Catálogo de investimento em P&D da Vale por meio de parcerias externas Dezembro de 2012
|
|
- Iago Fortunato Alcântara
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Foto: Lucas Lenci / Agência Vale Catálogo de investimento em P&D da Vale por meio de parcerias externas Dezembro de 2012 Foto: Lucas Lenci / Agência Vale
2 Este catálogo contempla os projetos de pesquisa e desenvolvimento (P&D) 1 e as bolsas de pesquisa financiados pela Vale entre 2009 e 2012, por meio de parceria externa, e articulados pela Gerência de Parcerias e Recursos e pela Gerência de Gestão de Tecnologia e Propriedade Intelectual. Os dados aqui apresentados também contemplam os projetos desenvolvidos pelo Instituto Tecnológico Vale (ITV). 1. Ao longo do trabalho, entende-se como projeto de P&D o trabalho criativo e sistemático que busca incrementar o estoque de conhecimento e o seu uso para obtenção de novas aplicações. Frascati Manual 2002: Proposed Standard Practice for Surveys on Research and Experimental Development, 6th Ed.,
3 3 Foto: Márcio Dantas / Agência Vale
4 Carta do Diretor Presidente O conjunto de iniciativas apresentadas neste catálogo demonstra com clareza a percepção da Vale quanto ao valor do conhecimento e da educação. Esses dois pilares do desenvolvimento de uma nação são igualmente fundamentais para o sucesso de nossa empresa. Parafraseando um lema da Vale, não existe mineração sem pensar no futuro, e não existe futuro sem educação e produção de conhecimento. Ao apoiar iniciativas em parcerias com a comunidade acadêmica, a visão da Vale é de um círculo virtuoso. Neste circuito, os recursos financeiros aportados na Universidade produzem conhecimento, que, apropriado pela indústria, produz riqueza (recursos financeiros), que, por sua vez, contribui para o crescimento socioeconômico do nosso País. Para a Vale, a integralização desse circuito é um componente fundamental de sustentabilidade de nossas operações. Agradeço a todos que contribuíram para o desenvolvimento desta iniciativa. Ciência, tecnologia e inovação estão inseridas na Vale de forma prática e real, impulsionando-nos a descobrir novas formas de lidar com as demandas dos novos tempos. Murilo Ferreira Diretor Presidente Vale 4
5 01 Introdução 6 02 Os investimentos em projetos de P&D Os investimentos em P&D no Brasil 12 Os investimentos em P&D no exterior 16 O perfil da carteira de projetos de P&D da Vale realizados por meio de parcerias externas 18 Distribuição temática dos projetos de P&D 20 Projetos de P&D em rede Os investimentos na formação de recursos humanos especializados Os investimentos em bolsas de pesquisa no Brasil 39 Bolsas de pesquisa por modalidade 43 Parcerias em execução para a formação de RH Carta do Diretor 67 5
6 Apresentação dos investimentos em projetos de P&D e em bolsas de pesquisa, realizados através de parcerias da Vale e do ITV com ICTs e/ou empresas O presente catálogo apresenta os investimentos em pesquisas científicas e tecnológicas que vêm sendo conduzidos pelo Instituto Tecnológico Vale (ITV) e pelas Gerências de Parcerias e Recursos e de Gestão de Tecnologia e Propriedade Intelectual da Vale, desde 2009, ano de criação do ITV, por meio de parcerias com Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs) e/ou empresas. Tais investimentos representam um montante de aproximadamente R$ 402,01 milhões 2, dentre os quais R$ 64,07 milhões são recursos financeiros de parceiros externos, tais como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e as Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs), entre outros. com grupos de pesquisa brasileiros e dez com grupos de pesquisa internacionais. Em relação a estes últimos, cinco envolvem parcerias com empresas 3 norte-americanas e canadenses. Essa distribuição por país é possível ser observada no Mapa 1. Já na Tabela 1, a distribuição dos investimentos é apresentada por estado do Brasil. Tais informações serão tratadas, inicialmente, identificando-se a atuação geográfica das pesquisas. Posteriormente, os dados sobre os projetos de P&D serão apresentados de acordo com suas áreas temáticas, enquanto que as informações referentes às bolsas de pesquisa dimensionarão os investimentos da Vale na formação de recursos humanos especializados. Nos capítulos seguintes, serão apresentadas as principais características do portfólio de P&D, contemplando 161 projetos e 821 bolsas de pesquisa. Do total de projetos, 151 são desenvolvidos em parceria 2. Para os investimentos realizados em moeda estrangeira foi considerada a cotação referente à data de assinatura dos respectivos contratos, baseada na taxa de câmbio informada pelo Banco Central. Vale ressaltar, ainda, que não estão contemplados, aqui, os recursos financeiros referentes às iniciativas informadas no capítulo 3.3. (Programa Ciência sem Fronteiras, Programa Nacional de Estímulo à Formação de Engenheiros - Forma-Engenharia e Cooperação Acadêmica para Aprimoramento e Formação Técnica de Engenheiros da República de Moçambique); 3. Fonte: Vale (julho/2012). INTRODUÇÃO 6
7 Mapa 1 Distribuição da carteira de projetos de P&D no mundo Total Projetos de P&D: 161 Bolsas de pesquisa: 821 Recursos financeiros: R$ 402,01 MM País de Gales 1 projeto R$ 1,21 MM EUA 4 projetos R$ 113,08 MM Canadá 1 projeto R$ 81,64 MM Omã Austrália 3 projetos R$ 36,14 MM Chile 1 projeto R$ 0,74 MM Brasil 151 projetos 821 bolsas de pesquisa R$ 169,19 MM Moçambique Fonte: Vale (2012). Países com projetos de P&D e/ou bolsas de pesquisa contratados Países com projetos de P&D e/ou bolsas de pesquisa em parcerias com ICTs brasileiras, mas que não recebem recursos diretamente da Vale INTRODUÇÃO 7
8 Tabela 1: Recurso total 4 aportado, por estado no Brasil (R$ MM) Estado Nº de Projetos Nº de Bolsas Valor MG ,83 PA ,24 SP ,14 RN ,69 RS ,95 RJ 5 8 1,61 ES 1 9 1,15 DF 2 4 0,84 GO 1 0 0,35 SC 1 5 0,33 PE 0 1 0,29 PR 0 1 0, ,19 Fonte: Vale (2012). 4. Para os capítulos 2 e 3, as informações referentes aos projetos e bolsas de pesquisa serão tratadas separadamente. Vale ressaltar, entretanto, que: (i) os investimentos destinados aos projetos de P&D contemplam, também, as bolsas de pesquisa financiadas pelos respectivos projetos; e (ii) os investimentos destinados às bolsas de pesquisa contemplam também o financiamento por meio de editais abertos específicos para a concessão de bolsas. INTRODUÇÃO 8
9 INTRODUÇÃO 9 Foto: Lucas Lenci / Agência Vale
10 02 Os investimentos em projetos de P&D Análise do portfólio de projetos de P&D: distribuição geográfica e temática, perfil da carteira e configuração das redes de pesquisa Neste capítulo, serão apresentados os investimentos em projetos de P&D desenvolvidos por meio de parcerias com instituições nacionais e internacionais 5. Primeiramente, será apresentada a distribuição geográfica dos projetos de P&D, no Brasil e no mundo. Em seguida, a carteira de projetos será analisada em função dos tipos de pesquisa (pesquisa básica, pesquisa aplicada e desenvolvimento experimental, conforme definição do Manual Frascati 6 ) e da natureza dos projetos (incremental, nova plataforma e disruptivo). Posteriormente, o portfólio de projetos de P&D será classificado de acordo com as áreas do conhecimento científico, os tipos de negócio da Vale e como se caracteriza em relação aos diversos processos da cadeia de mineração e atividades de apoio. Por fim, serão apresentadas as características do subgrupo de projetos desenvolvidos em redes interestaduais, em que se privilegiou a troca de conhecimento entre grupos de pesquisa de diferentes ICTs brasileiras. 5. Os recursos financeiros voltados exclusivamente para o financiamento de bolsas de pesquisa de P&D serão tratados no próximo capítulo. 6. Frascati Manual 2002: Proposed Standard Practice for Surveys on Research and Experimental Development, 6th Ed., OS INVESTIMENTOS EM PROJETOS DE P&D 10
11 OS INVESTIMENTOS EM PROJETOS DE P&D 11 Foto: Leonardo Ferreira / Agência Vale
12 2.1 Os investimentos em P&D no Brasil Há recursos aportados em projetos de P&D nas cinco regiões brasileiras Dos 161 projetos de P&D aqui apresentados, 151 estão distribuídos por dez estados brasileiros e somam aproximadamente R$ 166,26 milhões. Os estados de Minas Gerais, Pará e São Paulo foram contemplados com uma quantidade de projetos e recursos superior aos demais, como é possível observar no Mapa 2. Esse fato justifica-se, fundamentalmente, pelos 114 projetos financiados pela Vale em conjunto com três Fundações de Amparo à Pesquisa estaduais, FAPEMIG, FAPESPA e FAPESP (FAPs). A parceria da Vale com as FAPs foi iniciada formalmente em 2009 por meio de chamada pública de projetos, em que a Vale e os governos de Minas Gerais, Pará e São Paulo aportaram recursos com o objetivo de produzir e desenvolver ciência, tecnologia e inovação de alta qualidade nas três regiões envolvidas, em temas estratégicos tanto para a empresa, como para os estados envolvidos. O convênio Vale-FAPs é também o principal responsável pelo volume elevado de recursos destinados a projetos em parceria com três ICTs 7 : a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a Universidade Federal do Pará (UFPA) e a Universidade de São Paulo (USP), como vemos no Gráfico 1. Também no Gráfico 1, que obedece à lógica decrescente de recursos aportados, por estado, observa-se que o bloco formado pelas ICTs de Minas Gerais apresenta uma melhor distribuição entre as universidades que receberam recursos financeiros, com destaque para a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Já no Pará, os investimentos nos projetos de P&D estão fortemente concentrados na Universidade Federal do Pará (UFPA), que além de liderar o recebimento de recursos em seu estado, é a principal instituição entre todas as ICTs brasileiras beneficiadas. 7. Ver Tabela 6, no anexo deste catálogo, com a identificação das ICTs por ordem alfabética. OS INVESTIMENTOS EM PROJETOS DE P&D 12
13 Mapa 2 Distribuição da carteira de projetos de P&D no Brasil PA 38 projetos R$ 40,87 MM RN 1 projeto R$ 20,69 MM Total Projetos de P&D: 151 Recursos financeiros: R$ 166,26 MM MG 68 projetos R$ 61,62 MM DF 2 projetos R$ 0,84 MM GO 1 projeto R$ 0,35 MM RS SC SP 5 projetos R$ 3,86 MM 1 projeto R$ 0,25 MM 29 projetos R$ 35,01 MM RJ ES 1 projeto R$ 1,15 MM 5 projetos R$ 1,61 MM Fonte: Vale (2012). OS INVESTIMENTOS EM PROJETOS DE P&D 13
14 Gráfico 1 - Distribuição dos recursos aportados em ICTs, por estado no Brasil (R$ MM) MG 68 projetos R$ 61,62 MM SP 29 projetos R$ 35,01 MM UFMG UFV UFOP FIOCRUZ MG UFLA PUC MG UNIFEI UFU CEFET BH UFSJ UNIFAL CDTN EMBRAPA MG UFJF BIODIVERSITAS UFVJM IFTMG 7,06 5,10 3,46 1,37 1,36 1,27 1,10 0,89 0,44 0,35 0,34 0,30 0,19 0,15 14,89 11,92 11,42 RN 1 projeto R$ 20,69 MM USP ITA UNESP UNICAMP CTBE INPE SP IPT UFSCAR UNIFESP 4,49 1,96 1,63 1,22 0,98 0,81 0,45 0,24 23,22 UFRN 20,69 PA 38 projetos R$ 40,87 MM UFPA EMBRAPA PA MPEG INPE UEPA 2,87 2,71 1,30 0,57 33,43 Fonte: Vale (2012). OS INVESTIMENTOS EM PROJETOS DE P&D 14
15 Gráfico 1 - Distribuição dos recursos aportados em ICTs, por estado no Brasil (R$ MM) RS 5 projetos R$ 3,86 MM DF 2 projetos R$ 0,84 MM URFGS 3,66 UNILASALLE 0,20 UNB 0,84 RJ 5 projetos R$ 1,61 MM GO 1 projeto R$ 0,35 MM PUC RJ UFRJ CETEM 0,96 0,37 0,28 UFG 0,35 ES 1 projeto R$ 1,15 MM SC 1 projeto R$ 0,25 MM UFES 1,15 UNESC 0,25 Fonte: Vale (2012). OS INVESTIMENTOS EM PROJETOS DE P&D 15
16 2.2 Os investimentos em P&D no exterior A Vale, como uma empresa global, também investe no desenvolvimento de projetos de P&D em parceria com instituições internacionais Dos dez projetos de P&D em andamento no exterior, cinco consistem em parcerias com centros de P&D de empresas 8 e outros cinco em parcerias com ICTs. No caso das parcerias com as empresas, a Vale tem investido cerca de R$ 194,73 milhões. O segundo grupo representa um investimento da Vale da ordem de R$ 38,10 milhões. Entre os projetos desenvolvidos com ICTs internacionais, há um projeto, no valor de aproximadamente R$ 28,02 milhões, em andamento com a australiana CSIRO (Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation), uma das maiores instituições de pesquisa do mundo. Chile e País de Gales também estão representados, conforme apresenta o Gráfico 2, por meio de investimentos de R$ 741,89 mil com a Universidade do Chile e R$ 1,21 milhão com a Universidade de Bangor, respectivamente. Já nos Estados Unidos e no Canadá, foram realizadas parcerias que envolveram, exclusivamente, empresas. No Canadá, foram investidos por volta de R$ 81,64 milhões para o desenvolvimento de um projeto para soluções de transporte. Já nos Estados Unidos, há quatro projetos desenvolvidos em parceria com três empresas diferentes, que totalizam mais de R$ 113 milhões de investimentos. 8. Fonte: Vale (julho/2012). OS INVESTIMENTOS EM PROJETOS DE P&D 16
17 Gráfico 2 - Distribuição dos projetos de P&D, por países no exterior Chile Canadá Austrália País de Gales Universidad de Chile 1 projeto - R$ 0,74 MM Empresa parceira 1 projeto - R$ 81,64 MM CSIRO 1 projeto - R$ 28,02 MM Bangor University 1 projeto - R$ 1,21 MM Estados Unidos DET CRC 1 projeto - R$ 5,99 MM Empresas parceiras 4 projetos - R$ 113,09 MM University of Queensland 1 projeto - R$ 2,11 MM 35,1% 0,5% Fonte: Vale (2012). Valor Total R$ 232,80 MM 48,6% 0,3% 15,5% OS INVESTIMENTOS EM PROJETOS DE P&D 17
18 2.3 O perfil da carteira de projetos de P&D da Vale realizados por meio de parcerias externas Distribuição dos projetos e de seus respectivos investimentos conforme os tipos de pesquisa e a natureza dos projetos Tipos de pesquisa Para a análise do perfil da carteira de projetos de P&D, a Vale classificaos em três diferentes tipos de pesquisa, segundo os conceitos estabelecidos no Manual Frascati 9 : pesquisa básica, pesquisa aplicada e desenvolvimento experimental. Gráfico 3 - Distribuição percentual dos valores aportados, por tipo de pesquisa Pesquisa básica: 10,3% 37 projetos - R$ 41,23 MM Pesquisa aplicada: 31,7% 110 projetos - R$ 126,34 MM Desenvolvimento experimental: 58,0% 14 projetos - R$ 231,50 MM Dos 161 projetos da carteira de P&D, 110 podem ser classificados como pesquisa aplicada e tem o objetivo de gerar novos conhecimentos para a solução de desafios científicos e tecnológicos específicos para as operações da empresa. Embora em maior quantidade, esses projetos não representam o maior volume de recursos da carteira, somando aproximadamente R$ 126,34 milhões. Como pode ser observado no Gráfico 3, mais de R$ 230 milhões estão destinados aos 14 projetos de desenvolvimento experimental, o que corresponde a 58% dos recursos da carteira. Esses projetos buscam comprovar a aplicação prática de produtos e equipamentos desenvolvidos, sendo alguns de grande porte e, logo, exigindo investimentos vultosos. Fonte: Vale (2012). 9. Frascati Manual 2002: Proposed Standard Practice for Surveys on Research and Experimental Development, 6th Ed., OS INVESTIMENTOS EM PROJETOS DE P&D 18
19 A pesquisa básica, por sua vez, está associada a estudos que geralmente não buscam a aplicação imediata e, portanto, não contemplam a construção de protótipos e sua experimentação em campo. Por essa razão, a pesquisa básica recebe um volume de recursos inferior aos demais tipos de pesquisa (R$ 41,23 milhões, aproximadamente), embora esteja representada por 37 projetos de P&D. Este apoio reafirma o compromisso da Vale com o avanço do conhecimento científico novo, original e de longo prazo, em áreas de interesse da empresa. Natureza dos projetos Além dos diferentes tipos de pesquisa, os projetos de P&D apresentam também diferentes naturezas, que correspondem ao nível de desenvolvimento da tecnologia. A natureza do projeto é definida de acordo com o impacto esperado nos mercados e nos negócios em que as soluções e tecnologias decorrentes dos projetos de P&D serão aplicadas. Dessa forma, os projetos podem ser classificados como de natureza incremental, nova plataforma ou disruptivo. No Gráfico 4, observa-se que 62 projetos foram classificados como de natureza incremental e receberam, até o momento, R$ 47,26 milhões, representando 11,8% do total de recursos aportados em ICTs ou empresas 10. Já a natureza de projeto conhecida como nova plataforma está representada por 78 projetos de pesquisa, contemplados com um montante de cerca de R$ 96,06 milhões, mais que o dobro se comparado ao valor dos projetos incrementais, uma vez que esse tipo de projeto busca soluções tecnológicas emergentes, que criarão vantagens competitivas para a empresa. Por fim, observa-se, de acordo com o Gráfico 4, que, comparativamente às demais categorias, os projetos de natureza disruptiva, apesar de em menor número, recebem o maior volume de recursos aportados pela Vale (R$ 255,76 milhões, aproximadamente), representando 64,1% do total. Isso demonstra a preocupação da empresa em investir em projetos que tragam opções de soluções para o futuro, uma vez que esses projetos estão relacionados ao desenvolvimento de novas rotas tecnológicas que provocam grandes alterações na estrutura da indústria da mineração. Gráfico 4 - Distribuição percentual dos valores aportados, por natureza do projeto Disruptivo: 64,1% 21 projetos - R$ 255,76 MM Nova plataforma: 24,1% 78 projetos - R$ 96,06 MM Incremental: 11,8% 62 projetos - R$ 47,26 MM Fonte: Vale (2012). 10. Fonte: Vale (julho/2012). OS INVESTIMENTOS EM PROJETOS DE P&D 19
20 2.4 Distribuição temática dos projetos de P&D Os projetos de P&D serão apresentados por meio de três diferentes tipos de classificação: áreas do conhecimento; tipo de negócio e mineral; e por processos da cadeia de mineração e atividades de apoio. Área do conhecimento Do ponto de vista temático, os projetos foram classificados em diferentes áreas do conhecimento 11. Observa-se, no Gráfico 5, que a grande área do conhecimento Engenharias destaca-se por receber quase 80% dos investimentos, com 66 projetos e R$ 316,62 milhões aportados, aproximadamente. Dentre esses projetos, aqueles classificados nas áreas das Engenharia Mecânica, Engenharia Química, Engenharia Elétrica e Engenharia de Minas recebem maior volume de investimentos quando comparados aos projetos das demais áreas das Engenharias. A grande área de Ciências Exatas e da Terra também merece destaque por receber investimentos da ordem de R$ 34,42 milhões, distribuídos em 31 projetos. Dentro dessa grande área, a maior parte dos recursos aportados, R$ 23,02 milhões, é voltada para projetos de Geociências. Com uma representatividade de 5,6% do valor total investido, as Ciências Biológicas possuem 33 projetos, distribuídos nas áreas: Bioquímica, Zoologia, Ecologia, Biologia Geral, Microbiologia e Botânica. 11. A classificação dos projetos quanto à área do conhecimento obedece aos critérios utilizados pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). De acordo com esses critérios, a grande área Multidisciplinar abrange projetos das áreas Interdisciplinar, Ensino de Ciências e Matemática, Materiais e Biotecnologia. Para o presente catálogo, apenas as áreas Interdisciplinar e Biotecnologia pertencem ao escopo. A área Interdisciplinar, por sua vez, corresponde aos projetos classificados em mais de uma área do conhecimento. OS INVESTIMENTOS EM PROJETOS DE P&D 20
21 Gráfico 5 Distribuição dos investimentos em Grande Área e Área do Conhecimento (R$ MM) ENGENHARIAS 66 projetos R$ 316,62 MM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 33 projetos R$ 22,24 MM 79,3% Eng. Mecânica Eng. Química Eng. Elétrica Eng. de Minas Eng. de Transportes Eng. Civil Eng. Sanitária Eng. de Produção 6,69 3,95 2,19 1,45 1,05 Eng. de Materiais e Metalúrgica Eng. Naval e Oceânica 0,09 29,11 76,06 99,92 96,11 5,6% Bioquímica Zoologia Ecologia Biologia Geral Microbiologia Botânica 7,82 4,98 4,50 2,67 1,80 0,46 CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA 31 projetos R$ 34,42 MM CIÊNCIAS AGRÁRIAS 22 projetos R$ 19,01 MM Geociências Física Química Prob. e Estatística Ciência da Computação 5,79 4,51 0,82 0,28 23,02 Agronomia Eng. Agrícola Recursos Pesqueiros e Eng. de Pesca Recursos Florestais e Eng. Florestal 1,44 0,66 0, ,6% 4,8% Fonte: Vale (2012). OS INVESTIMENTOS EM PROJETOS DE P&D 21
22 Gráfico 5 Distribuição dos investimentos em Grande Área e Área do Conhecimento (R$ MM) CIÊNCIAS SOCIAS APLICADAS 1 projeto R$ 2,14 MM CIÊNCIAS DA SAÚDE 1 projeto R$ 0,13 MM Arquitetura e Urbanismo 2,14 Saúde Coletiva 0,13 0,5% 0,03% CIÊNCIAS HUMANAS 2 projetos R$ 1,16 MM MULTIDISCIPLINAR 5 projetos R$ 3,37 MM Antropologia Educação 0,77 0,38 Interdisciplinar Biotecnologia 2,99 0,38 0,3% 0,8% Fonte: Vale (2012). OS INVESTIMENTOS EM PROJETOS DE P&D 22
23 O número de projetos classificados nas Grandes Áreas do Conhecimento foram distribuídos geograficamente, como pode ser observado no Mapa 3, de forma que o impacto potencial do conhecimento a ser gerado pelas pesquisas científicas possa ser avaliado em cada região do País. A Tabela 2 especifica a quantidade de projetos e recursos investidos nas Grandes Áreas do conhecimento e por região. Como pode ser observado, a região Sudeste concentra a maior parte do valor total aportado, com aproximadamente R$ 99,39 milhões investidos em 103 projetos de pesquisa. Como comentado anteriormente, as parcerias Vale-FAPESP e VALE-FAPEMIG contribuem significativamente para esses números. Nessa região, os recursos estão distribuídos em oito grandes áreas do conhecimento, com destaque para Engenharias (R$ 50,98 milhões), com mais da metade do total investido; seguida das: Ciências Biológicas (R$ 16,21 milhões); Ciências Exatas e da Terra (R$ 15,51 milhões); e, Ciências Agrárias (R$ 14,39 milhões). A região Norte, com 38 projetos e cerca de R$ 40,87 milhões investidos, tem maior valor aportado em Engenharias (R$ 17,43 milhões) e Ciências Exatas e da Terra (R$ 10,62 milhões). Tabela 2: Distribuição geográfica, no Brasil, dos recursos aportados, por Grande Área do Conhecimento (R$ MM) Sudeste Norte Nordeste Sul Centro-oeste PROJETOS VALOR PROJETOS VALOR PROJETOS VALOR PROJETOS VALOR PROJETOS VALOR Ciências Agrárias 18 14,39 4 4, Engenharias 40 50, , ,69 3 2, Ciências Exatas e da Terra 18 15, , ,10 3 1,19 Ciências Sociais Aplicadas 0 0,56 1 1, Multidisciplinar 3 1,23 1 0, Ciências Biológicas 22 16, , , Ciências Humanas 1 0,38 1 0, Ciências da Saúde 1 0, Fonte: Vale (2012) , , ,69 6 4,11 3 1,19 OS INVESTIMENTOS EM PROJETOS DE P&D 23
24 Mapa 3 Distribuição geográfica e percentual, no Brasil, dos recursos aportados, por Grande Área do Conhecimento N 38 projetos R$ 40,87 MM NE 1 projeto R$ 20,69 MM CO 3 projetos R$ 1,19 MM SE 103 projetos R$ 99,40 MM Ciências Agrárias Engenharias Ciências Exatas e da Terra Ciências Sociais Aplicadas Multidisciplinar Ciências Biológicas Ciências Humanas Ciências da Saúde S 6 projetos R$ 4,11 MM Fonte: Vale (2012). OS INVESTIMENTOS EM PROJETOS DE P&D 24
25 Nesta região, o Convênio Vale-FAPESPA tem papel essencial, uma vez que o Pará é um estado importante para as operações da Vale. No Nordeste, a grande área Engenharias representa o total do valor aportado na região em um único projeto de pesquisa, com aproximadamente R$ 20,69 milhões investidos. Na região Sul, os projetos de pesquisa são distribuídos em três grandes áreas, que totalizam mais de R$ 4,11 milhões e onde se destacam três projetos em Engenharias, representando um investimento da ordem de R$ 2,81 milhões. Já no Centro-Oeste, os investimentos são voltados para três projetos classificados na grande área Ciências Exatas e da Terra, totalizando cerca de R$ 1,19 milhão de recursos aportados. Tipo de negócio e mineral Além das áreas do conhecimento, os projetos de P&D aqui apresentados também foram classificados de acordo com o tipo de negócio ou tipo de mineral aos quais tais projetos potencialmente atendem. Para o presente trabalho, foram consideradas como tipo de negócio as seguintes categorias: meio ambiente e sustentabilidade; logística; saúde e segurança; e, a categoria transversal, que contempla projetos que atendem a mais de uma área de negócio da Vale. Em relação ao tipo de mineral, foram considerados para classificar os projetos de P&D: minério de ferro, cobre, níquel, manganês, carvão, fósforo e potássio. Como é possível observar no Gráfico 6, o maior volume de recursos, de aproximadamente R$ 114,65 milhões, foi aportado em projetos que envolvem o tipo de negócio classificado como transversal, evidenciando a tendência dos projetos contratados atenderem a mais de uma área de negócio da empresa. Ressaltam-se, também, os 59 projetos de pesquisa direcionados para a categoria meio ambiente e sustentabilidade, representando a classificação com o maior número de projetos da carteira e reafirmando o comprometimento da empresa em buscar soluções que contribuam com o desenvolvimento sustentável. Foto: Prof. Dra. Catarina Toledo / UnB Em relação à classificação tipos de mineral, o minério de ferro, por estar alinhado à estratégia da Vale e ser a principal atividade da empresa, ocupa uma posição de destaque, recebendo a maior parte dos investimentos, no total de aproximadamente R$ 106,34 milhões, distribuídos em 36 projetos. OS INVESTIMENTOS EM PROJETOS DE P&D 25
26 Gráfico 6 Distribuição dos recursos aportados, por tipo de negócio e mineral (R$ MM) 114,65 106,34 Total Projetos de P&D: 161 Recursos financeiros: R$ 399,08 MM 48,80 52,81 30,07 34,77 0,38 4,86 3,48 2,79 0,13 Transversal Meio ambiente e Sustentabilidade Logística Saúde e Segurança Minério de Ferro Cobre Níquel Carvão Mangânes Fósforo Potássio Tipo de negócio Tipo de mineral Quantidade de projetos Fonte: Vale (2012). OS INVESTIMENTOS EM PROJETOS DE P&D 26
27 A concentração de recursos em projetos por tipo de negócio ou por tipo de mineral também foi analisada a partir da distribuição por cada uma das regiões brasileiras (Mapa 4). Como no Mapa 3, a região Sudeste se destaca pela quantidade de projetos, contemplando, de forma bem distribuída, cada uma das classificações de tipo de negócio e mineral. A Tabela 3 apresenta os valores aportados para cada uma das classificações por região. aqueles classificados como meio ambiente e sustentabilidade. Do total de 38 projetos de pesquisa desenvolvidos nesta região, especificamente no estado do Pará, 22 correspondem a esta categoria, o que representa um total de mais de R$ 20,14 milhões de recursos aportados nesta temática. Por fim, vale destacar a região Nordeste com recursos aportados em um projeto na área de logística, no valor aproximado de R$ 20,69 milhões. De forma equivalente, observa-se que a região Norte também se destaca por um relevante volume de investimentos financeiros, com foco para Tabela 3: Distribuição geográfica, no Brasil, dos recursos aportados, por tipo de negócio e mineral (R$ MM) Tipo de negócio Tipo de mineral Meio Ambiente e Sustentabilidade Sudeste Norte Nordeste Sul Centro-oeste PROJETOS VALOR PROJETOS VALOR PROJETOS VALOR PROJETOS VALOR PROJETOS VALOR 36 28, , , Logística 4 3,50 4 5, , Saúde e Segurança 1 0, Transversal 21 16,63 4 5, ,20 2 0,71 Carvão 1 1,48 1 0, , Cobre 8 24, , Fósforo 2 1,71 1 0, Manganês 1 2,76 1 0, Minério de Ferro 27 18,44 5 7, ,48 Níquel 1 1, Potássio 1 0, Fonte: Vale (2012) , , ,69 6 4,11 3 1,19 OS INVESTIMENTOS EM PROJETOS DE P&D 27
28 Mapa 4 - Distribuição geográfica e percentual, no Brasil, dos recursos aportados, por tipo de negócio e mineral N 38 projetos R$ 40,87 MM NE 1 projeto R$ 20,69 MM CO 3 projetos R$ 1,19 MM SE 103 projetos R$ 99,40 MM Transversal Saúde e Segurança Meio Ambiente e Sustentabilidade Minério de Ferro Cobre Logística Carvão Fósforo Manganês Níquel Potássio S 6 projetos R$ 4,11 MM Fonte: Vale (2012). OS INVESTIMENTOS EM PROJETOS DE P&D 28
29 Processos da cadeia de mineração e atividades de apoio Os projetos de P&D também podem ser classificados de acordo com os processos da cadeia de mineração e atividades de apoio para os referidos processos. Para o presente catálogo, foram consideradas as seguintes classificações: energia, exploração, logística, meio ambiente 12, planejamento e lavra, processamento mineral e produtização. Os projetos classificados como de planejamento e lavra, como é possível observar no Gráfico 7, destacam-se dentre outros por corresponderem a uma das principais atividades de uma empresa mineradora, como a Vale, recebendo o maior aporte de recursos financeiros, mais de R$ 166 milhões. Em seguida, destacam-se os 82 projetos classificados no processo de apoio ao meio ambiente, que representam um montante de aproximadamente R$ 95,65 milhões. Para os recursos financeiros destinados à logística, foram considerados, além dos projetos de P&D voltados para o desenvolvimento das operações logísticas em geral, os recursos destinados à logística dos portos e ferrovias. Os investimentos em logística representam cerca de R$ 31,01 milhões, distribuídos por 11 projetos. Foto: Prof. Dr. Welitom Borges / UnB Por fim, é importante notar também os seis projetos de produtização, que buscam a melhoria de seus produtos finais, como no caso das pelotas em relação à produção do minério de ferro. Esses projetos estão em andamento e somam aproximadamente R$ 6,28 milhões de recursos investidos. 12. É importante notar que, assim como em tipo de negócio e mineral, os termos meio ambiente e logística também aparecem nesta classificação. Isso justifica-se por se tratarem de atividades de apoio aos processos da cadeia produtiva de mineração. OS INVESTIMENTOS EM PROJETOS DE P&D 29
30 Gráfico 7 - Distribuição dos recursos aportados por processos da cadeia de mineração e atividades de apoio (R$ MM) 166,28 Total Projetos de P&D: 161 Recursos financeiros: R$ 399,08 MM 95,65 67,79 31,01 16,14 15,93 6,28 Planejamento e Lavra Meio Ambiente Processamento Mineral Logística Energia Exploração Produtização Quantidade de projetos Fonte: Vale (2012). OS INVESTIMENTOS EM PROJETOS DE P&D 30
31 Quando analisado sob o ponto de vista da distribuição geográfica, o Mapa 5 mostra uma grande diversificação na região Sudeste em relação aos projetos de pesquisa nos processos da cadeia de mineração e atividades de apoio, englobando as sete classificações: energia, exploração, logística, meio ambiente, planejamento e lavra, processamento mineral e produtização. Como pode ser observado também na Tabela 4, meio ambiente se destaca pela predominância de projetos e investimentos, com 53 projetos responsáveis pela captação de aproximadamente R$ 37,17 milhões em recursos financeiros. Em seguida, observa-se a relevância da categoria processamento mineral, responsável por 28,9% dos recursos na região, o que corresponde ao montante de cerca de R$ 28,74 milhões. Na região Norte, também observa-se um grande volume de investimentos para a categoria meio ambiente, com mais de R$ 24,33 milhões, distribuídos por 25 projetos. Cabe ainda notar que na região Nordeste os R$ 20,69 milhões estão relacionados a um projeto no processo de logística. Tabela 4: Distribuição geográfica, no Brasil, dos recursos aportados, por processos da cadeia de mineração e atividades de apoio (R$ MM) Sudeste Norte Nordeste Sul Centro-oeste PROJETOS VALOR PROJETOS VALOR PROJETOS VALOR PROJETOS VALOR PROJETOS VALOR Meio Ambiente 53 37, , , Processamento Mineral 17 28,74 5 6, ,48 Exploração 5 5,90 2 2, ,10 2 0,71 Produtização 5 5,40 1 0, Planejamento e lavra 5 2,69-0, , Energia 12 15,07 1 1, Logística 6 4,44 4 5, , , , ,69 6 4,11 3 1,19 Fonte: Vale (2012). OS INVESTIMENTOS EM PROJETOS DE P&D 31
32 Mapa 5 - Distribuição geográfica e percentual, no Brasil, dos recursos aportados, por processos da cadeia de mineração e atividades de apoio N 38 projetos R$ 40,87 MM NE 1 projeto R$ 20,69 MM CO 3 projetos R$ 1,19 MM SE 103 projetos R$ 99,40 MM Meio Ambiente Logística Exploração Produtização Planejamento e Lavra Energia Processamento Mineral S 6 projetos R$ 4,11 MM Fonte: Vale (2012). OS INVESTIMENTOS EM PROJETOS DE P&D 32
33 2.5 Projetos de P&D em rede A integração por meio de redes de pesquisa intensifica a troca de conhecimento entre grupos de pesquisa de diferentes ICTs brasileiras Rede Vale-FAPs O desenvolvimento de parcerias entre ICTs está intimamente ligado ao nível de cooperação entre os pesquisadores envolvidos. Nesse sentido, a configuração em forma de rede 13 facilita a interação entre seus componentes e, portanto, contribui para a execução das pesquisas. O convênio firmado pela Vale com as Fundações de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais, Pará e São Paulo, aportou recursos financeiros em 114 projetos de P&D, dentre os quais 59 estão sendo desenvolvidos por meio de 28 parcerias interestaduais de pesquisa. A Figura 1 é uma representação gráfica do Programa Vale-FAPs formado pelas ICTs em rede. Para avaliar o nível de interação 14, foi considerado o número de projetos de P&D, por instituição. Com 13 projetos em desenvolvimento, a UFPA, no Pará, destaca-se como o principal componente entre as parcerias estabelecidas, executando projetos, principalmente, com a UFMG e a UFOP, ambas em Minas Gerais. A UFMG, com oito projetos, e a USP, com seis, também aparecem destacadas, próximas ao centro da rede, representando Minas Gerais e São Paulo, respectivamente. Observa-se, também, uma maior variedade de ICTs em Minas Gerais, com 11 instituições. Por meio das parcerias com ICTs de São Paulo e Pará, tais instituições estão envolvidas no desenvolvimento de 27 projetos de P&D, na configuração de redes. 13. Uma rede pode ser definida como uma organização livremente constituída por vários grupos ligados entre si por diferentes formas. Redes são tipicamente centros não físicos que contam com sistemas avançados de comunicação para aproximar participantes com qualificações complementares. Cada unidade colaborativa possui um grau flexível de participação. (WEISZ & ROCO, 1996) 14. Os diferentes níveis de interação são representados, na Figura 1, pelas espessuras das ligações que conectam as ICTs. OS INVESTIMENTOS EM PROJETOS DE P&D 33
34 Figura 1 - Representação das Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs) em rede do Programa Vale-FAPs IFTMG UFLA UFJF UFSCAR UFU UNESP JABOTICABAL EMBRAPA UFV UFPA UNIFESP EMBRAPA UFOP CTBE INPE USP UNIFAL ITA UFMG Minas Gerais 27 projetos UNESP RIO CLARO PUC MG São Paulo 15 projetos UNICAMP MPEG Pará 17 projetos BIODIVERSITAS Fonte: Vale (2012). OS INVESTIMENTOS EM PROJETOS DE P&D 34
35 Rede Urbis Amazônia O projeto conhecido como Urbis Amazônia é coordenado pelo Instituto Tecnológico Vale (ITV) de Desenvolvimento Sustentável, no Pará, e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) de São José dos Campos, em São Paulo, e conta com a colaboração de nove ICTs brasileiras. Apresenta, com isso, uma estrutura de rede diferente da exposta para os projetos do convênio Vale-FAPs, embora o relacionamento cooperativo interinstitucional também ocorra de forma decisiva para o desenvolvimento da pesquisa. No Urbis Amazônia, a rede intra e interinstitucional é formada por um conjunto de nove núcleos, que possuem objetivos técnico-científicos definidos e atribuições gerenciais, conforme Tabela 5. Cada núcleo abrange mais de uma ICT, garantindo maior interação entre as instituições de cada núcleo. A Figura 2 apresenta de forma simplificada a configuração da rede para o projeto Urbis Amazônia. O ITV, no Pará, e o INPE, em São Paulo, são responsáveis pela coordenação dos nove núcleos. Tabela 5: Lista dos Núcleos definidos para a Rede Urbis Amazônia Núcleo Fonte: Vale (2012). 1 Integração e TI Espacial Atribuições 2 Análise Econômica Regional - Macroescala 3 Análise da Evolução Urbana - Mesoescala 4 Análise Demográfica - Mesoescala 5 Análise de Paisagem 6 Análise de Microredes - Caracterização Estrutural 7 Análise de Microredes - Caracterização Funcional 8 Ambiente Computacional para Modelagem 9 Modelagem Estatística Espacial e Temporal Destaca-se, dessa maneira, o relacionamento entre os grupos de pesquisa dos estados do Pará, de Minas Gerais e de São Paulo, compartilhando os recursos do projeto por meio do desenvolvimento de conhecimento científico e a formação de recursos humanos especializados nas instituições envolvidas. OS INVESTIMENTOS EM PROJETOS DE P&D 35
36 Figura 2 - Esquema geral da gestão da Rede Urbis Amazônia Coordenação Geral INPE SJC ITV Núcleos ITV UFPA FGV INPE Amazônia INPE SJC UFMG FIOCRUZ INPE Amazônia INPE SJC INPE SJC UFPA FGV INPE SJC ITV UFMG UNICAMP FIOCRUZ INPE Amazônia ITV UFPA FIOCRUZ FGV INPE SJC FGV UFOP INPE SJC UFPR INPE SJC Pará São Paulo Minas Gerais Rio de Janeiro Paraná Fonte: Vale (2012). OS INVESTIMENTOS EM PROJETOS DE P&D 36
37 03 Os investimentos na formação de recursos humanos especializados Análise da distribuição geográfica e por modalidade 15 dos investimentos em bolsas de pesquisa Neste capítulo, será analisado o impacto potencial dos investimentos da Vale na formação de recursos humanos especializados, através de bolsas de pesquisa, tanto por meio de editais abertos específicos para a concessão de bolsas, como também por meio dos projetos de P&D abordados no capítulo anterior. Ao todo, foram aportados aproximadamente R$ 24,36 milhões 16 em 821 bolsas de pesquisa, sendo 77 (R$ 2,93 milhões) por meio de editais e 744 (R$ 21,43 milhões) por meio de 125 projetos de P&D. Somente para 36 projetos não houve financiamento de bolsas de pesquisa. Ressalta-se, também, que 55 bolsas foram financiadas envolvendo parcerias entre ICTs nacionais e internacionais, como, por exemplo, as 42 bolsas de pesquisa financiadas no convênio da Universidade Federal de Viçosa (UFV) com a Universidade de Sultan Qaboos, em Omã. Será apresentada, inicialmente, a distribuição geográfica das bolsas pelos estados brasileiros e ICTs correspondentes para, em seguida, classificar as bolsas de acordo com suas modalidades. 15. As modalidades de bolsa de pesquisa consideradas para o presente catálogo são: iniciação científica, mestrado, doutorado, apoio técnico, pós-doutorado, pesquisador visitante, desenvolvimento científico e tecnológico regional, iniciação científica, desenvolvimento tecnológico e industrial, iniciação tecnológica e industrial, gestão em ciência e tecnologia, treinamento técnico e especialista visitante. As descrições de tais modalidades são apresentadas na Tabela 7, no anexo; 16. Não estão contemplados, aqui, os recursos financeiros referentes às iniciativas informadas no capítulo 3.3. (Programa Ciência sem Fronteiras, Programa Nacional de Estímulo à Formação de Engenheiros - Forma-Engenharia e Cooperação Acadêmica para Aprimoramento e Formação Técnica de Engenheiros da República de Moçambique). OS INVESTIMENTOS NA FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS ESPECIALIZADOS 37
38 OS INVESTIMENTOS NA FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS ESPECIALIZADOS 38 Foto: Lucas Lenci / Agência Vale
39 3.1 Os investimentos em bolsas de pesquisa no Brasil Há financiamento de bolsas de pesquisa para 10 estados brasileiros, distribuídos pelas cinco regiões do País Obedecendo à lógica de volume de recursos observada na distribuição geográfica dos projetos de P&D, as bolsas de pesquisa também se destacam pelo maior investimento em Minas Gerais, Pará e São Paulo, recebendo quase R$ 22,38 milhões distribuídos em 772 bolsas de pesquisa, conforme apresenta o Mapa 6. Boa parte desses investimentos ocorreu em virtude do convênio Vale-FAPs, que resultou em um aporte de mais de R$ 14,09 milhões distribuídos em 621 bolsas. É importante notar, também, a distribuição diversificada das bolsas de pesquisa em Minas Gerais. As 234 bolsas nesse estado estão distribuídas em 15 ICTs, com destaque para a Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), a Universidade Federal de Viçosa (UFV) e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Observa-se, ainda, uma maior quantidade de bolsas de pesquisa no estado do Pará, em especial pelas 367 bolsas com a Universidade Federal do Pará (UFPA), como demostra o Gráfico 8. OS INVESTIMENTOS NA FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS ESPECIALIZADOS 39
40 Mapa 6 Distribuição das bolsas de pesquisa no Brasil PA 429 bolsas R$ 7,26 MM Total Bolsas de pesquisa: 821 Recursos financeiros: R$ 24,36 MM MG PE 234 bolsas R$ 11,57 MM 1 bolsa R$ 0,03 MM DF 4 bolsas R$ 0,14 MM ES 9 bolsas R$ 0,49 MM RS PR 1 bolsa R$ 0,03 MM 21 bolsas R$ 0,98 MM SC SP 5 bolsas R$ 0,10 MM 109 bolsas R$ 3,55 MM RJ 8 bolsas R$ 0,20 MM Fonte: Vale (2012). OS INVESTIMENTOS NA FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS ESPECIALIZADOS 40
41 Gráfico 8 - Distribuição das bolsas de pesquisa em ICTs por estado no Brasil MG 234 bolsas R$ 11,57 MM SP 109 bolsas R$ 3,55 MM UFV UFMG UFOP UFLA FIOCRUZ MG PUC MG UNIFAL CEFET BH EMBRAPA MG UFSJ UFU BIODIVERSITAS UFJF UNIFEI CDTN RS 21 bolsas R$ 0,98 MM USP UNESP IPT ITA CTBE UNIFESP UNICAMP INPE SP URFGS 20 UNILASALLE 1 PA 429 bolsas R$ 7,26 MM UFPA EMBRAPA PA MPEG UEPA INPE AMAZÔNIA Fonte: Vale (2012). OS INVESTIMENTOS NA FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS ESPECIALIZADOS 41
42 Gráfico 8 - Distribuição das bolsas de pesquisa em ICTs por estado no Brasil ES 9 bolsas R$ 0,49 MM SC 5 bolsas R$ 0,10 MM UFES 9 UFSC 3 UNESC 2 RJ 8 bolsas R$ 0,20 MM PE 1 bolsa R$ 0,03 MM PUC RJ UFRJ CETEM UFRPE 1 DF 4 bolsas R$ 0,14 MM PR 1 bolsa R$ 0,03 MM UNB 4 UFPR 1 Fonte: Vale (2012). OS INVESTIMENTOS NA FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS ESPECIALIZADOS 42
43 3.2 Bolsas de pesquisa por modalidade Distribuição das bolsas de pesquisa por modalidade, com destaque para iniciação científica, mestrado e doutorado As bolsas aqui apresentadas foram separadas em quatro grupos: graduação, pós-graduação, pesquisa e empresas. Os três primeiros correspondem às atividades realizadas pelos bolsistas dentro das universidades, enquanto que o último se refere à formação de pessoal qualificado para a implementação de projetos de P&D dentro das empresas. Observa-se, no Gráfico 9, que há 333 bolsas para iniciação cientifica (nível de graduação), representando 40,6% das 821 bolsas da carteira. Bolsas de mestrado e doutorado também apresentam representatividade expressiva em relação à quantidade total de bolsas. Juntas, são responsáveis por 300 bolsas e mais de R$ 12,73 milhões investidos, ou seja, pouco mais da metade do total de recursos destinados às bolsas. No grupo pesquisa nas universidades, destaca-se o envolvimento de bolsistas de apoio técnico e pós-doutorado com 77 bolsas (R$ 2,09 milhões) e 32 (R$ 3,90 milhões), respectivamente. Dentre as bolsas concedidas para a implementação de P&D em empresas, cabe destacar a modalidade de desenvolvimento tecnológico e industrial com 36 bolsas e um investimento da ordem de R$ 2,5 milhões. OS INVESTIMENTOS NA FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS ESPECIALIZADOS 43
44 Gráfico 9 - Distribuição das bolsas de pesquisa, por modalidade 333 Total Bolsas de pesquisa: Iniciação Científica Mestrado Doutorado Apoio Técnico Pós-Doutorado Pesquisador Visitante Desenvolvimento Científico e Tecnológico Regional Desenvolvimento Tecnológico e Industrial (DTI) Iniciação Tecnológica e Industrial (ITI) Gestão em Ciência e Tecnologia Treinamento Técnico Especialista Visitante Fixação e Capacitação de RH - Fundos setoriais ENSINO SUPERIOR PÓS-GRADUAÇÃO PESQUISA EMPRESAS Fonte: Vale (2012). OS INVESTIMENTOS NA FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS ESPECIALIZADOS 44
45 Gráfico 10 Quantidade de bolsas de doutorado, por Grande Área e Área do Conhecimento As 89 bolsas de doutorado e 211 de mestrado podem ser analisadas de acordo com a área do conhecimento que estão sendo atendidas pela concessão dessas bolsas. Engenharia Mecânica Engenharia de Minas Engenharia Elétrica Observa-se, no Gráfico 10, a grande área Engenharias com maior Engenharia Química 5 número de bolsas e áreas atendidas. Esta contempla um total de 31 bolsas distribuídas em oito áreas, sendo a Engenharia Mecânica a de maior representatividade, com oito bolsas. A distribuição de bolsas de pesquisa nessa grande área demonstra a importância, para a Vale, em atender a crescente demanda por engenheiros no país. Engenharia Civil Engenharia de Transportes Engenharia Naval e Oceânica Engenharia Sanitária Agronomia Em segundo lugar entre as grande áreas, Ciências Exatas e da Terra é Engenharia Agrícola 3 responsável por 26 bolsas de doutorado, distribuídas em cinco áreas, Recursos Pesqueiros e Eng. de pesca 1 com destaque para as 13 bolsas de doutorado para Geociências. Bioquímica 3 Para a divisão de bolsas de doutorado por área, observa-se a Ecologia 3 predominância da área Agronomia na modalidade de doutorado. Biologia Geral 2 Contemplada com 16 bolsas de doutorado, a Agronomia pertence à Zoologia 1 grande área Ciências Agrárias, que abrange também três bolsas de Geociências 13 Engenharia Agrícola e uma de Recursos Pesqueiros e Engenharia Química 5 de Pesca. Física 5 GRANDE ÁREA Ciências Agrárias Ciências Biológicas Ciências Exatas e da Terra Ciências Humanas Engenharias Multidisciplinar Probabilidade e Estatística Matemática Educação Interdisciplinar Fonte: Vale (2012). OS INVESTIMENTOS NA FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS ESPECIALIZADOS 45
46 Gráfico 11 Quantidade de bolsas de mestrado, por Grande Área e Área do Conhecimento Como pode ser observado no Gráfico 11, em relação ao mestrado, quase metade do número total de bolsas está em projetos da grande área Engenharias, com destaque para as áreas Engenharia Química e Engenharia Civil, com 25 e 20 bolsas, respectivamente. A grande área Ciências Exatas e da Terra também permanece em segundo lugar, no que diz respeito ao número de bolsas de mestrado, com 43. Geociências é a área com maior concentração, com 16 bolsas de mestrado. Assim como em doutorado, Agronomia é a área que recebe maior número de bolsas de mestrado, sendo 26 no total. Por fim, a grande área de Ciências Biológicas também recebe parte relevante das bolsas de mestrado, com 32 bolsas, sendo 12 delas alocadas em projetos da área Zoologia. GRANDE ÁREA Ciências Agrárias Ciências Humanas Ciências Biológicas Engenharias Ciências Exatas e da Terra Multidisciplinar Engenharia Química Engenharia Civil Engenharia Mecânica Engenharia de Minas Engenharia Sanitária Engenharia de Transportes Engenharia Elétrica Engenharia de Materiais e Metalúrgica Engenharia Naval e Oceânica Agronomia Recursos Pesqueiros e Eng. de pesca Zoologia Ecologia Biologia Geral Microbiologia Botânica Genética Bioquímica Geociências Química Física Probabilidade e Estatística Ciência da Computação Oceanografia Educação Interdisciplinar Fonte: Vale (2012). OS INVESTIMENTOS NA FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS ESPECIALIZADOS 46
47 3.3 Parcerias em execução para a formação de RH A Vale também investe 17 na formação de recursos humanos especializados, através de parcerias externas, por meio do Programa Ciência sem Fronteiras; Programa Nacional de Estímulo à Formação de Engenheiros Forma- Engenharia e Cooperação Acadêmica para Aprimoramento e Formação Técnica de Engenheiros da República de Moçambique Além dos números apresentados para o financiamento das bolsas de pesquisa, estão também em execução outras três parcerias voltadas para a formação de recursos humanos especializados, são elas: Programa Ciência sem Fronteiras; Programa Nacional de Estímulo à Formação de Engenheiros Forma-Engenharia; e Cooperação Acadêmica para Aprimoramento e Formação Técnica de Engenheiros da República de Moçambique. Com cerca de R$ 47 milhões da Vale, R$ 3,5 bilhões do Governo Federal e R$ 1,2 bilhão de outras empresas do setor público e privado, o Programa Ciência sem Fronteiras teve início em 2011 e pretende financiar até 2015 a concessão de até 101 mil bolsas de graduação e pós-graduação para estudantes realizarem cursos no exterior, sempre em universidades de alto nível. Ao apoiar esta a iniciativa, a Vale busca contribuir para a formação de recursos humanos especializados em áreas de seu interesse, por meio do intercâmbio internacional. No que diz respeito ao Programa Nacional de Estímulo à Formação de Engenheiros Forma-Engenharia, fruto de uma parceria da Vale com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o objetivo é diminuir a evasão nos cursos de engenharia e atrair alunos do ensino médio para a profissão de engenheiro. A Vale e CNPq estão investindo um total de R$ 25 milhões, contemplando bolsas para estudantes de graduação e do ensino médio e de nível técnico, bem como para docentes do ensino médio, além de taxa de bancada para apoio aos laboratórios. Por último, o convênio entre a Vale, a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (EPUSP) e o Instituto Superior Politécnico de Tete (ISPT), em Moçambique, busca o aprimoramento da qualidade dos docentes do ISPT, e de engenheiros moçambicanos. Numa primeira etapa, professores do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mineral (PPGEMin) da EPUSP estão ministrando cursos de atualização em Tete, com a possibilidade de em seguida dar início aos cursos a nível de mestrado. A parceria iniciada formalmente em 2012, e com término previsto para 2015, está recebendo investimentos de cerca de R$ 189 mil da Vale e R$ 30 mil da própria EPUSP. 17. Os recursos financeiros informados nesse capítulo não foram contemplados no escopo do trabalho. OS INVESTIMENTOS NA FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS ESPECIALIZADOS 47
48 Projetos de P&D em destaque Geração de modelos prospectivos para minério de ferro na Província Mineral de Carajás 49 Profa. Dra. Adalene Moreira Silva - Universidade de Brasília (UnB) Climatologia e impactos das mudanças climáticas nas operações da Vale na Amazônia Oriental 51 Prof. Dr. Bergson Cavalcanti de Moraes - Instituto Tecnológico Vale (ITV) Sistema a laser para perfuração de rochas 53 Prof. Arthur Martins Barbosa Braga - Pontifícia Universidade Católica (PUC-Rio) Recuperação de áreas contaminadas e extração de minerais de rejeitos 55 Prof. Dr. Claudio Augusto Oller do Nascimento - Universidade de São Paulo (USP) José Policarpo Gonçalves de Abreu 58 Diretor Científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG) Moacir José Buenano Macambira 59 Diretor Científico da Fundação Amazônia Paraense de Amparo à Pesquisa (FAPESPA) Carlos Henrique de Brito Cruz 60 Diretor Científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) PROJETOS e entrevistas 48
Projetos de Extensão. Prof. Msc. Marcílio Meira <marcilio.meira@ifrn.edu.br> Informátic ca
Extensão Projetos de Extensão Prof. Msc. Marcílio Meira Informátic ca Objetivos da aula a. Compreender o que é um Projeto de Extensão, e seus objetivos; b Aprender como se
Leia maisPROGRAMA PETROBRAS DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PFRH. Recursos Humanos Universidade Petrobras
PROGRAMA PETROBRAS DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PFRH Recursos Humanos Universidade Petrobras PROGRAMA PETROBRAS DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS - PFRH Objetivo Ampliar e fortalecer a formação de recursos
Leia maisgica Thiago Renault thiagorenault@producao.uff.br
Tema: Como incorporar técnicas t modernas de apoio à comercialização e como o modelo de incubação fomenta o surgimento de empresas de base tecnológica gica Thiago Renault thiagorenault@producao.uff.br
Leia maisINSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO EM TECNOLOGIAS MINERAIS
INSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO EM TECNOLOGIAS MINERAIS Slide 1 O que fazer para melhorar a competitividade da indústria? Mobilização Empresarial pela Inovação MEI Melhorar a infraestrutura Disseminar a cultura
Leia maisINFORMATIVO DO PESQUISADOR BOLETIM SEMANAL INFORMATIVO PRPPG/UFPI - 10/12/2009 CAPES
INFORMATIVO DO PESQUISADOR BOLETIM SEMANAL INFORMATIVO PRPPG/UFPI - 10/12/2009 CAPES 1. Programa CAPES/MES-Cuba PRAZO DE INSCRIÇÃO: 30 de março de 2010 OBJETIVOS: O Programa CAPES/MES-Cuba visa apoiar
Leia maisAna Lúcia Vitale Torkomian. Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia
Sessão Plenária 5: Programas Nacionais de Estímulo e Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos Ana Lúcia Vitale Torkomian Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério
Leia maisPrograma FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas
Programa FAPESP Pesquisa Inovativa EM Pequenas Empresas Foto CAPA: LÉO ramos Objetivos Criado em 1997, o Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) apoia a execução de pesquisa científica
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE MODERNIZAÇÃO E PROGRAMAS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE MODERNIZAÇÃO E PROGRAMAS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - PET 7 INSTITUIÇÕES 370 GRUPOS REGIÃO NORTE - 8 INSTITUIÇÕES
Leia maisPlano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I
Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisPRIORIDADES E DESAFIOS PARA POLÍTICAS EM NÍVEL SUB-NACIONAL
Políticas de Inovação para o Crescimento Inclusivo: Tendências, Políticas e Avaliação PRIORIDADES E DESAFIOS PARA POLÍTICAS EM NÍVEL SUB-NACIONAL Rafael Lucchesi Confederação Nacional da Indústria Rio
Leia maisMCTI/CNPq/IPEA/CEDEPLAR
MCTI/CNPq/IPEA/CEDEPLAR A pesquisa científico-tecnológica de excelência depende de uma ótima infraestrutura que forneça aos pesquisadores os meios necessários para a realização de investigações de alto
Leia maisPERFIL DO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA
PERFIL DO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA São Paulo 2009 CONTEÚDO 1. PERFIL DO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA... 3 1.1 O segmento... 3 1.2 As empresas... 6 1.3 - Postos de trabalho
Leia maisPanorama e planejamento de Pós-graduação visando notas 06 e 07 na UFV
Pós-Graduação da UFV em debate 2012 26-27 de Novembro de 2012 Panorama e planejamento de Pós-graduação visando notas 06 e 07 na UFV Profa. Simone EF Guimarães Pós Graduação em Genética e Melhoramento UFV
Leia maisRIO ALÉM DO PETRÓLEO CONHECIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Adriana Fontes Mauricio Blanco Valéria Pero. Inovação tecnológica
RIO ALÉM DO PETRÓLEO CONHECIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Adriana Fontes Mauricio Blanco Valéria Pero Inovação tecnológica Uma das faces do desenvolvimento econômico pode ser vista
Leia maisPOLOS DE INOVAÇÃO Institutos Federais Brasília, junho de 2013
Ministério da Educação POLOS DE INOVAÇÃO Institutos Federais Brasília, junho de 2013 ATIVIDADE ECONÔMICA (organizações empresariais e comunitárias) IMPACTOS: PD&I Aumento da competitividade industrial
Leia maisCiência sem Fronteiras : O Programa Brasileiro de Mobilidade Científica no CNPq/MCT
Ciência sem Fronteiras : O Programa Brasileiro de Mobilidade Científica no CNPq/MCT Objetivos Avanço da ciência brasileira em tecnologia, inovação e competitividade, através da expansão da mobilidade internacional:
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO. Pesquisa e Pós-Graduação
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - UESPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PROP PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO Pesquisa e Pós-Graduação A Universidade Estadual
Leia maisTreinamentos profissionalizantes: Formação Fábrica Digital e PLM
O DMS (Digital Manufatcturing and Simulation) é um grupo de pesquisas com foco em PLM (Product Lifecycle Management), Manufatura Digital e Simulação para sistemas de manufatura e produção. Faz parte do
Leia maisInovação nas Médias Empresas Brasileiras
Inovação nas Médias Empresas Brasileiras Prof. Fabian Salum 2012 Com o intuito de auxiliar no desenvolvimento estratégico e na compreensão da importância da inovação como um dos possíveis diferenciais
Leia maisComentários gerais. consultoria em sistemas e processos em TI, que, com uma receita de R$ 5,6 bilhões, participou com 14,1% do total; e
Comentários gerais Pesquisa de Serviços de Tecnologia da Informação - PSTI A investigou, em 2009, 1 799 empresas de TI com 20 ou mais Pessoas Ocupadas constantes do cadastro de empresas do IBGE e os produtos
Leia maisSão Paulo: múltiplas oportunidades que impulsionam seus negócios
São Paulo: múltiplas oportunidades que impulsionam seus negócios A importância da economia paulista transcende as fronteiras brasileiras. O Estado é uma das regiões mais desenvolvidas de toda a América
Leia maisV - promover a cooperação internacional na área de ciência, tecnologia e inovação;
DECRETO Nº 7.642, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 * Programa Ciência sem Fronteiras. * Institui o Programa Ciência sem Fronteiras. A Presidenta da República, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84,
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisInovação. no Estado de São Paulo. Políticas Públicas para a promoção da Ciência, Tecnologia e
Políticas Públicas para a promoção da Ciência, Tecnologia e no Estado de São Paulo Inovação Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia Subsecretaria de Ciência e Tecnologia Vantagens
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS INEP Alunos apontam melhorias na graduação Aumenta grau de formação dos professores e estudantes mostram que cursos possibilitam
Leia maisBIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE PSICOLOGIA BVS-PSI
BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE PSICOLOGIA BVS-PSI ANÁLISE DAS REFERÊNCIAS DAS DISSERTAÇÕES E TESES APRESENTADAS AOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA Trabalho integrado da Rede Brasileira de Bibliotecas
Leia maisAgenda. Inovação. A Finep. Instrumentos de Apoio (Reembolsável, Não-Reembolsável, Fundos) Inova Empresa / Inova Saúde. Programas de Descentralização
Agenda Inovação A Finep Instrumentos de Apoio (Reembolsável, Não-Reembolsável, Fundos) Inova Empresa / Inova Saúde Programas de Descentralização Nova fase da FINEP O que é inovação? Inovação é a introdução
Leia maisPrograma Nacional Alfabetização na Idade Certa PNAIC
Programa Nacional Alfabetização na Idade Certa PNAIC Objetivo e principais componentes Objetivo O PNAIC é um programa integrado cujo objetivo é a alfabetização em Língua Portuguesa e Matemática, até o
Leia maisCadastro das Principais
46 Cenário Econômico Cadastro das Principais Corretoras de Seguros Primeiras conclusões Francisco Galiza O estudo ESECS (Estudo Socioeconômico das Corretoras de Seguros), divulgado pela Fenacor em 2013,
Leia maisOs Desafios do Estado na implementação dos Parques Tecnológicos
Os Desafios do Estado na implementação dos Parques Tecnológicos Marcos Cintra Subsecretário de Ciência e Tecnologia Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia Outubro/2013 Brasil 7ª
Leia maisNovos Negócios Farma
Novos Negócios Farma *Estudos Pré-Clínicos no Brasil: atual cenário e oportunidades *P&D de Novas Moléculas no Brasil *Parcerias ICTs & Empresas: barreiras e oportunidades *Oportunidades e desafios do
Leia maisTabela de Cursos de Mestrado e Doutorado no Brasil
Tabela de Cursos de Mestrado e Doutorado no Brasil Universidade 1 Universidade Federal de UFRR Norte Agronomia http://www.posagro.ufrr.br/ 0 Roraima Desenvolvimento Regional da Amazônia http://www.necar.ufrr.br/index.php?
Leia mais2013 Inventta Todos os direitos reservados.
Agenda Quem Somos Gerindo a Inovação nas Empresas Estímulos Governamentais à Inovação Resultados da pesquisa FDC/Inventta Conclusões O GRUPO A Inventta é uma consultoria especializada em gestão da inovação,
Leia maisUniversidade Federal. do Acre. Universidade Federal. do Amazonas. Universidade Federal. do Amapá. Universidade Federal. do Pará. Universidade Federal
UF CATEGORIA ADMINISTRATIVA SIGLA IES AC FEDERAL UFAC AM FEDERAL UFAM AP FEDERAL UNIFAP PA FEDERAL UFPA PA FEDERAL UFRA RO FEDERAL UNIR RR FEDERAL UFRR TO FEDERAL UFT MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA
Leia maisModelos de Gestão da Qualidade da Pós-graduação e do Doutorado: Experiências Nacionais: BRASIL
Modelos de Gestão da Qualidade da Pós-graduação e do Doutorado: Experiências Nacionais: BRASIL Livio Amaral Diretor de Avaliação 17set13 A AVALIAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO (SNPG) (SNPG) -FUNDAMENTOS
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisFostering the culture of innovation in the Brazilian Science and Technology Institutions and its ability to transfer knowledge to the business sector
Promovendo a cultura de inovação nas Instituições Brasileiras de Ciência e Tecnologia e a sua capacidade de transferir conhecimento para o setor empresarial Fostering the culture of innovation in the Brazilian
Leia maisChamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional
Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional A Capes abrirá, nos próximos dias, uma chamada para proposição de cursos de Mestrado Profissional, em várias áreas do conhecimento. Os requisitos
Leia maisConcessão de Bolsas de Estudos para as Universidades do Paraná. Clóvis Pereira UFPR; Clóvis R. Braz - FEPAR
1 Concessão de Bolsas de Estudos para as Universidades do Paraná 1. Introdução Clóvis Pereira UFPR; Clóvis R. Braz - FEPAR Procedimento importante, dentre outros, para o acompanhamento do desenvolvimento
Leia maiswww.pucrs.br/pos *AVALIAÇÃO CAPES POR QUE A PUCRS?
A Pós-Graduação da PUCRS é a porta de entrada para um novo momento da sua vida profissional e acadêmica. Você pode ampliar habilidades, fomentar ideias e adquirir conhecimento com experiências inovadoras
Leia maisRESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS
RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS Estabelece a política de pesquisa, desenvolvimento, inovação e extensão da Universidade Positivo (UP). O CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR (CAS), órgão da administração superior
Leia maisSELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES
SELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES É obrigatório oferecer contrapartida? Em caso afirmativo, quanto devo oferecer de contrapartida? Sim. O
Leia maisTutorial: Lei da Informática (Leis 8.248, 10.176 e 11.077)
Tutorial: Lei da Informática (Leis 8.248, 10.176 e 11.077) Sobre a autora Eng. Adelice Leite de Godoy Obteve sua graduação em Engenharia Química pela Unicamp em 1992, completando sua formação com o Curso
Leia maisMissão. Visão. Transformar o Brasil por meio da Inovação.
A Finep -A FINEP Agência Brasileira da Inovação -é uma empresa pública vinculada ao MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação) criada em 24 de julho de 1967. -Seu objetivo é atuar em toda a cadeia
Leia maisRegiões Metropolitanas do Brasil
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia IPPUR/UFRJ CNPQ FAPERJ Regiões Metropolitanas do Brasil Equipe responsável Sol Garson Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Juciano Martins Rodrigues Regiões Metropolitanas
Leia maisFundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social
Fundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social COMENTÁRIOS ACERCA DOS NÚMEROS FINAIS DO PIB DO RS E DAS DEMAIS UNIDADES DA FEDERAÇÃO EM 2010 Equipe
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DE APOIO À REALIZAÇÃO DE EVENTOS
RELATÓRIO TÉCNICO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DE APOIO À REALIZAÇÃO DE EVENTOS Intituição: Embrapa Cerrados / Centro de Pesquisa Agropecuária do Projeto: IV Reunião Técnica de Pesquisas em Maracujazeiro Responsável:
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 391, DE 25 DE JULHO DE 2012
INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA PORTARIA Nº 391, DE 25 DE JULHO DE 2012 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA Inmetro, no uso de suas atribuições
Leia maisEm sete décadas a Vale passou de uma. Expansão mineral. tecnologia pesquisa empresarial y
tecnologia pesquisa empresarial y Expansão mineral Vale completa 70 anos investindo em projetos de longo prazo com foco em desenvolvimento sustentável e mineração Dinorah Ereno Em sete décadas a Vale passou
Leia maisPERNAMBUCO RECURSOS HUMANOS MARÇO/2012
PERNAMBUCO RECURSOS HUMANOS MARÇO/2012 EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Mapeamento das Universidades da região e dos cursos existentes relacionados ao Polo Automotivo. Análise dos conteudos e alinhamento das
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 16º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO
Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos Pesquisa realizada durante o 16 Seminário Nacional de, ocorrido em Belo Horizonte em Junho de, apresenta
Leia maisA estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna
A estratégia do PGQP frente aos novos desafios 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MACROFLUXO ENTRADAS PARA O PROCESSO - Análise de cenários e conteúdos
Leia maisEDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS
EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisInovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas
: Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ANÁPOLIS SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE ANÁPOLIS SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA REGIMENTO PARA PARTICIPAR DA FEIRA DE CIÊNCIAS N.º 001/2011 PREFEITURA MUNICIPAL DE ANÁPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA
Leia maisEDITAL DE LEVANTAMENTO DE DEMANDA PARA CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO EM TECNOLOGIA NUCLEAR IPEN/IFRO EDITAL Nº 6/IFRO/2015
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, INOVAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU TECNOLOGIA NUCLEAR EDITAL
Leia maisENCTI. C,T&I: Protagonistas do Desenvolvimento Sustentável. Ministro Marco Antonio Raupp. Estratégia Nacional 2012 2015 Ciência, Tecnologia e Inovação
C,T&I: Protagonistas do Desenvolvimento Sustentável Ministro Marco Antonio Raupp Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI) Aprovada pelo CCT em 15 de dezembro de 2011 Elaborada com
Leia maisComo vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais
Fórum de Governança Tecnologia e Inovação LabGTI/UFLA Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais Pamela A. Santos pam.santos91@gmail.com Paulo H. S. Bermejo bermejo@dcc.ufla.br
Leia maisCOMUNICADO n o 001/2012 ÁREA DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012
COMUNICADO n o 001/2012 ÁREA DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 22 de Maio de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO
Leia maisIdeias Criativas em Práticas Inovadoras
Ideias Criativas em Práticas Inovadoras O Concurso Inovação na Gestão Pública Federal é promovido anualmente, desde 1996, pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap), em parceria com o Ministério
Leia maisM ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.
MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade
Leia maisModelo de Plano de Negócios
EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA CONJUNTA ANEEL / BNDES / FINEP DE APOIO À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO SETOR ELÉTRICO INOVA ENERGIA 01/2013 Modelo de Plano de Negócios Junho - 2013-1 - Introdução Este documento tem
Leia maisProjeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia
ANEXO XIII XXXIII REUNIÓN ESPECIALIZADA DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA DEL MERCOSUR Asunción, Paraguay 1, 2 y 3 de junio de 2005 Gran Hotel del Paraguay Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia Anexo XIII Projeto:
Leia maisEdital PIICT / CNPq / Fucapi 2015-2016
Fundação Centro de Análise Pesquisa e Inovação Tecnológica FUCAPI Faculdade Fucapi Instituto de Ensino Superior Fucapi Coordenação de Pesquisa CPESQ Programa Institucional de Iniciação Científica e Tecnológica
Leia maisAnálise exploratória da Inovação Tecnológica nos Estados, Regiões e. no Brasil com base na Pesquisa de Inovação Tecnológica PINTEC
USCS UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Guilherme Yukihiro Dallaido Shibata Análise exploratória da Inovação Tecnológica nos Estados, Regiões e no Brasil com
Leia maisPrincipais características da inovação na indústria de transformação no Brasil
1 Comunicado da Presidência nº 5 Principais características da inovação na indústria de transformação no Brasil Realização: Marcio Pochmann, presidente; Marcio Wohlers, diretor de Estudos Setoriais (Diset)
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisPrograma UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007
Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa UNIBRAL, apoiado no acordo de cooperação assinado entre Brasil e Alemanha em 31 de outubro de 2000, tem como objetivo estimular
Leia maisAv. Itália, Km8 Campus Carreiros Rio Grande, RS Brasil 96201-900 fone: 53.32336772 e- mail:propesp@furg.br
As Pró-reitorias de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPESP) e de Graduação (PROGRAD), no uso de suas atribuições, tornam público o edital de seleção interna para o Programa Ciência sem Fronteiras - Graduação
Leia mais1. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA PROCESSO SELETIVO 2012 DE ALUNOS DA GRADUAÇÃO PARA O PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS UnG/CNPq - GRADUAÇÃO SANDUÍCHE NO EXTERIOR O Magnífico Reitor da Universidade Guarulhos, Prof.
Leia maisModalidade Franqueado
PRÊMIO o cumprimento ABF DESTAQUE de todos os critérios FRANCHISING deste Categoria regulamento, selecionando Sustentabilidade os melhores trabalhos. Modalidade Franqueado REGULAMENTO Objetivos O Prêmio
Leia maisRELATÓRIO DA GERÊNCIA DE MONITORAMENTO PANORAMA DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO - ANO 2011
RELATÓRIO DA GERÊNCIA DE MONITORAMENTO PANORAMA DO COOPERATIVISMO BRASILEIRO - ANO 2011 Março 2012 SUMÁRIO I - EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE COOPERATIVAS, COOPERADOS E EMPREGADOS, 3 II - ANÁLISE POR RAMO, 8 2.1
Leia maisA estruturação de Grupos de Pesquisa
A estruturação de Grupos de Pesquisa Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação O que é um Grupo de Pesquisa? Um conjunto de indivíduos organizados hierarquicamente em torno de uma ou, eventualmente, duas
Leia maisFORMULÁRIO PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ENSINO INOVADOR
FORMULÁRIO PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ENSINO INOVADOR Título do Projeto: Fruticultura: Tecnologias para a fruticultura regional. Unidade(s) de aprendizagem ou disciplina de referência: Fruticultura
Leia maisApresentação Institucional. Instrumentos de apoio. Evolução dos recursos. Apresentação de propostas
FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação da Finep São Paulo, 28/04/2009 O desenvolvimento das economias modernas demonstra o papel fundamental que, nesse processo, compete
Leia maisFORMAÇÃO PLENA. Desde a criação do primeiro Programa de NA PÓS-GRADUAÇÃO
FORMAÇÃO PLENA NA PÓS-GRADUAÇÃO Desde a criação do primeiro Programa de Pós- Sricto Sensu, em Fitotecnia, em 1975, a UFLA ocupou-se de pautar as suas ações em fundamentos morais sólidos e em valores que
Leia maisTítulo da Apresentação
Título da Apresentação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil 2º Workshop Platec E&P Onshore - Sondas de Perfuração e Workover - Equipamentos
Leia maisCARACTERÍSTICAS DE UM PROGRAMA (MESTRADO) NOTA 3
CAPES - ÁREA DE ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA ÁREA 46 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA PROGRAMAS ACADÊMICOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CARACTERÍSTICAS DE UM PROGRAMA (MESTRADO) NOTA 3 Para obter nota
Leia maisDiagnóstico CCJE - Análise de outras Universidades
Diagnóstico CCJE - Análise de outras Universidades Esta etapa do projeto contitue uma análise de algumas universidades do Brasil, em especial do Rio de Janeiro. Foi pesquisada a estrutura dessas universidades
Leia maisUNICAMP: 26 ANOS DE AUTONOMIA COM VINCULAÇÃO
UNICAMP: 26 ANOS DE AUTONOMIA COM VINCULAÇÃO ORÇAMENTÁRIA JOSÉ TADEU JORGE REITOR UNICAMP 26/08/2015 - ALESP 1 PRIMEIROS ANOS -CAMPUS CAMPINAS 2 MARÇO 2014 -CAMPUS CAMPINAS 3 HOJE -CAMPUS CAMPINAS UNIVERSIDADE
Leia mais1.2) PROJETO DE VIRTUALIZAÇÃO DE COMPUTADORES DE MESA
1.1) PLANO DE APLICAÇÃO DE RECURSOS (EM ANEXO) 1.2) PROJETO DE VIRTUALIZAÇÃO DE COMPUTADORES DE MESA INTRODUÇÃO O curso de engenharia florestal possui 4395 horas de aulas em disciplinas obrigatórias e
Leia maisO impacto da expansão do setor de mineração, metalurgia e de materiais no Espírito Santo na Academia
1 O impacto da expansão do setor de mineração, metalurgia e de materiais no Espírito Santo na Academia Eng. Maristela Gomes da Silva, Dr. 1 Os objetivos desta primeira intervenção são apresentar a situação
Leia maisNúcleo de Inovação e Empreendedorismo Renovando e inovando o saber 2015. Apoio: Cooperação:
Núcleo de Inovação e Empreendedorismo Renovando e inovando o saber 2015 Apoio: Cooperação: NÚCLEOS DE DESENVOLVIMENTO DE CONHECIMENTO Alinhada à sua missão e à estratégia de ser referência no desenvolvimento
Leia maisO Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares
O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,
Leia maisO MCTI E SUA POLÍTICA DE FOMENTO À INOVAÇÃO
O MCTI E SUA POLÍTICA DE FOMENTO À INOVAÇÃO SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA Goiânia, GO, 16 de Outubro de 2014 Armando Z. Milioni SETEC, MCTI ROTEIRO 1 A ESTRUTURA GERAL DO MCTI 2 A SETEC: FOMENTO
Leia maisProjeto. Proposta de novo texto para o termo Engenharia de Controle e. Autoria: Estudantes do primeiro período do curso de Eng Ctrl Aut da
Projeto Proposta de novo texto para o termo Engenharia de Controle e ( pt ) Automação na Wikipédia Autoria: Estudantes do primeiro período do curso de Eng Ctrl Aut da ( 2009 UFLA (II Professores: Roberto
Leia maisInstituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia
Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia A Coppe Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia nasceu disposta a ser um sopro de renovação na
Leia mais5 Objetivos Principais
A Rainforest Business School Escola de Negócios Sustentáveis de Floresta Tropical Instituto de Estudos Avançados Universidade de São Paulo (USP) Programa de Pesquisa Amazônia em Transformação (AmazonIEA)
Leia maisA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1.
A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem como objeto de análise o processo de
Leia maisHORIZONTE 2020. Aberto para o mundo! O Programa da União Europeia para Pesquisa e Inovação. Dr. Piero Venturi Comissão Europeia DG Pesquisa e Inovação
HORIZONTE 2020 O Programa da União Europeia para Pesquisa e Inovação Aberto para o mundo! Dr. Piero Venturi Comissão Europeia DG Pesquisa e Inovação O que é HORIZONTE 2020? Um programa de financiamento
Leia maisPROFILE RESUMIDO LIDERANÇA DAS EQUIPES
PROFILE RESUMIDO LIDERANÇA DAS EQUIPES A Prima Consultoria A Prima Consultoria é uma empresa regional de consultoria em gestão, fundamentada no princípio de entregar produtos de valor para empresas, governo
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS. Graduação Sanduíche nos EUA
Chamada Pública UNICENTRO/CAPES nº 01/2011 Em atendimento a chamada CAPES 01/211 do Programa Ciência sem Fronteiras, a UNICENTRO torna pública a seleção de estudantes de graduação em áreas e temas de estudo
Leia maisPRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO As ações de pesquisa do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas constituem um processo educativo
Leia mais