FACULDAD E DE ODONTOLOGIA DE ARAÇATUBA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PREVENTIVA E SOCIAL NÚCLEO DE PESQUISA EM SAÚDE COLETIVA METODOLOGIA
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- Cláudio Godoi Chaves
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1 GARBINCAS; * GARBINAJI; MOIMAZSAS; GONÇALVES PE FACULDAD E DE ODONTOLOGIA DE ARAÇATUBA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA PREVENTIVA E SOCIAL NÚCLEO DE PESQUISA EM SAÚDE COLETIVA N E P E S C O INTRODUÇÃO A infância e a adolescência são períodos do ciclo de vida marcados por grande vulnerabilidade, por isso, é estratégico e necessária uma educação voltada para a saúde com impacto, que resultará em maior autonomia das pessoas em relação ao cuidado consigo mesmo, com o outro e com o meio em que vive para a conquista de uma melhor qualidade de vida. OBJETIVO O objetivo desse trabalho foi avaliar o conhecimento do adolescente quanto à Saúde Geral e Bucal, bem como a sua percepção sobre elas. METODOLOGIA Aprovação pelo CEP da Faculdade de Odontologia de Araçatuba - UNESP, sob o protocolo nº A população de estudo foi composta por (n=493) adolescentes, de ambos os sexos, matriculados na Fundação Mirim de Araçatuba - SP, no ano letivo de Obtenção do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido dos pais e/ou responsável. O instrumento de análise utilizado foi um questionário semi-estruturado. Após a coleta dos dados, estes foram armazenados em um banco de dados do programa EPI INFO 3.2. As respostas foram analisadas qualitativamente, por meio da Análise de Conteúdo Temática e as respostas das perguntas fechadas foram analisadas quantitativamente. Dentre os pesquisados, 59% são do gênero feminino e 41% do masculino. A idade dos mesmos varia entre 14 a 17 anos, sendo que a maioria (74,4%) apresenta 15 anos de idade. Categorias N % A lgo ou coisa que precisa cuidar A saúde é uma coisa que ,5 devemos ter muito cuidado, se estiver se sentindo mal mesmo que não seja nada, vá ao posto. B em estar É ter o corpo e a m ente funcionando bem em ,6 harm onia Existência Sem ela não somos nada 81 18,1 Ausência de doença Saúde é não ter doenças 65 14,5 Higiene É ter uma boa higiene, é manter-se sempre limpo 38 8,5 D ireito, propriedade do ser hu m ano É o que todos devem 35 7,8 ter direito, m as não é bem assim que acontece Prevenção de doenças Saúde é uma resistência, que evita 32 7,2 de pegar doenças Condicionamento físico É como se encontra o nosso corpo, 27 6,0 o nosso condicionamento físico Alimentação saudável É ter boa alimentação 25 5,6 Atenção Médica Parte que cuida das doenças 17 3,8 Qualidade de vida Saúde é uma qualidade de vida 12 2,7 Outros A coisa mais abençoada que Deus nos deixou 3 0,7 * 46 adolescentes pesquisadosnão responderam a pergunta Quadro 1 - Distribuição da freqüência absoluta e relativa das categorias de Saúde segundo os adolescentes. Araçatuba SP, Categorias N % Higiene Saúde Bucal seria você passar o fio dental, escovar, ,4 etc... Aparência Quando seus dentes estão bons e bonitos 69 16,2 Ausência de doenças bucais Saúde Bucal é estar sem cáries 66 15,5 e semoutras doenças Cuidado profissional É estar indo ao dentista regularmente 54 12,6 prevenindo doenças Dentes, gengivas saudáveis Saúde Bucal é ter os dentes, a 36 8,4 gengiva saudável, sem problemas Saúde da boca É a saúde de nossa boca, nossos dentes e 25 5,9 todos os demais componentes da boca Alimentação saudável Devemos ter uma saudável refeição para não estragar os dentes 4 0,9 * 66 adolescentes pesquisados não responderam a pergunta Quadro 2 - Distribuição da freqüência absoluta e relativa das categorias de Saúde Bucal segundo os adolescentes. Araçatuba SP, ,5% 9,0% 0,4% 44,1% Boa Ótima Regular Ruim 20,6% 0,2% 1,6% 53,6% Boa Otima Ruim Pessima Regular 24,0% * 1 adolescente pesquisado não respondeu a pergunta Gráfico 1 - Distribuição da freqüência percentual da percepção da Saúde segundo os adolescentes. Araçatuba SP * 67 adolescentes pesquisados não responderam a pergunta Gráfico 2 - Distribuição da freqüência percentual da percepção da Saúde Bucal segundo os adolescentes. Araçatuba SP, CONCLUSÃO Conclui-se que: os adolescentes apresentam uma idéia tanto sobre Saúde Geral como Saúde Bucal, e em suas percepções sobre saúde Geral a maioria deles classificam-na como boa ou ótima, porém essa classificação é menor ao que tange à Saúde Bucal, devido estarem envolvidos aspectos afetivos, estéticos e sociais. há necessidade de uma educação em Saúde Bucal voltada a esse grupo, a fim de melhorar seus conceitos e percepção sobre Saúde Bucal. ABSTRACT In adolescence, the individual does not always experience the best health and vitality indexes. The objective of that work was to evaluate the opinion of the youngster as to Health, oral and in general, as well as their perception on them. The study was given through the application of a semi-structured questionnaire to the adolescents (n=493) of the Mirim Foundation of the Araçatuba county in S.P. in the school year period of Among the people interviewed 34.5% referred to Health as a thing or something which is needed to be taken care of. 26.6% as well being. 18.1% as related to their very existence, and 14.5% as an absence of disease. In relation to the concepts of oral health, 68.4% defined it as hygiene. 16.2% as physical appearance and 15.5% as to the absence of oral diseases. On the adolescents perception as to health was 46.5% optimum. And 44.1% good. As to their Oral health it was 53.6% good and 24% optimum. It can be concluded that the adolescents had an idea so much on General Health as to Oral Health. In their perception as to Health in general, most of them classify it least concerning to Oral Health, due to their involvement on the emotional, physical and social aspects of their lives. Apoio: CAPES w ww.foa.unesp.br/pgodontosocial.htm cgarbin@foa.unesp.br secrdos@foa.unesp.br
2 Educação em saúde bucal nas escolas: promovendo agentes multiplicadores de saúde Lima DP; Garbin AJI; Santos KT; Garbin CAS Faculdade de Odontologia de Araçatuba Programa de Pós Graduação em Odontologia Preventiva e Social Núcleo de Pesquisa em Saúde Coletiva N E P E S C O Introdução A educação em saúde bucal para crianças é considerada prioritária, devido ao alto risco à carie dentária nessa idade, bem como a facilidade de mudar hábitos errôneos e maior capacidade de interiorizar o aprendizado. Deste modo, os Programas de Educação em Saúde Bucal nas escolas são muito importantes, principalmente no que se refere ao aprendizado positivo das crianças. Além disso, a criança pode levar para o seu ambiente familiar a experiência vivenciada na escola. Objetivos O objetivo desse estudo foi verificar a influência de pré-escolares participantes de um programa de educação em saúde bucal nas práticas diárias de saúde bucal de sua família, através da percepção de seus pais. Resultados Metodologia A pesquisa é caracterizada como um estudo exploratório descritivo, com abordagem quanti-qualitativa; Aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Odontologia de Araçatuba, Universidade Estadual Paulista, (processo FOA ); Os sujeitos da pesquisa são pais de pré-escolares, com idade entre 5-6 anos, participantes de um programa de educação em saúde bucal; Os dados foram coletados por meio de questionário semiestruturado, auto - aplicado, com perguntas abertas e fechadas; As questões propostas abordaram conhecimento por parte dos pais sobre as atividades de educação em saúde bucal realizadas na escola, a importância que os mesmos atribuem a essas atividades, aprendizado com os filhos e a existência de mudança 1,6 % 9,5 % 1 2,7 % 9 8,4 % 9 0,5 % 8 7,3 % Sim N ão Sim Não Sim N ão Gráfico 1- Distribuição percentual dos pais, quanto ao conhecimento das atividades educativas e preventivas em Saúde Bucal realizadas na escola do seu filho. Araçatuba, Quadro 1 - Distribuição de freqüência absoluta e percentual das Quadro 2 - Distribuição de freqüência absoluta e percentual das categorias referentes às respostas positivas dadas pelos pais categorias referentes às respostas positivas dadas pelos pais sobre a importância das atividades preventivas e educativas em sobre o aprendizado em saúde bucal com seus filhos, Araçatuba saúde bucal realizadas na escola dos seus filhos, Araçatuba - - SP, SP, Categorias Freqüência Categorias Aprendizado Porque ensina muitas coisas que a gente não tem tempo de ensinar para eles em casa. Motivação Porque com essas atividades elas querem mais cuidar da higiene bucal. Saúde Geral Porque ensina as crianças como viver e crescer com muita saúde e dignidade. Acho um excelente começo e com certeza ótimos resultados. Freqüência n % 28 44, , ,88 Prevenção Previne os problemas bucais. 6 9,52 Não respondeu 5 7,94 Total Gráfico 2- Distribuição percentual da opinião dos pais, quanto ao aprendizado sobre saúde bucal com seu filho. Araçatuba, Escovação Tem que escovar os dentes três vezes ao dia. Cuidar dos dentes Que devemos cuidar dos dentes melhor. Uso do fio dental A respeito da importância do uso do fio dental. Uso do fio dental e escovação Que a escovação é importante e usar o fio dental é muito importante para a saúde dos dentes. n % 27 47, ,54 4 7,02 4 7,02 Dieta Não comer muito doce. 1 1,75 Outros Fechar a torneira na hora da escovação. 3 5,27 Gráfico 3 - Distribuição percentual da opinião dos pais, quanto à mudanças nos hábitos de saúde bucal de sua família. Araçatuba, Quadro 3 - Distribuição de freqüência absoluta e percentual das categorias referentes às respostas positivas dadas pelos pais sobre a mudança de hábitos em saúde bucal no ambiente familiar proporcionada por seus filhos, Araçatuba - SP, Categorias Maior cuidado com os dentes Ele pede para escovar os dentes, assim todo mundo da casa vai também. Freqüência n % 25 45,45 Melhoria da higiene A higiene ficou melhor. 7 12,73 Mudança de hábitos A gora escovamos os dentes nos horários certos e usamos o fio dental 12 21,82 Indefinição Muitas coisas. 6 10,90 Não respondeu 5 9,10 Total Atividades preventivas e educativas em saúde bucal realizadas com pré-escolares. Não respondeu 8 14,03 Total Conclusão Pode-se constatar, por meio da percepção dos pais, que os préescolares foram capazes de transmitir o conhecimento adquirido na escola para seus familiares, inclusive mudando a rotina de saúde bucal da sua família; Percebe-se a importância da realização de programas educativos em saúde bucal para crianças que freqüentam as escolas, com a finalidade de promover saúde bucal para toda a família. dani.pl@hotmail.com secrdos@foa.unesp.br
3 EDUCAÇÃO EM SAÚDE NAS ESCOLAS: UMA NOVA METODOLOGIA OLIVEIRA,J.L.C.*; PEREIRA,A.A.; SALIBA, N.A.; SUNDEFELD, M.L.M.M. Programa de Pós-Graduação em Odontologia Preventiva e Social - FOA - joseluizprev@hotmail.com INTRODUÇÃO A educação é um ponto crucial de qualquer programa de saúde. Seus resultados são significativos quando conseguem promover mudanças positivas no comportamento das pessoas. A educação deve ser vista pela sua capacidade transformadora, onde a mudança não se efetua apenas no campo do saber, mas também nas ações dos sujeitos que fazem parte do processo educativo: pais, alunos, professores e profissionais de saúde. Ao se analisar mudança de comportamento, os aspectos culturais, PROPOSIÇÃO Propõe-se uma nova metodologia a ser aplicada nos Programas de Educação em Saúde para escolares, tendo como objetivo a abordagem das E D U C A Ç Ã O E M S A Ú D E B U C A L N O A M B I E N T E F A M I L I A R METODOLOGIA 1 - Seleção da escola; 2 - Avaliação do grau de interesse da comunidade escolar; 3 - Apresentação da equipe de saúde; 4 - Abordagem dos atores que compõe a escola: direção, professores e funcionários; 5 - Abordagem dos escolares; 6 - Abordagem da família dos escolares através de visitas domiciliares; 7 - Levantamento sócio-econômico e cultural; 8 - Levantamento dos problemas de saúde da comunidade através de oficinas; 9 - Estabelecimento de uma estratégia de Educação em Saúde a partir das conclusões obtidas nas oficinas; 10 - Elaboração do programa de Educação em Saúde com atividades lúdicos- A T IV ID A D E S E D U C A T IV A S N A E S C O L A CONSIDERAÇÕES FINAIS O intuito do presente estudo foi de propor uma metodologia de Educação em Saúde que não se limite às práticas pedagógicas que tentam formar "boas consciências", visto que nos programas de Educação em Saúde tradicionais tenta-se reproduzir ações e informações que nem sempre estão de acordo com a realidade. A partir do conhecimento do ambiente escolar e familiar, formular uma nova proposição, estimuladora da ação e reflexão sobre a realidade e a capacidade de solucionar os problemas, ao invés de armazenar conhecimentos e conceitos, que rapidamente tornam-se obsoletos. Dessa forma, os atores EDUCAÇÃO EM SAÚDE BUCAL NO AMBIENTE ESCOLAR REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CANDEIAS, N.M.F. Conceitos de Educação e de Promoção em Saúde: mudanças individuais e organizacionais. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v.31, n.2, abr MARTINS, E.M. Construindo o Valor Saúde Bucal. Ação Coletiva. Brasília, v.2, n.2, p.5-9, abr./jun PETRY, P.C.; PRETTO, S.M. Educação e Motivação em Saúde Bucal. In: KLIGER, L. Promoção de Saúde bucal. São Paulo: Artes Médicas Ltda, cap.15, p R E U N IÃ O C O M P A IS E P R O FE S S O R E S
4 FORMAÇÃO E ATITUDE DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO INFANTIL SOBRE VIOLÊNCIA FAMILIAR CONTRA CRIANÇAS Garbin, CAS; Garbin, AJI; Costa, AA. Faculdade de Odontologia de Araçatuba. Departamento de Odontologia Infantil e Social N E P E S C O In t r o d u ç ã o A violência familiar contra crianças vem sendo apontada como uma das principais causas de morbimortalidade para essa faixa etária. Dado seu caráter multifatorial, deve ser identificada por todos os profissionais que lidam com esse público, de modo a contribuir para o enfrentamento do problema. A ênfase é dada aos professores de educação infantil, já que os mesmos têm um contato direto e diário com as crianças. Contudo, para que possam auxiliar na identificação dos casos, esses profissionais necessitam preparo adequado. Quanto ao perfil dos pesquisados: 41,5% possuem entre 30 e 39 anos; 70,8% trabalham somente em escola pública; 90,3% possuem curso superior. Objet iv o s Avaliar o preparo dos professores de educação infantil das escolas públicas e privadas de Araçatuba-SP, no que se refere à percepção, atitude e notificação dos casos de violência familiar contra a criança. Met o d o l o g ia Aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa da FOA- UNESP, processo número ; População-alvo: Professores de educação infantil das instituições públicas e privadas do município; Estudo piloto para adequação do instrumento; Após esclarecidos quanto aos objetivos da pesquisa, os profissionais que consentiram (n=236) responderam a um questionário com perguntas abertas e fechadas relativas ao tema; Os dados foram digitados e analisados com auxílio do programa Epi Info 2000, versão ,4% 6,7% 7,2% 1,6% 86,9% Sim Não Não Responderam Gráfico 1. Distribuição percentual dos professores, segundo o conhecimento dos sinais de violência. Araçatuba-SP, ,1% S im Não Não responderam Gráfico 3. Distribuição percentual dos professores, segundo o sentimento de responsabilidade quanto a notificação de violência. Araçatuba-SP, ,1% 0,4% 27,6% 67,7% 4,2% 80,9% S im Não S im Não Algumas vezes Não responderam Fonte: Gráfico 2. Distribuição percentual dos professores, segundo a obtenção de informações durante a formação profissional. Araçatuba-SP, C o n c l u s ã o Conclui-se que mesmo alegando possuir formação para proceder ante a violência familiar, a maioria dos profissionais pesquisados ainda não se sente preparada para isso, o que pode gerar negligência. Gráfico 4. Distribuição percentual da opinião dos professores, segundo o preparo para identificar casos de violência. Araçatuba- SP, R e f e r ê n c i a s Brasil. Estatuto da criança e adolescente. Lei 8.069, de 13 de julho de Brasília: Senado Federal. Brino RF; Williams LCA. Capacitação de educadores acerca do abuso sexual infantil. Interação em Psicologia 2003; 7(2):1-10. Dossi AP. Violência doméstica: o que se espera do profissional de saúde? [Dissertação de Mestrado] Araçatuba: Faculdade de Odontologia da UNESP; Saliba O; Garbin CAS; Garbin AJI;Dossi AP Responsabilidade do profissional de saúde sobre a notificação de casos de violência doméstica.rev de Saúde Pública 2007;41(3): cgarbin@foa.unesp.br anadossi@yahoo.com.br secrdos@foa.unesp.br
5 RESULTADO DE UM PROGRAMA DE PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL EM PRÉ-ESCOLARES UTILIZANDO VERNIZ FLUORETADO PIZZATTO, E.; GARBIN, C. A. S.;MOYSÉS, S. J. Programa de Pós-Graduação em Odontologia Preventiva e Social Faculdade de Odontologia de Araçatuba - UNESP INTRODUÇÃO Os vernizes com flúor foram desenvolvidos como uma alternativa importante que vem a se somar aos vários métodos de combate à cárie dental. São materiais aderentes aplicados pelo profissional à superfície dentária, onde permanecem por algum tempo permitindo uma lenta e gradativa liberação de flúor para o esmalte. Além do poder preventivo, o verniz fluoretado tem importante papel terapêutico, sendo usado como agente remineralizante nos processos de cárie ativa. OBJETIVO Os objetivos deste trabalho foram de avaliar as condições de saúde bucal de pré-escolares da Creche Municipal Santa Izabel, localizada no Bairro Novo A, município de Curitiba/PR, bem como resgatar o equilíbrio biológico daqueles considerados de alto risco à cárie dentária. REVISÃO DA LITERATURA Antunes & Rosa (1993) apontam a viabilidade da utilização dos vernizes com flúor em programas de saúde coletiva, em especial para grupos considerados de alto risco à cárie, em virtude dos resultados satisfatórios que o material apresentou, e pela facilidade na aplicação. Lindhe & Koch (1996) observaram que o efeito cariostático da combinação controle de placa mais flúor é maior que da utilização somente do flúor. Mathiesen e cols. (1996) demonstraram que o controle adequado da placa e o uso de flúor parecem apresentar efeitos sinérgicos. Carvalho & Maltz (1997) constataram que a doença cárie pode ser estacionada em qualquer estágio de desenvolvimento, desde lesões ativas subclínicas até lesões ativas com cavidades. Após o primeiro exame foram constatadas 21 crianças de alto risco, num total de 75 lesões ativas, entre cáries já cavitadas (44) e manchas brancas (31) que ainda não apresentavam-se clinicamente cavitadas. Verificou-se que das 75 lesões de cárie ativas presentes no primeiro exame realizado, 41 cronificaram após 05 aplicações de verniz fluoretado, sendo que deste total 24 eram mancha branca e 17 eram lesões cariosas já cavitadas. Classificação das crianças quanto ao risco à cárie: Tipo de lesão cariosa: METODOLOGIA Fizeram parte deste estudo 55 crianças, sendo 29 do sexo masculino e 26 do sexo feminino, foram considerados de alto risco crianças que apresentavam cárie ativa e/ou mancha branca ativa; e de baixo risco, com cáries crônicas paralisadas, manchas brancas cicatrizadas, ou ainda, crianças que foram reabilitados e encontram-se sem novas lesões de cárie. As crianças classificadas como de alto risco foram submetidas a terapia com verniz fluoretado durante cinco sessões. A aplicação foi efetuada apenas na face que apresentava lesão de cárie ativa, com auxílio de pincel apropriado. Ao final deste período realizou-se novo exame dos pacientes. Tanto nas crianças consideradas como de alto risco como àquelas classificadas como sendo de baixo risco foram desenvolvidas atividades educativas e de motivação para a Saúde Bucal. Baixo Risco Alto Risco Porcentagem de lesões de mancha branca cronificadas após a aplicação do verniz fluoretado: 77% Cronificou 23% Ativa CONSIDERAÇÕES FINAIS Lesão Cavitada Mancha Branca Porcentagem de lesões cavitadas cronificadas após a aplicação do verniz fluoretado: É de suma importância a realização de programas preventivos em Saúde Bucal, e como parte deste programa, o verniz com flúor mostrou ser um agente eficiente na paralisação do processo carioso, porém não soluciona sozinho todos os problemas. 39% Cronificou 61% Ativa REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANTUNES, M.; ROSA, A.G.F. Vernizes com Flúor. RGO. 41 (5): p , ARNEBERG, P.; SAMPAIO, F.C. Fluoretos. In: BUISCHI, Y.P. Promoção de Saúde Bucal na Clínica Odontol ógica. Artes Médicas. p , LINDHE, J.; KOCH, G. The effect of supervised oral higiene on the gingiva of children. J. Periodont ol. Res.1: , MALTZ, M.; CARVALHO, J. Tratamento da doença cárie. In: KRIGER, L. Promoção de Saúde Bucal. Artes M édicas, 2 ed. p , MATHIESEN, A.T.; ÖGAARD, B.; RÖLLA, G. Oral hygiene as variable in dental caries experience in 14-y ear-olds exposed to fluoride. Caries Res. 30: 29, MEDEIROS, U.V.; BRUM, S.C. A proteção do esmalte por substâncias fluoretadas e os desafios cariogên icos. Rev. Assoc. Paul. Cir. Dent.52 (6): p , PERES, S.H.C.S.; BASTOS, J.R.M. Vernizes Fluoretados. Rev.Odontol. UNICID. 13 (1): p , 2001.
6 MULHER es NA ODONTOLOGIA: UMA ANÁLISE QUANTITATIVA BLANCO, M. R. B.*; VILELA, R. M.*; SALIBA, N. A.; MOIMAZ, S. A. S. Departamento de Odontologia Infantil e Social. Faculdade de Odontologia de Araçatuba-UNESP, Araçatuba- São Paulo. In t r o d u ç ã o A participação da mulher como força de trabalho tem aumentado nos últimos anos, nas diferentes atividades humanas. Esse fato é também observado na área de saúde, especialmente na odontologia. Historicamente a odontologia foi caracterizada como uma profissão PROPOSIç ã o Os autores têm por propósito fazer uma análise quantitativa, numa série tipicamente masculina. A primeira faculdade de Odontologia foi fundada em Baltimore, Maryland em 1840; somente vinte e seis anos mais tarde, graduou-se a primeira mulher odontóloga do mundo, na universidade de Ohio. Dada as circunstâncias do contexto social e econômico do mundo contemporâneo, temporal, no que se diz respeito à demanda do sexo feminino pelo curso de Ma t e r ia l e m é t o d o - Pesquisa no banco de dados da Faculdade de Odontologia de Araçatuba- UNESP e Faculdade de Odontologia de Lins-UNIMEP, verificando-se desde a década Distribuição dos Egressos da Faculdade de Odontologia de Araçatuba Unesp, segundo o sexo no período de 1961 à 2000 Distribuição dos Egressos da Faculdade de Odontologia de Lins Unimep, segundo o sexo no período de 1961 à 2000 Relação dos Registros Definitivos /1996 do CRO-SP (Porcentagem) ,31% 18,69% 58,57% 41,43% 51,16% 48,84% 59,95% 40,05% ,9% 17,09% 63,63% 36,36% 62,83% 50,2% 49,76% 37,16% ,73% 44,27% 59% 41% 61% 39% 61,52% 38,48% 63% 37% Déc ad a mas c ul ino f eminino mas c ul ino f eminino mas c ul ino f eminino Fonte: CRO-SP CONCLUSÃO Diante dos resultados obtidos, conclui-se que vem ocorrendo um grande aumento do número de mulheres na Odontologia, comprovando a preferência das mulheres pela profissão. Necessário se faz uma reflexão pelas instituições de ensino e as entidades de classe sobre as REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MATTHEWS,R.W., SCULLY,C.Work patterns of male and female dentists in the UK. B r. D e n t. J., v.176,n.12,p.463-6, jun ROSA,J.E., MADEIRA,A.A. Participação da mulher na odontologia catarinense. Revista Catarinense Odontol,. v. 7, n.1, p , jan-jun SILVA, E.M.C., CRUZ,A.C.S. Por que as mulheres escolhem a odontologia? Revista do CROMG, v. 2, n. 2, Apoio: PIBIC/CNPQ
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