UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
|
|
- Elias Figueira Brezinski
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA BRASÍLIA 2010
2 Katiane Oliveira Leuciliane Costa Maria José Frazão Ritiane Nonato Yêdo Soares ADMINISTRAÇÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA A ATIVIDADE DE COMPRAS BRASÍLIA
3 INTRODUÇÃO A atividade de compras é um dos processos fundamentais para o bom gerenciamento das organizações e é fato que influencia diretamente nos seus estoques e no relacionamento com os clientes, estando também relacionada à competitividade e ao sucesso organizacional. Segundo Arnold (1999) a função compras é responsável pelo estabelecimento do fluxo dos materiais na firma, pelo segmento junto ao fornecedor, e pela agilização da entrega.. 3
4 A atividade de compras pode ser definida como a aquisição onerosa de uma coisa ou de um direito, pelo qual se paga determinado preço. As atividades relacionadas a compras envolvem uma série de fatores como seleção de fornecedores, qualificação dos serviços, determinação de prazos de vendas, previsão de preços, serviços e mudanças na demanda, entre outros. A gestão de compras é uma atividade fundamental para o bom gerenciamento das empresas e que influencia diretamente nos seus estoques e no relacionamento com os clientes, estando também relacionada à competitividade e ao sucesso da organização. A aquisição de matérias primas, suprimentos e componentes representa um fator decisivo na atividade de uma empresa, pois dependendo de como é conduzida podem gerar redução nos custos e melhorias consideráveis nos lucros. Decorrente das mudanças ocorridas nas organizações, a função compras não é mais vista como uma atividade rotineira e sim como parte do processo de logística das empresas. Isso porque mais do que simplesmente adquirir produtos, o setor de compras atualmente se inter-relaciona com todos os outros setores da empresa, influenciando e sendo influenciado. Deste modo, a função compras e sua área correspondente vêm ganhando espaço e evidência no contexto das organizações, já que não basta apenas comprar, é preciso comprar bem, procurando obter o maior número de vantagens possível. Hoje, aquisição de matérias-primas, suprimentos e componentes representa um fator decisivo na atividade de uma empresa, pois dependendo de como é conduzida podem gerar redução nos custos e melhorias consideráveis nos lucros. Calcula-se que o total gasto pelas empresas com compras varia de 50% a 80% da receita bruta. Portanto, pequenas reduções no custo das aquisições podem repercutir de maneira altamente positiva no lucro da empresa. Para Arnold (1999) a função compra é um processo muito amplo que acaba por envolver a todos na organização. O setor específico, geralmente, em face da competitividade empresarial, precisa da ajuda de outros setores da organização, como o de desenvolvimento de produtos, área financeira, para que as aquisições realmente tragam benefícios para a organização. Segundo Dias, os objetivos básicos da área de compras são: _ Obter um fluxo contínuo de suprimentos, a fim de atender aos programas de produção; _ Coordenar o fluxo, aplicando o mínimo de investimento, não afetando por outro lado a operacionalidade da empresa; 4
5 _ Procurar, dentro da ética, justiça e honra os melhores interesses da empresa. Ballou (2001) comenta que as atividades relacionadas a compras envolvem uma série de fatores como seleção de fornecedores, qualificação dos serviços, determinação de prazos de vendas, previsão de preços, serviços e mudanças na demanda, entre outros. Conforme afirmam Gaither & Frazier (2001), o departamento de compras desempenha um papel fundamental na realização dos objetivos da empresa. Sua missão é perceber as necessidades competitivas dos produtos e serviços, tornando-se responsável pela entrega no tempo certo, custos, qualidade e outros elementos na estratégia de operações. Para isso é fundamental manter um banco de dados de fornecedores atualizado, ter poder de negociação e estabelecer um relacionamento baseado na confiança mútua com o fornecedor. Para Moraes (2005) é necessário também que as pessoas que trabalham nesta área estarem muito bem informadas e atualizadas, além de terem habilidades interpessoais como poder de negociação, facilidade de trabalhar em equipe, boa comunicação, capacidade de gestão de conflitos. Uma gestão de compras eficiente pode trazer maior agilidade nas operações efetuadas pelas organizações e a qualidade crescente das aquisições, o que para a empresa é um diferencial altamente competitivo e positivo. Então se percebe que, como em todas as atividades de administração, em compras faz-se necessário também planejar, organizar, controlar as principais atividades e, sempre que possível, medir se os resultados estão no caminho correto. Alguns índices podem ser sugeridos para avaliar as atividades de uma área de compras: 1. Pedidos de compras 2. Tempo para colocação de pedidos 3. Pedidos em aberto 4. Valor total de compras 5. Volume de compras pagas em dinheiro 6. Índice de qualidade do fornecedor (comum o uso do índice PPM Partes Por Milhão com defeito entre todas fornecidas) 7. Eficácia do cadastro de fornecedores 5
6 8. Quantidade de coleta de preços 9. Tempo demandado em concorrências 10. Quantidade de propostas por coleta de preços 11. Controle dos descontos obtidos 12. Avaliação da eficácia Na atividade de compras, pode-se usar classificação, dividindo os itens a comprar em diferentes classes, podendo assim acompanhar e avaliar seu desempenho através do uso do diagrama de Pareto, ou curva ABC. Em geral, as atividades de compras podem ser divididas em cinco grupos: Quanto ao pedido de compras: Pedidos de compra - quantidade Colocação do pedido - tempo de compra Pedidos de compra em aberto tempo de compra Quanto ao valor de compras: Valor total das compras Volume de compras a dinheiro Quanto ao fornecedor: Índice de qualidade Cadastro de fornecedores (eficiência) Quanto à coleta de preços: Número de coletas de preços Tempo de compra através de coleta de preços Média de propostas para a coleta de preços Quanto à eficácia geral: Custo do pedido de compra Compras d emergência Controle de poupanças obtidas Controle por comprador Análise geral da eficácia A organização bem sucedida vê a atividade de compras como uma atividade estratégica considerável, porém a grande maioria das empresas não visualiza desta maneira. O papel e a contribuição das compras têm crescido com muita intensidade durante a segunda metade do século XX, sendo que o maior interesse pela atividade vem ocorrendo em anos mais recentes. As 6
7 organizações que adotam abordagem de vantagem competitiva na administração de materiais estão pondo em prática idéias de integração, que são baseadas em grande parte no papel estratégico e integradas das compras. O interesse básico do comprador neste cenário é de adquirir o volume máximo de recursos pela menor quantia de dinheiro que for necessário. É verdadeiro afirmar que esta visão transacional não está obsoleta; é ainda uma forma apropriada de examinar o processo de aquisição de itens de baixo custo que podem ser adquiridos de muitos fornecedores concorrentes, porém já não pode ser considerada como base para a maioria das compras organizacionais. Em anos recentes, tem sido dedicada maior atenção ao desenvolvimento de relacionamentos mútuos entre fornecedores e compradores, em que os benefícios de fazer negócios decorrem de idéias de compartilhamento, bem como de troca sempre pensando no longo prazo. A importância das compras e dos suprimentos como função-chave na administração de uma empresa pode ser enfatizada ao se considerar o custo total de aquisição de materiais e serviços e, sem dúvida, isso é influenciado pela especificação que está sendo encomendada. Outras responsabilidades da função compras incluem o monitoramento dos preços de mercado. A orientação mais desenvolvida do papel de compras é agora muito mais estratégica. As organizações que adotam abordagens de vantagem competitiva na administração de materiais estão pondo em prática idéias de integração que são pelo menos em parte, baseadas no papel estratégico e integrado de suprimentos. O sucesso demonstrado por essas organizações está estimulando maior interesse e, à medida que outras organizações tentam repetir o sucesso, a função compras torna-se mais relevante. À medida que o nível de atenção dedicado às compras e suprimentos aumenta, o trabalho tende a tornar-se mais estratégico, concentrando mais ênfase em atividades como negociação de relacionamentos a prazos mais longos, desenvolvimento de fornecedores e redução do custo total, em vez de fazê-lo em rotinas de pedido e de reposição de estoques. A função de compras participa do trabalho de se encontrar a especificação ótima, isso implica não apenas um produto atraente para o departamento de trade vender ou para a produção fabricar, mas também um produto que inclua serviços, materiais ou componentes que sejam econômicos para se adquirir, e isso, por sua vez, pressupõem que sejam atraentes para o fornecedor fabricar ou vender. Tudo isso necessita de algum grau de compromisso entre as partes envolvidas, ou seja, uma função de compras deficiente que simplesmente adquire o que, por exemplo, a produção 7
8 A Atividade de Compras solicita está perdendo a oportunidade de contribuir para o processo. O desenvolvimento constante da área depende depende da habilidade de seus profissionais a venderem como uma atividade útil, tanto para acadêmicos, quanto para praticantes, consequentemente afetará outros profissionais em sua ótica com a atividade, o que ajudará a moldar seu crescimento e desenvolvimento to no futuro. Em uma atividade de compra, o aspecto da negociação aparece claramente dentro das tomadas de decisão. decisão Fundamentado na análise, discussão, barganha e, ao final, entendimento, tais decisões passam a fazer parte de cláusulas contratuais. Os grandes objetivos de um processo de negociação são: _ Chegar a um preço satisfatório e razoável Nas negociações de preços, existe um nível de preço alvo e um nível de preço limite, que mudam de perspectiva para quem é o de comprador ou quem é o fornecedor. Preço alvo é o que é desejado por ambas às partes. Preço limite é o mínimo (menor preço que o fornecedor se propõe a oferecer) ou máximo (maior valor que o comprador se dispõe a pagar). Lançando esses limites em um gráfico, temos: _ Obter garantias do fornecedor para o cumprimento dos prazos e condições contratuais Deve ser estabelecido um cronograma de entregas entr com os fornecedores, principalmente para os itens mais importantes e que podem paralisar uma linha de produção caso venham a faltar devido a atraso de entrega. Não ão se deve esquecer que os fornecedores sempre irão atender a em primeiro lugar seus próprios clientes mais importantes,, e caso sua empresa 8
9 não esteja ou não permaneça neste grupo, as chances do fornecedor optar por garantir as entregas para alguém mais importante que sua empresa é grande. Conseguir a máxima cooperação do fornecedor A ordem de compra somada a cortesia e relações amistosas levam, em geral, a atitudes de cooperação. Manter uma relação cordial com os fornecedores competentes As relações devem ser, sempre que possível pensadas em longo prazo. Os profissionais responsáveis pela atividade de compras são envolvidos muitas vezes nas atividades de negociação, visto que não é somente preço o item a negociar. Segundo Dias, algumas das atividades mais comuns que exigem negociação são: A existência de outras variáveis além do preço, como qualidade e serviços; Quando os riscos não podem ser previstos precisamente; Propostas técnicas podem gerar perdas, uma vez que não necessariamente as contingências previstas podem acontecer (inundação, tsunamis, terremotos, etc.); Se os custos da instalação, arranjo de máquinas e ferramentas representam grande porcentagem dos custos totais; Quando o lead time é muito longo, permitindo reavaliação para melhorias; Interrupção do processo de produção devido a mudanças no pedido de compra original; Nos casos de análise detalhada, para definir entre comprar ou fabricar componentes; Nos casos onde o fornecedor é preferido em detrimento de outros, nos casos onde não existe competição. Ao entrar em uma negociação, o comprador deve ter consciência de suas limitações, fraquezas e virtudes. A habilidade de negociar influencia muito o resultado de uma negociação. Alguns aspectos citados abaixo são importantes para poder entrar em processos de negociação e obter resultados satisfatórios: 9
10 Barganha do fornecedor Muitos aspectos das negociações passam pela resposta a três questões pertinentes ao fornecedor: O interesse do fornecedor pelo contrato, que pode ser demonstrado positivamente pela freqüência com que o fornecedor procura o comprador e as condições gerais do mercado. Em fases de crescimento econômico, o fornecedor terá vantagens nas negociações com os compradores, uma vez que as opções de venda são muitas. Em fases de recessão, os compradores estarão em vantagem em relação aos fornecedores. O fornecedor pode ter a certeza de que irá obter o contrato, pois sabe que seus preços são os mais competitivos, ou se foi selecionado tecnicamente, ou se for a única fonte (monopólio). O fator tempo muitas vezes estará ao lado dos fornecedores, uma vez que os compradores têm prazos muito curtos para fechar os pedidos de compra. Barganha do comprador Observando agora o outro lado, teremos: A quantidade de fornecedores possíveis, que resulta em maior competição, aumenta o poder do comprador. Conhecer análise de custos e preços faz parte dos conhecimentos que um comprador deve ter. Nos casos onde o produto a adquirir corresponde à parte da capacidade produtiva do comprador (tipicamente quando se terceiriza a capacidade), conhecer a formação do custo é vital para aferir se o preço esta adequado ou não. Finalmente, o conhecimento do produto a comprar gera vantagens para o comprador. Os fornecedores podem tirar vantagem da falta de preparo ou de conhecimento dos compradores. 10
11 11
12 CONCLUSÃO Conclui-se que a função compras e sua área correspondente vêm ganhando espaço e evidência no contexto das organizações, já que não basta apenas comprar, é preciso comprar bem. A gestão de compras eficiente está inter-relacionada à qualidade de produtos, minimização dos custos de produção, maior agilidade nas aquisições, objetivando assim resultados satisfatórios para a organização. Merece atenção especial, pois o processo produtivo começa neste setor. Além de melhorar a lucratividade das organizações, uma gestão de compras eficiente pode aumentar a produtividade, a qualidade dos produtos e, consequentemente, a satisfação dos clientes. Considerada hoje, como a atividade de grande importância estratégica para as organizações, sua tendência é intensificar cada vez mais, especialmente em face dos atuais desafios das organizações que precisam se manter competitivas, em condições de enfrentar desafios e obter lucro e sucesso organizacional. 12
13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARNOLD, J. R. Tony. Administração de Materiais. São Paulo, Editora Atlas S. A.,1999. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 4 ed. Porto Alegre: Bookmann, A M Wilmers, Rodolpho. Administração de Suprimentos e Logística. 13
T2Ti Tecnologia da Informação Ltda T2Ti.COM Projeto T2Ti ERP 2.0. Bloco Suprimentos. Gestão de Compras
Bloco Suprimentos Gestão de Compras Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo Gestão de Compras, que se encontra no Bloco Suprimentos. Todas informações aqui disponibilizadas
Leia maisUnidade III GESTÃO DE. Prof. Léo Noronha
Unidade III GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA Prof. Léo Noronha Medição do desempenho na cadeia de suprimentos Supply chain: a competição no mercado tende a ocorrer cada vez mais entre cadeias produtivas.
Leia maisObter um fluxo contínuo de suprimentos, a fim de atender aos programas de produção;
Fascículo 7 A atividade de compras Não existe a área de suprimentos sem que exista a atividade de compras, que é fundamental para a gestão da área de materiais. Um bom volume de vendas e uma abordagem
Leia maisVisão Geral. Compras
Compras Sumário Sumário... 2 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 Objetivos Instrucionais... 3 2 Compras... 3 3 Gerenciamento de Compra... 4 4 Integrações... 4 5 Macrofluxo... 5 6 Conclusão... 5 2 TOTVS - Visão
Leia maisMedindo custos logísticos e desempenho
Medindo custos logísticos e desempenho Prof. Me. Robson Luís Ribeiro de Almeida Compreensão dos custos Custos do produto X Custos do cliente: Atividade logística não gera apenas custos; Atividade logística
Leia maisGESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS NÍVEL DE SERVIÇO E ESTRATÉGIA LOGÍSTICA. Prof. Dr. Daniel Caetano
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS NÍVEL DE SERVIÇO E ESTRATÉGIA LOGÍSTICA Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Avaliar diferentes perspectivas de medição de nível de serviço Entender a importância do
Leia maisReduções de Custos Logísticos na Cadeia de Suprimentos
Reduções de Custos Logísticos na Cadeia de Suprimentos Ricardo Amadeu Da Silva Coordenador Comitê de Logística CEISE Br Diretor Presidente - TransEspecialista 1 Gestão de Suprimentos A gestão da cadeia
Leia maisGESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA
GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA Administração dos recursos A Administração de Materiais procura conciliar as necessidades de suprimentos com a otimização dos recursos financeiros e operacionais da empresa.
Leia maisComo manter um nível adequado de estoques?
Como manter um nível adequado de estoques? 1 INTRODUÇÃO Sabe-se que ao manter grandes volumes de estoques a empresa irá arcar com custos desnecessários em armazenagem, movimentações e controles, além de
Leia maisRecursos de Materiais. Professor Douglas Araujo
Recursos de Materiais Professor Douglas Araujo Olá futuro servidor!! Vamos aprender sobre uma matéria que é essencial para seu concurso!! Nao deixe nada te atrapalhar durante seus estudos, vamos manter
Leia maisINSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL
INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL 040 40 IDENTIFICAÇÃO: Título: FATORES QUE INFLUENCIAM AS COMPRAS Atributo: ESPECIFICAÇÃO CORRETA DOS PEDIDOS Processo: APERFEIÇOAMENTO DA FORMA DE EFETUAR OS PEDIDOS O QUE
Leia maisPor que exportar? Tiago Terra Supervisor de Competitividade Apex-Brasil
Por que exportar? Tiago Terra Supervisor de Competitividade Apex-Brasil Apex-Brasil A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, atua há anos para promover os estudos e serviços brasileiros
Leia maisMaterial para avaliação. Professor Douglas Pereira da Silva
Material para avaliação Gestão de Negócios Professor Douglas Pereira da Silva 5 Forças de Porter DPS Gestão Negócios ADM 2016.2 2 Condições de fatores de produção De acordo com Porter, as condições dos
Leia maisCurso: Engenharia de Produção Disciplina: Informática Aplicada a Engenharia de Produção. Professor: Rodrigo da Rocha
Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Informática Aplicada a Engenharia de Produção Professor: Rodrigo da Rocha Ferramentas de Gerenciamento de Produção Perfil de um Engenheiro de Produção; Competências
Leia maisLogística: gerenciando a cadeia de suprimentos. Prof Annibal Affonso Neto Doutor em Estratégia Competitiva
Logística: gerenciando a cadeia de suprimentos Prof Annibal Affonso Neto Doutor em Estratégia Competitiva Objetivo Esta palestra tratou do gerenciamento logístico e da cadeia de suprimentos. Logística:
Leia maisAULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/ :30 12:00
AULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/2013 10:30 12:00 Assunto: Gestão da cadeia de suprimentos. Consiste em gerenciar estrategicamente diferentes fluxos
Leia maisRecursos de Materiais. Professor Douglas Araujo
Recursos de Materiais Professor Douglas Araujo Olá futuro servidor!! Vamos aprender sobre uma matéria que é essencial para seu concurso!! Nao deixe nada te atrapalhar durante seus estudos, vamos manter
Leia maisAvaliação de Empresas EAC0570
Avaliação de Empresas EAC0570 ANÁLISE ESTRATÉGICA O Processo de Avaliação de Empresas Objetivo da avaliação estratégica Por que a análise estratégica é importante? A estratégia direciona as ações de uma
Leia maisSistemas de Informação Gerenciais
Sistemas de Informação Gerenciais Seção 1.2 Conceitos e perspectivas em SI Seção 1.3 Classificação dos SI 1 EMPRESA E TECNOLOGIA 2 Contexto Já perceberam que as empresas no mundo moderno estão relacionadas
Leia maisGraduação em Administração
Graduação em Administração Disciplina: Planejamento Estratégico Aula 7 Cadeia de Valor São José dos Campos, março de 2011 Cadeia de Valor A vantagem competitiva de uma empresa não resulta simplesmente
Leia maisPF Agente Administrativo. Noções de Administração de Recursos Materiais. Rafael Ravazolo
PF Agente Administrativo Noções de Administração de Recursos Materiais Rafael Ravazolo www.facebook.com/ravazolo Noções de Administração de Recursos Materiais: Compras. Modalidades de compra. Cadastro
Leia maisRevisão bibliográfica
2. Revisão bibliográfica Neste capítulo será descrito o conceito de compras, seu desenvolvimento e papel nas organizações. 2.1. Compras: Desenvolvimento e evolução De acordo com Axelsson, Rozemeijer e
Leia maisAPLICAÇÃO DE ecr EFFICIENT CONSUMER RESPONSE À REDE SUBWAY COM BASE NA LOGISTICA DE SUPRIMENTO
UNIVERSIDADE DE BRASILIA DEPARTAMENTO DE ADMINISTAÇÃO LOGISTICA EMPRESARIAL APLICAÇÃO DE ecr EFFICIENT CONSUMER RESPONSE À REDE SUBWAY COM BASE NA LOGISTICA DE SUPRIMENTO GRUPO 19Z ARTHUR BIOCALTI ILO
Leia maisCADEIA DE SUPRIMENTOS
CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) TÉCNICO EM LOGÍSTICA - 2019 CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) OBJETIVO DO ESTUDO Esse trabalho tem como objetivo apresentar o conceito,
Leia maisSumário. Prefácio, xi. 1 Introdução, Conceitos, Organização, 4
Sumário Prefácio, xi 1 Introdução, 1 1.1 Conceitos, 1 1.2 Organização, 4 2 Dimensionamento e Controle de Estoques, 7 2.1 Objetivos de estoque, 7 2.1.1 Funções, 7 2.1.2 Políticas de estoque, 9 2.1.3 Princípios
Leia maisWconsulting Garantia de excelência nos projetos desenvolvidos!
A utilização do método de análise e solução de problemas O MASP é uma excelente ferramenta utilizada para análise e solução de problemas. Permite identificar de forma assertiva as causas de um determinado
Leia maisTipos de Indicadores. Conceito. O que medir... 25/08/2016
Tipos de Indicadores 1 Conceito Características mensuráveis de processos, produtos ou serviços, utilizadas pela organização para acompanhar, avaliar e melhorar o seu desempenho ; OS INDICADORES NECESSITAM
Leia maisEtapas do processo de Administração Estratégica. DPS aula 3 Negócios
Etapas do processo de Administração Estratégica Aula 3 Professor Douglas Pereira da Silva 1 2 As etapas envolvidas na administração estratégica Etapa 1: Análise do ambiente O processo de administração
Leia maisMODELO PRÁTICO DE GESTÃO. Funil de vendas. Mauro Moratelli. Pg. 2
MODELO PRÁTICO DE GESTÃO Funil de vendas Mauro Moratelli Pg. 2 Vendas B2B (funil e gestão com pdca) Aula 1 Pg. 3 Processo Todo fluxo que é repetido, deve ser padronizado! O que é padronização na venda?
Leia maisECONOMIA - PROFº. ALEX MENDES. Economia. PROFº Alex Mendes
Economia PROFº Alex Mendes 1 Noções de Economia do Setor Público Objetivo Geral Apresentar os movimentos de mercado como resultado das forças de oferta e demanda, e o papel dos preços nesta dinâmica. Objetivos
Leia maisGERENCIAMENTO POR CATEGORIA
GERENCIAMENTO POR CATEGORIA O QUE É G.C.? Gerenciamento por Categoria (G.C.) é um modelo de gestão que a partir do profundo entendimento do shopper, e através da parceria entre fornecedor e varejo, por
Leia mais22/08/2014. Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios. Conceito de Planejamento. Conceito de Controle
Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios Conceito de Planejamento É a função administrativa que determina antecipadamente quais os objetivos a serem atingidos e
Leia maisTiago Terra Apex-Brasil. Por que exportar?
Tiago Terra Apex-Brasil Por que exportar? Apex-Brasil A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, atua há anos para promover os estudos e serviços brasileiros no exterior e atrair
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Gestão de Compras
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Compreender: A Importância da Administração de Compras; Evolução no Processo de Compras; A Função Compras; O Perfil do Profissional de Compras; Estratégia na Aquisição de Recursos;
Leia maisQuestões Logísticas nas Guerras
Questões Logísticas nas Guerras Para onde e como deslocar as tropas? Que tipo de armas e equipamentos serão necessários? Quais as necessidades da tropa? Quem irá fornecer as armas, medicamentos, etc? Como,
Leia maisVejamos agora as características principais de cada um dos tipos de estratégias adaptativas.
Capítulo 15 - As Estratégias Adaptativas e Competitivas Iniciaremos este módulo esclarecendo que para um melhor aproveitamento de nosso estudo precisamos perceber que estamos num determinado nível de negócio
Leia maisIntroduç ã o e C a de ia de S uprim e ntos. L og ís tic a E m pre s a ria l
Introduç ã o e C a de ia de S uprim e ntos L og ís tic a E m pre s a ria l P ro fe s s o r Bacharel em Administração de Empresas com Ênfase em Gestão da Informação; MBA em Gestão da Qualidade e Produtividade;
Leia maisSistemas de Informação. Alberto Felipe Friderichs Barros
Sistemas de Informação Alberto Felipe Friderichs Barros Introdução Como consumidor você precisa lidar com os sistemas de informações que dão suporte às operações de muitas lojas de varejo em que você faz
Leia maisSIMULADO (Inédita) Considere o seguinte histórico de consumo de resmas de A4 pelo Órgão X:
SIMULADO 02 1. (Inédita) Considere o seguinte histórico de consumo de resmas de A4 pelo Órgão X: Mês Consumo Novembro 450 Dezembro 420 Janeiro 410 Fevereiro 550 Março 480 A previsão de consumo para abril,
Leia maisPRINCÍPIOS DA GESTÃO PARA A EDUCAÇÃO
PRINCÍPIOS DA GESTÃO PARA A EDUCAÇÃO Prof. Dr. Bernardo Meyer Departamento de Ciências da Administração - CAD Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO - A educação vive um processo
Leia maisGestão de Vendas Como administrar a sua empresa para transformá-la em uma máquina de vender
Gestão de Vendas Como administrar a sua empresa para transformá-la em uma máquina de vender DICAS Para a sua leitura: Os itens do índice são clicáveis, então sinta-se à vontade para ler o conteúdo que
Leia maisQuanto custa? Formação de preços tem importância fundamental na hora de fazer o posicionamento estratégico da empresa. kamila schneider.
Formação de preços tem importância fundamental na hora de fazer o posicionamento estratégico da empresa kamila schneider Quanto custa? 14 julho2011 www.portalmercadobrasil.com.br Fator fundamental na hora
Leia maisPostura de Líder. Cada vez mais o mercado de trabalho exige postura de liderança.
Postura de Líder Cada vez mais o mercado de trabalho exige postura de liderança. Por isso reunimos neste workbook os 21 requisitos fundamentais para o sucesso em farmácia, observados nestes mais de 20
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS
Prof. Marcelo Mello Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Gerenciamento de serviços Nas aulas anteriores estudamos: 1) Importância dos serviços; 2) Diferença entre produtos x serviços; 3) Composto de Marketing
Leia maisO FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA GERENCIAL NA TOMADA DE DECISÃO
O FLUXO DE CAIXA COMO FERRAMENTA GERENCIAL NA TOMADA DE DECISÃO Fernanda Zorzi 1 Catherine Chiappin Dutra Odir Berlatto 2 INTRODUÇÃO Esta pesquisa apresenta como tema principal a gestão financeira através
Leia mais1 Introdução Contextualização e motivação
1 Introdução Neste capítulo é apresentada a contextualização e motivação principal da pesquisa, o objetivo principal do trabalho, sua metodologia de pesquisa e a forma como esta dissertação está estruturada.
Leia maisUnidade I PROCESSOS ORGANIZACIONAIS. Prof. Léo Noronha
Unidade I PROCESSOS ORGANIZACIONAIS Prof. Léo Noronha Introdução aos processos organizacionais Qualquer tamanho de empresa, até as informais ou do terceiro setor. Visão moderna de gestão organizacional,
Leia maisA Atividade de Compras
A Atividade de Compras Fernando Lopes de Souza da Cunha A atividade de logística envolve o suprimento de materiais. Nem todos concordaram com isto. BALLOU (1995:27) usou, em nossa opinião, na sua publicação
Leia maisGestão por Processos. Prof. Luciel Henrique de Oliveira 1
Novos Modelos de Empresa Aula 3 Gestão por Processos Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel.oliveira@fgv.br 1 O que são processos nas empresas? Fornecedores Atividade ou Conjunto de Atividades Input
Leia maisAdministração de Materiais e Recursos Patrimoniais
Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Gestão de Compras Antes da Primeira Guerra Mundial papel burocrático Década de 70 crise do petróleo Insumos raros e preços em alta Cenário de dúvidas
Leia maisIntrodução ao Controle de Estoques
Este conteúdo faz parte da série: Estoques Ver 5 posts dessa série Introdução ao Controle de Estoques Independentemente do ramo da empresa, todo empreendedor deve atentar-se a algumas atividades administrativas
Leia maisLOGÍSTICA Gestão de Campras. Prof. Edilson Gestão em Logística
LOGÍSTICA Gestão de Campras Gestão em O PROCESSO DE COMPRAS - CONCEITO Comprar significa: procurar, adquirir e providenciar a entrega e recebimento de materiais, para a manutenção, a expansão e o funcionamento
Leia maisConceito de Plano de Negócio e seu uso como ferramenta de planeamento e gestão.
Conceito de Plano de Negócio e seu uso como ferramenta de planeamento e gestão. Direcção de Desenvolvimento Agrário DIRDEA Msc. Eng. Agrónoma Elielda Fernandes elieldafernandes@sodepacangola.com Como ser
Leia maisAspectos Gerais do Planejamento
PLANEJAMENTO Prof. Thiago Gomes Aspectos Gerais do Planejamento Conceito Planejamento é o processo sistemático de planejar o futuro, definindo objetivos e resultados que se quer atingir e o que vai se
Leia maisFAMEBLU Engenharia Civil
Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 8: Indicadores Conceito Indicadores de Desempenho KPI Como implantar indicadores Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Indicadores Indicadores
Leia mais1. Gestão da Cadeia de Suprimentos
1/6 1. Gestão da Cadeia de Suprimentos A gestão da cadeia de suprimentos é um processo que consiste em gerenciar estrategicamente diferentes fluxos (de bens, serviços, finanças, informações) bem como as
Leia maisPLANEJAMENTO E AGREGAÇÃO DE VALOR EM EMPREENDIMENTOS RURAIS
PLANEJAMENTO E AGREGAÇÃO DE VALOR EM EMPREENDIMENTOS RURAIS Profª Caroline P. Spanhol CONTEXTUALIZAÇÃO Necessidade de eficiência e eficácia; Competitividade A gerência do negócio assume grande importância,
Leia maisIndicadores de Desempenho
Indicadores de Desempenho 1 Conceito Características mensuráveis de processos, produtos ou serviços, utilizadas pela organização para acompanhar, avaliar e melhorar o seu desempenho. OS INDICADORES NECESSITAM
Leia maisTÉCNICAS DE APOIO À MELHORIA DE PROCESSOS PO AJP
TÉCNICAS DE AIO À MELHORIA DE PROCESSOS TÉCNICAS DE AIO À MELHORIA DE PROCESSOS TERCEIRIZAÇÃO (OUTSOURCING) BENCHMARKING DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL ALIANÇAS ESTRATÉGICAS DOWNSIZING TÉCNICAS DE AIO
Leia maisCadastro de Fornecedores
Condições de Compra Prazos: acompanhamento para que os prazos sejam cumpridos. Frete: representa parcela significativa do preço do produto, por isso deve ser analisado com cuidado. FOB (Free on Board)
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Os Recursos
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Objetivos Compreender: Os tipos de recursos de uma organização; Conceitos de administração e recurso; O conceito de recursos materiais e sua sequência de operações; O conceito
Leia maisTÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO PARA EMPRESAS.
Anais do IV Seminário Eniac 2012 IV Encontro Da Engenharia Do Conhecimento Eniac IV Encontro De Iniciação Científica Eniac TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO PARA EMPRESAS. Icaro Veira
Leia maisUnidade IV GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS. Prof. Fernando Leonel
Unidade IV GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS Prof. Fernando Leonel Conteúdo da aula de hoje 1. Processo de inventário físico 2. Gestão de compras / contratos de fornecimento 3. Comprar ou fabricar?
Leia maisProf. Wendell Léo. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais.
Prof. Wendell Léo Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais w.castellano@ig.com.br Prof. Wendell Léo Conceitos, Funções e Objetivos w.castellano@ig.com.br O Conceito de Administração de Materiais
Leia maisFEA USP. EAD376 - Economia da Estratégia. Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva
FEA USP EAD376 - Economia da Estratégia Análise de Ambiente Interno e Posicionamento para a Vantagem Competitiva Ref:Besanko et al. A Economia da Estratégia. Capitulo 13; Prof. Dr. James T. C. Wright Planejamento
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Desempenho, enfoques e tendências da Administração de Materiais
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Desempenho, enfoques e tendências da Administração de Materiais Objetivos Compreender: O que são e qual é a importância das medidas de desempenho; Conhecer os enfoques da administração
Leia maisGESTÃO DE ESTOQUES APLICAÇÃO DO MÉTODO CURVA ABC EM UMA EMPRESA DE VAREJO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E ELÉTRICO NA CIDADE DE BOTUCATU-SP
GESTÃO DE ESTOQUES APLICAÇÃO DO MÉTODO CURVA ABC EM UMA EMPRESA DE VAREJO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E ELÉTRICO NA CIDADE DE BOTUCATU-SP Cristiano de Lima Carlos¹, Prof.Esp.Vicente Comago Junior² ¹Graduando
Leia maisComo usar o Agendor para criar um processo de vendas e vender mais
Como usar o Agendor para criar um processo de vendas e vender mais Se você busca aumentar suas vendas de forma eficiente, criar um processo comercial irá ajudá-lo a conseguir isso 2 Se existe um item pelo
Leia maisSETOR DE COMBUSTÍVEIS: 5 FERRAMENTAS QUE VOCÊ PRECISA TER PARA ACOMPANHAR A ECONOMIA
SETOR DE COMBUSTÍVEIS: 5 FERRAMENTAS QUE VOCÊ PRECISA TER PARA ACOMPANHAR A ECONOMIA INTRODUÇÃO...3 FERRAMENTA QUE EMITE NOTA FISCAL EM QUALQUER LUGAR...4 FERRAMENTA QUE AUTOMATIZA OS PEDIDOS E ENCANTA
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação. Aula 5- Desafios Gerenciais da Tecnologia da Informação.
Aula 5- Desafios Gerenciais da Tecnologia da Informação. Conteúdo Programático desta aula Perceber o ambiente em transformação contínua e a necessidade de que a TI seja encarada na organização como um
Leia maisGestão Estratégica A BATALHA DE KURSK. Aula 6 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira
Gestão Estratégica Aula 6 Estratégia Competitiva Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br A BATALHA DE KURSK 1 Modelo de Porter As 5 forças Competitivas Estratégias Genéricas Propósito da Empresa
Leia maisGLOBALIZAÇÃO E MODERNIDADE, MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS
GLOBALIZAÇÃO E MODERNIDADE, MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS É essencial que os administradores compreendam os Sistemas de Informações visto que as Organizações necessitam destes para sobreviver e prosperar. Três
Leia maisCustos & Estoques. Introdução
C Custos & Estoques Introdução 01. Custos diversos 02. Lucros ocultos 03. Lucros aparentes 04. Custeio tradicional Assuntos 05. Custeio Preciso 06. Custos ocultos 07. Lucro oculto 08. Gasto 09. Perda 10.
Leia maisSem fronteiras para o conhecimento. Pacote Formação Especialista em Lean Manufacturing
1 Sem fronteiras para o conhecimento Pacote Formação Especialista em Lean Manufacturing 2 Seja um Especialista Lean Manufacturing O pacote de Formação de Especialista em Lean Manufacturing une a filosofia
Leia maisGestão de Materiais e Logística nos Serviços de Saúde. Prof. Alessandro Lourenço Medeiros - Aula 01
Prof. Alessandro Lourenço Medeiros - Aula 01 Email: amedeiros.fsa@gmail.com Celular: (11) 9 9538-3423 Formas de contato BARBIERI, J.;Carlos; MACHLINE, Claude. Logística hospitalar teoria e prática. São
Leia maisMódulo 8 Teoria da Produção
Módulo 8 Teoria da Produção Numa economia de mercado, consumidores e empresas representam respectivamente as unidades do setor de consumo e de produção, que se interrelacionam através do sistema de preços
Leia maisPROFISSÃO COMPRADOR GUIA SOBRE A CARREIRA PROFISSIONAL
PROFISSÃO COMPRADOR GUIA SOBRE A CARREIRA PROFISSIONAL COMPRADOR PROFISSIONAL: O que faz? A principal imagem que temos de um profissional de compras é a de uma pessoa que faz a aquisição de materiais para
Leia maisESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura
ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura ESTRATÉGIA COMPETITVA É a busca de uma posição competitiva favorável e sustentável
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO CONQUISTANDO RESULTADOS SUMÁRIO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO CONQUISTANDO RESULTADOS O que é?...3 Mas qual é o problema?...4 Subjetividade...5 Rotina...6 Comprometimento...7 7 Passos
Leia maisFulano de Tal. Relatório de Feedback 360 Extended DISC FINXS
O Feedback 360 é um instrumento projetado para fornecer um foco desenvolvimentista a respeito dos pontos fortes das habilidades comportamentais específicas e suas necessidades de desenvolvimento. Este
Leia maisADM. Professor Douglas Pereira da Silva. DPS Gestão Negócios ADM
ADM Gestão de Negócios Professor Douglas Pereira da Silva 1 A constituição do talento humano Conhecimento SABER Aprender a aprender Aprender continuadamente Aumentar o conhecimento Habilidade SABER FAZER
Leia maisPLANEJAMENTO DE TRANSPORTES TT049
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES TT049 Prof. Diego Fernandes Neris diego.neris@ufpr.br Estratégias e planejamento da logística/cs Oferece: Vantagens
Leia maisAdministração das Operações Produtivas
Administração das Operações Produtivas MÓDULO 14: A VISÃO DA QUALIDADE, DOS SISTEMAS E DOS MELHORAMENTOS Mesmo tendo sido acabado todo o projeto do produto e do processo, resta a atividade contínua do
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 0 Ensino Técnico ETEC Santa Isabel Código: 9 Município: Santa Isabel Área Profissional: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Logística Qualificação: Auxiliar
Leia maisAdministração de Materiais 22/11/2013
Administração de Materiais Unidade 04 Estoque Máximo Estoque Mínimo Curva ABC Onde: PP =? C = PONTO DE PEDIDO PP = C xtr + E.min www.humbertoarantes.com.br 9293 0587 8256 7330 1 TR = E.min = 2 Lote de
Leia maisOrganização - Estrutura Organizacional
Organização - Estrutura Organizacional Criar a estrutura da empresa de modo a facilitar o alcance dos resultados. Alocar/dispor os recursos humanos e materiais em uma estrutura. Maneira pela qual as atividades
Leia maisFAMEBLU Engenharia Civil
Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 5: Revisão Geral Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Estratégia Corporativa Estratégia corporativa é o processo essencial dentro das organizações,
Leia maisAULA. Sumário. Na aula anterior trataremos sobre: Na aula de hoje aprenderemos sobre: Estoque e Compras O QUE VEREMOS HOJE ead
Sumário AULA 7 Estoque e Compras O QUE VEREMOS HOJE Na aula anterior trataremos sobre: 1. Departamento de Compras e sua função na Empresa 2. Perfil do comprador Na aula de hoje aprenderemos sobre: 1. A
Leia maisEvolução dos processos produtivos Vamos começar do começo
Logística Empresarial Fernando Arbache fernando@arbache.com Evolução dos processos produtivos Vamos começar do começo 2 Revolução Industrial Transição de produção artesanal èmassa (entre 1760~1780) 3 Evolução
Leia maisDecisões de Compras e de Programação dos Suprimentos. Administração de Logística e da Cadeia de Suprimentos
Decisões de Compras e de Programação dos Suprimentos Administração de Logística e da Cadeia de Suprimentos 1 Programa Importância das compras Estratégias de Compras Métodos Quantitativos e Momento dos
Leia maisSaiba como criar uma Campanha de Vendas para seu RESTAURANTE. ticketuai
Dicas para a leitura deste ebook Olá! Este ebook é especialmente para você que quer saber como alavancar as vendas do seu estabelecimento com métodos modernos. Campanha de vendas é uma forma segura e única
Leia mais(esforço). Competência entendida segundo três eixos:
em Gestão de Projetos Prof. Roberto Paixão Introdução Competência = com (conjunto) + petere (esforço). Competência entendida segundo três eixos: Características da pessoa; Formação educacional; Experiência
Leia maisRELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA
FACULDADE SANTA RITA - FASAR CENTRO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA - CEPIC PROJETOS DE PESQUISA RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA Ano: 2014 Semestre: 2 P R O J E T O D E
Leia maisSIMULADO (Inédita) Considere o seguinte histórico de consumo de resmas de A4 pelo Órgão X:
SIMULADO 02 1. (Inédita) Considere o seguinte histórico de consumo de resmas de A4 pelo Órgão X: Mês Consumo Novembro 450 Dezembro 420 Janeiro 410 Fevereiro 550 Março 480 A previsão de consumo para abril,
Leia mais5 Dicas Infalíveis para Redução de Custos e
Picking 5 Dicas Infalíveis para Redução de Custos e Aumento de Eficiência Apresentação Jasper William Perrú Gerente de Produtos Gestão Empresarial DB1 Global Software Linkedin: Jasper Perru - jasper@db1.com.br
Leia maisFIOCRUZ AULÃO FIOCRUZ FIOCRUZ
AULÃO 1. Uma empresa do setor de serviços está organizando se para ampliar a oferta de seus serviços ao mercado. Para isso, está estruturando equipes que atuarão em diferentes projetos. O líder de cada
Leia maisLogística E gerenciamento da cadeia de abastecimento
Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Conceitos básicos Logística e Varejo Entendendo a cadeia de abastecimento integrada OBJETIVOS Os conceitos, definições e importância da cadeia de abastecimento;
Leia mais