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1 Análise Fundamentalista Análise XP Carteiras Recomendadas Portfólios & Performance A apresentou uma queda de 5,8% no mês de agosto, enquanto o Ibovespa se desvalorizou 8,3%. No ano, a tem a performance negativa de 3,9%, enquanto o Ibovespa cai 6,8%. Dividendos A Dividendos obteve uma performance negativa de 7,9% no mês de agosto, enquanto o Ibovespa teve um desempenho negativo de 8,3%. No ano a Dividendos cai 2,0% e o Ibovespa 6,8%. Índice Portfólios & Performance Trocas Panorama Macroeconômico Dividendos Disclaimer Performance: Carteiras XP Portfólio Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* -3,9 0,0-2,8 37,5-12,1 15,9 76,5-21,6 6,1 121,5 dif. p.p. 2,8 p.p. 3,0 p.p. 12,7 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 2,3 p.p. 12,9 p.p. 122,9 p.p. Dividendos -2,0 7,7 14,1 16,4 3,6 29,3 41,8-15,1 16,3 159,4 dif. p.p. 4,8 p.p. 10,6 p.p. 29,6 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 8,8 p.p. 23,1 p.p. 140,7 p.p. Ibovespa -6,8-2,9-15,5 7,4-18,1 1,0 45,0-23,9-6,8-1,4 Portfólio jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15-9,2 5,2 4,3 6,3-3,8 2,9-2,8-5, dif. p.p. -3,0 p.p. -4,8 p.p. 5,2 p.p. -3,6 p.p. 2,4 p.p. 2,3 p.p. 1,4 p.p. 2,5 p.p Dividendos -5,5 8,1 0,2 9,4-6,1 3,2-1,9-7, dif. p.p. 0,7 p.p. -1,9 p.p. 1,1 p.p. -0,5 p.p. 0,0 p.p. 2,6 p.p. 2,3 p.p. 0,4 p.p Ibovespa -6,2 10,0-0,8 9,9-6,2 0,6-4,2-8, *Inicial: 30/4/2009, Dividendos 2/1/2009, Small Caps 30/12/2010, Alpha 28/6/ ,0 DESEMPENHO ANUAL 10,0 5,0 0,0-5,0 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 ago-15-10,0-15,0 Dividendos XP Ibovespa Ricardo Kim Analista, CNPI Carteiras Recomendadas

2 Trocas para Setembro/15 Trocas: Portfólio de Agosto 2015 Portfólio de Setembro 2015 Share Empresa Ticker Alterações Share Empresa Ticker Modificações: 25% ITAUSA-PREF ITSA4 Aumento 5% 30% ITAUSA-PREF ITSA4 20% BB SEGURIDADE PA BBSE3 Redução 5% 15% BB SEGURIDADE PA BBSE3 15% CIELO SA CIEL3 15% CIELO SA CIEL3 12% SUZANO PA-PREF A SUZB5 Redução 2% 10% SUZANO PA-PREF A SUZB5 10% SUL AMERICA-UNIT SULA11 10% SUL AMERICA-UNIT SULA11 10% KROTON KROT3 10% KROTON KROT3 8% FIBRIA CELULOSE FIBR3 Redução 3% 5% FIBRIA CELULOSE FIBR3 Entrada 5% 5% CETIP CTIP3 Aumento de 5% em Itaúsa (ITSA4): Optamos pelo aumento de Itausa na carteira mensal devido ao valuation extremamente barato e julgamos que o setor de bancos, nesse caso a holding que controla o banco Itaú, tende a ser menos afetado em cenários de crise, como o que estamos passando. ITSA4 está negociando a 5,93x P/E 2015E e dividend yield de 5%. Além disso, 1,17x P/BV. Valuation extremamente atrativo. Redução de 5% em BB Seguridade (BBSE3): Reduzimos a posição de BB Seguridade, não porque não gostamos do ativo, mas sim, para aproveitar uma relação risco x retorno melhor. Nesse caso em Itausa. Como citamos acima. Redução de 2% em Suzano (SUZB5): Apenas um ajuste marginal na posição, após recente alta. Ainda julgamos extremamente importante uma posição atrelada a dólar no portfólio. Continuamos otimistas com o curto/médio prazo da empresa. Redução de 3% em Fibria (FIBR3): Seguindo o racional de Suzano apenas um ajuste marginal na posição, após recente alta. Entrada de Cetip com 5% (CTIP3): Incluímos Cetip na nossa carteira, por julgarmos que, além do valuation atrativo, teremos um segundo semestre de 2015 com muitas ofertas em renda fixa aqui no Brasil. Em relação ao valuation, CTIP3 está negociando a 15x P/E 2016E e um dividend yield projetado de 5,2% para esse ano. Assim, optamos pela entrada de Cetip na carteira mensal. DIVIDENDOS Portfólio de Agosto 2015 Trocas: Dividendos Portfólio de Setembro 2015 Share Empresa Ticker Alterações Share Empresa Ticker Modificações: 20% ITAUSA-PREF ITSA4 Aumento 10% 30% ITAUSA-PREF ITSA4 20% BB SEGURIDADE PA BBSE3 Redução 5% 15% BB SEGURIDADE PA BBSE3 15% CETIP CTIP3 15% CETIP CTIP3 15% CIELO SA CIEL3 Redução 5% 10% CIELO SA CIEL3 10% BM&FBOVESPA SA BVMF3 10% BM&FBOVESPA SA BVMF3 10% AMBEV SA ABEV3 Retirada / Entrada 10% TELEF BRASI-PREF VIVT4 10% TRANSM ALIAN-UNI TAEE11 10% TRANSM ALIAN-UNI TAEE11 Aumento de 10% em Itaúsa (ITSA4): Optamos pelo aumento de Itausa na carteira mensal devido ao valuation extremamente barato e julgamos que o setor de bancos, nesse caso a holding que controla o banco Itaú, tende a ser menos afetado em cenários de crise, como o que estamos passando. ITSA4 está negociando a 5,93x P/E 2015E e dividend yield de 5%. Além disso, 1,17x P/BV. Valuation extremamente atrativo. Redução de 5% em BB Seguridade (BBSE3): Reduzimos a posição de BB Seguridade, não porque não gostamos do ativo, mas sim, para aproveitar uma relação risco x retorno melhor. Nesse caso em Itausa. Como citamos acima. Redução de 5% em Cielo (CIEL3): Muito mais pelo dividend yield projetado menor do ativo em relação a outros ativos da carteira. Continuamos gostando do ativo, porém, existem outros ativos com dividendos projetados mais interessantes no momento. Retirada dos 10% de Ambev (ABEV3): Optamos pela retirada de ABEV3 pelo nível de valuation e desempenho do ativo no mês de agosto. Melhor do que outros ativos. Em relação ao dividendo projetado, ABEV3 ainda projeta um dividend yield interessante, na casa de 4,7% este ano, porém, o valuation em 2015 está na casa de 21x P/E. Assim, optamos por sua retirada na busca de ativos com maior potencial de dividendos. Entrada de Vivo com 10% (VIVT4): Optamos pela entrada de Vivo na nossa carteira dividendos, devido ao elevado dividend yield projetado. Aliado a isso, o valuation segue atrativo. O Dividend yield projetado está na casa de 7% em 2015 e o valuation do ativo é de 12x P/E 2016E. A empresa realizou a compra da GVT, o que aumentará a sua receita, principalmente, em clientes com maior retorno projetado. Assim, devido ao dividend yield projetado elevado, valuation atrativo e crescimento do top line, optamos pela entrada de VIVT4 na carteira XP Dividendos. Carteiras Recomendadas 2

3 Panorama Macroeconômico O cenário doméstico segue preocupante, os indicadores econômicos continuam apontando para uma recessão mais forte do que a prevista no início do ano. Com isso, os analistas começam a estimar o último trimestre como o fundo do poço. Com o aperto monetário, ajuste fiscal e a Operação Lava Jato, era certo que a economia como um todo sofreria nesse ano, mas o questionamento reside se conseguiremos sair logo da crise ou se ficaremos durante um período considerável nela. A questão da inflação é chave para o curto prazo, que necessariamente precisa desacelerar até o final do ano, para que contamine o menos possível O PIB do segundo trimestre confirmou algumas apreensões, além de também trazer surpresas negativas. O dado veio levemente pior do que o previsto, -1,9%, ante -1,7% esperado, sendo que a primeira surpresa negativa foi a revisão do PIB do primeiro trimestre, de -0,2% para -0,7%. O PIB do segundo trimestre trouxe queda de 2,7% no setor de agropecuária, um dos que seguraram o crescimento nos últimos anos, além de recuo de 0,7% no setor de serviços, que ao longo do ano mostrou corte de vagas e assustou os analistas. A indústria mostrou baixa de 4,3%, os dados de Produção Industrial mensais apresentados pelo IBGE já anunciavam que seria um resultado ruim, sendo que a indústria desde 2014 segue fechando vagas. Destaque negativo para a construção civil, que retraiu 8,4%. Com o cenário econômico difícil, o quadro político segue interferindo e dificultando os ajustes necessários. Quando o governo parece ter se recuperado e garantido alguma governabilidade, algum elemento novo surge e a situação retrocede a um quadro pior do que antes. O caso do vice-presidente Michel Temer se retirando parcialmente da articulação política foi um golpe duro, que pode ser ainda maior caso se confirmem as especulações de que o seu partido, PMDB, irá deixar a base do governo em novembro. A presidente Dilma, que tem se sustentado em Temer e seu Ministro da Fazenda, Joaquim Levy, viu o primeiro deixar parcialmente a articulação política, e o segundo sofrer duras derrotas no Congresso ao tentar realizar medidas para o ajuste fiscal. Nos Estados Unidos, a polarização entre aqueles que acreditam em uma alta da taxa de juros em setembro e os que julgam que será pelo menos em dezembro, segue forte. A cada mês ambos os lados ganham mais argumentos para defender suas posições. O primeiro grupo, de setembro, tiveram notícias melhores do que esperavam com o PIB do segundo trimestre registrando alta de 3,7%, acima das expectativas do mercado, além da revisão para cima do PIB do primeiro trimestre, curiosamente o quadro oposto do Brasil. Enquanto o segundo, de dezembro, viu a turbulência na China como o elemento que faltava para convencer os membros do Fed que ainda não é o momento de se elevar juros. Acompanhando o discurso dos membros do Fed, o peso para o fato novo da China parece ter pesado mais do que os indicadores positivos, muito porque os indicadores não são uma grande novidade para os membros, que possuem equipes de economistas elaborando constantemente modelos econométricos para ajudar a enxergar o futuro em termos de indicadores. Com isso, o elemento China pode se consolidar como o empurrão que faltava, visto que a inflação continua resistente em patamares baixos, um dos principais motivos que seguraram a decisão até agora. Carteiras Recomendadas 3

4 Share Empresa Ticker Composição: Setor Valor de Mercado P/L EV/EBITDA P/VPA ROE 30% ITAUSA-PREF ITSA4 Financeiro R$ MM 5,7x - 1,0x 19% 15% BB SEGURIDADE PA BBSE3 Financeiro R$ MM 12,8x 10,0x 6,3x 54% 15% CIELO SA CIEL3 Financeiro R$ MM 17,1x 11,5x 6,6x 45% 10% SUZANO PA-PREF A SUZB5 Papel & Celulose R$ MM 12,0x 6,3x 1,7x 13% 10% SUL AMERICA-UNIT SULA11 Financeiro R$ MM 7,8x - 1,2x 16% 10% KROTON KROT3 Educacional R$ MM 8,6x 6,6x 1,0x 13% 5% FIBRIA CELULOSE FIBR3 Papel & Celulose R$ MM 18,3x 7,7x 1,7x 10% 5% CETIP CTIP3 Bolsa R$ MM 14,8x 9,9x 4,5x 33% Itausa (ITSA4): Investimento em Itaúsa está apoiado em um movimento tático de aproveitar o maior desconto que o papel negocia frente aos seus ativos e maior spread com relação a Itaú. Porém, o racional do case segue com nosso otimismo em Itaú. No passado recente, observamos que a expansão das operações dos bancos privados começou a acelerar, se comparada com as taxa de concessão dos banco de controle estatal. Porém, a originação de créditos surge com melhor qualidade, apoiada em segmentos de melhor relação risco/retorno. Agrada-nos o fato de que os níveis de spread se mantém em bons patamares, dado o aumento nas taxas de juros básica e sinais de arrefecimento da pressão sobre as taxas praticadas no setor. Adicionalmente, a instituição enxugou custos e despesas nos últimos trimestres. O banco demonstra que segue de maneira satisfatória em termos de nível de inadimplência, evolução de sua margem com clientes, custos operacionais sob controle, continuidade do foco em ganhos de eficiência, evolução relevante no lucro líquido e outras métricas de retorno final. Mesmo com o cenário desafiador que a empresa enfrentará nesse ano de ajustes da economia, e colocando na conta uma provável desaceleração no crescimento da carteira de crédito e aumento na inadimplência, julgamos que as ações estão num patamar interessante de valuation. Continua representando uma das melhores relações risco x retorno, comparativamente aos demais setores da bolsa. BB Seguridade (BBSE3): Consideramos atrativo o fato de que o setor de seguros ser ainda inicial no Brasil, considerando o todo da economia. Seguimos vendo a empresa como uma excelente forma de se expor a um setor com crescimento acima da média e menos correlacionado com o desempenho agregado. A empresa é bastante lucrativa, com retorno alto, capilaridade e ampla capacidade de expansão a partir da baixa penetração na base de cliente do Banco do Brasil. Atualmente a empresa negocia a múltiplo atrativo e se beneficia com o juros em um patamar mais alto. Cielo (CIEL3): Apesar da Cielo não estar uma barganha em termos de múltiplos, uma posição faz total sentido, principalmente se considerarmos o posicionamento diferenciado que ela ocupa no mercado de adquirência, mercado com altos patamares de margens e boas perspectivas de crescimento. O racional de investimento está igualmente apoiado nos seus consistentes resultados financeiros e ganhos de market share, mesmo com a atuação mais agressiva por parte de seus concorrentes (principalmente os de menor porte). Destacamos a resiliência do ativo relativamente aos demais setores da bolsa. Suzano (SUZB5): A Suzano opera em dois principais segmentos: celulose de mercado e papel, cujo portfólio é composto por papel revestido, papel não revestido e papel cartão. Trata-se da segunda maior produtora de celulose de eucalipto do Mundo. A empresa possui baixo custo de produção e uma capacidade maior com início de operação da planta do Maranhão. A dinâmica global da celulose tem sido um fator positivo, com uma demanda crescente, possibilitando repasse de preço por parte das empresas. Lembrando que a Suzano passa por um período de desalavancagem interessante. Logo, enxergamos uma boa alocação para se expor no ativo, principalmente em um cenário de real desvalorizado. Sulamérica (SULA11): A SulAmérica atua nos ramos de seguro saúde e odontológico, automóveis e outros ramos elementares. A companhia atua ainda nos segmentos de seguros de vida e acidentes pessoais, gestão de ativos, produtos de previdência privada e capitalização. Julgamos que a exposição a ativos expostos a elevação de juros é importante no momento econômico que atravessamos. A Sulamérica negocia a múltiplos baixos, 8x P/E 2015E, e acaba crescendo fortemente sua receita, apenas com os prêmios de seguros renovados e pagos anualmente, devido ao elevado patamar de juros. Assim, julgamos que a Sulamérica é uma boa opção de investimento no cenário atual, com valuation atrativo e setor que se beneficia desse cenário. Kroton (KROT3): Apesar dos riscos para o setor serem inegáveis, entendemos que muito já está precificado nas ações. Lembrando que o setor não acabou. Após todas as incertezas do início do ano, com as mudanças no FIES, a transparência quanto as regras do programa está melhorando, assim como o diálogo entre governo e instituições privadas. Não achamos que tudo melhorou e agora o setor é o mesmo de antes, mas a resiliência das empresas (evidenciada nos resultados do 1T15) e perspectivas com relação a crescimento, fazem o setor ser uma boa alternativa de diversificação. Hoje, a Kroton negocia a um múltiplo razoável (bem abaixo do histórico, o que é justificável), e deve crescer cerca de 10% na receita, com incremento de margem com as sinergias da fusão com a Anhanguera. O setor ainda deve sofrer impactos negativos com a mudança do FIES ao longo do ano, por isso mantemos uma exposição limitada. Outro ponto interessante é o fato dos investidores estarem pouco alocados em Educação, e, com a maior transparência do governo com relação as regras, devem voltar a cogitar exposição no setor. A falta de alternativas de setores promissores na bolsa, frente ao ambiente macro que vivemos, também ajudam nesse fluxo. Fibria (FIBR3): A maior produtora de celulose de mercado, com capacidade de produção de celulose total de aproximadamente 5,25 milhões de toneladas e um foco nos mercados internacionais. Segundo estimativas, a Fibria atende aproximadamente 31% da demanda mundial de BEKP, cerca de 19% da demanda mundial de celulose branqueada de fibras longas de mercado para papel kraft e aproximadamente 10% da demanda mundial de celulose química de mercado. Com operações eficientemente estruturadas no Brasil, os custos de produção se encontram abaixo da média global. Com a tendência estrutural da valorização do dólar e mercado de celulose performando bem (principalmente no relativo as demais commodities), a Fibria ainda é uma boa forma de exposição ao dólar. Cetip (CTIP3): Por intermédio da Unidade de Títulos e Valores Mobiliários, a companhia é líder no Brasil nas atividades de registro, custódia e liquidação de ativos privados de renda fixa - como CDBs, CDIs, LFs e CRIs. Também possui uma plataforma de negociação eletrônica para o mercado secundário de títulos públicos e privados. Realiza ainda processamento de Gravames (financiamento de automóveis), DOCs e liquidação de TEDs. Fatores que contribuem para uma performance positiva: baixa necessidade de capital, resiliência de preços praticados, alta geração de caixa e alto patamar de payout do ativo. 2015E Carteiras Recomendadas 4

5 Performance: Últimos Portfólio Últimos 24 m 12 m Inicial* Carteira -3,9 0,0-2,8 37,5-12,1 15,9 76,5-21,6 6,1 121,5 Ibovespa -6,8-2,9-15,5 7,4-18,1 1,0 45,0-23,9-6,8-1,4 dif. p.p. 2,8 p.p. 3,0 p.p. 12,7 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 2,3 p.p. 12,9 p.p. 122,9 p.p. Portfólio jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 Carteira -9,2 5,2 4,3 6,3-3,8 2,9-2,8-5, Ibovespa -6,2 10,0-0,8 9,9-6,2 0,6-4,2-8, dif. p.p. -3,0 p.p. -4,8 p.p. 5,2 p.p. -3,6 p.p. 2,4 p.p. 2,3 p.p. 1,4 p.p. 2,5 p.p *Inicial: 30/4/ ,0% 10,0% 5,0% 0,0% -5,0% -10,0% -15,0% DESEMPENHO % MENSAL FIBR3 SUZB5 SULA11 Ibovespa BBSE3 KROT3 CIEL3 ITSA4 Ibovespa -15,0-10,0-5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 DESEMPENHO HISTÓRICO 315,0 285,0 255,0 225,0 195,0 165,0 135,0 105,0 75,0 Carteiras Recomendadas 5

6 Dividendos Composição: Dividendos 2015E Share Empresa Ticker Setor Valor de Mercado P/L EV/EBITDA P/VPA ROE 30% ITAUSA-PREF ITSA4 Financeiro R$ MM 5,7x - 1,0x 19% 15% BB SEGURIDADE PA BBSE3 Financeiro R$ MM 12,8x 10,0x 6,3x 54% 15% CETIP CTIP3 Bolsa R$ MM 14,8x 9,9x 4,5x 33% 10% CIELO SA CIEL3 Financeiro R$ MM 17,1x 11,5x 6,6x 45% 10% BM&FBOVESPA SA BVMF3 Bolsa R$ MM 11,5x 11,4x 1,0x 8% 10% TELEF BRASI-PREF VIVT4 Telecom R$ MM 12,3x 5,0x 1,1x 8% 10% TRANSM ALIAN-UNI TAEE11 Energia Elétrica R$ MM 7,3x 7,2x 1,5x 22% Itausa (ITSA4): Investimento em Itaúsa está apoiado em um movimento tático de aproveitar o maior desconto que o papel negocia frente aos seus ativos e maior spread com relação a Itaú. Porém, o racional do case segue com nosso otimismo em Itaú. No passado recente, observamos que a expansão das operações dos bancos privados começou a acelerar, se comparada com as taxa de concessão dos banco de controle estatal. Porém, a originação de créditos surge com melhor qualidade, apoiada em segmentos de melhor relação risco/retorno. Agrada-nos o fato de que os níveis de spread se mantém em bons patamares, dado o aumento nas taxas de juros básica e sinais de arrefecimento da pressão sobre as taxas praticadas no setor. Adicionalmente, a instituição enxugou custos e despesas nos últimos trimestres. O banco demonstra que segue de maneira satisfatória em termos de nível de inadimplência, evolução de sua margem com clientes, custos operacionais sob controle, continuidade do foco em ganhos de eficiência, evolução relevante no lucro líquido e outras métricas de retorno final. Mesmo com o cenário desafiador que a empresa enfrentará nesse ano de ajustes da economia, e colocando na conta uma provável desaceleração no crescimento da carteira de crédito e aumento na inadimplência, julgamos que as ações estão num patamar interessante de valuation. Continua representando uma das melhores relações risco x retorno, comparativamente aos demais setores da bolsa. BB Seguridade (BBSE3): Consideramos atrativo o fato de que o setor de seguros ser ainda inicial no Brasil, considerando o todo da economia. Seguimos vendo a empresa como uma excelente forma de se expor a um setor com crescimento acima da média e menos correlacionado com o desempenho agregado. A empresa é bastante lucrativa, com retorno alto, capilaridade e ampla capacidade de expansão a partir da baixa penetração na base de cliente do Banco do Brasil. Atualmente a empresa negocia a múltiplo atrativo e se beneficia com o juros em um patamar mais alto. Cetip (CTIP3): Por intermédio da Unidade de Títulos e Valores Mobiliários, a companhia é líder no Brasil nas atividades de registro, custódia e liquidação de ativos privados de renda fixa - como CDBs, CDIs, LFs e CRIs. Também possui uma plataforma de negociação eletrônica para o mercado secundário de títulos públicos e privados. Realiza ainda processamento de Gravames (financiamento de automóveis), DOCs e liquidação de TEDs. Fatores que contribuem para uma performance positiva: baixa necessidade de capital, resiliência de preços praticados, alta geração de caixa e alto patamar de payout do ativo. Cielo (CIEL3): Apesar da Cielo não estar uma barganha em termos de múltiplos, uma posição faz total sentido, principalmente se considerarmos o posicionamento diferenciado que ela ocupa no mercado de adquirência, mercado com altos patamares de margens e boas perspectivas de crescimento. O racional de investimento está igualmente apoiado nos seus consistentes resultados financeiros e ganhos de market share, mesmo com a atuação mais agressiva por parte de seus concorrentes (principalmente os de menor porte). Destacamos a resiliência do ativo relativamente aos demais setores da bolsa. BM&F Bovespa (BVMF3): a Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros é líder na América Latina, sendo a principal instituição brasileira de intermediação para operações no mercado de capitais, a companhia desenvolve, implanta e provê sistemas para negociação de ações, derivativos de ações, derivativos financeiros, títulos de renda fixa, títulos públicos federais, moedas à vista e commodities agropecuárias. Acreditamos que a empresa detém e deverá manter no curto, médio e longo prazo uma participação bem consolidada nas plataformas de negociação e pós-negociação de ativos financeiros, evoluindo no processo de integração verticalizada de seus negócios, incentivando e investindo em iniciativas incipientes/rentáveis. O alto beta com relação ao Ibovespa, que tem suportado níveis altos, principalmente por fatores internacionais, é uma boa forma de diversificação para se expor a esse fluxo. Aliado a isso, os níveis de dividend yield da empresa continuam altos. Vivo (VIVT4): A Telefônica Brasil é a maior empresa de telecomunicações do País, com 106,4 milhões de clientes, sendo 82,7 milhões apenas na operação móvel, na qual detém o maior market share do segmento (29,3%) em âmbito nacional, e 23,7 milhões na operação fixa. A Telefônica Brasil atua na prestação de serviços de telefonia fixa no Estado de São Paulo e telefonia móvel em todo o território nacional e conta com um portfólio de produtos completo e convergente (voz fixa e móvel, banda larga fixa e móvel, ultra banda larga). O ativo faz parte da nossa carteira devido ao elevado dividend yield projetado e que valuation segue atrativo. O Dividend yield projetado está na casa de 7% em 2015 e o valuation do ativo é de 12x P/E 2016E. A empresa realizou a compra da GVT, o que aumentará a sua receita, principalmente, em clientes com maior retorno projetado. Assim, devido ao dividend yield projetado elevado, valuation atrativo e crescimento do top line, optamos pelo ativo na carteira recomendada. Taesa (TAEE11): A Taesa é a Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. é um dos maiores grupos privados de transmissão de energia elétrica do Brasil em termos de Receita Anual Permitida (RAP). A empresa é exclusivamente dedicada à construção, operação e manutenção de ativos de transmissão, com aproximadamente 9747 km de linhas de transmissão em operação mais uma concessão adquirida em leilão, que possuirá aproximadamente 85 km de extensão. Além disso, possui ativos em 67 subestações com nível de tensão entre 230 e 525kV, presença em todas as regiões do país e um Centro de Operação e Controle localizado em Brasília. Atualmente a TAESA detém 28 concessões de transmissão, possuindo 100% dos ativos de treze concessões, participação na ETAU, Brasnorte e em treze concessões da TBE. O dividend yield projetado para 2015 é da ordem de 10,5% e o segmento de transmissão apresenta uma maior proteção e resilência. Aliado a isso, a liquidez do ativo aumentou bastante nos últimos tempos, o que possibilitou a entrada do mesmo na nossa carteira dividendos. Carteiras Recomendadas 6

7 Dividendos Portfólio Performance: Dividendos Últimos 2009 Últimos 24 m 12 m Inicial* Carteira -2,0 7,7 14,1 16,4 3,6 29,3 41,8-15,1 16,3 159,4 Ibovespa -6,8-2,9-15,5 7,4-18,1 1,0 74,5-23,9-6,8 18,6 dif. p.p. 4,8 p.p. 10,6 p.p. 29,6 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 8,8 p.p. 23,1 p.p. 140,7 p.p. Portfólio jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 Carteira -5,5 8,1 0,2 9,4-6,1 3,2-1,9-7, Ibovespa -6,2 10,0-0,8 9,9-6,2 0,6-4,2-8, dif. p.p. 0,7 p.p. -1,9 p.p. 1,1 p.p. -0,5 p.p. 0,0 p.p. 2,6 p.p. 2,3 p.p. 0,4 p.p *Inicial: 30/4/ ,0% 10,0% 5,0% 0,0% -5,0% -10,0% -15,0% DESEMPENHO % MENSAL BVMF3 ABEV3 CTIP3 Dividendos XP Ibovespa BBSE3 TAEE11 CIEL3 ITSA4 Dividendos XP Ibovespa -16,0-12,0-8,0-4,0 0,0 4,0 8,0 DESEMPENHO HISTÓRICO 345,0 315,0 285,0 255,0 225,0 195,0 165,0 135,0 105,0 75,0 Dividendos XP Ibovespa Carteiras Recomendadas 7

8 Disclaimer 1) O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos CCTVM S/A ( XP Investimentos ou XP ) ou por agentes autônomos de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a ICVM nº 497/2011, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários ANCORD. O agente autônomo de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais. 2) Este relatório foi elaborado pela XP Investimentos e tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório. 3) Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor. 4) O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos. 5) Os produtos apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os tipos de cliente. Antes de qualquer decisão, os clientes deverão realizar o processo de suitability e confirmar se os produtos apresentados são indicados para o seu perfil de investidor. Este material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos adequados a determinado perfil de investidor. 6) A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. 7) Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo agentes autônomos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos. 8) A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: ) O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: 10) A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. 11) A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de stops para limitar as possíveis perdas. 12) O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado, moderado-agressivo e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. 13) O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil moderado-agressivo e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura. As operações com derivativos apresentam altas relações de risco/retorno. Posições vendidas apresentam a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. 14) O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil moderado-agressivo e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento. 15) ESTA INSTITUIÇÃO É ADERENTE AO CÓDIGO ANBIMA DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS PARA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO NO VAREJO. 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