Problemas de Injeção Os 10 Mais

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1 DuPont Perfomance Polymer Problema de Injeção O 10 Mai

2 Problema de Injeção O 10 mai Por R.Wilkinon, E. A. Poppe, Karl Leidig, Karl Schirmer - Conultore Técnico da DuPont de Nemour International (Europa) Tradução:André Bueno - Coordenador de Serviço Técnico da DuPont do Brail S.A. O dez problema litado abaixo ocorrem com grande frequência quando e molda polímero de engenharia emi-critalino, como POM, PA, PBT e PET. Na érie de artigo que egue, o autore decrevem meio imple para identificá-lo e evitá-lo. 1. Umidade no grânulo de material 2. Sitema de alimentação muito pequeno 3. Poição inadequada do ponto de injeção 4.Tempo de recalque muito curto 5.Temperatura inadequada do fundido 6.Temperatura inadequada do molde 7.Acabamento uperficial ruim 8. Problema com câmara quente 9. Empenamento 10.Acúmulo de reíduo obre o molde

3 Entwickelt und ertellt von Rene Koneberg. Capítulo 1 Umidade no grânulo de material 100 Reitência ao impacto Nível máximo umidade 40 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 Cont. umidade no grânulo (%) Embalagen p/ amotra Método Karl-Ficher Método manométrico Influência do conteúdo de umidade no grânulo obre a reitência ao impacto de PET c/ 30% FV A B C D E C C A Medidor de ponto de orvalho B Aquecedor C Válvula controladora de vazão EntwickeltvonReneKoneberg Secador Típico EntwickeltvonReneKoneberg G F H D Funil E Termômetro F Peneira molecular G Peneira molecular H Bomba Muito plático aborvem umidade da atmofera e, dependendo do tipo de reina, a quantidade aborvida podem er maiore ou menore. A preença de umidade no grânulo, memo que eja apena vapor d água condenado obre a uperfície, pode cauar ério problema em peça moldada com polímero de engenharia. Muito efeito indeejávei podem ocorrer, incluindo problema de proceamento, defeito viuai ou queda na propriedade mecânica da peça injetada. Em alguma ocaiõe, é poível determinar a preença de umidade meramente com uma inpeção viual. O autore prepararam ete artigo para oferecer ao tranformadore que utilizam uma ampla gama de plático um guia prático de tratamento dete polímero com tendência a aborver umidade. Secagem de Materiai Plático A maioria do polímero de engenharia requerem que o nível de umidade no grânulo eja inferior a um determinado nível para poderem er proceado. A neceidade de ecagem depende principalmente de quão enívei à água ão a matéria-prima. Naturalmente, o conteúdo de umidade do material quando expedido, o tipo de embalagem e o período de etocagem ão também importante critério. A poliamida, por exemplo, geralmente ão embalada em aco com uma camada de alumínio, de modo que poam er uada diretamente da embalagem. Entretanto, muito tranformadore de PA preferem ecá-la ante da injeção, memo que ito não eja neceário, no cao do material er utilizado dentro de uma hora. Já o poliétere, PET e PBT ão muito mai crítico quando e trata de umidade e devem er empre deumidificado para aegurar que a reitência ao impacto da peça moldada não eja afetada. Outro ponto importante - eta reina aborvem umidade muito rapidamente depoi de deumidificada. Por eta razão, o tranformadore devem ter cuidado epeciai no manueio de embalagen aberta, no tranporte, com itema de alimentação automático, aim como, com relação ao tempo de reidência no funil. O PET, por exemplo, pode, em circuntância climática defavorávei, aborver umidade uficiente para ultrapaar o nível máximo aceitável para moldagem, que é de cerca de 0,02%, em aproximadamente 10 minuto. A ecagem de material moído e de grânulo aturado (ex., no cao de embalagen que foram deixada aberta) requerem tratamento epecial. Nete cao, o tempo de ecagem normalmente recomendado não ão uficiente. A poliamida completamente aturada pode requerer um proceo de ecagem de mai de 12 hora. Ete proceo, entretanto, inevitavelmente provocará amarelamento da reina. Para minimizar, ou eliminar ete problema, a ugetõe abaixo devem er eguida: Sempre armazene canai e material moído em embalagen fechada. Feche embalagen que foram utilizada parcialmente. Mantenha o funil empre fechado. Como realizar a ecagem Se você deeja obter peça de qualidade, é importante eguir procedimento de ecagem correto. Secadore de ar quente de vário tipo não ão adequado para ecagem de poliétere. Para tanto, é neceário a utilização de ecadore-deumidificadore. Apena ete equipamento podem garantir uma ecagem contante e adequada, independentemente da condiçõe climática. Além de manter uma temperatura correta de ecagem, é importante aegurar que o ponto de orvalho do ar permaneça abaixo de 20 C. Quando operando em intalaçõe com múltiplo container, com diferente nívei de alimentação e de denidade aparente, é importante aegurar que haja vazão de ar uficiente para cada container. Medindo a Quantidade de Umidade A umidade no grânulo pode er medida com itema diponívei comercialmente, como por exemplo, pelo itema manométrico ou pelo método de Karl-Ficher. Para eliminar fonte de erro, a amotra deve er pega da parte inferior do funil e armazenada em uma embalagem apropriada. Sachê epeciai de PE e alumínio elávei a quente, aim como embalagen de vidro de laboratório, que podem er hermeticamente elada, ão recomendada. PA PET PBT POM TEEE Sintoma durante a injeção ecorrimento pelo bico formação de bolha no fundido nenhum intoma viível formação de bolha no fundido pequeno acúmulo de reíduo obre o molde nenhum intoma viível Sitoma viívei na peça injetada mancha prateada na direção do fluxo formação de rebarba nenhum intoma viível pode haver pequena mancha tendência de formação de rebarba Como reconhecer o exceo de umidade PA 0,2 % 80 C 2-4 h PBT 0,05 % 120 C 3-4 h PET 0,02 % 130 C 3-4 h TEEE 0,1 % 80 C C 2-4 h POM 0,05 % 80 C 1 h Empfehlungen Neceário apena e a reina ficou expota ao ambiente Sempre neceita de ecag. (ecador-deumidificador) Sempre neceita de ecag. (ecador-deumidificador) Temperatura de ecagem depende da dureza Apena e há condenação uperficial Recomendaçõe obre o nível máximo de umidade no grânulo, temperatura e tempo de ecagem Influência obre a propriedade mecânica redução da reitência ao impacto e da reitência à tração redução ignificativa da reitência ao inpacto nenhuma redução da reitência ao impacto e da reitência à tração

4 Capítulo 2 Sitema de alimentação muito pequeno 0,5... 1,0 t D 1 Entrada direta 1 tø a 2 D t D = t + 1 a 0,5 t Entrada p/ molde de 3 placa Atualmente, peça plática ão projetada com o auxílio de método complexo como CAD, FEA e CAE. Inquetionávelmente, ete método têm auxiliado no aprimoramento da qualidade de componente plático, porém, em algun cao, não e pode dizer o memo quanto ao projeto do itema de alimentação do molde. Ete artigo aborda o ponto báico de um projeto adequado do itema de alimentação para polímero emi-critalino. Ete elemento, entretanto, devem er aplicado em combinação com uma localização adequada do ponto de injeção e um correto tempo de recalque. Ete aunto erão dicutido ao longo do próximo capítulo deta érie. A caracterítica que diferenciam a reina emi-critalina O materiai termoplático emi-critalino ofrem uma ignificativa contração volumétrica durante a tranição do etado fundido para o ólido (critalino). Eta contração, que pode er de até 14 %, dependendo do tipo da reina, tem que er compenada com mai material fundido. Ito ó pode er feito e a eção tranveral do ponto de injeção for uficientemente grande para aegurar que o material fundido poa continuar fluindo durante a fae de recalque. Reconhecendo o Reultado Quando o ponto de injeção é muito pequeno (ver exemplo), não é poível recalcar a peça de forma efetiva durante o tempo neceário (tempo de critalização). Nete cao, a contração volumétrica não pode er compenada adequadamente, reultando na formação de vazio e de rechupe (epecialmente no cao de reina não reforçada), aim como apereza uperficial (no cao de compoto reforçado). Ete problema podem er identificado facilmente atravé do uo de microcópio adequado para tal fim. Além dio, a etabilidade dimenional da peça obtida variará conideravelmente, a contração erá exceiva e haverá tendência de maior empenamento. O vazio afetarão a propriedade mecânica da peça, reduzindo draticamente o alongamento na ruptura e a reitência ao impacto. No cao de compoto reforçado com fibra de vidro, o ponto de injeção muito pequeno provocará a quebra da fibra, o que reultará em um enfraquecimento ainda maior da peça. Neceidade de alta preõe de injeção e de longo tempo de preenchimento da cavidade ão forte indicadore de que o ponto de injeção etão muito pequeno. Ito pode er reconhecido, por exemplo, pelo fato de diferente velocidade de injeção terem pouco efeito no tempo real de preenchimento. Um ponto de injeção muito etreito poderá, também, cauar defeito uperficiai. Cialhamento exceivo pode reultar em eparação de aditivo como modificadore de impacto, pigmento e retardante de chama. Além dito, o ponto de injeção etreito podem provocar eguichamento, reultando em mancha uperficiai e efeito mármore (no cao de materiai com carga mineral), aim como na formação de um tipo de auréola na região da entrada. Há também uma tendência maior de acúmulo de reíduo obre o molde. Projeto do itema de alimentação No projeto do itema de alimentação, o primeiro ponto a er coniderado é a epeura da parede (t) da peça injetada (ver diagrama). O diâmetro do canal de injeção nunca deve er menor que a epeura da parede da peça. Começando do ponto de injeção, o diâmetro do canal deve er aumentado a cada divião de fluxo, de modo a manter o cialhamento uniforme. Para prevenir que um ponto de material frio vindo do bico de injeção chegue até a peça, o canai devem empre er prolongado em cada mudança de direção, de modo a formar o que e chama comumente de poço frio. O poço frio deve ter, no mínimo, o memo diâmetro do bico de injeção, de modo a garantir que o material frio eja realmente retido. Quando e injeta materiai emi-critalino ou polímero reforçado, a epeura mínima do ponto de injeção deve er de 50% da epeura da peça. No cao de materiai reforçado, para minimizar o rico de quebra da fibra e tendo em mente também a maior vicoidade dete compoto, a epeura do ponto de injeção deve er de até 75% da epeura da peça. O comprimento do ponto de injeção é, também, um ponto muito importante a er obervado. Ete deve er de, no máximo, 1, para evitar a olidificação prematura do material. Reumindo a regra báica: empre conidere maneira de interceptar o ponto de material frio; faça o diâmetro do canal maior que a epeura da peça; a epeura do ponto de injeção deve er de, ao meno, 50 % da epeura da peça. Ete princípio ão válido apena para o materiai emi-critalino. Quando e pretende etimar o comportamento do preenchimento do molde, podem er uado dado típico de fluxo de cada polímero e, quando neceário, deve-e lançar mão de cálculo de fluxo. Há, certa aplicaçõe em que, por vária razõe, o deenho do ponto de injeção não pode eguir eta recomendaçõe. Nete cao deve-e bucar um balanceamento entre qualidade e cuto. a ,7 t a a min máx = 0,5 = 2,5 a ø t + 0,5 t + 0,5 ø a t 1 a reina não reforçada reina reforçada Entrada ubmarina para polímero critalino a ,8 t a min máx 4 = 0,8 = 2,5 t A B C D 1 D 2 Diâmetro recomendado Peça delgada, grande volume, alta vicoidade T + 2 T + 3 T + 4 A Peça epea, pequeno volume, baixa vicoidade C > A T + 1 T + 1,5 T + 2 B t C D 2 D 1 Projeto de canal de injeção Seçõe recomendada 10 a: b: Peo da peça moldada (g) Diâm. entrada (molde trê placa) 32,0 31,5 31,0 30,5 30,0 29,5 29,0 Peo máximo atingido (a 80 MPa de preão de recalque) Tempo de recalque () Máx. tempo de recalque atingido Preão de inj. neceária (até 1,4 de tempo de injeção) Efeito do diâmetro da entrada obre a qualidade da peça (1,5 ) em PA 66 Contração ø 0,5 30,32 g 5,0 170 MPa 1,7 % ø 1,5 31,30 g 7,5 70 MPa 1,3 % recalque efetivo b a etrutura normal b: etrutura com entrada Ø = 1,5 região altamente cialhada cizalhada a: etrutura com entrada Ø = 0,5

5 Capítulo 3 Poição inadequada do ponto de injeção A poição do ponto de injeção é deciiva na formação do perfil da frente de fluxo e na eficiência da preão de recalque e, em função dio, pela performance mecânica e de outra propriedade da peça injetada. Poívei conequência negativa de uma poição inadequada do ponto de injeção A propriedade de uma peça corretamente projetada em polímero emicritalino podem er prejudicada e a poição do ponto de injeção não for a mai adequada. Ito e tornará evidente quando da preença do eguinte intoma, válido para reina reforçada ou não: Linha de emenda viívei e ar preo, cauado pelo perfil da frente de fluxo. Podem influenciar o acabamento uperficial da peça e, epecialmente no cao de materiai reforçado com fibra de vidro, a propriedade mecânica. Modificaçõe na condiçõe de proceo não terão influência obre eta conideraçõe. Rechupe e vazio na eçõe mai epea da peça - uma vez que o material critaliza mai rápido na eçõe com menor epeura (ver diagrama), a eção mai epea, que requer um tempo de recalque mai longo, não pode er uprida com mai material fundido durante o tempo neceário (olidificação). Haverá contração exagerada neta área, que poderá provocar empenamento, memo no cao de grade não reforçado. Rebarba - e o número de ponto de injeção for inuficiente e ete forem poicionado incorretamente, a ditância de fluxo podem er muito grande e a preõe de injeção neceária muito alta. Se a preão de fechamento do molde não for uficiente ou e o polímero utilizado tiver baixa vicoidade e critalizar muito lentamente, poderá ocorrer formação de rebarba. Além do mai, a janela de proceo ficará muito limitada, impoibilitando ajute fino de proceo. Recomendaçõe para um poicionamento ótimo do ponto de injeção Sempre tente alimentar a peça na região com a maior epeura de parede. Ponto de injeção não devem er colocado próximo à área de alta concentração de tenõe. Sempre que poível, peça longa devem er alimentada longitudinalmente, ao invé de tranveralmente ou centralmente, epecialmente no cao de moldagem de compoto reforçado. Para molde de dua ou mai cavidade, a peça devem er arranjada e alimentada imetricamente em relação ao canal principal. Preferencialmente, peça axialmente imétrica como engrenagen, dico, calota, etc., devem er alimentada centralmente, uando um ponto de injeção tipo diafragma, ou por meio de entrada capilare, com um molde de trê placa, de modo a coneguir propriedade realmente boa durante ua utilização. Peça que pouem dobradiça devem er alimentada de modo que a linha de emenda não fiquem obre a mema. Interrupçõe no fluxo próximo à dobradiça devem er evitada a qualquer cuto. Peça em forma de caixa (ex.: pequena carcaça, capa de capacitore, etc.) devem er alimentada na região da bae, de modo a evitar o apriionamento de ar. No cao de peça tubulare, o material fundido deve, inicialmente, preencher a circunferência anular em uma extremidade e, então, preencher a peça ao longo do eu comprimento. Ito irá evitar um preenchimento aimétrico. Quando e injeta obre inerto, ao redor de pino, inerto fundívei ou qualquer outro tipo de inerto metálico, a reina fundida deve er capaz de fluir em torno do inerto de forma circular, de modo a manter o dealinhamento do inerto ao mínimo. Superfície expota que não podem apreentar marca uperficiai, como marca do ponto de injeção, podem er alimentada pela face inferior, uando um ponto de injeção tipo túnel, no pino de injeção. O ponto de injeção deve er poicionado de modo que memo pequena parada de fluxo (peça complexa, molde de múltipla cavidade com diferente forma, etc.) durante o preenchimento ejam evitado ao máximo. Obviamente, eta recomendaçõe não podem cobrir todo o leque de aplicaçõe exitente. Compromio terão que er aumido empre, dependendo da complexidade de uma peça em particular. A recomendaçõe que dicutimo devem, empre que poível, erem levada em conideração durante a fae de planejamento. Simulaçõe de preenchimento da cavidade ão, inquetionavelmente, de grande ajuda neta ituaçõe. Preencha imetricamente (evita formação de rebarba) Preencha frontalmente (evita empenamento) Garanta que o material flua longitudinalmente em torno do inerto Source: DuPont Poiçõe de entrada Preencha peça tubulare longitudinalmente Apriionamento de ar Entrada próxima à bae ue entrada auxiliar Poiçõe de entrada

6 Capítulo 4 Tempo de Recalque Muito Curto polímero amorfo polímero emi-critalino proceado como pol. amorfo polímero emi-critalino proceado corretamente Tempo de recalque Tempo de refriamento Tempo de recalque e refriamento. Tempo Material POM - H PA 66 PA 66 (tenaz) PA 66 GF 30 PET GF 30 PBT PBT GF 30 Tempo critalização por de epeura 7,5-8,5 3,5-4,5 3,0-4,0 2,5-3,5 3,0-4,0 3,5-4,5 2,5-3,5 Taxa de critalização para epeura de 3 Cavidade do molde Fae de recalque (ordenada) Fae de injeção (deordenada) Entrada Diagrama equemático da mudança na etrutura molecular durante a fae de recalque Alongamento na ruptura (%) 50 POM-H, média-vicoidade Tempo de recalque () Efeito do tempo de recalque obre o alongamento na ruptura Muito tranformadore, trabalhando baeado em ua experiência de moldagem de polímero amorfo, tendem a uar, de forma generalizada, tempo de recalque curto e tempo de refriamento longo. Entretando, quando e trata de polímero emi-critalino como POM (poliacetal), PA (poliamida), PBT e PET (poliétere), eta potura pode gerar efeito indeejávei. Ete artigo aborda o ponto mai importante para a adoção do tempo de recalque mai adequado. O que exatamente acontece durante a fae de recalque Uma vez que a cavidade do molde foi preenchida, a molécula do polímero Luz refletida começam a critalizar, ito é, a cadeia moleculare ficam alinhada uma em relação à outra, reultando em uma maior denidade. Ete proceo e inicia na camada externa e termina no centro da peça (ver diagrama). A contração volumétrica provocada por ete proceo pode er de até 14 %, como no cao do POM, e tem que er compenada com mai material fundido durante a fae de recalque. Se o tempo de recalque for muito curto, haverá formação de vazio (poroidade), que poderão ter um efeito advero obre a propriedade da peça. Como decobrir e o tempo de recalque etá muito curto Peça moldada com baixo tempo de Fotografia de uma amotra obtida por técnica de microtomia Checagem viual de poro (POM) recalque apreentam contração exceiva, empenamento, rechupe, vazio e, em algun cao, enorme perda de propriedade mecânica. Adicionalmente, podem ocorrer coniderávei variaçõe dimenionai. Geralmente, e tenta compenar ete problema atravé do aumento do tempo de refriamento, porém, inutilmente. Com ito e obtém ciclo deneceariamente longo. Um modo de reconhecer o efeito de tempo de recalque muito curto, para compoto de moldagem não reforçado, conite em cortar a peça moldada na região de maior epeura. A uperfície cortada e polida pode, então, er inpecionada em buca de vazio e de poroidade. Geralmente, uma lente de aumento ou um microcópio de luz refletida ão uficiente para formar uma primeira opinião. Um método mai elaborado conite na preparação e análie microcópica (com microcópio de luz tranmitida) de eçõe delgada obtida por meio de um micrótomo. (veja diagrama). Com ito, memo o menore defeito e tornam viívei. No cao de compoto reforçado, defeito podem er facilmente detectado atravé da análie da uperfície de uma peça rompida na eção mai epea. Se o tempo de recalque for muito curto, erá poível obervar uma etrutura epumoa na região da quebra e uma microfotografia ampliada motrará fibra expota que não etão acoplada ao polímero. Outro método conite em tirar uma microfotografia de uma eção polida, em que pode er detectada poroidade. O tempo efetivo de recalque pode er determinado durante a injeção, peando-e um certo número de peça (veja a decrição). Eta é a melhor maneira de determinar o tempo de recalque para uma certa peça, em condiçõe prática. Uma guia para determinar o tempo ótimo de recalque pode também er obtido pela comparação com ituaçõe prática (veja tabela). Eta e aplicam apena para dada epeura de parede e não podem er aplicada para condiçõe diferente, tai como temperatura, uo de nucleante e pigmento, tempo de preenchimento do molde, etc. Para parede mai fina, o tempo erão menore, para maiore epeura, mai longo. Procedimento de ajute correto Para obter peça moldada com propriedade ótima, o tempo de recalque deve er determinado pelo método da peagem, e o tempo de refriamento deve er reduzido ao mínimo (normalmente, ligeiramente uperior ao tempo de platificação). Ito preupõe que o ponto de injeção tenha ido projetado e poicionado corretamente (ver capítulo 2 e 3 deta erie). É importante, também, manter a preão contante durante o tempo de recalque. A preão correta varia entre 60 e 100 MPa, dependendo do material uado. Peo da peça moldada (g) O peo da peça não deve exceder 25,35 g com qualquer preão de recalque Material: POM-H GF 20 Preão rec.: 90 MPa Carcaça de Bomba Ep. parede: 2.5 Tempo de recalque () Nete cao, 14 ão uficiente para que e obtenha a melhor qualidade da peça É fácil determinar o tempo correto de recalque na prática, durante a injeção. Vário tempo de recalque diferente ão ajutado com 1-2 de diferença, dependendo da reolução deejada, e a peça reultante ão peada em um laboratório, apó a remoção do canal. O peo ão, então, plotado com relação ao tempo de recalque. O ponto ótimo de recalque etará na região onde não houver mai nenhuma mudança no peo da peça. Determinação experimental do tempo adequado de recalque

7 Capítulo 5 Temperatura inadequada do fundido A utilização da temperatura correta do material fundido é vital para a qualidade da peça na moldagem de polímero de engenharia emi-critalino. Como uma regra geral, a tolerância à variaçõe é menor que a da reina amorfa. Nete capítulo, o autore abordam o tema tempertura do fundido relacionado ao materiai emi-critalino. Boa Ruim POM Fundido flui de forma homogênea Partícula não fundida Fundido não etá homogêneo O que acontece quando a temperatura do fundido etá incorreta? Formação de bolha devido à degradação eção de borra Boa A temperatura do material fundido pode etar muito alta ou muito baixa - amba ão incorreta. Além dio, a variação de temperatura dentro da maa fundida também é um fator a e ter em mente. Temperatura muito alta degradam o polímero, ito é, quebram a cadeia moleculare. Outra conequência pode er a decompoição de aditivo do material, como de pigmento, modificadore de impacto, etc. Ito provocará uma queda na reitência mecânica da peça (como reultado da redução da cadeia moleculare), defeito de uperfície (cauado pelo produto decompoto) e odore indeejávei. Temperatura muito baixa impoibilitam que um nível adequado de homogeneidade eja atingido. Ito provoca redução drática da reitência ao impacto da peça moldada e, na maioria do cao, coniderávei variaçõe na propriedade fíica. Além da temperatura do material fundido, o tempo de reidência do polímero na unidade de injeção tem um importante papel. A experiência tem demontrado que o tempo ótimo de reidência etão entre 2 e 9 minuto. Material POM - H PA 66 PBT PBT GF 30 Ponto de Fuão 175 C 255 C Temp. recomendada do fundido 215 ± 5 C 290 ± 10 C PA 66 GF C 295 ± 10 C PA C 250 ± 10 C PA 6 GF C 270 ± 10 C 225 C 225 C 250 ± 10 C 250 ± 10 C PET GF C 285 ± 5 C Temperatura de proceo Se o tempo de reidência for muito longo, poderá ocorrer decompoição térmica, memo quando o material fundido etiver na temperatura correta. Se o tempo de reidência for muito curto, não haverá tempo uficiente para uma homogeneização eficiente do fundido. Quai ão o inai de temperatura incorreta do fundido? No cao do POM, o exceo de temperatura provocará a degradação da reina, gerando ubproduto que formarão bolha no fundido. Ito pode er obervado claramente no material fundido quando o memo é purgado. Outro intoma podem er o acúmulo de reíduo obre o molde e a liberação de odor. A propriedade fíica do POM homopolímero, entretanto, ão pouco afetada por eta alta temperatura. A Poliamida decolore em condiçõe extrema, principalmente e o uperaquecimento ocorre PA 66 GF Temperatura da zona de alimentação ( C) Reitência ao impacto (%) Avaliação da qualidade do fundido Ponto de fuão = 255 C Temperatura da zona de alimentação em função de bico de injeção muito quente. A decompoição térmica pode er reconhecida em toda a poliamida atravé da redução na propriedade mecânica. No laboratório, a decompoição térmica pode er verificada pela medição da vicoidade relativa da reina. PBT e PET reagem muito mai fortemente ao uperaquecimento, com perda ignificativa de tenacidade. Falha ão dificilmente percebida durante o proceamento. Se nenhum método de controle de qualidade for aplicado durante a produção, o problema e tornará aparente apena no etágio de montagem, ou quando a peça já etiver em uo. A decoloração em peça em poliétere indica um alto, porém não uual, grau de degradação. Na prática, aplicam-e tete em amotra aleatória com o quai certa propriedade relacionada com a tenacidade podem er medida. Tete de vicoidade com material de peça moldada conomem tempo e cutam caro para erem feito rotineiramente. No cao de PA ou PBT não reforçado, a preença de partícula não fundida durante a purga é um inal de uma temperatura de fundido muito baixa, ou utilização de um percentual muito grande da capacidade de injeção da máquina. A temperatura correta do fundido A ficha técnica do polímero indicam a faixa de temperatura ótima para cada grade. Em geral, o controle da temperatura deejada atravé da leitura do pirômetro não é confiável porque, além do aumento de temperatura promovido pelo calor fornecido pela reitência do cilindro de injeção, o Medindo a temperatura atrito gerado pelo contato do material com a roca em movimento gera calor. A quantidade de calor que é gerada deta maneira depende da geometria e da rotação da roca, aim como da contrapreão. A recomendaçõe a eguir podem ajudar na obtenção de medida acurada de temperatura: Ue onda de termômetro com diâmetro inferior a 1,5 (repota mai rápida); Pré-aqueça a onda; Colete o material fundido em um recipiente iolado termicamente; Movimente a onda enquanto etiver fazendo a medição. Quando etiver fazendo a mediçõe iniciai ou quando não houverem valore conhecido obre o quai guiar-e, deve-e utilizar um perfil de temperatura de 10 a 15 C acima do ponto de fuão na zona de alimentação e em torno de 5 a 10 C abaixo da temperatura deejada no material na zona de homogeneização. Ajute fino na temperatura podem er feito de acordo com a temperatura medida no fundido. No cao de longo tempo de reidência e de uma utilização de um pequeno percentual da capacidade de injeção, um perfil crecente é recomendado. Para tempo de reidência curto e de uma utilização de um grande percentual da capacidade de injeção, um perfil contante é o que dá melhor reultado. A temperatura da zona de aquecimento nunca devem er ajutada abaixo do ponto de fuão do material. Utilização da capacidade de injeção (%) Reitência ao impacto (%) Tempo de reidência máximo permitido a 310 C Temperatura do fundido ( C) Tempo de Ciclo () Limite de temperatura do fundido p/ o PBT a 280 C Tempo de reidência (min) 280 C 310 C Tempo de reidência p/ PA 66 c/ mod. impacto 20

8 Capítulo 6 Temperatura inadequada do molde Quando moldando polímero de engenharia emi-critalino como POM (poliacetal), PA (poliamida), PBT e PET (poliétere), é importante garantir que a temperatura da uperfície do molde eja a mai adequada para o tipo de reina. O requerimento báico para um ótimo proceamento etão no projeto da ferramenta. O tranformador omente poderá produzir peça boa com a utilização de controladore de temperatura e o projeto da ferramenta for adequado. Ito exige uma cooperação muito grande na fae de projeto da ferramenta para evitar problema de produção num etágio mai avançado. Poívei conequência negativa de uma temperatura inadequada do molde O intoma mai facilmente identificável é o acabamento uperficial ruim da peça injetada. A contração de moldagem e a contração pó-moldagem de polímero emi-critalino ão altamente dependente da temperatura da uperfície da cavidade do molde e da epeura de parede da peça. Portanto, uma diipação irregular de calor no molde pode provocar diferente contraçõe na mema peça. Na prática, ito pode dificultar a manutenção da tolerância da peça. Na circuntância mai defavorávei, a contração pode etar além do limite do corrigível, tanto para reina reforçada como para não reforçada. Fluxo de calor PET-GF 45 Quando a dimenõe de peça que trabalham em alta temperatura diminuem com o tempo, em geral, a caua é a temperatura da cavidade muito baixa. Ito porque, com temperatura do molde muito baixa, a contração de moldagem pode er muito pequena, porém, a contração pómoldagem erá ubtancialmente mai alta. Se um longo tempo de tart-up é neceário até que a dimenõe diminuam para o valore correto, ito é um inal de um controle de temperatura inadequado na ferramenta. Uma diipação inadequada do calor em alguma regiõe da ferramenta pode cauar um ubtancial aumento do ciclo total, Pico de recritalização (temperatura do molde muito baixa) Temp. molde 50 C Temp. molde 90 C Temp. molde 120 C Proceamento ótimo Pico de tranição Temperatura ( C ) Curva de DSC para diferente temperatura de molde provocando o aumento do cuto da peça. Temperatura incorreta podem, alguma veze, er detectada na peça injetada atravé de técnica laboratoriai como análie etrutural (por exemplo, com o POM) e DSC (por exemplo, com o PET). Recomendaçõe para ajutar a temperatura da cavidade corretamente A ferramenta de injeção etão e tornando cada vez mai complexa e, como reultado dito, etá e tornando cada vez mai difícil criar condiçõe apropriada para um controle efetivo da temperatura do Material POM - H PA 66 PA 66 GF 30 PA 6 PA 6 GF 30 PBT PBT GF 30 PET GF 30 Temp. recomendada do molde 90 C 70 C 110 C 70 C 85 C 80 C 80 C 110 C Temperatura de molde Molde a 40 C Molde a 90 C Critalização inadequada da camada externa Influência da temperatura do molde / a etrutura do POM molde. Exceto no cao de peça imple, o uo de itema de controle de temperatura do molde é empre quetão de compromio. Por eta razão, a lita de recomendaçõe a eguir deveria er vita apena como um guia de caráter geral. O controle da temperatura da cavidade deve er levado em conideração na fae de projeto da ferramenta. Quando projetando molde de grande dimenõe para fabricar peça pequena e de baixo peo, é importante que o memo permita uma boa tranferência de calor. Seja generoo quando dimenionando o canai e tubulação para paagem do fluido de controle de temperatura. Não ue acoplamento que cauem grande retriçõe ao fluxo. Sempre que poível, ue água preurizada como o meio de controle. Ue mangueira capaze de uportar alta preõe e temperatura (até 8 bar e 130 C). Epecifique a performance do controlador de temperatura para a ferramenta. Ue iolação entre a bae do molde e a placa da máquina. Ue controladore de temperatura eparado para a parte móvel e para a parte fixa do molde. Ue controle de temperatura eparado para parte móvei e macho, de modo que você poa trabalhar com diferente temperatura Etrutura ótima para iniciar a injeção. Sempre conecte circuito de controle de temperatura diferente em érie, nunca em paralelo. Se o circuito etão em paralelo, pequena diferença na reitência ao fluxo podem cauar diferença na vazão do meio controlador de temperatura, de forma que a variaçõe de temperatura erão maiore que no cao de empregar conexõe em érie (conexõe em érie trabalharão adequadamente apena e houver meno de 5 C de diferença entre a temperatura de entrada e a de aída). O uo de termômetro no equipamento para indicar a temperatura de entrada e de aída do fluido de controle de temperatura do molde é recomendado. Por razõe de controle de proceo, recomenda-e utilizar também um enor de temperatura na ferramenta, de modo a permitir a checagem da temperatura durante a produção. O equilíbrio térmico é etabelecido na ferramenta apó um certo número de ciclo, normalmente, um mínimo de 10. A temperatura real de equilíbrio dependerá de muito fatore. A temperatura da uperfície do molde poderá er medida por termopare dentro da ferramenta (poicionado a 2 da uperfície) ou, mai comumente, por um termômetro portátil. A uperfície da onda do termômetro deve er de leitura rápida. A Contração pó-moldadgem (%) Contração (%) 3,6 3,2 2,8 2,4 2,0 1,6 1,2 0,4 0,3 0,2 0,1 Epeura 2 Epeura 4 POM homopolímero - Vicoidade Média (3,2, 80 MPa) Faixa de temperatura recomendada Contração total Recém injetado Contração pó-moldagem Contração de moldagem PBT Temperatura molde 80 C Temperatura molde 100 C Temperatura ( C) Contração pó-moldagem 0, Temperatura do molde ( C) Contração V. Temp. molde temperatura da ferramenta deve er medida em vária poiçõe, não apena uma vez de cada lado. Uma vez medida a temperatura, deve-e ajutar a unidade de controle para coneguir a temperatura mai adequada no molde. A ficha técnica do materiai empre indicam a temperatura correta da ferramenta. Eta recomendaçõe empre repreentam o melhor compromio entre um bom acabamento uperficial, propriedade mecânica, contração e ciclo. Tranformadore de peça de precião e de peça que devem atingir exata epecificaçõe ótica ou de egurança, geralmente, tendem a uar temperatura de molde mai alta (menor contração pó-moldagem, uperfície mai brilhante, propriedade mai uniforme). Tecnicamente, peça meno crítica, que têm que er produzida com o menor cuto poível, podem er moldada com temperatura menore. Entretanto, o tranformadore devem etar conciente da conequência deta opção e devem tetar a peça exautivamente, até que tenham certeza de que a peça etão de acordo com a epecificaçõe do cliente.

9 Capítulo 7 Acabamento uperficial ruim Polímero de engenharia emi-critalino como o POM (poliacetal), PA (poliamida), PBT e PET (poliétere) ão uado primariamente devido à ua excelente propriedade mecânica, térmica, química e elétrica. Em muito cao, porém, também e faz neceário um ótimo acabamento uperficial. Ete artigo tem a intenção de ajudar a eliminar eventuai defeito uperficiai. Localização e definição do defeito uperficiai Para reolver o problema de defeito uperficiai é neceário, primeiro, examinar a localização precia do defeito e em que ituação o memo e torna evidente. Para ito, é recomendado obervar a uperfície durante o proceo de injeção. O ponto que devem er eclarecido ão litado abaixo: O defeito ocorre à cada injeção ou irregularmente? O defeito ocorre empre na mema cavidade? O defeito ocorre empre no memo lugar da peça? O defeito pode er previto atravé de um etudo de preenchimento do molde? O defeito pode er obervado também no canal de alimentação? O que ocorre quando um novo lote de material é uado? O defeito ocorre apena em uma máquina injetora ou em outra também? Análie da poívei caua de defeito uperficiai Defeito uperficiai podem er cauado por muito fatore diferente como: Reina: ecagem, qualidade do compoto, preença de contaminante. Condiçõe de injeção: temperatura do material, velocidade de injeção e ponto de paagem para recalque; Condiçõe da unidade de injeção: ex.: degate e ponto morto; Projeto do itema de câmara quente: canai, ponto morto, etc; Projeto do molde, poição e dimenõe do ponto de injeção, poço frio, aída de gae, etc; Aditivo; A reina bae do compoto de moldagem. Concluõe para evitar o defeito uperficiai 1. Defeito de localização regular Se o defeito de uperfície ocorrem no memo lugar, com regularidade, há um problema no bico de injeção ou no bico da câmara quente. A forma e o projeto do canal de injeção, entrada, ou da peça também podem er reponávei, ex.: canto vivo, mudança bruca na epeura, etc. Outra caua pode etar relacionada à condiçõe de injeção, como o perfil de velocidade de preenchimeto ou o ponto de paagem para recalque. 2. Defeito de localização irregular Quando defeito de uperfície ocorrem em diferente lugare, de forma irregular, deve-e checar o compoto (qualidade do compoto, preença de contaminante). Fatore como baixa temperatura do fundido, contrapreão, velocidade da roca e curo de doagem podem, também, contribuir ignificativamente. 3. Defeito cobrindo grande área Ete tipo de defeito normalmente e etende obre toda a peça e pode er obervado também no canal de alimentação. Aqui deve-e checar e houve degradação do material. Ito pode er feito purgando o material do cilindro e obervando e houve, por exemplo, formação de bolha. No cao de câmara quente, ete método também pode er uado, porém, com limitado uceo. A decompoição do material pode er devido a degradação do polímero ou de aditivo, cauada por uperaquecimento ou exceivo tempo de reidência. No cao de polímero higrocópico, pode ocorrer, também, degradação hidrolítica, quando o compoto é injetado em a devida ecagem. Recomendaçõe Gerai Quando um acabamento uperficial de alto nível for eencial em peça moldada com polímero de engenharia emicritalino, recomenda-e não utilizar câmara quente. Entretanto, quando e opta pela utilização de tal itema, é aconelhável fazer uo de um canal frio entre o bico da câmara quente e a peça de modo a iolar termicamente o bico da câmara quente. O material frio vindo do bico de injeção ou do bico da câmara quente deve er interceptado por um poço frio para que o memo não entre na peça. A tabela a eguir lita vário tipo de defeito uperficiai e meio de eliminá-lo. Na prática, entretanto, diferente defeito uperficiai podem aparecer imultaneamente, o que torna qualquer invetigação da caua do problema e a ua eliminação muito mai difícei. Sintoma Grade Onde e Quando Poível Caua Poível Eliminação Mancha na direção do fluxo Aparência de mármore Material Frio Rechupe Queima Partícula não fundida Eguichamento Mancha (faixa irregulare) na cor marrom Superfície ápera Todo Reforçado com carga mineral Todo, epecialmente o reforçado Todo, epecialmente o não reforçado Todo Todo, epecialmente o não reforçado Todo Todo Reforçado À cada injeção, em grande área À cada injeção Próximo de canto vivo Próximo à entrada Normalmente ocorre apena em um lugar Percorre toda a uperfície da peça Em área opota à nervura Em regiõe de acúmulo de material (regiõe muito epea) Sempre no memo lugar (próximo de linha de emenda e no fim do preenchimento) Eporadicamente, em diferente lugare À cada injeção Normalmente, começando na entrada Intermitente - ex. 5 a 15 injeçõe em problema, eguida de 1 a 2 injeçõe com problema, etc. Próximo do fim do preenchimento Próximo à borda Próximo à nervura Compoto úmido (PA) Degradação térmica Cialhamento exceivo Movimentação de camada ólida no molde Material frio ou não homogêneo vindo do cilindro ou da câmara quente Contração maior em regiõe muito epea devido a impoibilidade deta regiõe erem recalcada adequadamente Oxidação por ar apriionado na cavidade e que não pode ecapar (efeito dieel) Compoto não fundiu e não foi homogeneizado adequadamente Jato de material formado na entrada da cavidade Auência de reitência para uportar o fluxo laminar Ponto morto no bico ou na câmara quente. Apena quando o compoto degrada ele e deprende da uperfície em que etá aderido e é carregado pelo material.o ponto morto é, então, preenchido por mai material novo e, aim, uceivamente. Parada intantânea da frente de fluxo durante o preenchimento O polímero critaliza ante que eja forçado contra a parede Fibra de vidro próxima à uperfície Defeito uperficiai típico e maneira de eliminá-lo Cheque a quantidade de umidade do compoto Cheque a ecagem cheque a temperatura do fundido (maa) Reduza a velocidade de injeção (ue perfil de vel.) Quebre o canto vivo Aumente a eção da entrada Intercepte o material frio (ue poço frio) Poivelmente, aumente a temperatura do bico Otimize o deign. Ex: reduza a epeura da nervura e uniformize a epeura da peça Mova a entrada para outro ponto Crie, mova ou melhore a aída de gae Injete mai lentamente Cheque a temperatura do fundido (maa) Aumente a contra-preão Cheque a velocidade da roca Poivelmente ue um cilindro maior (maior tempo de reidência) Injete mai lentamente (poivelmente, ue perfil de vel.) para obter fluxo laminar Crie retrição ao fluxo na direção da entrada Poivelmente, mude a localização da entrada Remova o ponto morto Aumente a velocidade de injeção Cheque a temperatura do fundido (maa) Cheque o ponto de paagem para recalque

10 Capítulo 8 Problema com câmara quente Quando e injeta polímero de engenharia emi-critalino em molde de câmara quente, o itema utilizado tem grande impacto obre a funcionalidade do molde e obre a qualidade da peça. Com ete materiai, o controle da temperatura deve er mai etreito que com o materiai amorfo. Ete artigo aborda o ponto mai importante que devem er coniderado na ecolha da câmara quente mai adequada para POM (poliacetal), PA (poliamida), PBT e PET (poliétere). O que acontece quando é utilizado um itema inadequado de câmara quente? Geralmente, um itema inadequado de câmara quente caua grande perda de preão. Para er utilizado neta condiçõe, ete itema neceitará de alta temperatura, o que poderá provocar a degradação do polímero, com toda a conequência já decrita no capítulo 5 (temperatura inadequada do fundido). Quai o ponto mai importante a erem coniderado? Todo o polímero mencionado anteriormente, demontram uma certa diferença entre a temperatura recomendada do fundido e a ua temperatura de olidificação. Portanto, é neceário iolar termicamente a câmara quente do canai e do bico. O lay-out do bico deve er feito de modo que canai de injeção naturalmente balanceado poam er uado. Eta é a única maneira de garantir perda de preão uniforme e tempo de reidência imilare em toda a cavidade. No cao de peça pequena, recomendae a utilização de entrada indireta, epecialmente quando e utiliza materiai reforçado com fibra de vidro. A quantidade de material que paa por cada bico aumenta, facilitando o controle da quantidade de calor tranmitida ao compoto. A dimenõe do bico podem er maiore, permanecendo pequeno o ponto de injeção. Poço frio devem, de qualquer forma, er arranjado faceando o bico de injeção da câmara quente. Ete é o único modo de prevenir que entre material frio na peça. Controle eparado devem er provido para a entrada da câmara quente, para o canai quente e para cada bico. Dete modo, e torna poível equilibrar a temperatura de cada cavidade independentemente, no cao da utilização de materiai enívei termicamente. Devee, empre, utilizar equipamento de controle que garantam uma temperatura contante (ex.: PID). O itema de câmara quente devem er uportado mecanicamente, aim como é feito com o itema de extração. O molde e torna meno reitente próximo ao canai e, portanto, deve er reforçado ao máximo. Circuito de aquecimento eparado, dipoto em torno do bico da câmara quente permitem um controle mai precio da temperatura da cavidade. Critério de eleção de câmara quente e bico Canai com uma eção tranveral aquecido externamente (recomendado) completa e com elemento de aquecimento imetricamente incorporado ão a melhor olução. Sitema aquecido internamente, que permitem a circulação do polímero apena por uma eção anular, cauam uma exceiva perda de preão e devem er evitado empre que poível. No cao de materiai enívei termicamente como o POM, e de compoto com retardante de chama, deve-e evitar ao máximo quaiquer retriçõe ao fluxo. O bico devem er aberto, aquecido externamente e, aim como o canai, com uma eção tranveral completa. A divião do material fundido em vária frente de fluxo deve er evitada na região do ponto de injeção. No cao do proceamento de materiai abraivo, tem e provado vantajoo utilizar ponta de bico intercambiávei. Além dito, poderão er alcançado reultado razoávei com o uo de pequeno torpedo. Geralmente, é deaconelhada a utilização de bico valvulado para o proceamento de poliacetal. Se o uo de outro tipo de compoto torna neceária a utilização de incorreto Ponto morto bico valvulado, devem er uada combinaçõe com itema de agulha que garantam a menore perda de preão poívei. No mercado podem er encontrado muito itema de câmara quente que obervam a recomendaçõe aqui expota e oferecem excelente reultado. correto Bico recomendado temperatura para PA 66 pequena área de contato epaço livre bloco C Bico máx. 310 C circuito eparado epaço livre reitência polímero aceitável correto incorreto (debalanceado) correto molde 80 C Iolação Térmica entrada mín. 260 C Entrada indireta Circuito eparado aquecido internamente (inadequado) Seção do fluxo dentro do bloco Projeto de canai quente Lay out do bico

11 Capítulo 9 Empenamento incorreta correta Poição da entrada e orientação tendência de empenamento Aimetria e empenamento Materiai emi-critalino como POM (poliacetal), PA (poliamida), PBT e PET (poliétere) tendem a empenar muito mai que o materiai amorfo. Ete ponto tem que er levado em conideração já no início do projeto de novo molde e de novo produto. Se ito não é feito, fica quae impoível corrigir o problema num etágio mai avançado. Ete artigo trata obre a caua do empenamento e pao que podem er tomado para prevenir e evitar ete problema. Quai ão a principai caua do empenamento? A contração é relativamente alta em materiai emi-critalino e é influenciada por um grande número de fatore. No cao de materiai não reforçado, o empenamento é grandemente influenciado pela epeura de parede da peça e pela temperatura da cavidade. Grande diferença em epeura de parede e temperatura do molde inadequada provocarão o empenamento da peça. Caracterítica totalmente diferente de contração irão e tornar evidente no cao de materiai reforçado com fibra de vidro, devido a orientação da fibra. O efeito da diferença de epeura obre a contração é relativamente pequeno. Nete cao, a principal caua do empenamento é a diferença entre a orientação longitudinal e tranveral da fibra. Eencialmente, o empenamento ocorre devido à ditribuição da epeura de parede, localização do ponto de injeção, retriçõe ao fluxo, aim como da rigidez inerente da peça injetada. Eta diferente caua de empenamento, independentemente do material er reforçado com fibra de vidro ou não, frequentemente provocam um efeito de empenamento contrário na mema peça. Como evitar o empenamento? Peça injetada com materiai não reforçado devem ter epeura uniforme. Acúmulo de material devem er evitado empre que poível. Entrada múltipla podem er uada para coneguir minimizar a perda de preão e, deta forma, reduzir a diferença de contração ao mínimo. O itema de aquecimento do molde deve er projetado de modo que o calor eja diipado com a maior uniformidade poível (ver capítulo 6 ). Com materiai reforçado com fibra de vidro, a imetria da peça moldada é tão importante quanto a uniformidade da epeura. Peça aimétrica alteram o fluxo e a orientação do material, cauando empenamento. No cao de peça aimétrica, portanto, é neceário balancear o fluxo mediante a incorporação de uniformizadore de fluxo (ver diagrama). A poição do ponto de injeção também é de grande importância toda bifurcaçõe e toda linha de união ão potenciai cauadora de empenamento. Que poibilidade etão aberta para o tranformador? Aumindo que a peça, o ponto de injeção e o molde foram corretamente projetado, o tranformador pode controlar o empenamento, até um certo ponto, atravé da preão de recalque e da temperatura do molde. O uo de vário circuito de aquecimento para otimizar a diipação de calor é uma prática normal. No cao de materiai reforçado, mudança na velocidade de injeção e/ou na temperatura do molde podem promover pequena melhora. Entretanto, e a poibilidade de empenamento não foi previta na fae de projeto do molde e da peça, ete não pode er corrigido por modificaçõe na condiçõe de moldagem. O que pode er feito quando o empenamento ocorreu? O pao mai importante, epecialmente no cao de materiai reforçado com fibra de vidro, é conduzir um etudo de preenchimento do molde, (preenchendo o molde parcialmente, em vário etágio). Pelo etudo do perfil da frente de fluxo, a orientação da fibra pode er recontruída. Referindo-e à curva de contração de materiai reforçado, pode-e tomar medida para reduzir o empenamento, como por exemplo, pela incorporação de diretore de fluxo ou retriçõe ao fluxo. Ete método requer muita habilidade e experiência prática e, ao memo tempo, permite ao envolvido aprimorarem eu conhecimento, que podem auxiliar na tomada de deciõe futura. Entretanto, o reultado ficam limitado em função da caracterítica do materiai. No cao do polímero critalino, por exemplo, não é poível obter a mema planicidade que com o polímero amorfo. Para compenar eta diferença, pode-e uar a formulaçõe de baixo empenamento. Ete materiai apreentam um bom balanço entre a propriedade e o empenamento, devido a modificaçõe química ou a combinação de diferente reforço. O último método, e também o mai caro, conite em alterar o molde. Se já há experiência com peça imilare, inerto corrigívei ão a melhor olução para peça crítica. contração (%) 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0 tranveralmente à orientação da FV paralelamente à orientação da FV epeura da peça () Contração do PBT c/ 30% FV não reforçado reforçado c/ FV Empenamento próx. à nervura tendência de empenamento em retriçõe ao fluxo 0,46 % 60 o empenamento reduzido 0,32 % com retriçõe ao fluxo Perfil da frente de fluxo e empenamento para PBT c/ 30% FV 40 o contração tranveral (%) 1,2 0,6 0,46 % 0,32 % 0 0 0,25 contração longitudinal (%) contração (%) 2,2 2,0 2,2 2,0 1,8 1,8 1,6 1,6 1,4 1,4 1, , temperatura do molde ( C) Contração do PBT não reforçado epeura da peça ()

12 Capítulo 10 Acúmulo de reíduo obre o molde O acúmulo de reíduo obre o molde pode ocorrer com praticamente todo o termoplático. Com o aumento da demanda por produto cada vez mai elaborado, também aumenta a quantidade de aditivo que têm que er incorporado, como por exemplo, modificadore, retardante de chama, etc. Ete aditivo podem, com certa frequência, e acumular obre a cavidade do molde. Há muita razõe aociada ao acúmulo de reíduo obre o molde. A mai comun ão: Decompoição térmica; Cialhamento exceivo; Saída de gae ineficiente; Na prática, ete reíduo e acumulam devido a uma combinação de mai de um do fatore mencionado acima, o que torna complexa a localização e a olução do problema. Além dito, há ainda mai um agravante normalmente, o reíduo, e tornam viívei omente depoi de um longo tempo de trabalho. Tipo de reíduo Cada grupo de aditivo produz um tipo epecífico de reíduo. Retardante de chama podem e decompor quando expoto à alta temperatura, formando ubproduto que podem e acumular obre o molde. Modificadore de impacto ão afetado não apena por temperatura exceiva ma também por cialhamento exceivo. Ete modificadore podem, ob condiçõe defavorávei, eparar-e do polímero, deixando reíduo na uperfície da cavidade. Algun pigmento utilizado no polímero de engenharia, uualmente proceado à alta temperatura, podem reduzir a etabilidade térmica do compoto de moldagem, reultando em reíduo que conitem de polímero degradado e pigmento decompoto. Em parte do molde em que há uperaquecimento (como em macho), modificadore, etabilizante e outro aditivo podem, também, aderir à parede do molde, deixando reíduo. Nete cao, deve-e bucar melhorar o controle da temperatura do molde ou uar etabilizante epeciai. A tabela ao lado lita a poívei caua de acúmulo de reíduo obre o molde e maneira de eliminá-la. Reíduo que aparecem repentinamente Normalmente, reíduo que aparecem repentinamente, ão provocado por alteraçõe na condiçõe de moldagem e mudança de lote de matéria-prima. O comentário a eguir podem ajudar a evitar ete problema. Ante de mai nada, a temperatura do fundido deve er medida e a aparência do fundido checada, na tentativa de encontrar inai de decompoição, ito é, preença de material queimado. Também deve-e checar e o compoto de moldagem etá contaminado por ubtância etranha e e nenhum compoto de purga incompatível foi uado. Além dio, é muito importante que a aída de gae ejam checada. O próximo pao deve er operar a máquina com reina natural ou de cor clara. Apó aproximadamente 20min de produção, deve-e deligar a máquina e demontar o cilindro de injeção (bico, adaptador e roca). A inpeção do material na tentativa de encontrar partícula queimada e comparação da cor atual com a cor original indicarão, rapidamente, a fonte de problema. Eta técnica tem, em muita ituaçõe, revelado fraqueza urpreendente, ma é realmente aplicável apena à máquina pequena (com roca de até 40 de diâmetro). A eliminação dete problema contribuirá para melhoria de qualidade também quando forem proceado outro materiai termoplático.um procedimento imilar pode er adotado para câmara quente. Cuidado com o molde Se o acúmulo de reíduo não pode er evitado por nenhuma da medida decrita anteriormente, terão que er dado cuidado e atenção epecial ao molde. Foi contatado na prática que o reíduo na uperfície do molde podem er removido mai facilmente na fae inicial do eu aparecimento. Cavidade e aída de gae devem, portanto, er limpa em intervalo epecífico de tempo, como por exemplo, ao fim de cada turno. Uma vez que o reíduo forma uma camada groa, fica extremamente difícil removê-lo. Devido ao fato de que o reíduo variam muito em ua compoição química, deve-e tentar encontrar, experimentalmente, o olvente mai adequado para retirá-lo. Além do olvente cláico, têm e obervado que produto não convencionai podem reolver o problema, como pray para limpeza de forno ou limonada contendo cafeína. Outro truque conite em uar borracha para limpeza, como a uada em linha de trem. Recomendaçõe para evitar o acúmulo de reíduo Quando reina enívei térmicamente ão injetada em molde de câmara quente, deve-e lembrar que o tempo de reidência paa a er mai longo, de modo que o rico de acúmulo de reíduo de produto degradado aumenta. Materiai enívei ao cialhamento devem, empre, er proceado uando canai e entrada generoamente dimenionado. Entrada múltipla, que reduzem o caminho percorrido pelo material e também permitem a utilização de menore preõe de injeção, geralmente dão bon reultado. Em termo gerai, a exautão eficiente do gae da cavidade reduz a tendência de acúmulo de reíduo obre o molde. Portanto, aída de gae adequada devem er previta na fae de projeto do molde. Saída de gae auto-limpante, ou que permitam a fácil remoção de reíduo, ão preferívei. Melhoria no itema de exautão do gae tem empre promovido a redução de acúmulo de reíduo obre o molde. Em algun cao, é poível aplicar uma cobertura anti-aderente obre a uperfície da cavidade, que contribui para a redução do acúmulo de reíduo. Tete devem er conduzido para avaliar a eficiência de tai cobertura. Decompoição térmica Cialhamento exceivo Poívei Caua Temperatura do fundido muito alta, tempo de reidência muito alto Ponto morto no bico, próximo ao anel de bloqueio, degate no cilindro, ponto morto na câmara quente Polímero ou aditivo com etabilidade térmica inuficiente Parede muito delgada ou fluxo muito longo, reultando em alto cialhamento Alto cialhamento devido ao tamanho reduzido da entrada Alto cialhamento devido à alta velocidade de injeção Exautão do gae ineficiente Temperatura da cavidade muito alta t Na linha de fechamento molde No pino extratore Saída de gae t Poível Eliminação Meça a temperatura do fundido e reduza-a para o nível recomendado Oberve e há inai de decompoição na maa: ex.: formação de bolha ou gá Adeque a temperatura do cilindro ao tempo de reidência Aegure-e de que a câmara quente poui boa iolação térmica; cheque o controlador de temperatura; reduza a temperatura Confirme a preença de ponto morto atravé da mudança de core. Longo ciclo de limpeza ignificam uma purga deficiente. Examine componente duvidoo (bico, adaptador, roca, câmara quente) e repare ou ubtitua-o. Reduza o tempo de reidência por meio da utilização de um cilindro de injeção menor. Opere com retardo de doagem. Aegure-e que a almofada eja a menor poível. Mantenha mínima a decompreão para prevenir oxidação pelo contato com o ar. Ue produto tandard (em reforço ou pigmento, etc.) experimentalmente Pré-eque a reina para eliminar componente volátei Aumente a epeura da parede ou ue auxiliadore de fluxo Aumente o número de entrada para reduzir a ditância de fluxo altere o itema de alimentação da cavidade; poivelmente ue câmara quente Aumente a temperatura da maa, obervando o limite de tempo de reidência/temperatura Aumente a eção tranveral da entrada Redeenhe a entrada Aumente o número de entrada Reduza ou perfile a velocidade de injeção Aumente a temperatura da maa, obervando o limite de tempo de reidência/temperatura Faça nova aída de gae ou melhore a exitente Ue aída de gae auto-limpante para aegurar a remoção conitente do ar Meça a temperatura do molde apó a fae de tart-up e reduza-a para o nível deejado Ajute a temperatura do macho atravé do controlador de temperatura Poívei caua e oluçõe para acúmulo de reíduo obre o molde Material t* POM PA PET PBT TEEE 0,03 0,02 0,02 0,02 0,03 Profundidade recomendada

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