realização Guia do 1o Fórum Comunitário Selo UNICEF Município Aprovado parceiros regionais apoio

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1 realização Guia do 1o Fórum Comunitário parceiros regionais Selo UNICEF Município Aprovado apoio

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3 Fundo das Nações Unidas para a Infância UNICEF Gary Stahl REPRESENTANTE DO UNICEF NO BRASIL Antonella Scolamiero REPRESENTANTE ADJUNTA DO UNICEF NO BRASIL Escritório do Representante do UNICEF no Brasil SEPN 510 BLOCO A º ANDAR. BRASÍLIA/ DF EQUIPE DO UNICEF NA AMAZÔNIA Antônio Carlos Cabral Claudia Porto Dariane Sousa Eliana Almeida Emly Costa Francisca Morgana Fábio Morais Ida Oliveira Unai Sacona ELABORAÇÃO DO CONTEÚDO Inácio França REVISÃO DE TEXTO Jaqueline Almeida (Instituto Peabiru) PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO Libra Design A reprodução desta publicação, na íntegra ou em parte, é permitida desde que citada a fonte. 3

4 F981c Fundo das Nações Unidas para a Infância Guia do 1o Fórum Comunitário Selo UNICEF / Fundo das Nações Unidas para a Infância - Brasília: UNICEF, p.: il. 1. Cidadania - Criança e Adolescente. - Cultura Indígena. 3- Cultura afro-brasileira. I. Título. CDD 33.6 Sumário 6 Apresentação 8 O que é o 1º Fórum Comunitário? 8 1º Fórum Comunitário 9 Mobilizando o município 11 A organização do 1º Fórum Comunitário 14 Realizando o 1º Fórum Comunitário 1 Encerrando o 1º Fórum Comunitário Anexos 4 5

5 Apresentação Ao realizar a Edição do na Amazônia Legal, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) reafirma seu compromisso de contribuir para que os direitos de cada criança e de cada adolescente no Brasil sejam protegidos, respeitados e garantidos. Com esta iniciativa, o UNICEF e seus parceiros buscam concentrar esforços na redução das desigualdades e na melhoria da vida de crianças e adolescentes em situação mais vulnerável. Representantes de 611 municípios, de todos os Estados da Amazônia Legal Brasileira, aceitaram um importante desafio: promover a mobilização social e unir esforços para assegurar um bom começo de vida e condições adequadas para o pleno desenvolvimento de crianças e adolescentes. Para avaliar os avanços dessa caminhada, todos se comprometeram a monitorar indicadores sociais relacionados à população de até 17 anos. O UNICEF, por sua vez, articula parcerias nacionais, estaduais e locais para promover o desenvolvimento de capacidades e o fortalecimento de atores sociais e instituições atuantes na área da infância e da adolescência. Além disso, estreita o diálogo entre governos federal, estaduais e municipais, gestores públicos e sociedade civil, estimulando o trabalho integrado dos vários setores na perspectiva de uma gestão por resultados, baseada no uso eficaz de recursos e na criação de redes de cooperação e proteção de crianças e adolescentes. Dessa forma, UNICEF e parceiros contribuem para a ampliação da cobertura e a qualificação das políticas públicas e dos serviços de atenção a crianças, adolescentes e suas famílias. O desenvolvimento das ações do Selo nos municípios contribui de forma expressiva para que os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) sejam alcançados. As capacitações, ao longo de todo o processo de realização do Selo UNICEF, serão focadas em resultados concretos na garantia dos direitos da infância e da adolescência. Agora, o UNICEF incentiva os municípios a realizar o 1º Fórum Comunitário do Edição O encontro está previsto no Guia Metodológico, no chamado Eixo de Participação Social. Nesta edição do Selo, os municípios precisam realizar dois Fóruns Comunitários: o primeiro, até 30 de junho de 014, e o segundo, no primeiro semestre de 016. Os Fóruns são estratégias para promover o fortalecimento da participação social nos processos de planejamento, execução, monitoramento e avaliação de políticas públicas para crianças e adolescentes nos municípios. Ambos serão coordenados pelo CMDCA, em parceria com a prefeitura. No 1º Fórum, o governo municipal, adolescentes, sociedade civil, lideranças locais e Organizações Não Governamentais serão convidados a contribuir para a elaboração de dois importantes instrumentos de garantia de direitos da infância e da adolescência: um diagnóstico da situação das crianças e adolescentes do município, feito a partir do levantamento e análise de indicadores sociais e do mapeamento dos serviços de atendimento à população de até 17 anos; e um Plano Municipal de Ação, com o detalhamento do que precisa ser feito para melhorar a qualidade de vida das crianças e dos adolescentes. O º Fórum será o momento de ver o que melhorou em relação ao diagnóstico inicial do município. Este guia do 1º Fórum Comunitário é dirigido ao articulador municipal e aos integrantes do CMDCA, incluindo lideranças de grupos organizados de adolescentes, entre outras pessoas interessadas. Nas páginas a seguir, há orientações para a preparação, realização, comprovação e avaliação do processo. Para acessar esta publicação em versão eletrônica, consulte os sites do UNICEF: < e < Boa leitura e bom trabalho! Gary Stahl Representante do UNICEF no Brasil 6 7

6 O que é o 1º Fórum Comunitário? Mobilizando o município O 1º Fórum Comunitário deverá ser realizado logo no início do processo. Seu objetivo é apresentar para a comunidade que o município aderiu ao Selo e o que isso significa. O 1º Fórum Comunitário também é um importante instrumento para o desenvolvimento do diagnóstico da situação da criança e do adolescente do município, de forma participativa; construção da linha de base qualitativa, ou seja, como os moradores locais percebem as políticas; e para iniciar um diálogo qualificado com a população sobre as políticas públicas para a infância e a adolescência. Realizar o 1º Fórum é uma condição necessária a todos os municípios inscritos no De maneira coletiva, os participantes do Fórum deverão fazer o levantamento inicial de informações, analisando quais são os obstáculos ou gargalhos que limitam a garantia dos direitos da infância e da adolescência no município. Esses fatores podem ser, por exemplo, orçamento municipal, legislação, infraestrutura, disponibilidade de serviços, práticas culturais e sociais, entre outros. Na prática!: temos um municipio onde nem todos os meninos frequentam as escolas. Por quê? O que está limitando o seu direito à educação? Qual é a verdadeira razão para que eles não participem do processo educativo? Tem transporte escolar? Tem alimentação? O professor é qualificado? Tem material didático? Um gargalo pode ser a logística requerida para o transporte escolar. Em muitos municipios da região, as prefeituras encontram muita dificuldade de disponibilizar barcos ou ônibus, seja pelas distâncias, seja por problemas orçamentários. O Plano de Ação, como se verá mais adiante, deverá incluir os respectivos prazos, mecanismos, responsáveis e procedimentos necessários para viabilizar as ações. A mobilização é o segredo de sucesso do Fórum Comunitário. Por isso é importante que os integrantes da Comissão Intersetorial do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) comecem a mobilizar os diversos atores sociais e políticos do município semanas antes da data marcada para o Fórum. ALGUNS CUIDADOS E ORIENTAÇÕES: O suporte da prefeitura é fundamental para garantir a presença dos representantes das comunidades mais distantes. O(a) articulador(a) municipal não pode e nem deve trabalhar sozinho. Precisa contar com o envolvimento e a participação de todos os integrantes do CMDCA, da Comissão Intersetorial de Mobilização para o Selo e da Comissão de Mobilização dos Adolescentes. Todos terão de decidir e compartilhar as informações sobre as providências necessárias para garantir a presença de pelo menos 70 participantes no 1 o Fórum Comunitário. O passo 1 para a mobilização é identificar os diferentes segmentos da população que deverão participar do Fórum e quais são seus legítimos representantes. É preciso mapear todos os lugares, vilas, povoados, aldeias, distritos e organizações da sociedade, como colônias, associações, cooperativas, grêmios escolares e sindicatos. A lista de convidados deverá expressar a diversidade social do município, incluindo ribeirinhos, indígenas, assentados e quilombolas. Também devem ser convidados os integrantes dos vários conselhos municipais e os representantes dos poderes públicos, como secretários municipais, promotor e defensor público, juiz de Direito, delegado de polícia e vereadores. Os convites devem ser enviados por escrito, em papel timbrado do CMDCA, com pelo menos 10 dias de antecedência. Enviar com antecedência maior pode atrapalhar mais do que ajudar, pois o convite pode ser esquecido. E se enviar muito próximo ao evento, as pessoas podem ter dificuldade em comparecer em função de suas agendas. O texto do convite deve ressaltar a importância do encontro e indicar local, data e horário do Fórum. Este é o passo para uma mobilização bem sucedida. O passo 3 é reforçar, individualmente, o convite por telefone ou por meio de visita presencial a cada um dos convidados. 8 9

7 A organização do Fórum Mobilizar a mídia local é o passo 4 a ser dado. Vale a pena contatar os comunicadores locais e estimulá-los a apoiar a mobilização para o 1º Fórum Comunitário. O mesmo vale para os sistemas de carro de som usados pelas prefeituras para prestar serviços de utilidade pública, ou os sistemas de boca-de-ferro, rádio-poste ou rádio-difusora. Mobilizar as escolas é o passo 5 para garantir casa cheia e a presença de atores sociais fundamentais no Fórum: crianças e adolescentes. Recorrer a panfletos pode ser bastante útil para mobilizar os estudantes, mas imprescindíveis mesmo serão os adolescentes, sempre eficientes em mobilizar os colegas por meio das redes sociais (nos locais onde houver conexão à internet), ou marcando presença nas salas de aula e nos corredores das escolas. Por fim, o último passo: confirmar a presença dos convidados e calcular o número previsto de participantes. Para facilitar essa tarefa, deve-se incluir um lembrete no convite sobre a importância de o convidado confirmar presença antes da realização do Fórum. O trabalho de preparação e organização do Fórum precisa acontecer simultaneamente à mobilização para evitar imprevistos. Enquanto um grupo distribui os convites e mobiliza o município, outros integrantes da Comissão cuidam da organização do encontro, tomando providências para que tudo esteja pronto na data e horário marcados. O ideal é envolver todas as pessoas que têm compromisso e responsabilidade com a melhoria das condições de vida das crianças e dos adolescentes. Agregando mais gente, as tarefas ficam bem distribuídas e mais leves para todos. Por isso, é aconselhável distribuir as tarefas de acordo com a disponibilidade de cada um: Na recepção, fica o pessoal responsável pelo acolhimento dos convidados, a distribuição dos crachás e o preenchimento da lista de presença. É preciso definir quem vai conferir e garantir o bom funcionamento do computador, do som, do data-show e de qualquer outro equipamento a ser utilizado. Isto evita perda de tempo durante os debates e o desgaste que problemas do tipo provocam. É provável que muitos participantes tenham pouca ou nenhuma intimidade com dinâmicas de discussão e com temas relativos à infância, proteção social, educação, saúde, etc. Por isso, é necessário definir a equipe de apoio para os grupos de trabalho. Os responsáveis pelo apoio serão chamados de monitores do grupo. Além do apoio, o trabalho dos grupos precisará ser sistematizado, ou seja, alguém (chamado de relator) receberá os materiais resultantes das discussões, registrará as conclusões e as respostas para os exercícios propostos pelo facilitador (pessoa que media as discussões em um grupo. Veja mais a seguir). A função de relator requer muita atenção e cuidado com aquilo que foi dito e apresentado, pois não se pode correr o risco de perder os conteúdos mais importantes debatidos pelos grupos. Também é preciso identificar quem irá assumir a função de organizar e registrar os resultados produzidos por cada etapa do 1º Fórum Comunitário (o chamado sistematizador). Por fim, os organizadores devem garantir a distribuição da alimentação ou lanche de forma que não prejudique ou atrase o andamento dos trabalhos. É necessária uma equipe só para cuidar disso, afinal o Fórum pode durar cerca de cinco horas

8 COM TUDO NAS MÃOS: O MATERIAL NECESSÁRIO O FACILITADOR A escolha da pessoa que irá coordenar os trabalhos do 1º Fórum Comunitário também impactará no resultado do encontro. A princípio, essa função deve ser exercida pelo próprio articulador municipal ou pelo presidente do CMDCA. Caso nenhum desses dois sinta-se à vontade para desempenhar esse papel, a Comissão Intersetorial poderá escolher uma terceira pessoa com o perfil adequado. O facilitador deve ser uma pessoa com experiência em assembleias e acostumada a falar em público, com a capacidade de improvisar, escutar e ceder a palavra para os participantes. Seu papel será de facilitar e animar os trabalhos, explicando ao público cada uma das etapas que compõem o 1º Fórum Comunitário. Para desempenhar bem a função, o facilitador deverá conhecer a metodologia do Selo UNICEF, as dinâmicas e os objetivos do 1º Fórum Comunitário. A seguir os materiais que serão usados no 1º Fórum Comunitário, com as respectivas quantidades (o uso de cada um deles será detalhado a seguir): crachás com numeração de 1 a 7 (correspondendo aos Objetivos de Impacto), com fitas de sete cores diferentes amarradas com laço no cordão do crachá, sendo 01 (um) para cada participante. Tarjeta com perguntas: 01 (uma) para cada participante (Anexo 3). Banners com mapas da sede e do território do município: 0 (duas) unidades de m x m. Cópias em tamanho A3 dos mapas da sede e do território do município: um par de mapas para cada grupo. Cópias com a lista dos mais expressivos equipamentos sociais, serviços e agrupamentos humanos do município: 01 (uma) cópia por grupo (Anexo 5). Canetas coloridas, com sete cores diferentes para identificação de equipamentos sociais, ações e atividades no município: 01 (um) conjunto para cada grupo. Dois banners das Esquinas de Direitos (um com direitos violados e outro com direitos garantidos). Medidas: m (altura) x 1m (largura). (Anexo 1) Cópias da Esquina de Direitos Violados no tamanho A4: 01 (uma) para cada participante (Anexo 1). Planilha de sistematização das perguntas iniciais: 0 (duas) cópias (Anexo 4). Planilha de sistematização da Esquina de Direitos Violados: uma cópia para cada monitor em cada grupo e uma para o sistematizador geral (Anexo ). Cópias das lâminas com os Objetivos de Impacto. Cada grupo deve receber um conjunto de cópias necessárias para cada membro do grupo. Sugestão: não exceder o número de membros em cada grupo (Anexos de 6 a 1). Cópias das Planilhas de Sistematização das Lâminas com indicador de Impacto Social: 0 (duas) para os sistematizadores e 0 para os monitores de cada grupo (Anexo 13). Cópias da planilha do registro do Plano de Ação. Cartões (14cm x cm) verdes e vermelhos: 01 (um) cartão de cada cor para cada participante. Fitas coloridas de tecido (viés, fitilho ou fita para laço): pelo menos sete cores diferentes, com 30 cm de comprimento, devendo ser estreita, com até 1cm largura. Uma fita para cada participante, amarrada ao crachá. Fita crepe: 01 (um) rolo. Ficha de inscrição. Planilha de tabulação de votos dos cartões verde e vermelho: 01 (uma) cópia. Faixa sobre o 1º Fórum Comunitário: 01 (uma). Canetas: uma para cada participante. Resma de papel: 01 (uma). 1 13

9 Realizando o 1º Fórum Comunitário Os debates do 1º Fórum Comunitário devem ser realizados em um único dia. Por essa razão, o recomendado é marcar seu início às 8h30, mas, para receber os participantes com tranquilidade, é bom estar com tudo pronto 30 minutos antes. O município pode optar em realizar uma abertura oficial do 1º Fórum Comunitário, por meio da composição de uma mesa solene, como também a Comissão Intersetorial deverá decidir se haverá alguma apresentação de grupos culturais locais. Importante: A abertura deve ser bastante breve para não prejudicar as atividades do Fórum. A RECEPÇÃO E AS DUAS PERGUNTAS INICIAIS Sobre a mesa da recepção, dispor os materiais que serão entregues logo no início dos trabalhos: os crachás numerados de 1 a 7 com uma fita colorida amarrada, os cartões verde e vermelho, o formulário de inscrição a ser preenchido imediatamente, uma caneta e uma tarjeta com as duas perguntas que devem ser respondidas logo que se formarem os grupos: Criança tem direitos? ( ) Sim ( ) Não ; e Quais são os direitos da criança? A tarjeta com as perguntas deve ser entregue a cada participante no momento da inscrição. As equipes de monitores dos grupos e de recepção devem orientar cada participante a responder as questões e, logo em seguida, fixar sua tarjeta na parede ou painel de maneira bastante visível. Ao responder as perguntas sobre os direitos das crianças, os recém-chegados entram no clima das discussões e passam a refletir sobre o tema que norteará os debates do dia. Cada participante deve ser orientado a buscar o grupo correspondente ao número que está escrito em seu crachá. Esta estratégia permite a formação de grupos plurais. Ao fixar suas respostas no painel, cada participante deverá receber imediatamente uma cópia colorida da gravura da Esquina de Direitos Violados. Importante: não se deve antecipar a entrega da gravura ou de qualquer outro material das etapas posteriores, pois a ideia é exatamente manter a dinâmica do 1º Fórum Comunitário, com as atividades e novidades se sucedendo. COMEÇANDO O FÓRUM: APRENDENDO A USAR OS MATERIAIS O facilitador começa a atuar antes mesmo do início do Fórum propriamente dito. Ele irá dialogar com a plateia e fazer uma série de perguntas bem humoradas para manter a animação e também informar como será o processo de realização do 1º Fórum Comunitário. Para isso, o facilitador deverá fazer perguntas sobre fatos do cotidiano ou da cidade para que as pessoas levantem os cartões verde (para expressar aprovação) ou vermelho (significando desaprovação). Assim, os participantes entendem na prática como os cartões serão usados para valer mais adiante. Depois da prática com os cartões, e com a ajuda dos monitores dos grupos, o facilitador confirmará que os participantes se agruparam de acordo com a numeração dos crachás. Todos que estiverem com crachás com o número 1 devem sentar juntos e assim por diante, segundo a numeração disposta nas mesas, conforme a organização do espaço. Enquanto acontece a abertura oficial do Fórum, os sistematizadores organizam e registram, por tema, as respostas às duas perguntas iniciais fixadas no painel. Depois, as tarjetas são recolocadas no lugar de origem, e os sistematizadores registrarão, em planilha própria, o conteúdo das respostas. O resultado desse trabalho será apresentado mais à frente, de acordo com a planilha que segue anexa neste manual. ESQUINA DE DIREITOS A PERCEPÇÃO DOS DIREITOS O facilitador irá orientar o público a observar atentamente a gravura da Esquina de Direitos Violados. Em seguida, orienta os participantes a assinalar com um círculo aquelas situações de violações e desrespeito aos direitos da infância que acontecem no município. Para as violações inexistentes, os participantes devem marcar um X sobre a situação. É necessário explicar, para evitar que as pessoas se confundam. Nesse momento o facilitador pode reforçar o uso dos cartões verde e vermelho, perguntando depois do comando dado se todos entenderam a orientação

10 Os participantes deverão registrar as violações individualmente. Cada um marca a sua ilustração, porém a sistematização acontecerá em grupo, com o apoio do monitor, que usará uma planilha específica para essa sistematização. Os resultados dos grupos serão entregues ao facilitador, que encaminhará as planilhas para a equipe encarregada de reunir os resultados em uma única planilha. O resultado total das planilhas de todos os grupos será apresentado na parte final do Fórum. Esta atividade irá proporcionar uma ideia de como a sociedade percebe as violações aos direitos da criança e do adolescente no município. Importante: Para impedir que as respostas dos participantes sofram influências, a planilha de sistematização deve ser usada somente pelo monitor. MAPAS DIAGNÓSTICO RÁPIDO PARTICIPATIVO Cada grupo irá trabalhar com dois mapas em tamanho A3 (um mapa da sede do município e outro de todo o território do município). Esta atividade exige mais concentração e reflexão do que as anteriores. Junto com os mapas, os grupos receberão uma listagem dos serviços, instalações e equipamentos públicos, todos identificados por ícones de cores correspondentes àquelas das canetas que deverão ser distribuídas para os grupos nessa etapa. No período de tempo pactuado entre o facilitador e o público, os participantes irão trabalhar em grupo para identificar e localizar onde existem os serviços, instalações e equipamentos disponíveis nos municípios. A tarefa será assinalar nos mapas, com as respectivas cores e números, onde funcionam esses serviços e equipamentos. No final, o facilitador solicitará aos monitores e a um representante de cada grupo que identifiquem e marquem nos banners com os mapas ampliados as marcações (plotagens) realizadas no grupo de origem. No fim deste trabalho, o resultado geral ficará disponível para a visualização de todos. Importante: Para evitar tumultos, enquanto os representantes de cada grupo encontram uma dinâmica para trabalhar diante dos mapas ampliados, o facilitador anuncia um breve intervalo para que as marcações na base cartográfica única possam ser feitas. Os trabalhos podem ser retomados, independente da finalização da tarefa dos representantes. APRESENTAÇÃO DAS RESPOSTAS ÀS DUAS PERGUNTAS INICIAIS Os resultados das consultas deverão ser devolvidos ao público durante o próprio Fórum, assim todos poderão acompanhar os frutos do seu esforço e dedicação enquanto o processo acontece. O objetivo é fortalecer a ideia de que o debate é participativo, com todas as informações compartilhadas entre organizadores e participantes. Destacar que as pessoas ali reunidas trazem consigo concepções próprias de infância e adolescência, bem como percepções de como as crianças e os adolescentes da sua cidade vivem e são tratados pela sociedade, pelos governantes e pelas políticas públicas do lugar. Dito isto, os resultados devem ser apresentados seguidos de uma análise quantitativa ou percentual dos direitos expressos nas tarjetas. Podem destacar os grupos de direitos que surgirem, desde os direitos básicos como saúde, educação, assistência social, e outros grupos de direitos identificados e reconhecidos pelos participantes (ex: direito a sonhar, à felicidade, etc.). Importante: Vale sinalizar as prioridades que a população identifica como direitos, ressaltando que os rumos do trabalho dependem do esforço e da corresponsabilização das pessoas que sonham com um presente melhor para a criança e para o adolescente. Lembrar que, no, os esforços precisam ser somados e as metas a serem alcançadas compartilhadas por todos

11 OS OBJETIVOS DE IMPACTO Cada grupo receberá cópias da folha com informações sobre um Objetivo de Impacto que será monitorado e avaliado pelo Selo UNICEF. Cada grupo deverá discutir e responder as perguntas relativas ao Objetivo de Impacto entregue. A situação do Objetivo de Impacto no município será discutida pelos integrantes do grupo e cada pessoa expressará sua opinião ou conclusão usando os cartões (verde ou vermelho). As respostas deverão ser anotadas em formulário de registro sobre cada Objetivo de Impacto, para poder sistematizar a posição de cada grupo a respeito do objetivo debatido. Mais adiante, a posição dos participantes será confirmada ou negada pela plenária do 1º Fórum Comunitário, ou seja, com a participação de todos os presentes, independente dos agrupamentos, e sob a coordenação do facilitador. A discussão interna no grupo sobre o Objetivo de Impacto deverá subsidiar o exercício seguinte, que é o preenchimento da tabela do Plano de Ação (formulário anexo). O facilitador orienta os grupos a preencher corretamente a tabela, mas, no processo de organização do Fórum Comunitário, o articulador municipal já deverá ter discutido e orientado os monitores sobre o preenchimento deste formulário. O Plano de Ação deverá ser utilizado para o registro de propostas de estratégias, ações e indicação dos respectivos responsáveis pela sua realização. Essas informações serão usadas pela Comissão Intersetorial do CMDCA para a elaboração do Plano de Ação Municipal. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DA BASE CARTOGRÁFICA O facilitador irá convidar as pessoas a deixarem seus lugares nos grupos por alguns minutos para que observem e analisem os mapas ampliados, com as marcações coloridas resultantes do trabalho coletivo. A identificação no mapa da oferta de serviços é um método que possibilita aos participantes do 1º Fórum identificarem a presença ou a inexistência de equipamentos e serviços municipais. Ao perceber nos mapas a existência ou não da oferta de serviços em determinados espaços do município, os participantes poderão compreender a desigualdade das políticas públicas e das relações entre os diferentes agrupamentos humanos que ali vivem, urbanos ou rurais. Essa informação permite expor ao público a situação e deve ser usada como suporte para a elaboração de um plano estratégico para o município na correção dessa distribuição desigual de serviços. Os representantes de cada grupo ou qualquer pessoa que participou da atividade deverá fazer uma exposição e reflexão dos dados. COMPARTILHANDO O DEBATE SOBRE OS OBJETIVOS DE IMPACTO: RECOMPONDO OS GRUPOS COM AS FITAS COLORIDAS Chegou a hora de recompor os grupos. Antes que os participantes voltem a seus lugares, o facilitador deverá intervir e solicitar que todos fiquem em pé e, de maneira bem-humorada, pedir que todos fiquem atentos para escutar as instruções sobre a próxima fase do trabalho. Para essa etapa, novos grupos serão formados. As fitas coloridas amarradas aos crachás de cada participante irão nortear a formação dos novos grupos ou redes. Cada grupo terá uma cor e as pessoas devem seguir para os locais indicados pelos monitores (cada monitor deverá ter sua fita colorida visível em algum lugar do corpo) ou indicados pela organização do Fórum. O número de cores das fitas deve ser igual ao número de grupos, por exemplo, para sete grupos, sete cores. Cada grupo original de discussão ao ser constituído, no início dos trabalhos, deverá ter membros com fitas de todas as cores. Por isso, antes da data do 1º Fórum Comunitário, a equipe de apoio que organizar os crachás deverá garantir essa diversidade, com uma fita de cada cor amarrada ao crachá. Os grupos serão recompostos por suas cores e não pela numeração dos crachás (grupo amarelo, vermelho, azul, verde e assim por diante). Isto animará os participantes no momento em que o Fórum se aproxima do final quando, naturalmente, o cansaço ou a pressa podem prejudicar a concentração. A discussão acontecerá no interior dos novos grupos coloridos. O fato de todos os grupos contarem com a presença de, pelo menos, um representante de cada grupo numérico, possibilitará a socialização do conteúdo da discussão ocorrida anteriormente sobre o Objetivo de Impacto. O facilitador, então, irá estabelecer um prazo de tempo limite para estimular que cada um relate qual o Objetivo de Impacto foi discutido no grupo de origem e como foi o debate que presenciou e/ou vivenciou. Após o prazo pactuado, o facilitador entra em ação novamente. Desta vez, irá delegar à discussão da plenária as questões que constam em todas as lâminas sobre os Objetivos de Impacto, relacionadas aos indicadores descritos. Os participantes responderão usando o cartão verde (quando compreenderem que a situação do município corresponde a essa cor) ou o cartão vermelho (quando a percepção é de que o município não se enquadra nessa situação)

12 Encerrando o 1º Fórum Comunitário Importante: Os sistematizadores devem se colocar em posição privilegiada para contar o número de cartões verdes e vermelhos levantados a cada pergunta, registrando o resultado em planilha específica. Esta informação servirá de linha de base para o º Fórum Comunitário do Selo UNICEF. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DA ESQUINA DE DIREITOS VIOLADOS O resultado consolidado da percepção da plenária em relação à violação dos direitos da infância e adolescência no município será apresentado à plateia pelos sistematizadores desse exercício. Será informado o percentual de participantes que identificou as situações de violação de direitos. A exposição dos resultados não deve ficar limitada aos números e percentuais. O ideal é que os sistematizadores ajudem a plateia a iniciar uma reflexão sobre o significado da percepção coletiva da existência ou não das situações de violação de direitos das crianças e dos adolescentes. Por exemplo: situações de trabalho infantil presentes no município podem ser consideradas normais, ao ponto de nem serem reconhecidas pela população como violação de direitos. Ao final dessa exposição e reflexão, o banner da Esquina de Direitos Violados deve ser desenrolado para as pessoas observarem as diversas situações ali expostas. O sistematizador pode reforçar a presença de situações contidas no cartaz que fazem parte do cotidiano do município, mas que não foram (ou foram pouco) identificadas pelos participantes. Deve ser ressaltado, então, que uma sociedade em que cada criança e cada adolescente tenha o seu direito atendido implica o enfrentamento e a superação de todas as formas de violação de direitos expressas naquele banner. E que isso implica um comprometimento de todos os cidadãos do município. É o momento de abrir o banner da Esquina de Direitos Garantidos para que os participantes possam observar uma cidade construída a partir da garantia dos direitos. É aconselhável a presença de uma criança e/ou adolescente para abrir esse segundo banner. O 1º Fórum Comunitário chegou ao final. O facilitador agradece a participação de todos e anuncia o próximo passo que o município precisa dar para conquistar o Selo UNICEF Município Aprovado: a consolidação e implementação do Plano Municipal de Ação. A Comissão Intersetorial do CMDCA e os representantes dos adolescentes irão reunir-se para, com base nas propostas produzidas no encontro, consolidar o Plano Municipal de Ação. Até 60 dias após a realização do 1º Fórum Comunitário, o Plano deverá ser inserido na plataforma virtual (SOMA - Sistema de Orientação, Monitoramento e Avaliação) a ser disponibilizada pelo UNICEF. Caberá ainda à Comissão Intersetorial enviar ao UNICEF o Relatório do 1º Fórum Comunitário com as respectivas listas de presença. Importante: Lembre-se ainda que o mapa consolidado durante o 1º Fórum Comunitário é um dos instrumentos usados como referência para a consolidação do Plano de Ação e deverá ficar em local visível no CMDCA, sendo fundamental durante todo o processo do Selo até a realização do º Fórum Comunitário. 0 1

13 anexo Planilha para sistematização da Esquina de Direitos Violados. GRUPO: QUANTIDADE DE PESSOAS NO GRUPO: Tarefa: 1. Preencher com a soma das marcações individuais no grupo;. Deixar em branco as situações em que não houve marcação; 3. Acrescentar situações identificadas pelos participantes e ausentes na planilha. anexo 1 Assinale abaixo sobre cada parte do desenho com um círculo nas situações de violação de direitos que acontecem em seu município e com um X, o que você acha que não acontece. Situações que expõem negligência de direitos Gravidez na adolescência Criança em situação de rua Prédio escolar ruim Transporte escolar inadequado Ruas e prédios públicos não garantindo acesso a portadores de deficiência Violência contra crianças Lixo nas ruas Existe no município (colocar um círculo) Não existe no município (colocar um X ) Atendimento em saúde precário Violência doméstica Uso de álcool e outras drogas Trabalho infantil Irregularidade no abastecimento de água limpa para consumo humano Outras situações de violação de direitos no município que não estão presentes na esquina de direitos entregue. Escalpelamento 3

14 anexo 3 anexo 4 Perguntas sobre direitos Tabulação do conteúdo das perguntas do anexo 3. P1 CRIANÇA TEM DIREITO? SIM ( ) NÃO ( ) PRESENTES: Nº TARJETAS: P QUAIS SÃO OS DIREITOS DAS CRIANÇAS? PERGUNTA 1: SIM NÃO PERGUNTA : QUAIS SÃO OS DIREITOS DA CRIANÇA? Orientações Na pergunta um (P1), apenas assinale uma das duas alternativas com um X. Na segunda pergunta (P), colocar o(s) direito(s) que considere fundamental (is); Assim que completar a resposta, cada participante deverá colar a folha no mural previamente instalado na sala; Apesar de a resposta ser individual, cada participante poderá conversar com seu par para trocar ideias e, eventualmente, solicitar ajuda, caso tenha dificuldade em escrever. CATEGORIA educação respeito / proteção / segurança / crescimento saudável / respeito à vida infância / brincar QUANTIDADE P1 CRIANÇA TEM DIREITO? SIM ( ) NÃO ( ) saúde P QUAIS SÃO OS DIREITOS DAS CRIANÇAS? esporte/lazer família/lar alimentação sair da rua/habitação moradia cidadania Orientações Na pergunta um (P1), apenas assinale uma das duas alternativas com um X. Na segunda pergunta (P), colocar o(s) direito(s) que considere fundamental (is); Assim que completar a resposta, cada participante deverá colar a folha no mural previamente instalado na sala; Apesar de a resposta ser individual, cada participante poderá conversar com seu par para trocar ideias e, eventualmente, solicitar ajuda, caso tenha dificuldade em escrever. políticas sociais específicas assistência ser feliz liberdade P1 CRIANÇA TEM DIREITO? SIM ( ) NÃO ( ) prioridade P QUAIS SÃO OS DIREITOS DAS CRIANÇAS? não trabalhar inclusão social cultura música crescimento biopsicosocial Orientações Na pergunta um (P1), apenas assinale uma das duas alternativas com um X. Na segunda pergunta (P), colocar o(s) direito(s) que considere fundamental (is); Assim que completar a resposta, cada participante deverá colar a folha no mural previamente instalado na sala; Apesar de a resposta ser individual, cada participante poderá conversar com seu par para trocar ideias e, eventualmente, solicitar ajuda, caso tenha dificuldade em escrever. informação qualificação integridade espiritual sair da drogas educação 4 5

15 anexo 5 Sugestão dos mais expressivos equipamentos sociais, serviços e agrupamentos humanos do município: Agrupamentos Humanos 1. Assentamento. Comunidade quilombola 3. Povo indígena 4. Outros Saúde Equipamentos: 5. CAPS Centro de Atenção Psicossocial 6. Casa de Passagem 7. Centro de Especialidades Odontológicas 8. Hospital 9. Laboratório 10. Maternidade 11. Posto de Saúde 1. SAE Atenção Especializada DST/Aids 13. Unidade de atenção à saúde indígena 14. Unidade de Saúde da Família 15. Unidade móvel 16. Outros Serviços: 17. Agente Comunitário de Saúde 18. Parteira 19. Outros Assistência Social Equipamentos 0. Abrigo 1. Centro de Referência de Assistência Social. Centro Especializado de Referência de Assistência Social 3. Outros Serviços 4. PAIF - Serviço de proteção e atenção integral à família 5. Serviço de Proteção Social Especial a indivíduos e famílias 6. Serviço Especializado de Abordagem Social em Espaços Públicos 7. Serviço de proteção social aos adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas, de Liberdade Assistida e Prestação de Serviços à Comunidade 8. Outros Educação Equipamentos: 9. Biblioteca 30. Centro de Ensino Superior 31. Creche 3. Escola Ensino Fundamental 33. Escola Ensino Médio 34. Outros Serviços: 35. Merenda 36. Transporte escolar 37. Outros Esporte e Lazer Equipamentos: 38. Campo de Futebol 39. Praça 40. Quadra poliesportiva 41. Outros Serviços: 4. Gincana 43. Campeonatos 44. Educação Física 45. Outros Justiça e Segurança Equipamentos: 46. Cartório de Registro Civil 47. Defensoria Pública 48. Delegacia 49. Juizado 50. Ministério Público 51. Posto de Polícia 5. Unidade Militar 53. Outros Serviços: 54. Emissão de Registro Civil de Nascimento 55. Outros Administração Municipal Equipamentos 56. Câmara Municipal 57. Prefeitura 58. Secretaria de Assistência Social 59. Secretaria de Educação 60. Secretaria da Juventude 61. Secretaria de Saúde 6. Outros Serviços 63. Serviço de informação 64. Emissão de documentos 6 7

16 anexo 6 Selo Objetivo de Impacto 1 Os municípios participantes do Selo UNICEF serão avaliados e monitorados até 016 por meio de um conjunto de indicadores quantitativos e qualitativos sobre a garantia dos direitos da criança e do adolescente. O monitoramento e a avaliação dos municípios serão divididos em três eixos: Eixo 1: Impacto Social Por meio de 05 (cinco) Objetivos de Impacto Social e 13 (treze) indicadores, que refletem mudanças na vida das crianças e adolescentes do município. Eixo : Gestão de Políticas Públicas Por meio de 19 (dezenove) ações propostas, a serem criadas, implementadas e gerenciadas pelo município, com a participação da sociedade civil, setor privado, igrejas, entre outros parceiros municipais que promovem as mudanças citadas no parágrafo anterior. Eixo 3: Participação Social Diz respeito à participação das pessoas do município: crianças, adolescentes e demais atores sociais, na realização de atividades e de mobilização pela garantia de direitos. Os indicadores sociais aqui tratados são das áreas de saúde, educação e proteção, e estão relacionados aos objetivos do Selo, ou seja, à mudança que se deseja alcançar na melhoria da vida de crianças e adolescentes. Indicadores Monitorados TODA CRIANÇA DE ATÉ 1 ANO SOBREVIVENDO para que isso aconteça, é necessário que: O município conheça, registre e investigue as causas das mortes de crianças até 1 ano de idade O município desenvolva ações e serviços para diminuir a morte de crianças nos primeiros 7 dias de vida Taxa de mortalidade infantil Percentual de óbitos infantis investigados Percentual de cobertura vacinal pentavalente Óbitos infantis investigados e esclarecidos Oferta de vacinas diariamente nos serviços de saúde Este grupo discutirá o seguinte Objetivo de Impacto: Funcionamento do Comitê Municipal de Prevenção da Mortalidade Infantil Funcionamento do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) DIREITO DE SOBREVIVER E SE DESENVOLVER Plano Municipal pela Primeira Infância Oferta de programas de incentivo ao aleitamento materno Instrução para a avaliação: para melhor entender este Objetivo de Impacto, vamos observar e analisar o significado das informações ao lado, inclusive relacionando-as com o seu município, ou seja, para cada informação e de acordo com o seu entendimento, você assinala verde quando achar positivo ou vermelho quando achar negativo. 8 9

17 anexo 7 Selo Objetivo de Impacto Os municípios participantes do Selo UNICEF serão avaliados e monitorados até 016 por meio de um conjunto de indicadores quantitativos e qualitativos sobre a garantia dos direitos da criança e do adolescente. O monitoramento e a avaliação dos municípios serão divididos em três eixos: Eixo 1: Impacto Social Por meio de 05 (cinco) Objetivos de Impacto Social e 13 (treze) indicadores, que refletem mudanças na vida das crianças e adolescentes do município. Eixo : Gestão de Políticas Públicas Por meio de 19 (dezenove) ações propostas, a serem criadas, implementadas e gerenciadas pelo município, com a participação da sociedade civil, setor privado, igrejas, entre outros parceiros municipais que promovem as mudanças citadas no parágrafo anterior. Eixo 3: Participação Social Diz respeito à participação das pessoas do município: crianças, adolescentes e demais atores sociais, na realização de atividades e de mobilização pela garantia de direitos. Indicadores Monitorados TODAS AS FAMÍLIAS, ESPECIALMENTE AS MULHERES GRÁVIDAS, COM ATENÇÃO DE QUALIDADE para que isso aconteça, é necessário que: O município conheça, registre e investigue as causas das mortes de mulheres de 10 a 49 anos, durante a gestação e até 4 dias após o fim da gravidez. O município garanta, no mínimo, sete (7) consultas de pré-natal. Os indicadores sociais aqui tratados são das áreas de saúde, educação e proteção, e estão relacionados aos objetivos do Selo, ou seja, à mudança que se deseja alcançar na melhoria da vida de crianças e adolescentes e aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Percentual de gestantes com sete ou mais consultas de pré-natal Percentual de óbitos maternos investigados Garantia mínima de sete consultas pré-natal Oferta de pré-natal de qualidade Este grupo discutirá o seguinte Objetivo de Impacto: Óbitos maternos investigados e esclarecidos Funcionamento do Comitê Municipal de Prevenção da Mortalidade Infantil DIREITO DE SOBREVIVER E DESENVOLVER-SE Oferta de ações e serviços especializados para gestantes de risco Instrução para a avaliação: para melhor entender este Objetivo de Impacto, vamos observar e analisar o significado das informações ao lado, inclusive relacionando-as com o seu município, ou seja, para cada informação e de acordo com o seu entendimento, você assinala verde quando achar positivo ou vermelho quando achar negativo

18 anexo 8 Selo Objetivo de Impacto 3 Os municípios participantes do Selo UNICEF serão avaliados e monitorados até 016 por meio de um conjunto de indicadores quantitativos e qualitativos sobre a garantia dos direitos da criança e do adolescente. O monitoramento e a avaliação dos municípios serão divididos em três eixos: Eixo 1: Impacto Social Por meio de 05 (cinco) Objetivos de Impacto Social e 13 (treze) indicadores, que refletem mudanças na vida das crianças e adolescentes do município. Eixo : Gestão de Políticas Públicas Por meio de 19 (dezenove) ações propostas, a serem criadas, implementadas e gerenciadas pelo município, com a participação da sociedade civil, setor privado, igrejas, entre outros parceiros municipais que promovem as mudanças citadas no parágrafo anterior. Eixo 3: Participação Social Diz respeito à participação das pessoas do município: crianças, adolescentes e demais atores sociais, na realização de atividades e de mobilização pela garantia de direitos. TODA CRIANÇA E TODO ADOLESCENTE DE 14 A 17 ANOS COM ACESSO E GARANTIA DE PERMANÊNCIA E APRENDIZAGEM NA PRÉ-ESCOLA, ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Indicadores Monitorados para que isso aconteça, é necessário que: O município acompanhe e garanta o direito de aprender na idade certa e com qualidade para cada criança e adolescente. O município garanta espaço e estrutura para o funcionamento de conselhos escolares. Os indicadores sociais aqui tratados são das áreas de saúde, educação e proteção, e estão relacionados aos objetivos do Selo, ou seja, à mudança que se deseja alcançar na melhoria da vida de crianças e adolescentes. Taxa de abandono no Ensino Fundamental Distorção idade-série nos anos finais do Ensino Fundamental (5⁰ a 9⁰ ano) Percentual de escolas que atingiram ou ultrapassaram a meta do IDEB (anos iniciais) Percentual de crianças beneficiadas pelo Benefício de Prestação Continuada (BPC) Este grupo discutirá o seguinte Objetivo de Impacto: Todas as crianças e adolescentes na escola Crianças e adolescentes na escola aprendendo DIREITO DE APRENDER Alunos concluem, com sucesso, o ano escolar. Alunos concluem, com sucesso, o ano escolar na cidade certa Todas as escolas com instalações físicas e equipamentos adequados Professoras com formação inicial adequada e participando de formação continuada Instrução para a avaliação: para melhor entender este Objetivo de Impacto, vamos observar e analisar o significado das informações ao lado, inclusive relacionando-as com o seu município, ou seja, para cada informação e de acordo com o seu entendimento, você assinala verde quando achar positivo ou vermelho quando achar negativo. Municípios com conselhos escolares implantados, atuando e com a participação efetiva de adolescentes Todas as crianças e adolescentes com deficiência com acesso e permanência na escola 3 33

19 anexo 9 Selo Objetivo de Impacto 4 Os municípios participantes do Selo UNICEF serão avaliados e monitorados até 016 por meio de um conjunto de indicadores quantitativos e qualitativos sobre a garantia dos direitos da criança e do adolescente. O monitoramento e a avaliação dos municípios serão divididos em três eixos: Eixo 1: Impacto Social Por meio de 05 (cinco) Objetivos de Impacto Social e 13 (treze) indicadores, que refletem mudanças na vida das crianças e adolescentes do município. Eixo : Gestão de Políticas Públicas Por meio de 19 (dezenove) ações propostas, a serem criadas, implementadas e gerenciadas pelo município, com a participação da sociedade civil, setor privado, igrejas, entre outros parceiros municipais que promovem as mudanças citadas no parágrafo anterior. Eixo 3: Participação Social Diz respeito à participação das pessoas do município: crianças, adolescentes e demais atores sociais, na realização de atividades e de mobilização pela garantia de direitos. TODAS AS CRIANÇAS E TODOS OS ADOLESCENTES PROTEGIDOS DO HIV/AIDS E SÍFILIS para que isso aconteça, é necessário que: O município ofereça ações e serviços para prevenir a transmissão vertical do HIV e Sífilis, na gestação, parto e amamentação. O município desenvolva ações para proteger adolescentes do HIV/AIDS e Sífilis. Indicadores Monitorados Os indicadores sociais aqui tratados são das áreas de saúde, educação e proteção, e estão relacionados aos objetivos do Selo, ou seja, à mudança que se deseja alcançar na melhoria da vida de crianças e adolescentes. Percentual de gestantes que realizaram o teste de HIV Oferta de testes para diagnóstico de infecção pelo HIV e Sífilis no pré-natal. Oferta de teste rápido na maternidade para HIV e Sífilis Este grupo discutirá o seguinte Objetivo de Impacto: DIREITO DE PROTEGER-SE DO HIV Escolas com o Programa Saúde na Escola (PSE) implantado Escolas desenvolvendo ações de prevenção do HIV e Sífilis (componente II/PSE) Protocolo para prevenção da transmissão vertical HIV e Sífilis implantado Instrução para a avaliação: para melhor entender este Objetivo de Impacto, vamos observar e analisar o significado das informações ao lado, inclusive relacionando-as com o seu município, ou seja, para cada informação e de acordo com o seu entendimento, você assinala verde quando achar positivo ou vermelho quando achar negativo

20 anexo 10 Selo Objetivo de Impacto 5 Os municípios participantes do Selo UNICEF serão avaliados e monitorados até 016 por meio de um conjunto de indicadores quantitativos e qualitativos sobre a garantia dos direitos da criança e do adolescente. O monitoramento e a avaliação dos municípios serão divididos em três eixos: Eixo 1: Impacto Social Por meio de 05 (cinco) Objetivos de Impacto Social e 13 (treze) indicadores, que refletem mudanças na vida das crianças e adolescentes do município. Eixo : Gestão de Políticas Públicas Por meio de 19 (dezenove) ações propostas, a serem criadas, implementadas e gerenciadas pelo município, com a participação da sociedade civil, setor privado, igrejas, entre outros parceiros municipais que promovem as mudanças citadas no parágrafo anterior. Eixo 3: Participação Social Diz respeito à participação das pessoas do município: crianças, adolescentes e demais atores sociais, na realização de atividades e de mobilização pela garantia de direitos. Os indicadores sociais aqui tratados são das áreas de saúde, educação e proteção, e estão relacionados aos objetivos do Selo, ou seja, à mudança que se deseja alcançar na melhoria da vida de crianças e adolescentes. TODAS AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES CRESCENDO SEM VIOLÊNCIA E EXPLORAÇÃO E COM DIREITO À CIDADANIA para que isso aconteça é necessário que: O município ofereça ações e serviços para prevenção e combate à violência O município tenha infraestrutura para combater situações de violência e exploração de crianças e adolescentes Indicadores Monitorados Taxa de mortalidade de crianças e adolescentes de 10 a 19 anos Percentual de crianças de até 1 ano de idade com registro civil do total de nascidos vivos Oferta de serviços de combate à mortalidade infanto-juvenil Registro e investigação de óbitos de crianças e adolescentes Este grupo discutirá o seguinte Objetivo de Impacto: CRESCER SEM VIOLÊNCIA Plano de Atendimento a adolescentes em conflito com a lei em Meio Aberto Oferta de programas de prevenção e notificação compulsória de violências Oferta de serviço de acolhimento ou familiar Ofertas de serviços de atendimento a casos de violência sexual Comitê de enfrentamento ao subregistro de nascimento implantado Oferta de serviços de registro civil gratuito Instrução para a avaliação: para melhor entender este Objetivo de Impacto, vamos observar e analisar o significado das informações ao lado, inclusive relacionando-as com o seu município, ou seja, para cada informação e de acordo com o seu entendimento, você assinala verde quando achar positivo ou vermelho quando achar negativo. Existência de estrutura responsável para gerenciar, controlar e avaliar as situações de emergência e desastres Existência de plano para situações de emergência e desastres 36 37

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