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1 Página 1 de 5 Caso não esteja visualizando este , clique aqui ABIEC - CLIPPING Ano 1 Número 1 Terça, 14 de agosto de 2012 ABIEC NA MÍDIA ABIEC NA MÍDIA Help for poultry and beef FIJI ambassador to Brazil Cama Tuiloma has had successful discussions with Brazilian authorities on assistance to the country s poultry and beef industry. FIJI ambassador to Brazil Cama Tuiloma has had successful discussions with Brazilian authorities on assistance to the country s poultry and beef industry. According to a government statement, at recent meetings in Brasilia, Mr Tuiloma met officials to discuss co-operation and assistance in developing a sustainable domestic poultry and beef industry in Fiji. They included the Brazilian Poultry Association and the Association of Beef Exporters (ABIEC). The statement said Brazil had expressed readiness to co-operate with Fiji in both poultry and beef production in terms of quality, biosafety, sustainability, affordability and respect to consumers and in generating employment and income. Brazil is today the world s largest exporter supplying some 160 markets and is the third largest producer of chicken meat after the US and China, the statement said. The entire Brazilian production chain under UBABEF was formed in 2010 and is a single entity, consolidated, representative, with sufficient power to represent all production links in Brazil and abroad from the integrated producer to meat packers. The ABIEC represents approximately 85 per cent of Brazil s international beef sales. Redução da oferta agita mercado Aumenta a procura por animais para a abate e a expectativa é de reajuste na arroba A semana terminou com aumento na demanda por boi terminado. Parte das empresas sentiu a redução da oferta de animais nos últimos dias. Existem frigoríficos fora dos negócios e outros tentam ofertas de compra a valores menores em relação as que fizeram durante a semana. Apesar do recuo na oferta, parte das indústrias trabalha com animais a termo ou de parcerias, o que mantém as escalas de abate relativamente confortáveis, atendendo, em média, de cinco a seis dias úteis. Em São Paulo, o indicador boi gordo da Esalq BM&FBovespa ficou em R$ 89,28/@, recuo de 0,07% na sexta-feira,10. Nas compras a prazo a cotação ficou em R$ 89,71, aumento de 0,20%. No mercado atacadista de carne com osso, a reação dos preços do traseiro puxou as referências nesta semana. Na BM&FBovespa, os contratos com vencimento em agosto encerraram o pregão cotados a R$ 91,67/@, recuo de 0,03% na comparação com o pregão anterior. Os contratos para outubro sofreram reajuste de 0,55% e encerraram a semana avaliados em R$ 98,35/@.

2 Página 2 de 5 Diminui margem do pecuarista em Mato Grosso Apesar de leve queda nos custos, preço da arroba pressionou o ganho no primeiro semestre O aumento no abate de fêmeas pressionou o lucro da pecuária do Mato Grosso no primeiro semestre deste ano. Levantamento do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) aponta leve queda de 0,4% no Custo de Produção Total (COT) da engorda do Estado no primeiro semestre na comparação com o mesmo período de Entretanto, a desvalorização da arroba do boi gordo reduziu a margem de lucro do produtor. O custo praticamente estável pode ser explicado, entre outros fatores, pelo item Aquisição de Animais, que representa 60% do Custo Operacional Efetivo (COE). Já a elevação da oferta de bovinos para o abate fez a diferença entre o preço do boi gordo no Estado e o COT, que era de R$ 11,69 no primeiro semestre de 2011, cair para R$ 6,03 retração de 48%. A arroba do boi gordo caiu além do 0,4% dos custos. No mês de junho de 2011 a arroba custava R$ 85,22 enquanto no mesmo mês deste ano baixou para R$ 83,28, o que representa recuo de 2,3%. A explicação está na grande oferta de animais para o abate, principalmente das fêmeas que representam 50% do volume total, e no recuo da demanda do mercado externo. O embargo da Rússia à carne bovina brasileira continua provocando uma grande perda nas exportações e isso afeta diretamente o preço da arroba do boi gordo, salientou o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Luciano Vacari Embarque de carne suína do país cresce; Rússia lidera em julho As exportações brasileiras de carne suína aumentaram em julho e no acumulado do ano SÃO PAULO, 13 Ago (Reuters) - As exportações brasileiras de carne suína aumentaram em julho e no acumulado do ano, após acordo com Argentina e incremento das vendas para o mercado russo, que voltou a liderar o ranking por destino, informou a indústria nesta segundafeira. Levantamento da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs) mostra que o Brasil exportou 44,2 toneladas em julho, alta de 22,54 por cento ante igual período de No acumulado do ano, as vendas externas do setor cresceram 3,32 por cento, para 313 mil toneladas. Segundo a Abipecs, a retomada dos embarques para a Argentina contribuiu para o incremento das exportações em julho. Brasil e Argentina firmaram um acordo sobre a questão em junho, o que permitiu a retomada das vendas de carne suína brasileira ao mercado vizinho. O faturamento com as vendas externas atingiu 108,27 milhões de dólares, um aumento de 15,36 por cento. Contudo, nos sete primeiros meses de 2012, o faturamento foi de 795,62 milhões de dólares, uma queda de 4,04 por cento na comparação com o mesmo período de Apesar do incremento em volume, o preço médio da carne suína caiu 5,86 por cento em julho, em relação a julho de 2011, passando a dólares a tonelada. No acumulado do ano, o preço médio caiu 7,13 por cento, passando de dólares para dólares a tonelada. As exportações para a Rússia, tradicional mercado para a carne brasileira, haviam recuado por conta de um embargo a carne de três Estados --Paraná, Mato Grosso e Rio Grande do Sul. Mas em julho o país voltou a liderar o ranking como principal destino. O Brasil vendeu para o mercado russo toneladas, versus t em julho de 2011, segundo a Abipecs. O embargo implementado em 15 de junho do ano passado, contudo, ainda não foi encerrado, segundo a Abipecs, que não de mais detalhes na nota sobre o aumento dos embarques aos russos. O presidente da Abipecs, Pedro de Carmago Neto, observa que apesar da liderança do mercado russo os volumes ainda representam metade do que tradicionalmente a Rússia

3 Página 3 de 5 costumava comprar antes do embargo. Exportações de carne de frango crescem Faturamento foi US$ 181,8 milhões No mês de julho, as exportações de carne de frango in natura cresceram em relação a junho. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O volume embarcado ficou em 116 mil toneladas, 8,8% superior ao de junho. Em comparação com julho de 2011, o aumento foi de 2%. O faturamento de US$ 181,8 milhões foi 12,2% maior que em junho. Já frente ao mesmo mês de 2011, o faturamento foi 6,3% menor. Em relação a julho de 2011, o produto ficou mais barato no mercado internacional. O preço médio ficou em US$ por tonelada. A Arábia Saudita foi o principal cliente do frango brasileiro, sendo responsável por 32,7% dos embarques. Mercado de boi gordo mantém estabilidade com recuo na oferta, segundo Scot Em Goiás, valor do animal registra valorização, de acordo com o levantamento No mês de julho, as exportações de carne de frango in natura cresceram em relação a junho. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O volume embarcado ficou em 116 mil toneladas, 8,8% superior ao de junho. Em comparação com julho de 2011, o aumento foi de 2%. O faturamento de US$ 181,8 milhões foi 12,2% maior que em junho. Já frente ao mesmo mês de 2011, o faturamento foi 6,3% menor. Em relação a julho de 2011, o produto ficou mais barato no mercado internacional. O preço médio ficou em US$ por tonelada. A Arábia Saudita foi o principal cliente do frango brasileiro, sendo responsável por 32,7% dos embarques. Frigorífico pode ser obrigado a informar preço de bovinos e suínos adquiridos para abate Com o objetivo de conferir maior equilíbrio na relação entre frigoríficos e produtores de carne bovina e suína, a Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) examina projeto (PLC 85/2011) que obriga os primeiros a informarem diariamente ao Ministério Com o objetivo de conferir maior equilíbrio na relação entre frigoríficos e produtores de carne bovina e suína, a Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) examina projeto (PLC 85/2011) que obriga os primeiros a informarem diariamente ao Ministério da Agricultura os preços pagos pelos animais adquiridos para abate. As informações deverão ser fornecidas até cinco dias após o abate e serão mantidas em sigilo, embora os órgãos responsáveis pela inspeção animal possam divulgar dados agregados, desde que seja impossível identificar os informantes. Além do preço pago pela arroba do animal vivo, os frigoríficos deverão informar o número de animais e o peso médio por lote, discriminados por sexo e idade, com distinção entre rastreados e não rastreados. A relatora, senadora Ana Amélia (PP-RS), manteve substitutivo aprovado na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), onde o projeto também foi relatado por ela. Para a parlamentar, a iniciativa visa dar transparências a informações indispensáveis à tomada de decisão por parte dos pecuaristas. No entender de Ana Amélia, se aprovada, a nova lei oferecerá proteção comercial aos produtores, que enfrentam um mercado em que a indústria frigorífica se beneficia do baixo preço pago pelos animais.

4 Página 4 de 5 De autoria do deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO), o projeto previa originalmente que apenas frigoríficos com registro no Serviço de Inspeção Federal (SIF) fossem obrigados a prestar informações ao Ministério da Agricultura. A relatora, no entanto, apresentou emenda para estender a obrigação a todos os frigoríficos em atuação no país. Ana Amélia também ampliou o mecanismo de controle ao mercado da carne suína, enquanto o projeto original abrangia apenas a carne bovina. Abates de bovinos crescem 16% no semestre em Mato Grosso O término do primeiro semestre foi marcado por um movimento de alta no abate de bovinos em Mato Grosso. Ao todo, 2,66 milhões de cabeças foram enviadas às indústrias frigoríficas do estado, resultado considerado o segundo maior nos primeiros seis meses do ano, superado apenas por 2007, quando chegou a 2,77 milhões de animais. Como destaca Carlos Ivam Garcia, analista de mercado do Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária (Imea), a utilização de fêmeas influenciou diretamente o resultado. Mas, ao mesmo tempo, acendeu a luz de alerta sobre o setor produtivo. Conforme destaca o especialista, nos seis primeiros meses de 2012 cresceu em 16% o abate total dentro do estado, na comparação com o idêntico período de Enquanto isso, a oferta de fêmeas para as indústrias tornou-se ainda maior, em 21%. Ao optar pelo envio de matrizes, elevou-se a participação destas na constituição dos abates totais. "A participação das fêmeas no primeiro semestre do ano passado chegou a 49,5%. Este ano, representou 52,1%", frisou Carlos Ivam Garcia. Conforme o analista do Imea, o pecuarista ainda sente os reflexos da menor disponibilidade de pasto gerada pela seca (ainda em 2010) e os ataques de pragas. "Os abates maiores produzem efeitos como a baixa de preço e também a menor produção de bezerro", apontou Garcia. Ele lembra que o volume de vacas destinadas ao abate pressionou para baixo o preço pago pelo boi gordo em Mato Grosso. Em agosto, o valor da arroba chegou a casa de R$ 80, nível semelhante ao verificado no mesmo mês de A situação fez jus a um velho ditado no meio pecuário. "Quem manda no preço do boi é a vaca", lembra Carlos Ivam Garcia. A expectativa é que no segundo semestre do ano reduza a velocidade dos abates de fêmeas em função da maior oferta de machos, oriundos especialmente dos sistemas de criação como confinamento ou mesmo semiconfinamento. "Mas a participação de fêmeas deve ficar acima da média para o período", ressalva o analista. Em Mato Grosso, o preço da arroba acumula queda desde o início do ano. Em janeiro, no primeiro dia útil do mês, chegou a R$ 89, passando para outros R$ 85,9 no igual período de fevereiro. Em março outros R$ 83,50; abril R$ 83; maio R$ 84,40 (dando leve fôlego ao pecuarista); junho R$ 83,50 e julho R$ 82,35. Renda na pecuária O crescente abate de fêmeas na unidade federada pode influenciar também os chamados rendimentos da atividade. O Valor Bruto da Produção (VBP) exclusivo para o boi pode encerrar o ano com alta de 8,6% e avançar de R$ 6,1 bilhões para outros R$ 6,6 bilhões, indicou o segundo levantamento anual do Imea. Mas para o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Luciano Vacari, não há vantagens de elevar o chamado faturamento da produção às custas do uso cada vez maior das fêmeas. "Não vejo vantagem em cima disso, pois não é bom para a cadeia", ponderou. Mesmo com previsão de alta, o resultado financeiro projetado não significará renda dentro da porteira, lembra o superintendente da Acrimat. "Pode ocorrer aumento o valor bruto [de produção], mas não significa que aumentará a renda, uma vez que o custo de produção da pecuária aumentou e a arroba do boi diminuiu. O faturamento pode ser maior por conta do abate, mas o ideal seria que isso refletisse em uma melhoria na renda, o que não deve acontecer", observa Luciano Vacari.

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