DIREITO PROCESSUAL CIVIL EXECUTIVO
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- Kléber Malheiro Coradelli
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1 DIREITO PROCESSUAL CIVIL EXECUTIVO Duração: 3 horas Cotação: I 9,8; II 10,2 I. Perguntas de escolha múltipla: (cada uma 0,7 valores) Nota: Só se admite uma resposta por pergunta, sendo eventuais respostas múltiplas classificadas com zero valores. 1) Qual dos seguintes documentos não constitui título executivo? a) Decisão judicial certificada como título executivo europeu pela entidade competente do Reino da Bélgica. b) Sentença proferida em ação declarativa constitutiva, que declare a execução específica de um contrato-promessa de compra e venda de fração autónoma de um edifício em regime de propriedade horizontal. c) Requerimento de injunção a que foi aposta a fórmula executória, para exigir o cumprimento de uma obrigação emergente de transação comercial no montante de ,00. d) Cheque emitido há seis meses e um dia. e) Contrato escrito de arrendamento urbano acompanhado de comprovativo da comunicação ao inquilino do montante em dívida. 2) Em que circunstâncias deve constar do requerimento executivo a liquidação da obrigação exequenda? a) Execução de uma sanção pecuniária compulsória. b) Execução de uma obrigação de entrega de universalidade de facto. c) Execução de uma obrigação de pagamento de juros legais vincendos. d) Execução de uma obrigação de pagamento em moeda estrangeira. e) Execução de uma obrigação de entrega de certo bem imóvel. 3) Qual o tribunal competente para uma execução de sentença condenatória proferida pelo tribunal da comarca de Lisboa, condenando Cristina, residente em Sintra, a entregar um colar de pérolas guardado num cofre-forte em Paris? a) Os Juízos de Execução de Lisboa. b) O executado pode optar entre os Juízos de Competência Especializada Cível de Sintra e os Juízos de Execução de Lisboa. c) O exequente pode optar entre o Juízo de Execução de Sintra e os Juízos de Execução de Lisboa. d) O Juízo de Instrução Criminal de Sintra. 1
2 e) Os tribunais portugueses não são internacionalmente competentes para esta execução. 4) Em qual destas situações o apresentante não carece de patrocínio judiciário? a) Apresentação de requerimento executivo com base em requerimento de injunção a que foi aposta a fórmula executória, para exigir o cumprimento de uma obrigação emergente de transação comercial no montante de ,00. b) Apresentação de requerimento executivo com base em sentença de condenação no pagamento de 4.050,00. c) Apresentação de oposição a execução de requerimento de injunção a que foi aposta a fórmula executória, para exigir o cumprimento de uma obrigação emergente de transação comercial no montante de ,00. d) Apresentação de oposição à penhora pelo cônjuge do executado, em execução para pagamento de dívida do executado no montante de ,00. e) Apresentação de reclamação de crédito emergente de transação comercial no montante de ,00. 5) David pretende propor uma ação executiva para cobrar uma dívida de Elmano no montante de ,00, com base num reconhecimento de dívida constante de documento escrito e assinado por Elmano. David sabe que a dívida fora contraída em proveito comum de Elmano e da sua Felícia. David indica à penhora a casa em que ambos vivem, que sabe ser um bem próprio de Felícia, e alega a comunicabilidade da dívida. Felícia recusa a comunicabilidade da dívida. O que pode David fazer para se certificar de que a casa será penhorada naquela execução? a) David não pode fazer nada, uma vez que aquela execução só pode incidir sobre bens comuns ou sobre bens próprios de Elmano. b) David deve apresentar novo requerimento executivo contra Elmano e Felícia, na sequência do despacho de aperfeiçoamento que vier a ser proferido pelo juiz, convidando-o a suprir as irregularidades do primeiro requerimento executivo. c) David deve contestar os argumentos aduzidos por Felícia para fundamentar a recusa, em incidente que segue os termos do processo declarativo. d) David deve responder à recusa requerendo que aquela execução prossiga também contra Felícia, na sua qualidade de devedora principal, e já não na de cônjuge de Elmano. e) David deve requerer a separação dos bens de Elmano e Felícia e, simultaneamente, a suspensão daquela execução até à partilha. 6) Em 1 de junho, Guida apresentou requerimento executivo contra Helena, para pagamento de uma dívida relativa a uma prestação de serviços de canalização. Helena foi citada pelo agente de execução em 22 de junho. Em 25 de junho, Helena satisfez a 2
3 sua dívida perante Guida. Em 13 de julho, o agente de execução penhorou a casa de Helena. Até quando podia Helena opor-se à execução com fundamento na cessação da obrigação exequenda? a) Helena podia opor-se à execução até 21 de junho. b) Helena podia opor-se à execução até 12 de julho. c) Helena podia opor-se à execução até 16 de julho. d) Atendendo à penhora da casa, Helena devia opor-se à penhora e não à execução, devendo fazê-lo no próprio ato de penhora, em 13 de julho. e) Helena não podia opor-se à execução com esse fundamento, pois a satisfação da dívida ocorreu depois da sua citação para a ação. 7) Inácio não consegue pagar a sua dívida ao Banco, resultante da contração de um empréstimo para a compra de uma casa. Uma vez que Inácio hipotecara a casa a favor do Banco em garantia da satisfação da sua dívida, o Banco move execução contra Inácio. Pouco tempo antes, sem que o Banco disso tomasse conhecimento, Inácio fora alvo de uma outra execução, desta feita proposta por João, por dívida resultante de contrato de prestação de serviços de pintura da casa. João também indicara a casa à penhora, e esta já fora penhorada. O que sucede à execução movida pelo Banco? a) Inácio deduzirá oposição à execução com fundamento em litispendência, após o que será absolvido da instância. O Banco terá de assumir a posição de reclamante no processo movido por João. b) Uma vez que o Banco é titular de um direito real de garantia sobre a casa, se a hipoteca estiver devidamente inscrita no registo predial, o seu direito prevalece sobre o de João, que terá de abdicar da penhora da casa de Inácio. c) Uma vez que o Banco é titular de um direito real de garantia sobre a casa, se a hipoteca estiver devidamente inscrita no registo predial, o agente de execução deverá remeter o requerimento executivo de João para o processo movido pelo Banco, valendo o mesmo como reclamação do crédito de João contra Inácio. d) O agente de execução remete o requerimento executivo do Banco para o processo movido por João, valendo o mesmo como reclamação do crédito do Banco contra Inácio. e) O agente de execução remete o requerimento executivo do Banco para o processo movido por João, assumindo o Banco a posição de exequente nesse processo, em coligação com João. 8) Numa execução que tem como título executivo uma injunção em que foi aposta a fórmula executória no valor de 350, proposta unicamente contra João, casado com Maria no regime da comunhão de adquiridos, o agente de execução tem notícia dos seguintes bens: salários de ambos; herdade herdada por João; veículo automóvel doado 3
4 a Maria; contas bancárias no valor de Qual o bem por que deve começar a penhora? a) Salário de João. b) Salário de Maria. c) Herdade. d) Veículo automóvel. e) Contas bancárias. 9) Na mesma situação referida na pergunta anterior, imagine agora que o agente de execução penhora o salário de João. Que deve o agente de execução fazer? a) Citar Maria para se opor à penhora. b) Citar Maria para requerer a separação de bens e se pronunciar sobre a comunicabilidade da dívida, apesar de não requerida pelo exequente. c) Citar Maria para se pronunciar sobre a comunicabilidade da dívida, requerida pelo exequente e, ainda, se opor à execução e/ou à penhora. d) Não citar Maria e prosseguir com a entrega da parte penhorável do salário ao exequente. e) Citar Maria para se pronunciar sobre a comunicabilidade da dívida, requerida pelo exequente e, caso, nada diga, levantar a penhora e penhorar outros bens. 10) Ainda na mesma hipótese, diga qual o valor penhorável do salário de João, tendo em conta que ele aufere uma remuneração mensal líquida de por mês. Considere que o salário mínimo é 500. a) b) c) d) Nada. e) ) O agente de execução encontra, ao penhorar a casa de um executado, vários móveis e joias de elevado valor. Qual o procedimento que deve seguir? a) Remove esses bens para uma conhecida casa de leilões para que promova de imediato a sua venda. b) Remove esses bens para armazém de terceiro, cujo proprietário constitui como depositário. c) Apesar da oposição do exequente, nomeia como depositário o executado, deixando os bens no mesmo sítio. d) Remove esses bens para armazém do exequente, constituindo-o a ele como depositário. 4
5 e) Não realiza a penhora, notifica o exequente do sucedido e aguarda as suas instruções. 12) Na situação anterior, como são vendidos os bens penhorados, que foram entretanto removidos para armazém de terceiro. a) O agente de execução escolhe livremente entre venda em estabelecimento de leilão, venda em leilão electrónico ou venda por negociação particular. b) O agente de execução escolhe livremente entre venda em estabelecimento de leilão ou venda em leilão electrónico. c) O agente de execução escolhe livremente qualquer modalidade de venda. d) O agente de execução escolhe livremente entre venda em estabelecimento de leilão, venda em leilão electrónico ou venda em depósito público. e) O agente de execução escolhe livremente entre venda direta, venda em estabelecimento de leilão ou venda em leilão electrónico. 13) Em que caso há fundamento de oposição à penhora: a) Penhora de imóvel quando há contas bancárias com saldo suficiente para pagar a quantia exequenda. b) Penhora de bem comum do casal quando ambos são executados e há bens próprios de cada um. c) Computador que está em casa do executado e é usado pelos seus filhos. d) Máquina registadora de um supermercado que é objeto de penhora. e) Penhora de salário em execução decorrente de dívida garantida com garantia real. 14) Foi penhorado uma instalação de Joana Vasconcelos em execução contra Filipa. Catarina é titular da nua-propriedade sobre o bem, Valentim tem sobre ela um direito real de aquisição e a favor de Xavier foi constituído um penhor. O bem foi vendido, sem que qualquer um deles tenha sido citado ou tenha intervindo na ação. Quais o(s) direito(s) que caducaram com essa venda? a) O penhor. b) A nua-propriedade e o direito real de aquisição. c) O direito real de aquisição e o penhor. d) A nua-propriedade. e) A nua-propriedade, o direito real de aquisição e o penhor. II. Exercícios 1. Vasco e Tiago são vizinhos. O primeiro, assim que se reformou, decidiu inscrever-se numas aulas de iniciação ao violino e, desde então, passava horas sem fim a tocar o seu instrumento, tentando melhorar a sua técnica. O segundo, também reformado, passava as 5
6 mesmas horas a fazer o possível e o impossível por não ouvir o chiado do primeiro. Um dia, já desesperado, Tiago bate à porta de Vasco e, quando este lha abre, dá-lhe cabo do violino ao pontapé. Vasco, furioso, dirige-se a Ulpiano, advogado, e confere-lhe poderes para propor uma ação judicial contra Tiago. Ulpiano conclui do seguinte modo a sua petição inicial: «Nestes termos, e nos demais de direito aplicáveis, que V. Ex.ª doutamente suprirá, deve a presente ação ser julgada procedente e, consequentemente, ser o R. condenado a pagar ao A. o montante de ,00, a título de indemnização por danos patrimoniais, acrescido de juros vencidos no montante de 4.000,00, e ainda de juros vincendos à taxa supletiva legal em vigor em cada momento, até integral e efetivo pagamento.» O tribunal julga a ação procedente, condenando o R. no pedido. No entanto, Tiago recusa-se a pagar a indemnização a Vasco, com o argumento de que só conseguirá ter algum sossego enquanto Vasco não conseguir comprar um substituto para o seu instrumento musical. a) Imaginando-se na pele de Ulpiano, diria a Vasco que se encontram reunidas as condições para se mover imediato uma execução contra Tiago? (3 valores) b) Em caso afirmativo, como preencheria o campo do requerimento executivo relativo à liquidação da obrigação exequenda para concluir com um pedido líquido? Deixaria algo por liquidar? Uma vez que lhe faltam dados para indicar todos os valores a pedir, em lugar de os indicar enuncie as operações que realizaria para chegar a tais valores. (3,2 valores) 2. É proposta contra Zulmira uma ação executiva em que o título é uma injunção em que foi aposta a fórmula executória. A dívida refere-se a um contrato de crédito ao consumo que Zulmira contraiu para pagar umas férias em família. Zulmira não se opôs à injunção, mas pretende saber se pode agora opor-se à execução, invocando o erro quanto ao objeto do negócio, na medida em que considera ter sido enganada pela entidade bancária que não a informou sobre o valor correto da taxa de juro. Tem documentos que o demonstram. (4 valores) 6
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