TEOR DE ÓLEO EM SEMENTES DE MAMONA DE VARIEDADES INTRODUZIDAS NA ZONA SUL DO RIO GRANDE DO SUL
|
|
- Yan Ferreira Vieira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TEOR DE ÓLEO EM SEMENTES DE MAMONA DE VARIEDADES INTRODUZIDAS NA ZONA SUL DO RIO GRANDE DO SUL Denilson Anthonisen 1, Manoel Schirmer 1, Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 2 e Eliane Krauze Freire 1 1 Universidade Federal de Pelotas, denilson@cpact.embrapa.br, manoelschirmer@gmail.com, eliane.f.a@ibest.com.br, 2 Embrapa Clima Temperado, sergio@cpact.embrapa.br RESUMO - Os óleos vegetais vêm sendo considerados alternativas ao uso do petróleo e seus derivados como matéria-prima para combustíveis. Entre as oleaginosas, a mamona tem no óleo seu principal produto, cujas aplicações, como insumo ou matéria-prima, são bastante diversas. A busca por variedades ricas em óleo e adaptadas ao Rio Grande do Sul e por alternativas ao hexano como solvente industrial tradicionalmente utilizado na extração de óleos vegetais impulsionou a Embrapa Clima Temperado a avaliar o conteúdo de óleo de cultivares comerciais introduzidas na região sul do Estado usando o etanol como solvente. O desempenho do solvente foi testado em escala laboratorial. A técnica analítica para a determinação do conteúdo de óleo das sementes baseada na extração pelo método Soxhlet com etanol foi eficiente e precisa e os resultados obtidos indicam que os genótipos avaliados apresentam conteúdo de óleo diferentes, dos quais a cultivar IAC 80 apresenta maior teor de óleo na semente. INTRODUÇÃO Embora o interesse por óleos vegetais como matéria-prima para combustíveis não seja um assunto recente, tomou grande impulso recentemente pela necessidade de se dispor de fontes de energia alternativas ao uso do petróleo e seus derivados (KNOTHE, 2001). Durante os anos 80, do século passado, o PROALCOOL (Programa Nacional do Álcool) direcionou os esforços em pesquisas com a cana-de-açúcar, entretanto, desde 2002, com a criação do Probiodiesel, a atenção sobre a biomassa como fonte alternativa de energia voltou a ser ampliada para diferentes espécies, sobretudo as oleaginosas (PARENTE, 2003). A mamona chegou ao Brasil provavelmente vinda do continente africano e tem no óleo seu principal produto comercial, cujas aplicações industriais abrangem plásticos, fibras sintéticas, tintas e lubrificantes, entre tantas outras (STI/MIC, 1985). De acordo com Azevedo e Lima (2001), a semente de mamona, em média, é constituída por 35% de casca e 65% de amêndoa. Sua composição química varia com a cultivar e a região de cultivo. Os autores afirmam, ainda que, entre as frações químicas componentes da semente de mamona, o óleo responde por cerca de 50% do grão. Gorduras e óleos são moléculas hidrofóbicas construídas a partir de ligações do tipo éster de um mol de glicerol e três mols de ácidos graxos, oriundas do reino animal ou vegetal, comumente
2 tratadas como triglicerídeos ou triacilgliceróis (ROSSETTI, 2003). Segundo Christie (1993), vários solventes ou combinações deles são usuais extratores de óleos e gorduras. O autor destaca que outros aspectos da extração de lipídeos e manipulação dos tecidos requerem investigação adicional. Sob a luz da bioquímica, por exemplo, a extração deve ser conduzida tão logo o tecido tenha sido removido do organismo vivo, e se isto não for possível, o armazenamento deve garantir condições inalteradas ao tecido até que a extração seja processada. A presença de ácidos graxos livres, diglicerídeos ou ácidos fosfatídicos é um indicador de material mal preservado. Peroxidação também pode ocorrer. Devido ao elevado valor dos óleos vegetais, a produção em escala industrial não pode prescindir da extração por solvente, pois no processo mecânico de prensagem, mesmo sob alta pressão, resta na torta residual uma fração de cerca de 5% do óleo contido no material extraído, percentual que se reduz à aproximadamente 0,5% quando solventes orgânicos são utilizados. Na extração por solvente, cujo mais comum é o hexano, o material a ser extraído é previamente triturado e/ou laminado para facilitar a penetração do solvente. Dois mecanismos são envolvidos no processo de extração de óleo de sementes, a dissolução, fácil e rápida, e a difusão, mais lenta, já que se configura pela penetração na parede celular. O hexano é preferido no processo porque é o mais seletivo dentre os solventes, possui estreita faixa de ebulição, é imiscível com a água o que evita misturas azeotrópicas, além de apresentar baixo calor latente de ebulição. Apesar disto, cabe ressaltar que a inflamabilidade e o alto custo, justificam o estudo de alternativas ao seu uso industrial (MORETTO FETT, 1998). Este trabalho busca justamente avaliar o conteúdo de óleo de cultivares de mamona usando o etanol como solvente, utilizando o método Soxhlet em escala laboratorial. Já que, segundo Beltrão (2003), além de oriundo de uma das principais oleaginosas do mundo, o óleo de mamona é o único solúvel em álcool. Esta propriedade, se justifica pela estrutura química do óleo de mamona, constituído basicamente pelo ácido ricinoléico (85 a 90% p/p), que comporta-se como álcool devido à presença de um grupamento hidroxila no carbono 12 (MENEGHETTI et al., 2004). MATERIAL E MÉTODOS Os materiais avaliados foram sementes de sete cultivares comerciais de mamona (Ricinus communis L.) introduzidas na região sul do Rio Grande do Sul e cultivadas na Estação Experimental Cascata (EEC), da Embrapa Clima Temperado, em Pelotas/RS (Tab. 1), na safra A determinação do conteúdo de óleo nas sementes de mamona, utilizando o método Soxhlet, foi realizada com base em procedimentos adaptados da norma analítica do Instituto Adolfo Lutz
3 (PREGNOLATO e PREGNOLATO, 1985). Sementes de mamona secas ao ar foram trituradas usando um mixer portátil. Deste material foram recolhidos dois gramas em um cartucho de extração, transferido em seguida para o extrator do tipo Soxhlet. O equipamento foi acoplado aos demais componentes do conjunto de extração (balão de fundo chato e condensador de bolas) e o sistema foi submetido a aquecimento em manta elétrica, tão logo 150mL de etanol absoluto fossem transferidos para o balão de fundo chato, previamente tarado. A fim de obter a maior fração de extrato possível, foi necessário definir o número de refluxos sob o qual o peso de material extraído tornar-se-ia constante, o que foi conseguido através de curvas de extração que relacionaram a massa de extrato com o número de refluxos do solvente utilizado. A partir dos resultados obtidos, foram adotados 20 (vinte) refluxos, cerca de cinco horas. Ao final da extração o solvente foi evaporado e o teor de lipídios determinado pela relação percentual de massas do óleo obtido e de sementes submetidas à extração. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados obtidos na determinação do conteúdo de óleo das cultivares comerciais foram sumarizados na abela 2. A análise dos resultados permitiu constituir seis agrupamentos a partir do Teste de Duncan (α=0,05), pois os genótipos AL Guarani 2002 e CSRN 193 forneceram a mesma quantidade de óleo, 42,8%p/p. Cabe destacar a cultivar IAC 80, cujas sementes apresentaram o maior teor de óleo (48,4 %p/p), e a CSRN 142, com o menor conteúdo (39,6 %p/p). O coeficiente de variação (CV) igual a 0,791% permitiu definir o método de determinação como preciso. CONCLUSÕES A técnica analítica de extração usando etanol como solvente pelo método Soxhlet é eficiente e precisa na determinação do conteúdo de óleo das sementes de mamona. Os genótipos avaliados apresentam conteúdo de óleo diferentes, sendo a cultivar IAC 80 a que apresenta maior teor de óleo na semente. * Colaboração: CEFET/RS, Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AZEVEDO, D. M. P; LIMA, E. F. O agronegócio da mamona no Brasil. Embrapa Informação Tecnológica, Brasília, p.
4 BELTRÃO, N. E. de M; et al. Modificações na bioquímica da planta da mamoneira, cultivar BRS 188 Paraguaçu, submetida ao estresse hídrico (deficiência e excesso). Revista Brasileira ol. fibros., Campina Grande, volume 7, n.º1, p , jan-abr, 2003 CHRISTIE, W.W. Methods for lipid extraction. Lipid Technology, 5, 18-19, W.W. Christie KNOTHE, G. Perpectivas históricas de los combustibles diesel basados em aceites vegetables. Revista A&G, 47, Tomo XII, n.º2, MENEGHETTI, S. et al. Obtenção de biodiesel a partir do óleo de mamona: estudo comparativo, entre diferentes catalisadores, na reação de transesterificação empregando-se metanol e etanol. I Congresso Brasileiro de Mamona: Energia e sustentabilidade. Embrapa, CNPA, Campina Grande, PB, Anais. MORETTO, E.; FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de alimentos. Livraria Varella, São Paulo, SP, p. PARENTE, E; et al. Biodiesel: Uma aventura tecnológica num país engraçado. Tecbio, Fortaleza, p. PREGNOLATTO, W; PREGNOLATTO, N. P. Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz, Volume 1, Métodos Químicos e Físicos para Análise de Alimentos, 3.ª Edição. Secretaria Estadual da Saúde, São Paulo, SP, p. ROSSETTI, A. R. Dicionário: quimicamente falando. Editora Solidus, Porto Alegre, p STI/MIC. Produção de Combustíveis Líquidos a Partir de Óleos Vegetais. Secretaria de Tecnologia Industrial do Ministério da Indústria e Comércio, STI/MIC, Brasília, p Tabela 1. Descrição sucinta de sete genótipos introduzidos na região sul do Rio Grande do Sul Genótipos AL Guarani 2002, AL Preta e Cafelista CSRN 142 e CSRN 193 IAC 226 e IAC 80 Descrição Cultivares provenientes da CATI/SP Cultivares da Embrapa Algodão (CNPA) Cultivares oriundos do IAC/SP Tabela 2. Conteúdo de óleo em cultivares de mamona, introduzidas na zona sul do Rio Grande do Sul determinado pelo método Soxhlet, usando etanol como solvente. Genótipo Conteúdo de óleo (% p/p, base seca) Agrupamento de Duncan*
5 IAC 80 48,4 A AL Preta 46,0 B IAC ,2 C AL Guarani ,8 D CSRN ,8 D Cafelista 40,5 E CSRN ,6 F * Letras iguais não diferem pelo teste de Duncan para =0,05.
Comunicado Técnico. Eng. Agrôn., Dr.,.pesquisador da Embrapa Clima Temperado 5
Comunicado Técnico 153 ISSN 1806-9185 Dezembro, 2006 Pelotas, RS Validação da espectroscopia de ressonância magnética nuclear (RMN) na determinação do teor de óleo em sementes de mamona Denilson Gouvêa
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ÓLEO DE MAMONA DE DIFERENTES GENÓTIPOS
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ÓLEO DE MAMONA DE DIFERENTES GENÓTIPOS Rosa Maria Mendes Freire 1 ; Romero de Lima Sousa 2 ; Luiz Saldanha 3 e Máira Milani 1 1 Embrapa Algodão, rosa@cnpa.embrapa.br; maira@cnpa.embrapa.br;
Leia maisANÁLISE ESTATÍSTICA E CURVA DE SUPERFÍCIE DOS RENDIMENTOS DA EXTRAÇÃO POR SOLVENTE DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO
ANÁLISE ESTATÍSTICA E CURVA DE SUPERFÍCIE DOS RENDIMENTOS DA EXTRAÇÃO POR SOLVENTE DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO B. K. S. A. ANDRADE 1, J. I. SOLETTI 1, S. H. V. de CARVALHO 1 1 Universidade Federal de Alagoas,
Leia maisMSc. Bolsista CNPq/Embrapa Clima Temperado. 2. Acadêmica de Engenharia Química FURG.
TEOR DE ÓLEO, PERFIL GRAXO E ÍNDICE DE IODO DE GENÓTIPOS DE PINHÃO MANSO CULTIVADOS NA EMBRAPA CLIMA TEMPERADO. Juliana Silva Lemões, Sabrina Peres Farias 2, Paula Fernandes e Silva 3, Mariana da Luz Potes,
Leia maisDESEMPENHO AGRONÔMICO DE GENÓTIPOS DE MAMONA EM REGIÃO DE CLIMA TEMPERADO, SAFRA 2005/06*
DESEMPENHO AGRONÔMICO DE GENÓTIPOS DE MAMONA EM REGIÃO DE CLIMA TEMPERADO, SAFRA 2005/06* Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 1, Bernardo Ueno 1, Máira.Milani 2, Rogério Ferreira Aires 3, João Guilherme Casagrande
Leia maisPRODUÇÃO E VALOR ENERGÉTICO DA TORTA DE MAMONA DO AGRESTE PERNAMBUCANO
PRODUÇÃO E VALOR ENERGÉTICO DA TORTA DE MAMONA DO AGRESTE PERNAMBUCANO Ana Rita Fraga Drummond 1, Maria Helena Paranhos Gazineu 1,2, Leydjane Almeida 1 e Alexandre Souto Maior 1 1 Instituto de Tecnologia
Leia maisANÁLISE ESTATÍSTICA E CURVA DE SUPERFÍCIE DOS RENDIMENTOS DA EXTRAÇÃO POR SOLVENTE DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO
ANÁLISE ESTATÍSTICA E CURVA DE SUPERFÍCIE DOS RENDIMENTOS DA EXTRAÇÃO POR SOLVENTE DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO B. K. S. A. ANDRADE 1, J. I. SOLETTI 1, S. H. V. de CARVALHO 1 1 Universidade Federal de Alagoas,
Leia maisVARIABILIDADE GENÉTICA EM GENÓTIPOS DE MAMONA UTILIZANDO ELETROFORESE DE ISOENZIMAS
VARIABILIDADE GENÉTICA EM GENÓTIPOS DE MAMONA UTILIZANDO ELETROFORESE DE ISOENZIMAS Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 1, Denilson Gouvêa Anthonisen 2, Juliana Silva Lemões 2, Patrícia Herrmann Fouchi 3 1
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FÍSICA E TEOR DE ÓLEO DE SEMENTES DAS CULTIVARES: BRS NORDESTINA E BRS PARAGUAÇU SEPARADAS EM CLASSES PELA COR DO TEGUMENTO
CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E TEOR DE ÓLEO DE SEMENTES DAS CULTIVARES: BRS NORDESTINA E BRS PARAGUAÇU SEPARADAS EM CLASSES PELA COR DO TEGUMENTO Amanda Micheline Amador de Lucena 1, Liv Soares Severino 2, Maria
Leia maisVARIAÇÃO NO PERCENTUAL DE TEGUMENTO EM RELAÇÃO AO PESO DA SEMENTE DE DEZ GENÓTIPOS DE MAMONEIRA
VARIAÇÃO NO PERCENTUAL DE TEGUMENTO EM RELAÇÃO AO PESO DA SEMENTE DE DEZ GENÓTIPOS DE MAMONEIRA Walker Gomes de Albuquerque 1, 1 *, Liv Soares Severino 2, 2*, Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2, 2*,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FISICO-QUÍMICA DO ÓLEO DE GENÓTIPOS DE MAMONA
CARACTERIZAÇÃO FISICO-QUÍMICA DO ÓLEO DE GENÓTIPOS DE MAMONA Idila Maria da Silva Araújo 1, Tarcísio Marcos de Souza Gondim 2, Jonas dos Santos Sousa 3, Emanuel Neto Alves de Oliveira 3, Alexandre Barbosa
Leia maisCOMPOSIÇÃO DE FARELO DESENGORDURADO DE VARIEDADES DE MAMONA CULTIVADAS NO MUNICÍPIO DE ITAOCARA, ESTADO DO RIO DE JANEIRO
COMPOSIÇÃO DE FARELO DESENGORDURADO DE VARIEDADES DE MAMONA CULTIVADAS NO MUNICÍPIO DE ITAOCARA, ESTADO DO RIO DE JANEIRO Sidinéa Cordeiro de Freitas 1, Rosemar Antoniassi 1, Luiz Antonio Antunes de Oliveira
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES E BIOMETRIA DE PLÂNTULAS DE MAMONA
Página 2144 QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES E BIOMETRIA DE PLÂNTULAS DE MAMONA Gabriella C. L. Vasconcelos¹; Katty Anne A. de Lucena Medeiros¹ ; Otonilson S. Medeiros¹; Valeria Veras Ribeiro¹; Nair Helena
Leia maisTOLERÂNCIA À SECA EM GENÓTIPOS DE MAMONA*
TOLERÂNCIA À SECA EM GENÓTIPOS DE MAMONA* Francynês da Conceição Oliveira Macedo 1, Fabianne Vasconcelos Dantas 2, Milena Silva Porto 2, Máira Milani 3 1 Estagiária da Embrapa Algodão/Bolsista do CNPq,
Leia maisGestão de subprodutos
Gestão de subprodutos O termo cera é normalmente usado como referência a uma mistura de compostos apolares de cadeia longa, podendo constituir uma ampla gama de diferentes classes químicas, incluindo hidrocarbonetos,
Leia maisPARTICIPAÇÃO DOS INSUMOS E INFLUÊNCIA DA VENDA DOS SUB-PRODUTOS NO CUSTO DE PRODUÇÃO DO BIODIESEL. Danielle Magalhães Rochael 1
PARTICIPAÇÃO DOS INSUMOS E INFLUÊNCIA DA VENDA DOS SUB-PRODUTOS NO CUSTO DE PRODUÇÃO DO BIODIESEL Danielle Magalhães Rochael 1 Resumo Através da avaliação de dois processos nacionais de fabricação de biodiesel,
Leia mais6 Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel 649 Linhaça marrom e dourada como plantas de safrinha Teor de óleo.
Leia maisTEOR DE CINZAS E MATÉRIA ORGÂNICA DA TORTA DE MAMONA EM FUNÇÃO DO ARMAZENAMENTO EM DIFERENTES EMBALAGENS*
TEOR DE CINZAS E MATÉRIA ORGÂNICA DA TORTA DE MAMONA EM FUNÇÃO DO ARMAZENAMENTO EM DIFERENTES EMBALAGENS* Robson César Albuquerque 1, Lígia Rodrigues Sampaio 2, Rúbia Rafaela Ferreira Ribeiro 2, Napoleão
Leia maisCRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA CV. BRS 149 NORDESTINA ATRAVÉS DA PODA EM DIFERENTES DENSIDADES POPULACIONAIS
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA CV. BRS 149 NORDESTINA ATRAVÉS DA PODA EM DIFERENTES DENSIDADES POPULACIONAIS Belísia Lúcia Moreira Toscano Diniz 1, Francisco José Alves Fernandes Távora 1, Manoel Alexandre
Leia maisAULA PRÁTICA Nº / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE LIPÍDEOS
LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE ALIMENTOS E NUTRIÇÃO AULA PRÁTICA Nº - 05 31 / Abril / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE LIPÍDEOS FUNDAMENTO: Os lipídios constituem uma classe grande de compostos que
Leia maisMinicurso Produção de Biodiesel & Educação Ambiental. Autora: Cristiane Geissler
Minicurso Produção de Biodiesel & Educação Ambiental Autora: Cristiane Geissler Histórico A história do biodiesel em 1895, quando dois grandes visionários, Rudolf Diesel e Henry Ford, descobriram nos óleos
Leia maisBIODIESEL DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO DEGOMADO POR ESTERIFICAÇÃO
Página 36 BIODIESEL DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO DEGOMADO POR ESTERIFICAÇÃO Alianda Dantas de Oliveira *1; Jose Geraldo Pacheco Filho1; Luiz Stragevitch1; Renata Santos Lucena Carvalho1; Ialy Silva Barros1;
Leia maisMAMONA: DETERMINAÇÃO QUANTITATIVA DO TEOR DE ÓLEO ( 1 )
MAMONA: DETERMINAÇÃO QUANTITATIVA DO TEOR DE ÓLEO ( 1 ) MÍRIAM BOTTIGLIA TAMBASCIA ( 2 ) e JOÃO PAULO FEIJÃO TEIXEIRA ( 2 > 3 ) RESUMO Foi desenvolvida uma metodologia para quantificar o teor de óleo em
Leia maisANALISE DE RENDIMENTO DO CATALISADOR HETEROGÊNEO ÓXIDO DE ALUMÍNIO (Al2O3) NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL DE SOJA (glycine max)
ANALISE DE RENDIMENTO DO CATALISADOR HETEROGÊNEO ÓXIDO DE ALUMÍNIO (Al2O3) NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL DE SOJA (glycine max) Rayanne Samara de Sousa Reinaldo(1); Maria Rosimar de Sousa(2); Leonardo Alcântara
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DO ÓLEO DE MAMONA DA CULTIVAR BRS-188 PARAGUAÇU *
CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DO ÓLEO DE MAMONA DA CULTIVAR BRS-188 PARAGUAÇU * Ticiana L. Costa 1, Maria L. D. Martins 2, Napoleão E de M. Beltrao 3, Liv Soares Severino 3, Francisco. J.R. da Paixão
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO PARA DESCASCAMENTO DE MAMONA DA CULTIVAR BRS ENERGIA
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO PARA DESCASCAMENTO DE MAMONA DA CULTIVAR BRS ENERGIA Ricardo Calisto Dutra 1, Valdinei Sofiatti 2, Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva 2, Aldo Muniz
Leia maisDESBASTE CONTROLADO DOS RAMOS LATERAIS E POPULAÇÃO DE PLANTAS NA CULTURA DA MAMONEIRA
DESBASTE CONTROLADO DOS RAMOS LATERAIS E POPULAÇÃO DE PLANTAS NA CULTURA DA MAMONEIRA Belísia Lúcia Moreira Toscano Diniz 1, Francisco José Alves Fernandes Távora 1, Manoel Alexandre Diniz Neto 1 1UFC,
Leia maisAVALIAÇÃO DE HÍBRIDOS DE MAMONA NOS CERRADOS DO OESTE DA BAHIA. Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola S/A EBDA,
AVALIAÇÃO DE HÍBRIDOS DE MAMONA NOS CERRADOS DO OESTE DA BAHIA Ariosvaldo Novais Santiago 1, Luiz Alberto Passos Larangeiras 1, Jacques Magalhães Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola S/A EBDA, arisan@sendnet.com.br
Leia maisAVALIAÇÃO AGROECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE MAMONA EM CONSORCIO COM O FEIJÃO-CAUPI
AVALIAÇÃO AGROECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE MAMONA EM CONSORCIO COM O FEIJÃO-CAUPI Francisco de Brito Melo 1, Milton José Cardoso 2 e Aderson Soares de Andrade Júnior 3 Embrapa Meio-Norte 1 brito@cpamn.embrapa.br;
Leia maisPALESTRA O ALGODÃO COMO TRANSFORMADOR ENERGÉTICO. Napoleão E. de M. Beltrão. Pesquisador da EMBRAPA. Uberlândia, MG Agosto de 2007
Uberlândia - 13 a 16 de agosto de 2007 PALESTRA O ALGODÃO COMO TRANSFORMADOR ENERGÉTICO Napoleão E. de M. Beltrão Pesquisador da EMBRAPA Uberlândia, MG Agosto de 2007 Uberlândia - 13 a 16 de agosto de
Leia maisESTUDO DO EQUILÍBRIO LIQUÍDO-LIQUÍDO DE SISTEMAS CONTENDO BIODIESEL ETÍLICO DE CANOLA 1
Página 98 ESTUDO DO EQUILÍBRIO LIQUÍDO-LIQUÍDO DE SISTEMAS CONTENDO BIODIESEL ETÍLICO DE CANOLA 1 Sérgio Rodrigues Barbedo 1 ; Carla Viviane Leite Chaves 2 ; Fabian Amorim Lopes 2 ; João Inácio Soletti
Leia maisATIVIDADE DE ÁGUA PARA CONSERVAÇÃO DAS SEMENTES DE MAMONA. Embrapa CNPA,
ATIVIDADE DE ÁGUA PARA CONSERVAÇÃO DAS SEMENTES DE MAMONA Paulo de Tarso Firmino 1 ; Vimario Simões Silva 2 ; Gislayne Galdino dos Anjos 2 ; Ayice Chaves Silva 1 ; Dalany Menezes de Oliveira 3 1 Embrapa
Leia maisEXTRAÇÃO POR PRENSAGEM E POR SOLVENTE DE ÓLEO PROVENIENTE DA BORRA DE CAFÉ PARA PRODUÇÃO DE BIODÍESEL E FUTURO ESTUDO DA GLICERINA GERADA
EXTRAÇÃO POR PRENSAGEM E POR SOLVENTE DE ÓLEO PROVENIENTE DA BORRA DE CAFÉ PARA PRODUÇÃO DE BIODÍESEL E FUTURO ESTUDO DA GLICERINA GERADA D. R. LEMBRANCE 1, Y. S. P. PESSANHA 2, W. M. POUBEL 1 1 Universidade
Leia maisCRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA MAMONEIRA FERTIRRIGADA EM MOSSORÓ RN
CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA MAMONEIRA FERTIRRIGADA EM MOSSORÓ RN Antonio Ferreira de Sousa Dias¹, Francisco de Queiroz Porto Filho², José Francismar de Medeiros², Alisson Magno de Sousa Oliveira¹, Paulo
Leia maisINFLUÊNCIA DAS EMBALAGENS NA COMPOSIÇÃO DE NPK DA TORTA DE MAMONA ARMAZENADA*
INFLUÊNCIA DAS EMBALAGENS NA COMPOSIÇÃO DE NPK DA TORTA DE MAMONA ARMAZENADA* Robson César Albuquerque 1, Lígia Rodrigues Sampaio 2, Rúbia Rafaela Ferreira Ribeiro 2, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1573
Página 1573 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE MAMONEIRA NO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DAS DORES/SE Francisco Elias Ribeiro 1 ; Samuel Silva da Mata 1 ; Milena Mascarenhas de Jesus Ribeiro 2 ; Máira Milani 3 1Pesquisador
Leia maisEnergia da Biomassa Células a combustível
PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula de Fontes Energia da Biomassa Células a combustível slide 1 / 19 BIOMASSA Oleoginosas (palma, canola, girassol, dendê, mamona, etc) Esmagamento Óleos
Leia maisAVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE MAMONEIRA COM SEMENTES SUBMETIDAS AO ENVELHECIMENTO ACELERADO
AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE MAMONEIRA COM SEMENTES SUBMETIDAS AO ENVELHECIMENTO ACELERADO Fernanda Fernandes de Melo Lopes 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 2, José Pinheiro Lopes
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICAS E FISIOLÓGICAS DE SEMENTES DE MAMONA CV. AL GUARANY 2002 COLHIDOS EM DIFERENTES ALTURAS DE RACEMO
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E FISIOLÓGICAS DE SEMENTES DE MAMONA CV. AL GUARANY 2002 COLHIDOS EM DIFERENTES ALTURAS DE RACEMO Eberson Diedrich Eicholz 1, João Guilherme Casagrande Jr. 2, Sergio Delmar dos
Leia maisUTILIZAÇÃO DE CASCA, TORTA DE MAMONA E FOSFATO NATURAL NA FERTILIZAÇÃO DE PLANTAS DE MAMONEIRA. Souza Carvalho Júnior
I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 1 Página UTILIZAÇÃO DE CASCA, TORTA DE MAMONA E FOSFATO NATURAL NA FERTILIZAÇÃO DE PLANTAS DE MAMONEIRA 1 Walciria Alves da Silva; Napoleão
Leia maisPRODUTIVIDADE DAS CULTIVARES PERNAMBUCANA, BRS PARAGUAÇU E BRS NORDESTINA EM SENHOR DO BONFIM-BA
PRODUTIVIDADE DAS CULTIVARES PERNAMBUCANA, BRS PARAGUAÇU E BRS NORDESTINA EM SENHOR DO BONFIM-BA Domingos Sávio Henriques Malta 1, Delfran Batista dos Santos 1, Roberto Sílvio Frota de Holanda Filho 2,
Leia maisSíntese de Biodiesel a partir da utilização de Óleo Residual
Síntese de Biodiesel a partir da utilização de Óleo Residual Nome dos autores: Filipe dos Santos Alves 1 ; Emerson Adriano Guarda 2 1 Aluno do Curso de Engenharia Ambiental; Campus de Palmas; e-mail:filipe_2990@hotmail.com
Leia maisCOMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM JUAZEIRO-BA
COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM JUAZEIRO-BA Marcos Antônio Drumond 1, José Barbosa dos Anjos 1, Luiz Balbino Morgado 1, Máira Milani 2 e José Monteiro Soares
Leia maisOCORRÊNCIA DE MURCHA DE FUSARIUM EM MAMONA, LAGES SC* Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC, 2 EMBRAPA CPACT
OCORRÊNCIA DE MURCHA DE FUSARIUM EM MAMONA, LAGES SC* Mario Álvaro Aloísio Veríssimo1, Altamir Frederico Guidolin1, Ricardo Trezzi Casa1, Sergio Delmar dos Anjos e Silva2, Bruno Dalazem Machado1, Jefferson
Leia maisSEMINÁRIO REGIONAL SOBRE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL BACIA DO PARANÁ III
SEMINÁRIO REGIONAL SOBRE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL BACIA DO PARANÁ III Santa Helena PR 28 de março de 2006 TECNOLOGIAS PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL Dra. Roseli Aparecida Ferrari DEA UEPG O que é BioDiesel?
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONA NA REGIÃO NORTE DO PARANÁ. Nelson da Silva Fonseca Júnior 1 e Máira Milani 2
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONA NA REGIÃO NORTE DO PARANÁ Nelson da Silva Fonseca Júnior 1 e Máira Milani 2 1 Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR), nsfjr@iapar.br, 2Embrapa Algodão, maira@cnpa.embrapa.br
Leia maisEFEITO RESIDUAL DE LONGO PRAZO DA ADUBAÇÃO DE PRÉ-PLANTIO COM TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE AMOREIRA-PRETA
EFEITO RESIDUAL DE LONGO PRAZO DA ADUBAÇÃO DE PRÉ-PLANTIO COM TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE AMOREIRA-PRETA LETICIA VANNI FERREIRA 1 ; LUCIANO PICOLOTTO 2 ; CARINE COCCO 1 ; SARAH FIORELLI DE CARVALHO
Leia maisCOMPETIÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA NO PERÍODO OUTONO-INVERNO EM ITAOCARA, RJ*
COMPETIÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA NO PERÍODO OUTONO-INVERNO EM ITAOCARA, RJ* Guilherme Eugênio Machado Lopes 1 ; Luiz Antônio Antunes de Oliveira 1 ; Aldo Shimoya 2 ; Wander Eustáquio de Bastos Andrade
Leia maisProdução de mamona e biodiesel: uma oportunidade para o Semi-árido
Foto: Gilberto Melo Produção de mamona e biodiesel: uma oportunidade para o Semi-árido Juliano da Silva Lopes* Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão** Jazon Ferreira Primo Júnior* Uma nova e importante oportunidade
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 50
Página 50 CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E PERFIL DE ÁCIDOS GRAXOS DO ÓLEO DE SEMENTES DE CALOTROPIS PROCERA (APOCYNACEAE) 1 Mariana Oliveira Barbosa1; Antonio Fernando Morais de Oliveira1 1Programa de
Leia maisLIPÍDIOS. vol. 04 e 06 frente A módulo 03
LIPÍDIOS vol. 04 e 06 frente A módulo 03 O que são lipídios? Formados basicamente de ácidos graxos e álcool. Ao contrário das outras classes de compostos orgânicos, não são caracterizadas por algum grupo
Leia maisEFEITO DO HERBICIDA TRIFLOXYSULFURON SODIUM NA MAMONEIRA (RICINUS COMMUNIS L.) CULTIVAR BRS NORDESTINA
EFEITO DO HERBICIDA TRIFLOXYSULFURON SODIUM NA MAMONEIRA (RICINUS COMMUNIS L.) CULTIVAR BRS NORDESTINA Uilma Cardoso de Queiroz Ferreira 1, Wilton Nunes de Queiroz 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 92
Página 92 ESTUDO DA INFLUENCIA DA ADIÇÃO DE BHT NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DO BIODIESEL ETÍLICO DE ALGODÃO ATRAVÉS DO RANCIMAT E P-DSC 1 Amanda Duarte Gondim 1 ; Mariana Helena de Oliveira Alburquerque
Leia maisAVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO
AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO Cleusa Rosana de Jesus¹, Maurício Dutra Zanotto 1, José Geraldo
Leia maisAVALIAÇÃO DE UM EQUIPAMENTO MANUAL PARA A SEMEADURA DA MAMONEIRA.
AVALIAÇÃO DE UM EQUIPAMENTO MANUAL PARA A SEMEADURA DA MAMONEIRA Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva 1, Valdinei Sofiatti 1,Waltemilton Vieira Cartaxo 1, Franklin Magnum de Oliveira Silva 2, Gedeão Rodrigues
Leia maisTESTE DE GERMINAÇÃO EM SEMENTES DE MAMONA
TESTE DE GERMINAÇÃO EM SEMENTES DE MAMONA Diego Coelho dos Santos, Maria Laene Moreira de Carvalho, Luciana Magda de Oliveira, Verônica Yumi Kataoka, Antônio Lucrécio dos Santos Neto. Universidade Federal
Leia maisAVALIAÇÃO DA CULTIVAR BRS PARAGUAÇU EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO NO MUNICÍPIO DE PESQUEIRA, PE
AVALIAÇÃO DA CULTIVAR BRS PARAGUAÇU EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO NO MUNICÍPIO DE PESQUEIRA, PE Waltemilton Vieira Cartaxo¹, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão¹, Leandro Silva do Vale², Francisco Figueiredo
Leia maisPrincipais rotas tecnológicas de produção do biodiesel
Principais rotas tecnológicas de produção do biodiesel Hanniel Freitas Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte - Campus Apodi Hanniel Freitas Principais rotas tecnológicas
Leia maisAula: 26 Temática: Estrutura dos lipídeos parte I
Aula: 26 Temática: Estrutura dos lipídeos parte I Os lipídeos são abundantes em animais e vegetais. Compreendem os óleos, as gorduras, as ceras, os lipídios compostos como os fosfolipídios e os esteróides
Leia maisCOMPORTAMENTO DE LINHAGENS DE MAMONA (Ricinus communis L.), EM BAIXA ALTITUDE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 1
Página 1650 COMPORTAMENTO DE LINHAGENS DE MAMONA (Ricinus communis L.), EM BAIXA ALTITUDE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 1 Marcelo Abdon Lira 1 ; Máira Milani 2 ; Hélio Wilson Lemos de Carvalho 3 ; João
Leia maisCompostos orgânicos Lipídios. Professor Thiago Scaquetti de Souza
Compostos orgânicos Lipídios Professor Thiago Scaquetti de Souza Lipídios Os lipídios são compostos orgânicos caracterizados por serem oleosos ou gordurosos, insolúveis em água e solúveis em solventes
Leia maisÁCIDO ERÚCICO POR HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DO ÓLEO DE CRAMBE ASSISTIDA POR ULTRASSOM Souza, Alana S. Bolsista PROBIC ULBRA, Curso de Biomedicina
Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil ÁCIDO ERÚCICO POR HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DO ÓLEO DE CRAMBE ASSISTIDA POR ULTRASSOM Souza, Alana S. Bolsista PROBIC ULBRA, Curso de Biomedicina Corrêa,
Leia maisCOMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM PETROLINA-PE
COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM PETROLINA-PE Marcos Antônio Drumond 1, José Barbosa dos Anjos 1, Máira Milani 2, Luiz Balbino Morgado 1, e José Monteiro
Leia maisFONTES ORGÂNICAS DE NUTRIENTES E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA MAMONEIRA*
FONTES ORGÂNICAS DE NUTRIENTES E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA MAMONEIRA* Márcia Maria Bezerra Guimarães 1 ; Robson César Albuquerque 1 ; Amanda Micheline Amador de Lucena 1 ; Fabiana
Leia maisProdução de combustíveis a partir de recursos renováveis Biodieselmatéria-prima
Produção de combustíveis a partir de recursos renováveis Biodieselmatéria-prima de origem vegetal - sebo Caroline Pereira Moura Aranha/UEPG - DEA, e-mail: carol_aranha@hotmail.com Nelci Catarina Chiquetto/
Leia maisSÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE BLENDAS UTILIZANDO PLANEJAMENTO FATORIAL 2 3
SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE BLENDAS UTILIZANDO PLANEJAMENTO FATORIAL 2 3 Jaqueline Cristina Moreira de Freitas 1 ; Claudia Roberta Gonçalves 2 1 Instituto Federal de Mato Grosso, Unidade Acadêmica
Leia maisInstituto de Ensino Tecnológico, Centec.
PRODUÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA (Ricinus communis L.) NO CARIRI CEARENSE, SOB IRRIGAÇÃO Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1, Máira Milani 1, Ramon de Araújo Vasconcelos 1, Hanna Emmanuelly Carneiro Dantas
Leia maisAVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DA MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR PARAGUAÇU
AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DA MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR PARAGUAÇU Jacqueline de Souza Reis 1 ; Ludmilla Souza Barbosa 1 ; Renata Cunha dos Reis 1 ; Mateus de Leles Lima 1 ; Ivano Alessandro
Leia maisSíntese do Biodiesel a partir de óleo vegetal Procedimento experimental (adaptado de 1 )
Síntese do Biodiesel a partir de óleo vegetal Procedimento experimental (adaptado de 1 ) O biodiesel é atualmente um combustível em fase de desenvolvimento no nosso país, estando algumas fábricas já em
Leia maisAJUSTE E AVALIAÇÃO DE UM EQUIPAMENTO DE ACIONAMENTO MANUAL PARA DESCASCAMENTO DOS FRUTOS DE MAMONEIRA DA CULTIVAR BRS ENERGIA
AJUSTE E AVALIAÇÃO DE UM EQUIPAMENTO DE ACIONAMENTO MANUAL PARA DESCASCAMENTO DOS FRUTOS DE MAMONEIRA DA CULTIVAR BRS ENERGIA Gedeão Rodrigues de Lima Neto 1, Franklin Magnum de Oliveira Silva 2 Odilon
Leia maisESTUDO DA VISCOSIDADE DO ÓLEO DE MAMONA PARA TEMPERATURAS NA FAIXA DE 20 A 80 C
ESTUDO DA VISCOSIDADE DO ÓLEO DE MAMONA PARA TEMPERATURAS NA FAIXA DE 20 A 80 C RESUMO Ticiana Leite Costa 1 Maria Elita Martins Duarte 2 Napoleão Esberard Beltrão 3 Liv Soares Severino 3 Francisco Jardel
Leia maisDESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DA MAMONEIRA EM FUNÇÃO DA SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO
Página 1311 DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DA MAMONEIRA EM FUNÇÃO DA SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO 1 João Batista dos Santos 1 ; Carlos Alberto Viera Azevedo 2 ; Lourival Ferreira Cavalcante 3 ; Napoleão
Leia maisFONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL. Prof.º: Carlos D Boa - geofísica
FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL Prof.º: Carlos D Boa - geofísica Introdução Biocombustíveis (Biodiesel, Etanol e Hidrogênio) Biogás Biomassa Energia Eólica Energia das Marés Energia Hidrelétrica Energia Solar
Leia maisPRODUÇÃO DE FITOMASSA DAS CULTIVARES NORDESTINA E PARAGUAÇU SOB DIFERENTES REGIMES DE ÁGUA NO SOLO
PRODUÇÃO DE FITOMASSA DAS CULTIVARES NORDESTINA E PARAGUAÇU SOB DIFERENTES REGIMES DE ÁGUA NO SOLO José Mário Cavalcanti de Oliveira 1, Genival Barros Júnior 2, Hugo Orlando Carvallo Guerra 2, Mário Luiz
Leia maisFITOMASSA DA MAMONEIRA (Ricinus cumunnis L.) CULTIVAR BRS ENERGIA ADUBADA ORGANICAMENTE
Página 695 FITOMASSA DA MAMONEIRA (Ricinus cumunnis L.) CULTIVAR BRS ENERGIA ADUBADA ORGANICAMENTE Suenildo Jósemo Costa Oliveira 1 ; Maria Aline de Oliveira Freire 2 ; Lígia Rodrigues Sampaio 2 ; Lúcia
Leia maisCH 2 H H. β-galactose α-frutose β-ribose (gomas das plantas, parte pegajosa) (açúcar das frutas) (parte do RNA, ácído ribonucléico) H 4.
bs: A α-glicose e a β-glicose deferem entre si apenas pela posição do grupo do C abaixo ou acima do plano do anel respectivamente. Exemplos de Monossacarídeos: C C C C β-galactose α-frutose β-ribose (gomas
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE PATOS-PB
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA ACONDICIONADAS EM DIFERENTES EMBALAGENS E ARMAZENADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE PATOS-PB Sandra Maria de Figueiredo 1, Fernanda Fernandes de Melo Lopes 1,
Leia maisCARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA SOB DIFERENTES DENSIDADE DE PLANTAS NO TOCANTINS UNITINS-AGRO
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA SOB DIFERENTES DENSIDADE DE PLANTAS NO TOCANTINS Flávio Sérgio Afférri 1, Susana Cristine Siebeneichler 1, Carlos Henrique Alves Corrêa de Sá 1,
Leia maisCARBOIDRATOS Classificação: De acordo com o número de moléculas em sua constituição temos: I- MONOSSACARÍDEOS ( CH 2 O) n n= varia de 3 a 7 Frutose Ga
CARBOIDRATOS Os carboidratos são as biomoléculas mais abundantes na natureza. Para muitos carboidratos, a fórmula geral é: [C(H2O)]n, daí o nome "carboidrato", ou "hidratos de carbono" -São moléculas que
Leia maisCOMPOSIÇÃO QUÍMICA DO ÓLEO DE ALGODÃO
COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO ÓLEO DE ALGODÃO Ticiana Leite Costa 1 Francisco das Chagas Vidal Neto 2 Francisco Jardel Rodrigues da Paixão 1 Regilane Marques Feitoza 1 Luciana Façanha Marques 1 Dyalla Ribeiro
Leia maisCOMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM TERESINA PIAUÍ EM MONOCULTIVO E CONSORCIADOS COM FEIJÃO-CAUPI*
COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM TERESINA PIAUÍ EM MONOCULTIVO E CONSORCIADOS COM FEIJÃO-CAUPI* Francisco de Brito Melo 1, Maira Milani 2, Milton José Cardoso 1,Aderson Soares de Andrade Júnior
Leia maisCOMPOSIÇÃO QUÍMICA DE SEMENTES DE MAMONA SEPARADAS EM CLASSES PELA COR DO TEGUMENTO
COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE SEMENTES DE MAMONA SEPARADAS EM CLASSES PELA COR DO TEGUMENTO Amanda Micheline Amador de Lucena 1 ; Liv Soares Severino 2 ; Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2 ; Maria Aline de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Agroindustrial
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Agroindustrial Dissertação Caracterização de genótipos de mamona: marcadores RAPD, teor de óleo nas sementes por Soxhlet
Leia maisProf. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. website:
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS CURSO DE AGRONOMIA UTILIZAÇÃO DE E Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. Email: vigoderis@yahoo.com.br website: www.vigoderis.tk Fontes
Leia maisCINÉTICA DE EXTRAÇÃO DE LIPÍDIOS DE MICROALGA SPIRULINA
Universidade Federal do Rio Grande - FURG Escola de Química e Alimentos Laboratório de Operações Unitárias CINÉTICA DE EXTRAÇÃO DE LIPÍDIOS DE MICROALGA SPIRULINA Msc. Ricardo Scherer Pohndorf Prof. Dr.
Leia maisA análise da matéria que constitui os seres vivos revela abundância de água. Os demais constituintes moleculares estão representados pelos sais
1 2 A análise da matéria que constitui os seres vivos revela abundância de água. Os demais constituintes moleculares estão representados pelos sais minerais e pelas substâncias orgânicas como proteínas,
Leia maisCINÉTICA DE EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE BABAÇU VISANDO A PRODUÇÃO DE BIODIESEL.
CINÉTICA DE EXTRAÇÃO DO ÓLEO DE BABAÇU VISANDO A PRODUÇÃO DE BIODIESEL. GOMES, A. C. G. 1 ; FLEURY, C. S. 2 ; ZUNIGA, A. D. G. 3 1 Acadêmica do curso de Engenharia de Alimentos da Universidade Federal
Leia maisDra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo.
Dra. Kátia R. P. de Araújo Sgrillo Sgrillo.ita@ftc.br quimicamente diferentes entre si - mesma característica Desempenham papel importante tanto na estrutura como nas funções celulares. Solubilidade em
Leia maisDETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DE SEMENTES DE PINHÃO MANSO INTRODUÇÃO
Página 2025 DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DE SEMENTES DE PINHÃO MANSO Paulo de Tarso Firmino firmino@cnpa.embrapa.br 1 ; José Sales Alves Wanderley Júnior 2 ; Ayice Chaves Silva 1 ; ; Dyego da
Leia maisQuímica - Grupo A - Gabarito. 1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor
1 a QUESTÃ: (2,0 pontos) Avaliador Revisor cloro pode ser produzido pela eletrólise ígnea do cloreto de zinco (ZnCl2) à temperatura de 17 o C e sob pressão de 1.0 atm. Sabendo-se que uma corrente de 5A
Leia maisBIODIESEL OBTIDO A PARTIR DE REJEITO DE GORDURA ANIMAL
BIODIESEL OBTIDO A PARTIR DE REJEITO DE GORDURA ANIMAL Cheila G. Mothé 1 Denise Z. Correia 2 Bruno C. S. de Castro 3 Moisés Caitano 4 Donato A. G. Aranda 5 RESUMO Após várias oscilações nos preços do petróleo
Leia maisLaboratório de eletrocatálise e reações superficiais, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Bauru,
Glicerol: l Uma Inovadora Fonte de Energia Proveniente da Produção de Biodiesel Bruna Rodrigues Lopes Gonçalves *, Letícia Perez e Antonio Carlos Dias Ângelo Laboratório de eletrocatálise e reações superficiais,
Leia maisLIPÍDEOS, ÁCIDOS GRAXOS E FOSFOLIPÍDEOS
LIPÍDEOS, ÁCIDOS GRAXOS E FOSFOLIPÍDEOS QFL-0343 REATIVIDADE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS II E BIOMOLÉCULAS PROF. DR. JOSEF WILHELM BAADER ALUNOS: BEATRIZ MAYUMI TAGIMA WILLIAN MARANHÃO LIPÍDEOS OS LIPÍDIOS
Leia maisAnálise da estabilidade oxidativa de um biodiesel produzido a partir de miscelas etanólicas de óleo de soja.
Análise da estabilidade oxidativa de um biodiesel produzido a partir de miscelas etanólicas de óleo de soja. Larissa Braga Bueno Borges; Lucas Henrique Ribeiro; Grasiela Cristina Pereira dos Santos; Thais
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
16 TÍTULO: BIODIESEL. FONTE DE ENERGIA SUSTENTÁVEL E VERDE. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
Leia maisEFEITOS ISOLADOS E CONJUNTOS DA MAMONEIRA (Ricinus communis L.), EM FUNÇÃO DE NITROGÊNIO E TEMPERATURA NOTURNA EM AMBIENTES DIFERENTES
EFEITOS ISOLADOS E CONJUNTOS DA MAMONEIRA (Ricinus communis L.), EM FUNÇÃO DE NITROGÊNIO E TEMPERATURA NOTURNA EM AMBIENTES DIFERENTES Wilton Nunes de Queiroz1, Uilma Cardoso de Queiroz2, Napoleão Esberard
Leia maisCOMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE SEMENTES DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODÃO HERBÁCEO.
COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE SEMENTES DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODÃO HERBÁCEO. Daniela Dias Sampaio (Centec / dani.tec@ig.com.br), Francisco das Chagas Vidal Neto (Embrapa Algodão), Jonas dos Santos
Leia maisREGENERAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DO BANCO ATIVO DE GERMOPLASMA DE MAMONA
REGENERAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DO BANCO ATIVO DE GERMOPLASMA DE MAMONA Silvany de Sousa Araújo 2, Julita Maria Frota Chagas de Carvalho 1, Máira Milani 1 1Embrapa Algodão, julita@cnpa.embrapa.br, maira@cnpa.embrapa.br,
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE TORTA E FARELO DE MAMONA DETOXIFICADOS APLICANDO ESPECTROSCOPIA NIR E ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS 1
Página 1849 CLASSIFICAÇÃO DE TORTA E FARELO DE MAMONA DETOXIFICADOS APLICANDO ESPECTROSCOPIA NIR E ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS 1 Tatiana Silva Santos 1, Clébia Pereira de França 1, Pollyne Borborema
Leia mais