Iniciação sexual. Uso de preservativo

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1 Iniciação sexual Os resultados da PeNSE, em 2012, para o Brasil revelaram que 28,7% dos escolares já tiveram relação sexual alguma vez na vida. A frequência deste indicador foi de 40,1%, entre os meninos e, de 18,3% para as meninas. Com relação à dependência administrativa das escolas, 30,9% dos estudantes de escolas públicas e cerca de 18% nas escolas privadas, declararam que tiveram relação sexual. A Região Norte apresentou o maior percentual (38,2%) de escolares para este indicador, seguida da região Centro-Oeste (32,1%), região Sudeste (29,1%), Sul (27,3%) e Nordeste (24,9%). Em outros países, as pesquisas têm mostrado que a iniciação sexual de adolescentes do sexo masculino é mais precoce do que do sexo feminino. Pesquisa realizada no estado de Lara, na Venezuela, com estudantes do 7º ao 9º anos, no período escolar 2003/04, demonstrou que 27% dos meninos e 3,8% das meninas já haviam tido relações sexuais. Deste contingente, 54,9% dos alunos e 23,5% das alunas, tiveram sua primeira relação sexual aos 12 anos de idade. A Global School-based Student Health Survey (GSHS), realizada na Europa e na América do Norte, apontou que 26% dos escolares com 15 anos de idade tiveram relação sexual. Uso de preservativo Os resultados da PeNSE 2012 revelaram que, quanto ao uso de preservativos pelos escolares, dos 28,7% que declararam relação sexual alguma vez na vida, 75,3% disseram ter usado preservativo na última vez. Desse total, 77,1% são do sexo masculino e 71,8% do sexo feminino. Estudos divulgados pela OMS, realizados em mais de 40 países, em 2005 e 2006, mostram que entre adolescentes com 15 anos de idade, 77% relataram o uso de preservativo na última relação. Acesso na escola a informações sobre sexualidade A PeNSE 2012 mostrou que 89,1% dos escolares disseram que receberam informações sobre doenças sexualmente transmissíveis e AIDS na escola. A proporção dos alunos entrevistados que receberam orientação na escola de como adquirir preservativos gratuitamente foi de 69,7%. Cerca de 82,9% dos escolares responderam ter recebido orientação na escola sobre prevenção de gravidez. Direção de veículo motorizado A direção de veículo motorizado nos 30 dias que antecederam a pesquisa foi declarada por 27,1% do total de escolares. É importante ressaltar que os estudantes que responderam à PeNSE eram adolescentes, na sua maioria, com idade entre 13 e 15 anos. No país, a idade mínima permitida para dirigir é de 18 anos, segundo as leis que regem o Código de Trânsito Brasileiro. A proporção dos alunos que dirigiram veículos motorizados (38,6%) era mais que duas vezes superior do que a das alunas (16,6%). Cinto de segurança e uso de capacete ao andar de motocicleta Aproximadamente 16,0% dos escolares relataram não ter usado cinto de segurança, nas ocasiões em que estavam em um veículo motorizado dirigido por outra pessoa. Observou-se que 17,5% das meninas e 14,6% dos meninos não usaram cinto de segurança nos 30 dias anteriores à pesquisa. Tanto os resultados da PeNSE 2009 como os da PeNSE 2012 revelaram que parcela significativa de alunos do 9º ano do ensino fundamental não respeitavam as leis de trânsito ou se expunham a riscos, o que corrobora com as elevadas taxas de mortalidade de jovens no país por acidentes de trânsito. Nos 30 dias anteriores à pesquisa, 22,9% do total de escolares foram transportados em veículos motorizados dirigidos por motoristas que tinham consumido bebida alcoólica. Os

2 estudantes de escolas privadas estiveram mais expostos a esse risco, 25,8%, do que os das escolas públicas, 22,3%. Aproximadamente 19,3% dos estudantes declararam não ter usado o capacete ao andar de motocicleta, nos 30 dias anteriores à pesquisa. A não utilização foi maior entre estudantes do sexo feminino (21,7%) do que no masculino (16,9%). Envolvimento em briga com armas O envolvimento em brigas com arma de fogo foi declarado por 6,4% dos escolares, sendo também mais frequente em alunos do sexo masculino (8,8%), do que do feminino (4,3%), sendo 6,7% para estudantes de escola pública e 4,9% de escolas privadas. A região Centro- Oeste registrou a maior proporção (8,0%). No que se refere às brigas com arma branca, 7,3% dos escolares declararam envolvimento, nos 30 dias que antecederam a pesquisa, com maiores frequências entre alunos do sexo masculino (10,1%) do que do sexo feminino (4,8%). Estudo realizado na Europa e nos EUA apontou que 14% dos alunos com 11 anos de idade estiveram envolvidos em uma briga com luta física por pelo menos três vezes nos 12 meses anteriores à pesquisa. Agressão por adulto da família A informação sobre agressão física por parte de um adulto da família, nos 30 dias que precederam a pesquisa, foi mencionada por 10,6% dos escolares no País. Este tipo de violência foi declarada por 11,5% das meninas e 9,6% dos meninos. A região Sudeste apresentou a maior proporção (12,0%) de adolescentes que sofriam agressão física praticada por alguém da família. Em todas as regiões do país, a proporção de meninas que sofria agressão física praticada por familiar era mais elevada que a dos meninos. Na Região Sul e Sudeste, cerca de 13% das adolescentes informaram ter sido vítimas de agressão por alguém da família ao menos uma vez, nos 30 dias anteriores à data da pesquisa. Bullying Dados do HBSC, realizado na Europa e na América do Norte, mostraram que 13% dos alunos com 11 anos de idade sofreram bullying na escola, por no mínimo duas vezes nos dois meses anteriores à pesquisa: 12% aos 13 anos e 9,0% aos 15 anos de idade. Em relação ao fato de sofrer bullying pelos colegas de escola, 7,2% dos escolares afirmaram que sempre ou quase sempre se sentiram humilhados por provocações, no conjunto do Brasil. Os percentuais foram maiores entre estudantes do sexo masculino (7,9%) do que no feminino com 6,5%. Os resultados da PeNSE demonstraram que 20,8% praticaram algum tipo de bullying contra os colegas (esculachar, zoar, mangar, intimidar ou caçoar), levando-os a ficarem magoados, incomodados ou aborrecidos, nos últimos 30 dias anteriores a pesquisa. Segurança no trajeto casa-escola e no espaço escolar A proporção de estudantes que deixaram de ir à escola, nos 30 dias anteriores à pesquisa, por não se sentirem seguros no caminho entre a casa e a escola foi de 8,8%. Este percentual foi superior entre os alunos de escolas públicas (9,5%) do que entre aqueles de escolas privadas (5,0%). A proporção de alunos que deixaram de ir à escola porque neste ambiente não se sentiam seguros, alcançou 8,0%, com frequência foi maior entre os alunos das escolas públicas (9,1%) do que das escolas privadas (4,4%).

3 A PeNSE também investigou o risco de violência nos arredores da escola no questionário respondido pelo diretor ou responsável. Considerando aqueles que informaram que a escola estava situada em área considerada de risco, a maior parte do tempo ou todo o período, nos últimos 12 meses, 17,9% dos alunos do 9º ano estudavam em escolas consideradas em áreas de risco, sendo essa proporção de 5,5% para a rede privada e de 20,4% para a rede pública. As capitais com as maiores proporções foram Belo Horizonte (46,2%), Maceió (45,9%) e Salvador (41,6%) e as menores proporções em Cuiabá (8,2%), Rio Branco (10,9%) e no Rio de Janeiro (11,0%). Uso de drogas ilícitas alguma vez na vida A PeNSE 2012 investigou o uso de drogas ilícitas tais como: maconha, cocaína, crack, cola, loló, lança perfume, ecstasy, os dados evidenciam que 7,3% dos escolares já usaram drogas ilícitas. Considerando as grandes regiões do país, o maior foi observado no Centro-Oeste, 9,3%. Analisando os resultados por capitais, o maior percentual foi encontrado na capital Florianópolis (17,5%), Curitiba (14,4%) e os menores em Palmas e Macapá (5,7% em ambas). Considerando os escolares que usaram drogas antes dos treze anos de idade o percentual para o conjunto do País foi de 2,6%, variando de 1,2%, no Nordeste, a 4,4%, no Sul. Uso de maconha e crack Entre os 7,3% de escolares que usaram drogas ilícitas alguma vez na vida, o consumo atual (nos últimos 30 dias) de maconha foi de 34,5%. Em relação ao total dos escolares, este percentual foi de 2,5%. Os escolares residentes no Sul apresentaram maior consumo atual de maconha (3,6%). O menor percentual foi observado no Nordeste, 0,9%. Considerando as capitais, Florianopolis foi a que apresentou maior proporção do consumo atual de maconha (10,1%). Entre os 7,3% de escolares que usaram drogas ilícitas alguma vez na vida, 6,4% usaram crack, alguma vez nos últimos 30 dias, ou 0,5% do conjunto de escolares do 9º ano. Alguns temas da PeNSE também são investigados em outros países. Segundo a Pesquisa de Comportamento de Saúde em Crianças em Idade Escolar (HBSC), 17% dos adolescentes com 15 anos de idade na Europa e América do Norte relataram uso de maconha pelo menos uma vez em suas vidas e 8% pelo menos uma vez nos últimos trinta dias anteriores à pesquisa (consumo recente). Nos Estados Unidos, 30% dos meninos e 26% das meninas fumaram maconha pelo menos uma vez na vida e 16% meninos e 12% das meninas fumaram maconha nos trinta dias que antecederam à pesquisa. Experimentação de bebidas alcoólicas A PeNSE 2012 inseriu uma nova questão para medir a experimentação de uma dose de bebida (correspondendo a uma lata de cerveja ou uma taça de vinho ou uma dose de cachaça ou uísque): Alguma vez na vida você tomou uma dose de bebida alcoólica? Assim, o questionário ganhou comparabilidade internacional e o indicador tornou-se mais específico. Responderam que sim 50,3% dos escolares, variando de 56,8% no Sul a 47,3% no Nordeste. A proporção das meninas (51,7%) foi maior que a dos meninos (48,7%). Consumo atual de bebidas alcoólicas O consumo atual de bebida alcoólica entre os escolares (consumo nos últimos trinta dias), foi de 26,1% no Brasil e não apresenta diferenças significativas entre os sexos masculino (25,2%) e feminino (26,9%). As capitais com os maiores percentuais de escolares que consumiram bebidas alcoólicas nos últimos 30 dias foram Porto Alegre (34,6%) e Florianópolis (34,1%) e os menores percentuais foram encontrados em Belém (17,3%) e Fortaleza (17,4%).

4 Entre os escolares que consumiram bebida alcoólica nos últimos trinta dias a forma mais comum de obter a bebida foi em festas (39,7%), com amigos (21,8%), ou comprando no mercado, loja, bar ou supermercado (15,6%). Outros 10,2% dos escolares consumiram bebida alcoólica nos últimos 30 dias na própria casa. Episódio de embriaguez Cabe ainda ressaltar que 21,8% dos escolares já sofreram algum episódio de embriaguez na vida. Os escolares da região Sul apresentaram o maior percentual (27,4%) e os do Nordeste o menor (17,3%). A proporção de escolares com episódio de embriaguez foi maior nas escolas públicas (22,5%) do que as escolas privadas (18,6%). Com relação ao álcool, 10% dos estudantes relataram ter tido problemas com suas famílias ou amigos, ou faltarem às aulas ou se envolveram em brigas, porque tinham bebido. O percentual de escolares que declararam esses problemas foi maior entre as meninas (10,4%) do que entre os meninos (9,5%). Cigarro e outros produtos do tabaco Os dados da PeNSE para as capitais brasileiras, mostraram que o número de escolares que experimentaram cigarro alguma vez na vida, reduziu de 24,2% para 22,3%, entre 2009 e No entanto, 5,1% dos escolares haviam fumado cigarro nos últimos trinta dias. As cidades com maiores proporções de escolares fumantes no período foram Campo Grande com 12,4% e Florianópolis com 9,7%. Comparando os dados de 2009 e 2012, o percentual de escolares que fizeram uso de cigarros nos últimos 30 dias manteve-se estável, em torno de 6%. Segundo a PeNSE 2012, 29,8% dos escolares brasileiros que frequentavam o 9º ano, informaram que pelo menos um dos responsáveis era fumante. 89,3% dos escolares estudam em escolas que informaram possuir política sobre proibição do uso do tabaco. Atitude em relação ao Peso Corporal Aproximadamente um terço (31,1%) das meninas escolares estavam tentando emagrecer e 16,0% delas tentavam engordar, enquanto que entre os meninos um percentual menor (21,0%) tinha como objetivo perder peso e 19,6% desejavam ganhar peso. É importante notar que 19,1% das alunas do 9º ano do ensino fundamental se achavam gordas ou muito gordas e, no entanto, uma proporção maior (31,1%) relatou que tentava perder peso. Considerando as escolas da rede pública e privada, observou-se que existe uma diferença de mais de 12 pontos percentuais entre os alunos das escolas particulares que tentaram perder peso (36,4%) e aqueles que frequentavam escola pública e tomavam essa atitude (24,2 %). Provocar vômitos ou tomar laxantes A proporção de alunos do 9º ano que, nos últimos 30 dias, utilizaram o método de provocar o vômito ou tomar laxantes foi em torno de 6,0% e 6,2% recorreram a medicamentos, fórmulas ou outros produtos para ganhar peso ou massa muscular. Para o conjunto do país, o procedimento de induzir o próprio vômito ou de tomar laxantes foi um pouco mais comum entre as meninas que entre os meninos, 6,4% e 5,7%, respectivamente. Usar fórmulas ou outro produto

5 A análise dos resultados acerca da ingestão de medicamentos, fórmulas ou outro produto com a intenção de ganhar peso ou massa muscular, sem acompanhamento médico, mostrou que 6,2% dos estudantes recorreram a esse procedimento. Chamou a atenção o fato de que 8,4% dos escolares do sexo masculino declararam ter tomado essa atitude, enquanto que a metade desse percentual (4,2%) dos alunos do sexo feminino declararam tê-lo feito, nos 30 dias que precederam a PeNSE Consumo de alimentos marcadores de alimentação saudável Os dados da PeNSE 2012 apontaram que 69,9% dos escolares consumiram feijão, 43,4% hortaliças, 30,2% frutas frescas e 51,5% tomaram leite, enquanto 41,3% dos escolares consumiram guloseimas em cinco ou mais dias na semana anterior a pesquisa. A quase totalidade (98%) dos estudantes de escola pública no país respondeu que a escola oferece comida, mas a oferta de alimentação pelas escolas privadas foi significativamente menor (41,4%). Entretanto, o hábito 1 de consumir essa comida oferecida não foi elevado, sendo de 22,8% entre aqueles que estudavam em escolas públicas e de apenas 11,9% para os alunos das escolas privadas. Na edição de 2012, a PeNSE incorporou o quesito sobre o hábito de tomar café da manhã (61,9% dos estudantes do 9º ano costumavam ter essa prática cinco ou mais dias da semana). Além disso, 64,0% deles costumavam comer enquanto assistiam à TV ou estudavam. Também foi investigada a existência de cantinas e pontos alternativos de venda dentro das escolas, e os alimentos neles comercializados. Enquanto os salgados de forno estavam disponíveis para 39,2% dos estudantes, as frutas frescas ou salada de frutas estavam disponíveis para apenas 10,8%. Já nos pontos alternativos predominavam as guloseimas (balas, confeitos, doces, chocolates, sorvetes e outros), disponíveis para 33,4% dos escolares, enquanto as frutas frescas eram disponibilizadas para apenas 3,5% deles. Além da prática de Atividade Física a PeNSE investigou a atividade física acumulada e apontou que a maioria dos adolescentes, 45,1%, foi classificada como insuficientemente ativos. Cerca de 38,6% dos adolescentes relataram ter tido duas ou mais aulas de educação física na semana anterior à entrevista. Embora a Lei de Diretrizes e Bases da Educação 96/1996 determine a obrigatoriedade da prática de aulas de educação física nas escolas, a proporção de adolescentes por frequência destas aulas na semana anterior à entrevista variou de 18,3% (não frequentaram nenhuma aula) a 38,6% (dois os mais dias). TV O hábito de assistir duas ou mais horas de televisão, num dia de semana comum, foi relatado por 78% dos estudantes do 9º ano do ensino fundamental. A região Sudeste apresentou a maior frequência (80,2%) do hábito de assistir duas horas ou mais de televisão. A OMS recomenda que crianças não devam estar mais que uma ou duas horas em frente à TV e vídeo game. Saúde Mental A parte específica de Saúde Mental tem o objetivo de identificar situações de sofrimento subjetivo, como o sentimento de solidão e a dificuldade de conciliar o sono em função de preocupações. Aborda também a questão de ter ou não amigos próximos, um aspecto importante para se avaliar a capacidade de interação social dos adolescentes. 16,4% dos estudantes do 9º ano do ensino fundamental no Brasil declararam ter se sentido sozinhos nos 12 meses que antecederam à pesquisa. Enquanto que 21,7% dos escolares do sexo feminino declararam ter experimentado esse sentimento, entre os do sexo masculino a proporção foi de 10,7%. Em Campo Grande, Palmas e Curitiba, cerca de um quarto (25,0%, as maiores frequências) das meninas declararam terem se sentido sozinhas nos 12 meses anteriores. Já o

6 maior percentual de meninos que se sentiram sozinhos foi em Belém (14,5%). A PeNSE também investigou os temas Perda do sono e Existência de amigos. Asma e Uso de Serviço de Saúde A asma é a doença crônica de maior prevalência na infância e adolescência, que acarreta custos elevados para o sistema de saúde, interfere na qualidade de vida e no absenteísmo na escola. Além disso, quando não controlada, pode ser fatal. Os resultados apontaram que 23,2% de escolares tiveram chiado (ou piado) no peito no período. O chiado no peito foi mais frequente entre as meninas (24,9%) do que entre os meninos (21,4%). O Sudeste (24,9%) apresentou o maior percentual de escolares com chiado no peito e o Nordeste o menor (19,8%). Os escolares com asma foram 12,4% no País, variando de 18,4% no Norte a 11,4% no Sudeste. Os dados mostraram que 48,2% dos escolares procuraram algum serviço ou profissional para atendimento relacionado à própria saúde, nos últimos doze meses, sendo mais frequentes entre estudantes do sexo feminino (49,1%) do que no masculino (47,2%). Hábitos de higiene A PeNSE também investigou hábitos de higiene como lavar as mãos antes de comer, lavar as mãos após ir ao banheiro e usar sabão/sabonete ao lavar as mãos. Cerca de 15% dos escolares do 9º ano responderam que, nunca ou raramente lavaram as mãos antes de comer, nos 30 dias anteriores à pesquisa. A quase totalidade dos alunos pesquisados (91,8%) afirmou ter lavado as mãos após ir ao banheiro. No entanto, 9,1% dos escolares do 9º ano nunca ou raramente usaram sabão/sabonete quando o fizeram. Saúde bucal A proporção de escolares do 9º ano do ensino fundamental que declararam escovar os dentes três ou mais vezes ao dia foi de 68,4%, sendo maior entre as meninas (72,1%) do que entre os meninos (64,3%). Informaram terem sentido dor de dente 19% dos escolares entrevistados) e 36,4% deles declararam não ter ido ao dentista nenhuma vez no último ano. Escolaridade dos pais O percentual de escolares cujas mães não possuíam qualquer grau de ensino ou possuíam somente o ensino fundamental incompleto foi de 34,5%, e a proporção de escolares cujas mães tinham o nível superior completo foi de apenas 8,9%. Já o percentual de escolares cujo pai não tinha qualquer grau de ensino ou tinha somente o ensino fundamental incompleto foi de 35,7%. Trabalho entre escolares Na edição da PeNSE 2012 foi inserido o tema trabalho entre escolares, Os dados da pesquisa revelaram que 86,9% dos escolares responderam não ter qualquer trabalho; 11,9% responderam trabalhar e receber dinheiro para desempenhar as atividades e 1,2% responderam trabalhar sem remuneração. Os dados também revelam que o maior percentual de escolares que respondeu trabalhar e ter recebido remuneração está no Sul do País com 15,1%. Posse de bens e existência de serviços Os dados de 2012 mostraram que 95,5% dos estudantes das escolas privadas, versus 59,8% dos alunos das escolas públicas do País, declararam possuir algum tipo de computador (de mesa, netbook, laptop). Com relação ao acesso à internet, 93,5% dos escolares da rede privada e 53,5% da rede pública do País responderam ter acesso à internet em casa.

7 Perguntados sobre se alguém que morava no mesmo domicílio do estudante tinha carro, 80,3% dos alunos de escolas privadas e 44% dos estudantes de escolas públicas do País, responderam afirmativamente. Considerando o serviço de empregados domésticos remunerados, 27,3% dos alunos de escola privada e apenas 6,5% de escola pública, responderam ter em seus domicílios a existência desse serviço em cinco ou mais dias da semana. Conhecimento dos pais ou responsáveis sobre o tempo livre dos escolares A PeNSE 2012 revelou que 62% dos escolares responderam morar em lares com a presença de pai e mãe; 28,5% informaram morar só com a mãe e 4% dos escolares só com o pai. Os que responderam não morar nem com mãe nem com pai totalizaram 5,4%. 58,5% dos escolares declararam que os pais ou responsáveis sabiam o que eles faziam no tempo livre, nos últimos 30 dias e 25,8% faltaram às aulas, nos 30 dias anteriores à pesquisa, sem autorização dos pais ou responsáveis. A pesquisa também investigou sobre Presença dos pais ou responsáveis durante as refeições, a verificação dos deveres de casa pelos pais e sobre o entendimento dos pais quanto aos problemas e preocupações dos filhos. Nesse caso, dos escolares entrevistados, 45,8% responderam que os pais entendiam com os seus problemas e preocupações. Os escolares do sexo masculino (47,2%) tiveram mais atenção dos pais ou responsáveis do que as meninas (44,6%). Além disso, a PeNSE também traz informações sobre existência de bibliotecas nas escolas (recurso disponível para 86,7% dos escolares do 9º ano), acesso à Internet na escola (facultado a 84,2% dos escolares), acesso a computadores na sala de aula, (disponíveis a 21,3% dos escolares), estrutura para atividades físicas (pátio, quadras, vestiários, pista de atletismo e piscinas). Embora disponibilizando menor estrutura de apoio às atividades físicas é a escola pública que mais oferece atividade esportiva gratuita aos alunos, fora do horário regular de funcionamento da escola. Entre os escolares da escola pública, 61,5% contam com esse recurso, contra 38,3% na escola privada.

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