RELATÓRIO MENSAL Janeiro de 2014

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1 RELATÓRIO MENSAL Janeiro de 2014 Caro Cotista, Definitivamente os agentes dos mercados financeiros não foram contagiados pelo clima de otimismo que toma conta da população mundial na virada de ano do calendário gregoriano. Enquanto as vinhetas da Rede Globo esbanjavam esperança e as pessoas pulavam as sete ondas, o índice Ibovespa caía 7,5% em Janeiro, acompanhando com sobras a queda de 3,5% do índice S&P 500 da bolsa de Nova Iorque. Depois de anos carregando a economia mundial nas costas, os emergentes deixaram de ser os queridinhos do mercado. A Turquia puxou o choque de juros, com uma alta de 4,25 pontos percentuais de uma só vez, seguida por aumento de juros na Índia e na África do Sul. O Brasil e sua combinação de inflação alta, baixo crescimento e irresponsabilidade fiscal também não atrai. A Rússia faz jus à fama de um dos países mais corruptos do mundo, gastando US$50 bilhões (!!) nas Olimpíadas de Inverno que estão para começar (e nós reclamando dos gastos da Copa...). Para fechar a lista, mesmo a China, já em outro patamar, está sofrendo questionamentos sobre a capacidade de manutenção de um crescimento econômico acelerado, dada a estrutura do seu mercado creditício. E como fica a maior economia do mundo no meio de toda essa crise dos emergentes? Janeiro marcou a última reunião do FED presidida por Ben Bernanke - depois de oito anos à frente do Banco Central mais influente do mundo com o anuncio de mais redução nas compras de títulos, para U$ 65 bilhões mensais, apertando o tappering e agravando o pessimismo dos mercados. Bernanke sai com apenas 40% de popularidade segundo a Gallup, embora deixe o cargo depois de uma grave crise, decisões ousadas e palpável recuperação da economia, apesar das críticas de que a conta ficou para a próxima geração. Alan Greenspan, ao sair em 2006, tinha 65% de aprovação e posteriormente foi acusado de ser um dos culpados pelos problemas de Agora é a vez da primeira mulher a comandar a centenária instituição. Caberá a Janet Yellen orquestrar as reduções adicionais em 2014 até sua completa eliminação, provavelmente no fim do ano. Dentre as várias perguntas que Yellen terá que responder a si própria e ao mundo, a principal talvez seja se a política monetária americana deve ser feita pensando nos EUA ou no mundo. Indo mais além, será que as duas são dissociáveis? A ver. No Brasil, continuamos a toada do aumento de juros pelo Banco Central para combater a inflação, causada em boa parte pelo afrouxo fiscal do governo federal. A taxa SELIC passou de 10% para 10,5% ao ano. São Pedro também não parece disposto a ajudar, e a falta de chuvas tem pressionado fortemente os custos do setor elétrico. O ONS está mantendo ligadas térmicas com custo acima dos R$1.000 MWh e mesmo assim o nível dos reservatórios continua baixando. As distribuidoras, em boa parte descontratadas pelo fracasso de algumas tentativas de renovação antecipada de concessões de usinas pós MP579, terão um custo adicional no ano já estimado em R$15 bilhões. Fica a dúvida se essa conta vai ser paga pelo consumidor na conta de luz, impactando ainda mais a inflação, ou pelo contribuinte, impactando ainda mais o déficit fiscal. Mas mesmo com tantas notícias ruins vindas de todas as partes nesse começo de ano, vale ressaltar o que nós já dissemos em relatórios passados. Os anos difíceis que teremos pela frente em termo econômicos estão bastante claros para todos. Movimentos mais bruscos nos parecem causados pelas diferentes percepções do tamanho do problema, não pela identificação de novos problemas em si. Por isso, nosso contido otimismo de que as ações das empresas listadas em bolsa estão descontadas e já incorporaram no seu preço as dificuldades que vão enfrentar. Qualquer sinal de melhora a partir de 2015/16 deve refletir positivamente nas bolsas, principalmente na Bovespa. Acreditamos que nosso processo de seleção nos permite escolher as mais bem posicionadas para encarar esse cenário.

2 TEOREMA AÇÕES Desempenho Janeiro meses Acumulado* Teorema -7,2% -7,2% -13,4% 3,7% Ibovespa -7,5% -7,5% -20,3% -12,0% CDI 0,8% 0,8% 8,3% 88,6% * desde 27/06/07 PL médio desde a constituição R$ mil PL em 31/01/14 R$ mil Rentabilidade líquida de taxa de administração e performance A bolsa brasileira fechou janeiro com queda de 7,5%, o pior desempenho mensal do índice desde junho do ano passado. Nenhum dos papeis da carteira apresentou retorno positivo no mês, contribuindo para a desvalorização de 7,2% do fundo. Os destaques de queda foram Gafisa -13,0%, Ideiasnet -12,7% e Indusval -11,7%. FIBRIA Mantendo a tradição, Fibria foi uma das primeiras empresas listadas na Bolsa a soltar seus resultados. E que resultados! O ano de 2013 definitivamente foi o melhor da história da companhia, refletido na alta da ação de 22,5%. Com uma produção estável de toneladas de celulose vendidas, a receita foi de R$6,9 bilhões, 12% acima da receita em O custo caixa de produção foi de R$505/t em 2013, contra R$473/t em 2012, um aumento de 7%. Se descontados os 15% dos custos atrelados ao dólar (com alta de 15% no ano), esse aumento seria de 5,2%, abaixo da inflação no período. Some-se a essa melhora de margem (EBITDA fechou o ano em 40%) a drástica redução no pagamento de juros, associada à diminuição da dívida bruta, e a Fibria fechou 2013 com uma geração de R$1,3 bilhão de caixa, yield de 8,3% em relação ao preço de fechamento da ação. Importante ressaltar que essa geração, junto com a venda de terras e parcialmente compensado pelo pagamento de IR extraordinário, fez a empresa reduzir seu endividamento de 4,2x EBITDA em USD no meio de 2012 quando assumiu o novo CFO para 2,3x EBITDA em USD agora. Em 18 meses, foi cumprida uma meta que era projetada para 36 meses. Para 2014, devemos esperar um novo ano de forte geração de caixa. Mesmo que o preço da celulose caia 6,5% em relação à média de 2013, afetado pela entrada de novas plantas de baixo custo e alta capacidade, com o dólar médio de R$2,35 a empresa ainda geraria o mesmo volume de caixa operacional em A grande incógnita fica em relação à tomada de decisão sobre expandir ou não a planta de Três Lagoas, o que adicionaria toneladas de capacidade de produção anual à empresa e exigiria um investimento de US$2,5 bilhões em pouco menos de 2,5 anos. O Conselho prometeu se posicionar até meados do ano. É esperar para ver, mas temos ressalvas quanto à capacidade do mercado de aguentar essa nova expansão da oferta sem uma forte pressão nos preços. IDEIASNET As ações da Ideiasnet sofreram no mês e caíram 12,7%. Novos fatos não surgiram no período, mas a queda parece ser reflexo da expectativa de um ambiente econômico mais desafiador para o Brasil e para a empresa. A Officer, principal empresa do portfólio da Ideiasnet, anunciou um prejuízo de R$ 777 milhões no 3T13 (números divulgados em novembro). Junto dessa notícia, anunciou uma reestruturação em sua diretoria, visando melhoria operacional da empresa, em suas margens e rentabilidade. Além disso, está focando suas vendas em produtos de maior crescimento como TVs, console de jogos e smatphones. As expectativas são de retomada de crescimento e aumento de margens. Porém, por se tratar de uma reestruturação operacional, os resultados podem não ser tão rápidos, e por isso o mercado pode estar penalizando a Ideiasnet.

3 Sobre os outros principais investimentos da empresa, as expectativas são bem positivas tanto em crescimento como em melhorias de margens. Na Padtec, a expectativa é de continuar surfando o boom do aumento da demanda por dados e maiores velocidades nas redes de telecomunicações. Ela também anunciou a sua entrada no mercado de cabos submarinos. A Moip, empresa de sistema de pagamento online, também continua a demonstrar crescimento vigoroso, aumentando sua penetração no crescente comércio eletrônico. Por último, a imusica tem se beneficiado do crescimento da demanda por musicas digitais e ring tones, crescendo suas receitas e margens anos pós ano. Com isso tudo e cientes de que resultados de curto prazo ainda podem distorcer o verdadeiro valor da Ideiasnet (devido à Officer), continuamos confiantes na empresa e convictos de que o preço de mercado ainda não reflete o real valor da empresa. VALE Vale teve uma queda de 8,3% no mês de janeiro, em linha com o desempenho negativo do Ibovespa e do minério de ferro que se desvalorizaram 7,5% e 8,5% respectivamente no período. No mercado, discutiuse muito a potencial desaceleração da economia chinesa e os impactos dessa desaceleração nos países produtores de commodities. Na nossa visão, a discussão é muito pertinente já que a China é a maior compradora do minério de ferro da Vale. Mas o fato é que muito disso já está embutido no valuation de Vale, que atualmente negocia a 4,4x EV / EBITDA 2014 com desconto de 30% em relação aos seus principais peers internacionais, BHP Biliton e Rio Tinto, que também têm a China como principal mercado. Nesses níveis, o valuation de Vale embute preços de minério de ferro na casa dos US$85-90/ton, um desconto perante o preço atual ($122/ton) injustificável já que o custo marginal de produção se encontra nesses patamares e o minério de ferro da Vale tem um prêmio importante no mercado internacional por ser de altíssima qualidade. Além desse desconto implícito, Vale é ainda um ativo que oferece proteção cambial, o que a torna muito interessante diante do cenário incerto que enxergamos para Com esse desconto excessivo e injustificável, Vale é nossa maior posição no fundo local oferecendo um ótimo perfil de risco e retorno. Por último, enquanto aguardamos a correção desse desconto, recebemos um dividend yield acima de 6% aa. Vale anunciou um dividendo mínimo de US$ 4,2 bilhões no fim de janeiro, o que, na data do anúncio, resultava em um dividend yield de aproximadamente 6,3% aa maior yield entre as grandes mineradoras do mundo. O Teorema FI Ações é um fundo voltado ao investimento em ações de empresas com sólidos fundamentos e boa perspectiva de longo prazo, e tem como público-alvo exclusivamente investidores qualificados, conforme definido pelo Art. 109 da Instrução CVM 409/04 e alterações posteriores. Este relatório foi preparado pela Teorema Gestão de Ativos Ltda. com propósito meramente informativo, não constitui oferta ou solicitação para comprar ou vender quaisquer ações ou investimentos, e não deve ser utilizado sem o consentimento escrito desta companhia. Embora a companhia acredite serem as informações confiáveis, nenhuma garantia é dada quanto à sua acuracidade, suficiência ou atualidade. Performance passada não é garantia de resultados futuros ou ausência de risco para o investidor.

4 TEOREMA INVESTIMENTO NO EXTERIOR Desempenho Novembro meses Acumulado* Teorema em R$ 0,4% 0,4% 42,9% 80,6% Teorema em US$ -3,1% -3,1% 17,1% 36,7% S&P500-3,6% -3,6% 19,0% 59,9% * desde 19/05/10 PL médio desde a constituição R$ mil PL médio desde a constituição US$ mil PL em 31/01/14 R$ mil PL em 31/01/14 US$ mil Rentabilidade líquida de taxa de administração e performance O Teorema Fundo de Investimento Exterior teve valorização de 0,37% em reais no mês de janeiro. A alta de 3,6% da Ptax no período levou para o terreno positivo a perda de 3,1% em dólares da carteira de ações. O desempenho das empresas investidas foi quase todo negativo, sendo J&J -3,4%, Disney -5,0%, Intel - 5,5% e Citibank -9,0%. No positivo, apenas Alcoa que subiu 8,3%. ALCOA A Alcoa registrou um lucro liquido ajustado de US$ 40 milhões no 4T13, ou US$ 0,04/ação, abaixo das expectativas médias de US$ 0,06/ação. A receita liquida da companhia teve queda de 5,3% em relação ao mesmo período do ano anterior e os preços do alumínio caíram 7% no período. No acumulado de 2013, apesar da queda de quase 3% no faturamento, a companhia registrou lucro excluídos itens extraordinários de US$ 357 milhões, com alta de 26% ante Durante o mês de janeiro, a Alcoa anunciou também o encerramento de uma investigação que se estendia desde Uma subsidiária do grupo (na qual a Alcoa detém 60% de participação) admitiu ser culpada na investigação de suborno e concordou em pagar US$ 384 milhões ao governo americano. Apesar de o impacto imediato da noticia ter sido muito ruim para o papel, o acordo encerra um longo processo de incerteza para a Companhia. CITIGROUP O desempenho do Citi no 4T13 ficou aquém do esperado pelo mercado, mesmo com um aumento de 21% no lucro no período. Por ação, o lucro foi de US$ 0,82, abaixo do US$ 0,95 aguardado por analistas. A receita diminuiu 2%, para US$ 17,9 bilhões. Os esforços empregados durante o ano, e especialmente no ultimo trimestre, no corte de custos e aumento de receitas foram atrapalhados pela queda de 15% na receita com renda fixa, puxada pelo menor movimento de clientes em produtos securitizados e de crédito. Ainda assim, no acumulado do ano, o lucro liquido ficou em US$ 13,9 bilhões, aumento de 84% em relação a INTEL A Intel encerrou o 4T13 com lucro liquido de US$ 2,6 bilhões ou US$ 0,51/ação, crescimento de 6% em relação ao ano anterior. A receita foi de US$ 13,8 bilhões com crescimento de 3%. Houve melhora de 4 p.p. na margem bruta, que subiu para 62% no trimestre. O resultado ficou em linha com as estimativas do mercado, que temia um impacto maior por conta da queda nas vendas de PCs em todo o mundo. A Companhia informou ter conseguido manter uma estabilidade nesse negócio e as vendas de chip para PCs aumentaram 2% em comparação com o 4T12. No ano de 2013, a Intel registrou lucro liquido de US$ 9,6 bilhões, com queda de 13%. Para 2014, a Companhia projeta receita semelhante à de 2013 e margem bruta em torno de 60%.

5 JOHNSON & JOHNSON A J&J apresentou lucro líquido de US$ 3,5 bilhões no 4T13, alta de 37,1%. A receita, por sua vez, cresceu 4,5%, totalizando US$ 18,35 bilhões. A maior contribuição veio dos EUA, que aumentaram suas vendas em 7,4%, contra apenas 2,4% de aumento nas operações internacionais. No ano de 2013, o lucro líquido da Companhia cresceu mais de 27%, chegando a US$ 13,8 bilhões. As vendas aumentaram 6,1% para US$ 71,3 bilhões. Para 2014, a J&J projeta lucro por ação entre US$ 5,75 e US$ 5,85, ou seja, crescimento de, pelo menos, 4,2% no resultado. Recentemente, a Johnson & Johnson informou que venderá sua unidade de diagnósticos, para o grupo de private equity Carlyle, por US$ 4,15 bilhões. O acordo, que deve ser fechado no meio desse ano, já era considerado pela Companhia, que vê a divisão como um negócio de lento crescimento. O Teorema Investimento no Exterior FI Ações é um fundo voltado ao investimento em ações no exterior de empresas com sólidos fundamentos e boa perspectiva de longo prazo, e tem como público-alvo exclusivamente investidores qualificados, conforme definido pelo Art. 109 da Instrução CVM 409/04 e alterações posteriores, com investimento mínimo de R$1mm. Este relatório foi preparado pela Teorema Gestão de Ativos Ltda. com propósito meramente informativo, não constitui oferta ou solicitação para comprar ou vender quaisquer ações ou investimentos, e não deve ser utilizado sem o consentimento escrito desta companhia. Embora a companhia acredite serem as informações confiáveis, nenhuma garantia é dada quanto à sua acuracidade, suficiência ou atualidade. Performance passada não é garantia de resultados futuros ou ausência de risco para o investidor.

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