6ª Congresso da Indústria Cerâmica de Revestimento 2015

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1 COMPORTAMENTO DAS TARIFAS DE GÁS, TARIFA DE ENERGIA E PREÇOS NO AMBIENTE LIVRE DE CONTRATAÇÃO 6ª Congresso da Indústria Cerâmica de Revestimento de Junho de 2015

2 TARIFAS DE GÁS NO ESTADO DE SÃO PAULO 2015 ESTADO DE SÃO PAULO: COMPORTAMENTO DAS TARIFAS DE GÁS Diagnóstico do Ambiente de Contratação de Gás Natural Quais os Impactos Futuros!

3 COMPOSIÇÃO DA TARIFA FINAL GÁS NATURAL NO ESTADO DE SP TARIFA FINAL: O Breakdown da tarifa mostra que mais de 50% do valor pago representa o valor repassado do custo do gás natural no City-Gate; Gastos com PIS/COFINS (9,25%) e ICMS (12,00%) representam 21% da tarifa paga; Breakdown da Tarifa - GN Impostos Margem Distribuíção City-Gate 21% A margem da distribuidora representa 27% da tarifa, atualmente a margem da distribuidora Comgás é umas das mais altas do País. Durante o processo de revisão tarifaria será revista apenas a parcela da margem da distribuidora: (27% do preço final do gás natural para a indústria) A parcela do supridor de gás e a parcela relativa aos impostos não será questionada. 52% 27%

4 POSTERGAÇÃO DA REVISÃO TARIFÁRIA DE 2014 Desde 2014, a revisão tarifária do Estado de São Paulo vem sendo postergada: O cronograma revisto previa o término da revisão ao final de janeiro de Em razão de dificuldades encontradas pela ARSESP, não houve tempo hábil para as definições metodológicas, análise de dados da Concessionária e a proposição das margens máximas de comercialização para o novo ciclo tarifário , inclusive a realização das consultas e audiências públicas de modo a permitir a necessária transparência e publicidade do processo No período de 31 de maio de 2014 a maio de 2015, um AJUSTE PROVISÓRIO às margens de comercialização vigentes da Comgás foi realizado. Entretanto, em março de 2015 ocorreu a invalidação, das etapas do Processo de Revisão Tarifária para as Distribuidora de Gás do Estado de São Paulo, bem como, o ajuste provisório de 4,7212% aplicado às margens de comercialização vigentes da COMGÁS para o período de 31 de maio de 2014 a 30 de janeiro de 2015.

5 TARIFA FINAL GÁS NATURAL NO ESTADO DE SÃO PAULO Comgás: Custo Médio Ponderado do Gás e do Transporte Deliberações ARSESP 12% 10% 8% 6% 4% 2% 7,38% 7,45% 1,67% 11,22% Efeito do Dólar Brent IGPM 0% -2% -0,10% 379/ / / / /2015 4% 4% 3% 3% 2% 2% 1% 1% 0% Gás Brasiliano: Custo Médio Ponderado do Gás e do Transporte Deliberações ARSESP 2,09% 3,71% 452/ / % Comgás Data de Reajuste Maio/2015 Gás Brasiliano Data de Reajuste Dezembro/2014 Gás Fenosa Data de Reajuste Maio/2015

6 R$/M3 TARIFA FINAL GÁS NATURAL NO ESTADO DE SÃO PAULO Industrial mai/14 mai/15 Aumento Comparação Industrial mai/14 mai/15 Aumento Comparação Grande Porte Comgás Comgás Tarifário Comgas Grande Porte GFenosa GFenosa Tarifário Comgas Custo Ponderado do Gás e Transporte 0,998 Custo Ponderado do Gás e Transporte 0,815 Margem Operacional 29% Margem Operacional 17% R$ /m3 R$ /m3 Até 5.000, Até 5.000,01 2,21 2,13 1 Até ,00 m3 1,86 2,01 7,8% 1 Até ,00 m3 1,55 1,45-6,3% -28% ,01 a ,00 m3 1,33 1,46 9,2% ,01 a ,00 m3 1,27 1,16-8,4% -20% ,01 a ,00 m3 1,27 1,39 9,5% ,01 a ,00 m3 1,18 1,07-9,4% -23% ,01 a ,00 m3 1,26 1,38 9,5% ,01 a ,00 m3 1,13 1,02-9,9% -26% ,01 a ,00 m3 1,24 1,36 9,6% ,01 a ,00 m3 1,10 0,99-10,3% -27% 6 > de ,00 m3 1,22 1,34 9,7% 6 > de ,00 m3 1,09 0,98-10,4% -27% Industrial dez/14 dez/14 Aumento Comparação Grande Porte GBrasiliano GBrasiliano Tarifário Comgas Custo Ponderado do Gás e Transporte 0,816 Margem Operacional 35% R$ /m3 Até ,01 1,96 2,00 2,1% ,01 a ,00 m3 1,45 1,47 1,5% -14% ,01 a ,00 m3 1,32 1,33 1,3% -8% ,01 a ,00 m3 1,23 1,25 1,1% -11% ,01 a ,00 m3 1,12 1,13 0,9% -18% 5 > de ,00 m3 1,11 1,12 0,9% -18% 1,60 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20-1,36 1,12 0,99-18% -27% Comgás GBrasiliano GFenosa > de ,00 m3 > de ,00 m3 > de ,00 m3

7 PROCESSO DE REVISÃO TARIFÁRIA DO GÁS NATURAL Em 2014, estava previsto o término do 4º. Ciclo de Revisão Tarifária do Gás Natural do Estado de São Paulo Devido as altas margens praticadas para recuperação dos investimentos feitos no passado, ao se avaliar os resultados esperados para o 4º. Ciclo, e metodologia atual em discussão, mesmo levando-se em consideração um cenário base que mantém os investimentos, as despesas operacionais e WACC atuais, projetava-se que sua margem de distribuição poderia apresentar redução! Entretanto, ao longo do processo de revisão tarifária não finalizado, identificou-se a discussão de novas rotas para capilarização do gás natural no Estado de São Paulo, dentre elas a rotas 6 (Atibaia e Regiões) que trazem aumentos significativos nos investimentos previstos para o próximo ciclo de revisão e portanto distância a possibilidade de redução tarifária prevista! Os Investimentos futuros precisão ser melhor discutidos com ajustes no processo de revisão tarifária a ser implementado! O quadro atual sinaliza para uma elevação do WACC, aumento de custos pelo repasse da inflação e câmbio elevado no insumo e altos investimentos para os próximos anos que refletirão em um maior reajuste nas tarifas de gás natural!

8 IMPACTO DOS PREÇOS NO ACL 2015 BRASIL: EXPECTATIVA DE PREÇOS NO MERCADO LIVRE PARA OS PRÓXIMOS ANOS Diagnóstico do Ambiente de Contratação Livre Quais os impactos da crise energética 2013, 2014, 2015 e

9 EVOLUÇÃO DAS TARIFAS DE ENERGIA NO MERCADO REGULADO ATÉ : CRISE ENERGÉTICA Valor da Crise Energética já ultrapassou os R$ 100 bilhões Em 2015 até Maio, tarifa do mercado regulado aumentou cerca de 49% para clientes de média tensão frente a 2014 De 2013 até 2015, Tarifa Regulada aumentou cerca de 80%! 100% 80% 60% 40% 20% 0% -20% -40% -19,7% Lei / Renovação das Concessões - Geração 4,8% 2013 / 2013 Lei ,9% 31,5% 49,5% 2014/ / Bandeira/ ,8% 2015/2013 CONSEQUÊNCIAS DIRETAS AO MERCADO : EMQUANTO O CUSTO DE PRODUÇÃO DA ENERGIA ESTIVER SUPERIOR A R$ /MWh E SUAS EXPECTATIVAS SE ESTENDEREM POR 1 ANO A FRENTE O ROMBO SERÁ CADA VEZ MAIOR O PRORROGAR DA CRISE TRAZ IMPACTO DIRETO E SEVERO NO CURTO PRAZO ESTRUTURALMENTE AFETARÁ O MÉDIO E LONGO PRAZO COM TARIFAS MAIS CARAS CUSTOS ADICIONAIS VIRÃO... IRÃO IMPACTAR PREÇOS PARA 2016 E MAIOR DESPACHO TÉRMICO NA BASE PARA MÉDIO / LONGO PRAZO --- AUMENTO DO CUSTO MARGINAL DE EXPANSÃO PARA O LONGO PRAZO!

10 R$/MWh 2015/ TARIFA MÉDIA DE ENERGIA 2015 CONSUMIDORES MÉDIA TENSÃO A4 49,5% 53,0% 52,8% 41,1% 48,9% 34,2% 31,9% 60,0% 37,8% BRASIL CEMIG CPFL PA ELEKTRO ENERSUL COELBA CELPE COELCE COSERN Tarifa de Energia - T.E. Encargos Setoriais Bandeira Tarifária Vermelha TUSD - Fio TARIFA MÉDIA DE ENERGIA DAS PRINCIPAIS DISTRIBUIDORAS REAJUSTADAS NO 1º. SEMESTRE DE 2015: Tarifa sem PIS/COFINS E ICMS ( Pis/Cofins = até 9,25% e ICMS de = 18% a 30% ) Perfil A4 Azul = Fator de carga na Ponta = 68% e Fator de carga na Fora Ponta = 53% Consumidores do Nordeste não sofrem impacto da tarifa de Itaipu Consumidores do Nordeste pagam por apenas cerca de 23% do custo total da CDE, sendo o restante custeado pelas tarifas do Sudeste!

11 Não Racionamento MERCADO REGULADO Racionamento O AUMENTO DE 50%, NÃO INCLUI CUSTOS ADICIONAIS DE MAIO DE 2015 EM DIANTE PELO AGRAVAMENTO DO CRISE ENERGÉTICA NACIONAL. Ex.: GSF 2015/2016, NOVOS EMPRÉSTIMOS, 4o. CICLO, CRISE RTE/ BANDEIIRA TARIFÁRIA NOVAS COTAS, DESPACHO TERMICO PROLONGADO, > CME, ITAIPU EXPOSIÇÃO HIDROLÓGICA DAS COTAS ATUAIS, GERAÇÃO PRÓPRIA, INSUFICIÊNCIA BANDEIRA TARIFÁRIA, INDENIZAÇÕES EMBORA EXISTE ALÍVIO PELO LADO DO CONSUMO PELA FORTE RETRAÇÃO DA ECONOMIA E EXISTA POSSÍVEL FOLGA NO BALANÇO AUMENTO DE 50 % ATÉ AGORA EM 2015 ESTÁTICO DA OFERTA E DEMANDA NACIONAL PARA 2015, INFORMADO PELO GOVERNO: NÍVEL DO RESERVATÓRIO PARA DEZ/2015 ANDA SERÁ SIMILAR AO ANO DE AINDA CRÍTICO! O ATRASO EXISTENTE NO CRONOGRAMA OBRAS DE GERAÇÃO E TRANSMISSÃO AO SE AGRAVAR, IRÁ IMPACTAR O SISTEMA PARA OS ANOS FUTUROS

12 : ASPECTOS POSITIVOS Futuro : ASPECTOS NEGATIVOS EVOLUÇÃO DO ACL ATÉ 2015 Maior controle e adequação as regras Melhora na padronização de contratos Adequação da medição Aperfeiçoamento dos critérios de garantia financeira Aumento de energia por fonte de geração renováveis (50% e 100%) Maior volume de contratos e comercialização de energia Venda de excedentes de energia (colaborará para commoditização da energia elétrica) Comercializador Varejista ABRACEEL 2014: Intervencionismo crescente sustos constantes e limitações ao ML... Regras privilegiam ACR (cotas exclusivas para ACR, etc...) Tentativa de retroatividade na aplicação de normas consolidadas (Ex.: Alterações do PLD) Risco crescente de judicialização e travamento do mercado Falhas no processo de planejamento setorial e fiscalização de Empreendimentos impactam todos os agentes de mercado Paralisia nas transações comerciais migração para o ML Sistema de cotas exclusivas para ACR inviabiliza ML no longo prazo Risco de novo racionamento Necessidade de Ampliação do ACL

13 R$/MWh CONSEQUÊNCIAS DIRETAS AO MERCADO : SITUAÇÃO ATUAL DO ACL EMQUANTO O CUSTO DE PRODUÇÃO DA ENERGIA ESTIVER SUPERIOR A R$ /MWh E SUAS EXPECTATIVAS SE ESTENDEREM POR 1 A 1,5 ANOS A FRENTE O ROMBO SERÁ CADA VEZ MAIOR O PRORROGAR DA CRISE TRARÁ IMPACTO DIRETO E SEVERO NO CURTO PRAZO ESTRUTURALMENTE AFETARÁ O MÉDIO E LONGO PRAZO COM TARIFAS MAIS CARAS» CUSTOS ADICIONAIS VIRÃO... IRÃO IMPACTAR PREÇOS PARA 2016 E MAIOR DESPACHO TÉRMICO NA BASE PARA MÉDIO / LONGO PRAZO --- AUMENTO DO CUSTO MARGINAL DE EXPANSÃO PARA O LONGO PRAZO TANTO PARA O ACR COMO PARA O ACL EXPECTATIVA DE PREÇOS FUTUROS AO LONGO DE 2013 E 2014 NO ACL

14 R$ / MWh EXPECTATIVAS DO PLD PMO ABRIL E MAIO PMO ABRIL PMO MAIO A retração da demanda de um PMO para o outro levou as expectativas para o final do ano de 2015 sobre 2014 para algo ao redor de 0%. Isso, afeta a base de crescimento para os próximos e influência na redução da expectativa de PLD para os próximos anos. O mesmo com baixa expectativa de crescimento da demanda, a eventual não recuperação dos reservatórios para o final de 2015, poderão trazer eventualmente tendência de elevação de seu patamar para 2016 em diante.

15 MW médio No. de Consumidores EVOLUÇÃO DO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE MERCADO E NÚMERO DE CONSUMIDORES FONTE: CCEE dez/10 dez/11 dez/12 dez/13 dez/14 - EM 2014: AUMENTO DE 6,9% EM NÚMERO DE CONSUMIDORES QUEDA DE -4,4% EM CONSUMO (MW médios) em 2014 RETRAÇÃO DO CONSUMO É REFLEXO DA QUEDA DA ATIVIDADE INDUSTRIAL PARA 2014 E 2015 EM 2015 RETRAÇÃO DO ACL AO REDOR DE 4 A 6%

16 EVOLUÇÃO DO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE MERCADO E NÚMERO DE CONSUMIDORES ACL Brasil em MW médio ACL Brasil em Consumidores ; 21% ; 12% ; 67% Cosumidores Especiais Cosumidores Convencionais APE / PIE 744 ; 27% 844 ; 31% ; 42% Cosumidores Especiais Cosumidores Convencionais APE / PIE FONTE: CCEE 27,0% 26,0% 25,0% 24,0% 23,0% Participação do ACL 26,0% 26,3% 26,4% 26,6% 24,9% dez/10 dez/11 dez/12 dez/13 dez/14 RETRAÇÃO DO RITMO DA ECONOMIA APONTA PARA MANUTENÇÃO DA PERDA DE PARTICIPAÇÃO NO MERCADO ACL

17 mar/10 jul/10 nov/10 mar/11 jul/11 nov/11 mar/12 jul/12 nov/12 mar/13 jul/13 nov/13 mar/14 jul/14 nov/14 EVOLUÇÃO DO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE MERCADO E NÚMERO DE CONSUMIDORES ACL Livre Livre Total ACL Especial Convencional (MW médio) dez/ dez/ dez/ dez/ dez/12 34,5% 6,5% 8,6% dez/13 29,5% 1,3% 3,9% dez/14 0,3% -5,1% -4,4% EM 2012: Grande aumento de consumidores especiais (67,8%) Crescimento médio do ACL = 8,6% EM 2013: Grande aumento de consumidores especiais (15,9%) Crescimento médio do ACL = 3,9% EM 2014: FONTE: CCEE Redução do ritmo de crescimento do no. de consumidores especiais (2,3%) Retração do Consumo dos consumidores convencionais = -5,1% Crescimento médio do ACL = -4,4% Em número de Consumidores Convencionais cresceu em 10,5% (PIE 66% e Outros) Em número de Consumidores Especiais cresceu 2,3% 28,0% 27,0% 26,0% 25,0% 24,0% 23,0% 22,0% PARTICIPAÇÃO DO ACL

18 Grande Parte da indústria está no ACL Notícias sobre o Comércio e a Indústria em 2015 até agora Assustam... FONTE: CCEE

19 CONTRATOS NO ACL: CONSUMIDORES LIVRES E ESPECIAIS CONTRATOS REGISTRADOS EM VOLUME - JANEIRO 2015 EM JANEIRO DE 2015 foram negociados CONTRATOS em ambos os mercados ACR E ACL: NO ACL FORAM NEGOCIADOS CONTRATOS,33,6% DO TOTAL EM CONTRATOS NEGOCIADOS 58% do volume de contratos está NO LONGO PRAZO ( acima de 4 anos) 19% do volume de contratos está NO MÉDIO PRAZO ( de 2 anos até 4 anos) 23% do volume de contratos está NO CURTO PRAZO (até 1 ano) Atualmente, no Brasil, os contratos de energia elétrica são transacionados, em média, duas ou três vezes antes de sua execução, enquanto em mercados já maduros e com maior liquidez este número gira em torno de sete a dez transações! Negociação de Excedentes e Ampliação do Mercado são cruciais! 58% 0% 1% 15% 7% 19% 1 mês 2 a 5 meses 6 meses a 1 ano acima de 1 até 2 anos acima de 2 até 4 anos acima de 4 anos

20 ESTIMATIVA DE PREÇO FUTURO NO ACL ESTIMATIVAS DEPENDEM DO PONTO DE PARTIDA DEFINITIVAMENTE NÃO É UM MERCADO PARA SE POSICIONAR AS VESPERAS DO VENCIMENTO DE CONTATOS 22% 20% 58%

21 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 jan/17 mar/17 mai/17 jul/17 R$/MWh BRIX CURVA DE PREÇOS FUTUROS EM 31/05/ /11/ /12/ /01/ /02/ /09/ /01/ /03/ /02/ /08/ /10/ /11/ /12/ /05/ /06/ /07/ /04/2013 Média Histórica 02/10/ /09/ /08/ /07/ /06/ /03/ /04/ /05/ /06/ /07/ /08/ /09/ /10/ /11/ /12/ /01/ /02/ /03/ Leve redução do preço para 2015 (redução do PLD máximo e contração da demanda do SIN (conjuntura econômica desfavorável) Leve aumento para 2016 e 2017 (manutenção das térmicas, e incremental das mesmas na participação total, aumento do custo de expansão, Geração Própria, etc...)

22 01/01/ /02/ /03/ /04/ /05/ /06/ /07/ /08/ /09/ /10/ /11/ /12/ /01/ /02/ /03/ /04/ /05/ /06/ /07/ /08/ /09/ /10/ /11/ /12/ /01/ /02/ /03/2015 R$/MWh BRIX Expectativa de preços futuros ao longo de 2013 e 2014 até março/2015 para no ACL BRIX: Expectativa de Preços Futuras ao longo de 2013 até a data para 2014 e 2015 no ACL

23 EM 2015 e 2016 preços no ACL ainda estarão influenciados pelos riscos de mercado e escassez de contratos... Atenção para possível extensão da crise até 2016 a níveis piores do que 2015 Longo períodos de alta de preços, gera instabilidade no ACL Geradores tenderão a aumentar seu custos devidos as exposições com o GSF De 2017 em diante, com a estabilidade da oferta, mercado ACL é favorável Embora CME esteja mais alto no longo prazo: Preços altos no cativo sustentarão no longo prazo a viabilidade do ACL Mercado ACL Continua, mas... Ampliação do mercado e Financiabilidade serão chaves para o crescimento! ACL: O Mercado Continua... ACR 76% ACL 24% Situação Atual C. ESPECIAIS 2% C. Livre, APE, Eletrointe nsivo, Exp/Imp 22% OPORTUNIDADES Potencial Consumidor Livre POTENCIAL LIVRES - 5% POTENCIAL ESPECIAIS 14% Potencial Atual Máximo ACL (46%)

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