Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Mato Grosso do Sul. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas
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- Paulo Araújo de Sintra
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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 30/2014 Mato Grosso do Sul // Federal IPI Recolhimento espontâneo em atraso // Estadual ICMS Inscrição estadual do substituto tributário relativa às operações interestaduais // IOB Setorial Estadual Setor de transporte - Transporte ferroviário e aquaviário de cabotagem dispensados da emissão do Dacte quando emitido o MDF-e // IOB Comenta Federal IPI - Suspensão - Pessoa jurídica preponderantemente exportadora. 06 // IOB Perguntas e Respostas IPI ALC - Crédito fiscal - Manutenção - Possibilidade Cigarros - Exportação - Obrigatoriedade de marcação Drawback - Prazo para exportação ICMS/MS Cadastro de Contribuintes - Inscrição única - Possibilidade Saída para armazém-geral - Nota fiscal - Emissão Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Scorpios a ICMS - Serviço de transporte
2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : recolhimento espontâneo em atraso ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB
3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Recolhimento espontâneo em atraso SUMÁRIO 1. Introdução 2. Acréscimos legais 3. Exemplo 1. Introdução O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), a exemplo de outros tributos, deve ser apurado e recolhido nos prazos fixados pela legislação. 2.2 Juros O valor do débito do IPI deve ser acrescido de juros equivalentes à Taxa Referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic), para títulos federais, acumulada mensalmente, calculada a partir do 1º dia do mês subsequente ao do vencimento do prazo para o pagamento, até o último dia do mês anterior ao do recolhimento, e de 1% no mês de recolhimento. (Lei nº 9.430/1996, art. 5º, 3º, e art. 61, 3º; RIPI/2010, art. 554, caput) Quando o recolhimento do montante devido for efetuado fora do prazo, os valores devem ser recolhidos com os respectivos acréscimos legais. Neste texto, examinaremos as disposições pertinentes aos acréscimos legais (juros e multa) incidentes no recolhimento do IPI fora do prazo, com base no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010. (RIPI/2010) 2. Acréscimos legais 2.1 Multa A multa de mora deve ser calculada à taxa de 0,33% por dia de atraso, até o limite de 20%, que incidirá sobre o valor do imposto devido. Destacamos que a multa deverá ser calculada a partir do 1º dia útil subsequente ao do vencimento do débito até o dia em que ocorrer o efetivo pagamento. (Lei nº 9.430/1996, art. 61, caput, 1º e 2º; RIPI/2010, art. 553, caput, 1º) A multa de mora deve ser calculada à taxa de 0,33% por dia de atraso, até o limite de 20%, que incidirá sobre o valor do imposto devido 2.3 Pagamento efetuado após o prazo, mas dentro do mês do vencimento É importante observar, ainda, que os juros de mora incidem a partir do 1º dia do mês subsequente ao do vencimento. Assim, caso o pagamento seja efetuado após o prazo, porém dentro do próprio mês do vencimento, o contribuinte ficará sujeito apenas à multa de mora na forma descrita no subitem 2.1. (Lei nº 9.430/1996, art. 61, 3º) 3. Exemplo 3.1 Cálculo dos acréscimos legais O contribuinte do IPI, sujeito à apuração mensal, sob o código de receita a ser inserido no Darf 5123, apura no mês de abril/2014 o valor a recolher de R$ ,00, vencido em , com recolhimento efetuado em Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 30 MS30-01
4 Sobre o valor do principal incidem os seguintes acréscimos legais: a) valor do principal: R$ ,00; b) multa: R$ 7.260,00 (0,33% x 22 dias) = 7,26%; e c) juros: R$ 1.000,00 (1% relativo ao mês do pagamento: junho/2014). Recolhimento: Principal... R$ ,00 Multa... R$ 7.260,00 Juros... R$ 1.000,00 Total a recolher... R$ , Darf O Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) relativo ao recolhimento do IPI deverá ser preenchido da seguinte forma: Deixe em branco Nota Este modelo de Darf foi emitido com a utilização do programa Sicalc Auto-Atendimento, disponível no site da Secretaria da Receita Federal do Brasil (www. receita.fazenda.gov.br). N MS Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 30 - Boletim IOB
5 a Estadual ICMS Inscrição estadual do substituto tributário relativa às operações interestaduais SUMÁRIO 1. Introdução 2. Regime de substituição tributária 3. Inscrição de contribuinte responsável localizado em outra Unidade da Federação 4. Recolhimento do ICMS 5. Não concessão da inscrição estadual 6. Fiscalização do substituto tributário 7. Penalidades 1. Introdução A responsabilidade pelo pagamento do ICMS e pelo cumprimento das obrigações tributárias recorrentes, em geral, é da pessoa que promove a circulação de mercadorias e/ou a prestação de serviços de transporte ou de comunicação. Contudo, a legislação do ICMS estabelece que o contribuinte que realizar operações com produtos sujeitos ao pagamento do imposto pelo regime jurídico-tributário de sujeição passiva por substituição com retenção antecipada do imposto deverá observar o tratamento específico a esse regime. Analisaremos, neste texto, os procedimentos necessários para a inscrição estadual do substituto tributário no caso de operações interestaduais com produtos sujeitos à substituição tributária, com base no Convênio ICMS nº 81/1993. Antes de analisarmos os aspectos pertinentes à inscrição do substituto tributário, veremos alguns conceitos do referido regime. 2. Regime de substituição tributária A responsabilidade direta pelo pagamento do ICMS é daquele que promove a circulação de mercadorias e/ou a prestação de serviços de transporte interestadual ou intermunicipal ou de comunicação. No entanto, em determinadas situações, a legislação atribui a terceiros a obrigação de reter e recolher o imposto devido pelas operações e/ou prestações subsequentes, por participarem dessas operações e/ ou prestações em determinada fase do ciclo econômico. Assim, a substituição tributária, segundo a doutrina, é a transferência da responsabilidade pelo cumprimento da obrigação tributária a terceiro que não praticou o fato gerador, mas possui vinculação indireta com o contribuinte. A substituição tributária não implica necessariamente a cobrança antecipada do imposto, que, na verdade, pode ser para frente ou para trás. No Brasil, a substituição tributária mais utilizada é a chamada substituição para frente, em que é atribuída ao fabricante ou ao distribuidor a condição de contribuinte substituto dos adquirentes de seus produtos. Nesse caso, o legislador parte do princípio da ocorrência de operações futuras. Na substituição tributária, existem 2 figuras: a) a do contribuinte substituto, que é alguém que substitui outra coisa ou pessoa, ou seja, aquele que, embora não tenha relação direta com a obrigação tributária, torna-se responsável pelo cumprimento de determinada obrigação em decorrência de norma legal a ele imposta; e b) a do contribuinte substituído, que é aquele cuja atribuição de responsabilidade pelo recolhimento do imposto relativo à operação que pratica foi transferida a terceiro que possua relação com a operação. 3. Inscrição de contribuinte responsável localizado em outra Unidade da Federação Nas operações interestaduais, realizadas por contribuinte, com as mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, serão aplicadas as normas a que se referem os correspondentes Convênios ou Protocolos. Nas referidas operações, fica atribuída ao remetente a responsabilidade pela retenção e pelo recolhimento do imposto em favor do Estado destinatário, na qualidade de sujeito passivo por substituição, mesmo que o imposto já tenha sido retido anteriormente. (Convênio ICMS nº 81/1993, cláusulas primeira e segunda) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 30 MS30-03
6 3.1 Concessão A inscrição no cadastro da Secretaria de Receita e Controle do Estado de Mato Grosso do Sul poderá ser concedida ao sujeito passivo por substituição definido em Protocolo ou Convênio específico mediante remessa de requerimento de inscrição dirigido ao Superintendente de Administração Tributária com a descrição circunstanciada do pretendido, com os seguintes dados: a) referentes à empresa: a.1) indicação de nome, endereço, CEP, telefone, fax, , atividade econômica e capital social atualizado; b) relativos aos sócios ou diretores: b.1) nome, qualificação civil, cargo/função, RG/órgão exp./uf, CPF, endereço, bairro, CEP, município e Estado, telefone, fax e ; c) relativo ao contador: c.1) se pessoa física: nome; CPF; CRC; RG/ org. exp./uf; c.1.1) se empresa de contabilidade: nome; CRC; CNPJ; c.2) endereço comercial, telefone, fax e ; c.3) endereço residencial, telefone, fax e . Deverão ser juntados ao requerimento os seguintes documentos: a) cópia autenticada do instrumento constitutivo da empresa devidamente atualizado e, quando se tratar de sociedade por ações, também da última Assembleia de Designação ou Eleição da Diretoria; b) cópia do documento de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (Cartão do CNPJ); c) cópia do cadastro do ICMS no Estado onde estiver domiciliado; d) cópia do CPF e do RG do representante legal e procuração do responsável; e) cópia autenticada da Certidão Negativa Estadual; f) registro ou autorização de funcionamento expedido por órgão competente pela regularização do respectivo setor de atividade econômica; g) declaração de Imposto de Renda dos sócios relativa aos 3 últimos exercícios; h) comprovante do recolhimento da taxa de serviço referente à análise de pedidos de regimes especiais (Lei nº 1.810/1997, conforme arts. 185 e 187), por meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE) a favor do Estado de Mato Grosso do Sul, no Banco do Brasil, Ag , C/C , no valor de 5 UFERMS. Notas (1) O valor da Unidade Fiscal Estadual (UFERMS) é divulgado bimestralmente por ato publicado pela Sefaz/MS. (2) O endereço para correspondência é: Secretaria de Estado de Fazenda/MS Unidade Gestora de Substituição Tributária/SAT Rua Delegado José Alfredo Hardman, s/n Jd. Veraneio - CEP Parque dos Poderes Campo Grande/MS Telefones (67) Fax (67) st_expediente@fazenda.ms.gov.br. (RICMS/MS, Anexo III, art. 16; index.php?inside=1&tp=3&comp=&show=3992) 4. Recolhimento do ICMS O imposto retido pelo sujeito passivo por substituição deverá ser recolhido por meio da GNRE, em agência do banco oficial da Unidade da Federação destinatária ou, na sua falta, em agência de qualquer banco oficial signatário do Convênio patrocinado pela Associação Brasileira dos Bancos Comerciais Estaduais (Asbace), localizada na praça do estabelecimento remetente, em conta especial, a crédito do Governo em cujo território se encontra estabelecido o adquirente das mercadorias, ou, ainda, na falta desse, em agência de banco credenciado pela Unidade da Federação interessada. Os bancos deverão repassar os valores arrecadados, na forma estabelecida em Convênio específico, desde que os recursos estejam disponíveis ao Estado beneficiário até o 3º dia útil após o efetivo recolhimento. Deverá ser utilizada GNRE específica para cada Convênio ou Protocolo, sempre que o sujeito passivo por substituição operar com mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária regido por normas diversas. (Convênio ICMS nº 81/1993, cláusula sexta; Convênio ICMS nº 91/2001, cláusula segunda) MS Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 30 - Boletim IOB
7 5. Não concessão da inscrição estadual Se não for concedida a inscrição estadual ao sujeito passivo por substituição ou se ele não providenciá-la, deverá efetuar o recolhimento do imposto devido ao Estado destinatário, em relação a cada operação, por ocasião da saída da mercadoria de seu estabelecimento, por meio de GNRE, devendo uma via acompanhar o transporte da mercadoria. Nesse caso, deverá ser emitida uma GNRE distinta para cada um dos destinatários, na qual conste, no campo Informações Complementares, o número da nota fiscal a que se refere o respectivo recolhimento. (Convênio ICMS nº 81/1993, cláusula sétima, 2º e 3º) 6. Fiscalização do substituto tributário A fiscalização do estabelecimento responsável pela retenção do imposto será exercida, conjunta ou isoladamente, pelas Unidades da Federação envolvidas nas operações, condicionando-se a do Fisco da Unidade da Federação de destino a credenciamento prévio na Secretaria da Fazenda, Economia ou Finanças da Unidade da Federação do estabelecimento a ser fiscalizado. O credenciamento prévio será dispensado quando a fiscalização for exercida sem a presença física da autoridade fiscal no local do estabelecimento a ser fiscalizado. (Convênio ICMS nº 81/1993, cláusula nona) 7. Penalidades O sujeito passivo por substituição que, por 60 dias ou 2 meses alternados, não remeter o arquivo magnético com registro fiscal das operações interestaduais efetuadas no mês anterior ou deixar de entregar a Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS - Substituição Tributária (GIA-ST) poderá ter sua inscrição suspensa ou cancelada até a regularização. Nessa hipótese, o contribuinte deverá efetuar o recolhimento do imposto devido ao Estado destinatário, em relação a cada operação, por ocasião da saída da mercadoria de seu estabelecimento, por meio de GNRE, devendo uma via acompanhar o transporte da mercadoria. (Convênio ICMS nº 81/1993, cláusula sétima, 3º, cláusula décima terceira, 6º) N a IOB Setorial Estadual Setor de transporte - Transporte ferroviário e aquaviário de cabotagem dispensados da emissão do Dacte quando emitido o MDF-e Considerando a constante migração das obrigações fiscais para os meios digitais, foram instituídos, no ano de 2007, o Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) e o Documento Auxiliar do CT-e (Dacte). Com essa criação, se tornou necessária a conceituação do CT-e, que sofreu recente alteração. Assim, é considerado CT-e o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, com o intuito de documentar prestações de serviço de transporte de cargas, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e pela Autorização de Uso concedida pela Secretaria de Estado de Fazenda. Com essa conceituação, não se torna mais necessária a sua emissão em fase anterior à ocorrência do fato gerador para que se conceitue esse documento eletrônico. Além disso, a Administração Tributária ou o tomador do serviço pode solicitar ao transportador as impressões dos Dacte que tenham previsão legal de dispensa. É o caso das prestações de serviço de transporte de cargas realizadas nos modais ferroviário e aquaviário de cabotagem, que, acobertadas por CT-e, são Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 30 MS30-05
8 dispensadas da impressão dos respectivos Dacte, desde que emitido Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e). Ressalta-se que o MDF-e é conceituado como o documento fiscal eletrônico, de existência apenas digital, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e pela Autorização de Uso de MDF-e concedida pela administração tributária da Unidade da Federação do contribuinte. (RICMS/MS, Anexo XV, Subanexo XIII, art. 2º, caput e 2º, art. 12-A e 1º, Subanexo XVII, art. 2º, parágrafo único) N a IOB Comenta Federal IPI - Suspensão - Pessoa jurídica preponderantemente exportadora O Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, estabelece tratamento fiscal específico para as empresas preponderantemente exportadoras de produtos saídos do estabelecimento industrial com a suspensão do imposto. Nesse sentido, o art. 46, I, do RIPI/2010, dispõe que sairão do estabelecimento industrial com suspensão do imposto as matérias-primas, os produtos intermediários e os materiais de embalagem destinados a estabelecimento que se dedique, preponderantemente, à elaboração de produtos classificados nos Capítulos 2 a 4, 7 a 12, 15 a 20, 23 (exceto códigos e e Ex-01 no código ), 28 a 31, e 64, no código , e nas posições a , da TIPI, inclusive aqueles a que corresponde a notação NT (não tributados). Para a aplicação da suspensão mencionada, o 1º do referido dispositivo estabelece que esse tratamento fiscal se aplica ao estabelecimento industrial cuja receita bruta decorrente dos produtos ali men MS Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 30 - Boletim IOB
9 cionados, no ano-calendário imediatamente anterior ao da aquisição, tenha sido superior a 60% de sua receita bruta total no mesmo período. Logo, se a receita bruta total dos produtos constantes da Tabela de Incidência do IPI (TIPI), anteriormente citados, observadas as respectivas exceções, tiver sido, por exemplo, de R$ ,00, a suspensão do imposto somente poderá ser aplicada se, no mesmo período, as aquisições realizadas pelos destinatários dos produtos tiverem sido superiores a R$ ,00 (60% x R$ ,00). Além disso, as empresas adquirentes deverão: a) atender aos termos e às condições estabelecidas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB); e b) declarar ao vendedor, de forma expressa e sob as penas da lei, que atendem a todos os requisitos estabelecidos. Vale observar que, em relação à letra a, a Instrução Normativa RFB nº 948/2009 disciplina a suspensão do IPI de que tratam o art. 5º da Lei nº 9.826/1999 e o art. 29 da Lei nº /2002, dispondo em especial, em seu Capítulo IV, sobre a pessoa jurídica preponderantemente exportadora. Para facilitar a identificação dos produtos relacionados aos diversos capítulos, códigos e posições da TIPI, amparados pela suspensão do IPI de que trata o art. 46, I, do RIPI/2010, elaboramos a tabela a seguir reproduzida: Capítulo 2 Carnes e miudezas, comestíveis Descrição 3 Peixes e crustáceos, moluscos e outros invertebrados aquáticos 4 Leite e laticínios; ovos de aves; mel natural; produtos comestíveis de origem animal, não especificados nem compreendidos em outros capítulos 7 Produtos hortícolas, plantas, raízes e tubérculos, comestíveis 8 Frutas; cascas de cítricos e de melões 9 Café, chá, mate e especiarias 10 Cereais 11 Produtos da indústria de moagem; malte; amidos e féculas; inulina; glúten de trigo 12 Sementes e frutos oleaginosos; grãos, sementes e frutos diversos; plantas industriais ou medicinais; palhas e forragens 15 Gorduras e óleos animais ou vegetais produtos da sua dissociação; gorduras alimentares elaboradas; ceras de origem animal e vegetal 16 Preparações de carne, de peixes ou de crustáceos, de moluscos ou de outros invertebrados aquáticos 17 Açúcares e produtos de confeitaria 18 Cacau e suas preparações 19 Preparações à base de cereais, farinhas, amidos, féculas ou leite; produtos de pastelaria 20 Preparações de produtos hortícolas, de frutas ou de outras partes de plantas Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 30 MS30-07
10 Capítulo Descrição Extratos, essências e concentrados de café, de chá ou de mate e preparações à base destes produtos ou à base de café, chá ou mate; chicória torrada e outros sucedâneos torrados do café e respectivos extratos, essências e concentrados Leveduras (vivas ou mortas); outros micro-organismos monocelulares mortos (exceto as vacinas da posição 30.02); pós para levedar, preparados Preparações para molhos e molhos preparados; condimentos e temperos compostos; farinha de mostarda e mostarda preparada Preparações para caldos e sopas; caldos e sopas preparados; preparações alimentícias compostas homogeneizadas Sorvetes, mesmo que contenham cacau Vinagres e seus sucedâneos obtidos a partir do ácido acético, para usos alimentares 23 Resíduos e desperdícios das indústrias alimentares; alimentos preparados para animais Nota Exceto os códigos e e Ex-01 no código Produtos químicos inorgânicos; compostos inorgânicos ou orgânicos de metais preciosos, de elementos radioativos, de metais das terras raras ou de isótopos 29 Produtos químicos orgânicos 30 Produtos farmacêuticos 31 Adubos (fertilizantes) 64 Calçados, polainas e artefatos semelhantes, e suas partes (Lei nº /2002, art. 29; RIPI/2010, art. 46, caput, I, 1º e 4º; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Instrução Normativa RFB nº 948/2009) N a IOB Perguntas e Respostas IPI ALC - Crédito fiscal - Manutenção - Possibilidade 1) O estabelecimento industrial em relação aos produtos que fabrica poderá manter o crédito do IPI nas operações de remessa de mercadorias para as Áreas de Livre Comércio (ALC)? Sim. O estabelecimento industrial poderá manter o crédito de matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem utilizados na fabricação de produtos que são remetidos para as ALC. (Lei nº 9.779/1999, art. 11) Cigarros - Exportação - Obrigatoriedade de marcação 2) Os cigarros destinados à exportação não poderão ser vendidos no Brasil. Como identificar essa informação no produto? Os cigarros destinados à exportação não poderão ser vendidos nem expostos à venda no Brasil e deverão ser marcados, nas embalagens maço ou rígida de cada carteira, pelo Sistema de Controle e Rastreamento da Produção de Cigarros (Scorpios), de que trata a Instrução Normativa RFB nº 769/2007. A marcação será efetuada com códigos na face lateral inferior das embalagens, maço ou rígida, das MS Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 30 - Boletim IOB
11 carteiras de cigarros, de forma a possibilitar a identificação de sua legítima origem e a reprimir a introdução clandestina desses produtos no território nacional. (Instrução Normativa RFB nº 769/2007; Instrução Normativa RFB nº 1.155/2011, art. 2º, 1º) Drawback - Prazo para exportação 3) Qual é o prazo para exportação na operação de importação por regime de drawback na modalidade de suspensão? O regime de drawback, na modalidade de suspensão, poderá ser concedido e comprovado, observadas as condições estabelecidas pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), com base unicamente na análise dos fluxos financeiros das importações e exportações, bem como da compatibilidade entre as mercadorias a serem importadas e aquelas a exportar, desde que atendidas, também, as demais disposições pertinentes à concessão do regime. A vigência do regime será de 1 ano, podendo ser prorrogado por igual período. Quando a importação se destinar à fabricação de bens de capital cuja produção demanda tempo maior, o prazo máximo será de 5 anos. Os prazos serão fixados no momento da concessão do regime. (Regulamento Aduaneiro - Decreto nº 6.759/2009, arts. 387 e 388) ICMS/MS Cadastro de Contribuintes - Inscrição única - Possibilidade 4) Poderá ser concedida inscrição única no Cadastro de Contribuintes do Estado para os estabelecimentos da mesma empresa em Mato Grosso do Sul? Não. Cada estabelecimento receberá um número específico de inscrição cadastral, vedada a concessão de inscrição única a estabelecimentos de naturezas distintas, mesmo que filiais, sucursais, agências, depósitos, fábricas e outros. (RICMS-MS/1998, Anexo IV, art. 3º, caput) Saída para armazém-geral - Nota fiscal - Emissão 5) Na saída de mercadorias para depósito em armazém-geral, deve haver emissão de nota fiscal? Sim. Na saída de mercadorias para depósito em armazém-geral, localizado neste Estado, o remetente emitirá nota fiscal que contenha os requisitos exigidos e, especialmente: a) o valor das mercadorias; b) a natureza da operação: Outras Saídas - Remessa para Depósito ; c) o dispositivo legal que prevê a não incidência do imposto. (RICMS-MS/1998, Anexo XV, art. 48) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jul/ Fascículo 30 MS30-09
Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Minas Gerais. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas
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