(ICMS-RJ comentado) Ajuste ao adendo de 2010

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1 (ICMS-RJ comentado) Ajuste ao adendo de 2010 Prezados Leitores Com a publicação de mais um edital relativo ao cargo de Auditor Fiscal da Receita Estadual do Rio de Janeiro torna-se necessário apresentar um ajuste ao adendo disponibilizado em 2010, tendo em vista as recorrentes modificações na Legislação Tributária do RJ. Destacam-se, neste sentido, a prorrogação da vigência do Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza para o ano de 2014 e a postecipação dos direitos de creditamento do ICMS relacionado com as aquisições de mercadorias e bens destinados ao uso e consumo das empresas (agora para o exercício de 2020). Relativamente ao edital anterior, a ementa da disciplina Legislação Tributária foi praticamente mantida, tendo sido eliminadas apenas as disposições relacionadas com o Programa CUPOM MANIA. Por fim, vale ressaltar, mais uma vez, que o presente ajuste deve ser considerado como um complemento ao adendo que também se encontra presente no site da Editora Ferreira, na página de atualização de livros. Desejo a todos os leitores muito sucesso em mais esta empreitada rumo à conquista de um dos postos mais importantes da administração tributária de nosso país. Bons Estudos Prof. Pedro Diniz CORREÇÃO DO LIVRO Pg atualizar comentário no final da página A exclusão destes valores de financiamento previstos no 1º do art. 5º foi revogada pela Lei Estadual n.º 5.835/2010, vigente a partir de Atualmente todas as importâncias cobradas se integram à base de cálculo Profº Pedro Diniz

2 Pg alterar e completar comentário inicial da página No RICMS encontramos dispositivos adicionais sobre as bases de cálculo. O primeiro explicitava as regras para que permitiam a exclusão de parte dos acréscimos financeiros da BC e o segundo adiciona procedimentos para o pagamento devido por reajustamento de preços posteriormente à saída da mercadoria. A revogação deste abatimento pela Lei Estadual n.º 5.835/2010, torna sem efeitos também todas as regras do 1º do art. 5º do Livro I do RICMS (ainda não foram expressamente revogadas pelo poder executivo). Pg alterar fim do comentário introdutório sobre o FECP Relacionamos a seguir as disposições da Lei 4.056/02, de 30 de dezembro de 2002, já alterada pelas Leis 4.086/03, de 13 de março de 2003 e pelas Leis Complementares Estaduais 115/06, 120/08, 122/08 e 139/10, de 14/12/06, 28/12/07, 15/12/08 e 27/12/10, respectivamente. - alterar o texto do art. 1º Em cumprimento ao disposto no artigo 82 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal, fica o Poder Executivo autorizado a instituir, no e para o exercício de 2003, para vigorar até o ano de , no âmbito do Executivo Estadual, o Fundo de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais, com o objetivo de viabilizar a todos os fluminenses acesso a níveis dignos de subsistência visando a melhoria de qualidade de vida. (art. 1º) Pg incluir nova alínea no inciso I do art. 2º h) na geração de energia eólica, solar, biomassa, bem como para a energia gerada a partir do lixo, pela coleta do gás metano, e pela incineração, nos termos e condições estabelecidos pelo Poder Executivo; Pg alterar redação do inciso II e do respectivo comentário II - relativamente aos serviços previstos na alínea b do inciso VI do art. 14 da Lei nº 2.657, de , com a redação que lhe emprestou a Lei nº 2.880, de , e no inciso VIII do art. 14 da citada Lei nº 2.657/96, com a alteração dada pela Lei nº 3082, de , comporá o Fundo, em substituição ao disposto no inciso I, o produto da arrecadação adicional de dois pontos percentuais da alíquota atualmente vigente do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação- ICMS, acrescidos de: a) 3 pontos percentuais, no exercício de 2011; b) 2 pontos percentuais, nos exercícios de 2012 e 2013; e Profº Pedro Diniz

3 c) 1 ponto percentual, no exercício de Os serviços de comunicação e o fornecimento de energia elétrica com consumo acima de 300 quilowatts/hora mensais ficavam sujeitos ao acréscimo da alíquota de mais 4%, originalmente até o final de Somando-se a alíquota regular (25%) com os adicionais chega-se à tributação de 30%. Posteriormente, a Lei Complementar 115/06 prorrogou o prazo transitório para dezembro de Na redação atual do dispositivo, a alíquota do FECP para estes produtos passa a ser de 2% (o dobro da imposição dos demais serviços e mercadorias). Nos próximos quatro anos de vigência do FECP este percentual será acrescido de adicionais distintos, reduzidos ao longo do período. Pg substituir quadro Incidência do FECP sobre mercadorias e serviços em geral (2003 a 2014) 1 % Incidência do FECP sobre serviços de comunicação e fornecimento de energia acima de 300 kw/mês Período 2003 a 2010 Composição Carga do FECP 1% Geral + 4% Extra 5% % + 3% Extra 5% % + 2% Extra 4% % + 2% Extra 4% % + 1% Extra 3% Pg acrescentar 6º ao art. 3º O Governo do Estado do Rio de Janeiro deverá destinar um percentual mínimo dos recursos do Fundo de que trata esta Lei para a prestação de serviço de comunicação referente ao acesso à internet por conectividade em banda larga e os serviços de TV por assinatura destinados para a população de baixa renda e ações para prevenção e recuperação de dependentes químicos. ( 6º) Profº Pedro Diniz

4 Pg alterar comentário da solução do exercício 3 No nosso caso temos então que considerar Para a resolução do exercício vamos utilizar a alíquota de 12%, que se aplicaria nas operações internas com o tipo de máquina importada. Na questão, foi considerada a alíquota de 12% porque esta é menor do que a de importação, conforme entendimento não diretamente explicitado na legislação. Pelos comandos existentes apenas na Lei do ICMS a alíquota aplicável seria de 15% (já que não foi indicado o local de sua realização). Entretanto, este valor deve ser adicionado do 1% referente ao FECP. Teremos a seguinte operação: = (1-0,13) = ,06. Pg incluir novos produtos 39 - Máquinas e outras ferramentas (Protocolo 158/09 -Operações internas e com MG) - margens de 37% e 48,84% Máquinas e aparelhos mecânicos, elétricos, eletromecânicos e automáticos (Protocolo 195/09 - Operações internas e com MG e SC) - margens de 31,60% a 70,45%. Pg alterar texto comentário inicial ao art.83 Apresentamos a seguir o art. 83, que trata da vigência dos dispositivos de creditamento. Já estão adaptados os prazos, de acordo com a nova redação da Lei Complementar 87/96, dada pela LC 138/10, de 29 de dezembro de alterar redação inciso I art. 83 Na aplicação do disposto no 2º do art. 33, observar-se-á o seguinte: (art. 83) I - somente darão direito de crédito as mercadorias destinadas ao uso ou consumo do estabelecimento, nele entradas a partir de 1º de janeiro de Pg alterar comentário topo da página Para todos os estabelecimentos (qualquer tipo de contribuinte) o crédito relativo ao consumo só será admitido em alterar inciso II e comentário II - somente dará direito a crédito a entrada de energia elétrica no estabelecimento: a) quando for objeto de operação de saída de energia elétrica; b) quando consumida no processo de industrialização; c) quando seu consumo resultar em operação de saída ou prestação para o exterior, na proporção destas sobre as saídas ou prestações totais; e d) a partir de 1º de janeiro de 2020, nas demais hipóteses. No caso de energia elétrica, o ICMS de algumas entradas (consideradas como não sendo consumo) já pode ser creditado antes de Profº Pedro Diniz

5 - alterar inciso III III - somente dará direito a crédito o recebimento de serviços de comunicação utilizados pelo estabelecimento: a) ao qual tenham sido prestados na execução de serviços da mesma natureza; b) quando sua utilização resultar em operação de saída ou prestação para o exterior, na proporção desta sobre as saídas ou prestações totais; e c) a partir de 1º de janeiro de 2020, nas demais hipóteses. - alterar quadro incluindo nova LC no título e alterando datas das duas colunas finais. VIGÊNCIAS ATUAIS DE ALGUNS CRÉDITOS (CF. LEIS COMPLEMENTARES 99/99, 102/00, 114/02, 122/06 e 138/10) Não-Incidência Créditos Créditos de Bens Créditos Serv. Exportações e Ativo para Uso e consumo de Comunic. e Manut. dos Créditos Permanente En. Elétrica > Desde 17/09/96 Desde 01/11/96 01/01/ /01/2020 Pg alterar texto do caput do art. 34 O contribuinte do ICMS que exerça atividade de fornecimento de alimentação compreendida na classe CNAE Restaurantes e Outros Estabelecimentos de Serviços de Alimentação e Bebidas, pode, em substituição ao sistema comum de tributação, calcular o valor do ICMS, devido a cada mês, pela aplicação direta do percentual de 2% (dois por cento) sobre a receita bruta auferida no período, excluídos os produtos sujeitos à substituição tributária. (Art. 34) - alterar comentário do caput do art. 34 Ao invés do regime normal, os fornecedores de alimentação e bebidas, desde que usuários de ECF podem utilizar, de forma opcional, o regime de pagamento pelo percentual de 4% 2% sobre o valor da receita bruta (excluídos desta os produtos cujo imposto foi retido anteriormente por ST). O percentual, que anteriormente era de 4%, foi reduzido à metade por meio do Decreto nº de 29 de dezembro de alterar 1º do art. 34 e comentário 1º Para os efeitos deste artigo considera-se receita bruta o produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado auferido nas operações por conta alheia, não incluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos Profº Pedro Diniz

6 Podem ser excluídos, além das mercadorias sujeitas ao regime de retenção na fonte, o valor do IPI, as vendas canceladas e os descontos incondicionais. - alterar 2º do art. 34 e comentário 2º O disposto neste artigo não dispensa o contribuinte de recolher o imposto a que se acha obrigado em virtude: I - de substituição tributária, na qualidade de responsável; II - da existência de mercadorias em estoque por ocasião do encerramento das atividades ou declaração de falência e suas consequentes vendas, alienações ou liquidações; III - da diferença de alíquotas, na entrada de mercadoria ou serviço proveniente de outra unidade da Federação, destinada a consumo ou ativo fixo; IV - de importação. O pagamento do imposto na forma deste regime não dispensa o contribuinte do pagamento do diferencial de alíquotas de outros ICMS devidos pelos contribuintes. - alterar texto do caput do art. 35 Art. 35. O procedimento nos termos do artigo 34 é opcional e veda o aproveitamento de quaisquer créditos do imposto, exceto os decorrentes de devoluções e nas saídas por transferências. - alterar 1º e 2º do art. 35 1º Não poderá optar pelo enquadramento no regime de que trata este Título ou nele se manter enquadrado o contribuinte que: 1 - exerça outras atividades não descritas no caput, salvo se estas forem incluídas no campo de incidência do ISS; 2 - esteja enquadrado no Regime Simplificado do ICMS de que trata o Título I Simples Nacional; 3 - não possua autorização para uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF). 2º Na hipótese de que trata o item 1, do 1º, o percentual de 2% (dois por cento) será aplicado exclusivamente sobre a receita proveniente de operações e prestações que constituam fato gerador do ICMS. - incluir 3º e 4º ao Art. 35 3º Não perderá o direito à fruição do regime de apuração e recolhimento do imposto de que trata esse Título, o contribuinte que efetuar venda de mercadoria não relacionada com a atividade de fornecimento de alimentação, desde que a mercadoria esteja sujeita ao regime de substituição tributária e a receita dessa venda seja inferior a 5% do faturamento bruto. 4º Será excluído do regime de tributação de que trata este Título, o contribuinte que deixar de atender às exigências relativas à escrituração fiscal e à emissão de documentos fiscais Profº Pedro Diniz

7 Pg alterar redação do inciso XVIII do art. 6º XXVIII - Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e, modelo 57; Pg incluir disposições sobre documentos eletrônicos para acobertar prestações de serviços de transporte de cargas Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e e Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico (DACTE) Art. 69-C Ficam os contribuintes obrigados a emissão do Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e em substituição aos documentos a seguir indicados na forma e condições estabelecidas em legislação específica: I - Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8; II - Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9; III - Conhecimento Aéreo, modelo 10; IV - Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11; V - Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 27; VI - Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, quando utilizada em transporte de cargas. 1º Para efeito do disposto no caput deste artigo e do inciso XXVIII do artigo 6º deste Livro, considera-se Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, com o intuito de documentar prestações de serviço de transporte de cargas, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e autorização de uso a que se refere o inciso III cláusula oitava do Ajuste SINIEF 9/07, de 25 de outubro de 2007, pela administração tributária, antes da ocorrência do fato gerador. 2º Para a emissão do Conhecimento de Transporte Eletrônico - CTe o contribuinte deverá estar previamente credenciado e autorizado pela Secretaria de Estado de Fazenda, nos termos de disciplina por ela estabelecida. Art. 69-D Para acompanhar a carga durante o transporte, além do Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e, o remetente deverá emitir o Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico - DACTE, na forma e condições estabelecidas em legislação específica Profº Pedro Diniz

8 Pg alterar redação do quadro sobre cana de açúcar e derivados PRODUTO ARTIGO TRATAMENTO Cana de Açúcar em Caule e Derivados 43 e 44 do Livro XV Diferimento Encerra-se o diferimento na saída subsequente da usina ou produtor de aguardente Na saída de cana em caule do produtor para o industrial fica dispensada a emissão de NF de produtor. Pg corrigir comentário ao 16 Os valores em reais presentes nos incisos do Art. 59 devem ser reajustados pela variação da UFIR. Os valores previstos para o ano de 2011 devem ser reajustados de acordo com a variação da UFIR, considerando a data de entrada em vigor da disposição sobre a penalidade e a UFIR atual (R$ 2,1352 para todo o exercício de 2011). Pg corrigir comentário ao 2º do art. 10 Foi introduzido um novo tipo de tratamento que permite a redução da BC caso o contribuinte aceite o lançamento do tributo abdicando do direito de fazer impugnação ao valor lançado pelo fisco. O valor a ser abatido, pela aplicação da UFIR de 2011, chega a R$ ,00 (considerando a UFIR de R$ 2,1352). Acaba funcionando como uma forma adicional de isenção. Pg Alterar comentário art. 25 A redução de multa para pagamento em 30 dias é a que se aplica nos termos do art. 80 da Lei do ICMS (passou a vigorar a regra do art. 67 da Lei 2.657/96 para os demais tributos a partir de 2007). Pg corrigir comentário do art. 29-C A nova lei dispensa o pagamento do ITD quando o valor do imposto apurado sobre cada bem individualmente não atinja o total de R$ 96,86 (considerando a UFIR-RJ de R$ 2,1352) Profº Pedro Diniz

9 CORREÇÃO DO ADENDO Ajuste Sinief 07/05 Pg Alterar texto introdução Por meio do Ajuste SINIEF 07/05 de , com as alterações dos Ajustes SINIEF 11/05, 02/06, 04/06, 05/07, 08/07, 11/08, 01/09, 08/09, 09/09, 10/09, 12/09, 15/09, 03/10 e 08/10, foi instituída a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. Pg incluir 5º na cláusula terceira A partir de 1º de outubro de 2010, deverão ser indicados na NF-e o Código de Regime Tributário - CRT e, quando for o caso, o Código de Situação da Operação no Simples Nacional - CSOSN, conforme definidos no Anexo. ( 5º) Pg alterar redação do 7º da cláusula sétima O emitente da NF-e deverá, obrigatoriamente, encaminhar ou disponibilizar download do arquivo da NF-e e seu respectivo Protocolo de Autorização de Uso ao destinatário e ao transportador contratado, imediatamente após o recebimento da autorização de uso da NF-e. ( 7º) Pg alterar redação do caput da cláusula nona Fica instituído o Documento Auxiliar da NF-e - DANFE, conforme leiaute estabelecido no Manual de Integração - Contribuinte, para acompanhar o trânsito das mercadorias acobertado por NF-e ou para facilitar a consulta da NF-e, prevista na cláusula décima quinta. (cláusula nona) - alterar 3º da cláusula nona O DANFE utilizado para acompanhar o trânsito de mercadorias acobertado por NF-e será impresso em uma única via. ( 3º) Pg alterar redação do caput da cláusula décima O emitente e o destinatário deverão manter a NF-e em arquivo digital, sob sua guarda e responsabilidade, pelo prazo estabelecido na legislação tributária, mesmo que fora da empresa, devendo ser disponibilizado para a Administração Tributária quando solicitado. (cláusula décima) Profº Pedro Diniz

10 Pg alterar redação do caput da cláusula décima primeira Quando em decorrência de problemas técnicos não for possível transmitir a NF-e para a unidade federada do emitente, ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte poderá operar em contingência, gerando arquivos indicando este tipo de emissão, conforme definições constantes no Manual de Integração - Contribuinte, mediante a adoção de uma das seguintes alternativas: (cláusula décima primeira) Pg incluir 14 na cláusula décima primeira É vedada a reutilização, em contingência, de número de NF-e transmitida com tipo de emissão Normal. ( 14) Pg alterar redação do caput da cláusula décima quarta-a Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, de que trata a cláusula sétima, durante o prazo estabelecido no Manual de Integração - Contribuinte o emitente poderá sanar erros em campos específicos da NF-e, observado o disposto no 1º- A do art. 7º do Convênio SINIEF s/nº de 1970, por meio de Carta de Correção Eletrônica - CC-e, transmitida à Administração Tributária da unidade federada do emitente. (cláusula décima quarta-a) Profº Pedro Diniz

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