MINISTÉRIO DAS CIDADES

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1 MINISTÉRIO DAS CIDADES LEODEGAR TISCOSKI Secretário Nacional de Acessibilidade e Programas Urbanos Florianópolis, 5 de dezembro de 2013

2 MCIDADES Estrutura Organizacional Decreto nº 4.665, de 3 de abril de 2003 Órgãos colegiados CCFDS Conselho das Cidades MINISTRO CBTU TRENSURB Entidades vinculadas CONTRAN Gabinete CONJUR Assessoria Secretaria Executiva SNH SNSA SNAPU SEMOB

3 O PAC nos Municípios

4 EIXOS DO PAC Saneamento Prevenção em áreas de risco Mobilidade Urbana Pavimentação UBS UPA Creches Quadras Praças Equipamentos para Estadas Vicinais Minha Casa Minha Vida Urbanização Água em áreas urbanas Recursos Hídricos

5 Ações especiais para acelerar a execução do PAC Dispensa de Contrapartida para as obras com recursos do Orçamento da União Dispensa do CAUC Cadastro único de exigências de transferências voluntárias Racionalização de Procedimentos de acompanhamento de execução de obra Aferição de medições pelos agentes financeiros quando a obra atingir 40%, 60%, 90% e 100% de execução

6 Gestão do PAC nos Municípios Monitoramento Diferenciado Designação de responsável/equipe pelo acompanhamento das obras do PAC, preferencialmente ligado ao gabinete do Prefeito Reuniões com os Ministérios responsáveis ou as superintendências da Caixa para conhecer a situação das obras selecionadas e contratadas Participação nos Grupo de Gestão Integrada GGI (Prefeitura, Caixa e SRI/SAF) por meio de representante qualificado e com capacidade de tomada de decisão

7 Gestão do PAC nos Municípios Uso do RDC Regime Diferenciado de contratação para licitar as obras do PAC RDC representa a extensão de boas práticas em licitações Mais rápido e pode ser aplicado a todo o ciclo de investimento do PAC: estudos ambientais, projetos, supervisão e obra; Mais barato amplia a competição entre os licitantes reduzindo os preços

8 Gestão do PAC nos Municípios RDC principais inovações Inversão de fases com leilão Fase recursal única, na qual são analisados os recursos referentes ao julgamento das propostas e da habilitação Combina disputa aberta e fechada, ou seja, leilão Contratação integrada Licitante vencedor deve elaborar o projeto básico e o executivo com base em um anteprojeto de engenharia fornecido pela Administração Pública, que conterá todos os elementos necessários à elaboração de propostas É vedada a celebração de termos aditivos Contratado passa a compartilhar os riscos com a Administração, arcando com suas responsabilidades na execução do contrato

9 PAC e os Municípios Investimentos em habitação, saneamento, mobilidade urbana, pavimentação e equipamentos sociais e urbanos são definidos a partir do diálogo com Estados e Municípios Grupos Quantidade Municípios % da população RMs* e RIDE/DF Acima de 70 mil habitantes no N, NE e CO Acima de 100 mil habitantes no S e SE Entre 50 e 70 mil habitantes no N, NE e CO Entre 50 e 100 mil habitantes no S e SE 60% 8% Abaixo de 50 mil habitantes 32% *São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador, Fortaleza, Curitiba, Campinas, Belém e Santos Os Grupos 2 e 3 têm recursos reservados, que não concorrem com os recursos do Grupo 1

10 Resumo dos Investimentos do MCidades Setor Investimentos (R$ bi) contratado ou em contratação Investimentos em SC (R$ bi) contratado ou em contratação HABITAÇÃO 220,8 8,65 Urbanização PAC* 25,2 0,25 PMCMV** 195,6 8,40 SANEAMENTO BÁSICO 78,2 2,41 Abastecimento de água 18,8 0,48 Esgotamento Sanitário 30,3 1,33 Drenagem e Resíduos Sólidos 9,1 0,35 Saneamento Integrado 5,9 0,11 Estudos, projetos e desenv. institucional 2,0 0,04 MOBILIDADE URBANA 64,7 0,79 PAC Copa 8,0 0 PAC Pavimentação 11,4 0,45 PAC Grandes/médias cidades 38,9 0,34 PROGRAMAS URBANOS 2,2 0,03 PAC Risco 2,2 0,03 TOTAL 365,9 11,88 * Beneficiando 3,03 milhões de famílias OBS: Não constam valores referentes a emendas Parlamentares (Recursos do PAC com database 29/11/2013)

11 Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana

12 Política Nacional da Mobilidade Urbana Marco regulatório da mobilidade urbana - Lei promulgada em janeiro de 2012 e institui: Os princípios, diretrizes e objetivos As diretrizes da regulação dos serviços O direito dos usuários As atribuições da União, Estados e Munic. As diretrizes para o planejamento e gestão

13 Atribuições dos Estados Propor política tributária para a implantação da Política Nacional de Mobilidade Urbana; Garantir a integração dos serviços nas áreas que ultrapassem os limites de um Município; Execução da Política de Mobilidade Urbana; Capacitação de gestores; Prestação de serviços essenciais de transporte público coletivo urbano.

14 Plano de Mobilidade Urbana Obrigatório para municípios com mais de 20 mil habitantes; O Plano de mobilidade urbana deverá ser integrado ao Plano Diretor Municipal em até 3 anos, findo os quais, o município ficará impedido de receber recursos orçamentários federais destinados à mobilidade urbana até que atenda a exigência da lei. Estatuto das Cidades - Lei /2001: Plano diretor obrigatório para cidades com mais de 20 mil habitantes e, para cidades com mais de 500 mil habitantes, obrigatório o plano de transporte urbano.

15 Plano de Mobilidade Urbana Deverá contemplar: Os serviços de transporte público coletivo; A circulação viária; As infraestruturas; A acessibilidade; A integração dos modos; As áreas de estacionamento; As áreas de circulação restrita; Os mecanismos de financiamento; A sistemática de avaliação; Curitiba

16 O que o Governo Federal já fez

17 Copa do Mundo FIFA 2014 Fortaleza Manaus Natal Recife Cuiabá São Paulo Curitiba Brasília Salvador Belo Horizonte Rio de Janeiro Porto Alegre

18 O que o Governo Federal já fez

19 PAC 2 Mobilidade Grandes Cidades Lançamento do programa fev. 2011; Divulgada a seleção - abril de projetos em 22 cidades. Cidades com mais de 700 mil habitantes. Projeto de transporte fluvial - Recife PAC 2 Grandes Cidades

20 PAC 2 Grandes Cidades + Copa

21 PAC 2 Mobilidade Médias Cidades Divulgação da seleção - março de 2012; Cidades com população entre 250 e 700 mil habitantes; Selecionados R$ 8,6 bilhões beneficiando 59 municípios em 19 Estados. Qualificação de sistemas e vias de transporte coletivo Corredores de ônibus BRTs Aeromóvel VLP VLT Teleférico

22 PAC 2 Mobilidade Médias Cidades Florianópolis: R$ 149,8 mi Blumenau: R$ 82,6 mi Joinvile: R$ 104,8 mi

23 PAC 2 Pavimentação e Qualificação de Vias Urbanas O programa apoia a execução de obras de pavimentação e qualificação de vias Incluindo a infraestrutura necessária para sua plena funcionalidade, tais como: sistema de drenagem de águas pluviais, rede de abastecimento de água e rede de esgotamento sanitário, passeios com acessibilidade, sistemas de ciclovias, medidas de moderação de tráfego, sinalização viária e elementos que promovam a acessibilidade universal.

24 PAC Pav. e Qual. de Vias Urb. 1ª Etapa 176 empreendimentos já contratados R$ 1,5 bilhão Executados 475 km de vias pavimentadas. Cinco obras concluídas 39 contratos com execução superior a 50%. META R$ 5 bilhões FIN REQUISITOS BÁSICOS Áreas de baixa renda e de maior adensamento populacional Propostas integradas com redes de abastecimento de água e coleta de esgoto Projetos licitáveis

25 PAC Pav. e Qual. de Vias Urb. 2ª Etapa Lançamento do programa - Portaria 271 de junho de 2012; Cadastramento das cartas consulta; Enquadramento e hierarquização das propostas; Entrevistas técnicas Seleção divulgada em 24/10/2013

26 Pacto pela Mobilidade Urbana

27 Investimentos em Transporte e Mobilidade Urbana Investimento R$ OGU R$ FINANC R$ Brasil 64,7 bi 16,1 bi 48,6 bi Santa Catarina 789,6 mi - 789,6 mi Florianópolis 171,0 mi - 171,0 mi (Recursos do PAC com database 29/11/2013)

28 Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental

29 Competências dos Municípios em Saneamento Titularidade dos serviços de saneamento básico (interesse local, Constituição Federal); Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico em seus quatro componentes; Acompanhamento dos investimentos na área de saneamento do Município decorrentes de Programas do Governo Federal, de forma: direta: recursos destinados ao Município ou órgãos municipais; indireta: recursos destinados a empresas estaduais ou privadas

30 Plano Nacional de Saneamento Básico - PLANSAB II - o PLANSAB conterá, dentre outro aspectos: a) objetivos e metas nacionais e regionalizadas, para a universalização dos serviços b) diretrizes e orientações gerais para atingir metas e objetivos; c) proposição de programas com identificação das respectivas fontes de financiamento; d) diretrizes para ações de saneamento básico em áreas de especial interesse turístico.

31 Plano Nacional de Saneamento Básico - PLANSAB Necessidades de investimentos (data-base: dez/2012) ÁGUA: a 2018: R$ mi a 2023: R$ mi a 2033: R$ mi ESGOTOS: a 2018: R$ mi a 2023: R$ mi a 2033: R$ mi RESÍDUOS SÓLIDOS: a 2018: R$ mi a 2023: R$ mi a 2033: R$ mi DRENAGEM URBANA: a 2018: R$ mi a 2023: R$ mil a 2033: R$ mil GESTÃO: a 2018: R$ mil a 2023: R$ mil a 2033: R$ mi TOTAL: a 2018: R$ mi a 2023: R$ mi a 2033: R$ mi

32 Plano Municipal de Saneamento Básico Instrumento estratégico de planejamento e gestão participativa com o objetivo de atender ao que determina os preceitos da Lei /2007 Resultado de um conjunto de estudos que possuem o objetivo de conhecer a situação atual do município e planejar as ações e alternativas para a universalização dos serviços públicos de saneamento. É de competência do Município. Permite continuidade administrativa e passa a ser uma ação de governo ATENÇÃO! A partir de 2014 só receberá recurso da União para Saneamento o Município que tiver elaborado o Plano Municipal.

33 PAC Saneamento Brasil (até 04/11/2013) R$ 88,7 bi já selecionados R$ 62,3 bi já contratados Santa Catarina (até 30/09/2013) R$ 2,8 bi já selecionados R$ 2,0 bi já contratados

34 Investimentos em Saneamento Ambiental Investimento R$ OGU R$ FINANC R$ Brasil 78,2 bi 34,0 bi 44,2 bi Santa Catarina 2,4 bi 0,7 bi 1,7 bi Florianópolis 628,1 mi 35,4 mi 592,7 mi (Recursos do PAC com database 29/11/2013)

35 Secretaria Nacional de Habitação

36 Investimentos em Habitação Investimento R$ OGU R$ FINANC R$ Valor estimado relativo ao MCMV R$ Valor Total R$ Brasil 25,2 bi 19,3 bi 5,9 bi 195,6 bi 220,8 bi Santa Catarina 253,5 mi 251,5 mi 2,0 mi 8,4 bi 8,65bi Florianópolis 78,9 mi 76,9 mi 2,0 mi 46,0 mi 124,9 mi (Recursos do PAC com database 29/11/2013)

37 Desafios O sucesso do PMCMV depende da produção de moradias bem localizadas, servidas de infraestrutura ( rede de água e esgoto, iluminação pública, pavimentação), áreas comerciais, serviços e equipamentos públicos (creches, escola, posto de saúde, equipamentos de lazer e assistência social) além de transporte. Programa Minha Casa Minha Vida Metas e de Resultados contratação ,4 milhões de unidades Contratadas 3 milhões de unidades Entregues 1,4 milhão de unidades

38 Secretaria Nacional de Acessibilidade e Programas Urbanos

39 PAC PREVENÇÃO DE RISCOS - MCIDADES Contratados 10 estados - R$ 2 bilhões Região / UF INVESTIMENTO Contratado R$ mi QUANTIDADE Selecionado NORTE 32,79 2 AM 32,79 2 NORDESTE 585,54 28 AL 8,68 2 BA 183,32 4 PE 393,54 22 SUDESTE 1.517, ES 4,25 5 MG 483,61 33 RJ 750,89 34 SP 278,82 39 SUL 32,07 7 SC 32,07 7 CENTRO-OESTE 0,66 2 MS 0,66 2 TOTAL 2.168,63 150

40 PAC PREVENÇÃO DE RISCOS - MCIDADES SANTA CATARINA Município Modalidade Investimento Blumenau Obras de contenção de encostas ,71 Blumenau Projetos Especiais ,00 Brusque Projetos Especiais ,00 Florianópolis Obras de contenção de encostas ,65 Florianópolis Elaboração/Revisão de Planos ,00 Jaraguá do Sul Obras de contenção de encostas ,46 Jaraguá do Sul Projetos Especiais ,00 Total ,82 + Elaboração de cartas geotécnicas

41 Regularização Fundiária de Assentamentos Urbanos

42 Política Nacional de Regularização Fundiária Urbana Papel do Governo Federal: construir condições para a implementação da regularização fundiária urbana no nível local [LEGISLAÇÃO FEDERAL, APOIO TÉCNICO, RECURSOS FINANCEIROS] Papel dos municípios: regulamentar a regularização fundiária e regularizar as ocupações irregulares no seu território (política municipal) [LEI MUNICIPAL, PROGRAMA MUNICIPAL]

43 Reabilitação Urbana Central Cenário Atual

44 João Pessoa PB. Região do Porto do Capim. Fonte: MCidades Maceió-AL. Feira livre na linha da CBTU. Fonte: MCidades Abandono e degradação de imóveis Precariedade de infraestrutura, espaços, equipamentos e serviços públicos Perda e/ou mudança da dinâmica econômica Áreas com pouco movimento e inseguras durante a noite devido à falta de moradores Ausência de espaços multiuso adequados para população

45 O que é Reabilitação Urbana Reabilitação urbana é o processo de recuperação e adaptação de áreas consolidadas, subutilizadas, degradadas ou em processo de degradação a fim de reintegrá-las à dinâmica urbana, criando condições e instrumentos necessários para conter os processos de esvaziamento de funções, de atividades e de população. São Paulo-SP. Vale do Anhangabaú Imagem: Google Images Desse modo, a reabilitação urbana é um tipo de planejamento urbano elaborado e implementado em uma parte da cidade e com um objetivo específico: reabilitá-la.

46 Acessibilidade Cenário Atual

47 Acessibilidade Fonte: Internet Censo IBGE 2010: Apenas 4,7% dos entornos dos domicílios urbanos possuem rampa para cadeirantes. Fonte: Internet Precariedade das calçadas; Ausência de rotas acessíveis para pessoas com deficiência; Barreiras arquitetônicas e urbanísticas; Falta de sinalização nas calçadas e equipamentos urbanos para pessoas com deficiência; Falta de espaços de multiuso específicos para população com deficiência, entre outros.

48 Investimentos em Acessibilidade e Programas Urbanos Investimento R$ OGU R$ FINANC R$ Contrapartida Brasil 2,2 bi 2,2 bi - - Santa Catarina 35,9 mi 34,8 mi - 1,1 mi Florianópolis 11,0 mi 10,9 mi - 0,1 mi (Recursos do PAC com database 29/11/2013)

49 Obrigado! LEODEGAR TISCOSKI Secretário Nacional de Acessibilidade e Programas Urbanos politicaurbana@cidades.gov.br

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