Tombini: inflação cairá em 2012 para 4,5%, centro da meta

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1 1 1A ANO Publicação dos Despachos da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro PÁGINAS 4, 5 E 6 1ª FASE 1875 A ª FASE ANO II EDIÇÃO Nº 349 Câmbio (R$) Dólar / BC Compra Venda Paralelo 1,63 1,74 Comercial 1,62 1,622 Turismo 1,577 1,707 Euro / BC 2,305 2,308 Ouro (R$) Grama 79,000 Variação Estável Blue Chips % BMF Bovespa ON - 1,19 Bradesco PN + 0,29 Gerdau PN + 0,53 Itaú Unibanco PN - 0,71 Petrobras PN - 0,55 Sid Nacional PN + 1,34 Vale PNA - 0,28 País O projeto do novo Código Florestal só voltará à pauta de votação da Câmara quando o governo tiver segurança de vitória. A votação foi suspensa após a ameaça de derrota do governo em itens que o Planalto não aceita mudar no parecer do relator. PÁGINA 7 Rio O governador Sérgio Cabral autorizou a Secretaria de Transportes e a Coderte a promoverem concorrência pública para os serviços de operação, administração, manutenção e exploração comercial dos Terminais Rodoviários da Região Metropolitana. PÁGINA 9 Fernanda Freixinho Questão de Justiça Decisão do STF foi um marco contra o preconceito ainda forte na sociedade, em pleno século XXI, e terá grande repercussão em diversos setores. O reconhecimento tem amparo constitucional, com a consagração dos princípios da igualdade e dignidade. PÁGINA 8 SEXTA-FEIRA, 13 DE MAIO DE 2011 R$ 1,00 Vendas subiram 1,2% em março, mas no trimestre alta é menor que a do último trimestre de 2010 As vendas do comércio varejista apresentaram alta de 1,2% em março, depois de leve aumento de 0,3% em fevereiro, informou ontem o IBGE. Nos três primeiros meses de 2011, no entanto, o setor acumula alta de 6,9%, resultado inferior à expansão de 9,6% do quarto trimestre de No terceiro trimestre do ano passado a elevação havia sido de 11,2%. Segundo Reinaldo Pereira, gerente da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE, ainda é cedo para prever o comportamento O setor produtivo de etanol já negocia com o governo medidas no curtíssimo prazo para garantir o abastecimento de etanol na próxima entressafra, em A informação foi dada ontem pelo presidente da União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica), Marcos Jank. O objetivo da negociação, segundo Jank, é tentar evitar a crise de oferta e a alta nos preços do combustível ocorrida entre março e abril deste ano. Segundo Jank, estão em pauta um novo programa de financiamento para usinas estocarem etanol agora, no início da safra de cana, e a contratação de um volume de álcool anidro suficiente para o aumento da demanda da gasolina, à qual é misturado em até 25%. PÁGINA 3 Pesquisa do IBGE revela que o emprego industrial ficou estável em março ante fevereiro, na série livre de influências sazonais. Porém, o índice de média móvel trimestral mostrou variação positiva de 0,2% no trimestre encerrado em março. O emprego cresceu 2,2% em relação a março de 2010 e 2,6% no acumulado de 12 meses. No entanto, o terceiro crescimento seguido do valor da folha de pagamento real foi o principal destaque da pesquisa: a alta atingiu 0,5% em março em relação a fevereiro. No acumulado do ano, a expansão alcança 6,7%, enquanto em 12 meses totaliza 7,6%, o maior resultado desde abril de 2005 (7,7%). Na comparação com março do ano passado, a folha teve aumento de 5,9%. Todos os 14 locais pesquisados pelo IBGE registraram variação positiva. PÁGINA 2 do comércio em 2011, mas o varejo não deve repetir o bom desempenho do ano passado. Quando olho no curto prazo, vejo crescimento no comércio varejista. Mas no longo prazo vejo desaceleração, afirmou Pereira. Um exemplo é o setor de supermercados, com maior peso na composição do índice global. Nos três primeiros meses do ano, o segmente teve expansão de 2,8%, abaixo do crescimento de 6,3% registrado nos últimos três meses do ano passado. De acordo com o Tombini: inflação cairá em 2012 para 4,5%, centro da meta Durante seminário no Rio, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, disse que o BC está no caminho certo e que as perspectivas são excelentes para o Brasil, com a inflação em queda ao longo do ano. Em 2011, vamos nos aproximar ao máximo do centro da meta e a expectativa é que, em 2012, a inflação chegue aos 4,5%, centro da meta. Ele disse que a elevação dos juros deve conter a demanda num período de seis a nove meses. PÁGINA 3 IBGE, pelo terceiro mês consecutivo, o setor não foi responsável pela principal contribuição à taxa do comércio, refletindo possivelmente uma retração da demanda provocada pelo aumento dos preços dos alimentos. A desaceleração também foi observada no comércio varejista ampliado (inclui material de construção, veículos e motos), que passou de alta de 14,3% do quarto trimestre de 2010 para aumento de 7,1% no primeiro trimestre deste ano. PÁGINA 2 Marcos Jank: objetivo é tentar evitar a crise de oferta e a alta nos preços do combustível Samir Baptista / AE Marcelo Casal Jr. / ABr Com o objetivo principal de forçar a Argentina a rever ações protecionistas contra o País, o governo brasileiro decidiu impor barreiras às importações de veículos. A medida visa também defender as montadoras instaladas no Brasil do avanço dos automóveis vindos da Ásia. Desde terça-feira, os importadores de carros devem solicitar licenças de importação nãoautomáticas, o que significa que podem demorar até 60 dias para serem liberadas. Não estão incluídos pneus e autopeças, para não prejudicar o funcionamento das fábricas no Brasil. Essas licenças continuarão saindo automaticamente pela internet. A ministra da Indústria da Argentina, Débora Giorgi, acusou o Ministério do Desenvolvimento brasileiro de atentar contra o diálogo natural dos dois sócios comerciais. PÁGINA 6

2 ECONOMIA 2 Sexta-feira, 13 de maio de 2011 Em março, houve expansão de 1,2% ante fevereiro. Na comparação trimestral, porém, varejo mostra desaceleração Daniela Amorim Após um início de ano fraco, as vendas no comércio varejista voltaram a ganhar fôlego em março. Houve expansão de 1,2% na comparação com fevereiro. Oito entre dez atividades apuradas na Pesquisa Mensal de Comércio registraram avanço, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Mas, na comparação trimestral, o varejo mostra desaceleração, o que pode enfraquecer o faturamento do setor em 2011, em relação ao ano passado. No primeiro trimestre do ano, as vendas do varejo cresceram 6,9%, contra uma expansão de 9,6% no quarto trimestre de A desaceleração também foi observada no comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de material de construção e de veículos e motos, que passou de uma alta de 14,3% do quarto trimestre de 2010 para 7,1% no primeiro trimestre deste ano. Desempenho - Segundo Reinaldo Pereira, gerente da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE, ainda é cedo para prever o comportamento do comércio em 2011, mas o varejo não deve repetir o bom desempenho do ano passado. Quando olho no curto prazo, vejo crescimento no comércio varejista. Mas no longo prazo vejo desaceleração, afirmou Pereira. Para o presidente do Banco Central (BC) Alexandre Tombini, esse arrefecimento seria o começo de um reflexo das medidas macroprudenciais feitas pelo governo para conter a demanda no mercado doméstico. Desde o final do ano passado, o governo tem lançado mão de estratégias para conter o avanço da demanda no mercado doméstico, como forma de conter o avanço inflacionário junto ao consumidor. É um resultado de políticas que foram adotadas desde a virada do ano e estão começando a ter seu impacto no arrefecimento e na moderação da demanda. Isso vai ajudar ao longo do ano a trazer a inflação de volta ao centro da meta em 2012, afirmou Tombini, em seminário de metas de inflação promovido pelo BC, no Rio. O analista Rafael Cintra, da Link Investimentos, enxerga um freio no ritmo de crescimento do varejo apenas por uma base de comparação forte. Como o comércio varejista cresceu muito em 2010, a base de comparação ficou maior e o crescimento registrado este ano parecerá cada vez menor. Mas, de acordo com Cintra, as medidas macroprudenciais tomadas pelo governo para conter o crédito só começariam a ser sentidas no segundo semestre de Eu acho que o ano de 2011 ainda será bom para o varejo sim. Talvez a inflação maior possa corroer a renda do trabalhador, mas isso seria só em 2012, avaliou Cintra, que espera um abril ainda bom para o varejo, graças às vendas da Páscoa. O economista Alexandre Andrade, da Tendências Consultoria Integrada, prevê uma continuidade da trajetória de expansão das vendas no varejo para os próximos meses. A projeção para 2011 é de uma alta de 6,8%. O crescimento da massa salarial contribuiria para impulsionar o consumo, embora um freio nos financiamentos possa afetar o comércio de bens duráveis. Piora no crédito - Para os próximos meses, apesar da evolução favorável esperada para a massa salarial real, as vendas de material de construção e de veículos deverão desacelerar por conta da continuidade da piora já observada nas condições de crédito, avaliou Andrade. O resultado positivo do varejo em março veio em linha com as expectativas do mercado. Entre os setores que contribuíram para a alta está o de veículos e motos, partes e peças. As vendas tiveram expansão de 3,8% em março frente a fevereiro, mostrando uma recuperação após queda nos dois meses anteriores. Em relação a março do ano passado, no entanto, houve recuo de 12,8%, o primeiro resultado negativo dos últimos seis meses para o setor nesse tipo de comparação. A queda é explicada pela comparação com março, quando o governo colocou fim ao programa de redução do IPI sobre os veículos. Isso provocou uma antecipação das compras de automóveis e aconteceu em outros setores também, mas numa escala menor, disse Pereira. No primeiro trimestre de 2011, as vendas do setor de veículos registram alta de 6,4%. No acumulado de 12 meses, o volume subiu 10,7%. Alessandra Saraiva, Francisco Carlos de Assis e Flavio Leonel O arrefecimento das vendas no varejo em março - na leitura interanual, o ritmo de crescimento foi de 4,1% ante taxas de 8,5% em meses anteriores - já é reflexo das medidas macroprudenciais, avaliou o professor da PUC-RJ e sócio da Opus Gestão de Riscos José Márcio Camargo. Ele disse que medidas dessa natureza começam a ter impacto quando alguns indicadores já apresentam queda, mesmo que outros ainda mostrem crescimento. É um sinal inicial de que já está havendo algum efeito das medidas macroprudencias. Não é suficiente mas já algo acontecendo, afirmou. De acordo com Camargo, para que ocorra um efeito mais efetivo, seria necessário uma política monetária mais forte. A não ser que ocorra uma correção muito forte dos preços, e o real não se valorize muito, seria bom que o Banco Central continuasse aumentando os juros, disse Camargo que participou, ontem, de seminário sobre metas de inflação, promovido pelo Banco Central, no Rio de Janeiro. O economista disse esperar mais dois aumentos de 0,25 ponto percentual na taxa básica de juros, nas reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom) em junho e julho. Digo isso baseado no que o Banco Central tem sinalizado. Eu preferia que o BC tivesse sido mais duro no início do processo, em dezembro, afirmou Camargo, que acredita que a inflação desacelerará em maio, junho e julho. Mas ele prevê que, a partir de agosto, os índices voltarão a subir. Projeção - Camargo projeta que o IPCA poderá fechar 2011 em 6,4% - praticamente, no teto da meta de inflação (6,5%). Quando eu falo 6,4%, pode ser que fique em 6,8%, disse, ponderando que, em função disso, o BC deveria ser mais duro na condução da política monetária. Diferentemente do professor da PUC-RJ, o economista-chefe Daniela Amorim O emprego industrial ficou estável em março ante fevereiro, na série livre de influências sazonais, apontou a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (Pimes), divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Porém, o índice de média móvel trimestral mostrou variação positiva de 0,2% no trimestre encerrado em março. Na comparação com março de 2010, o emprego cresceu 2,2%. A variação acumulada em 2011 é de 2,6%. Nos 12 meses encerrados em março, o emprego cresceu 3,9%. O principal destaque da pesquisa foi o terceiro crescimento seguido do valor da folha de pagamento real, que cresceu 0,5% em março em relação a fevereiro. No acumulado do ano, a expansão foi de 6,7%, e, em 12 meses, de 7,6%, o maior resultado desde abril de 2005, quando registrou variação de 7,7%. Na comparação com março do ano passado, a folha registrou alta de 5,9%. Todos os 14 locais pesquisados registraram variação positiva. São Paulo - A maior influência sobre o índice nacional ficou com São Paulo (4,4%), que teve o resultado impulsionado em grande parte pelo aumento na folha de pagamento dos setores de meios de transporte (14,7%), de máquinas e equipamentos (9,7%) e de produtos químicos (11,3%). Também tiveram peso as contribuições de Minas Gerais (9%), pelos resultados positivos dos ramos de metalurgia básica (22,5%), indústrias extrativas (19,7%) e meios de transporte (7,2%); Paraná (10,5%), por conta de meios de transporte (27,1%), alimentos e bebidas (18,8%) e máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (30,8%); e Nordeste (7,9%), pela expansão de alimentos e bebidas (9,9%), meios de transporte (39,7%) e produtos químicos (17,4%). Ainda na comparação com março de 2010, o valor da folha de pagamento real cresceu em 12 dos 18 setores pesquisados, com destaque para meios de transporte (14%), máquinas e equipamentos (10%), alimentos e bebidas (4,9%), produtos químicos (9%) e metalurgia básica (12,9%). Horas pagas - O número de horas pagas aos trabalhadores da indústria em março recuou 0,3% frente a fevereiro, na série sem ajustes sazonais, após acumular ganho de 1,7% nos últimos quatro meses. No confronto com março de 2010, o número de horas pagas registrou aumento de 1,7%, na décima quarta taxa positiva consecutiva. No trimestre, o indicador acumula alta de 2,6% e, em 12 meses, houve crescimento de 4,3% no número de horas pagas. O nível de emprego na indústria paulista ficou praticamente estável em abril, na comparação com março, com variação positiva de 0,03%, com ajuste sazonal, segundo dados divulgados ontem pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). No cálculo sem o ajuste sazonal, o emprego registrou crescimento de 1,81%, com a criação de 46,5 mil postos de trabalho. As duas variações - com e sem ajuste - são as melhores para meses de abril desde 2008, quando o nível de emprego teve alta de 0,58% e 2,45%, respectivamente. Na comparação com abril de 2010, o emprego teve alta de 3,32% e, no acumulado do ano, o indicador registra aumento de 3,85%. Dos 22 setores nos quais a Fiesp divide a indústria para realizar a pesquisa, 14 contrataram, três demitiram e cinco mostraram estabilidade no nível de emprego. da SulAmérica Investimentos, Newton Camargo Rosa, avaliou importante um crescimento de mais de 1% das vendas no varejo em março, o que ratifica um primeiro trimestre de forte expansão do setor e da própria economia brasileira. Ele destacou que, somente a partir do segundo semestre de 2011, poderá ser visto um cenário econômico de maior desaceleração, que ainda traria um Produto Interno Bruto (PIB) acumulado de 4% no final do ano, segundo as estimativas da instituição. Os resultados de hoje (ontem) ratificam e mostram que tivemos uma atividade mais forte no comércio. As vendas continuam firmes e o consumo continua DIEESE Anne Warth Praticamente todos os pisos salariais de categorias ligadas à construção civil tiveram reajustes acima da inflação no ano passado, de acordo com o Estudo Setorial da Construção 2011, feito pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e divulgado ontem. Dos 57 pisos registrados no Sistema de Acompanhamento de Salários do Dieese em todo o País, apenas um teve aumento igual à variação do INPC. Segundo o estudo, 60% dos pisos obtiveram ganhos reais de até 5% acima da inflação e cerca de 20% receberam aumentos reais acima de 8%. O valor médio do piso foi de R$ 634 em o maior foi verificado em São Paulo, R$ 886, e o menor em Sergipe, R$ 510. Nas negociações salariais do ano passado, de acordo com o estudo, os aumentos reais do setor foram, em geral, superiores aos obtidos pelas mesmas negociações nos dois anos anteriores. A geração de empregos no setor aumentou 43,5% no ano passado na comparação com 2009, totalizando novos postos de trabalho formais, o melhor saldo da série histórica. Apesar disso, a rotatividade continua elevada na área de construção civil. Foram 2,4 milhões de trabalhadores contratados no ano passado e 2,2 milhões demitidos no mesmo período. refletindo fundamentos, como o mercado de trabalho e a massa de salários crescente, analisou Camargo Rosa Há um suporte do mercado de trabalho que pode ter compensado parcialmente as medidas restritivas na área de crédito, opinou Para o professor, é provável que, em abril e maio, o comércio ainda mostre um cenário de aquecimento, mesmo com as medidas adotadas de política monetária pelo governo, que devem alcançar algum impacto mais relevante na segunda metade do ano. Esse desempenho não está focado nesse ou naquele setor. Ainda não tivemos os efeitos mais fortes das medidas que estão sendo adotadas, tanto os do aperto monetário como também os do aperto fiscal. É por isso que acho que o quadro vai ficar mais claro no segundo semestre e não tanto no segundo trimestre, explicou. O economista trabalha com uma expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro de 1,2% no primeiro trimestre. Para o segundo trimestre, aguarda expansão de 1% e, para o terceiro e quarto trimestres, projeta incrementos idênticos, de 0,8%. No segundo trimestre, teremos um crescimento menor, mas ainda muito semelhante ao do primeiro. A partir do terceiro trimestre é quando o quadro de desaceleração ficará mais claro, comentou. Álvaro Campos As micro e pequenas empresas (MPEs) do estado de São Paulo registraram em março deste ano aumento no faturamento real de 3,2%, em relação a março de Foi o 18º mês consecutivo de aumento na receita na comparação anual. O resultado foi puxado pelo setor de serviços, que teve aumento de 11%. Na indústria, houve retração de 5,5%. O faturamento do comércio cresceu 2,8%. Os dados são da pesquisa Indicadores de Conjuntura, do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae- SP). Na comparação entre os meses de março e fevereiro, o aumento na receita foi de 8,7%. A receita total estimada para março é de R$ 26,2 bilhões (o cálculo é feito multiplicando-se o faturamento médio de R$ ,00 pelas 1,32 milhão de micro e pequenas empresas do estado). Consumo interno - Segundo o Sebrae, o crescimento no faturamento é resultado do consumo interno. No acumulado dos três primeiros meses do ano, o aumento é de 5,2% sobre o primeiro trimestre de Na divisão pelas quatro regiões do estado, o pior desempenho no trimestre foi o do Grande ABC, onde o faturamento caiu 5,2% ante o mesmo período de No interior houve crescimento de 9,3%, seguido da capital paulista (4,1%) e da Região Metropolitana de São Paulo (1,3%). Ainda de acordo com a pesquisa, em abril, 48% dos empresários esperavam estabilidade no faturamento nos próximos seis meses. Os que acreditavam que a receita vai melhorar representavam 36%, enquanto apenas 5% esperavam queda. A pesquisa também questionou os empresários sobre as expectativas em relação à economia brasileira para os próximos seis meses. A maioria esperava estabilidade (48%), enquanto 32% acreditavam em melhora e 11% avaliavam que a economia nacional vai piorar. Estabilidade - O Sebrae afirma que a expectativa de estabilidade se deve à projeção de crescimento moderado da economia em 2011 (tendo em vista o aumento da taxa básica de juros e as medidas macroprudenciais adotadas pelo governo para reduzir a oferta de crédito). Além disso, a base de comparação é relativamente forte, já que o faturamento das empresas está crescendo há 18 meses seguidos. A entidade ressalta também que a valorização do real ante o dólar deve afetar as atividades que concorrem com produtos importados. A pesquisa Indicadores de Conjuntura é realizada mensalmente pelo Sebrae-SP, com apoio da Fundação Seade. O levantamento é feito junto a 2,7 mil MPEs de todo o Estado, amostra representativa das 1,3 milhão de micro e pequenas empresas da indústria da transformação, comércio e serviços. Publicação da empresa JGN Editora Ltda. Departamento Comercial e Administração Rua Debret, 23 Sobreloja 116 e 117 Centro - Rio de Janeiro CEP Diretora Geral Elizabeth Campos elizabethcampos@jgn.com.br Comercial: PABX (21) comercial@jgn.com.br Conselho Editorial: Des. José Geraldo da Fonseca Des. José Lisboa da Gama Malcher Mônica de Cavalcanti Gusmão Redação: (21) redacao@jgn.com.br Projeto Gráfico:dtiriba design gráfico Impressão: Gráfica Monitor Mercantil Rua Marcílio Dias, 26 - Centro - RJ Editor- chefe: Jorge Chaves jorgechaves@jgn.com.br Subeditora: Rafaela Pereira rafaelapereira@jgn.com.br Diagramação: Felipe Ribeiro feliperibeiro@jgn.com.br Rodrigo Gurski rodrigo@jgn.com.br Artigos & Colunas: colunista@jgn.com.br Filiado à Preços de Assinatura Trimestral...R$ 60,00 Semestral...R$ 110,00 Anual...R$ 210,00 assinatura@jgn.com.br Serviço Noticioso Agências Brasil e Estado As matérias e artigos são de responsabilidade dos autores e não representam, necessariamente, a opinião deste jornal

3 Lu Aiko Otta Começa a fazer água a estratégia do governo de promover a reforma tributária apenas com mudanças pontuais. Não dá para discutir só os importados, disse o secretário de Fazenda da Bahia, Carlos Martins, coordenador do Conselho de Política Fazendária (Confaz). Ele se referia à proposta do Executivo de começar a discussão pela redução de 12% para 2% da alíquota interestadual do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) cobrada nas mercadorias vindas do exterior. A mesma opinião foi dada por Osvaldo Carvalho, coordenador adjunto da Administração Tributária de São Paulo. Por razões diferentes, eles acham que essa discussão tem de vir acompanhada de outras medidas que assegurem a integridade das finanças de seus estados. No caso de São Paulo, a avaliação é que a redução da alíquota interestadual do ICMS deve ser estendida a todos os produtos, não só aos importados. Dessa forma, seria dado um passo importante para atacar a chamada guerra fiscal, considerada por São Paulo o maior problema do sistema tributário. Essa guerra consiste na concessão, por governos estaduais, de descontos no ICMS para atrair indústrias. Esses benefícios são concedidos por meio de brechas na legislação. Compensação - Para o secretário baiano, o problema é outro. A proposta do governo vai mexer com a distribuição do bolo arrecadado do ICMS e, por isso, é necessário assegurar uma forma de compensação aos cofres estaduais. Os estados do Norte, Nordeste e Centro-Oeste também veem na reforma tributária uma oportunidade para emplacar medidas que combatam a desigualdade regional. Não tem como não discutir um fundo de desenvolvimento regional, o fundo de equalização de receitas, disse Martins. Ele ainda quer incluir no debate a tributação dos produtos vendidos via internet e as dívidas dos estados com o Tesouro Nacional. Oportunidade - São Paulo não dá tanta ênfase à necessidade de receber ressarcimento dos cofres federais pelas perdas de receita que vier a ter. Mas também vê na reforma uma oportunidade para rediscutir a divisão do bolo tributário nacional. A arrecadação do governo federal aumentou muito nos últimos anos, por meio da cobrança de contribuições, e esse ganho não foi repartido com Estados e municípios, observou Carvalho. Somados os pontos que cada estado considera essencial, aquilo que começou como uma reforma pontual tende a virar uma discussão ampla sobre o ICMS. Se isso ocorrer, será um debate nos mesmos moldes das outras tentativas de reforma que naufragaram nos últimos 20 anos. O governo já pensava em estender a medida dos importados para uma redução geral do ICMS interestadual, como defende São Paulo. Pretende também dialogar com os governadores sobre a redução do ICMS sobre alimentos, remédios, telefonia, eletricidade e combustíveis. No entanto, a ideia era discutir um ponto de cada vez. A reação dos secretários de Fazenda, porém, sugere que isso não será possível. Otimismo - Na terça-feira, o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, disse que estava otimista quanto à reforma porque a proposta de reduzir o ICMS interestadual havia sido bem recebida no Confaz, o colegiado que reúne todos os secretários estaduais de Fazenda. De fato, houve boa receptividade, confirmou Martins. O que não quer dizer que os Estados se contentarão em discutir só esse ponto. Na avaliação do coordenador do Confaz, há bom clima para discutir a reforma desta vez porque o governo federal já acenou com a possibilidade de colocar mais recursos nos fundos de desenvolvimento regional e de equalização de receitas. ECONOMIASexta-feira, 13 de maio de Objetivo é garantir o abastecimento na próxima entressafra, em 2012, e tentar evitar crise de oferta Gustavo Porto Da Agêrncia Estado O presidente da União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica), Marcos Jank, afirmou ontem que o setor produtivo de etanol já negocia com o governo medidas no curtíssimo prazo para garantir o abastecimento de etanol na próxima entressafra, em 2012, e tentar evitar a crise de oferta e a alta nos preços do combustível ocorrida entre março e abril deste ano. Segundo Jank, estão em pauta um novo programa de financiamento para usinas estocarem etanol agora, no início da safra de cana, e a contratação de um volume de álcool anidro suficiente para o aumento da demanda da gasolina, à qual é misturado em até 25%. Existe programa de estoques de etanol em andamento que não funciona, porque os recursos saem tarde e é preciso pensar uma maneira para que isso ocorra no começo da safra e garanta volumes necessários para atravessar entressafra, disse Jank. O segundo ponto é ampliar sistema de contratação de etanol (pelas distribuidoras) e garantir que para cada litro de gasolina haja o correspondente de 0,25 litro do anidro, completou o presidente da Unica que participou, ontem, da aula inaugural da Universidade Corporativa do Setor Sucroenergético (Uniceise), em Sertãozinho (SP). ANP - Jank ressaltou que as negociações já começaram e que ontem esteve no Rio de Janeiro para conversas com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Bicombustíveis (ANP) sobre o assunto. O executivo cobrou o envolvimento de outros elos da cadeia produtiva, principalmente as distribuidoras, na contratação de etanol anidro suficiente para a mistura à gasolina. É preciso que as distribuidoras se responsabilizem pela contratação conjugada de anidro à gasolina para terminarmos a safra com garantia de que não haverá falta de anidro na entressafra, ressaltou. O presidente da Unica citou, ainda, a ampliação de usinas e de áreas de produção de cana como outras medidas de curto prazo para ampliar a oferta de etanol, mas admitiu que elas são insuficientes diante da demanda estimada de carros flex. No curto prazo, o setor consegue ampliar a capacidade de processamento, hoje em 640 milhões de toneladas de cana, para até 960 milhões de toneladas de cana até 2020, disse Jank. No entanto, na avaliação do setor, o crescimento até o final da década, de 320 milhões de t de cana, seria menor que as 400 milhões de t necessárias para suprir a demanda. A lacuna de 80 milhões de t de cana seria ocupada pelos novos projetos de usinas, que são inviabilizados, na avaliação de Jank, pelo custo de produção da cana sem margem em relação ao preço de etanol. Como fazer essa ampliação a um custo de US$ 140 ou R$ 250 por tonelada de cana e com as margens desaparecendo?, indagou. É só ir ao BNDES pedir financiamento e perguntar se é viável produção de greenfields (novos projetos) com esse custo e ele (o banco) vai dar resposta que não, completou. BR Distribuidora -Jank criticou ainda a decisão da BR Distribuidora, empresa da Petrobras, em tornar público o anúncio de redução de até 13% no preço do etanol hidratado nas bombas. Segundo ele, a queda dos preços aos consumidores é natural, já que nas usinas o recuo do etanol já havia acontecido. Não era necessário o anúncio, porque os preços já caíram nas usinas, disse. Segundo ele, esse recuo já poderia ter sido antecipado ao consumidor. Dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq) apontam uma queda acumulada de 33% no preço médio do etanol comercializado entre usinas e distribuidoras em São Paulo em pouco mais de 20 dias, com o início da safra. Chico Siqueira Os postos de combustíveis da BR Petrobras e Ipiranga iniciaram ontem o repasse da redução de preços do etanol e da gasolina para o consumidor. Segundo o Sindicato dos Revendedores de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo (Sincopetro), a percentagem da redução na bomba é a mesma que os postos receberam das distribuidoras: entre R$ 0,08 e R$ 0,10 para a gasolina e de R$ 0,20 para o etanol, em média. O repasse, segundo o Sincopetro, acontece tanto em postos da capital quanto nas cidades do interior, que compraram o estoque com novos preços nos dois últimos dias. No entanto, ele será maior a partir do fim de semana, porque a maioria dos revendedores deixa para renovar seus estoques na quinta e sexta-feira. As duas distribuidoras anunciaram a redução de preços na terça-feira. Na quarta, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, confirmou as suspeitas dos revendedores ao anunciar que o governo usaria a subsidiária da Petrobras para baixar os preços dos combustíveis em 10%, na tentativa de reduzir a inflação de maio. Adesão - Ontem, ao mesmo tempo em que os postos com novos estoques tabelavam seus preços para baixo, as outras grandes distribuidoras, como Shell, Ale e Esso, que estavam fora do movimento, também decidiram aderir e passaram a entregar os combustíveis com os mesmos descontos aos seus revendedores. A medida está sendo seguida por todas distribuidoras. Porque elas não podem ficar fora do mercado, disse o empresário Roberto Uehara, representante do Sincopetro em São José do Rio Preto. Na cidade, o preço dos dois combustíveis caiu nas bombas ontem. O etanol, que era vendido a R$ 2,89 caiu para R$ 2,79 enquanto o etanol baixou de R$ 2,09 para R$ 1,79 na maioria dos postos da BR e Ipiranga. O mesmo movimento foi constatado em Marília, onde segundo o Sincopetro, o preço do etanol caiu de R$ 1,79 para R$ 1,69 nas bombas. Já o preço da gasolina caiu de R$ 2,89 para R$ 2,79 nos postos das duas bandeiras. A tendência é cair ainda mais, diz o diretor do Sincopetro local, Alair Fragoso. Segundo ele, com as quedas, o abastecimento a álcool passou a ser vantajoso na maioria dos postos da região. Da redação, com agências O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, disse ontem que a autoridade monetária está no caminho certo e que as perspectivas são excelentes para o Brasil, com a inflação em queda ao longo do ano. Em 2011, vamos nos aproximar ao máximo do centro da meta e a expectativa é que, em 2012, a inflação chegue aos 4,5%, centro da meta. Tombini participou do Seminário Anual de Metas para a Inflação, na sede do BC no Rio. Ele explicou que a elevação dos juros deve conter a demanda num período de seis a nove meses e que a concessão de crédito no País também está caindo. Segundo ele, essas e outras medidas macroprudenciais para conter a demanda no mercado doméstico vão contribuir para uma queda responsável da inflação ao longo do ano. Além da política de redução de crédito e a alta das taxas de juros, puxada pela Selic, outra contribuição para que a inflação atinja o centro da meta em 2012, de acordo com o presidente do BC, é o corte de despesas do governo. O governo já cortou 0,8 ponto percentual dos gastos em relação a 2010, disse Tombini. Entrada de capital - Tombini admitiu que os fluxos de entrada de capital no mercado doméstico brasileiro estão intensos. Ele fez o comentário ao ser questionado por jornalistas se a atitude do governo de manter a Selic relativamente em alta, em comparação com a de outras economias emergentes, não favorece a entrada expressiva de fluxo de capitais no mercado brasileiro. O presidente do BC explicou que elevar os juros no Brasil faz parte de uma estratégia mais abrangente, por parte do governo, de combate à inflação. Precisamos atuar em várias frentes. A questão da política monetária, que tem Tombini: Expectativa é que, em 2012, a inflação chegue aos 4,5%, centro da meta sido ajustada, vai contribuir de forma decisiva para trazer a inflação para a meta. Em relação aos fluxos de capitais, que estão intensos e que têm entrado com alta velocidade em economias emergentes como a brasileira, o tratamento tem de ser particular, como o Brasil vem fazendo, buscando moderar o ingresso destes fluxos, detalhou tombini. Ele acrescentou que, dentro da estratégia abrangente de combate à inflação, por parte do governo, também estão outras ideias além de alta de juros, como medidas macroprudenciais e bons resultados na consolidação fiscal. Combustíveis - O presidente do BC foi questionado sobre uma possível estratégia do governo de formular medidas que possam manter os preços dos combustíveis em baixa, como forma de combater o avanço da inflação no varejo. Sem dar detalhes sobre a atuação do governo neste sentido, Tombini comentou ser favorável a toda a ajuda que se puder ser realizada no combate à inflação. Qualquer contribuição de inflação sendo reduzida a nível setorial ajuda o processo, Marcelo Casal Jr. / ABr afirmou. Quando foi questionado se já ocorre no governo uma movimentação para reduzir o preço da gasolina, e assim ajudar a manter em baixa a inflação percebida pelo consumidor, Tombini afirmou apenas que os recuos de preços nos combustíveis são relevantes no combate à inflação. Estas quedas de preços são importantes, ajudam, não fazem totalmente o trabalho, mas são informações importantes que vamos levar em consideração e certamente vão repercutir na inflação ao consumidor, afirmou. Alessandra Saraiva e Francisco Carlos de Assis O Brasil foi classificado como um exemplo para os países emergentes pelo diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI) para o Hemisfério Ocidental, Nicolas Eyzaguirre. O modelo brasileiro de sistema de metas de inflação foi elogiado pelo economista como uma bem-sucedida estratégia para atingir a estabilidade econômica. Durante o XIII Seminário sobre Metas de Inflação, promovido no Rio pelo Banco Central, ele comentou que as economias que adotam o sistema de metas normalmente demandam tempo maior para absorver choques. Mesmo com regime de metas e política fiscal eficiente, o diretor advertiu para a necessidade de acompanhamento da evolução dos mercados de crédito, para evitar surpresas desagradáveis. A iniciativa privada, na avaliação de Eyzaguirre, pode conduzir a ambientes de excessiva concessão de crédito, criando demandas expressivas no mercado. Cautela - Eyzaguirre lembrou que, em 2001, os mercados internacionais viam a economia brasileira com cautela, e estavam nervosos devido à perspectiva cada vez mais premente, naquela época, de ascensão de Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República. Muito aconteceu desde então. Todos estão apaixonados pelo Brasil agora Mas amor demais também não é muito bom, brincou. O diretor ressaltou ainda alguns temas aos quais o Brasil deve ficar atento, no cenário econômico internacional. Ele comentou que os preços dos metais devem seguir em alta, mas que os preços dos alimentos podem desacelerar nos próximos meses.

4 JUNTA COMERCIAL DO 4 Sexta-feira, 13 de maio de 2011 ESTADO DO RIO DE JANEIRO Despachos de 12 de maio de 2011 Documentos Deferidos PROC. EMPRESA F ADMINISTRACAO DE RECURSOS PARTICIPACOES S/A A C G DA SILVA COMERCIO DE COLCHOES A C VIEIRA FILHO INDUSTRIA E COMERCIO A C VIEIRA FILHO INDUSTRIA E COMERCIO A D GUIA SERVICOS DE ENCAMINHAMENTO DE DOCUMENTOS ME A DE AZEVEDO SOARES SORVETERIA E DESCARTAVEIS ME A DOS S FRANCISCO JANETI COMERCIO DE ROUPAS A DOS S FRANCISCO JANETI COMERCIO DE ROUPAS A F ANJOS AUTO SOCORRO A F ANJOS AUTO SOCORRO A G CORREA DO NASCIMENTO DEDETIZADORA ME A L PERSIANA CENTRAL A L PERSIANA CENTRAL A M M KREKCZA COMERCIO DE ROUPAS A N M DOS SANTOS LOCACAO DE VEICULOS A N M DOS SANTOS LOCACAO DE VEICULOS A S A OTICA A S BRITO PAISAGISMO A S BRITO PAISAGISMO A V MAIA MERCEARIA A V MAIA MERCEARIA A.M.M. KREKCZA COMERCIO DE ROUPAS ABC D LIMPEZA E DESCARTAVEIS ABEL DA SILVA OLIVEIRA ALUGUEL DE ROUPAS ME ABELPH COMERCIO E SERVICOS ABELPH COMERCIO E SERVICOS ABI BRASIL SERVICOS DE TESTES E ANALISES AC COCANA ACAI POINT DE BUZIOS LANCHONETE ACAI POINT DE BUZIOS LANCHONETE ACOUGUE BOI GORDO DA AMENDOEIRA ACOUGUE BOI GORDO DA AMENDOEIRA ADAMANT TRADING COMPANY S/A ADRARTHUR ILUMINACAO ADRIANA G GUIMARAES MARMORARIA ME ADY RIBEIRO PEDRA FILHO ME AGAPE COMERCIO VAREJISTA DE BEBIDAS AGPLAN CONSTRUTORA E INCORPORADORA AGROPECUARIA NOVO PARAISO AGROPECUARIA NOVO PARAISO AIR SEA LOG IMPORTACAO E EXPORTACAO AIRSTEEL COMERCIAL GASES INDUSTRIAIS AL LEPECKI COMERCIO DE PERFUMARIA E COSMETICOS AL LEPECKI COMERCIO DE PERFUMARIA E COSMETICOS ALEF S A ALESSANDRA PEDRO DA CUNHA ALEXANDRE SALES DA SILVA ALEXANDRE SALES DA SILVA ALEXANDRE VALDETARO PORTO ALEXANDRE VALDETARO PORTO ALINE APARECIDA MARTINS DE ARAUJO ALOM SERVICOS DE INFORMATICA ALOM SERVICOS DE INFORMATICA ALVES & LIMA INFORMATICA ALVES E FERNANDES LOC BAMA LOCACOES ALVES SANTOS VAREJISTA AMOR DIVINO LIVRARIA DE SAO PEDRO DA ALDEIA ANA LUCIA DE CASTILHO BATISTA ANDAIME FACIL ANDRE L M SALGADO CHOCOLATERIA ANDRE L M SALGADO CHOCOLATERIA ANDRE L M SALGADO CHOCOLATERIA ME ANDRE PATRICIA CONSULTORIA EMPRESARIAL ANIMAR EVENTOS ANTONIO PEREIRA DA SILVA AQUA RIO S A ARAGON CONSULTORIA PATRIMONIAL ARARA AZUL COMERCIO E SERVICOS TECNICOS E ECOLOGICOS ARARA AZUL COMERCIO E SERVICOS TECNICOS E ECOLOGICOS AREAL CAMPO ALEGRE ARPINO MERCATO ARPINO MERCATO ARQ PLAN CONSTRUTORA ARQUIDIV COMERCIO E SERVICOS ARRAIAL REFRIGERACAO ARROWS PETROLEO DO BRASIL ART CORPORE BELEZA E SAUDE ART CORPORE BELEZA E SAUDE ARTCOM RIO PROCESSAMENTO INFORMATIZADO ARTHEMIS INDUSTRIA E COMERCIO ASAHI COMERCIO DE PRODUTOS ALIMENTICIOS JAPONESES ATACADAO R & M ATAULFO OTICA ATX FUNDACOES E CONSERVACAO PREDIAL ATX FUNDACOES E CONSERVACAO PREDIAL AUTO POSTO JARDIM CARIOCA AUTO SHOP 2004 VEICULOS AVANILDO VICENTE DE QUEIROZ BAZAR AVANILDO VICENTE DE QUEIROZ BAZAR AVANTI COMERCIO DE MATERIAIS DE SEGURANCA AVIARIO CARIOCA DO CATETE AZ SERVICE SERVICOS DE MONTAGEM INDUSTRIAL AZ SERVICE SERVICOS DE MONTAGEM INDUSTRIAL AZEVEDO E CASTRO COMERCIO E SERVICOS AZEVEDO E CASTRO COMERCIO E SERVICOS B & C DE MERITI COMERCIO DE PRODUTOS ALIMENTICIOS B I DE SAULES SILVA B I DE SAULES SILVA B5W TECNOLOGIA DE INFORMATICA B5W TECNOLOGIA DE INFORMATICA BABILONIA MULTI AUTOCENTER BACALHOA VINHOS DE PORTUGAL DO BRASIL S A BAGATELLE PERFURADORES DE ORELHA EPP BAGETTI S CENTRO DE ESTUDOS PSICO TEOCONSCIENTE BANCO MODAL S/A BANETECH SOLUCOES BAR CABANA DE TERESOPOLIS BAR DO LIN DE CASCADURA BAR E MERCEARIA JAZON BAR E RESTAURANTE DA DIRETORIA BARAVELLI E PEREIRA INFORMATICA BARROCO CONSULTORIA DE INFORMATICA BAYTEC TECNOLOGIA BAYTEC TECNOLOGIA BBC CONSULTORES BERLUC COMERCIO PANIFICACAO E CONFEITARIA BETO E BETA ROUPAS BIOMEDH FABRICACAO DE DESCARTAVEIS MEDICOS BMG CONFECCOES E ACESSORIOS BMG CONFECCOES E ACESSORIOS BN 49 PARTICIPACOES BOLSA BRASILEIRA DO BRINQUEDO BOLSA BRASILEIRA DO BRINQUEDO BOM DEMAIS INDUSTRIA E COMERCIO DE MATERIAL DE HIGIENE E LIMPEZA BOMBONIERE LA MUR DE FRIBURGO COMERCIO BOTECO DA SARA COMERCIO DE ALIMENTOS BR MALLS PARTICIPACOES S/A BR UTILITARIOS SOLUCOES FINANCEIRAS BRADESCO SAUDE S/A BRADESCO SAUDE S/A BRANDAO & BARRADAS CABELEIREIROS BRASIL REFUND ADMINISTRACAO E ASSESSORIA BRASIL REFUND ADMINISTRACAO E ASSESSORIA BRASIL REFUND ADMINISTRACAO E ASSESSORIA BRASIL TELECOM S/A BRASILIA PLAZA S/A BRASILIENSE CARGO BRASILIENSE CARGO BRASILIENSE CARGO BRASILIENSE CARGO BRASILIENSE CARGO BRILHO DO MAR CONFECCOES EPP BRUNA PEREIRA FERREIRA BRUNA PEREIRA FERREIRA BRUNATA RIO DISTRIBUIDORA DE GENEROS ALIMENTICIOS BRYAN SUCOS E LANCHES C A NOEL JUNIOR SERVICOS DE INFORMATICA C A NOEL JUNIOR SERVICOS DE INFORMATICA C C RODRIGUES INTERMEDIARIA DE NEGOCIOS C C RODRIGUES INTERMEDIARIA DE NEGOCIOS C F BARBOSA COMERCIO DE OCULOS E RELOJOARIA C F BARBOSA COMERCIO DE OCULOS E RELOJOARIA C F M R DE SOUZA PECAS E SERVICOS C M R SOUZA PRODUCOES DE EVENTOS C M R SOUZA PRODUCOES DE EVENTOS PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS C PUTY CONSULTORIA C PUTY CONSULTORIA C R DE ARAUJO C T SILVA CONFECCOES E CALCADOS ME C VIEIRA SILVA MERCEARIA C VIEIRA SILVA MERCEARIA C.F.M.R. DE SOUZA PECAS E SERVICOS CACTUS LAND CALCADOS CADUCEU CONFECCAO DE ROUPAS CADUCEU CONFECCAO DE ROUPAS CALIEL COMERCIO EPP CAMBOINHAS RJ INCORPORACAO DE EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS CAMILA MIRANDA ALMEIDA COMERCIO VAREJISTA ARTIGOS DO VESTUARIO E ACESSORIO CANDIDA FALLER FORNASIER CANDIDA FALLER FORNASIER CANDIDE INDUSTRIA E COMERCIO LIMITADA CANTINHO DA VERA BAR E RESTAURANTE CARLOS ALBERTO RODRIGUES GONCALVES ME CARLOS ANDRE SARAIVA DE MEDEIROS CARLOS ANTONIO BODNARCHUK CARLOS ANTONIO BODNARCHUK CARLOS HENRIQUE MACHADO DA SILVA MODAS CARLOS HENRIQUE MACHADO DA SILVA MODAS CAROLINA MENDONCA PROJETOS DE ARQUITETURA E INTERIORES CARPINTARIA E MARCENARIA NATIVA EPP CARVALHO E MARTINO COMERCIO E REPRESENTACOES DE BOM JARDIM CARVALHO E MARTINO COMERCIO E REPRESENTACOES DE BOM JARDIM CASA DE SAUDE SANTA THEREZINHA S/A CEBRAT NOVA IGUACU CURSOS CEL PARTICIPACOES S/A CELPAR CENTERPLAC DISTRIBUIDORA DE SISTEMAS CONSTRUTIVOS EPP CENTRO DE ESTETICA BELLA FORMA CENTRO EDUCACIONAL TATIANA MARQUES CGTS CONSULTORIA E GESTAO DE TI E SERVICOS MEDICOS CH 17 EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS CH 20 EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS CH 22 EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS CIJL4 REPRESENTACAO COMERCIAL CIM SANEAMENTO INSTRUMENTAL S/A CIMENTO TUPI S/A CIRCO CULTURAL EVENTOS CIRTEL METAIS COMERCIO DE METAIS CLAROS ASSESSORIA E ANALISE DE CREDITO CLEBER P G DE FARIAS CLEBER P G DE FARIAS CLINICA ODONTO RADIOLOGICA PEDRA DA GAVEA CLOUD SECURITY CONSULTORIA E SERVICOS EM T I CMA MINERACAO S/A CMA MINERACAO S/A CMN DANTAS COMERCIO E CONSTRUCOES CMN DANTAS COMERCIO E CONSTRUCOES CMX ASSOCIADOS CMX ASSOCIADOS COBERTURAS FLEX COMERCIO DE TELHAS E MONTAGENS INDUSTRIAIS COBERTURAS FLEX COMERCIO DE TELHAS E MONTAGENS INDUSTRIAIS COELHO E SANTANA MATERIAL DE CONSTRUCAO COELHO E SANTANA MATERIAL DE CONSTRUCAO COLONIZA LOTEAMENTO COMERCIAL PAPELARIA RHODES COMERCIO E INDUSTRIA DE DOCES MELLO JAMAPARA COMERCIO E INDUSTRIA DE DOCES MELLO JAMAPARA COMPANHIA ENERGETICA CHAPECO - CEC COMPANHIA INDUSTRIAL ODEON S/A COMPANHIA PREDIAL EM LIQUIDACAO CONMAC CONSTRUCOES E EMPREENDIMENTOS CONSTRULAB COMERCIO REFORMA E REPAROS CONSTRUTORA E EMPREITEIRA JM CONSTRUTORA E EMPREITEIRA JM CONSTRUTORA EFICAZ CONSTRUTORA EFICAZ CONSTRUTORA FORTALEZA SUL EPP CONSTRUTORA QUEIROZ GALVAO S/A CONSULTY CORRETORA DE SEGUROS CONTAX S A COOPERATIVA DOS MOTORISTAS ITAGUAIENSES DE TAXI COOMIT COPIADORA E BUREAU IPANEMA COQUEPAR COMPANHIA DE COQUE CALCINADO DE PETROLEO S A COQUEPAR COMPANHIA DE COQUE CALCINADO DE PETROLEO S A CORREA SILVEIRA RESTAURANTE CORREA SILVEIRA RESTAURANTE CPS CONSTRUCOES PAVIMENTACAO E SANEAMENTO EPP CR DE TERE POUSADA CR DE TERE POUSADA CR2 EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS S/A CRX COOPERATIVA DE RECICLAGEM CSP COMPANHIA SIDERURGICA DO PECEM CSP COMPANHIA SIDERURGICA DO PECEM CSP COMPANHIA SIDERURGICA DO PECEM CUIDAR EMPRESA DE SERVICOS DE LOCACAO DE MAO DE OBRA TECNICO EPP CURY & LEONI COMERCIO DE ALIMENTOS EPP D L DE MENDONCA BOUTIQUE D L DE MENDONCA BOUTIQUE D M DE ALBUQUERQUE COMERCIO VAREJISTA DE ROUPAS ME D NOE DA SILVA PADARIA E CONFEITARIA D NOE DA SILVA PADARIA E CONFEITARIA D S SANTOS DETETIZADORA D S SANTOS DETETIZADORA D U A L INDUSTRIA COMERCIO E SERVICOS D. DOS S. HELEODORO RESTAURANTE D. DOS S. HELEODORO RESTAURANTE DAEMON ENGENHARIA DAKOTA TRANSPORTES E SERVICOS DAKOTA TRANSPORTES E SERVICOS DATA EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOES DATA MODEL INFORMATICA DATAFIX SISTEMAS DIGITAIS LIMITADA DAVIMAR EMBALAGENS DEBORA CRISTINA ARAUJO DEBORA CRISTINA ARAUJO DEBORAH R D E DEBORAH R D E DEEPOCEAN BRASIL SERVICOS DEISILANE DA SILVA PAES DELICATESSEN AGUA NA BOCA DELICATESSEN AGUA NA BOCA DENISE LOBO GONCALVES DEPOSITO DE BEBIDAS DIAMANTE BRUTO DIEGO GUIMARAES DA COSTA CAXIAS DILLON S/A DISTRIBUIDORA DE TITULOS E VALORES MOBILIARIOS DILOON & CIA COMERCIO VAREJISTA DE MATERIAIS DE CONSTRUCAO EM GERAL E COMERCIO VAREJISTA DE ARTIGOS DE BAZAR E REPRESENTACAO COMERCIAL DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS FORTE DA BRASIL DOFCON NAVEGACAO DOVA S/A DPES AGENCIA DE VIAGENS E TURISMO DRESSER INDUSTRIA E COMERCIO DRESSER INDUSTRIA E COMERCIO DROGARIA ECONOMICA DE JACUACANGA DROGARIA ECONOMICA DE JACUACANGA DROGARIA GUSMAO DE NITEROI DROGARIA NAVARRO DE NITEROI DROGARIA NAVARRO DE NITEROI DROGARIA NAVARRO DE NITEROI DROGARIA RICARDENSE DROGARIA RICARDENSE DROGARIA SOUZA BARROS DROGARIA V R GONCALENSE E B PEREIRA COMERCIO DE VEDACOES FILTROS E ACESSORIOS INDUSTRIAIS E B PEREIRA COMERCIO DE VEDACOES FILTROS E ACESSORIOS INDUSTRIAIS E D G ESPINOSA SERVICOS TURISTICOS E D G ESPINOSA SERVICOS TURISTICOS E G DO ROSARIO SERVICOS ELETRICOS E MECANICOS EM GERAL ME E S DE OLIVEIRA COMERCIO DE AGUAS E BEBIDAS EM GERAL ME E. P. TEIXEIRA SALAO DE BELEZA E. P. TEIXEIRA SALAO DE BELEZA EBX BRASIL S A ECOFIVE SERVICOS ELETRICOS ED JUNIOR VEICULOS ED JUNIOR VEICULOS EDITORA BRASIL SABENDO EDITORA BRASIL SABENDO EDTEC AUTOMACAO MANUTENCAO INSTALACOES ELETRICAS E SEGURANCA EDTEC AUTOMACAO MANUTENCAO INSTALACOES ELETRICAS E SEGURANCA ELADIO GONZALEZ VAZQUEZ ELAS & LETRAS CALCADOS E ACESSORIOS ELECTRO VIDRO S/A ELENICE ROSA ELETRONICA SIMAO EPP ELO FORTE MATERIAIS DE CONSTRUCAO EMPORIO DO COURO CONFECCOES EPP EMPREITEIRA ISATHA EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELEGRAFOS EMRICH E ALMEIDA COMERCIO DE MODA INFANTIL EMRICH E ALMEIDA COMERCIO DE MODA INFANTIL ENERGIA SUSTENTAVEL DO BRASIL S A ENERGIA SUSTENTAVEL DO BRASIL S A ENSCO BRAZIL SERVICOS DE PETROLEO EPF REPRESENTACOES COMERCIAIS EPF REPRESENTACOES COMERCIAIS ESBR PARTICIPACOES S/A ESBR PARTICIPACOES S/A ESPACO 4 TRANSPORTE ESPACO BELLA S INSTITUTO DE BELEZA ESPACO FEMININO CONFECCAO ESPACO FEMININO CONFECCAO ESPECIFARMA COMERCIO DE MEDICAMENTOS E PRODUTOS HOSPITALARES ESPETO DO IGUACU BAR E RESTAURANTE ESPETO DO IGUACU BAR E RESTAURANTE ESQUINA DO PAO PADARIA E CONFEITARIA ESSENCIAL CONSTRUCAO E URBANISMO ESSENCIAL CONSTRUCAO E URBANISMO ESTACAO LARGO DO MACHADO DOCES ESTACIONAMENTO AMIGO DO CAMINHONEIRO ESTRELA BRILHANTE FOTOCOPIAS E ACABAMENTOS GRAFICOS ESTRELA BRILHANTE FOTOCOPIAS E ACABAMENTOS GRAFICOS ETHEL MOVEIS EPP EVANILDO DA SILVA EVERALDO DA SILVA INFORMATICA ME EXPRESSO DAS BARCAS ALIMENTACAO EXPRESSO DO FRIO COMERCIO DE REFRIGERACAO EXPRESSO GAS EZEQUIAS HASTENREITER F F ARAUJO JUNIOR COMERCIO DE ROUPAS ME F L A LOPES PRESCRICAO DE ATIVIDADES FISICAS F L A LOPES PRESCRICAO DE ATIVIDADES FISICAS F V FARIAS COMERCIO E ALUGUEL DE ROUPAS ME F V M TELECOMUNICACOES E ELETRONICA FABIA LUCIANA DOS SANTOS DE MOURA E SILVA FAD PROJETOS PLANEJAMENTO E GESTAO EMPRESARIAL FAGUNDES E THEONILO BAZAR FANTEC EMPREITEIRA FANTEC EMPREITEIRA FARIA & VASCONCELOS COMERCIO DE ARTIGOS DO VESTUARIO FAST FOOD AMIGOS PEREIRA E CAMPOS FELIPE AZEVEDO DE ALMEIDA FELUI RESTAURANTE BAR E PIZZARIA FEMADE TECNOLOGIA EPP FERNANDA SANTOS SUZART FERREIRA SILVA MARCENARIA FESTPAN PRODUTOS PARA PANIFICACAO FILIPINA DELI COMERCIO DE ALIMENTOS FILIPINA DELI COMERCIO DE ALIMENTOS FINARGE NAVEGACAO DO BRASIL FITI PRODUCOES ARTISTICAS FLUKE ENGENHARIA FORMULA ACADEMIA FRANQUIAS FORPART S/A FRANCISCA GOMES LIMA FRANCISCO DA PAIXAO SILVA FRANCISCO VAGNER GOMES CORREA G B FERREIRA ACOUGUE E MERCEARIA G B FERREIRA ACOUGUE E MERCEARIA G F SIMOES COMERCIO DE PECAS E ACESSORIOS G F SIMOES COMERCIO DE PECAS E ACESSORIOS G MURGEL BAR E RESTAURANTE G MURGEL BAR E RESTAURANTE G P L SARTI CALCADOS E ACESSORIOS ME G. A. R. SILVEIRA EXECUTIVA MODA SOCIAL E CASUAL ME GABAH COMERCIO DE ARTIGOS DO VESTUARIO GAMA PARTICIPACOES S A GAMBOA RACOES E UTILIDADES GAMBOA RACOES E UTILIDADES GANGAMIS APOIO OPERACIONAL GANGAMIS APOIO OPERACIONAL GARCIA & SANTOS ASSESSORIA CARTORARIA GARCIA & SANTOS ASSESSORIA CARTORARIA GEANE LEMOS GONCALVES COMERCIO DE ROUPAS E ACESSORIOS GENTERMO PARTIPACOES S/A GERCY PEREIRA DE BARROS COMERCIO DE ARTIGOS FOTOGRAFICO GERCY PEREIRA DE BARROS ME GERDAU ACOS LONGOS S/A GERDAU S/A GERDAU S/A GERDAU S/A GIGA COMERCIO DE ARTIGOS ESPORTIVOS GIGA COMERCIO DE ARTIGOS ESPORTIVOS GILTEC COMERCIO E SERVICOS GILTEC COMERCIO E SERVICOS GLBL BRASIL OLEODUTOS E SERVICOS GLORIA DIUANA COMERCIO DE RACOES E ANIMAIS ME GNC CONSULTORIA EMPRESARIAL GOLD STAR ELEVADORES E TECNOLOGIA GOMES SERVICOS E EMPREENDIMENTOS GOMES SERVICOS E EMPREENDIMENTOS GP SERVICO DE MAO DE OBRA GP SERVICO DE MAO DE OBRA GPC PARTICIPACOES GREEN PARK EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS S/A GREENE`S ENERGIA SERVICOS DO BRASIL GRILLO & MARTINS COMERCIO DE ROUPAS GT AUTO PECAS E TRANSPORTES GUIMARAES MODA INFANTIL GYRODATA DO BRASIL H L R P COMERCIO EPP H2G ARTIGOS DO VESTUARIO H2G ARTIGOS DO VESTUARIO H2M CONSULTORIA E TREINAMENTO EMPRESARIAL HABITA COMPANHIA BRASILEIRA DE HABITACAO S/A HAJA REPRESENTACOES COMERCIAIS HAMIL COMERCIO DE GAS HAMIL COMERCIO DE GAS HBM INSTALACAO E MANUTENCAO ELETRICA HERMES FERREIRA DE MENEZES HIGH LIGHT VIAGENS E TURISMO HILTON CASTRO MAGALHAES LOCACAO DE EQUIPAMENTOS ESPORTIVOS ME HOSANA BRASIL ROUPAS E ACESSORIOS HOSANA BRASIL ROUPAS E ACESSORIOS HSBC BANK BRASILS/A BANCO MULTIPLO HUAWEI DO BRASIL TELECOMUNICACOES I B BRITTO CONFECCOES I F RAMOS ESTACIONAMENTO ME IANNIBELLI DISTRIBUIDORA E COMERCIO DE RACOES IARA SOLANGE ALVES PEDROSA IBV BRASIL PETROLEO LIMITADA ICF CONSULTORIA DO BRASIL IMOVEST RIO ADMINISTRACAO DE BENS INOVINOX IMPORTACAO E COMERCIO INOVINOX IMPORTACAO E COMERCIO INOXFER ACOS E METAIS ESPECIAIS INTER CASA 126 MOVEIS E DECORACOES INTERMOOR DO BRASIL SERVICOS OFFSHORE DE INSTALACAO INVESTIMENTOS E PARTICIPACOES EM INFRA ESTRUTURA S/A INVEPAR INVESTIMENTOS E PARTICIPACOES EM INFRA ESTRUTURA S/A INVEPAR INVESTIMENTOS E PARTICIPACOES EM INFRA ESTRUTURA S/A INVEPAR IPNET SERVICOS DE INTERNET IPNET SERVICOS DE INTERNET IPNET SERVICOS DE INTERNET ISOMAQ INDUSTRIA DE MAQUINAS ISOMAQ INDUSTRIA DE MAQUINAS IVOCAR COMERCIO E REPRESENTACOES J & C COMERCIO E SERVICOS J A N DE LUZIA PAPELARIA ME J E A DE O DOS REIS

5 J E A DE O DOS REIS J E SILVA MERCEARIA J L LABORATORIO PROTETICO DENTARIO J L LABORATORIO PROTETICO DENTARIO J MARCELO M MACHADO J MARCELO M MACHADO J MARTINS REFRIGERACAO E SERVICOS J P M PINHEIRO INFORMATICA ME J PORTO ENGENHARIA J R F PARTICIPACOES E EMPREENDIMENTOS S/A J V M REFRIGERACAO J V M REFRIGERACAO JACIRA DO NASCIMENTO MARQUES PESSANHA JAD S SERVICOS DE CONSERVACAO PATRIMONIAL EPP JAPHER ENGENHARIA JAPHER ENGENHARIA JARDIM BOTANICO PARTNERS INVESTIMENTOS JASMINE CONFECCOES JC FERRAMENTAS AUTOMOTIVAS JEANA BENFEITAS DA SILVA JMA 2004 DE MADUREIRA BAR JOANI SANTIAGO DA SILVA JOANI SANTIAGO DA SILVA JOAO PAIVA PEREIRA JOELMA V DE CARVALHO JOELMA V DE CARVALHO JONATHAN BARBOSA SCHOTT JOSE ROBERTO SOUSA DA SILVA JOSE ROBERTO SOUSA DA SILVA JOSE SERGIO SILVA ROCHA JOSE SERGIO SILVA ROCHA JOSE VICENTE DE PAULO SILVA JOSEIR BARBOSA MENEZES JOSLUC SAPATEIRO JOSLUC SAPATEIRO JOSSANDRA COMERCIO DE PLASTICOS JR EXPRESS SERVICOS DE ENTREGA JS LUCCAS ORGANIZACAO E PLANEJAMENTO JS LUCCAS ORGANIZACAO E PLANEJAMENTO K G MANUTENCAO E MONTAGEM K G MANUTENCAO E MONTAGEM K L 32 COMERCIO DE DOCES KAROON PETROLEO & GAS S A KERDOS CONTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL KI BAZAR DE NOVA IGUACU KRAM COMERCIO INTERNACIONAL E CONSULTORIA L & M SERVICOS GRAFICOS E ACABAMENTOS L A FREIRE SILVA PIZZARIA L A FREIRE SILVA PIZZARIA L B PRODUCOES ARTISTICAS L BRAGA PADARIA L BRAGA PADARIA L DA S CACADOR COMERCIO E DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS L DA S CACADOR COMERCIO E DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS L F X CONFECCAO DE ROUPAS L O G DOS SANTOS BOMBONIER L O G DOS SANTOS BOMBONIER L R FAST FOOD RESTAURANTE L S DA SILVA PECAS E ACESSORIOS ME L S VIEIRA ESTOFADORA L.J.M. ASSESSORIA LA VECCHIA MILANO PADARIA E LANCHONETE LAN DAT INFORMATICA LANCHONETE 684 DE VR LANCHONETE BONNA GULLA LANCHONETE CAMINHO DO OURO LANCHONETE RECANTO DA ZONA SUL LANCHONETE RECANTO DA ZONA SUL LARGO DO PACO DROGARIA LARGO DO PACO DROGARIA LARGO DO PACO DROGARIA LARTEX PRODUTOS HIGIENICOS EPP LASERMA EMPREENDIMENTOS LATAPACK S A LAUDO CONSULTORIA DE ENGENHARIA LAVANDERIA AGUA DOCE LC ADMINISTRACAO DE RESTAURANTES LDF COMERCIO DE ARTIGOS DE CAMA MESA E BANHO LDF COMERCIO DE ARTIGOS DE CAMA MESA E BANHO LEILA DE SANTANA RIBEIRO LELIA MARIA RODRIGUES DE ALMEIDA CAMPOS ME LEMENSCH DOCES LEMOS & SEABRA DE ARARUAMA VEICULOS LENS EXPRESS COMERCIO E REPRESENTACOES DE MATERIAL OTICO LEONEL E MARCOS BAHIENSE CONSULTORIA DE REPAROS NAVAIS LIBRA TERMINAIS E LOGISTICA S/A LIBRA TERMINAL RIO S/A LILA DO BRASIL SERVICOS TECNICOS LILI BIJOUX COMERCIO DE BIJUTERIAS LILI BIJOUX COMERCIO DE BIJUTERIAS LM RIO ADMINISTRACAO DE BENS LOOK FOR CONFECCOES LR SERVICOS TECNOLOGICOS LR SERVICOS TECNOLOGICOS LUCIA DE FATIMA DE OLIVEIRA LUCIA DE FATIMA DE OLIVEIRA LUCIANE E LUCIELDO BAZAR E CUTELARIA LUCK CELL TELEFONIA E INFORMATICA LUIZ SERGIO DE OLIVEIRA ME LUMAR AUTO CENTER LUZIMARA MENDES DA SILVA LWC EVENTOS E PUBLICIDADE LWC EVENTOS E PUBLICIDADE LWM 2011 COMERCIO E SERVICOS LWM 2011 COMERCIO E SERVICOS M A CALCANHO MANUTENCAO DE COMPUTADORES M A CALCANHO MANUTENCAO DE COMPUTADORES M A DISTRIBUIDORA DE MATERIAIS DE ESCRITORIO M A DISTRIBUIDORA DE MATERIAIS DE ESCRITORIO M ANTONIO SARAIVA MERCEARIA E ACOUGUE M B SINJEB ACESSORIOS PARA O VESTUARIO M C HENRIQUES VEICULOS NOVOS E USADOS M C HENRIQUES VEICULOS NOVOS E USADOS M C SCHIMIDT ENGENHARIA E CONSTRUCOES EPP M D TORRES DROGARIA E PERFUMARIA M E C R PAES M E C R PAES M G C DE SOUZA CABELEIREIRO ME M J R DISTRIBUIDORA E COMERCIO DE MATERIAIS DE CONSTRUCAO M J R DISTRIBUIDORA E COMERCIO DE MATERIAIS DE CONSTRUCAO M M CAZATTI COMERCIO DE MOVEIS E ELETRODOMESTICOS ME M R BOQUIMPANI COMERCIO DE BEBIDAS M R BOQUIMPANI COMERCIO DE BEBIDAS MAC AUDIO SOUND SERVICES MACCABEE CONFECCOES MACCABEE CONFECCOES MADEIRARTE COMERCIO DE MOVEIS EPP MAGALHAES LOCACAO E TURISMO MAGALHAES LOCACAO E TURISMO MALIBU PALACE HOTEL S/A MANOLISA ESTETIC & HAIR MANOLISA ESTETIC & HAIR MARCELO DOS SANTOS MOREIRA COMERCIO DE ALIMENTOS MARCELO DOS SANTOS MOREIRA COMERCIO DE ALIMENTOS MARCELO LAPA PINTO MARCIA LEAL DE MATOS ME MARCIO ALEX VIEIRA CAPAVERDE ME MARCOS E MARTINS APARELHOS MAGNETICOS ME MARCOS RODRIGUES BOLAES MONICA MARIA APARECIDA PEREIRA DA SILVA GOMES ARTIGOS DE PAPELARIA ME MARIA AURENIR SOUZA MARIA CELIA BEZERRA CERQUEIRA COMERCIO DE LIVROS ME MARIA DAS GRACAS SANTOS RODRIGUES MARINA DO SOL DE SOUZA CAMPOS MARINA FRANCISCA PEREIRA ME MARINELZO DA SILVA LIMA FABRICACAO DE GELO MARINELZO DA SILVA LIMA FABRICACAO DE GELO MASSAS DILETTO ICARAI COMERCIO DE PRODUTOS ALIMENTICIOS MASSAS DILETTO ICARAI COMERCIO DE PRODUTOS ALIMENTICIOS MAURICIO CORREA CHTERPENSQUE MAURICIO CORREA CHTERPENSQUE MBT CARGAS EXPRESSAS EPP MCP RECUPERACAO DE ATIVOS MD ALIMENTOS INDUSTRIA E COMERCIO MD ALIMENTOS INDUSTRIA E COMERCIO MEDEIROS ACOUGUE E MERCEARIA MEGA BIJU COMERCIO DE BIJUTERIAS E ACESSORIOS FEMININO MEGA BIJU COMERCIO DE BIJUTERIAS E ACESSORIOS FEMININO JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS MEIER MEDICAL CENTER MEIER MEDICAL CENTER MEIRELLES CUNHA GRAFICA MEMVAVMEM ASSESSORIA CONSULTORIA E REPRESENTACOES MENDES ENGENHARIA DE ESTRUTURAS MENESCAL 19 COMERCIO DE BIJUTERIAS E ACESSORIOS DO VESTUARIO MERCADO ECONOMICO DE PIABETA MERCEARIA PATO CHOCO MERI REGINA DA ROCHA MIGUEL FERREIRA & INFRA ESTRUTURA CONSTRUCAO MIMMO MANCINI ME MOFFATT & NICHOL ENGENHARIA E CONSULTORIA MOINHO CENTER RESTAURANTE E PIZZARIA MON DORE COMERCIO DE SALGADOS MON DORE COMERCIO DE SALGADOS MONSIEUR SERVICOS DE BUFFET MONTA 40 COMERCIO DE EQUIPAMENTOS CONTRA INCENDIO EPP MOVILUC ESCOLA DE ANIMACAO COMPUTACAO E ARTES VISUAIS MPO REPRESENTACOES COMERCIAIS MPO REPRESENTACOES COMERCIAIS MPV ASSESSORIA MARITIMA MRV MRL XXII INCORPORACOES SPE MRV MRL XXII INCORPORACOES SPE MTO3 SERVICOS MUNDO DOS IMPRESSOS ATIVIDADES GRAFICAS N A DE SOUZA BAR E RESTAURANTE ME N C R INDUSTRIA E COMERCIO ELETRO ELETRONICO N C SILVESTRE ME N M MACHADO DE SOUZA COMERCIO DE DOCES N M MACHADO DE SOUZA COMERCIO DE DOCES NACAO URBANA COMERCIO & CONFECCOES NACAO URBANA COMERCIO & CONFECCOES NATALEX CEBELEIREIROS NAVEGACAO SAO MIGUEL NET RIO NEVE S 48 COMERCIO MANUTENCAO E REPRESENTACAO DE EQUIPAMENTOS MEDICOS HOSPITALARES EPP NEW WAY SERVICOS NEW WAY SERVICOS NITEROI ADMINISTRADORA DE IMOVEIS S/A NIU SERVICOS EXPRESSOS EPP NLP FLA ARTIGOS DE VESTUARIO E ACESSORIOS ESPORTIVOS NOELAIPE COMERCIO E PRESTACAO DE SERVICOS DE PECAS DO VESTUARIO NOELAIPE COMERCIO E PRESTACAO DE SERVICOS DE PECAS DO VESTUARIO NOVA LINHA DE INFORMATICA NOVA LINHA DE INFORMATICA NOVA PROSPER DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS NOVUM SALUTARIS HOSPITALAR NOVUM SALUTARIS HOSPITALAR NPORT S SEGURANCA ELETRONICA NS SERVICOS ELETRO ELETRONICA NS SERVICOS ELETRO ELETRONICA O M ROCHA O M ROCHA OFICINA MECANICA FIOCHI AUTO PECAS OLIVEIRA SILVA EMPREENDIMENTOS OLIVEIRA SILVA EMPREENDIMENTOS ON BOARD VIAGENS E TURISMO ONIVAL CUNHA E SILVA IMOVEIS ME OPPORTUNITY ENERGIA E PARTICIPACOES S A ORBI MUNDO DAS DELICIAS CREPERIA E SORVETERIA OSCAR DA COSTA ARAUJO IMOBILIARIA OSEAS OLIVEIRA DA SILVA OTAVALO SIDNEI PINTO DOS SANTOS OTICA PROVISAO OTICAS DO POVO OTTO IMOBILIARIA P DANTAS CONRADO SISTEMAS ELETRICOS E REFRIGERACAO P DANTAS CONRADO SISTEMAS ELETRICOS E REFRIGERACAO PADARIA E CONFEITARIA LEMOS PADARIA E CONFEITARIA LEMOS PADRAO ALIMENTACAO E CONSTRUCAO PADRAO ALIMENTACAO E CONSTRUCAO PAES VALENCA PAGGO SOLUCOES E MEIOS DE PAGAMENTO S A PAI & FILHO COSMETICOS E SERVICOS PAI & FILHO COSMETICOS E SERVICOS PALMEIRAS FESTAS E EVENTOS PALMUTI SERVICOS DE COBRANCA PAN AMERICANA S/A INDUSTRIAS QUIMICAS PAN AMERICANA S/A INDUSTRIAS QUIMICAS PANIFICACAO SAO JOSE DA BARRA PAO.COM PADARIA E LANCHONETE PAO.COM PADARIA E LANCHONETE PAPAQUI RESTAURANTE PAPELARIA BOIACA PRESENTES E SERVICOS PAPELARIA E DISTRIBUIDORA LINCE PARA DYNES INDUSTRIA E COMERCIO DE ROUPAS PARCERIA DE SERVICOS MARITIMOS PARCOM PARTICIPACOES S/A PARSSYN COMERCIO INSTALACAO E MANUTENCAO DE SOM E EQUIPAMENTOS ELETRONICOS PC OFFICE INFORMATICA PEIXARIA TROPICAL DE B ROXO PERSONAL RIO COMERCIO DE DESCARTAVEIS PETRO POOL COMERCIO DE OLEO E DERIVADOS PETRO POOL COMERCIO DE OLEO E DERIVADOS PETSHOP FELIZ COMERCIO VAREJISTA DE RACOES PH & MM PRODUCAO DE AUDIO E VIDEO PH SIMOES TELECOMUNICACOES PH SIMOES TELECOMUNICACOES PHDF PECAS E ACESSORIOS PIER MAUA S/A PIER MAUA S/A PIER MAUA S/A PIFFER PRODUTOS ALIMENTICIOS PISO MAD MATERIAL DE CONSTRUCAO E MADEIRAS PIZZARIAS MISTER PIZZA PLESS PANIFICADORA E COMERCIO POLITEL DISTRIBUIDORA DE MATERIAIS DE LIMPEZA POMPOM E CHERRIE PET SHOP PONTO OESTE ALIMENTOS EPP PORZIL COMERCIO E SERVICOS POSITIVA COMERCIO E SERVICO DE TELEFONIA POSITIVA COMERCIO E SERVICO DE TELEFONIA POSITIVA CONTABILIDADE POSTO E GARAGEM ALERTA PRATIKA TRANSPORTES E LOGISTICA PRATIKA TRANSPORTES E LOGISTICA PRISMA 2011 SERVICOS HIDRAULICOS E ELETRICOS PRO MERCADO COMERCIO E REPRESENTACAO PROFIK COMERCIO DE MAQUINAS PECAS AVIAMENTOS CURSOS E ASSISTENCIA TECNICA PROMPT PARTICIPACOES S/A PROSPERIDADE INFINITA 2007 COMERCIO DE VESTUARIO PUENTE BASTOS TREINAMENTO E APRESENTACOES PURANATA RIO I TRANSPORTES QUEIJARIA E ADEGA SANTA EDWIGES COMERCIO QUEIJARIA E ADEGA SANTA EDWIGES COMERCIO R & N ARTEFATOS DE COURO R & N ARTEFATOS DE COURO R C C 3 INCORPORADORA R C C 4 INCCORPORADORA R C C 5 ICORPORADORA R C FLORINDO R C FLORINDO R D DO XV COMERCIO VAREJISTA DE ALIMENTOS R FONTES VIEIRA R FONTES VIEIRA R G CORGUINHA TARDEN R G EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS R M G DA SERRA CONFECCOES R M G DA SERRA CONFECCOES R M MARIATH SERVICOS DE PROPAGANDA E MARKETING POLITICO ELEITORAL ME R PEIXOTO LOCACAO E EMPREENDIMENTOS R R B MOVEIS E INTERIORES R RIBEIRO FRANCO ANALISE DE CREDITO ME RALUTHI 1 MATERIAIS DE CONSTRUCAO RANDORA COMERCIO VAREJISTA DE ROUPAS E ACESSORIOS DO VESTARIO EPP RAPIDAO COMETA LOGISTICA E TRANSPORTE S/A RAQUEL RODRIGUES DA SILVA REPRESENTACOES COMERCIAL RAZAO SOCIAL SERVICOS DE APOIO CONTABIL REABILITY REABILITACAO DE TUBULACOES REABILITY REABILITACAO DE TUBULACOES REAL STEEL TRANSPORTES E LOGISTICA Sexta-feira, 13 de maio de REAL STEEL TRANSPORTES E LOGISTICA REAL1 EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOES REDOCOES GRAFICA & EDITORA REFRIGERA RIO REFRIGERA RIO REFRISOLUTION REFRIGERACAO REGENTE ITATIAIA MATERIAIS DE CONSTRUCAO EPP RENATA AZEVEDO PIMENTEL ME RENATA DA SILVA BASTOS MARTINS RENTCON LOCACAO E COMERCIO DE EQUIPAMENTOS EPP REQUINTE DA SERRA POUSADA EPP RESTAURANTE CRITERIUNN DE BOTAFOGO RESTAURANTE DA ILDA DE SAO CRISTOVAO RESTAURANTE E LANCHONETE BAIXO GLORIA LIMITADA ME RESTAURANTE E PIZZARIA THAILAN RFW COMERCIO DE PRODUTOS ALIMENTICIOS RFW COMERCIO DE PRODUTOS ALIMENTICIOS RICARTE COMERCIO E REPRESENTACAO RIGHT SIZE INFORMATICA RISTANIELI CONSTANTINO JANUARIO BERTHOLO RISTANIELI CONSTANTINO JANUARIO BERTHOLO RJ COMERCIO E ENGENHARIA RODRIGO RIBEIRO DA SILVA SERVICOS DE LANTERNAGEM ME ROFREI INFORMATICA ROMAGNA CENOGRAFIA CENOTECNICA & COMERCIO ROSIVERO BOUTIQUE ROXIO COMERCIAL DISTRIBUIDORA DE PECAS ROXIO COMERCIO DE EQUIPAMENTOS MEDICOS ROXIO IMPORTACAO E COMERCIO DE ELETROELETRONICOS ROXIO IMPORTACAO E COMERCIO DE MATERAIS DE ILUMINACAO RUAN PAULO SILVA DE SOUSA RUAN PAULO SILVA DE SOUSA RUBBER RIO COMERCIAL DE BORRACHAS RUBENS PEREIRA FILHO S G SANTIAGO SISTEMAS DE INFORMACOES S G SANTIAGO SISTEMAS DE INFORMACOES S. M. L DA SILVA COMERCIO DE MOVEIS S. M. L DA SILVA COMERCIO DE MOVEIS SABORES DO NORDESTE BUFFET E EVENTOS SALVADOR P A PINTO CONSTRUTORA E EDIFICACOES SAMSUNG HEAVY INDUSTRIES BRASIL ASSESSORIA EM PROJETOS EMPRESARIAIS SAMSUNG HEAVY INDUSTRIES BRASIL ASSESSORIA EM PROJETOS EMPRESARIAIS SAMSUNG HEAVY INDUSTRIES BRASIL ASSESSORIA EM PROJETOS EMPRESARIAIS SANTI E ANDRADE CONFECCOES SANTOS BALDEZ BAZAR SANTUARIO INDUSTRIA E COMERCIO DE ROUPAS SAO FRANCISCO RIO EMPREENDIMENTOS E PARTICIPACOES SAPO SANEAMENTO AMBIENTAL PROJETOS E OPERACOES EPP SARA AZEVEDO JOIAS SARA AZEVEDO JOIAS SCHLOMO AGENTE AUTONOMO DE INVESTIMENTOS SEBASTIAO JORGE DO AMARAL SECOND LIFE CONSULTORIA E ASSESSORIA DE SEGUROS SEGREDO FEMININO SERENDIPIA PRODUCOES ARTISTICAS E CULTURAIS SERGIO PONTES BOTELHO SEVEN SOUND SOM E ELETRONICOS SEVES GLASSBLOCK BRASIL S A SEVES GLASSBLOCK BRASIL S A SG SUPERMERCADO SG SUPERMERCADO SIAL EMPREENDIMENTOS COMERCIAIS E SERVICOS SIDERACO INDUSTRIA E COMERCIO DE PRODUTOS SIDERURGICOS SILLON COMERCIO INTERNACIONAL EMPREENDIMENTOS PARTICIPACOES E SERVICOS SIMPLES DESIGN IMPORTACAO E EXPORTACAO SINGA COMERCIO E SERVICOS SIQUEIRA E JUNIOR AUTO MECANICA SIREMAR BAZAR MOVEIS SKY PREMIUM REPRESENTACOES SKY PREMIUM REPRESENTACOES SLL FITNESS ACADEMIA DE GINASTICA SLL FITNESS ACDEMIA DE GINASTICA SOCIEDADE RIO CONSTRUTORA SOL E MAR PRODUCOES E EVENTOS SOL E MAR PRODUCOES E EVENTOS SPE PCM INCORPORACOES SPEED GAME COMERCIO DE PRODUTOS ELETRONICOS SPEEDY WASH LAVANDERIA STOK INFO PROVEDOR DE TELECOM STOP LUB COMERCIO E SERVICOS DE LUBRIFICANTES STUDIO ARSFILM STV TURISMO STV TURISMO SUDESTE S/A SUMITOMO METAL DO BRASIL SUPER P E COMERCIO DE EQUIPAMENTOS ELETRICOS SURF IN BOX MATERIAL ESPORTIVO SURF IN BOX MATERIAL ESPORTIVO SUZUKA COMERCIO DE CHOCOLATES FINOS T G AQUINO ARTIGOS RELIGIOSOS TANIA MARIA SOUZA DO ESPIRITO SANTO TANQUEFER COMERCIAL DE TANQUES TAO NOROESTE BRASILIA EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS TASK POWER PRODUTOS E SERVICOS DE MANUTENCAO INDUSTRIAL TAVARES E NEVES DE ARARUAMA CORRESPONDENTE FINANCEIRO TECHNIK BRASIL TEMPARQUE S A TERMORIO S.A TERMORIO S.A TH PEREIRA SUBEMPREITEIRA DE SERVICOS TH PEREIRA SUBEMPREITEIRA DE SERVICOS THADEU SPINDOLA DE ALMEIDA PAIVA THADEU SPINDOLA DE ALMEIDA PAIVA THREETEK SOLUCOES EM GEOMATICA TNL PCS S/A TOP PRO CONSTRUTORA E REFORMAS TOP PRO CONSTRUTORA E REFORMAS TOTAL CLEAN SERVICOS DE LIMPEZA E CONSERVACAO TRANSCL TRANSPORTES TRANSCL TRANSPORTES TRANSFORMANDO IDEIAS ARTIGOS ARTESANAIS TRANSPORTADORA CAMPO ALEGRE DE JAPERI UNA & BELLA COMERCIO DE ROUPAS UNA & BELLA COMERCIO DE ROUPAS USETEP REAL RIO INSTALACAO INDUSTRIAL USETEP REAL RIO INSTALACAO INDUSTRIAL UTHAU COMERCIO DE ALIMENTOS UTHAU COMERCIO DE ALIMENTOS V S ENGENHARIA VALE DO IRAJA MATERIAIS PARA CONSTRUCOES VALENCE DO BRASIL EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS VALENCE DO BRASIL EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS VALENTE E PORTUGAL PIZZARIA MADALENENSE VALENTE E PORTUGAL PIZZARIA MADALENENSE VALETRON S/A VANUZIA SERVICOS GRAFICOS VASCOURO 2003 REPRESENTACOES VELLASCO E IMAFUKU RESTAURANTE E CHOPERIA VELLASCO E IMAFUKU RESTAURANTE E CHOPERIA VELODI PARTICIPACOES VERCCI INTERNACIONAL DE MODAS VERTICAL ELEVADORES VIA ALPINA CHOCOLATES VIBRACON MAQUINA E EQUIPAMENTOS PARA CONSTRUCAO CIVIL VIC MED DA TIJUCA DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS HOSPITALARES E MEDICAMENTOS VIC TECHNOLOGIES TECNOLOGIAS DE VIDEOCONFERENCIA INTERNET E COMUNICACOES VIC TECHNOLOGIES TECNOLOGIAS DE VIDEOCONFERENCIA INTERNET E COMUNICACOES VICK-DUDA COMERCIO DE GENEROS ALIMENTICIOS VICOR COMERCIO VICOR COMERCIO VICTORIA MODA E CALCADOS INFANTIS VILAR DOS TELES COMERCIO DE ACESSORIOS E VEICULOS VILLA AZUL EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS SPE VILLA AZUL EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS SPE VIP DELIVERY AND TOUR VIRIN 19 BAR VIRMAR DISTRIBUIDORA DE MARMORES E GRANITOS 5

6 Sexta-feira, 13 de maio de VISAM COMERCIO DE MERCEARIA VODACOM REPRESENTACAO E CONSULTORIA VOLUME CONSTRUCOES E PARTICIPACOES VOX JURIS CURSOS EM ATUALIZACAO JURIDICA VRC TELECOMUNICACOES VRE RJ CT LAVRADIO DESENVOLVIMENTO IMOBILIARIO S A VRG LINHAS AEREAS S/A VRG LINHAS AEREAS S/A VVR SERVICOS PODOLOGOS VWM REPRESENTACAO COMERCIAL VWM REPRESENTACAO COMERCIAL W M BASTOS BAZAR ME W N GOMES CONFECCOES W N GOMES CONFECCOES WALANDENES DE SOUZA SILVA WALANDENES DE SOUZA SILVA 6 JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PUBLICAÇÃO DE DESPACHOS WELLINGTON PELICIONI DA SILVA WESLLEY BRUNO LUVINO RIBEIRO WILSON FAUSTINO ILLA WLM INDUSTRIA E COMERCIO S/A WOLNEY DE ANDRADE MARTINS WOLNEY DE ANDRADE MARTINS XANGAI AUTO MOTORES XINLONG COMERCIO DE PRESENTES XINLONG COMERCIO DE PRESENTES YAMATO NEW INFORMATICA YORK ENGENHARIA E COMERCIO ZADA COSMETICOS ZEIKI MEDICAL PRODUTOS MEDICOS ZEIKI MEDICAL PRODUTOS MEDICOS ZENNITAU HOLDINGS E PARTICIPACOES ZENNITAU HOLDINGS E PARTICIPACOES ZENNITAU TRANSPORTES DE RESIDUOS E COMBUSTIVEIS DO BRASIL ZENNITAU TRANSPORTES DE RESIDUOS E COMBUSTIVEIS DO BRASIL ZZARIO COMERCIO DE CALCADOS Documento Indeferido PROC. EMPRESA G MIRIM DE SANTA AMELIA MATERIAL DE CONSTRUCAO E BAZAR DOCUMENTOS EM EXIGÊNCIA ECONOMIA Objetivo principal é forçar Argentina a rever ações protecionistas contra o País Raquel Landim e Renata Veríssimo O governo brasileiro decidiu impor barreiras contra as importações de carros. O objetivo principal é forçar a Argentina a rever ações protecionistas contra o Brasil, mas a medida visa também a defender as montadoras instaladas no País do avanço dos automóveis vindos da Ásia. Desde terça-feira, os importadores de carros devem solicitar licenças de importação nãoautomáticas, o que significa que podem demorar até 60 dias para serem liberadas. Não estão incluídos pneus e autopeças, para não prejudicar o funcionamento das fábricas no Brasil. Essas licenças continuarão saindo automaticamente pela internet. Reclamação - Na prática, a medida é uma retaliação contra a Argentina, já que o setor automotivo representa quase 40% das exportações do país para o Brasil. Segundo uma fonte do governo, as licenças de terceiros países tendem a ser liberadas mais rapidamente que as do vizinho. Exportadores brasileiros de vários setores reclamam que suas mercadorias estão paradas em depósitos na Argentina. O país incluiu 600 produtos no licenciamento não-automático e costuma demorar mais de 60 dias para expedir o documento. Os argentinos estão temerosos com o crescimento do superávit brasileiro. No primeiro Ariel Palacios Em um comunicado emitido na noite de ontem, a ministra da Indústria da Argentina, Débora Giorgi, criticou as medidas brasileiras que complicariam entrada de automóveis e autopeças argentinas no Brasil e acusou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) de atentar contra o diálogo natural dos dois sócios comerciais. Débora Giorgi, famosa por suas posições duras com o Brasil, afirmou que, com a aplicação de licenças não automáticas para o setor automotivo e de autopeças o Ministério do Desenvolvimento do Brasil está agindo de forma intempestiva e sem aviso, afetando 50% do comércio bilateral. A ministra, conhecida pelo apelido de Senhora Protecionismo, sustentou que ficou sabendo da medida brasileira por intermédio dos empresários argentinos. Quando a Argentina aplicou em fevereiro passado 200 posições novas em licenças não automáticas, o governo argentino informou o Brasil dez dias antes do anúncio oficial e a medida só entrou em vigência 30 dias depois. Além disso, a ministra afirmou que as medidas que o ministério brasileiro tomou repercutem sobre um setor, como trimestre deste ano, o saldo da balança comercial foi favorável para o Brasil em US$ 1,06 bilhão. De janeiro a março deste ano, estava em US$ 446,6 milhões. A medida adotada pelo governo brasileiro, no entanto, vale para todos os países, como previsto na Organização Mundial de Comércio (OMC). O Ministério do Desenvolvimento aproveitou os desentendimentos com a Argentina para monitorar as importações de carros, que cresceram 80% em abril em relação ao mesmo mês de Dessa maneira, também estão sob vigilância as compras de carros da Coreia do Sul, que crescem com vigor, e da China, que começam a entrar no mercado brasileiro. No primeiro trimestre, foram importados US$ 399 milhões em carros coreanos. Da China, vieram US$ 26,3 milhões, mas o aumento foi de 161%. Essa medida tem de ser aplaudida. O comércio internacional é uma guerra e não podemos ser bonzinhos, disse Robson Andrade, presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI). O Brasil tomou uma medida que já é adotada pela Argentina há anos. a cadeia automotiva e de autopeças, no qual a Argentina possui um déficit crescente, que no primeiro trimestre de 2011 foi de US$ 1 bilhão e duplicou o volume registrado em igual período do ano anterior Débora Giorgi, autora de uma série de medidas protecionistas contra produtos Made in Brazil, afirmou que este tipo de comportamento (do MDIC) atenta contra o diálogo natural dos dois maiores sócios do Mercosul. E, fundamentalmente, afeta o compromisso de equilibrar a balança comercial que as duas presidentes assumiram, para conseguir uma industrialização harmônica entre os dois países. O Mercosul não existe mais do ponto de vista comercial, disse Rubens Barbosa, presidente do Conselho Superior de comércio exterior da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Carta - O Ministério do Desenvolvimento reenviou por fax, anteontem, uma carta à ministra da Indústria da Argentina, Débora Giorgi, cobrando uma solução para as dificuldades dos exportadores. O documento já havia sido despachado por correio, mas, segundo a ministra argentina, não havia chegado. Luciene Cruz Da Agência Brasil O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Fernando Pimentel, disse ontem que as medidas adotadas pelo governo brasileiro em contrapartida às barreiras criadas pelo governo argentino aos produtos brasileiros não podem ser interpretadas como retaliação. Estão usando o termo errado. Retaliação é coisa complicada de fazer, por enquanto estamos só monitorando. As medidas adotadas nas alfândegas (do Brasil) foram tomadas contra vários países, afirmou Pimentel à Agência Brasil. Técnicos do MDIC confirmaram que o governo brasileiro, a partir de agora, incluiu os automóveis, partes e peças nas licenças de importação não Marcelo Casal Jr. / ABr Pimentel: Por enquanto estamos só monitorando automáticas. O que significa, na prática, que o processo que analisa a entrada de produtos argentinos no Brasil pode demorar até 60 dias para ser aprovado. Segundo informaram os técnicos, a medida não inclui apenas a Argentina, mas países como o México e a Coreia. Pimentel confirmou que enviou uma carta à ministra da Indústria da Argentina, Débora Giorgi, pedindo o fim das retenções de mercadorias brasileiras nas alfândegas argentinas. Além disso, o ministro também afirmou que um representante do MDIC será enviado à Argentina na próxima semana, na tentativa de obter um compromisso concreto do país vizinho para solucionar o impasse. Há alguns meses, a Argentina vem criando dificuldades para o desembaraço de mercadorias brasileiras que chegam em suas alfândegas. Consultada, a Receita Federal evitou comentar o assunto e informou que a decisão está no âmbito da Secretaria do Comércio Exterior (Secex) do MDIC, que ainda avalia ontem se uma nota de esclarecimento seria divulgada. Claudia Violante, Marcio Rodrigues e Denise Abarca O dia terminou melhor do que começou, mas isso não significou muita coisa para a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), que sofreu para garantir os 64 mil pontos. As commodities continuaram em destaque e, depois do tombo inicial, amenizaram o comportamento negativo, abrindo espaço para os indicadores dos Estados Unidos acalmarem os investidores. O Ibovespa terminou a sessão com valorização de 0,36%, aos ,16 pontos. Na mínima, registrou pontos (-1,02%) e, na máxima, os pontos (+0,87%). No mês, o índice acumula perda de 3,22% e, no ano, de 7,65%. O giro financeiro totalizou R$ 5,911 bilhões. Matérias-primas - Os preços das matérias-primas vinham numa trajetória de baixa depois que atingiram níveis considerados inibidores de demanda, em meio a um cenário de retomada incerta do crescimento global. E, ontem, tiveram ainda um incentivo da China para ampliar o sinal negativo, depois que o gigante asiático anunciou uma nova rodada de aumento do compulsório dos bancos, o quinto deste ano. Mas os preços saíram das mínimas ao longo da manhã (muitos contratos subiram), assim como o petróleo, que conseguiu virar para cima, apesar de a Agência Internacional de Energia ter dito que os elevados preços do produto estão limitando o crescimento na demanda. No final, o contrato para junho na Nymex subiu 0,77%, a US$ 98,97 o barril. Os preços atrativos das ações só chamaram compras depois que os indicadores divulgados ontem nos EUA vieram praticamente em linha com as projeções. O Dow Jones terminou com ganho de 0,52%, aos ,92 pontos, S&P subiu 0,49%, aos 1.348,65 pontos, e Nasdaq avançou 0,63%, aos 2.863,04 pontos. Apesar do desfecho mais favorável ao petróleo, Petrobras não acompanhou. As ações caíram 0,93% na ON e 0,55% na PN. Vale encerrou sem uniformidade, assim como os metais, e subiu 0,19% na ON e caiu 0,28% na PNA. Na Europa, as bolsas sentiram o baque das ações das mineradoras. Câmbio - No fechamento, o dólar à vista no balcão teve alta de 0,25%, a R$ 1,6220. Na mínima, a moeda atingiu R$ 1,6160 (-0,12%). No mês, a divisa dos EUA acumula ganhos de 3,05%, mas ainda cai 2,52% no ano. O dólar pronto na BM&F subiu 0,22%, cotado a R$ 1,6220. Às 16h33, na clearing de câmbio da BM&FBovespa, o giro financeiro somava US$ 2,356 bilhões, sendo US$ 2,051 bilhões em D+2. No horário acima, o dólar para junho no mercado futuro recuava 0,03%, a R$ 1,6285, com movimento de US$ 17,217 bilhões. Os quatro vencimentos negociados ontem totalizavam US$ 17,399 bilhões. O Banco Central atuou no mercado por meio de dois leilões de compra à vista, com taxas de corte de R$ 1,6226 e de R$ 1,6197. Juros - Ao término da negociação normal, o janeiro de 2013 estava em 12,51%, ante 12,52% no ajuste, com giro de contratos. O vencimento janeiro de 2012 ( contratos) projetava 12,29%, de 12,28% no ajuste. O DI janeiro de 2014 ( contratos) marcava 12,45%, de 12,44% no ajuste. Nos longos, o janeiro de 2017 ( contratos) sinalizava 12,34% contra 12,35% no ajuste. A petroquímica Braskem anunciou ontem que obteve lucro líquido de R$ 305 milhões no primeiro trimestre deste ano, o que representa expansão de 1.231% ante os R$ 23 milhões apurados de janeiro a março 0de Os dados dos três primeiros meses deste ano, assim como os números do igual período do ano passado, já estão em conformidade com as normas internacionais de contabilidade, no padrão IFRS. A geração de caixa medida pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) totalizou R$ 919 milhões no trimestre passado, alta de 1% sobre os R$ 910 milhões de igual período no ano anterior. A margem Ebitda trimestral foi de 12,4%, ante 13,9% no primeiro trimestre de 2010 e 14,9% do quarto trimestre do ano passado. A receita líquida ficou em R$ 7,388 bilhões nos três primeiros meses de 2011., alta de 57% em relação ao igual trimestre de 2010 (R$ 4,716 bilhões).

7 CÂMARA Votação do Código só com garantia de vitória Para líder do PT, governo não trabalha com prazo para chegar a um acordo Denise Madueño O projeto do novo Código Florestal só voltará à pauta de votação da Câmara quando o governo tiver segurança de vitória. Na madrugada de ontem, a votação no plenário foi suspensa após a ameaça de derrota do governo em itens que o Palácio do Planalto não aceita modificar no parecer do relator Aldo Rebelo (PCdoB-SP). O governo não trabalha com prazo, mas na expectativa de chegar a um acordo. Temos de fazer um acordo que nos permita a vitória, afirmou o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP). O líder disse que o governo não vai concordar com nenhuma agressão ao meio ambiente, a anistia de desmatadores nem com a consolidação de áreas já desmatadas. O governo, segundo Vaccarezza, não recua de fazer o decreto para definir as culturas que serão permitidas em áreas de preservação permanentes. Esses são os pontos nos quais deputados ruralistas ameaçam alterar e que provocou a suspensão da votação. O governo só concordará com a votação do texto quando a situação estiver equilibrada entre o meio ambiente e a produção agrícola. Não vamos comprometer a defesa do meio ambiente. É o estilo de desenvolvimento do País e o exemplo que o Brasil dá ao mundo, afirmou o líder governista. Se não tiver acordo, não tem votação. O líder descartou a hipótese de votação na próxima semana, Renato Araújo / ABr Vaccarrezza: Vou procurar a oposição e tentar recompor quando o presidente da Câmara estará ausente do País. Como forma de pressão para que os deputados da base aceitem chegar ao texto defendido pelo Palácio do Planalto, o governo tem usado o dia 11 de junho. Nesta data extingue o decreto que suspendeu as punições para os proprietários que desmataram suas propriedades. É bom que os interessados se apressem para fechar um acordo. Nunca ouvi no governo nenhuma proposta de prorrogar o decreto, disse Vaccarezza. O líder reconheceu que a suspensão da votação do projeto de Código Florestal foi um rompimento do acordo que havia sido feito com os líderes partidários e com a própria base. Vou procurar a oposição, vou tentar recompor. Eles têm razão de declarar guerra, mas eu não vou aceitar essa guerra, disse. Assumo que fiz o acordo e assumo que rompi. Estou pedindo um armistício, completou. O rompimento do acordo compromete a votação de medidas provisórias de interesse do governo que perderão a validade no dia 1º de junho. Uma delas é a MP 521, cujo texto foi incluída a proposta de um regime especial de licitação para as obras da Copa do Mundo e das Olimpíadas. O acordo que foi fechado entre os líderes prevê a votação dessa MP apenas depois de votado o projeto do Código Florestal. O líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN), anunciou na sessão de quarta-feira que as votações só serão retomadas depois de resolvido o Código Florestal. Marina rebate acusações de Aldo Rebelo Leandro Cólon e Eugênia Lopes A atuação da ex-senadora Marina Silva (PV-AC) na discussão sobre o novo Código Florestal desencadeou um bate-boca em plenário e acusações contra o seu marido, Fábio Vaz de Lima. Já era início da madrugada de hoje quando o deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), relator do projeto, reagiu a uma crítica feita por Marina no microblog twitter sobre mudanças que ele havia feito no texto final. Quem fraudou contrabando de madeira foi o marido de Marina Silva, defendido por mim nesta Casa quando eu era líder do governo, disse Aldo. Quando líder do governo, evitei o depoimento do marido de Marina, afirmou. As declarações, dadas no microfone do plenário, ocorreram minutos depois de Marina escrever na internet direto do Congresso: Estou no plenário da Câmara. Aldo Rebelo apresentou um novo texto, com novas pegadinhas, minutos antes da votação. Como pode ser votado? Ontem à tarde, Marina convocou uma entrevista coletiva para responder a Aldo. A ex-senadora rotulou de levianas e infundadas as acusações feitas pelo deputado. Não tenho receio dessas acusações. Elas são falsas, levianas, afirmou Marina. Não vamos permitir que se faça uma cortina de fumaça para sair do debate que interessa que é o Código Florestal, disse a ex-ministra e candidata derrotada nas eleições presidenciais de Procurado ontem pela reportagem, Aldo minimizou o episódio. Eu recebi a informação de que Marina dissera que eu havia feito uma fraude, uma coisa que ela não escreveu. Se eu soubesse, não falaria aquilo. Eu exagerei no tom, afirmou. Ele, disse, porém, que não se arrepende do que fez. Não me arrependo porque não fiz uma coisa leviana, afirmou. As declarações de Aldo remetem ao ano de 2004, quando Marina Silva era ministra do Meio e Ambiente do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O deputado comunista ocupava o cargo de ministro da Articulação Política. Ao atacar a ex-senadora, ele referiu-se a uma tentativa da oposição de convidar o marido de Marina para depor na Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara. Um requerimento foi apresentado pelo ex-deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), no dia 27 de abril de 2004, para ouvir Fábio Vaz de Lima e dirigentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). No dia 12 de maio, a base do governo conseguiu esvaziar o pedido. O suposto contrabando de madeira aparece em outro caso, da mesma época, mas no Tribunal de Contas da União (TCU). O órgão abriu investigação, após denúncia anônima, de favorecimento na doação de 6 mil toras de mogno apreendidas pelo Ibama para a Organização Não-Governamental Fase, filiada à entidade Grupo de Trabalho Amazônico (GTA). O marido de Marina Silva é um dos fundadores do GTA. PAÍSSexta-feira, 13 de maio de PESQUISA Popularidade de Dilma deve resistir Daiene Cardoso e Marcílio Souza Enquanto a oposição aposta que o retorno da inflação pode ser o calcanhar de Aquiles do governo da presidente Dilma Rousseff (PT), cientistas políticos e analistas econômicos consultados pela Agência Estado acreditam que a alta dos preços não deve atingir a popularidade da petista, pelo menos nos próximos meses. As primeiras avaliações do novo governo, divulgadas em março e abril, mostraram que Dilma foi bem avaliada por 56% dos entrevistados do Ibope e por 47% dos consultados pelo Datafolha. A inflação é um perigo para a popularidade do governo Dilma, mas ainda há tempo para se estancar esse processo, avaliou o cientista político da Fundação Getúlio Vargas, Fernando Abrucio. Ele acredita que, enquanto a economia estiver aquecida, o tema será alvo de preocupação apenas entre os economistas. A inflação é preocupante, mas não é crítica. Dilma vive uma lua-de-mel com os eleitores, a popularidade só será atingida se acontecer algo catastrófico, avaliou Abrucio. O economista-chefe da MB Associados, Sergio Vale, também aponta que a inflação pode matar a popularidade de qualquer presidente, mas destaca que a questão principal é o nível. O economista exemplificou com a Argentina: Mesmo com inflação de 30% e clara manipulação dos índices, a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, é popular e pode ganhar a eleição este ano. No caso brasileiro, ressaltou ele, uma inflação de 6,5% em vez de 4,5% não seria suficiente para prejudicar significativamente a popularidade da presidente, especialmente se outros ganhos ainda são evidentes. Nesse sentido, o maior risco que Dilma enfrenta, na avaliação de Vale, é o de descuidar da inflação e depois ter que sacrificar muito a atividade para fazer com que os níveis inflacionários voltem para o centro da meta, que é de 4,5%. De todo modo, o economista-chefe da MB Associados aponta que será difícil que a situação inflacionária saia do controle. Teria que haver uma série de choques de oferta e demanda para isso acontecer, disse ele. Enfim, não me parece que a seara econômica infligirá perda de popularidade à presidente. Problemas econômicos graves não me parecem ser o cenário básico que vá atrapalhar seu governo nesses quatro anos, afirmou. Aperto - Embora os consumidores já tenham se dado conta de que os produtos estão mais caros, a inflação é um fenômeno a ser percebido pelo cidadão comum em longo prazo, explica o cientista político Humberto Dantas. As pessoas sabem que os preços estão altos, mas o cidadão tem a impressão de que consegue acompanhar. O brasileiro até aceita variações sazonais nos preços, o problema é o salário não acompanhar o aperto, complementou, destacando que uma das principais preocupações do cidadão comum é com o emprego. Segundo o IBGE, o desemprego de março ficou em 6,5%, índice considerado baixo, enquanto indicadores de renda seguiram em alta. Apesar da boa previsão para o governo Dilma, Fernando Abrucio adverte que se forem mantidas as taxas de inflação de hoje, nos próximos dois anos isso será um problema. A longo prazo a inflação pode ser avassaladora para a popularidade, emendou Dantas. Já o professor da PUC e analista político da Tendências Rafael Cortez aponta que a inflação é um condicionante importante para a popularidade da presidente e para o bom andamento do governo, mas pondera que o cenário hoje é muito diferente do vivido na década de Naquela época, quando o País enfrentava uma hiperinflação, esse problema impactava a imagem do governante de maneira muito mais rápida. Hoje, o que se tem é uma pressão inflacionária, que para boa parte dos analistas é fruto inclusive de choques externos, e seu efeito se dá de forma mais paulatina. A popularidade da Dilma não vai despencar amanhã ou depois por causa da inflação, explicou. MARCHA Sairão em junho as regras para o PAC 2 Edna Simão Os municípios com menos de 50 mil habitantes terão prazo de 15 de junho a 15 de julho, para apresentar ao governo federal propostas realização de obras de saneamento básico no âmbito da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). As regras do processo seletivo serão divulgadas em 15 de junho e os prefeitos saberão o resultado em 04 de novembro. Essas informações foram divulgadas hoje pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior, que participou do último dia da 14ª Marcha dos Prefeitos. Na última terça-feira, a presidente Dilma Rousseff anunciou, aos quase quatro mil prefeitos que participaram da Marcha, que o PAC 2 passaria a contemplar também os municípios com menos de 50 mil habitantes. O PAC prevê a liberação de R$ 5 bilhões para obras de saneamento básico para municípios com menos de 50 mil habitantes, sendo que R$ 4 bilhões se referem a recursos do orçamento e outros R$ 1 bilhão de financiamento. Na primeira etapa de seleção deverão ser contratados R$ 3,2 bilhões, sendo R$ 1,7 bilhão para obras de esgoto, R$ 1,2 bilhão para abastecimento de água e R$ 300 milhões para elaboração de projetos. Segundo a ministra, uma das condições para ser beneficiado é que o valor mínimo por proposta seja de R$ 1 milhão. Cada prefeito, para cada modalidade, poderá apresentar no máximo duas cartas-consultas. É fundamental que o município tenha um órgão prestador em funcionamento. O governo, conforme Miriam Belchior, dará prioridade para as propostas que forem complementação de obras contratadas na 1ª fase do PAC, que tenham projeto de engenharia prontos ou em estágio avançado de preparação e licenciamento ambiental. SENADO Aprovada ação contra O plenário do Senado aprovou ontem um projeto que autoriza a infiltração de agentes de polícia na internet para investigar crimes de pedofilia. O projeto segue agora para a Câmara dos Deputados. A proposta é de autoria da CPI da Pedofilia. A infiltração precisa ser precedida de uma autorização judicial. Para pedir a infiltração, o Ministério Público ou o representante do delegado de polícia deverá justificar o motivo, o alcance das tarefas que serão realizadas e o nome ou apelido dos investigados. O pedido poderá contar ainda com os dados de conexão ou cadastrais para permitir a identificação do investigado. O relator, Demóstenes Torres (DEM-GO), destacou que a infiltração de agentes pode ajudar na investigação e também na prevenção deste tipo de crime. Outro projeto aprovado pelo Senado nesta tarde proíbe a concessão de visto a estrangeiro que seja indiciado por crime de pedofilia em outro país. HOMOSSEXUALIDADE Bate-boca evidencia tensão Um bate-boca entre a senadora Marinor Brito (PSOL-PA) e o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) evidenciou ontem as tensões relativas a projetos no Congresso sobre o tema da homossexualidade. Os dois discutiram após uma sessão em que foi debatido o projeto que criminaliza a homofobia. A proposta foi retirada de pauta na Comissão de Direitos Humanos e não há dia previsto para sua votação. A discussão entre os parlamentares aconteceu durante uma entrevista da senadora Marta Suplicy (PT-SP), relatora do projeto. Bolsonaro estava atrás da senadora segurando um panfleto no qual são feitas críticas ao Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT. No panfleto, Bolsonaro critica a distribuição de materiais alusivos ao tema em escolas e afirma que isto pode deixar crianças vulneráveis a pedofilia. Marinor irritou-se com a postura do colega e de outras pessoas que vaiavam Marta. A senadora do PSOL deu um tapa no panfleto segurado por Bolsonaro. Bolsonaro ironizou perguntando se ela bateria nele. Após a confusão, o deputado afirmou que é Marinor quem tem preconceito. Ela não pode ver um heterossexual perto dela que sai batendo, disse. A senadora pediu à Procuradoria do Senado que entre com uma ação contra Bolsonaro na Câmara. BELO HORIZONTE Aprovado projeto contra o bullying Eduardo Kattah A Câmara Municipal de Belo Horizonte aprovou projeto que cria programa de combate ao bullying na rede pública e privada da capital mineira. O Projeto de Lei 596/2009, aprovado nesta quarta-feira cria o Programa BH Trote Solidário e Cidadão e de Prevenção e Combate ao Bullying. As instituições de ensino, pelo texto aprovado, ficarão obrigadas a criar uma equipe multidisciplinar, com a participação da comunidade, para identificar praticantes e vítimas de agressões psicológicas e físicas repetitivas no ambiente escolar. O grupo, se necessário, poderá contar com o auxílio da Guarda Municipal. Conforme o projeto, a ação multidisciplinar tem como objetivo também capacitar docentes e equipe pedagógica, desenvolver campanhas educativas, orientar pais e familiares e auxiliar vítimas e agressores. A proposta aprovada prevê ainda que Secretaria Municipal de Educação disponibilize um número telefônico para receber denúncias. O texto, para virar lei, precisa ser sancionado pelo prefeito Marcio Lacerda (PSB) num prazo de 90 dias. Para o autor do projeto, vereador Adriano Ventura (PT), a lei irá suprir uma lacuna, já que o bullying não está tipificado no Código Penal brasileiro. TOESA SERVICE S/A CNPJ/MF Nº / NIRE Nº ATA DA 1ª REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. A Re u nião ins ta - la da com a pre sen ça de to dos os seus mem bros, pre si di da pelo Sr. Da vid Go mes da Sil va e se cre ta ri a da pelo Sr. Da vid Go mes da Sil va Ju ni or, re a li zou-se às 14h do dia 22/11/10, na sede so ci al da Cia, em Três Rios/RJ, na Trav. Au gus to de Alme i da, 44/309, Cen tro. Na con for mi da de da Ordem do Dia, fo ram de li be ra das e apro va das por una ni mi da de: a) Re e le i ção do Sr. Da ni el Go mes da Sil va, bra si le i - ro, ca sa do, em pre sá rio, RG IFP, CPF , re si den te e do mi ci li a do no Con do mí nio Novo Le blon, Rua Enge nhe i ro Ha bib Ge ba ra, 507, B. da Ti ju ca, Rio de Ja ne i ro/rj, para o car go de Di re tor Pre si den te; b) Ele i ção do Sr. Jens Ga ard svig, di na mar quês, ca sa do, eco no mis ta, re si den te na Rua Ma ria Jose da Con ce i ção, 75/62 B, Mo rum bi, São Pa u lo/sp, RNE V , CPF para o car go de Di re tor Fi nan ce i ro, am bos para um man da to que se es ten de rá até a AGO que vier de li be rar so bre as con tas do exer cí cio so ci al de 2012, em face de subs ti tu i ção do Sr. Da vid Go mes da Sil va, con for me Ter mo de Re nún cia ar qui va do no Li vro de ARD da Cia.; c) Re nún cia da Sra. Ânge la Ma ra - po di da Sil va, bra si le i ra, ca sa da, em pre sá ria, RG MAer, CPF , re si den te e do mi ci li a da na Av. das Amé ri cas, 8.505, Con do mí nio Ma li bu, Rua Con chi ta de Mo ra es,15, B. da Ti ju ca, da Di re to ria da Cia., con for me Ter mo de Re nún cia ar qui va do no Li vro de ARD da Cia., per ma ne cen do este car - go vago até de li be ra ção do Con se lho de Admi nis tra ção; d) Encer ra men to: Os ter - mos des ta ata fo ram apro va dos pe los con se lhe i ros pre sen tes na for ma su má ria con for me dis põe o Art.130 1º da Lei 6.404/76. Três Rios, 22/11/10. Mesa: Sr. Da vid Go mes da Sil va, Pre si den te; Sr. Da vid Go mes da Sil va Ju ni or, Se cre tá rio. Ju cer ja nº em 10/01/11. Va lé ria G.M. Ser ra-se cre tá ria Geral.

8 8 Sexta-feira, 13 de maio de 2011JUSTIÇA CNJ Mais de mil detentos no mercado de trabalho Programa é parceria entre Conselho, tribunais de Justiça e esferas do governo O Programa Começar de Novo, criado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2009 para reduzir a reincidência criminal por meio da oferta de cursos de capacitação e de empregos, ultrapassou esta semana a marca de mil postos de trabalho ocupados por detentos e egressos do sistema carcerário. O programa é resultado de parceria entre o CNJ, tribunais de Justiça, governos estaduais e municipais, empresas e entidades da sociedade civil. O número de vagas de emprego preenchidas chegou a nesta quarta-feira, segundo dados do CNJ. Em órgãos públicos e em empresas privadas de todas as regiões do país, os trabalhadores exercem atividades de auxiliar administrativo, pedreiro, vidraceiro, telefonista, eletricista, auxiliar de serviços gerais, ajudante de obras, soldador e mecânico. Os dados relativos a cursos de capacitação e a empregos estão disponíveis no Portal de Oportunidades do CNJ ( br/comecardenovo/index.wsp). Por meio dessa ferramenta, as empresas e órgãos públicos interessados em participar do programa informam às varas de Execução Criminal sobre a existência das vagas. As comissões formadas por promotores, juízes e sistema carcerário selecionam os candidatos a ocupar as vagas. Entre os atrativos para a oferta de oportunidade aos detentos, estão a isenção de tributos e um regime de trabalho diferenciado apenados dos regimes fechado e semiaberto não podem ser contratados pelo regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). MPF-PARÁ Ibama poderá retardar licença para usina Belo Monte Wellington Bahnemann O Ministério Público Federal do Pará (MPF-PA) recomendou que o Ibama não conceda à concessionária Norte Energia a licença de instalação (LI) definitiva para o projeto da usina Belo Monte, do Rio Xingu (PA). No documento encaminhado ao presidente do órgão ambiental, Curt Trennepohl, o MPF-PA solicita que a LI não seja concedida até que a companhia cumpra todas as condições estabelecidas como essenciais à viabilidade socioambiental do projeto. O procurador da República Cláudio Terre do Amaral, que acompanha o caso de Belo Monte, acusa a Norte Energia de atrasar, modificar e ignorar todas as exigências socioambientais que poderiam minimizar os impactos do empreendimento. Mesmo assim, (a empresa) vem obtendo licenças irregulares. Esperamos que dessa vez, o Ibama não cometa novas irregularidades e aja efetivamente para prevenir um desastre, afirmou o procurador, em nota à imprensa. De acordo com a nota do MPF-PA, a preocupação dos procuradores é de que ocorra para a LI definitiva os mesmos problemas detectados na emissão das licenças anteriores, que geraram três ações judiciais. Os pareceres e relatórios dos servidores do Ibama apontando problemas ambientais ou sociais foram sistematicamente ignorados pela direção do instituto. CASO BATTISTI STF deve rejeitar reclamação da Itália Mariângela Gallucci O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, opinou ontem que o Supremo Tribunal Federal (STF) deve rejeitar uma reclamação do governo italiano contra a decisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de manter no Brasil o ex-ativista de extrema esquerda Cesare Battisti. Em seu último dia de governo, Lula recusou-se a entregar Battisti para a Itália apesar de o STF ter autorizado a extradição dele. Os advogados do governo italiano reclamam que Lula teria desrespeitado o julgamento do STF que, em 2009, autorizou a extradição de Battisti. No entanto, para o procurador, isso não ocorreu. Ele observou que o STF deixou claro ao final do julgamento que o presidente da República não estava vinculado à decisão tomada pela Corte. Parece evidente que em momento algum o Supremo Tribunal Federal determinou ao presidente da República que efetivasse a extradição de Cesare Battisti, afirmou. O requisito primordial para a propositura de reclamação é o descumprimento de decisão emanada do Supremo Tribunal Federal. Se, como visto, a decisão da Corte não vinculou o presidente da República, nada havia para ser afrontado, acrescentou. O procurador também disse que seria uma afronta à soberania nacional a tentativa da Itália de reverter a decisão do governo dentro do próprio Estado brasileiro. A despeito da seriedade das imputações aduzidas, o ato praticado pelo Brasil, considerado pela reclamante como ilícito interno e internacional, não pode ser submetido pela República da Itália ao crivo do Supremo Tribunal Federal por força das infrações aos princípios internacionais da soberania, autodeterminação dos povos e não intervenção de um Estado em assuntos internos de outro, afirmou. Encaminhado o parecer ao STF, cabe agora ao relator do caso, ministro Gilmar Mendes, concluir seu voto e liberar o processo para ser julgado em plenário. Não há previsão para que isso ocorra. PROPAGANDA IRREGULAR Crivella terá que pagar multa de R$ 25 mil Débora Zampier Da Agência Brasil O senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) terá que pagar multa de R$ 25 mil por ter feito propaganda irregular nas eleições de Na ocasião, o senador era pré-candidato a prefeito do Rio de Janeiro. Segundo o Ministério Público Eleitoral, Crivella distribuiu calendários e folhetos, além de ter postado textos para divulgar sua participação para o avanço do projeto Cimento Social, do governo federal, antes do período liberado pela Justiça Eleitoral. O ministro Arnaldo Versiani, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou o recurso contra decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ), que havia imposto a condenação diminuindo pela metade o valor fixado anteriormente pelo juiz de primeira instância. Ao recorrer ao Juiz condena militar que saiu da prisão para roubar O juiz Rodrigo José Meano Brito, da 14ª Vara Criminal da Capital, condenou Adriano Vitório da Silva, vulgo Menor, e Tiago da Silva Lima a seis anos de reclusão, em regime fechado, pelo roubo do veículo Fiat Siena, na noite do dia 26 de abril de 2010, em Vista Alegre. O crime foi praticado no período em que Menor esteve acautelado sob a responsabilidade do 57º Batalhão de Infantaria Motorizado do Exército Brasileiro, por determinação da Justiça do Rio. TSE, o senador alegou que o material apreendido comprova que não houve nenhuma manifestação de cunho eleitoral porque não pediu votos, apenas pretendia fazer sua promoção pessoal. Assim como o TRE-RJ, Versiani entendeu que a promoção pessoal, da forma como ocorreu, já merece repúdio da Justiça Eleitoral e que a conduta revelou forte propósito de o parlamentar fixar seu nome junto ao eleitorado. C U R T A S Tanto a licença prévia quanto a licença para os canteiros - inexistente na legislação - foram concedidas dessa forma, com caráter político, em vez de baseadas em análises técnicas ou jurídicas, disse o ministério. No documento, enviado ontem para o Ibama, o MPF-PA também alertou que o descumprimento da presente recomendação acarretará a adoção das competentes medidas judiciais com a igual responsabilização dos agentes públicos envolvidos. OAB Preconceito contra os nordestinos Marcela Gonsalves A Ordem dos Advogados do Brasil do Ceará (OAB-CE) entrou ontem com notícia crime no Ministério Público Federal (MPF) contra Amanda Régis e Lucian Farah. Os dois torcedores do Flamengo postaram mensagens preconceituosas em relação aos nordestinos na noite desta quarta-feira, durante a partida entre o time carioca e o Ceará pela da Copa do Brasil. O presidente da OAB-CE, Valdetário Andrade Monteiro, justifica a notícia crime por considerar que qualquer forma de preconceito deve ser combatida. Não podemos permitir que a pessoa, com um certo grau de conhecimento, se utilize da internet para disseminar prática de racismo, afirmou. A torcedora que se identifica no microblog como Amanda Régis, escreveu: Esses nordestinos pardos, bugres, índios acham que tem moral, cambada de feios. Não é à toa que não gosto desse tipo de raça (sic). Já Farah afirmou: Acho que eh soo.. bando de viado que roobaram esse jogo.. nordestinos burros! (sic); Com a repercussão negativa, Amanda Régis apagou o comentário de seu perfil, mas seu tweet já havia sido copiado. Na manhã de ontem, Lucian Farah postou pedido de desculpas aos nordestinos e explicou os motivos das postagens. Como brasileiro, torço sim! e quando torço, sou fanático e qdo sou fanático, eu xingo msm! mas ontem (quarta) me exaltei e fui além disso! qdo me referi aos nordestinos, queria me referir inteiramente ao time do Ceará (sic). Agência de navegação não paga taxa de fiscalização sanitária A Terceira Turma Especializada do Tribuna Regional Federal da Segunda Região negou o pedido da Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que queria obrigar a empresa Sea World Navegação e Operadora Portuária Ltda. a pagar a taxa de fiscalização sanitária. A agência de navegação, com sede no Rio e representações em vários países, ajuizara ação na Justiça Federal contra a cobrança que vinha sendo feita a cada vez que um navio atracava em um porto brasileiro. Fernanda Freixinho Questão de Justiça ff@freixinho.adv.br Criminalização da homofobia N o último dia 5 de maio o Supremo Tribunal Federal reconheceu legalmente as uniões entre indivíduos do mesmo sexo. O assunto gera muita polêmica e sempre encontrou uma série de opositores, em especial de setores religiosos e mais conservadores de nossa sociedade. Neste particular, a decisão representa um marco em nosso país, embora não se possa falar que foi pioneira, haja vista que já era reconhecida em diversos países. Somente a título de exemplo, resta destacar que diversos países europeus, cada um a sua maneira, já reconheceram direitos entre casais formados por pessoas do mesmo sexo, dentre eles, Inglaterra, Espanha, Noruega, Hungria, Holanda, Suécia. Dinamarca, Islândia, Alemanha, Bélgica, Suíça e Portugal. Na América, o Canadá, alguns estados dos EUA, México, e na América Latina, destaca-se a Argentina como precursora. Segundo a decisão do Supremo as regras aplicáveis à união estável prevista no Código Civil devem ser aplicadas à união entre pessoas do mesmo sexo, desde que fique comprovada a convivência pública, contínua e duradoura. Assim, poderão pleitear pensão em caso de morte ou separação, partilha de bens e direitos sucessórios. A decisão foi um marco contra o preconceito ainda muito alto em nossa sociedade em pleno século XXI e terá grande repercussão em diversos setores. Tal reconhecimento tem amparo constitucional, haja vista a consagração dos princípios da igualdade e dignidade. Agora resta ao legislador avançar na regulamentação dos direitos, sob pena do judiciário ter que continuar suprimindo essas lacunas e acabar legislando de maneira indireta mas, em algumas situações, zelando pela aplicação da constituição. Por outro lado, o projeto de lei complementar n. 122/06 que criminaliza a homofobia ainda não foi aprovado. Na data de ontem o mesmo Decisão foi um marco contra o preconceito e terá grande repercussão em diversos setores. Tal reconhecimento tem amparo constitucional, com a consagração dos princípios da igualdade e dignidade foi retirado de pauta pela Comissão de Direitos Humanos do Senado após muito tumulto sem previsão para julgamento, tendo a sessão terminado com insultos e xingamentos envolvendo parlamentares. Ao que parece, mais uma vez segmentos religiosos conseguiram barrar a votação, uma vez que representantes da Frente Parlamentar Evangélica requereram o adiamento aduzindo que deveriam ser realizadas audiências públicas e que a questão deveria ser debatida com exaustão. O referido projeto pretende alterar a Lei de Racismo para criminalizar, outrossim, os atos de homofobia, estendendo a eles as mesmas punições impostas aos crimes de preconceito racial. O projeto pune com pena de reclusão de um a três anos condutas discriminatórias, tais como recusar o atendimento em bares e restaurantes e reprimir beijos ou abraços em locais públicos. O ponto mais polêmico é a criminalização com a pena de um a três anos, e multa para aqueles que induzirem ou incitarem a discriminação ou preconceito contra os homossexuais. Há uma preocupação de que seja afetada a liberdade de pregação de padres e pastores dentro dos dogmas das respectivas religiões e que poderia ser reprimida a liberdade de expressão desses segmentos. Para tentar compor e amenizar a situação foi incluída uma emenda permitindo que todas as religiões e credos exerçam sua fé, dentro de seus dogmas, desde que não incitem a violência. Todavia, mais uma vez aparece o direito penal como a solução de todos os problemas, como se a criminalização fosse efetivamente, com o seu caráter de prevenção geral, evitar a prática de tais condutas e como se quem se opusesse à criminalização fosse contra os direitos de homossexuais. O afã criminalizatório que tem ocorrido no Brasil nos últimos anos tem gerado a edição de um número muito elevado de leis criminalizando condutas, cujos direitos poderiam ser perfeitamente amparados por outros ramos do direito. Tal movimento é totalmente contrário ao princípio da intervenção mínima que reza que o direito penal só deve atuar quando os outros ramos do direito forem insuficientes para tutelar o bem jurídico em questão. Nesse caso, ao que parece, é necessário primeiro alterar o código civil e resguardar todos os direitos decorrentes da união homoafetiva, bem como discutir questões mais práticas e importantes, tais como, por exemplo, a possibilidade de adoção, dentre outros, antes de pensar em criminalizar especificamente condutas. Até porque, já existe no código penal a previsão do crime de injúria que poderia ser aplicado, caso qualquer homossexual sinta sua honra ofendida. Nestes termos, andou bem a recente decisão do Supremo que parece irá contribuir para a formação de uma sociedade mais igualitária, humana e com menos preconceito, agora resta ao legislador definir os limites e regulamentar as questões de maneira mais pontual. Fernanda Freixinho é advogada Criminalista sócia do escritório Freixinho Advogados, mestre em Ciências Penais UCAM, pós- graduada em Direito Penal Econômico IDPEE (Coimbra), professora da Universidade Candido Mendes.

9 REGIÃO SERRANA Desabrigados ainda esperam por novas casas Thais Leitão Da Agência Brasil Quatro meses depois das chuvas que castigaram a Região Serrana do Rio de Janeiro, a prefeitura de Nova Friburgo espera entregar em no máximo de 60 dias casas a 65 das 80 famílias que ainda vivem em abrigos. As moradias estão sendo construídas pelo município em um terreno no Parque das Flores. É um terreno que foi desapropriado. As obras foram autorizadas pelo governo do estado. Estamos construindo em local seguro para não cairmos nos mesmos erros do passado, disse ontem o secretário municipal de Comunicação, David Massena. As 80 famílias de desabrigados, assinalou, ocupam dois locais destinados pela prefeitura. As obras, no valor de R$ , estão sendo custeadas com recursos do SOS Nova Friburgo, criado para receber contribuições para a reconstrução da cidade. Segundo ele, a princesa da Espanha, Elena de Borbón, esteve nesta quarta-feira no C U R T A Passageiro é esfaqueado dentro de vagão do Metrô município para entregar 80 kits de mobília para atender famílias vítimas da tragédia. Massena informou ainda que estão sendo construídas em Nova Friburgo outras 3 mil unidades habitacionais, em parceria com o governo estadual, para atender parte das famílias que perderam suas casas. Foram publicados nesta quarta dois decretos de desapropriação de imóveis no Diário Oficial do estado do Rio para construção de unidades habitacionais para desabrigados na cidade. A previsão, segundo a prefeitura, é que até o final do ano que vem as famílias estejam em suas novas residências. Na madrugada de ontem, moradores de municípios da serra fluminense colocaram 2 mil cruzes na Praia de Copacabana, para lembrar os quatro meses da tragédia provocada pela enxurrada, seguida de deslizamentos de terra, na região. De acordo com dados oficiais, cerca de 900 pessoas morreram em consequência das fortes chuvas. Um passageiro foi esfaqueado ontem dentro de um vagão do metrô do Rio, próximo à estação Del Castilho. Quando o trem parou na estação, o agressor tentou fugir, mas foi impedido por um segurança do metrô que também foi atingido. Segundo o Hospital Quinta D Or, o passageiro vai passar por uma cirurgia de reparação facial e não tem previsão de alta. O segurança deve ser liberado hoje. A polícia informou que o agressor disse que tentou conversar com o passageiro, que não respondeu, e por isso teria sacado a faca. O Metrô Rio está arcando com as despesas médicas dos feridos. ARGENTINA Cristina diz que não concorrerá à reeleição A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, deu a entender ontem durante uma cerimônia de inauguração, que quatro anos como chefe de estado a deixaram esgotada. Embora exista uma grande expectativa de que ela concorra à reeleição em 23 de outubro, Cristina mantém amigos e inimigos em dúvida sobre suas intenções. Pela lei, ela e outros candidatos devem anunciar formalmente suas pretensões até 25 de junho. Não estou morrendo para ser presidente novamente. BALANÇO Dei tudo o que tinha para dar, disse a presidente em discurso transmitido pela televisão. Problemas periódicos de pressão baixa criaram especulações sobre se Cristina seria capaz ou desejaria concorrer a um novo mandato de quatro anos. No mês passado, ela cancelou uma visita ao México por causa do problema de pressão. Sua saúde é acompanhada de perto principalmente após a súbita morte de seu marido e predecessor, o ex-presidente Néstor Kirchner, que morreu em outubro do ano passado. Crise afeta turismo internacional O turismo internacional se recupera lentamente da crise econômica que atingiu o mundo em 2008 e As exceções são o Oriente Médio e o Norte da África, afetados por uma crise política que gera conflitos e violência, como ocorre agora na Líbia, na Síria e no Iêmen, entre outros países, assim como o Japão, que viveu em março o pior terremoto seguido por tsunami da sua história. A análise é da Organização Mundial do Turismo (OMT), órgão ligado à Organização das Nações Unidas (ONU). Só no ano passado, o turismo internacional movimentou cerca de US$ 919 bilhões, sendo que em 2009 os números foram de US$ 851 bilhões. Ainda não há estimativas para este ano. As informações são da OMT e da agência de notícias das Nações Unidas. Apenas nos dois primeiros meses de 2011, foi registrado aumento de 5% do fluxo turístico no mundo em comparação ao mesmo período em MUNDO ESTADOS UNIDOS RIOSexta-feira, 13 de maio de CODERTE Concorrência pública nos terminais rodoviários Concessão permitirá melhorias na prestação de serviços de transportes O governador Sérgio Cabral autorizou a Secretaria de Transportes e a Companhia de Desenvolvimento Rodoviário e Terminais (Coderte) a promover a abertura de concorrência pública dos serviços de operação, administração, manutenção, conservação, reforma, reconstrução e exploração comercial dos Terminais Rodoviários da Região Metropolitana do Rio. Estações climatizadas e informatizados constam do programa de concessão à iniciativa privada os terminais Américo Fontenelle e Menezes Cortes - ambos no centro do Rio - além das unidades de Nilópolis e Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Segundo o diretor-presidente da Coderte, Ronaldo Francisco, a medida é uma vitória para a população fluminense. A concessão possibilitará uma melhora significativa na prestação do serviço aos usuários de transportes coletivos. A medida acontece em um momento histórico. Na Copa do Maquete de como ficará o terminal Américo Fontenelle após as obras Mundo e nas Olimpíadas, a Coderte poderá recepcionar o público em seus novos terminais, que adotarão o modelo implantado pela companhia há mais de um ano no Terminal Novo Rio. As estações serão modernas, informatizadas, plenamente seguras e climatizadas, disse Ronaldo Francisco. Divulgação / Governo do Estado O decreto foi publicado nesta terça-feira. A assinatura do contrato acontece nos próximos 180 dias. A revitalização dos terminais é prevista para CONVÊNIO Inclusão em atividades culturais O governo do estado do Rio de Janeiro assinou ontem um convênio com o Centro de Desenvolvimento Humano, da organização não governamental Atitude Social, para promover o acesso de crianças, adolescentes e idosos da Vila Cruzeiro, a atividades culturais, educacionais, esportivas e de lazer. A Vila Cruzeiro faz parte do complexo de favelas na Penha que desde o final do ano passado está ocupado por forças de segurança para impedir que traficantes de droga retomem o território. Serão oferecidos aos moradores da região oficinas de capoeira, dança de salão, música, balé clássico, teatro, entre outras atividades. Além disso, cursos de alfabetização, de capacitação profissional e de inglês também serão disponibilizados. As oficinas esportivas serão compostas por aulas de basquete, futebol, handebol, vôlei e artes marciais. Haverá ainda atividades de recreação para crianças e de artesanato para idosos. De acordo com o secretário estadual de Assistência Social e Direitos Humanos, Rodrigo Neves, a intenção é melhorar os indicadores sociais da região. É uma parceria fundamental para garantir a plena inclusão dos jovens e das famílias dos complexos da Penha e do Alemão na vida comunitária e vida social, disse Neves. A expectativa é que o projeto atenda pessoas da comunidade. Ao todo, o governo do estado vai investir R$ 1,3 milhão. Senador: fotos de Bin Laden são pavorosas James Inhofe confirma que imagens são da ação na casa do terrorista O senador James Inhofe, do Partido Republicano dos Estados Unidos, foi o primeiro a ver as fotografias oficiais do corpo do líder e fundador da rede Al Qaeda, Osama bin Laden. Inhofe descreveu as imagens como pavorosas e disse não ter dúvidas de que o líder foi morto. As fotografias foram apresentadas pela Central de Inteligência Americana (CIA) a integrantes de quatro comissões do Congresso. Ao ser perguntado sobre as dúvidas do público em relação à morte de Bin Laden, Inhofe afirmou: Não há absolutamente nenhuma dúvida sobre isso. Muitas pessoas por aí dizem: Eu quero ver as fotos. Mas eu já vi. Era ele. Ele se foi. Ele é história. Segundo Inhofe, as 15 fotografias foram feitas durante a operação militar americana que matou Bin Laden, no dia 1º. A maioria das imagens é de dentro da casa do líder, em Abbottabad, no Paquistão, onde ele estava escondido. Três das imagens mostram o corpo no navio para onde ele foi levado, antes de ser lançado ao mar. De acordo com o senador, uma das fotografias mostra o rosto de Bin Laden coberto de sangue e com pedaços do cérebro saindo pelo globo ocular. As três fotos feitas no navio, segundo ele, são menos impressionantes e permitem uma identificação melhor, ao mostrar o rosto do saudita já lavado e sem sangue. O senador afirmou ainda que três das imagens feitas na casa mostram o saudita ainda vivo. O governo americano anunciou na semana passada que não vai divulgar as fotos de Bin Laden morto por considerá-las fortes demais e para evitar que elas incitem a violência e sejam usadas como peça de propaganda por grupos radicais. As autoridades dos Estados Unidos afirmaram ainda ter em seu poder um diário do líder da Al Qaeda encontrado na casa onde ele foi morto, em Abbottabad. No diário, há anotações que levam às suspeitas de serem a elaboração de planos para novos ataques que pudessem matar milhares de cidadãos americanos e forçar a retirada das tropas dos Estados Unidos de países do Oriente Médio, segundo autoridades americanas. Segundo autoridades, Bin Laden indicava ter dúvidas sobre quantos norte-americanos teriam que ser mortos para forçar a retirada militar dos Estados Unidos. O saudita escreveu no diário que ataques de menor envergadura desde os grandes atentados do 11 de setembro de 2001 não estavam tendo o impacto desejado. De acordo com os agentes do governo americano, o diário manuscrito e arquivos de computador confiscados na casa em Abbottabad mostram que Bin Laden estava ativamente envolvido em todas as principais ameaças recentes relacionadas à Al Qaeda. OPOSIÇÃO Rebeldes líbios na Casa Branca O governo do presidente Barack Obama convidou representantes do Conselho Nacional de Transição, grupo de oposição líbio que quer derrubar o líder líbio Muamar Kadafi, para uma reunião hoje na Casa Branca. A reunião ocorre no momento em que os rebeldes pedem aos Estados Unido que liberem cerca de US$ 35 bilhões em ativos congelados do regime de Kadafi. A Casa Branca não fez convites semelhantes aos líderes opositores do Iêmen, da Síria ou de outros países onde há fortes pressões por mudanças governamentais. A Casa Branca informou que Mahmoud Gibril e uma delegação do grupo opositor vão se reunir com o Conselheiro de Segurança Nacional Tom Donilon, graduados funcionários do governo e membros do Congresso. Aparentemente, uma reunião com o presidente Obama não faz parte da agenda da delegação. Gibril é presidente do conselho, que se opõe ao líder líbio Muamar Kadafi. Nesta semana ele reuniu-se com o senador John Kerry, que declarou estar preparando uma lei - a pedido da Casa Branca - para liberar parte dos ativos congelados de Kadafi para serem usados pelas forças opositoras.

10 10 Sexta-feira, 13 de maio de 2011 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31/12 (MR$) Controladora Consolidado Ativo /1/ /1/09 Circulante Caixaeequivalentesdecaixa Contas a receber Estoques Tributos a recuperar Dividendos a receber Adiantamentos a fornecedores Outrosativos Não Circulante Realizável a Longo Prazo Partes relacionadas Adiantamento futuro aumento de capital Depósitos judiciais Outrosativos Investimentos Intangível Imobilizado Total do ativo Controladora Consolidado Passivo e patrimônio líquido /1/ /1/09 Circulante Fornecedores Contas a pagar por aquisição de investimento Salários, encargos sociais e trabalhistas IR e contribuição Social Outros tributos a recolher Direitos autorais a pagar Dividendos propostos Contas a pagar a acionistas Debêntures Provisão p/perda em investimentos Partes relacionadas Outros passivos Não circulante Provisão para contingências Debêntures Outros passivos Patrimônio líquido atribuido aos acionistasdacontroladora Capitalsocial Reserva de lucros Ajuste acumulado de conversão... (184) (71) 245 (184) (71) 245 Ações emtesouraria... (1.000) (1.000) (1.000) (1.000) (1.000) (1.000) Lucros (prejuízos) acumulados (211) (211) Participação dos não controladores Total do passivo e do PL NOTAS EXPLICATIVAS: Informações Gerais: O GEN - Grupo Editorial Nacional Participações S.A. ("GEN") é uma sociedade anônima de capital fechado. O endereço do escritório fica na Travessa do Ouvidor, 11, RJ/RJ. O Grupo é um dos maiores editores de livros CTP (científicos, técnicos e profissionais), com mais de 79 anos de experiência no mercado editorial brasileiro. O Grupo atua, principalmente, na publicação de livros universitários, profissionais e para concursos. Resumo das Principais Políticas Contábeis: As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei das S/A. Descrição das principais práticas contábeis adotadas: A - Caixa e equivalentes de caixa: incluem dinheiro em caixa, depósitos bancários e investimentos de curto prazo de alta liquidez; B - Contas a receber: são registradas pelo seu valor nominal deduzidas da provisão para créditos de liquidação duvidosa. A Cia. avaliou e não identificou operações com diferenças significativas, entre o valor nominal e o valor justo determinado com base no valor presente dos fluxos futuros de fundos descontados; C - Estoques: são apresentados pelo menor valor entre o custoeovalorlíquidorealizável deduzido da provisão para obsolescência de estoque. O custo é determinado usando-se o método do "custo médio ponderado"; D - Intangíveis: referem-se, substancialmente, a ágio sobre aquisição de ativos, custos com a aquisição de patentes, software, marcas comerciais, licenças e direitos para comercialização e editoração de livros; E - Imobilizado: são demonstrados ao custo histórico de aquisição menos o valor da depreciação e de qualquer perda não recuperável acumulada. A Administração, em seu melhor julgamento, entende que os principais ativos não sofreram significativas variações de preço desde a data da aquisição e/ou formação e, ainda, que as taxas admitidas para a depreciação representam adequadamente o tempo de vida útil-econômica esperada para os bens do ativo; F - Provisões: são reconhecidas quando a Cia. tem uma obrigação presente, legal ou não formalizada, como resultado de eventos passados; G - ESPORTES Caio Júnior não confirma, mas Maicosuel deve jogar pelo menos por 45 minutos no amistoso do Botafogo TERMOS COB defende sigilo do contrato para os jogos Decisão descumpre promessa de que a prefeitura do Rio fez em 2009 Por Jamil Chade Se depender das autoridades brasileiras - esportivas ou governamentais -, os contribuintes brasileiros jamais saberão os termos do contrato assinado pelo Rio com o Comitê Olímpico Internacional (COI) em torno das condições e exigências na organização dos Jogos de O Comitê Olímpico Brasileiro (COB), por exemplo, já avisou que não tem qualquer intenção de divulgar publicamente o contrato assinado. Ontem, em Lausanne, na Suíça, o presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman, insistiu que o contrato continuará restrito a poucos. Trata-se de um contrato sigiloso, declarou o dirigente, sem dar qualquer tipo de justificativa. Pelo contrato, ao qual a reportagem teve acesso, o COI tem superpoderes, como imunidade judicial e total isenção de impostos, pontos que foram confirmados pelos próprios delegados da entidade. Mas nem o vazamento do documento fará Nuzman mudar de ideia. A decisão do COB descumpre uma promessa que a prefeitura do Rio havia feito em 2009, ainda em Copenhague, na Dinamarca, quando a cidade ganhou o direito de sediar os Jogos de Na ocasião, a assessoria do prefeito Eduardo Paes garantiu que o texto do acordo seria divulgado naquela mesma semana. Isso acabou nunca ocorrendo. E agora Nuzman enterrou toda a possibilidade de transformar o texto em um documento público. Depois de perder Muricy Ramalho, o Fluminense ficou ontem sem o preparador físico Ronaldo Torres A decisão ainda vai contra a tendência nos últimos anos. Londres, sede da Olimpíada de 2012, divulgou o texto do seu contrato com o COI, assim como fez a cidade de Vancouver, que colocou em seu site oficial o documento assinado para os Jogos de Inverno de O COI deixa essa decisão sobre a divulgação para as sedes. Mas, nos bastidores, torce para que sejam divulgados como forma de dar uma imagem de transparência. Lucros - Nuzman prefere falar apenas do valor que os Jogos Olímpicos trarão para o Brasil. Segundo ele, serão cerca de US$ 51,1 bilhões injetados na economia brasileira. Será maior que todo o projeto de privatização levado à cabo atualmente pela Grécia e Portugal. O presidente do COB também declara que o objetivo do Brasil é o de terminar os Jogos de 2016 entre os dez maiores países em termos de medalhas, um salto que muitos acham difícil. Projeto para licitações é inconstitucional Alex Rodrigues Da Agência Brasil O projeto que cria um regime especial de licitação e contratação para as obras necessárias à realização da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas e Paraolímpicos de 2016 é inconstitucional. A conclusão é dos promotores do grupo de trabalho criado pelo Ministério Público Federal (MPF) para acompanhar a aplicação de verbas públicas nos grandes eventos esportivos. GEN - GRUPO EDITORIAL NACIONAL PARTICIPAÇÕES S/A Em ofício enviado ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel, os promotores apontam cinco artigos do projeto em que identificam evidentes inconstitucionalidades do chamado Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC). Incluído na Medida Provisória 521 com o objetivo de acelerar as obras e evitar contratempos, o novo regime de licitação, se aprovado, permitirá ao Executivo definir o melhor regime de licitação a adotar na contratação de obras e RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO: Srs. Acionistas: Em cumprimento às disposições legais e estatutárias submetemos a apreciação de V.Sas., as Demonstrações Financeiras, referentes ao exercício encerrado em 31/12/10. Colocamo-nos à disposição para quaisquer esclarecimentos que se fizerem necessários. RJ, 13/05/11. A Diretoria. DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (MR$) Atribuível aos acionistas da controladora Participa- Total do Ajuste de Reservasdelucros Ações Lucros ção dos Patri- Capital Reserva avaliação em tesou- (Prejuízos) nãocontro- mônio social de capital patrimonial Legal Especial raria acumulados Total ladores Líquido Em 01 de janeiro de (1.000) (211) Redução de capital... (25.911) Redução de capital... (5.271) (5.271) (5.271) Aumento de capital (4.899) Variação cambial de investidas localizadas no exterior... (316) (316) (316) Lucro líquido do exercício Destinação do lucro: Constituição de reserva legal (488) - Dividendos propostos - R$ 2,77 por lote mil ações... (2.783) (2.783) (57) (2.840) Retenção de lucros (3.856) - Em 31 de dezembro de (71) (1.000) Dividendos complementares - R$ 2,63 p/lote mil ações (2.639) (2.639) (2.639) Aumento de capital Variação cambial de investidas localizadas no exterior (113) (113) (113) Lucro líquido do exercício (78) Destinação do lucro: Constituição de reserva legal (542) - Dividendos propostos - R$ 3,08 por lote mil ações... (3.088) (3.088) (210) (3.298) Retenção de lucros (35.543) - Em 31 de dezembro de (184) (1.000) DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO - FINDOS EM 31/12 (MR$) Controladora Consolidado Receita líquida das vendas Custo dos produtos vendidos... (918) (314) (31.609) (30.381) Lucro bruto Com vendas... (25.906) (24.264) Gerais e administrativas... (4.384) (3.352) (26.900) (25.831) Equivalência Patrimonial Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas (5) Lucro operacional Resultado financeiro... (2.783) (1.810) (2.598) (2.513) Lucro antes do IR e da contribuição social IR e Contribuição Social... (3.681) (3.233) Lucro líquido do exercício Atribuivel a: Acionistas da Companhia Participação dos não controladores... (78) Ações no final do exercício (em milhares) Lucro líquido por lote de mil ações... 10,80 9,74 CNPJ Nº / Debêntures: são reconhecidas, inicialmente, pelo valor justo, no recebimento dos recursos, líquidos dos custos de transação. Em seguida, as debêntures são apresentadas pelo custo amortizado, isto é, acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido ("pro rata temporis"); H - Receita: compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de produtos. Areceita é apresentada líquida de impostos, devoluções, abatimentos e descontos e é reconhecida quando os riscos significativos e os benefícios de propriedade das mercadorias são transferidos para o comprador; I - Estimativas contábeis: são continuamente avaliadas e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias; J - Gestão de Risco Financeiro: As atividades da Cia. a expõem a diversos riscos financeiros. O programa de gestão de risco global da Cia. se concentra na imprevisibilidade dos mercados financeiros e busca minimizar potenciais efeitos adversos no desempenho financeiro da Cia.; K - O total de ações emitidas pela Cia. é de ações, todas ON, e semvalor nominal, sendo ações representativas do capital social de R$ e ações mantidas em tesouraria;l - Foi destinado a parcela remanescente do lucro do exercício para Reserva especial de lucros; M - Aproposta de dividendos, mínimo obrigatório, para o exercício de 2010 é de R$3.088; N - A Cia., no 1º trimestre de 2010, adquiriu a totalidade das quotas da Editora Forense Universitária Ltda. e celebrou um instrumento particular de promessa de outorga de opção de compra de quotas da empresa A.C. Farmacêutica Ltda.; O - Eventos subsequentes - no 1º quadrimestre de 2011, a Cia. celebrou termo de compromisso de co-edição com a Editora Napoleão Ltda. ME, criando a Sociedade por Conta de Participação denominada "SCP EGK - Napoleão" na qual detém 50%; Adquiriu a totalidade das quotas da Editora EPU - Editora Pedagógica e Universitária Ltda.; e obteve a liberação dos recursos referente ao contrato de financiamento assinado junto ao BNDES - Procult no valor de R$10.000; P - ADiretoria, eleita em 28/07/10 com mandato de 3 anos, tem a seguinte composição: Diretor - Presidente: Mauro Koogan Lorch, Diretor - Vice-Presidente Francisco Bilac Moreira Pinto Filho, Diretores sem designação específica: Vauledir Ribeiro Santos e Alberto Moszkowicz. Divulgação Nuzman: Cerca de US$ 51,1 bi injetados na economia serviços necessários à realização dos grandes eventos esportivos. A justificativa para tanto é apressar as obras, evitando contratempos. Para os quatro procuradores que assinam o ofício, com data do último dia 10, a rapidez na realização das obras não pode ser obtida com a eliminação dos princípios da lei de licitações. A Constituição não pode ser alterada por norma jurídica de estatura hierárquica inferior, destacam Athayde Ribeiro Costa, Carolina de Gusmão Furtado, Ana Carolina Tannus Diniz e Paulo Roberto Galvão de Carvalho. Eles também citam exemplos de diversos desvios em licitações que causaram prejuízos ao Erário, como as obras dos aeroportos de Vitória e de Macapá, além do Santos Dumont, no Rio de Janeiro. Segundo eles, nos pontos em que trata da criação do Regime Diferenciado de Contratações Públicas, a MP 521 traz ao menos uma cláusula intoleravelmente aberta. DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - FINDOS EM 31/12 (MR$) Controladora Consolidado Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro líquido antes do IR e da contribuição social e participação dos minoritários Ajustes... (4.050) (2.606) Depreciação e amortização Perda na venda de ativo imobilizado e intangível Resultado da equivalência patrimonial... (17.927) (14.907) Provisão para créditos de liquidação duvidosa Provisão para perdas no estoque Provisão para contingência... (2) 33 Juros sobre debêntures Variações nos ativos e passivos: Contas a receber.. (3) (199) (190) (5.564) Estoques... (6) (2) (3.970) Tributos a Recuperar... (118) (236) (430) (210) Adiantamentos a fornecedores... (2) (4) (75) Outros ativos... (4) (22) (26) (876) Fornecedoresedireitosautoraisapagar... (79) (105) Salários e encargos sociais e trabalhistas (132) (208) Outros tributos a recolher (10) 94 (163) Depósitos judiciais... (92) (27) Contas a pagar sociedades por conta de participação - SCP... (244) (165) Outros passivos (186) Caixa(aplicadonas)provenientedas operações.. (3.762) (2.818) IR e contribuição social pagos... (3.666) (3.001) Juros pagos... (1.833) (1.739) (1.833) (1.739) Caixa líquido (aplicado nas) proveniente das atividades operacionais... (5.595) (4.557) Fluxosdecaixadasatividadesdeinvestimentos:Aquisiçõesdebensdoativoimobilizado... (7) (8) (213) (285) Aquisições de ativos intangíveis... (131) (40) (3.397) (919) Aquisições de investimentos... (820) (700) (1.358) Opção de aquisição de investimento... (1.500) (1.500) Recebimento de venda de ativo imobilizado Aumento de capital... (5.391) (1.684) Dividendos recebidos Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (1.046) (5.780) (2.562) Fluxos de caixa das atividades de financiamentos: Redução de capital... (1.756) (3.515) (1.757) (3.515) Dividendos pagos... (3.614) (1.667) (3.614) (1.667) Partes relacionadas Caixa líquido proveniente das (aplicados nas) atividades de financiamentos... (1.400) (5.371) (5.182) Aumentolíquidodecaixaeequivalentesdecaixa.. (6.308) (2.196) (3.446) No início do exercício No final do exercício RJ, 13/05/11. DIRETORIA: Mauro Koogan Lorch - Diretor-Presidente; Fabio Rodrigues de Souza - Contador - CRC - RJ: /O-0 Atacante Neymar anuncia, através de seu site oficial, que será pai, mas não divulga o nome da mãe FLAMENGO Após eliminação, Thiago Neves pede reforços Depois da eliminação nas quartas de final da Copa do Brasil, com o empate por 2 a 2 com o Ceará, na noite desta quarta-feira, em Fortaleza, o time do Flamengo desembarcou desanimado na tarde de ontem no Rio. Poucos jogadores quiseram se pronunciar e os que o fizeram destacaram mais uma vez a insatisfação com a arbitragem de Sandro Meira Ricci, além de ressaltar o bom futebol apresentado pela equipe dentro de campo. Entre jogadores que deixaram o saguão do Aeroporto do Galeão rapidamente sem falar com a imprensa ou dedicar tempo aos fãs estava o astro Ronaldinho Gaúcho, sem o largo sorriso característico. Já o meia Thiago Neves, outro grande destaque do elenco CONTRATAÇÃO flamenguista, foi um dos poucos a falar. E ele aproveitou para pedir a contratação de reforços para o Campeonato Brasileiro. O importante é levantar a cabeça, pensar no Brasileiro. Fomos campeões invictos (do Campeonato Carioca), o time é bom. Mas temos de nos reforçar. Não vamos mexer em muita coisa, mas peças têm de chegar, clamou Thiago Neves. O clube agora tem pouco mais de uma semana para se preparar para a estreia no Brasileirão, dia 21 de maio, contra o Avaí, em Macaé. A diretoria busca no mercado um atacante, um zagueiro e um lateral-esquerdo. A primeira coisa é enaltecer o grupo. Agora é colocar a cabeça no lugar, disse Vanderlei Luxemburgo. Milan abre as portas para Kaká O presidente do Milan, em entrevista ontem, aumentou a especulação sobre o futuro de Kaká, que ainda não sabe se continuará no Real Madrid na próxima temporada. Silvio Berlusconi disse que o clube italiano está de braços abertos para receber Kaká se ele quiser voltar. A declaração chegou num momento em que há muitos rumores sobre a possibilidade de o craque brasileiro ser negociado pelo Real Madrid. No fim de semana, durante a festa pela conquista do título italiano, o vicepresidente do Milan, Adriano Galliani, afirmou que faria quase tudo para ter Kaká de volta. O que se comenta é que o acordo com o Real Madrid não seria tão difícil. O Milan ainda tem duas parcelas anuais de 13 milhões a receber pela venda de Kaká, e usaria isso para amortizar o investimento no retorno do brasileiro. Com isso, o clube espanhol economizaria 26 milhões e receberia mais uns 5 milhões. Sem falar que os 9 milhões que o jogador recebe por ano se transformam num gasto de 15 milhões por causa dos impostos espanhóis.

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