A LUDICIDADE NA ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: EXPERIÊNCIAS DE INTERVENÇÃO DO PIBID/PEDAGOGIA

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1 A LUDICIDADE NA ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: EXPERIÊNCIAS DE INTERVENÇÃO DO PIBID/PEDAGOGIA Deysiane Pereira Pardin 1 Larissa Wayhs Trein Montiel 2 Lúcia Moreno 3 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul UFMS/CPNV Agência de Fomento: CAPES Eixo: Educação Infantil e letramentos Pôster Resumo: Esse trabalho apresenta as atividades de intervenção do Grupo do curso de Pedagogia/UFMS, Campus de Naviraí. O processo acontece em ações de intervenção de Letramento e Alfabetização em uma sala de 2 ano do Ensino Fundamental em uma escola municipal. A Proposta do PIBID tem contribuído para a construção de saberes e conhecimentos resgatando o papel da cultura da oralidade como um princípio fundamental para práticas de alfabetização na perspectiva lúdica. Para as acadêmicas em formação foi possível realizar uma a reflexão sobre a prática auxiliando na superação das dificuldades, crenças e atitudes articulando discussões teóricas. Palavras-chave: Alfabetização. Letramento. Educação Lúdica. Introdução Para entendermos como a escrita atravessa a nossa existência das mais variadas maneiras, criamos o termo letramento, ou seja, designamos por letramento os usos que fazemos da escrita em nossa sociedade. Dessa forma, letramento significa bem mais do que o saber ler e escrever. Ele responde também pelos conhecimentos que veiculamos pela escrita, pelos modos como usamos a escrita para nos comunicar e nos relacionar com as outras pessoas, pela maneira como a escrita é usada para dizer e dar forma ao mundo, tudo isso de maneira bem específica. Falando de uma maneira mais elaborada, 1 Acadêmica do Curso de Pedagogia UFMS, campus de Naviraí. deysi-pereira@hotmail.com 2 Professora do Curso de Pedagogia UFMS, campus de Naviraí. larissawtmontiel@hotmail.com 3 Acadêmica do Curso de Pedagogia UFMS, campus de Naviraí. lu_henriquemoreno@hotmail.com

2 2 letramento designa as práticas sociais da escrita que envolve a capacidade e os conhecimentos, os processos de interação e as relações de poder relativas ao uso da escrita em contextos e meios determinados (STREET, 2003, apud, SOUZA e COSSON, S/D, p.102). Oferecer um espaço de acesso à leitura e a escrita, de maneira que se possa possibilitar as crianças obterem acesso ao mundo escrito. Dessa forma, vale ressaltar que o letramento está muito presente nos dias atuais, por meio de estímulos visuais e propagandas, assim, desde muito pequenos estão imersos em um mundo letrado. São perceptíveis que crianças que convivem em um ambiente letrado sintam a curiosidade e a vontade de descobrir o que significa as letras dos livros, as músicas que escutam, entre outros fatores. Nessa perspectiva, o objetivo desse trabalho é relatar por meio de referenciais teóricos, a importância de proporcionar o universo da leitura e escrita, com o intuito de possibilitar a aprendizagem lúdica das mesmas, as quais devem estar presentes em todo o processo de ensino. 1.Discutindo Letramento e Alfabetização na perspectiva da aprendizagem lúdica Podemos dizer que um dos maiores desafios postos à educação brasileira envolve o processo de formação de professores e a relação entre ensino e aprendizagem nas escolas. Resultados de estudos como de Soares (2003, 2004) e Goulart (2006) apontam que os níveis de proficiência em leitura e escrita são preocupantes quando testadas as habilidades básicas de alfabetização nos primeiros anos de escolarização. A alfabetização tem uma especificidade que engloba características que se determina por meio do contexto social, sendo necessário o foco no desenvolvimento do sistema de leitura e escrita adquirido por um processo de aquisição de conhecimento. De forma que se ressalta a importância da não dissociabilidade entre alfabetizar e letrar. Para isso, acrescenta Soares (2003, p.18), Letramento é o resultado da ação de ensinar ou de aprender a ler e escrever: o estado ou a condição que adquire um grupo social ou um indivíduo como consequência de ter-se apropriado da escrita. Apoiado nos estudos de Soares (2009) é importante destacar que o professor alfabetizador deve compreender os objetivos principais do acesso inicial à leitura e a escrita, sendo: Compreender o que é lido e escrever de forma que os outros compreendam o que se escreve; Conhecer diferentes gêneros e diferentes portadores de textos e fazer uso deles para ler e para escrever; Participar adequadamente dos eventos de várias naturezas de que fazem parte a leitura ou a escrita;

3 3 Construir familiaridade com o mundo da escrita e adquirir competências básicas de uso da leitura e da escrita; Desenvolver atitudes positivas em relação à importância e ao valor da escrita na vida social e individual. Nessa perspectiva, vale salientar que vale salientar que tais propostas podem ser ofertadas de acordo com Scarpa (2006, p. 01): [...] as crianças recebem informações sobre a escrita quando: brincam com a sonoridade das palavras, reconhecendo semelhanças e diferenças entre os termos; manuseiam todo tipo de material escrito, como revistas, gibis, livros, fascículos etc.; e o professor lê para a turma e serve de escriba na produção de textos coletivos. Dessa maneira, ressalta-se a importância do desenvolvimento escolar das crianças. Não é somente pelo ato de aprender a ler ou de escrever que a criança será alfabetizada é no contato com o mundo letrado. Ao possibilitar diferentes possibilidades de leitura e escrita do mundo desde o início da escolarização, contribuindo também para minimizar diferenças socioculturais, envolvendo as crianças em atividades que os façam pensar e compreender a escrita estarão se alfabetizando. Trabalhar a alfabetização e letramento de uma maneira prazerosa, em um espaço lúdico é importante para que a aprendizagem ocorra, Soares (2009) indica que as atividades bastante comuns na educação infantil, os rabiscos, desenhos, os jogos e brincadeiras, não são consideradas alfabetizadoras, porém elas já fazem parte desse processo, podemos compreender que a criança não domina o código escrito, mas está em contato com ele. Quando atribui a rabiscos e desenhos ou a objetos a função de signos, a criança está descobrindo sistemas de representação, precursores e facilitadores da compreensão do sistema de representação que é a língua escrita. 2. As Atividades de Letrar e Alfabetizar do Grupo PIBID-Pedagogia O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID/CAPES do curso de Pedagogia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS/Campus de Naviraí, o Programa visa valorizar os caminhos para a docência, bem como a formação docente, grupo é formado por oito bolsistas, uma professora supervisora e um professor coordenador e visão ações de intervenção na escola parceira. As atividades de iniciação à docência tem como eixo o aperfeiçoamento das competências didático-pedagógicas para a prática de alfabetização e ensino de matemática, promovendo a aquisição de saberes através da ludicidade, onde a teoria e a prática se unem, para assim adquirir uma formação qualitativa. As atividades são desenvolvidas em uma sala

4 4 de 2 ano do Ensino Fundamental em uma escola municipal localizada em um bairro da cidade de Naviraí. A instituição selecionada foi pelo fato de ter sido constatado o baixo índice de aprendizagem dos alunos, e diante deste contexto o desafio do grupo PIBID, é colaborar com atividades que favorecem a aprendizagem das crianças, considerando a realidade do cotidiano escolar. Durante as observações percebemos as dificuldades na aprendizagem da leitura e escrita, assim, consideramos a proposta de trabalhar de forma lúdica propondo aulas diferenciadas com o objetivo de chamar a atenção dos alunos, sem fugir da problematização. O planejamento da proposta de intervenção que foi construída coletivamente entre os integrantes do grupo, e para a realização das ações na escola, as acadêmicas foram dividas em duplas, das quais eram realizados rodízios em dias alternados. Nessa direção, salienta-se que a intervenção pedagógica com o foco na alfabetização e letramento ocorreu respeitando a rotina da instituição e as atividades propostas foram: A Rádio PIBID : o canto das músicas infantis; inicialmente partiu-se da ideia de construção de um cartaz no qual constavam músicas infantis. Essa prática foi adotada pelo grupo porque diz respeito ao trabalho com a rotina diária da turma já implementada pela professora supervisora. No momento da atividade, os alunos eram questionados sobre quais músicas constavam no cartaz e desejavam cantar, bem como quais outras poderiam fazer parte do repertório musical. O Alfabeto móvel: no momento da intervenção apresentamos a proposta às crianças, assim cada uma sorteava letras do alfabeto. Na etapa seguinte de acordo com a letra, os alunos socializavam oralmente um nome próprio e uma palavra que começasse com a referida letra. De acordo com as palavras mencionadas, uma acadêmica realizava a escrita na lousa, sempre questionando os alunos sobre a forma de escrita, ou seja, nosso papel se constituiu em sermos além de escribas, mediadoras entre a criança e a linguagem oral/escrita, já que a formação das palavras partia delas. Dando sequência na atividade, foi realizada a leitura coletiva para o registro no caderno. Essa atividade se caracteriza pela formação das palavras, em conformidade com Brasil (2012a, p.09) [...] levar a criança a escrever do jeito que acha que é é uma maneira de incentivá-la a buscar estratégias para colocar no papel o que quer informar ao seu leitor. Nessa perspectiva, acreditamos que esse tipo de atividade possibilita estratégias diversificadas de escrita de modo que proporciona ao aluno a correção espontânea dos possíveis erros em uma forma de reflexão sobre a língua.

5 5 A história sequenciada: consistiu em figuras dos mais variados tipos, espalhadas no centro da sala de aula. Para essa proposta, os alunos formaram um círculo, e foram convidados a cada um pegar uma figura e dar sequência na narrativa que se iniciou com: Era uma vez [...]. Os alunos imaginavam a sequência da história e uma acadêmica realizava a escrita, assim ao término, a turma fez a leitura e em conjunto analisou quais adequações seriam necessárias para uma melhor compreensão das informações. Contação de história por meio do avental: a proposta oportunizou o conhecimento da obra de literatura infantil intitulada Menina Bonita do Laço de Fita de Ana Maria Machado. Com isso, no momento da aula foi apresentado para turma o referido avental e questionado se alguém já conhecia a história. Na sequência, foi realizada a contação com apoio das imagens que eram fixadas no avental, foi nítida a participação ativa de todos. Em outro momento, as próprias crianças recontaram a história explorando a imaginação, a criatividade e a prática da oralidade, essa proposta tornou-se uma brincadeira divertida para a turma. Caixa de jogos do MEC: utilizamos o caça rimas, bingo dos sons iniciais, palavra dentro de palavra, entre outros jogos. Nesse sentido, a proposta foi levar as crianças a identificação dos sons e a compreensão das variadas dinâmicas de formação de palavras, contudo reforça-se a ideia de que [...] o lúdico [...] enquanto promotor da aprendizagem e do desenvolvimento, deve ser considerado como um importante aliado para o ensino (BRASIL, 2012b, p.22). A participação dos alunos nos dias da intervenção foi muito positiva, todos interagiram e colaboraram com as propostas desenvolvidas. A receptividade deles quanto a nós como professoras foi muito boa. Em relação às atividades ministradas nesse período, vimos à necessidade de tirar os alunos da aprendizagem maçante, com a qual estão inseridos no contexto escolar. A partir de nossas reflexões das observações resultaram na elaboração do projeto pedagógico de intervenção que se realizaram no período de 4 (quatro) dias de aula. Os materiais utilizados foram tanto confeccionados pelo grupo quanto disponibilizados pela escola parceira. A essência desses recursos tentou resgatar o papel da cultura da oralidade na sala de aula como sendo um princípio fundamental para práticas de alfabetização na perspectiva lúdica. As expectativas foram muitas e a experiência prática na escola possibilitou uma reflexão e uma aprendizagem gratificante para nossa formação. Consideramos que os

6 6 instantes das aulas foram muito prazerosos tanto para as crianças quanto para nós futuras/os professoras/es. Realçamos a relevância dessa experiência de iniciação à docência, que possibilitou conhecer formas de mediação pedagógica em relação às dificuldades das crianças, bem como as relações entre os conteúdos e o trabalho viabilizado por meio do lúdico. Resultados e discussão É essencial nessa idade fazer uso da ludicidade, pois é através de um ambiente lúdico e alfabetizador que as crianças buscam suas curiosidades e se desenvolvem. Neste contexto a ludicidade se apresenta como requisito fundamental tanto ao desenvolvimento cognitivo e motor da criança, quanto à socialização e a aprendizagem. A alfabetização torna-se divertida quando a criança brinca e, dessa maneira, vai construindo seu aprendizado. Porém, é fundamental o papel do professor, como mediador, proporcionar atividades que desafiem seus alunos e os desenvolvam em sua totalidade, aliando o letramento juntamente com a alfabetização, uma vez que estes se complementam. Assim, é necessário que se crie espaços em que as crianças possam aprender sobre a leitura e a escrita, de maneira que estas aprendam brincando. Tornando a ludicidade o ponto de partida dessa aprendizagem, pois é por meio das brincadeiras que elas se desenvolvem, tornando-as mais críticas, autônomas, criativas, felizes e, com isso, realiza um aprendizado significativo. Referências BRASIL. Ministério da Educação. Edital Nº 001/2011/CAPES: Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência. Disponível em:< Acesso em: 18 abr BRASIL. Ministério da Educação. Pacto Nacional pela alfabetização na idade certa: Planejamento escolar: alfabetização e ensino da Língua Portuguesa. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Básica, 2012 a, p.9. BRASIL. Ministério da Educação. Pacto Nacional pela alfabetização na idade certa: Ludicidade na Sala de aula. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Básica, 2012 b.p FREIRE, Paulo. A Importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 22 ed. São Paulo: editora Cortez, GOULART, Cecília. Letramento e modos de ser letrado: discutindo a base teórico metodológica de um estudo. Revista Brasileira de Educação.[online]. 2006, vol.11, n.33, pp ISSN

7 7 SCARPA, Regina. Educação Infantil de 4 a 6 anos. Alfabetizar na Educação Infantil pode? Revista Nova Escola[online]. Disponível em:novaescola.org.br/educacao-infantil/4-a-6- anos/alfabetizareducacao-infantil-pode-42.acesso em: 01/jun./2016. SOARES, Magda. Alfabetização e Letramento: Entrevista com Magda Soares. Disponível em: em: 01/jun./2016. SOARES, Magda. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de Educação[online]. 2004, n.25, pp ISSN SOARES, Magda. Linguagem e Educação: letramento em três gêneros. 2 edição. Belo Horizonte: editora Autêntica, 2003, p STREET, Brian. In: Souza, Renata Junqueira de; COSSON, Rildo. Letramento Literário: uma proposta para sala de aula. Conteúdo e Didática de Alfabetização, UNESP. Disponível em: Acesso em: 01/jun./2016.

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