O conto Competências

Leia mais

Plano Tecnológico da Educação: um meio para a melhoria do desempenho escolar dos alunos

Plano Tecnológico da Educação: um meio para a melhoria do desempenho escolar dos alunos Plano Tecnológico da Educação Plano Tecnológico da Educação: um meio para a melhoria do desempenho escolar dos alunos 23 de Jun de 2008 O Plano Tecnológico da Educação constitui-se como um poderoso meio

Leia mais

O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações

O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações CENFIC 13 de Novembro de 2009 Elsa Caramujo Agência Nacional para a Qualificação 1 Quadro Europeu de Qualificações

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

O futuro da educação já começou

O futuro da educação já começou O futuro da educação já começou Sua conexão com o futuro A 10 Escola Digital é uma solução inovadora para transformar a sua escola. A LeYa traz para a sua escola o que há de mais moderno em educação, a

Leia mais

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA UNIVERSIDADE DO PORTO PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA LITERACIA FINANCEIRA DA U.PORTO Outubro de 2012 Enquadramento do programa na Estratégia Nacional de Formação Financeira Plano Nacional de Formação Financeira

Leia mais

PLANO DE MELHORIA DA BIBLIOTECA da FAV PARA 2015/2016

PLANO DE MELHORIA DA BIBLIOTECA da FAV PARA 2015/2016 Agrupamento de Escolas de Santiago do Cacém Escola Básica Frei André da Veiga PLANO DE MELHORIA DA BIBLIOTECA da FAV PARA 2015/2016 A. Currículo, literacias e aprendizagem Problemas identificados Falta

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

- relaciona informação de diferentes classes da CDU no tratamento de um tema -utiliza as funcionalidades de pesquisa avançada no catálogo.

- relaciona informação de diferentes classes da CDU no tratamento de um tema -utiliza as funcionalidades de pesquisa avançada no catálogo. ÁREA: Conhecimento e utilização da Biblioteca Cumprir as regras de funcionamento da biblioteca - cumpre as regras de comportamento na BE - cumpre as regras de acesso, manipulação, preservação e arrumação

Leia mais

Regulamento de Funcionamento das Acções de Formação

Regulamento de Funcionamento das Acções de Formação Regulamento de Funcionamento das Acções de Formação A Ciência Viva tem como missão a difusão da Cultura Científica e Tecnológica apoiando acções dirigidas à promoção da Educação Científica e Tecnológica

Leia mais

Objetivos do Seminário:

Objetivos do Seminário: O Ano Internacional da Estatística -"Statistics2013"- é uma iniciativa à escala mundial que visa o reconhecimento da importância da Estatística nas sociedades. Com este objetivo o Conselho Superior de

Leia mais

REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR

REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 1. Introdução O Curso de Especialização em Administração Hospitalar (CEAH) da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) da Universidade

Leia mais

Plano de Atividades 2015

Plano de Atividades 2015 Plano de Atividades 2015 Instituto de Ciências Sociais Universidade do Minho 1. Missão Gerar, difundir e aplicar conhecimento no âmbito das Ciências Sociais e áreas afins, assente na liberdade de pensamento,

Leia mais

Relatório. Turística

Relatório. Turística Relatório anual de avaliação de curso Gestão do Lazer e da Animação Turística 2008 2009 Estoril, Março 200 Francisco Silva Director de Curso de GLAT Conteúdo Introdução... 3 2 Dados do Curso... 3 3 Avaliação

Leia mais

ELABORAÇÃO DE UM GUIÃO DE PESQUISA DE INFORMAÇÃO

ELABORAÇÃO DE UM GUIÃO DE PESQUISA DE INFORMAÇÃO ELABORAÇÃO DE UM GUIÃO DE PESQUISA DE INFORMAÇÃO Este guia pretende ajudar os professores e os alunos na criação de guiões de pesquisa de informação. Os guiões de pesquisa podem ser mais ou menos detalhados,

Leia mais

Computadores Portáteis. Regulamento de utilização

Computadores Portáteis. Regulamento de utilização Computadores Portáteis Regulamento de utilização 1 Introdução Os computadores portáteis estão disponíveis para: a) a utilização individual e profissional por professores; b) a utilização por professores,

Leia mais

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar

Leia mais

Projecto Nacional Educação para o Empreendedorismo

Projecto Nacional Educação para o Empreendedorismo Projecto Nacional Educação para o Empreendedorismo Instrumento de avaliação A. Projecto da escola A.1. Apresentação do Projecto da escola Caros colegas da Comissão, No âmbito do processo de monitorização,

Leia mais

PLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO

PLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO A Lei nº 31/2012, de 20 de Dezembro, veio aprovar o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações para a autoavaliação

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE T.I.C. 7.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE T.I.C. 7.º ANO DE T.I.C. 7.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO O aluno deve ser capaz de: - desenvolver capacidades na utilização das tecnologias de informação e comunicação que permitam uma literacia digital

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET Escola E.B. 2/3 João Villaret Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se ensina e como se aprende. (César Coll) O Agrupamento de Escolas João Villaret

Leia mais

ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. Artigo 1.º (Natureza, Membros)

ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. Artigo 1.º (Natureza, Membros) ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º (Natureza, Membros) 1. O Centro de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, também designado abreviadamente como

Leia mais

Agrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares

Agrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares Agrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares Departamento da Educação Pré Escolar Avaliação na educação pré-escolar -Competências -Critérios gerais de avaliação Ano letivo 2013-2014 1 INTRODUÇÃO Para

Leia mais