Avaliação do desenvolvimento motor em crianças e adolescentes de ambos os gêneros com necessidades especiais
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1 Avaliação do desenvolvimento motor em crianças e adolescentes de ambos os gêneros com necessidades especiais Autores Julia Pedroso Ramalho Costa Thais Müller Heringer Curso de Licenciatura em Educação Física Universidade Estácio de Sá Unidade Nova Friburgo Orientador: Carlos Eduardo Brasil Neves Resumo O estudo teve como objetivo geral avaliar o desenvolvimento motor em crianças e adolescentes com necessidades especiais de 4 a 17 anos de idade, de ambos os gêneros, de uma escola especial de Nova Friburgo. A pesquisa foi caracterizada como descritiva do tipo Status Study. Para a seleção da amostra, fez-se o uso da escolha por deficientes intelectuais. Foram avaliados 35 voluntários, 15 do gênero feminino e 20 do gênero masculino. O desempenho motor das crianças foi através da bateria de teste Körperkoordinationstest für Kinder (KTK). De modo geral, os resultados do estudo revelaram que 34 voluntários (97,13%) apresentaram níveis de desempenho motor abaixo da normalidade, independente da idade e do gênero. No entanto, as meninas apresentaram níveis de desempenho motor inferiores ao dos meninos. Com o estudo, foi concluído que os níveis de desempenho motor coordenado dos meninos com deficiência intelectual são melhores do que os das meninas, porém, de modo geral, a deficiência intelectual influencia negativamente nos níveis de desempenho motor das crianças, enfatizando a necessidade das aulas de Educação Física em escolas especiais para melhorar a coordenação e criar maiores oportunidades para a prática. Palavras-Chave: Coordenação motora, deficientes, teste. Introdução O desenvolvimento motor é a sucessiva mudança no comportamento motor ao longo da vida, favorecida pela comunicação entre as situações do ambiente, necessidades da tarefa e a biologia do individuo. O desenvolvimento é um processo contínuo e seu estudo não foi Doutor em Engenharia Biomédica COPPE/UFRJ Professor da Universidade Estácio de Sá Nova Friburgo. carlos.neves@estacio.br 1
2 destacado no passado, por outros interesses que eram priorizados, como os processos cognitivos e afetivos do desenvolvimento. No século XXI, o comportamento motor é tomado como um termo abrangente que inclui áreas de estudos complementares, mas essencialmente diferentes compreendidas pelo aprendizado e desenvolvimento motores. O desenvolvimento motor é composto por três fases, sendo elas de estabilidade (ênfase no equilíbrio do corpo em situações estáticas e dinâmicas), de locomoção (ênfase no transporte do corpo de um ponto a outro) e manipulação (ênfase em colocar ou receber força de um objeto) (GALLAHUE; OZMUN, 2005). O desenvolvimento motor é dominado por duas abordagens, sendo elas a orientação ao produto e a orientação ao processo. É possível que a abordagem orientada ao produto, seja estendida de duas formas; na descrição de mudanças no desenvolvimento motor como, por exemplo, ganho de velocidade de corrida, a distância que a bola é arremessada ou na descrição de mudanças num dado comportamento ao longo do tempo, quando o importante neste, é o que está mudando e quando está mudando. O desenvolvimento é considerado como um sistema que abrange aperfeiçoamento, aquisição e emergência de habilidades e funções. Esse conceito cresce a cada ano de acordo com as experiências vivenciadas e é predeterminada pela nossa natureza humana (TANI, 2005). De acordo com Haywood e Getchell (2004) nem toda mudança no movimento é desenvolvimento. As atividades motoras são inerentes à vida da criança, que merece maior compreensão e atenção ao ser observada para que aptidão e atitudes nessa idade sejam comparadas a um padrão aceito. A contínua alteração no comportamento ao longo da vida que acontece por meio das necessidades de tarefa, da biologia do indivíduo e o ambiente em que vive é o desenvolvimento motor. Ele é viabilizado tanto pelo processo evolutivo biológico quanto pelo social. Desta forma, considera-se que uma evolução neural proporciona uma evolução ou integração sensório-motora que acontece por meio do sistema nervoso central (SNC) em operações cada vez mais complexas (FONSECA, 1998). Segundo critérios de classificações internacionais, o início da deficiência intelectual deve ocorrer antes dos 18 anos, caracterizando assim um transtorno do desenvolvimento e não uma alteração cognitiva como é a demência. Embora o assunto comporte uma discussão mais ampla, de modo acadêmico o funcionamento intelectual geral é definido pelo Quociente de Inteligência (QI ou equivalente). A deficiência intelectual define-se como funcionamento intelectual geral significativamente inferior à média, que interfere nas atividades adaptativas e cognitivas (MANSUR; MARCON, 2006). Crianças que apresentam necessidades especiais possuem déficit motor, ou paralisia cerebral, ficando evidentes atrasos motores, quando comparados a crianças não portadoras de necessidades especiais. Além de apresentarem maiores dificuldades na realização perfeita relacionadas ao controle motor das mesmas (ROSA; MARQUES; PAPST; GOBBI, 2008). Caso a lateralidade não seja definida, há grande probabilidade de futuros problemas de aprendizagem (MANSUR; MARCON, 2006). 2
3 Devido ao desenvolvimento motor de crianças com necessidades especiais serem restrito, há uma diminuição no controle de movimentos voluntários, na coordenação e na postura, que podem ser diagnosticados tardiamente ou ainda, na escassez de alguns padrões motores maduros (ROSA; MARQUES; PAPST; GOBBI, 2008). Suas condutas motoras consistem em um equilíbrio estático e coordenação dinâmica sempre perturbados. O andar da criança apresenta-se de forma defeituosa, com pés afastados arrastando-se paralelamente em busca de maior base de sustentação possível (PICO; VAYER, 1988). Na paralisia cerebral, ocorre uma lesão no sistema nervoso central durante o desenvolvimento do mesmo, ou seja, haverá sempre uma disfunção ocasionada pela lesão (MONTEIRO et al, 2010). As crianças e adolescentes com deficiência cognitiva apresentam comumente desempenho motor deficiente, seja em decorrência de disfunção cerebral, por sua capacidade de prestar atenção ou sua capacidade para o desenvolvimento de conceitos abstratos se encontra comprometido, ou porque não são capazes de adequar a intenção à ação e de aprender as habilidades motoras ou motivação para explorar o ambiente. Com esses danos causados nas pessoas com transtorno intelectual podem decorrer algumas limitações pessoais profundas, como consciência de si limitada, senso de autodomínio reduzido e autoexpressão restrita, esses prejuízos impactam com as funções físicas, sociais e psíquicas, porém podem ser amenizados com acompanhamentos adequados (ROEDER, 2003). É possível afirmar que crianças com retardo intelectual poderão ter o desenvolvimento e inteligência que se aproximarão dos limites normais, porém, em ritmo mais lento (SHEPERD, 1996). Ao longo dos anos escolares, são evidenciadas as insuficiencias motoras por um déficit na precisão de movimentos, coordenação e da lentidão em relação ao corpo ou com determinados objetos. Através do tamanho e forma de determinados objetos, a inteligência sensório motora possíbilita a concepção mental do objeto permanente (GONZÁLEZ, 2007). O produto e o processo do desenvolvimento motor são influenciados por diversos fatores, inclusive deficiências intelectuais. No crescimento a continuação do retardo é propriamente destruidora nos dois primeiros anos de vida. A maturação neuromotora é demonstrada por meio de progressiva habilidade para diferenciar e integrar mecanismos sensoriais e motores (GALLAHUE; OZMUN, 2002). O termo débil mental é caracterizado pela sua natureza congênita, ou pelo menos extremamente precoce. A demência é um déficit adquirido antes que a criança crie suas primeiras ligações ideomotoras. Pode-se afirmar que a deficiência intelectual é classificada pelos diferentes níveis de quociente intelectual (Q.I.), avaliado pelos diversos testes mentais. Os retardos profundos dão-se por crianças com o Q.I. inferior a 0,30. As crianças débeis propriamente ditas classificam-se pela debilidade profunda (Q.I. entre 0.30 e 0.50), a debilidade média (Q.I. entre 0.50 e 0.65/0.70) e a debilidade leve (Q.I. superior a 0,65/0.70). Quanto às debilidades médias e leves, independente da origem do retardo mental, são crianças de aparência normal ou subnormal na maior parte do tempo. Já as crianças débeis profundas, caracterizam-se distintamente a criança normal (PICO; VAYER, 1988). 3
4 A Deficiência intelectual, independente de sua causa (indígena, exógena ou mista), provoca uma carência intelectual (GONZÁLEZ, 2007). Os retardos intelectuais leves, na aparência física e saúde geral, não são visivelmente diferentes das pessoas dadas normais. Porém no estado do nível intelectual e vários índices do status orgânicos e da saúde, nota-se diferenças, por possuírem um nível intelectual mais baixo. Sobre o retardo intelectual grave é importante citar que é fisicamente desviante suas características das outras pessoas (TELFORD; SAWREY, 1988). É possível destacar que o índice de deficiência intelectual atinge 1% da população jovem e 2 a 3% dos jovens e adultos. É importante ressaltar, que o uso da definição de deficiente intelectual, está sendo questionado pela American association of mental retardation, podendo ser classificado também por termos similares, como inabilidade de aprendizado ou inabilidade intelectual difundidos respectivamente na Austrália e Japão (MANSUR; MARCON, 2006). A atividade física é sem duvida um fator que colabora no desenvolvimento motor das crianças, tornando assim, uma criança mais habilidosa, com uma coordenação mais desenvolvida (NAHAS, 2006). Uns dos pontos a serem destacados em relação aos benefícios da educação física para crianças e adolescentes, são os fatos destas serem mais saudáveis, com menor excesso de peso, uma melhora na capacidade cardiovascular da mesma, maior densidade óssea, diminuição nos números de crises de asma, o processo de aterogenese, que tende a aparecer no inicio da vida, dentre outros fatores (ALVES, 2003). As vantagens da atividade física para o cérebro são a sensação de bem estar, melhora a auto-estima, redução dos sintomas depressivos e ansiosos e melhora o controle do apetite. Estes benefícios estão relacionados com a liberação de endorfina, uma substância que o cérebro produz que dá aos indivíduos a sensação de prazer. O exercício reduz ainda a ocorrências de gripes, resfriados e infecções respiratórias em geral. A atividade física estimula a produção de alguns aminoácidos (componentes das proteínas) que melhoram a ação protetora do sistema imunológico. A melhora na capacidade pulmonar vem acompanhada do aumento da capacidade de consumo de oxigênio, já que o exercício aumenta a rede de pequenos vasos que irrigam os alvéolos pulmonares (estruturas de troca de gases), melhorando o aproveitamento de oxigênio pelo pulmão. Desse modo, a respiração fica mais eficiente (MCARDLE; KATCH; KATCH, 2003). Os estudos da fisiologia revelam que os exercícios físicos regulares podem modificar a estrutura e o funcionamento orgânico em diversos aspectos. Nenhum outro estímulo pode atuar direta ou indiretamente em tantos órgãos e sistemas cardiovascular, muscular, ósseo, endócrino e nervos. É possível afirmar que o movimento é essencial não apenas para pessoas dotadas de desenvolvimento motor, mas todas as pessoas precisam movimentar-se para que assim, mantenham-se vivas (NAHAS, 2006). A atividade física é vista como um fator de reabilitação para pessoas com necessidades especiais, pois reduz a monotonia e em alguns casos auxilia no desenvolvimento do equilíbrio e da coordenação. A prática regular da atividade física acompanhada de um profissional 4
5 estimula a produção de endorfina (responsável pela sensação de bem-estar) e catecolamina (responsável pelo combate a depressão) (DUARTE; LIMA, 2003). É importante que pessoas com ou sem deficiência intelectual pratiquem atividades físicas, pois as mesmas contribuem para o desenvolvimento global do indivíduo. O desenvolvimento físico, emocional, mental e sua adaptação social, são na maioria das vezes inegavelmente dependentes das possibilidades adquiridas de mover-se e descobrir-se, tanto quanto o mundo que o cerca (SILVA; FERREIRA, 2001). A Educação Física deve criar programas para todas as diferenças. Isto deve acontecer pela necessidade que a pessoa necessita de criar, diversificar e ampliar sua bagagem motora (SOLER, 2005). Parte inerente a este trabalho é a avaliação, permitindo um grau de seriedade ao tratamento. A avaliação do desenvolvimento motor é constante e global, realizada por uma equipe. Quando o aluno é avaliado, significa que o profissional está tentando obter uma resposta de seu aprendizado. A resposta é a medida do aluno. A avaliação propriamente dita é a localização dessa resposta no consenso geral do trabalho. A análise inspeciona cada fato dentro de sua veracidade, com a finalidade principal de atender os possíveis indicadores negativos (ROSADAS, 1991). O trabalho, portanto, tem como meta analisar crianças de diferentes deficiências intelectuais, tendo como objetivo após tal avaliação, o comparativo de todas estas deficiências em relação ao seu desenvolvimento motor, e o quão distante estão de crianças e jovens dentro dos considerados padrões de normalidade. Materiais e Métodos Este estudo descritivo do tipo Status Study, foi realizado em uma instituição privada no município de Nova Fribrugo para estudantes com necessidades especiais, onde aplicou-se os testes em crianças com deficiências intelectuais diferenciadas. Para a aplicação do teste, foram enviados um termo de consentimento livre e esclarecido e um questionário (anexo I) aos responsáveis, objetivando a autorizar à participação dos alunos. Participaram do estudo 35 crianças de 4 a 17 anos de idade, de ambos os gêneros, com diferentes deficiências intelectuais. Os testes foram realizados por alunos do curso de educação física da Universidade Estácio de Sá, campus Nova Friburgo/RJ. Os 35 voluntários foram divididos em grupos para a realização do teste na instituição. Na instituição visitada a equipe era formada por três alunos da graduação de Educação Física com funções da aplicação dos testes e anotações dos resultados obtidos na pesquisa. As avaliações foram realizadas por meio do Teste de Coordenação Corporal KTK (anexo III), que utiliza uma bateria de testes envolvendo equilíbrio (figura 1), saltos monopedais (figura 2), saltos laterais (figura 3) e transferência sobre plataformas (figura 4). Todos os testes foram aplicados em uma sessão, onde o tempo de duração de aplicação dos testes, para cada criança, 5
6 foi de aproximadamente 15 minutos. O KTK compreende tarefas para cada faixa etária entre 4 e 17 anos de idade. A complexidade da tarefa a ser realizada aumenta de acordo com o aumento da idade. Os participantes foram avaliados a partir do teste KTK e os valores anotados das tentativas válidas. Em seguida somados os valores na horizontal, obtendo o valor bruto da tarefa. Todos os dados foram anotados na ficha de coleta de dados (anexo IV) para que então fosse realizada comparação entre os gêneros. Os resultados foram classificados de acordo com as tabelas do teste (anexo V) e analisados por meio do coeficiente motor da tarefa obtida em cada elemento da motricidade entre crianças portadoras de diferentes tipos de deficiência intelectual e posteriormente, agrupados quanto ao gênero. A tarefa mostrada na figura 1 consiste em durante toda a extensão da trave, com medidas de 4,5cm de espessura e 3m de comprimento, o voluntário realizar a marcha para a trás sobre a trave em três tentativas, tendo como meta a execução de oito passos. FIGURA 1 Tarefa 1 - Trave de equilíbrio. 6
7 No segundo teste aplicado (figura 2), são utilizados até 7 blocos de espuma variando de acordo com a idade. Para realizar o salto, o voluntário toma uma distância de cerca de 1,50m de impulsão para que então possa pular os blocos de espuma com um dos pés. O avaliado deverá realizar o primeiro salto com a perna de preferência e depois com a outra perna. FIGURA 2 Tarefa 2 Saltos monopedais. Como pode ser visto na figura 3, nesta tarefa é utilizada uma plataforma de madeira (compensado) de 60 x 50 x 0,8 cm com sarrafo divisório de 60 x 4 x 2 cm e um cronômetro. A tarefa consiste em saltos de um lado para o outro do sarrafo ininterruptamente o mais rápido possível, ou seja, contabilizando o maior número possível de saltos durante 15 segundos em duas tentativas. 7
8 FIGURA 3 Tarefa 3 Saltos laterais. Para a execução da tarefa 4 (figura 4), são utilizadas duas plataformas de madeira de 25 x 1,5 cm e um cronômetro. O indivíduo posiciona-se sobre uma delas e deve passar para a outra posicionada ao lado, pegar a primeira, colocá-la do outro lado e assim sucessivamente durante 20 segundos o mais rápido possível em duas tentativas. FIGURA 4 Tarefa 4 Transferência sobre plataformas. Os dados coletados foram analisado utilizando estatística descritiva. Análise e Discussão dos Resultados Os 35 voluntários avaliados apresentavam idade de 11±3 anos, sendo 20 meninos (57,1%) e 15 meninas (42,9%), todos portadores de necessidades especiais, como mostrado na tabela 1. TABELA 1 Necessidades especiais dos voluntários. Geral (n=35) Meninos (n=20) Meninas (n=15) Deficiência Fabs Frel Fabs Frel Fabs Frel Autismo 2 5,7% 2 10% 0 0% Atraso cognitivo 2 5,7% 2 10% 0 0% Atraso no 5 14,3% 3 15% 2 13,3% desenvolvimento psicomotor Atraso na fala e linguagem e fenda palatina 2 5,6% 1 5% 1 6,7% 8
9 Deficiência 9 25,7% 3 15% 6 40% intelectual Dificuldade de 1 2,8% 1 5% 0 0% aprendizagem Microcefalia 1 2,8% 0 0% 1 6,7% Multismo seletivo 1 2,8% 1 5% 0 0% Paralisia cerebral 1 2,8% 1 5% 0 0% Síndrome de down 5 14,3% 4 20% 1 6,7% TDAH e dislalia 1 2,8% 1 5% 0 0% Transtorno de 5 14,2% 1 5% 4 26,7% aprendizagem e comportamento Dentro do ambiente escolar, 33 alunos (94,3%) participam das aulas de educação física que são compostas por judô e capoeira. As aulas tem duração de 50 minutos com a freqüência de 2 vezes por semana. Do número total de voluntários, apenas 2 alunos (5,7%) não praticam nenhum tipo de atividade física na grade curricular, os quais são autistas. Nenhum dos voluntários pratica atividade física fora do ambiente escolar. Gorla (2004) cita diversos autores que aplicaram o teste KTK. Um deles, após a aplicação do questionário e do teste pôde concluir que o programa de atividades motoras sistematizadas, contribui para um avanço das condições básicas necessárias na preparação inicial do deficiente intelectual para a sua formação. Dentro do quadro geral de deficiências, de acordo com o somatório dos QMs obtidos pelos 15 (quinze) voluntários do gênero feminino, 3 (três) apresentaram perturbação na coordenação. Quanto aos demais (doze voluntários), todos apresentaram insuficiência na coordenação como pôde ser observado na tabela 2. TABELA 2 Deficiência, escore obtido nos testes e classificação por gênero feminino. Voluntário Deficiência Escore Classificação Voluntário 1 Atraso na fala e linguagem e fenda 79 Perturbações na coordenação palatina Voluntário 2 Microcefalia 65 Insuficiência de coordenação Voluntário 3 Atraso no desenvolvimento psicomotor 80 Perturbações na coordenação Voluntário 4 Deficiência intelectual 58 Insuficiência de coordenação Voluntário 5 Atraso no desenvolvimento psicomotor 74 Perturbações na coordenação Voluntário 6 Deficiência intelectual 57 Insuficiência de coordenação Voluntário 7 Transtorno de aprendizagem e 52 Insuficiência de coordenação comportamento Voluntário 8 Transtorno de aprendizagem e 42 Insuficiência de coordenação comportamento Voluntário 9 Transtorno aprendizagem e 53 Insuficiência de coordenação comportamento Voluntário 10 Transtorno de aprendizagem e 51 Insuficiência de coordenação comportamento 9
10 Voluntário 11 Deficiência intelectual 42 Insuficiência de coordenação Voluntário 12 Deficiência intelectual 62 Insuficiência de coordenação Voluntário 13 Deficiência intelectual 69 Insuficiência de coordenação Voluntário 14 Deficiência intelectual 47 Insuficiência de coordenação Voluntário 15 Síndrome de Down 47 Insuficiência de coordenação Segundo Gorla (2004), após a aplicação do teste KTK aos voluntários com deficiência intelectual, alguns autores evidenciaram a partir de seus estudos, a revelação do predomínio de classificação normal. TABELA 3 Deficiência, escore obtido nos testes e classificação por gênero masculino. Voluntário Deficiência Escore Classificação Voluntário 1 Atraso na fala e linguagem e fenda palatina 80 Perturbações na coordenação Voluntário 2 Atraso cognitivo 75 Perturbações na coordenação Voluntário 3 Atraso no desenvolvimento psicomotor 96 Normal Voluntário 4 Atraso no desenvolvimento psicomotor 79 Perturbações na coordenação Voluntário 5 Mutismo seletivo 82 Perturbações na coordenação Voluntário 6 TDAH e dislalia 67 Insuficiência de coordenação Voluntário 7 Paralisia cerebral 58 Insuficiência de coordenação Voluntário 8 65 Insuficiência de coordenação Deficiência Intelectual Voluntário 9 Dificuldade de aprendizagem 61 Insuficiência de coordenação Voluntário 10 Atraso no desenvolvimento psicomotor 80 Perturbações na coordenação Voluntário 11 Transtorno aprendizagem/comportamento 76 Perturbações na coordenação Voluntário 12 Síndrome de Down 46 Insuficiência de coordenação Voluntário 13 Síndrome de Down 53 Insuficiência de coordenação Voluntário 14 Deficiência intelectual 54 Insuficiência de coordenação Voluntário 15 Deficiência intelectual 57 Insuficiência de coordenação Voluntário 16 Autismo 49 Insuficiência de coordenação Voluntário 17 Síndrome de Down 43 Insuficiência de coordenação Voluntário 18 Síndrome de Down 49 Insuficiência de coordenação Voluntário 19 Autismo 42 Insuficiência de coordenação 10
11 Voluntário 20 Atraso cognitivo 49 Insuficiência de coordenação Dentro do quadro geral de deficiências (tabela 3), de acordo com o somatório dos QMs dos 20 (vinte) voluntários do gênero masculino, 13 (treze) apresentaram insuficiência na coordenação, 6 (seis) perturbação na coordenação e 1 (um) coordenação motora normal de acordo com a classificação do teste KTK quanto a coordenação. No caso dos voluntários do gênero feminino, 12 (doze) apresentaram insuficiência coordenativa e 3 (três) perturbação da coordenação. Destas, nenhuma apresentou coordenação considerada normal de acordo com a classificação dos testes De acordo com as deficiências, englobando ambos os gêneros, foi possível perceber que a mesma deficiência apresentou resultados variados, como no caso de 1 (um) voluntário do gênero masculino que possui atraso no desenvolvimento psicomotor que foi classificado com a coordenação normal, quando os outros 4 (quatro) portadores desta mesma deficiência apresentaram perturbação na coordenação. Também no caso do atraso cognitivo foi possível obter 2 (dois) resultados diferentes numa mesma deficiência. Foram aplicados os testes com 2 (dois) voluntários com atraso cognitivo e o voluntário 2 como pode ser observado na tabela 3 apresentou perturbação na coordenação e o voluntário 20 também do gênero masculino apresentou insuficiência na mesma. Com exceção destes dois casos da mesma deficiência com resultados diferentes, os demais voluntários portadores da mesma deficiência apresentaram o mesmo resultado. No caso da síndrome de Down (5 voluntários), todos os voluntários apresentaram insuficiência coordenativa. Os 2 (dois) voluntários autistas foram avaliados e ambos obtiveram insuficiência coordenativa como resultado. Também no caso dos 9 (nove) voluntários portadores de deficiência intelectual, obteve-se em todos insuficiência coordenativa. Foram avaliados 2 (dois) voluntários de atraso na fala e linguagem e fenda palatina e todos estes apresentaram perturbação na coordenação. Quanto as demais deficiências ainda não citadas, houve a participação de apenas um voluntário portador de cada uma destas. Portanto não foi possível fazer o comparativo dentro da mesma deficiência dos resultados, porém os portadores de TDAH + dislalia, paralisia cerebral, microcefalia e dificuldade de aprendizagem, apresentaram insuficiência coordenativa. Quanto ao voluntário portador de mutismo seletivo apresentou perturbação na coordenação. Como pôde ser observado, o comportamento de pessoas com deficiência intelectual é afetado pela insuficiência de coordenação entre comandos eferentes e aferentes, sendo assim, estas pessoas apresentam maior dificuldade na realização das atividades visando a avaliação do comportamento motor das mesmas. (MANSUR; MARCON, 2006) 11
12 Quanto à paralisia cerebral, comprometido por lesões ocorridas no sistema nervoso central, algumas alterações motoras são geradas, tornando assim o movimento voluntário descoordenado. (SOUZA; et al, TABELA 4 - Percentual do nível de coordenação por gênero e total de acordo com o resultado original da bateria KTK. Nível Meninos Meninas Total % 2,85% 4 65% 80% 71,42% 5 30% 20% 25,71% Nível 1 Muito boa coordenação Nível 2 Boa coordenação Nível 3 Coordenação normal Nível 4 Insuficiência coordenativa Nível 5 Perturbação da coordenação É possível observar na tabela 4, que apenas os meninos apresentaram algum resultado normal referente a coordenação, entretanto, estes apresentaram um número mais alto de perturbação da mesma. A tabela mostra também que as meninas têm um índice de insuficiência coordenativa significativamente mais alto que a dos meninos. TABELA 5 Teste 1 - (Trave de equilibrio) - Média, desvio padrão, mínimo e máximo dos QMs. Meninos Meninas M±dp 49,8 ± 12,89 46,73 ± 10,38 Mín-Máx No teste da trave de equilíbrio (tabela 5), pode-se observar que a média referente ao gênero masculino foi superior quando comparado ao do gênero feminino. O QM mínimo apresentou o mesmo resultado entre os gêneros e os meninos, obtiveram o QM máximo superior ao das meninas. TABELA 6 Teste 2 - (Saltos monopedais) - Média, desvio padrão, mínimo e máximo dos QMs. Meninos Meninas M±dp 39,3 ± 21,5 31,8 ± 17,41 Mín-Máx
13 No segundo teste aplicado aos voluntários, nota-se que a média dos meninos foi superior ao das meninas (tabela 6), destacando também que o desvio padrão destes foi bastante elevado. O menor e o maior QM apresentados foram do gênero masculino. TABELA 7 Teste 3 - (Saltos laterais) - Média, desvio padrão, mínimo e máximo dos QMs. Meninos Meninas M±dp 49,0 ± 19,6 37,9 ± 18,2 Mín-Máx No teste dos saltos laterais (tabela 7), o QM mínimo e máximo apresentado pelos meninos mostrou discrepância em relação ao das meninas. O QM médio dos meninos, mais uma vez, mostrou-se superior ao das meninas. TABELA 8 Teste 4 - (Transferência sobre plataformas) - Média, desvio padrão, mínimo e máximo dos QMs. Meninos Meninas M±dp 43,25 ± 15,0 45,6 ± 15,0 Mín-Máx Observa-se na tabela 8 (transferência sobre plataformas) que, diferente dos testes anteriores, os meninos obtiveram uma média inferior ao das meninas. Ainda assim, nos QMs mínimo e máximo, os voluntários do gênero masculino apresentaram números superiores ao do gênero feminino. TABELA 9 Média dos QMs de todos os testes por gênero. Meninos Meninas Média dos QMs 181,35 162,03 Nota-se na tabela 9 que os meninos apresentaram uma média de QM maior que das meninas, apresentando a diferença de 19,32 entre eles. Segundo os resultados do teste KTK aplicado por Gorla (2004) aos deficientes intelectuais, mostrou que os voluntários do gênero masculino apresentaram capacidade superior de coordenação quando comparado ao gênero feminino. 13
14 GRÁFICO 1 Classificação dos voluntários quanto a coordenação por deficiência. Como apresentado no gráfico 1, os níveis de desenvolvimento encontrados no presente estudo, revelaram que a maioria dos voluntários, independente da idade e do gênero encontram-se com a coordenação motora abaixo dos níveis de normalidade, o que pode ser justificado pela deficiência intelectual. Comparado aos estudos de Gorla (2004), também foi possível observar que assim como o presente estudo, a generalidade dos sujeitos de ambos os gêneros e faixas etárias se situam no intervalo de insuficiência coordenativa e perturbação de coordenação. Já quanto aos resultados referentes a classificação superior a perturbação e insuficiência coordenativa, Gorla (2004) constatou que todos os meninos com faixa etária de oito anos possuem coordenação normal quando no presente estudo apenas um voluntário do gênero masculino, com atraso no desenvolvimento psicomotor apresentou coordenação normal. Considerações Finais 14
15 Os níveis de desenvolvimento encontrados no estudo revelaram que a maioria dos voluntários, independente da idade e do gênero, se encontra com a coordenação motora abaixo da normalidade, o que pode ser justificado pelo nível de deficiência intelectual das crianças analisadas. Observando o percentual dos estágios de coordenação, nenhum dos voluntários possui muito boa ou boa coordenação motora e apenas um voluntário apresentou normalidade na mesma. Cerca de ¼ (um quarto) do total apresentou perturbação da coordenação, e a maioria insuficiência coordenativa. De acordo com o resultado dos testes da trave, saltos monopedais e saltos laterais, os meninos apresentaram a média superior a das meninas. Apenas no teste de transferência sobre plataformas as meninas apresentaram maior facilidade na execução e obtiveram a média maior que a dos meninos. Portanto, de acordo com a soma das médias de todos os testes, os voluntários do gênero masculino obtiveram melhor desempenho tanto qualitativamente quanto quantitativamente, tendo assim um resultado menos distante da normalidade indicada pelo teste. Já as meninas apresentaram maior dificuldade na execução das tarefas, evidenciando assim que as voluntárias do gênero feminino possuem a coordenação motora mais defasada que dos meninos. Sendo assim, embora no geral, os portadores de deficiência tenham apresentado um resultado abaixo do desejável, a prática de atividade física contribui para a melhora da coordenação como pôde ser observado quando comparado aos alunos deficientes que não praticam nenhum tipo de atividade física e apresentaram incapacidade na execução dos testes propostos. Os resultados obtidos no estudo tiveram o propósito de estabelecer um referencial capaz de possibilitar auxilio em futuras análises. Referências ALVES, F. Psicomotricidade: corpo, ação e emoção. Editora Wak; DUARTE, E.; LIMA, S. M. T. Atividade física para pessoas com necessidades especiais: experiências e intervenções pedagógicas. Editora Guanabara Koogan; FLINCHUM, B. M. Desenvolvimento motor das crianças. Editora Interamericana; FONSECA, V. Psicomotricidade: filogênese, ontogênese e retrogênese. 2ª ed. Editora Artmed; GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor: Bebês, Crianças, Adolescentes e Adultos. 3ª ed. Editora Phorte; GONZALEZ, E. Necessidades educacionais específicas (intervenção psicoeducacional). Editora Artmed; GORLA, J. I. Desenvolvimento de equações generalizadas para estimativa da coordenação motora em crianças e adolescentes portadores de deficiência mental. Revista Conexões, v.2, n.2, p.19 à 150,
16 HAYWOOD, K. M.; GETCHELL, W. Desenvolvimento motor ao longo da vida. Editora Artmed; MANSUR, S.S; MARCON, A.J. Perfil motor de crianças e adolescentes com deficiência mental moderada. Revista Brasileira do Crescimento e Desenvolvimento Humano, v.16, n.3, p.9 à 15, MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. Editora Guanabara Koogan; MONTEIRO, C. ; JAKABI, C. M. ; PALMA, G. C. S. ; TORRIANI-PASIN, C. ; MEIRA JR., C. M. Aprendizagem motora em crianças com paralisia cerebral. Revista Brasileira de Educação Especial, v.14, n.2, p. 69 à 75, NAHAS, M. K. Atividade física, saúde e qualidade de vida. Editora Londrina; PICO, L.; VAYER, P. Educação psicomotora e retardo mental: Aplicação aos diferentes tipos de inadaptação. 4ª ed. Editora Manole; ROEDER, M. A. Atividade física, saúde mental e qualidade de vida. Editora Shape; ROSA, G. K. B; MARQUES, I; PAPST, J. M; GOBBI, L. T. B. Desenvolvimento motor de criança com paralisia cerebral: avaliação e intervenção. Revista Brasileira de Educação Especial, v.14, n.2, p.163 à 176, ROSADAS, S. C. Educação Física especial para deficientes. Editora Atheneu; SHEPERD, R. B. Fisioterapia em Pediatria. 3ª Ed. Editora Santos; SILVA, D. R.; FERREIRA, J. S. Intervenções na Educação Física em crianças com Síndrome de Down. Editora Maringá; SOLER, R. Educação Física Inclusiva na Escola: em busca de uma escola plural. Editora Sprint; SOUZA, K. E. S.; SANKAKO, A. N.; CARVALHO, S. M. R.; BRACCIALLI, L. M. P. Classificação do grau de comprometimento motor e do índice de massa corpórea em crianças com paralisia cerebral. Revista Brasileira do crescimento e desenvolvimento humano, v. 21, n. 1, p.12, TANI, G. Comportamento Motor Aprendizagem e desenvolvimento. Editora Guanabara Koogan; TELFORD, C. W.; SAWREY, J. M. O indivíduo excepicional. Editora LTC; ANEXO l Questionário Nome: Gênero: Data de nascimento: Pratica atividade física dentro da grade escolar? ( ) Sim ( ) Não Tipo: Duração: Dias da semana: Pratica atividade física fora da ambiente escolar? ( ) Sim ( ) Não Tipo: Duração: 16
17 Dias da semana: Qual tipo de deficiência possui? Se deficiência mental, qual o tipo? 17
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