População e Incidência da Dengue em 139 municípios do Estado de Mato Grosso, 2001 e 2007.

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1 População e Incidência da Dengue em 139 municípios do Estado de Mato Grosso, 2001 e dos Santos 3. Autores: Sabrina da Costa Fernandes Siqueira 1, Marta Gislene Pignatti 2 e Marina Atanaka 1 Mestranda de Saúde Coletiva, do Instituto de Saúde Coletiva, Universidade Federal de Mato Grosso. Cuiabá, MT. 2 Professora Associada I do Curso de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Instituto de Saúde Coletiva, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, MT. 3 Professora Adjunto IV do Curso de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Instituto de Saúde Coletiva, Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, MT. Resumo: Atualmente, dengue tem sido considerada enfermidade transmissível reemergente mais importante dentre as demais doenças virais do mundo transmitidas por vetores biológicos, pois apresenta elevada incidência, crescente expansão geográfica e acomete principalmente em populações de áreas urbanas. Pressupõe-se que as taxas de incidência refletem o efeito do aumento populacional na distribuição da doença. O Estado de Mato Grosso tem convivido com epidemias da doença desde O objetivo do estudo foi relacionar à distribuição da dengue no Estado de Mato Grosso e o aumento populacional em nos municípios nos anos de 2001 e Metodologia: O estudo é descritivo comparativo utilizando-se da taxa de incidência anual de dengue e da variação populacional por municípios do Estado Mato Grosso nos anos de 2001 e Utilizou-se como fontes de dados o SINAN e o IBGE. Resultados: No ano de 2001, o Estado de Mato Grosso apresentou uma população total de habitantes, distribuídas por 139 municípios. No conjunto foram notificados casos de dengue, distribuídos por 68 municípios (71 não registraram ocorrência). No ano de 2007, a população do Estado de Mato Grosso era de habitantes, distribuídos em 139 municípios, que notificaram casos de dengue. Somente 11 dos 139 municípios não apresentaram registro da doença. A pesquisa foi exploratória para posterior análise espacial utilizando-se de outros recursos metodológicos, dada a complexidade da transmissão da doença.

2 Título: População e Incidência da Dengue em 139 municípios do Estado de Mato Grosso, 2001 e Autores: Sabrina da Costa Fernandes Siqueira, Marta Gislene Pignatti e Marina Atanaka dos Santos. INTRODUÇÃO A relação população, mudanças ambientais e doenças transmissíveis têm sido evidenciadas por diversos autores e aportes metodológicos e atualmente pela discussão da emergência ou reemergência destas doenças. A expressão doença transmissível é utilizada pela Organização Pan-Americana de Saúde para designar qualquer doença causada por um agente infeccioso específico, ou seus produtos tóxicos, que se manifesta pela transmissão deste agente ou de seus produtos, de uma pessoa ou animal infectados ou de um reservatório a um hospedeiro suscetível, direta ou indiretamente por meio de um hospedeiro intermediário, de natureza vegetal ou animal, de um vetor ou do meio inanimado. O termo doença infecciosa refere-se às doenças clinicamente manifestas no homem ou nos animais, resultante de uma infecção (ROUQUAYROL, 2003, p.230) Geralmente estas doenças assumem as formas epidêmicas, ou seja, se manifestam atingindo um grande número de pessoas ao mesmo tempo ou endêmicas, cujos efeitos nas populações são verificados em espaços característicos e determinados, no decorrer de um longo período, mantendo a sua incidência constante, permitindo variações sazonais. A distribuição espacial de várias epidemias de uma determinada doença, atingindo várias nações em suas diferentes regiões, denomina-se pandemia. O comportamento das epidemias é variável e pode ser de maneira explosiva, evoluindo em curto período de tempo, seguido de circulação endêmica. Outras doenças apresentam picos epidêmicos em anos consecutivos e se estabelecem depois um período de baixa endemicidade, podendo variar com maior ou menor duração, dependendo das interações de diversos fatores ambientais e populacionais (TEIXEIRA, 1999). As doenças transmissíveis, velhas conhecidas da humanidade, cujas origens eram atribuídas aos focos naturais, vem apresentando mudanças no comportamento e na forma de transmissão, adaptando-se ao ambiente modificado pelas atividades humanas. Com o advento da AIDS nos anos 80, que se tornou uma pandemia e o surgimento de outras viroses, originárias de populações animais (gripe aviária e suína) as explicações se inserem nas mudanças ambientais globais, ou seja, na forma de apropriação dos recursos naturais, no uso de tecnologias e no impacto do crescimento econômico, sendo atualmente denominadas de doenças emergentes ou reemergentes (PIGNATTI, 2004).

3 Na classificação do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) em 1999, as doenças emergentes e reemergentes são definidas como doenças infecciosas cuja incidência aumentou consideravelmente nas duas últimas décadas ou com tendência de aumentar no futuro. As alterações ambientais, em conjunto com as mobilizações populacionais são consideradas fatores importantes na degradação de ambientes que propiciam a proliferação de novas e velhas doenças. Podem também estar associadas ao desenvolvimento da resistência aos tratamentos medicamentosos e a sua indevida interrupção no controle de infecções como tuberculose, hanseníase e malária (MARQUES, 1995). SCHATZMAYR (2001), utilizando-se de MORSE (1993) aponta a existência de três mecanismos de surgimento das viroses emergentes e reermergentes: 1- surgimento de vírus desconhecido pela evolução de uma nova variante viral; 2-introdução no hospedeiro de um vírus existente em outra espécie (transposição da barreira de espécie) e 3- disseminação de um vírus a partir de uma pequena população humana ou animal, onde este vírus surgiu ou onde foi originalmente introduzido. DROTMAN (1998) retratou que o surgimento e o ressurgimento das doenças infecciosas não são novidades para sociedade que continua se esquecendo ou até mesmo ignorando a evolução e a adaptação desses patógenos que emergem em resposta às mudanças não microbianas e não biológicas no ambiente físico e social. WILSON (1995) evidenciou que alguns conceitos básicos para doenças emergentes como o aparecimento de doenças infecciosas são complexos e dinâmicos, pois a maioria das novas infecções é causada por antigos patógenos. No entanto, o conceito de micróbio como causa da doença é insuficiente e incompleto devido ao fato de que as atividades humanas não são consideradas como fatores em potencial para o seu aparecimento. Conclui que, a influência da interação das questões sociais, econômicas, políticos, climáticos e ambientais podem modificar os padrões das doenças emergentes e a compreensão da mesma requer uma reposta de perspectiva global, conceitualmente aceita. MARQUES (1995) referencia que, o conceito de doenças emergentes e re-emergentes refere-se às novas doenças infecciosas, ressaltando que estas poderiam se apresentar como surtos epidêmicos de doenças desconhecidas ou não. Acresce que estas se apresentam com uma incidência crescente em seres humanos em um período de tempo recente e apresentam riscos de aumento progressivo no futuro próximo. Considerou também que podem emergir n-infecções que são infecções não reconhecidas previamente e que podem ocasionar efeitos em pessoas que vivem ou trabalham em lugares que atravessam mudanças ecológicas como o desmatamento e reflorestamento, aumentando a exposição aos insetos, aos animais e as fontes ambientais que podem albergar agentes infecciosos novos ou incomuns (MARQUES, 1995).

4 CARMO et al. (2008), destacam ainda que, para a caracterização de uma doença infecciosa como emergente é preciso analisar a ocorrência de cada doença de forma contextualizada para cada população, território e tempo histórico. MORSE (1995) acrescenta que, questões relacionadas com o tipo de moradia e alta densidade populacional; migração rural urbana e deterioração urbana devem ser analisadas. MARQUES (1995) mencionou resultados dos estudos realizados por DOBSON e CARPER, 1993; SKOLE e TUCKER, 1993; WALSH et al em que a distribuição geográfica de parasitas e também das doenças transmitidas por vetores revelaram a existência de sinergismos entre o desmatamento das florestas tropicais, perda da biodiversidade, alterações climático e conseqüente impacto nos indicadores de saúde. A cidade torna-se assim, o palco das epidemias atuais devido ao crescimento populacional, a superlotação, a precária infra-estrutura (em especial nas periferias), a intensa movimentação de pessoas, saneamento inadequado, tanto em relação ao abastecimento da água, quanto ao destino dos resíduos sólidos urbanos que favorecem a circulação, permanência e emergência de doenças. Nessa perspectiva, a dengue tem encontrado as condições perfeitas para a sua circulação. A dengue é uma doença infecciosa causada por um vírus de genoma RNA, do qual são conhecidos quatro sorotipos (DEN-1; DEN-2; DEN-3; DEN-4), transmitida pelo mosquito Aedes aegypti (principal vetor). Classifica-se clinicamente nas seguintes formas principais: febre de dengue (FD) também chamada de dengue clássico, febre hemorrágica da dengue (FHD) e síndrome de choque por dengue (FHD/SCD) (TORRES, 2008). O reaparecimento global das epidemias dengue não está completamente esclarecido, podendo estar relacionada a diversas questões como: mudanças demográficas e sociais, destacando o aumento do fluxo populacional (crescimento populacional e a migração ruralurbana) favorecendo assim, a transmissão da doença. A dengue tem sido considerada enfermidade transmissível reemergente mais importante dentre as demais doenças virais do mundo transmitidas por vetores biológicos, pois apresenta uma crescente expansão geográfica e incide principalmente em populações de áreas urbanas (PIGNATTI, 2004; BRITO, 2007). A sua classificação como reemergente no Brasil deve-se ao fato de que os primeiros relatos de casos ocorreram no ano de 1916 em São Paulo, mas sem confirmação laboratorial (MS, 2009). Nas décadas de 50 a 70, o vetor Aedes aegypti foi declarado eliminado depois de intensas ações de combate. No ano de 1976 ocorre a re-introdução do vetor principalmente nos estados do Rio de Janeiro e na Bahia (SCHATZMAYR, 2000). Somente em 1981, na cidade de Boa Vista, Roraima, constatou-se a primeira epidemia de dengue através de diagnóstico laboratorial com o isolamento viral (TEIXEIRA, 1999). As medidas de controle da doença, uma vez que não há vacina disponível, volta-se para o combate ao vetor. A complexidade da proliferação do Aedes aegypti no ambiente urbano está

5 relacionada com o processo de urbanização desordenada, ocorrendo em regiões com alta densidade demográfica e que apresentam deficiências no abastecimento de água e na limpeza urbana (LUNA, 2002). Estas questões, aliadas ao trânsito das pessoas entre as áreas urbanas, interurbanas e a insuficiência no combate ao vetor torna o controle de Dengue um imenso desafio (TAUIL, 2002). Segundo PIGNATTI (1996), a dinâmica da transmissão da dengue é complexa, resultando da interação entre o ambiente, agente e a diversidade da população humana e dos vetores. Refere ainda que a Organização Panamericana de Saúde, no ano de 1991, já havia classificado os riscos para dengue em macrodeterminantes e microdeterminantes. Os macrodeterminantes estão relacionados ao ambiente físico: na latitude 35ºN-35ºS e altitude abaixo a 2.200m, com temperatura entre 15 a 40ºC e umidade do ar de moderada a alta, com regime de chuvas abundantes e presença de mudanças climáticas; a densidade populacional de moderada a alta com bastante migração de pessoas; às doenças pré-existentes e população suscetível; a urbanização não planejada com moradias inadequadas em decorrência de infraestrutura precárias; as condições socioeconômicas da população e ao não cumprimento das leis sobre a saúde e ambiente que colocam em risco a qualidade do sistema de saúde pública. Os microdeterminantes estão relacionados com: as características individuais: sexo, idade, estado nutricional, doenças existentes, presença de anticorpos, fatores genéticos e resistência do organismo; as características do vírus: nível de viremia, virulência da cepa, sorotipo circulante, introdução de novos sorotipos e mutação genética; as características do vetor: densidade vetorial, deslocamento de criadouros, idade e densidade de fêmeas adultas, freqüência na alimentação, capacidade vetorial e resistência às medidas de controle. A dengue manifesta-se em surtos epidêmicos e cerca de 2,5 milhões de pessoas (dois quintos da população mundial) estão expostos ao risco de contrair dengue em mais de 100 países, principalmente naqueles com clima tropical e tropical-úmido que são regiões propícias para a disseminação do vetor (WHO, 2009). No período de 1986 a 1993, foram registrados casos de dengue no Brasil, a maioria ocorreu entre os meses de dezembro a maio. De 1994 a 2002 foram notificados casos, com acréscimo da taxa de incidência da dengue de 37 para 454 por habitantes (SIQUEIRA JR. et al., 2005). Durante a epidemia de 2001 e 2002, foram notificados mais de 1,2 milhões de casos, quando se verificou a circulação simultânea de sorotipos 1, 2 e 3, este último detectado em dezembro de 2001 no Município de Rio de Janeiro. Esse processo endêmico-epidêmico manteve-se predominantemente nas grandes regiões metropolitanas do país, contribuindo também para a disseminação da doença para outros estados e municípios (MEDRONHO, 2008). REBELO (1999) em investigação realizada na Ilha de São Luís constatou que a alta densidade de imóveis infestados pelo vetor da dengue deve-se à grande concentração

6 populacional em aglomerados de habitações sem saneamento básico e também ao fluxo migratório da população entre o interior e a capital que se intensificou nos últimos anos, propiciando a dispersão do Aedes aegypti. Assim, parte-se do pressuposto que as taxas de incidência refletem o efeito do aumento populacional na distribuição da doença. Este estudo tem como objetivo de analisar a distribuição da dengue no Estado de Mato Grosso comparando-se a incidência da doença com o aumento populacional em todos os municípios do estado nos anos de 2001 e Metodologia O estudo é descritivo comparativo utilizando-se da taxa de incidência anual de dengue por município do Estado Mato Grosso nos anos de 2001 e A taxa de incidência da dengue foi calculada utilizando-se do número de casos novos confirmados de dengue, por 10 mil habitantes, na população residente nos municípios do Estado de Mato Grosso. Neste estudo foi adotada, para o cálculo da taxa de incidência, a relação por 10 mil habitantes, devido ao fato de que mais de 50% dos municípios do estado apresentaram uma população menor que 10 mil habitantes nos anos de 2001 e Os dados referentes aos casos confirmados de dengue foram obtidos da ficha de notificação SINAN disponibilizadas pelo SINAN_WEB ( e da fonte populacional para calcular a taxa de incidência foram obtidos da população estimada no ano de 2001 e a contagem de 2007 do Estado de Mato Grosso disponibilizados pelo IBGE (2001 e 2007). Para o efeito de uma representação gráfica espaço-temporal de 2001 e 2007 das taxas de incidência de dengue nos 139 municípios do Estado, utilizou-se o programa Tabwin 32 disponibilizado pelo site do DATASUS. RESULTADOS: O Estado de Mato Grosso está localizado na região Centro-Oeste, considerado o centro do continente Sul-Americano. O estado faz parte da Amazônia Legal, possuindo extensão territorial de ,9 Km². Tem como fronteira na parte oeste Bolívia e Estado de Rondônia, a leste estados de Tocantins e Goiás, ao norte Amazonas e Pará e ao sul Mato Grosso do Sul (IBGE, 2010). Apresenta na sua hidrografia, as nascentes das bacias: a Amazônica e Platina (PIAIA, 2003). O estado era constituído de 139 municípios em 2001 e passou para 141 municípios, em 2007 e a capital sediada no Município de Cuiabá (IBGE, 2010; MATO GROSSO, 2008a). No Estado de Mato Grosso predominam dois tipos climáticos classificados como equatoriais e tropicais onde as temperaturas são elevadas ano todo e apresenta pequenas variações térmicas nas médias anuais (MAITELLI, 1997).

7 As características dos dois tipos climáticos, segundo PIAIA (2003) são: - Clima Equatorial Úmido: abrangendo a região Centro- Norte no estado, com pequenas variações na amplitude térmica oscilando a média anual de 24 C a 27 C. As temperaturas se elevam nas estações da primavera e verão. As precipitações pluviométricas atingem médias anuais acima de mm/ano. - Clima Tropical Alternadamente Seco e Úmido: abrange a maior área (centro-sul e leste) do estado onde têm o predomínio das altas temperaturas e média anual oscilando entre 20 C a 28 C, com exceção as áreas de maior altitude (sudeste do estado) que se situa em média a 22 C. A característica principal desse clima é ter duas estações bem definidas os invernos secos (abril a setembro) e os verões chuvosos (outubro a março) com a média anual de precipitação em torno de mm/ano. A dinâmica migratória do Estado de Mato Grosso se intensificou na década de 1970 com o programa de ocupação dos espaços territoriais nacionais, conhecido como Marcha para Oeste. HOGAN et al. (2008), observaram que o ritmo de urbanização dos estados da região Norte e Centro-Oeste e o crescimento acelerado no Estado de Mato Grosso intensificaram o processo de urbanização que, no ano de 1970 era de 38,77% para 79,37% no ano Segundo dados da Contagem Populacional realizada pelo IBGE em 2007, a taxa de urbanização no estado foi de 80,76%, no entanto, mesmo com a intensificação da urbanização, os municípios da região Norte e Centro Oeste não resultaram em grandes cidades, como exemplo o Estado de Mato Grosso, no qual há um número significativo de municípios pequenos e pouco populosos apresentando muitas vezes uma infra-estrutura precária. O fluxo migratório para o estado e a sua interiorização tem sendo intensa, devido à grande expansão agrícola que levou a necessidade de mão-de-obra. Esta expansão se fez com alta concentração de terras e monoculturas que absorveram poucos postos de trabalho no setor primário, observando-se um aumento de emprego no setor terciário (comércio) e ou em indústrias de transformação dos produtos agropecuários. A população trabalhadora geralmente localiza-se nas periferias das cidades (SEPLAN, 2006; VASCONCELLOS et al., 2009). No ano de 1978, no momento da divisão do estado em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, o estado registrava a criação de trinta e oito municípios e em 2000 já somavam 125 municípios. Ao mesmo tempo em que o ritmo de crescimento exigia a expansão da infra-estrutura e a modernização dos grandes centros, os investimentos para saneamento básico e instalações adequadas de moradia nestas novas cidades ficaram aquém do necessário. Dengue em Mato Grosso As epidemias de dengue vêm ocorrendo no Estado de Mato Grosso desde 1995, apesar dos primeiros casos começaram a ser identificados em 1991 (MATO GROSSO, 2004 e 2007). A partir de então, nos anos seguintes, os números de casos da doença tem aumentado com a

8 ocorrência de surtos epidêmicos em vários municípios. Este aumento de casos é atribuído à interação da população suscetível aos novos vírus circulantes e aumento da densidade populacional, entre outras questões. No ano de 2001, o Estado de Mato Grosso apresentou uma população total de habitantes, distribuídas por 139 municípios. Nesse ano foram notificados casos de dengue, distribuídos por 68 municípios (71 não registraram ocorrência). No ano de 2007, pela Contagem populacional, a população do Estado de Mato Grosso era de habitantes, distribuídos em 139 municípios, que notificaram casos de dengue. Somente 11 dos 139 municípios não apresentaram registro da doença. Proporcionalmente, de 2001 e 2007, a população cresceu 9,56% e casos de dengue 578,60% no estado. No ano de 2001, o Estado constava 139 municípios, em 2007 apresentavam 141 municípios, mas dois municípios: Ipiranga do Norte e Itanhangá, não tinham sido criados em 2001, ficando assim, fora na análise da comparação do crescimento populacional e das taxas de incidência de dengue. Os municípios apresentaram notificações da dengue em 2007, Ipiranga do Norte (109 casos) e Itanhangá (77casos). Para a análise da distribuição de casos, estratificou-se os municípios em 3 classes: 1. Municípios com população < habitantes; 2. Municípios com população > a < habitantes; 3. Municípios com população > habitantes. Nestes foram calculadas as taxas de incidência de dengue nos anos de 2001 e 2007 (Tabelas 1, 2, 3, 4, 5 e 6). Os dados foram posteriormente separados para municípios que, embora tivessem apresentado crescimento populacional, diminuíram a notificação de casos da dengue e ou diminuíram a população e aumentaram os casos. Tabela 1- Distribuição dos Municípios do Estado de Mato Grosso com população < hab. que apresentaram crescimento populacional e o aumento na taxa de incidência da dengue entre os anos 2001 e Municípios Pop.2001 Inc.DEN2001* Pop.2007 Inc.DEN2007* VarPop.% Var.CasosDEN Alto Boa Vista Alto Taquari Apiacás Barão de Melgaço Campos de Júlio Castanheira Conquista D'Oeste Curvelândia Gaúcha do Norte General Carneiro Indiavaí Jangada Juruena Lambari D'Oeste Nova Nazaré Nova Lacerda Nova Santa Helena

9 Nova Ubiratã Novo Mundo Novo Horizonte do Norte Reserva do Cabaçal Rio Branco Santa Carmem São José do Povo São Pedro da Cipa Santa Cruz do Xingu Santa Terezinha Serra Nova Dourada Santo Antônio do Leste Nova Maringá Cotriguaçu Feliz Natal Itiquira Nova Bandeirantes Paranaíta São Félix do Araguaia Sapezal Pontal do Araguaia Santa Rita do Trivelato Alto Paraguai Fonte: SINAN/IBGE 2001 e 2007 *por hab. Tabela 2- Distribuição dos Municípios do Estado de Mato Grosso com população < hab que apresentaram crescimento populacional e a diminuição da taxa de incidência da dengue entre os anos de 2001 e Municípios Pop.2001 Inc.DEN2001* Pop.2007 Inc.DEN2007* Var.Pop% Var.CasosDEN Alto Garças Porto Alegre do Norte Porto dos Gaúchos Ribeirão Cascalheira Ribeirãozinho Denise Querência Nova Marilândia Fonte: SINAN/DATASUS 2001 e 2007 *por hab. Observou-se que, 11 municípios com menos de 10 mil habitantes do estado não apresentaram nenhum caso de dengue nos anos de 2001 e 2007: Araguainha, Barão de Melgaço, Bom Jesus do Araguaia, Cana Brava do Norte, Cocalinho, Luciara, Nova Monte Verde, Novo Santo Antonio, Planalto da Serra, Rondolândia e Tesouro. O município de Alto Garças teve 1 caso de dengue em 2001 e não teve registro no SINAN em Dos 77 municípios com população menor de habitantes, 53(68,53%) não notificaram casos, 40(51,95%) aumentaram as taxa de incidência de dengue e 8(10,53% ) diminuíram a taxa de incidência de dengue.

10 Tabela 3- Distribuição dos Municípios do Estado de Mato Grosso com população entre >10.000hab a < hab que apresentaram crescimento populacional e aumento na taxa de incidência da dengue entre os anos 2001 e Municípios Pop2001 IncDEN2001* Pop2007 IncDEN2007* Var.Pop% Var.CasosDEN Alta Floresta Alto Araguaia Araputanga Aripuanã Barra do Bugres Barra do Garças Brasnorte Cáceres Campo Novo do Parecis Campo Verde Carlinda Chapada dos Guimarães Cláudia Colíder Colniza Confresa Guarantã do Norte Guiratinga Jaciara Juara Juína Lucas do Rio Verde Vila Bela da Santíssima Matupá Mirassol d'oeste Nossa Senhora do Livrame Nova Canaã do Norte Nova Mutum Nova Olímpia Pedra Preta Peixoto de Azevedo Primavera do Leste São José do Rio Claro Santo Antônio do Leverge Sinop Sorriso Tangará da Serra Terra Nova do Norte Fonte: SINAN/IBGE 2001 e 2007 *por hab

11 Tabela 4- Distribuição dos Municípios do Estado de Mato Grosso com população entre >10.000hab a < hab que apresentaram crescimento populacional e a diminuição da taxa de incidência da dengue nos anos de 2001 e Municípios Pop2001 IncDEN2001* Pop2007 IncDEN2007* Var.Pop% Var.CasosDEN Água Boa Campinápolis Canarana Comodoro Paranatinga Poconé Querência Vila Rica Nova Xavantina Fonte: SINAN/IBGE 2001 e 2007 *por hab Todos os municípios com população entre > hab a < hab, apresentaram casos de dengue. Em 70 municípios, 41 (58,57%) aumentaram as taxa de incidência de dengue e 9(12,85% ) diminuíram a taxa de incidência de dengue. Tabela 5- Distribuição dos Municípios do Estado de Mato Grosso com população entre > hab a < hab e que apresentaram a diminuição do crescimento populacional e o aumento na taxa de incidência da dengue entre os anos de 2001 e Municípios Pop2001 IncDEN2001* Pop2007 IncDEN2007* VarPop% Var.CasosDengue Diamantino Jauru Juscimeira Marcelândia Nobres Pontes e Lacerda Porto Esperidião Rosário Oeste Tabaporã Tapurah Fonte: SINAN/IBGE 2001 e 2007 *por hab Em 70 municípios com a população entre > hab a < habitantes, 10(14,29%) municípios apresentaram diminuição do crescimento populacional e o aumento da taxa de incidência de dengue. Tabela 2-Distribuição dos municípios do Estado de Mato Grosso com população entre > hab a < hab que apresentaram diminuição do crescimento populacional e a diminuição da taxa de incidência da Dengue entre os anos de 2001 e Municípios Pop2001 IncDEN2001 Pop2007 IncDEN2007 VarPOP% VarCasosDEN São José dos Quatro Marcos Arenápolis Poxoréo Fonte: SINAN/IBGE 2001 e 2007 *por hab

12 Observa-se que dos 71 municípios com população entre > hab a < hab, 3(4,29%)dos municípios apresentaram diminuição do crescimento populacional e a diminuição da taxa de incidência de dengue. Tabela 6- Distribuição dos Municípios do Estado de Mato Grosso com população maior que hab e aumento da taxa de incidência da dengue nos anos 2001 e Municípios Pop2001 IncDEN2001 Pop2007 IncDEN2007 VarPop% VarCasosDEN Cuiabá Sinop Rondonópolis Várzea Grande Fonte: SINAN/IBGE 2001 e 2007 *por hab Constatamos que os municípios com mais de habitantes apresentaram discreto aumento nas taxas de incidência da dengue, referindo-se os municípios de Cuiabá, Rondonópolis e Várzea Grande, com exceção da cidade de Sinop que apresentou uma variação da taxa de incidência considerável pelo seu padrão de crescimento populacional. A distribuição espacial da taxa de incidência de dengue no ano de 2001 em comparação com o ano de 2007 nos 139 municípios do Estado de Mato Grosso pode ser observada na figura 1 (2001) e figura 2 (2007).

13 Figura 1- Distribuição espacial da taxa de Incidência de dengue no Estado de Mato Grosso no ano de 2001

14 Figura 2- Distribuição espacial da taxa de Incidência de dengue no Estado de Mato Grosso no ano de Nas figuras 1 e 2 podemos observar espacialmente a diminuição dos números de municípios que não apresentaram casos de dengue no ano de 2001 e passaram a apresentar no ano de CONCLUSÃO A relação entre crescimento populacional nos municípios do Estado de Mato Grosso e o número de notificações de casos de dengue nos anos de 2001 a 2007, calculados pela taxa de incidência anual, variação populacional e de número de casos de dengue indicou que há uma relação entre eles principalmente nos grandes centros como Cuiabá e Várzea Grande, Rondonópolis, Sorriso e Sinop. Também algumas cidades que não apresentavam casos da doença em 2001, apresentaram casos em O estudo apresentou certas limitações, pois a variável população, embora espacialmente seja um bom indicador da distribuição dos casos, prescinde de outros dados relativos aos macros determinantes locais da dengue tais como: a influência da latitude e altitude; temperatura; umidade do ar; regime de chuvas; mudanças climáticas; densidade populacional; migração; doenças pré-existentes e população suscetível; urbanização; tipo de moradias; infra-estrutura de saneamento; as condições socioeconômicas da população e o cumprimento da legislação sobre a saúde e ambiente. Cabe ressaltar que, o aumento das notificações de casos, para além do aumento populacional, está também relacionado com a introdução de novos vírus. Acresce que estes casos

15 são subnotificados e em poucos casos foram isolados os tipos de vírus circulantes no Estado de Mato Grosso. A subnotificação pode estar relacionada com a estrutura do próprio sistema de notificação das redes municipais de saúde e da grande extensão territorial, dificultando a interligação das redes municipais - estaduais e federais, onde os dados são consolidados. A pesquisa foi exploratória para posterior análise espacial e de série histórica utilizando-se de outros recursos metodológicos, dada a complexidade da transmissão da doença. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: BRITO, C.A.A. Dengue em Recife, Pernambuco: padrões clínicos, epidemiológicos, laboratoriais e fatores de risco associados à forma grave da doença [dissertação de doutorado]. Recife Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães: Fundação Oswaldo Cruz; CARMO, H.G. et al. Public Health Emergencies: concept, characterization, preparation and response. Estudos Avançados. v.22:p.19-31, DROTMAN, P. Emerging Infectious Diseases: A Brief Biographical Heritage. Emerging Infectous Diseases. v.4, p.1-2, HOGAN, D.J.et al. Dinâmica Demográfica Recente da Amazônia. In: BATISTELLA M., MORAN E.F. e ALVES D.S. (Orgs.). Amazônia: Natureza e Sociedade em Transformação. São Paulo: Edusp, LUNA, E.J.A. A emergência das doenças emergentes e as doenças infecciosas emergentes e reemergentes e no Brasil. Revista Brasileira Epidemiol. v.5:p , MAITELLI, G.T. Crescimento urbano e tendências climáticas em Cuiabá/MT no período de Revista Mato-Grossense de Geografia. Cuiabá, v.1, p , MARQUES, M.B. Doenças Infecciosas Emergentes no Reino da Complexidade Implicações Para as Políticas Científicas e Tecnológicas.Cad. Saúde Pública. v.11, p , MATO GROSSO. Boletim Epidemiológico Coordenadoria de Vigilância Epidemiológica. Superintendência de Saúde Coletiva. Secretaria Estadual de Saúde. v.1, p.26-27, MATO GROSSO. Plano de Contingência Coordenadoria de Vigilância Epidemiológica. Superintendência de Vigilância em Saúde. Secretaria Estadual da Saúde MEDRONHO, R.A. Dengue e o ambiente urbano. Revista Brasileira Epidemiologia. v.9:p , PIAIA, I.I. Geografia de Mato Grosso.Cuiabá. Editora UNIC. 2003;3ed, p PIGNATTI, MG. Saúde e Ambiente: As Práticas Sanitárias para o controle do Dengue no Estado de São Paulo, [dissertação de mestrado]. Campinas: Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP; PIGNATTI, M.G. As Doenças Emergentes no Brasil. Ambiente e Sociedade. v.8:p , REBÊLO, M.M.J. et al. Distribuição de Aedes aegypti e do dengue no Estado do Maranhão, Brasil. Cad. Saúde Pública. v.15:p , 1999.

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