Ruas. Nossas. também são. Relatório da Sessão de Consulta Pública. Plano de Acessibilidade Pedonal de Lisboa

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1 As Ruas também são Nossas Relatório da Sessão de Consulta Pública Plano de Acessibilidade Pedonal de Lisboa Câmara Municipal de Lisboa Pelouro da Mobilidade

2 Agradecimentos Dra. Lourdes Quaresma (Gabinete da Presidência) Dra. Ana Sofia Antunes e Eng. Mário Alves (Gabinete do Vereador Nunes da Silva) Dr. Vítor Silva (Lismarketing Equipamentos, Mercado da Ribeira) Banco de Voluntariado, a todos os voluntários que colaboraram como facilitadores: Aldina Graça, Amélia Costa, Eugénia Mendes, Fernando Mateus, Francisco Rocha, Isabel Estevinha, Isabel Leal, Lídia Varanda, Luís Paisana, Manuela Bento, Marcos Costa, Maria Antonieta Sousa, Maria Assunção Correia, Maria Branca Rocha, Maria Isabel Centeio, Maria Isabel Farinha, Maria Lucília Loureiro, Neuza Gomes, Octávio Cardoso, Olímpia Fonseca, Maria Madalena Sequeira, Ricardo Reis, Zita Terroso Aos quase 200 lisboetas que com a sua participação nesta sessão de consulta pública deram um contributo importante para tornar Lisboa uma cidade para todas as pessoas. Ficha Técnica Concepção e Condução da Sessão e Elaboração do Relatório Equipa do Plano de Acessibilidade Pedonal de Lisboa (Departamento de Planeamento de Infra-estruturas) Pedro Homem de Gouveia, Arq. (coord.) Jorge Falcato Simões, Arq. Pedro Alves Nave, Arq. Produção da Sessão Departamento de Acção Social Dra. Susana Ramos, Directora Dra. Cláudia Prazeres Dr. João Boavida Equipa da Área do Envelhecimento e Pessoas Seniores Fotografias Sara Rodrigues (Departamento de Acção Social) Lisboa, Março 2011 Relatório da Sessão de Consulta Pública 2

3 Apresentação Para pensarmos sobre a acessibilidade pedonal em Lisboa, é importante ter em consideração dois pontos fundamentais. Em primeiro lugar, o envelhecimento da população. Lisboa é uma cidade envelhecida, onde os indivíduos com mais de 65 anos correspondem a cerca de um quarto do total da população. Em segundo lugar, a visível degradação das condições da rede pedonal, nomeadamente ao nível da acessibilidade para todas as pessoas (e sobretudo para aquelas que têm mobilidade reduzida), e a crescente preocupação com a segurança rodoviária (redução dos atropelamentos e uma utilização do espaço público mais amigável). Do cruzamento destas constatações e preocupações, resultam diversas consequências. Desde logo as que nos impõem uma clara redução da sinistralidade envolvendo os peões: segundo dados da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, o número de atropelamentos de peões no distrito de Lisboa aumentou entre 2008 e 2009 (de para atropelamentos), crescendo também a percentagem de vítimas de atropelamento com mais de 69 anos de idade: ( 23% do número total de vítimas em 2006, 32%, em 2007 e 36,4% em ). Mas também porque já é tempo de o automóvel não ser o senhor omnipresente e absoluto do espaço público, chegando-se ao absurdo de ocupar os próprios espaços dedicados à circulação e estadia das pessoas. A Câmara Municipal de Lisboa pode, deve e está empenhada em dar um contributo importante nesta matéria. Desde logo, porque o planeamento, a construção e a gestão da via pública são competências fundamentais dos Municípios. Por outro lado, porque é hoje inquestionável que a acessibilidade tem de ser para todos e não apenas para quem se possa deslocar de automóvel. Mas, sobretudo, porque a promoção da acessibilidade pedonal é um passo indispensável para a implementação de uma visão de mobilidade mais equilibrada, mais sustentável e mais justa para Lisboa. Uma cidade em que o direito à mobilidade se conjuga com o direito à segurança, ao conforto e à qualidade de vida. Fernando Nunes da Silva Vereador da Mobilidade da Câmara Municipal de Lisboa é hoje inquestionável que a acessibilidade tem de ser para todos e não apenas para quem se possa deslocar de automóvel. 1 MEIRINHOS, Victor, Dissertação para a obtenção do grau de mestre em Risco, Trauma e Sociedade Pedonalidade em risco. Estudo antropológico dos atropelamentos em Lisboa, ISCTE-IUL, Estudo baseado em dados da Polícia de Segurança Pública. Relatório da Sessão de Consulta Pública 3

4 Os passeios, as passadeiras e os pontos de acesso à rede de transportes públicos são componentes essenciais da infraestrutura de apoio à mobilidade, devendo por isso merecer uma atenção muito especial. Ouvir os utilizadores, nomeadamente as pessoas mais vulneráveis aos problemas da rede, é muito importante para compreender melhor os problemas e encontrar as soluções mais eficazes. As opiniões e as sugestões dos lisboetas com mais de 55 anos de idade que participaram nesta sessão de consulta pública serão certamente úteis para o nosso trabalho em prol de uma cidade para todas as pessoas. Em nome da Câmara Municipal de Lisboa, um muito obrigado. Tudo faremos para honrar a vossa generosidade e dar concretização às sugestões que tão amavelmente nos fizeram chegar. Relatório da Sessão de Consulta Pública 4

5 Resumo A sessão de consulta pública As Ruas também são Nossas teve por objectivo recolher informação útil para o desenvolvimento do Plano de Acessibilidade Pedonal de Lisboa. Participaram quase 200 munícipes com idade igual ou superior a 55 anos. A Câmara Municipal de Lisboa pediu-lhes para partilharem a sua experiência pessoal no uso de passeios, passadeiras e transportes públicos. O número e a gravidade dos acidentes sofridos, a par das sensações de medo e incomodidade frequentes reportadas pelos participantes, indicam claramente que, no seu estado actual, a rede de percursos pedonais não proporciona as devidas condições de segurança e conforto a grande parte dos lisboetas mais idosos. Com o envelhecimento demográfico, este problema irá afectar um número cada vez maior de pessoas, e uma percentagem cada vez maior da população, ameaçando a sustentabilidade económica e social do Concelho. Uma parte importante dos problemas referidos pelos participantes é causada por situações de desconformidade com normas técnicas de acessibilidade definidas em legislação nacional e regulamentação municipal. Embora a resolução de algumas questões chave dependa de entidades externas à Câmara Municipal de Lisboa (PSP, Carris, Metropolitano, etc.), muitas das prioridades apontadas pelos participantes interpelam as competências municipais, e podem e devem ser abordadas pelo Plano de Acessibilidade Pedonal. Executive Summary The public consultation session The Streets also belong to Us was held to collect information that could be useful for the development of Lisbon s Pedestrian Accessibility Plan. Almost 200 residents aged 55 and over participated in this session. The City of Lisbon asked them to share their personal experience in the use of sidewalks, pedestrian crossings and public transport. The number of accidents and the seriousness of injuries, along with the frequent fear and discomfort reported by the participants, clearly indicate that, in its present condition, Lisbon s network of pedestrian paths is neither safe nor comfortable for a large part of its older users. Because of demographic ageing, this problem will affect a growing number of people and a growing percentage of the population, threatening the city s economic and social sustainability. An important part of the problems reported by the participants are caused by situations of noncompliance with accessibility standards made mandatory by national law and City regulations. Although the power and the means to act on some key issues lie beyond the City s reach (and must be dealt with by the police, public transport operators, etc.), many issues that the participants considered a priority have to do with the City s duties, and must be addressed by its Pedestrian Accessibility Plan. [for more information in English, please contact us: nucleo.acessibilidade@cm-lisboa.pt] Relatório da Sessão de Consulta Pública 5

6 Índice 1. INTRODUÇÃO 7 O Plano 8 Tema da Sessão 9 Metodologia A IMPORTÂNCIA DO ENVELHECIMENTO 12 Envelhecimento demográfico 13 Características da população idosa RESULTADOS Caracterização dos Participantes Passeios Passadeiras Transportes Públicos Outras Questões Importantes Consequências CONCLUSÕES 37 ANEXOS 38 Anexo A - Metodologia 39 Anexo B - Cartaz de divulgação da sessão 49 Anexo C - Folheto de divulgação da sessão 50 Anexo D - Quando síntese da resposta simultânea (por braço no ar ) 51 Anexo E - Questionário aplicado no Inquérito Individual 52 Anexo F - Formulários aplicados no trabalho de grupo 54 Relatório da Sessão de Consulta Pública 6

7 1. Introdução «As pessoas idosas têm direito ( ) a condições de habitação e convívio familiar e comunitário que respeitem a sua autonomia pessoal e evitem e superem o isolamento ou a marginalização social.» Constituição da República Portuguesa, Artigo 72.º, n.º 1 A sessão de consulta pública As Ruas também são Nossas decorreu em Lisboa, no Mercado da Ribeira, a 21 de Setembro de Foi realizada com o objectivo de recolher informação para o Plano de Acessibilidade Pedonal de Lisboa, nomeadamente para aprender, a partir da experiência pessoal dos participantes, quais são os principais problemas e necessidades sentidas pelos munícipes com mais idade que circulam como peões nas ruas da cidade. Foi dedicada especial atenção aos passeios, às passadeiras e ao acesso à rede de transportes públicos. Participaram nesta sessão quase 200 munícipes, todos com mais de 55 anos de idade. Os trabalhos decorreram ao longo de uma tarde, de acordo com uma sequência estruturada de exercícios. Pretende-se, com este relatório: Apresentar publicamente os resultados da sessão, cumprindo o compromisso assumido com os participantes; Fornecer alguns dados complementares que ajudam a compreender como responder às necessidades dos munícipes mais idosos é muito importante para o futuro de Lisboa. Relatório da Sessão de Consulta Pública 7

8 O Plano A acessibilidade pode ser definida como a capacidade do meio edificado de proporcionar a todos uma igual oportunidade de uso. São acessíveis, portanto, os espaços e os edifícios que estão preparados para receber diversos tipos de utilizadores, respeitando as suas necessidades e não colocando nenhum grupo ou pessoa em situação de desvantagem devido à sua idade ou a eventuais limitações físicas, sensoriais ou cognitivas. Nestes termos, a acessibilidade é: Uma condição indispensável para a concretização de vários direitos de cidadania; Um factor objectivo de qualidade, porque se traduz sempre em funcionalidade, segurança e conforto para todos; Um factor de sustentabilidade social e económica, porque é cada vez maior a população que precisa de acessibilidade. Criar melhores condições de acessibilidade constitui um imperativo para a acção da Câmara Municipal, e é o principal objectivo do Plano de Acessibilidade Pedonal de Lisboa, que fará um diagnóstico global das condições de acessibilidade no Concelho e definirá um conjunto de medidas, para que até 2017 (ou no mais curto espaço de tempo para além dessa data) Lisboa seja acessível. Naturalmente, o Plano só será útil se as suas medidas responderem às necessidades reais dos cidadãos. Conhecer estas necessidades ouvindo os próprios cidadãos é, por isso, um passo fundamental na elaboração do Plano. Um passo que conduziu a esta sessão de consulta pública. Relatório da Sessão de Consulta Pública 8

9 Tema da Sessão Da mesma forma que os automóveis precisam de uma faixa de rodagem, os peões precisam de um canal reservado para a sua circulação, que respeite as suas necessidades de funcionalidade, segurança e conforto. Precisam, em suma, de um percurso pedonal acessível, ou mais precisamente, de uma rede de percursos pedonais acessíveis, que sirva toda a cidade. A acessibilidade da rede de percursos pedonais no seu conjunto depende da acessibilidade de cada um dos seus elementos, nomeadamente: Passeios Têm de ser tratados, antes de mais, como a infra-estrutura que suporta a deslocação pedonal. Porque é essa a sua função primordial. O espaço público tem outras funções muito importantes para a vida da cidade (como espaço de lazer, socialização e comércio local, por exemplo), mas o facto é que se não tiver qualidade como infra-estrutura de transporte de peões, todas essas outras funções serão prejudicadas. Numa rua que não é amiga do peão, como podem as pessoas passear, os vizinhos conviver ou o comércio local atrair clientela? Passadeiras São uma zona de conflito onde se torna necessário compatibilizar as necessidades do tráfego rodoviário com as necessidades dos peões. Há que assegurar um equilíbrio que sirva os interesses da cidade, proporcionando segurança e funcionalidade a ambos os tipos de utilizadores, não esquecendo que o peão é, obviamente, o utilizador mais vulnerável. A passadeira é fundamental para a continuidade e para a segurança dos percursos pedonais, porque sem passadeiras adequadas a faixa de rodagem transforma-se, para muitos peões, num rio perigoso. Pontos de acesso à rede de transportes públicos As paragens de autocarro, interfaces de transporte e praças de táxi são, para o peão, a porta de entrada na rede de transportes públicos, e a ponte entre diversos modos. A rede de percursos pedonais pode e deve ser vista, por isso, como o maior e mais importante de todos os equipamentos de interfaces. Antes de serem passageiros, os utentes dos transportes públicos são peões, e a qualidade do espaço público é determinante para a satisfação de quem usa esses transportes. Por outro lado, é o transporte público que viabiliza a realização de grandes deslocações sem transporte individual, e por isso a acessibilidade nos próprios veículos é indispensável para a acessibilidade na rede de percursos pedonais. Atendendo ao carácter estruturante destes elementos na rede de percursos pedonais, a sessão de consulta pública focalizou a atenção e debate dos participantes nas necessidades sentidas na interacção com os passeios, as passadeiras e o acesso aos transportes públicos. Relatório da Sessão de Consulta Pública 9

10 Metodologia A sessão contou com a participação de quase 200 munícipes. Todos os participantes tinham 55 anos de idade ou mais. No seu conjunto, não constituem uma amostra representativa da população idosa da cidade. Não deixam, todavia, de ser uma amostra relevante, porque agrupa munícipes que, fazendo parte dessa população, se deslocam a pé nas ruas de Lisboa (as respostas baseiam-se, assim, numa experiência pessoal e actual). Deve notar-se que uma comparação com os dados de outros estudos indica que este universo é composto por indivíduos que têm uma mobilidade superior à média, já que 87,9% dos seus elementos declaram sair diariamente. Isto implica, portanto, que no seu conjunto a população idosa de Lisboa provavelmente sente mais (e não menos) dificuldades. Privilegiou-se uma abordagem directa e acessível do tema e dos objectivos da sessão, para que cada participante sentisse o seu contributo como pertinente, legítimo e útil. A mensagem principal do cartaz, por exemplo, foi: «Tem mais de 55 anos? Anda a pé em Lisboa? Queremos a sua opinião.» Os participantes foram distribuídos por grupos. Para agilizar e estruturar o trabalho dos grupos, foi ainda colocado em cada mesa um facilitador. O papel de facilitador foi desempenhado por voluntários (recrutados através do Banco de Voluntariado de Lisboa com o apoio do Departamento de Acção Social). Todos tinham 55 anos de idade ou mais, e receberam previamente preparação específica para a função que iriam desempenhar. Relatório da Sessão de Consulta Pública 10

11 Optou-se por utilizar mais de uma ferramenta para recolha e registo de contributos, de forma a diversificar os estímulos e os veículos de participação. Foram usadas três ferramentas distintas: inquérito para resposta individual; perguntas para resposta individual em simultâneo por todos os participantes (por braço no ar ); fichas temáticas para preenchimento em grupo. [Nota: a metodologia é descrita em detalhe no Anexo A] Relatório da Sessão de Consulta Pública 11

12 2. A importância do Envelhecimento É especialmente importante conhecer as dificuldades que os munícipes mais idosos sentem quando circulam a pé nas ruas da cidade. Desde logo, pelas seguintes razões: Têm o mesmo direito que os restantes munícipes de usufruir da cidade, e estão mais vulneráveis. A Constituição da República Portuguesa consagra expressamente o direito de envelhecer integrado na comunidade, e poder circular no espaço público é, obviamente, uma condição indispensável para essa integração. Para muitos, o transporte individual (em automóvel) não é uma opção, nomeadamente por razões económicas ou devido a limitações trazidas pelo envelhecimento (ao nível da visão, da audição ou da destreza, por exemplo). A deslocação a pé, para muitas pessoas idosas, é uma inevitabilidade. Sendo na sua maioria pessoas com mobilidade condicionada (de diversas formas distintas), as pessoas mais idosas são sensíveis a problemas de acessibilidade partilhados por vários outros tipos de pessoas com mobilidade condicionada, como as crianças, grávidas e acompanhantes de crianças de colo, pessoas com deficiência, etc. Devido ao envelhecimento demográfico, são uma parte da população cada vez mais importante, que tem vindo a crescer em número e percentagem (especialmente em Lisboa). Uma vez que este envelhecimento demográfico também se regista nos países que enviam mais turistas para a região de Lisboa, estas necessidades serão cada vez mais determinantes para a competitividade de Lisboa como destino turístico. O conceito de tempo útil para a implementação de soluções assume especial significado para esta população, uma vez que a idade avançada não é compatível com adiamentos ou calendários muito extensos. Relatório da Sessão de Consulta Pública 12

13 Envelhecimento demográfico O envelhecimento demográfico é um fenómeno global que surgiu em primeiro lugar nos países industrializados. Desde a década de 60 que, com a redução das taxas brutas de natalidade e o aumento de esperança de vida, se regista um acréscimo, sustentado, da percentagem de pessoas acima dos 65 anos relativamente ao número de jovens. fig. 1 População europeia, segundo os grupos etários, (N.º) (fonte: Projecções da População Mundial, revisão de 2006, Divisão de População das Nações Unidas) Portugal seguiu esta tendência, e no recenseamento de 2001, pela primeira vez, o número de pessoas acima dos 65 anos ultrapassou o número de jovens. Fonte: Carrilho & Gonçalves, INE. Relatório da Sessão de Consulta Pública 13

14 Sabe-se que Lisboa é uma cidade envelhecida, onde a estrutura etária da população residente apresenta um aumento nos escalões que abrangem os indivíduos com 65 e mais anos. Em , esta população constituía 24% do total da população residente. homens mulheres fig. 3 Pirâmides etárias de Lisboa (a cinzento) e nacional (a azul), em 2001 fonte: INE Lisboa Nacional É de realçar que Lisboa tem tido nas últimas décadas um acentuado envelhecimento demográfico, tendo em 2001 cerca do dobro do índice de envelhecimento 3 que se registava a 300 nível nacional, sendo mais elevado nas freguesias de S. Nicolau (447.5), Santa Justa (445.1) e Alvalade (396.4) , ,49 0 Jovens Idosos fig. 4 Comparação do índice de envelhecimento em Lisboa Anos 1981, 1991 e 2001 É com esta realidade que é preciso lidar quando se pensa no futuro de Lisboa, sendo seguro que o envelhecimento da população irá continuar. Pode prever-se que em Portugal, no ano 2 Cf. 1º Relatório Intercalar do Grupo de Missão Envelhecimento e Intervenção Municipal 3 Relação entre a população mais velha e mais nova, normalmente expressa pela quantidade de pessoas com 65 e mais anos por cada 100 jovens existentes (dos O aos 14 anos) Relatório da Sessão de Consulta Pública 14

15 2050, de acordo com projecções da Organização das Nações Unidas (ONU), a população acima dos 60 anos poderá corresponder a 37% do total da população. Características da população idosa É preciso notar que a chamada população idosa é, na realidade, um grupo bastante heterogéneo. As pessoas idosas não são todas iguais, existindo diferenças de pessoa para pessoa, nas aptidões e capacidades, na experiência e no estilo de vida, e na própria atitude face ao envelhecimento. Os 55 anos de idade não marcam, necessariamente, o início de um declínio regular das capacidades físicas e mentais. O envelhecimento faz parte da vida, e como tal, cada pessoa envelhece à sua maneira. Pode dizer-se, até, que este é, a par das crianças, o grupo etário que apresenta maior diversidade funcional a todos os níveis. Apesar desta diversidade, podemos identificar duas tendências comuns. Por um lado, quanto maior a idade, maior a probabilidade de adquirir algum tipo de deficiência ou incapacidade. O aumento da esperança de vida, portanto, conduzirá também ao aumento da população com deficiência. Deficiência em função da Idade Deficiência fonte: US Census Bureau Report on Americans with Disabilities: , citado pelo Trace R&D Center, Universidade do Wisconsin (2001) Relatório da Sessão de Consulta Pública 15

16 Por outro lado, há um conjunto de tipos de deficiência ou incapacidade que afectam a mobilidade e o comportamento enquanto peão, que é mais frequente encontrar associados ao envelhecimento, nomeadamente nos seguintes domínios: Visão (maior dificuldade em ver detalhes, maior facilidade em ficar encandeado por mudanças de luz ou reflexos, maior dificuldade em ver ao longe ou em perceber a velocidade de aproximação de veículos, perda de partes do campo visual, etc.); Audição (menor capacidade para ouvir sons e localizar respectiva origem); Força e resistência (dificuldade em levantar cargas ou realizar esforços continuados tão simples como estar de pé, devido à perda de massa muscular, limitações respiratórias ou cardíacas); Equilíbrio, agilidade (devido à perda de mobilidade nas articulações, perda de massa muscular, a problemas no sistema auditivo, medicação); Cognitivo (dificuldades no raciocínio, concentração, decisão e uso da memória, especialmente em situações geradoras de stress, e quando a autoconfiança está diminuída); Reflexos (dificuldade e lentidão na reacção rápida a situações perigosas); Raciocínio, capacidade de decisão e autoconfiança diminuídos. Tolerância a temperaturas e ambientes extremos (vento, frio, calor, etc.). Os passeios, as passadeiras e a rede de transportes públicos existem para servir os peões, e devem servir todos os peões, independentemente da sua idade. Para esse efeito, é indispensável que os passeios, as passadeiras e os transportes públicos respeitem estas limitações associadas ao envelhecimento. Porque quando o meio físico exige à pessoa que seja capaz de fazer mais e melhor do que ela é, de facto, capaz de fazer, estará a prejudicar-se a autonomia, o conforto e a segurança. Relatório da Sessão de Consulta Pública 16

17 O futuro O futuro de Lisboa passa, em boa parte, pela forma como o seu espaço público for capaz de responder a uma população que tem cada vez mais pessoas idosas (em percentagem e números absolutos). Esta tendência tornará cada vez mais evidente e cada vez mais urgente a necessidade de adequar a cidade aos seus reais utilizadores, porque esta desadequação não só reduz a qualidade de vida destes cidadãos como gera custos acrescidos para a comunidade no seu conjunto (uma vez que a perda de autonomia gera sempre custos, para o próprio, para os familiares e amigos, e sempre, de forma directa e indirecta, para o Estado). No caso de Lisboa, um inquérito realizado no âmbito do Plano Gerontológico Municipal 4 a pessoas com 50 anos de idade ou mais dá algumas pistas sobre esta realidade: Quase dois terços dos inquiridos (63%) declarou ter alguma dificuldade em andar, subir ou descer escadas; Entre os que declararam essa dificuldade, 35% disseram ter muita dificuldade. Se nada for feito para proporcionar melhores condições de circulação aos peões mais idosos, Lisboa será confrontada, a prazo, com a dura realidade de ter grande parte da população fechada em casa, incapaz de usar o espaço público. Os custos da multiplicação de situações de dependência serão esmagadores. Desde logo, na ampliação de uma capacidade de resposta que actualmente não existe: os serviços de apoio domiciliário, por exemplo, têm actualmente uma taxa de cobertura de apenas 4% para a população acima dos 65 anos e de 8% para aqueles com mais de 75 anos de idade 5. 4 Inquérito sobre envelhecimento Expectativas e necessidades. 2008, Câmara Municipal de Lisboa 5 Fonte: Censos 2001 Carta Social 2006 Relatório da Sessão de Consulta Pública 17

18 3. Resultados A sessão de consulta procurou aprender com a experiência pessoal dos participantes no uso de passeios, passadeiras e transportes públicos. Estes temas foram abordados em momentos diferentes ao longo da sessão, utilizando três ferramentas distintas: inquérito individual, resposta simultânea (por braço no ar ) e trabalho de grupo. As ferramentas foram aplicadas numa sequência organizada do mais individual para o mais grupal, ou seja, primeiro pediu-se uma resposta individual isolada, depois uma resposta individual mas em simultâneo com outros participantes e, por fim, uma resposta trabalhada em grupo. Deve sublinhar-se que as ferramentas são marcadamente distintas do ponto de vista dos objectivos e da metodologia. Os dados obtidos podem, com precaução, ser lidos de forma complementar (ajudam, nesse sentido, a fazer o retrato da situação actual), mas não são comparáveis nem relacionáveis. Na secção 3.1 é feita uma breve caracterização dos participantes. Nas secções 3.2 (passeios), 3.3 (passadeiras) e 3.4 (transportes públicos) encontram-se os dados que se referem a elementos específicos, e que foram agrupados por tema para facilitar a consulta e a posterior abordagem no âmbito das competências municipais. Na secção 3.5 apresentam-se outras questões que os participantes identificaram como relevantes para a segurança e conforto na rede de percursos pedonais. Os dados apresentados na secção 3.6 indicam alguns impactos da situação actual, ao nível das dificuldades, sentimentos e percepções dos participantes. Relatório da Sessão de Consulta Pública 18

19 3.1 Caracterização dos Participantes Os munícipes que participaram nesta sessão de consulta não constituem, no seu conjunto uma amostra representativa da população idosa de Lisboa (nem se pretendia que constituíssem). Não sendo representativa, é ainda assim uma amostra relevante. Os participantes têm 55 anos de idade ou mais, e estima-se que a maioria chegou ao local onde decorreu a sessão pelos seus próprios meios. Trata-se, portanto, de um conjunto de pessoas que conseguem (com maior ou menor facilidade) usar passeios, passadeiras e transportes públicos. Os contributos recolhidos durante a sessão baseiam-se, em suma, numa experiência pessoal e actual. Os 175 participantes que forneceram dados pessoais através do inquérito: eram na sua maioria mulheres (84,6%); viviam maioritariamente sozinhos (65,7%). Dos 171 participantes que acederam a indicar a sua idade, todos tinham 55 anos ou mais (com excepção de uma participante, com 54), e quase 9 em cada 10 tinham mais de 65 anos. A idade média do conjunto dos participantes era de 76 anos Maior que 86 Relatório da Sessão de Consulta Pública 19

20 À pergunta Tem alguma dificuldade de mobilidade? responderam 158 participantes. Mais de dois quintos (43%) tinha dificuldades, estando essas dificuldades maioritariamente relacionadas com os membros inferiores (58%). Os participantes usam a rua com bastante frequência. À pergunta Costuma sair de casa? responderam 165 participantes. Muitos saem diariamente (87,9%), e só 1,2% declararam sair raramente. Menos de um décimo (7,3%) sai 3 a 4 vezes por semana, e apenas 3, 6% declara sair apenas 2 a 3 vezes por semana. Quanto à frequência dos equipamentos de proximidade: Os mais visitados diariamente são o centro de dia 6 e os locais de convívio/ recreativos; Farmácia, posto médico e igrejas são os mais visitados ocasionalmente ; Os estabelecimentos de comércio local (cafés e restaurantes, padaria, mercado, talho, outros comércios, etc.) encontram-se entre os mais visitados com carácter diário e ocasional; Biblioteca, escola, posto de polícia e equipamentos desportivos são os menos visitados Farmácia Posto médico Igreja Outros comércios.padaria /Talho/Mercado/Etc Café/Restaurante...Locais de Convívio /Recreat Posto de polícia Centro de Dia Equipamentos desportivos Biblioteca Creche /Escola Nunca Oc asionalmente Diariamente 6 É provável que esta referência se deva, pelo menos parcialmente, ao facto de um número importante de participantes ter sido mobilizado através de centros de dia. Relatório da Sessão de Consulta Pública 20

21 3.2 Passeios A resposta em simultâneo por todos os participantes (por braço no ar ) permitiu registar os seguintes resultados: Pergunta Pessoas % Quem já caiu no passeio? % Quem costuma ter medo de cair no passeio? % Quem acha que o chão do passeio é desconfortável? % Quem precisa de mais bancos no passeio para descansar? % Quem já teve de andar na estrada devido aos carros em cima do passeio? % Estes dados indicam que: A queda no passeio afecta a maioria dos participantes: mais de metade já caiu, e mais de 9 em cada 10 costumam ter medo de cair. O revestimento dos passeios é manifestamente desconfortável para quase todos os participantes (deve notar-se que os passeios em Lisboa são sistematicamente executados em calçada); Mais de dois terços dos participantes precisam de mais bancos no passeio. Quase todos os participantes já se viram obrigados a circular a pé na faixa de rodagem devido à obstrução do passeio por viaturas estacionadas. Relatório da Sessão de Consulta Pública 21

22 Na fase de trabalho em grupo, os participantes responderam à seguinte questão: «Para os PASSEIOS serem mais confortáveis e seguros, é preciso» Foram registadas várias respostas, que para o presente relatório foram agrupadas por tópicos. Os participantes consideram que é preciso intervir nas seguintes questões: Estado de conservação do pavimento Os passeios são muito irregulares, têm altos e baixos que provocam quedas e acidentes e obrigam, até, as pessoas a saltar para a faixa de rodagem. Em suma, alguns passeios são muito desconfortáveis. A calçada tem muitos buracos, pedras soltas, várias deformações provocadas pelas raízes das árvores em que as pessoas tropeçam e zonas mal calcetadas. É necessária mais manutenção, uma intervenção mais rápida da Câmara e um calcetamento mais bem executado (embora tenha sido apontado que falta gente competente, ou que a CML tem falta de calceteiros ). Piso escorregadio Há ruas excessivamente escorregadias. Em Alcântara, por exemplo, há passeios muito polidos que provocam escorregadelas nos transeuntes. Este problema é especialmente sentido nas ruas mais inclinadas, mas também nas áreas onde a calçada está mais polida pelo uso (por ex., junto às paragens do autocarro ). É necessário intervir no revestimento existente (foi sugerido despolir as pedras ) e, nas ruas mais inclinadas, escolher melhor pavimentação ou colocar corrimãos. Passeios estreitos e altos Passeios muito estreitos, altos e inclinados provocam desequilíbrios e acidentes. Os participantes chamaram a atenção para a largura do passeio, sublinhando que passeios demasiado estreitos em ruas com muito trânsito são um perigo (por ex., em Alcântara existe uma rua estreita onde passam os autocarros nos dois sentidos, e um deles galga o passeio quando se cruzam ). A altura do passeio (i.e., do lancil) também foi referida ( os passeios são muito altos ). Interrupções e falta de passeio É preciso criar passeios onde estes não existam. Faltam passeios pedonais junto ao Tejo até à Expo, e na zona do Jardim do Regedor, por exemplo, há falta de passeios completos. Obstáculos no passeio Os participantes consideram ser um problema a proliferação e a desorganização dos obstáculos no passeio. Referiram os pilaretes, os sinais de trânsito, as paragens de autocarro, os reclames publicitários, as bocas-de-incêndio e as caixas e blocos eléctricos (armários e caixas técnicas). Também apontaram a colocação de caixotes de lixo no passeio, e a utilização dos passeios pelos comerciantes para colocar os seus produtos, embalagens e esplanadas. As dificuldades decorrem da multiplicação destes Relatório da Sessão de Consulta Pública 22

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