Olinda Sequeira FINANÇAS PÚBLICAS DA UNIÃO EUROPEIA

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1 1 FINANÇAS PÚBLICAS DA UNIÃO EUROPEIA

2 1.AS REGRAS ORÇAMENTAIS Regradaunidade oorçamentodau.e.éum documento único. Regra da não consignação as receitas não podem estar especialmente destinadas à realização de certas despesas. Impede a segmentação das políticas europeias. Regra do orçamento bruto todas as receitas e despesas do orçamento da U.E. estão inscritas pelo seu valor bruto. Ex. dos direitos alfandegários. 2

3 1.AS REGRAS ORÇAMENTAIS Regra da anualidade o orçamento da U.E. é coincidente com o ano civil. Mistura-se o orçamento de gerência com o orçamento de exercício (perspectivas financeiras plurianuais) Regra da especificação o orçamento da U.E. corporiza esta regra. 3

4 1.AS REGRAS ORÇAMENTAIS Regra do equilíbrio Não é admissível o défice orçamental. O orçamento é por vocação neutral e por isso apartado das políticas de inspiração Keynesiana. É um orçamento que não pode ser visualizado como um instrumento para servir objectivos de estabilização económica. Isto tem um significado importante: a U.E. não tem verdadeiramente competências de política económica, mas tem de coordenação. A regra utilizada é a do equilíbrio do orçamento corrente. 4

5 2. PROCESSO DE ELEBORAÇÃO DO ORÇAMENTO DA U.E. A comissão é quem tem competências para a elaboração do orçamento. Quando o processo é dado por concluído pela comissão, o conselho inicia um processo negocial com o Parlamento. O parlamento pode apresentar propostas de alteração ao projecto de orçamento. Estas propostas incidem sobre as despesas não obrigatórias, e normalmente sobre o seu aumento, apesar de existir uma taxa máxima permitida para o aumento destas despesas. No fundo isto permite asseverar a poderosa influência que o PE tem na elaboração do orçamento. 5

6 3. RECURSOS PRÓPRIOS DO ORÇAMENTO A autonomia da U.E. como organização supranacional tem que ser completada pela autonomia financeira. É neste sentido que a U.E. deve ter um orçamento próprio, independente da vontade e contributos dos Estados membros. Esta autonomia financeira foi sendo reforçada ao longo do tempo. Tendo efectivamente começado pelo lado das despesas. Despesas comunitárias exigem receitas comunitárias. Em 1970 foram previstos 3 recursos próprios: os direitos alfandegários, os DNA e a contribuição IVA. 6

7 RECURSOS PRÓPRIOS DO ORÇAMENTO Relativamente aos recursos tradicionais (direitos alfandegários e DNA) já anteriormente percebemos que existe um trade-off entre a receita arrecadada a título destes recursos e o objectivo da preferência comunitária, logo não se pode esperar que para as receitas haja uma contribuição generosa destes recursos. Inicialmente, esta função foi de facto assegurada pela contribuição IVA. 7

8 RECURSOS PRÓPRIOS DO ORÇAMENTO Contribuição IVA: 1. Exigiu uma harmonização fiscal mínima da tributação indirecta (1977). 2. O IVA não é um imposto da U.E., é um simples instrumento para engrossar os recursos financeiros que estão na posse do orçamento comunitário. 3. O que ficou consagrado é que o orçamento da U.E arrecadava até 1% da receita total do IVA de todos os EM e a contribuição de cada Estado seria na percentagem da sua contribuição no total da receita do IVA. 8

9 RECURSOS PRÓPRIOS DO ORÇAMENTO Mas em 1983 e 84, o equilíbrio do orçamento foi posto em causa, uma vez que nem com o recurso à taxa máxima da contribuição IVA era possível igualar as receitas e despesas efectivas. Restavam duas possibilidades: 1. Fazer vista grossa à regra do equilíbrio orçamental, ou 2. Regressar a uma situação de dependência dos Estados membros. A opção foi voltar a uma situação de dependência dos Estados membros, beliscando um bem tão precioso como era a autonomia financeira. Foi propositadamente realizado. Por que logo as autoridades comunitárias decidiram que a contribuição IVA teria que passar de 1% para 1,4%. Esta crise financeira apenas veio reforçar ainda mais a autonomia financeira da União Europeia. Contudo, por parte dos britânicos iniciou-se um processo de reclamação. O resultado acabou por ser a negociação de um mecanismo de compensação financeira negociado em Maio de

10 RECURSOS PRÓPRIOS DO ORÇAMENTO A reforma financeira de 1988 Em 1988 a contribuição IVA de 1,4% passou a ter um tecto máximo correspondente a 0,55% do PIB. A criação de um quarto recurso: Transferência de recursos equivalente a 20% do peso do PIB de cada Estado no PIB da União Europeia. Esta fonte de receita permite o equilíbrio entre despesas e receitas. Não colocará em causa, este quarto recurso, a autonomia financeira da U.E.? 10

11 AS DESPESAS DO ORÇAMENTO Despesas administrativas Custos salariais Difusão de informação Despesas operacionais (núcleo principal de actuação da União Europeia) Custos com a PAC Custos com a Política Regional Com carácter mais residual: Custos com a política de cooperação internacional Investigação e desenvolvimento Outras 11

12 Na realidade da União Europeia existem dois níveis com responsabilidades públicas financeiras. Mas, significará isto o federalismo financeiro? Para dar uma resposta é imprescindível saber como são satisfeitas as funções financeiras: Afectação de recursos Redistribuição de rendimentos Estabilização económica E ainda saber se existe total correspondência entre as FP europeias e o modelo de federalismo financeiro. 12

13 Função afectação de recursos Segundo o federalismo financeiro, o financiamento de determinado bem público incumbe ao nível financeiro que melhor represente o universo dos beneficiários em causa: Por que está em melhores condições para sentir as necessidades ventiladas pelos cidadãos. Evitando também o desperdício de recursos financeiros devido à escolha errada de investimentos relacionados com a provisão de bens públicos. Num Estado federado deve ser o orçamento estadual respectivo a ter a incumbência de arcar com o financiamento e a provisão desses bens. 13

14 Sempre que seja possível fazer a delimitação geográfica dos benefícios, a afectação de bens públicos deve ser assumida pelo nível orçamental inferior. Contudo, existem bens que são do interesse de todos os cidadãos de um país, como é o caso da defesa. No caso de um conjunto de Estados, este tipo de bem deve ser da responsabilidade do Estado Federal, e por isso, financiado pelo orçamento federal. 14

15 No federalismo financeiro, o importante é relacionar o âmbito do benefícios com os custos decrescentes. Se apenas um Estado beneficia com a provisão do bem, então a responsabilidade financeira deve ficar ao nível do orçamento estadual. Mas se este benefício se dispersa por toda a comunidade nacional, a competência financeira recai no orçamento federal. 15

16 Nas finanças públicas europeias esta questão da responsabilidade financeira da provisão dos bens está professada pelo princípio da subsidiariedade. Apesar de, no caso da política regional, existir muitas vezes uma responsabilidade partilhada no financiamento de determinados bens, ainda que apenas beneficiem um Estado membro. Mas não é aqui que reside a diferença. A questão é que as finanças europeias são menos extensas que as existentes no federalismo financeiro. 16

17 Há de facto um paralelismo entre as finanças públicas europeias e o federalismo financeiro, quando a propósito da função afectação de recursos se faz o cotejo entre as responsabilidades assumidas pelos respectivos níveis orçamentais inferiores. Mas importa analisar se esta situação éválidaparaosbensquesãoprovidospelonível orçamental superior. Constata-se que pelo nível orçamental da U.E. existe uma clara incapacidade para satisfazer a função afectação de recursos, no que ela se traduz na provisão de bens públicos que possam aproveitar a todos os Estados membros. 17

18 CONCLUSÃO Na essência da função afectação de recursos não há qualquer identidade entre o modelo do federalismo financeiro e a realidade das finanças europeias. 18

19 Função redistribuição de rendimentos Quer estejamos a falar de redistribuição a nível macro (entre regiões) ou a nível (micro), existe uma aspecto comum a estes dois níveis: o instrumento para concretizar o objectivo redistribuição que exige a manipulação de impostos sobre o rendimento. Num modelo de federalismo financeiro, qual dos níveis orçamentais se responsabiliza pelo cumprimento desta função? 19

20 Se a função redistribuição fosse uma competência dos níveis orçamentais mais baixos, correr-se-ia o risco, de em virtude das divergentes opções políticas, afectar a própria localização das pessoas e empresas. Isto originaria vários problemas de natureza muito diversa económica, social e territorial. Por esta razão no modelo do federalismo financeiro, esta, é uma função atribuída ao nível orçamental superior. 20

21 E na realidade europeia, como será esta função satisfeita? Dois argumentos afastam esta função das competências da U.E. 1. A dimensão quantitativa do orçamento da U.E. 2. A redistribuição é realizada através de despesas com carácter redistributivo, com subsídios e transferências. A este nível os esforços de redistribuição inter-estatal realizados pelas finanças públicas europeias são modestos. 21

22 CONCLUSÃO Portanto, concluímos que não há uma plena identidade entre o sistema do federalismo financeiro e as finanças da U.E. no plano da função redistribuição de rendimentos. 22

23 Função estabilização económica Num modelo de federalismo financeiro há uma acentuada integração económica. Mas num modelo de federalismo financeiro, se cada Estado federado tivesse autonomia para pôr em prática as suas políticas financeiras, poderia existir uma interferência grave com a localização dos factores de produção. Por esta razão no federalismo financeiro a função estabilização económica é uma responsabilidade atribuída ao nível financeiro superior. 23

24 É agora necessário saber se esta função é da competência da U.E. ou dos Estados-membros. Duas razões para que esta seja uma competência de cada Estado-membro: 1. A dimensão reduzida do orçamento da U.E. 2. A obrigatoriedade de dar cumprimento à regra do equilíbrio orçamental 24

25 CONCLUSÃO As finanças públicas da U.E. não se enquadram no modelo do federalismo financeiro. 25

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